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Quem sou eu

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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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Leiam esse aviso: Somos agregadores de conteúdos e sim opinativos com responsabilidade civil e crim

A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quinta-feira, 13 de março de 2014

Jornalista mexicano Fernando del Rincón, na edição de quarta-feira do programa "Conclusões", na CNN, teve uma conversa telefónica com Gina Rodriguez, esposa de John Smith, assassinado por grupos na Isabelica, estado Carabobo.

"Isso é muito difícil para mim e minha família todos os dias. É uma perda irreparável. Você não sabe como é triste ", começou dizendo mulher bastante prejudicada, que convidou o presidente para assegurar que Nicolas Maduro havia franco-atiradores que mataram seu marido, como o presidente havia dito, mas um grupo de motores armado.
“Venían unos colectivos, unas 50 ó 60 motos que venían disparando y tirando piedras a los edificios. Tuvo que salir corriendo, tuvo que meterse en un edificio y lo agarraron” relató, agregando que el hombre ”estaba haciendo labores en nuestra casa. No estaba guarimbeando. Le pegaron y le dispararon“.
Asimismo, Rodríguez aseguró que su esposo llegó aún con vida a la clínica y pudo hablar con el. “El llegó consciente a la clínica pero no resistió. La bala le perforó varios organos”
Confesó que cuando fue a recoger las pertenencias de su esposo, en su casa, todavía se escuchaban disparos, “como en los últimos quince días”.
Finalmente, dijo que no sabía como darle la noticia a sus hijos. “Quiero darle las gracias a todos los que me ayudaron. No se como voy a decirle a mis hijos” comunicó.
Ante las declaraciones, Del Rincón se mostró sin palabras.
Con información de: YoYoPress.

http://youtu.be/1lBeRWA2w5I


 DEPOIS DA  PUBLICAÇÃO  DESTE  JORNAL  GAZETA  CENTRAL  OS  ESTADOS  UNIDOS  ACORDARAM   








Kerry insta Maduro campanha parada de terror contra o seu próprio povo Secretário de Estado, John Kerry, disse hoje que o seu país vai continuar os seus esforços diplomáticos para conseguir que o presidente venezuelano, Nicolas Maduro parar a sua "campanha terror contra seu próprio povo. "

"Estamos envolvidos na tentativa de encontrar uma maneira de obter o diálogo governo Maduro com seus cidadãos (...), para parar esta campanha de terror contra o seu próprio povo e respeitar os direitos humanos", disse Kerry em uma audiência perante a Comissão Relações Exteriores da Câmara dos Deputados. tempo para a OEA (Organização dos Estados Americanos), vizinhos (da Venezuela), os Aliados, todos eles se concentrar de forma adequada, na Venezuela, para que haja prestação de contas" acrescentou o secretário de Estado.
                                    PSDB  DA  GOLPE  FATAL  NA INTERNET
                                    PARA  A  OAB  A  LIBERDADE DE EXPRESSÃO  CORRE  RISCO

A difusão de mensagens e comentários "ofensivos" à honra ou à imagem de candidatos, partidos e coligações será considerada crime e punível com cadeia e multa para o autor e seu contratante caso a presidenta Dilma Rousseff sancione sem vetos uma lei enviada pelo Congresso ao Palácio do Planalto na segunda-feira 25. A criminalização pode valer já na eleição de 2014. Para a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), há risco à liberdade de expressão.


Os dispositivos incriminadores de certas condutas virtuais constam da chamada “minirreforma eleitoral”. 

Não faziam parte do projeto original apresentado em dezembro de 2012 pelo senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima. Foram introduzidos no texto em setembro, durante votação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A inclusão foi proposta pelo senador Cássio Cunha Lima, do PSDB da Paraíba.
De acordo com a emenda de Cunha Lima, o autor de mensagens classificadas como criminosas será punido com multa de 5 mil reais a 30 mil reais e com prisão de seis meses a um ano. O castigo para quem o contratou é pior: de 15 mil reais a 50 mil reais de multa e de dois a quatro anos de cadeia.
Na justificativa por escrito que apresentou ao defender a criminalização, Cunha Lima dizia que as redes sociais tornaram-se poderosas na formação da opinião pública brasileira, mas “têm tido seu uso deturpado”, especialmente em períodos eleitorais. “Já se constatou”, dizia ele, “a contratação de grupo de pessoas para que realizem ataques, via internet, aos candidatos, partidos ou coligações”.
Se os dispositivos foram sancionados, passarão a integrar a lei 9.504, de 1997, que estabelece as normais gerais das eleições. A lei foi modificada em 2009 para prever um outro tipo de punição por propaganda eleitoral na internet. Os propagandistas que atribuem a obra deles a terceiros (a candidatos ou a partidos, por exemplo) podem ser multados entre 5 mil reais e 30 mil reais.
Os candidatos que se sentirem vítimas de ataques em sites e redes sociais poderão recorrer à Justiça para que esta ordene a retirada do conteúdo do ar, também de acordo com a minirreforma. O mecanismo não fazia parte do projeto original de Romero Jucá. Foi incluído a pedido dele próprio na mesma votação ocorrida em setembro na CCJ.
Ao propor a emenda, Jucá disse em uma justificativa por escrito que “o principal objetivo é dar instrumentos à Justiça Eleitoral para combater essa prática deletéria, que tem trazido grandes prejuízos ao andamento das campanhas eleitorais”.
O ataque à honra de um candidato já é um ato alcançado pelo Código Penal. A conduta pode ser enquadrada como calúnia, injúria ou difamação. A novidade pretendida pela minirreforma eleitoral, explica o presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, é a criminalização de atos contra a imagem de um candidato, um partido ou uma coligação. E, neste aspecto, a liberdade de expressão corre riscos.
O texto aprovado pelos parlamentares não diferencia danos à imagem causados por um fato verídico ou provocados por mentiras. Ou seja, espalhar pela internet um fato verdadeiro pode ser crime, caso esse fato arranhe a imagem de um político ou uma legenda. Por exemplo: disseminar as prisões decorrentes do julgamento do mensalão afeta o PT, assim como as notícias sobre pagamento de propina nas obras do metrô de São Paulo atingem o PSDB. “Vejo esse novo dispositivo com muita preocupação. Há risco concreto de cerceamento à liberdade de expressão por meio da criminalização de certos atos”, afirma Furtado Coêlho.
Dilma tem até a primeira quinzena de dezembro para decidir vai transformar a minirreforma em lei tal qual aprovada pelo Congresso, se assinará apenas uma parte do texto ou se vai vetá-la na íntegra.
Venezuela tem dívida bilionária com construtoras brasileiras e Brasília teme calote Senhores Senadores  do  Bem  façam uma  CPI  por  que  o dinheiro  foi  passado a CHAVES e  depois MADURO  e  mais  o  dinheiro  para  CUBA  não pra  terminar  ou  construir mas  financiar  as  matanças  na  VENEZUELA .

                                    Consequências'

O Brasil trabalhou nos últimos dias para organizar uma reunião de chanceleres da Unasul nesta quarta-feira no Chile – um dia após a posse da presidente Michel Bachelet – para discutir sobre a Venezuela.
Rousseff anunciou na terça-feira que essa reunião criará "uma comissão que pode (ter) representantes de todos os países da região, e fazer a interlocução para a criação de um ambiente de acordo, consenso e estabilidade na Venezuela".
Mas ainda não está claro se dessa forma se poderá chegar a uma solução para a crise.
Enquanto o chanceler venezuelano, Elias Jaua, afirmou que será "uma reunião bem positiva", a aliança opositora MUD (Mesa da União Democrática) pediu à Unasul que veja "com objetividade" os graves acontecimentos que o país vive.
Opositores venezuelanos, como o ex-candidato à Presidência Henrique Capriles, haviam pedido uma presença mais ativa do Brasil na crise.
"O governo brasileiro está dando as costas ao povo venezuelano", afirmou Capriles em declarações ao jornal Folha de S.Paulo no início do mês.
Porém, outra pergunta em aberto é se a administração de Rousseff está disposta a liderar uma missão mediadora à Venezuela – uma ação que pode ser interpretada como uma tentativa de evitar que os Estados Unidos influam na crise.
Na semana passada, Maduro rompeu relações políticas, comerciais e econômicas com o Panamá, depois que o país solicitou uma reunião da Organização dos Estados Americanos (OEA) para discutir a violência na Venezuela.
E o chanceler Jaua indicou que essa medida incluía suspender a revisão do pagamento de uma dívida multimilionária com exportadores panamenhos.
Alguns analistas dizem acreditar que, desse modo, Caracas enviou uma mensagem aos demais países da região que possam eventualmente adotar uma posição crítica a respeito de sua crise, incluindo o Brasil.



O  MOTIVO  DA MATANÇA  NA VENEZUELA  DINHEIRO CADE  SENADORES  A  CPI
Os laços políticos e econômicos entra a Venezuela e o Brasil se estreitaram desde a década passada com as presidências nesses países de Luiz Inácio Lula da Silva e Hugo Chávez, respectivamente. Rousseff conseguiu incorporar Caracas como membro pleno do Mercosul.
Mas até o ano passado, segundo cálculos privados, também havia pagamentos atrasados na Venezuela para exportadores brasileiros superiores a US$ 1,5 bilhão – um assunto que o próprio Garcia tentou solucionar em uma ida a Caracas em outubro do ano passado.
Além disso, nos últimos meses subiu para mais de US$ 2 bilhões a dívida de Maduro com construtoras brasileiras que realizam obras de infraestrutura e saneamento na Venezuela, segundo o jornal brasileiro Valor Econômico.

"A posição do Brasil (sobre a Venezuela) pode ter um caráter ideológico, mas também um caráter pragmático muito grande", "O Brasil tem grandes negócios com a Venezuela",  "E sabe como os outros governos da região que as críticas ao governo venezuelano geralmente trazem consequências".

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    Número do comentário 20.

    O Brasil, não é "cauteloso" em relação à crise na Venezuela. É covarde, omisso, conivente e cúmplice. Nosso governo, que é chegado numa ditadura, não está nem um pouco interessado no bem estar do povo venezuelano, o que importa para eles é manter viva, esse praga chamada "bolivarianismo do seculo 21", seja lá o que esta joça signifique de verdade!
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    Número do comentário 18.

    Os comunistas se ajudam. O Foro de São Paulo dominou a América Latina.
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    Brasil não tem sido cauteloso, tem sido cúmplice.
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    Número do comentário 16.


    Tudo corre como combinado no Foro de São Paulo fundado por fidel e lula;a partir daí com a participação da maciça maioria dos paises da america latina o proposito maior é a de transformar esses paises em pseudo socialismo, na verdade em comunismo; são fanaticos por marx e fidel que habilmente "fez" a cabeça de lula, zé dirceu e cia, chaves(que se apaixonou pelo idolo), evo morales, etc..Cuba que antes era "financiada" pela antiga união sovietica, agora o chupim do fidel vive
    as custas da venezuela, do brasil e assim por diante; uma verdadeira lavagem cerebral apoiada por jornalistas esquerdopatas que inflam na midia falada, escrita e televisada no brasil,com exceção praticamente da VEJA que não tem compromissos com o comunismo!!!Claro que a Dilma tem que ser fiel ao apedeuta e aos seus próprios propósitos de uma ex guerrilheira pós comunismo.

                               A  HIPOCRISIA  DO  BRASIL



Desde a deflagração da crise venezuelana no mês passado, o Brasil expressou suas posturas a respeito do tema por meio de entidades regionais como a Unasul e o Mercosul, o bloco que integra junto com a Venezuela, Argentina, Paraguai e Uruguai.


Esses comunicados não continham críticas a Maduro. Pelo contrário, traziam declarações a seu favor e repudiando "todo tipo de violência e intolerância que tente atentar contra a democracia e as instituições", segundo os termos usados pelo Mercosul.
Nos comunicados do Brasil sobre a Venezuela nas últimas semanas as críticas a Maduro que alguns esperavam não vieram.



O governo venezuelano afirma que, por trás dos protestos contra a situação econômica ou contra a insegurança no país, haveria uma tentativa de golpe de Estado. Caracas usou as declarações regionais como atos de apoio à sua posição.

Na semana passada, Marco Aurélio Garcia, assessor especial para assuntos internacionais de Rousseff, relativizou a gravidade da situação na Venezuela após viajar a Caracas e reunir-se com Maduro.
"Estive aqui em outros momentos, como em 2002, e vejo que aquela época de crise era muito mais grave que agora. Mas a dimensão dada neste momento (para a crise), especialmente pelos meios de comunicação internacionais, transmite uma imagem de algo maior do que é", disse Garcia segundo a agência Brasil, que é estatal.

Ele também indicou que Maduro teria dito que o "Brasil pode cumprir um papel muito grande na busca por uma solução de paz".
Estamos  tentando  entrar  em  contato  com Garcia para abordar o tema, mas o contato não foi possível até o fechamento desta reportagem.
                                   FINALMENTE  O  MUNDO ACORDOU  MAS  A     DILMA  NAO



Há apenas um ano e meio a presidente brasileira Dilma Rousseff defendia com firmeza o rápido envio dos chanceleres sul-americanos para um país da região em crise política para zelar pela "ordem democrática".
"Tínhamos que cuidar para que houvesse o respeito aos princípios elementares de justiça que caracterizam a democracia", afirmou publicamente a presidente, em nome da Unasul (União de Nações Sulamericanas), em 22 de junho de 2012.
O país a que ela se referia era o Paraguai, cujo presidente esquerdista Fernando Lugo acabava de ser destituído em um julgamento político fulminante, qualificado de "constitucional" por alguns e de "golpe de Estado" por outros.
Mas agora que a Venezuela, outro país da região - e também membro do Mercosul -, vive sua própria crise política, com mais de 20 mortos e centenas de feridos nas ruas, o Brasil parece ter adotado uma atitude muito mais cautelosa.

A  GAZETA  CENTRAL  VIA  REDE  SOCIAL  CRITICOU  DURAMENTE




O governo brasileiro foi criticado por não se pronunciar sobre os grandes protestos na Venezuela.
"Não cabe ao Brasil discutir a história da Venezuela, nem o que a Venezuela deve fazer, porque isso seria contra o que defendemos em termos de política externa", afirmou Rousseff recentemente para a imprensa.
Depois, ela defendeu o "diálogo" e o "consenso", evitando qualquer tipo de crítica à forma como o governo de Nicolas Maduro reagiu aos protestos de rua e às denúncias de repressão contra opositores.
Toda essa discrição em relação a um país que Brasília promoveu a sócio comercial-chave e no qual possui interesses multimilionários rendeu críticas dentro e fora do Brasil à postura do governo Rousseff.

"O Brasil está atuando da pior forma, porque não está revelando liderança nenhuma", disse ao  enviar  o  email para  centralgazeta@ig.com.br o ex-chanceler brasileiro Luiz Felipe Lampreia.
"Não está propiciando nem o diálogo nem a intervenção de observadores internacionais", disse. "Pelo contrário, está favorecendo a repressão, não de uma maneira explícita, mas na prática isso é o que resulta da posição brasileira".



















 OS  NOMES  DOS  MARTERES  DA  VENEZUELA MORTOS  PELO  NAZISTA


Guardia nacional quemando cc sambil barquisimeto

)

Os melhores FUNDOS DE ORAÇÃO de todos os tempos ***Gospel Instrumental**...

SENHOR  MEU  DEUS,  ESTAO  DERRAMANDO  SANGUE DE  INOCENTES, SÓ  O SENHOR  PODE  ARRANCAR ES  ESPÍRITO DO  ENXU  DA MORTE QUE  REINA  NA VENEZUELA,ESTE  DESGRAÇADO  QUE  VEIO  DO  INFERNO  PARA  NIQUILAR  SEU  POVO LEVANTA  SENHOR  HOMENS DE  BEM  TEMENTES AO  SENHOR  SALVA  ESSE  POVO  QUE SAO  TAO PERSEGUIDOS  OH  PAI!  ASSINADO  RENATO  SANTOS )

                                              Direitos trabalhistas

A discriminação política contra trabalhadores em instituições do estado ainda é um problema. Em abril de 2013, o Ministro da Habitação Ricardo Molina exigiu que todos os funcionários do ministério que apoiavam a oposição pedissem demissão, afirmando que demitiria todos que fizessem críticas a Maduro, Chávez ou à “revolução”. O Centro de Direitos Humanos da Universidade Católica Andrés Bello recebeu denúncias envolvendo centenas de trabalhadores de instituições públicas—incluindo a companhia petrolífera estatal, a agência responsável pela alfândega e impostos e empresas estatais de energia elétrica—que foram supostamente ameaçados de demissão devido ao apoio a Capriles, ou pela falta de apoio explícito ao governo, após as eleições de abril.
A legislação trabalhista adotada em abril de 2012 inclui cláusulas que limitam a liberdade total necessárias para que os sindicatos elaborarem seus estatutos e elejam seus representantes. Na prática, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que é uma autoridade pública, continua desempenhando um papel excessivo nas eleições sindicais. Isso viola as normas internacionais que garantem aos trabalhadores o direito de eleger seus representantes com total liberdade, segundo condições determinadas por eles.



                          Principais agentes internacionais

Em 10 de setembro de 2013, entrou em vigor a decisão do governo venezuelano de denunciar a Convenção Americana de Direitos Humanos. Cidadãos e residentes da Venezuela não podem solicitar a intervenção da Corte Interamericana de Direitos Humanos quando os recursos locais forem ineficazes ou estiverem indisponíveis para abusos cometidos a partir dessa data.
Como membro do Conselho de Direitos Humanos da ONU, a Venezuela se pronunciou contra a ação da ONU para responder a violações de direitos humanos em locais como a Coreia do Norte. Durante a sessão do Conselho de Direitos Humanos em setembro de 2013, foi o único país a votar contra uma resolução que condenava as violações de direitos humanos cometidas contra os sírios. Por muitos anos, o governo da Venezuela se recusou a autorizar especialistas em direitos humanos da ONU a realizar visitas de averiguação no país.
A Venezuela se tornou presidente pro tempore do MERCOSUL em junho de 2013, um ano após entrar para o bloco regional. O Protocolo de Assunção sobre Compromisso com a Promoção e Proteção dos Direitos Humanos do MERCOSUL afirma que “pleno respeito às instituições democráticas e o respeito aos direitos humanos” são essenciais para a integração regional e que os países-membros devem “cooperar para a promoção e proteção eficazes dos direitos humanos”. Como não trataram da ausência de um poder judiciário independente na Venezuela e dos esforços do governo para enfraquecer as proteções dos direitos humanos, os outros países-membros do MERCOSUL não conseguiram cumprir esses compromissos.
A Venezuela apoiou uma campanha do Equador para enfraquecer a independência da Comissão Interamericana de Direitos Humanos e limitar as verbas e a eficácia de seu enviado especial sobre a liberdade de expressão. Apesar de não terem conseguido apoio para esse esforço na reunião da Assembleia Geral da Organização dos Estados Americanos realizada em março de 2013, os dois governos, bem como outros membros da Aliança Bolivariana para as Américas (ALBA), deixaram clara sua intenção de continuar pressionando para que tais alterações ocorram no futuro.


              Abusos cometidos pelas forças de segurança

O número de crimes violentos é muito alto na Venezuela. Em maio de 2013, o Presidente Maduro lançou o “Plano de Segurança Interna”, convocando três mil militares para participar de operações conjuntas de segurança pública com as forças policiais. Os militares não têm treinamento adequado para executar essas tarefas.
As mortes causadas pelas forças de segurança são um problema crônico. De acordo com as estatísticas oficiais mais recentes, agentes da lei supostamente mataram 7.998 pessoas entre janeiro de 2000 e o primeiro trimestre de 2009. Em julho de 2013, militares abriram fogo contra um carro no Estado de Falcón, matando a motorista e uma de suas filhas e ferindo as outras duas. Depois que o caso recebeu cobertura generalizada da mídia, promotores acusaram 10 militares por sua suposta responsabilidade nas mortes. No entanto, a impunidade continua sendo a norma.
O governo criou a Polícia Nacional Bolivariana (PNB) em abril de 2008 e aprovou medidas para promover o policiamento não abusivo. Elas foram propostas por uma comissão formada por representantes do governo e de ONGs. Em agosto de 2013, havia 14.478 policiais da PNB trabalhando em oito estados.
Em junho de 2013, a Assembleia Nacional aprovou uma nova Lei de Prevenção e Sanção da Tortura e Outros Tratamentos Cruéis ou Desumanos que impõe.penalidades a prática, colaboração, acobertamento e obstrução de investigações criminais em relação a esses atos. A lei já entrou em vigor e prevê penas de até 25 anos para tais crimes.

                                

 

 

 

                            Condições das prisões

As prisões venezuelanas estão entre as mais violentas da América Latina. Problemas como fraca segurança, deterioração da infraestrutura, superlotação, guardas insuficientes e despreparados e corrupção permitem que grupos armados controlem as prisões. Centenas de mortes violentas nas prisões ocorrem todos os anos. Em janeiro de 2013, pelo menos 56 prisioneiros e um membro da Guarda Nacional foram mortos durante um confronto entre membros da Guarda Nacional e presos no qual as forças de segurança usaram força letal durante uma busca de armas na prisão de Uribana, localizada no Estado de Lara. Quarenta e seis prisioneiros foram hospitalizados com ferimentos graves.


                          Defensores dos direitos humanos





O governo venezuelano tem procurado marginalizar os defensores de direitos humanos do país, acusando-os repetidamente de tentar enfraquecer a democracia da Venezuela com o apoio do governo dos Estados Unidos. Em julho de 2013, por exemplo, o ministro do interior acusou Rocío San Miguel, diretora da organização não governamental Control Ciudadano, de ser uma “agente da CIA na Venezuela” e responsável por realizar uma “campanha psicológica” contra as políticas de segurança do governo.
Em 2010, a Suprema Corte decidiu que os indivíduos ou organizações que recebem verbas estrangeiras poderiam ser processados por “traição”. Além disso, a Assembleia Nacional aprovou uma lei que impede organizações que “defendem direitos políticos” ou “monitoram o desempenho de órgãos públicos” de receber assistência internacional.
Em outubro de 2013, a Assembleia Nacional criou uma “comissão especial” para investigar as fontes de verbas de “escritórios ou organizações com finalidades políticas e grupos que agem com a finalidade de desestabilizar e gerar comoção e golpe[s] de estado para enfraquecer a ordem constitucional”.

                                      Liberdade de imprensa






Durante a última década, o governo aumentou e abusou de seus poderes para controlar a imprensa. Apesar de duras críticas ao governo ainda serem comuns em vários jornais e em algumas estações de rádio, o medo de represálias transformou a autocensura em um problema grave.
Em 2010, a Assembleia Nacional alterou a lei de telecomunicações para que o governo tivesse o poder de suspender ou revogar as concessões de meios de comunicação privados se isso fosse “conveniente para os interesses da nação”. Também expandiu o âmbito de um estatuto restritivo de radiodifusão para abranger a Internet, permitindo a suspensão arbitrária de sites pelo crime vago de “incitamento”. Antes disso, alterações no código penal haviam expandido o âmbito e aumentado a gravidade de leis de difamação que criminalizam o desrespeito a altos funcionários do governo.
O governo adotou medidas agressivas para reduzir a disponibilidade de meios de comunicação que têm programação crítica. A RCTV (o canal privado de televisão mais antigo da Venezuela) foi arbitrariamente removida das ondas públicas em 2007 e, em 2010, expulsa da TV a cabo.
Mais tarde, o governo fez sanções administrativas contra a Globovisión, que, por anos, foi o único grande canal que continuava tendo uma postura crítica em relação a Chávez. A autoridade de radiodifusão abriu nove inquéritos administrativos contra o canal. Em um caso, foi imposta uma multa de US$2,1 milhões por suposta violação do estatuto de radiodifusão quando a Globovisión exibiu imagens de uma rebelião de presos em 2011. Em abril de 2013, a Globovisión foi vendida a partidários do governo, porque, segundo seu proprietário, havia se tornado inviável em termos políticos, econômicos e legais. Desde então, sua programação crítica diminuiu significativamente.
Outros meios de comunicação também sofreram com sanções arbitrárias e censura do governo. Em agosto de 2013, por exemplo, em um caso apresentado pelo ouvidor, um tribunal especializado na proteção de crianças multou o jornal El Nacional por publicar, na primeira página, uma fotografia de dezenas de corpos nus no necrotério de Bello Monte, em Caracas. A imagem acompanhava um artigo sobre armas ilegais e violência, que estão entre as principais preocupações do público na Venezuela. Desde a impressão da foto em 2010, o tribunal proibiu o jornal de publicar “imagens, informações e qualquer tipo de publicidade contendo sangue, armas e mensagens de terror, agressão física, imagens com conteúdo de guerra e mensagens sobre mortes que poderiam alterar o bem-estar psicológico de crianças e adolescentes na Venezuela”.
Em novembro de 2013, a autoridade de radiodifusão abriu um inquérito administrativo contra oito provedores de Internet por autorizar sites que publicavam informações sobre taxas de câmbio não oficiais e ameaçou revogar suas licenças se tais sites não fossem bloqueados imediatamente. Dias depois, pediu que o Twitter suspendesse as contas relacionadas aos sites em questão.

                                     Independência judicial

Desde que o Presidente Chávez e seus partidários na Assembleia Nacional assumiram o controle político da Suprema Corte em 2004, o poder judiciário praticamente parou de funcionar como um poder independente do governo. Membros da Suprema Corte rejeitaram abertamente o princípio de separação de poderes, se comprometeram publicamente com a defesa da agenda política do governo e tomaram repetidas decisões a seu favor, validando seu desrespeito aos direitos humanos.
A juíza María Lourdes Afiuni ainda está enfrentando um processo criminal resultante de uma decisão contra o governo que foi tomada em 2009. Em dezembro de 2009, Afiuni foi detida no dia em que autorizou a liberdade condicional de um opositor do governo que havia passado quase três anos na prisão à espera de julgamento por acusações de corrupção. Embora sua decisão estivesse de acordo com uma recomendação dos monitores internacionais de direitos humanos—e cumprisse a lei da Venezuela—, um juiz provisório que havia declarado publicamente sua lealdade a Chávez ordenou que ela fosse julgada por acusações de corrupção, abuso de autoridade e “favorecimento da evasão da justiça”. Afiuni passou mais de um ano em condições deploráveis em uma penitenciária feminina e mais de dois anos em prisão domiciliar. Ela recebeu liberdade condicional em junho de 2013. Na época em que este relatório foi escrito, uma ordem judicial a proibia de fazer declarações públicas sobre seu caso.

                                   Violência pós-eleitoral





Segundo grupos locais, as forças de segurança utilizaram força excessiva e detenções arbitrárias para dispersar as manifestações contra o governo ocorridas após as eleições de abril. O Foro por la Vida (uma rede de 18 organizações de direitos humanos da Venezuela) informou, por exemplo, que as forças de segurança haviam detido arbitrariamente pelo menos 62 indivíduos, além de terem ferido outros 38, em manifestações ocorridas no Estado de Lara em 15 e 16 de abril. Os detentos informaram que foram espancados, ameaçados com violência sexual e ficaram sem comer por mais de 24 horas.
De acordo com informações oficiais, seis manifestações “violentas e agressivas” foram realizadas após as eleições. Nelas, 35 pessoas ficaram feridas e 15 centros de saúde, cinco sedes de partidos políticos e uma ouvidoria sofreram atos de vandalismo. Fontes oficiais informaram que nove indivíduos foram mortos na ocasião; as circunstâncias das mortes não foram esclarecidas.
O Presidente Maduro e outros funcionários de alto nível têm utilizado a ameaça de investigações criminais como ferramenta política, responsabilizando Capriles por todos os atos de violência ocorridos durante as manifestações. A Procuradoria Geral investigou incidentes envolvendo vítimas que eram partidárias do governo, mas não foi capaz de realizar investigações minuciosas de alegações críveis de abusos pós-eleitorais cometidos pelas forças de segurança.
                                          TUDO  ACONTECEU  DEPOIS DE  ABRIL 2013                  


Na eleição presidencial de abril de 2013, realizada semanas após a morte do Presidente Hugo Chávez, seu sucessor Nicolás Maduro obteve uma vitória apertada, segundo as autoridades eleitorais do país. A Suprema Corte e o Conselho Nacional Eleitoral rejeitaram os recursos apresentados por Henrique Capriles Radonski, o candidato da oposição, que contestou os resultados. A controvérsia relacionada aos resultados causou manifestações e contramanifestações que deixaram, no mínimo, nove mortos e dezenas de feridos. Também houve uso excessivo de força e detenções arbitrárias pelas forças de segurança.
Sob a liderança do Presidente Chávez e, atualmente, do Presidente Maduro, o acúmulo de poder no poder executivo e o fim de garantias de direitos humanos permitiram que o governo intimidasse, censurasse e processasse seus opositores. Apesar de muitos venezuelanos continuarem criticando o governo, a possibilidade de sofrer represálias—na forma de ação arbitrária ou abusiva do estado—diminuiu a capacidade dos juízes de julgar casos politicamente sensíveis de forma justa. Além disso, forçou jornalistas e defensores de direitos a avaliar as consequências da divulgação de informações e opiniões contrárias ao governo.
Em setembro de 2013, entrou em vigor a decisão do governo de se retirar da Convenção Americana de Direitos Humanos. Assim, os venezuelanos perderam o acesso à Corte Interamericana de Direitos Humanos, um tribunal internacional que protegeu seus direitos por décadas em vários casos.
Os abusos policiais, as condições das prisões e a impunidade em casos de abuso cometidos pelas forças de segurança ainda são problemas graves.
Os criminosos atacaram à meia-noite . Proteções violados, submetidos a todos os adultos e as crianças e as trancou em um quarto . Antes de fugir , eles ultrajaram a menina na frente de sua mãe, uma irmã e um sobrinhoUm casal de criminosos entrou ontem de manhã em uma residência no bairro Integração Comunitária , Luis Hurtado Higuera paróquia, e, além de levar todos objetos de valor da família abusou de 17 anos.
Segundo a polícia, os criminosos atacaram às 12h00 à meia-noite . Proteções violados, submetidos a todos os adultos e as crianças e as trancou em um quarto . Com ameaças de choque e morte forçou a dizer onde esconder dinheiro, roupas e telefones. Antes de fugir, eles ultrajaram a menina na frente de sua mãe, uma irmã e um sobrinho.
Os dois criminosos fugiram. Presumivelmente, ele levou pelo menos uma hora e meia dentro da casa. As vítimas tiveram que esperar até de manhã para ir para reportar para a sede da Polícia Científica em Altos del Sol Amada .
Funcionários levou a denúncia e ordenou que os pais do adolescente para tomar legista procura se precisa ou não sofreu danos internos durante o diagnóstico ultraje.
Presumivelmente, é uma quadrilha operando no setor. As vítimas estão em estado de choque. Em suas observações não deu mais detalhes sobre os atacantes. Detectives presumir que é uma quadrilha operando na área . Ontem começaram os ataques para recuperar bens roubados e capturar os responsáveis. A comunidade está esperando para ver a justiça ser feita .

Olavo de Carvalho desmascara declaração de Dilma Roussef sobre a ditadura

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                                                              MAIS  UMA  DA  SENHORA
                                           DILMA  QUER  REDUZIR A  VELOCIDADE DA  INTERNET


O novo texto para o Marco Civil da Internet pode permitir que as operadoras de telefonia reduzam a velocidade de conexão oferecida aos usuários quando eles atingirem o limite de acesso a dados oferecidos pelo pacote contratado. O jornal Folha de S.Paulo foi quem apurou as informações referentes à nova proposta do texto, que teve sua votação adiada seis vezes.

Apesar desse tipo de pacote limitado ser comercializado atualmente, a proposta inicial do Marco Civil proibia esse tipo de prática em prol da chamada "neutralidade da rede", que define o acesso a todos os sites numa mesma velocidade. As teles afirmam que a mudança na proposta foi feita para "viabilizar a aprovação do projeto na Câmara dos Deputados", onde tramita desde 2011. 

 A presidente já solicitou urgência na votação do projeto. Leia também: Dilma pede urgência na votação de lei para controlar a internet

O relator do projeto, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), já declarou que não é contra este novo artigo, enquanto o diretor de regulação do SindiTelebrasil, associação que representa as teles no país, diz que a inclusão da nova redação "é um avanço, mas não atende por completo o nosso pleito".

Atualmente, uma das mudanças mais polêmicas na proposta de texto do Marco Civil é o que determina que os dados dos brasileiros na internet sejam armazenados em servidores no território nacional. O Google, por exemplo, já demonstrou sua desmotivação com a ideia de instalar um novo data center no Brasil para atender esse artigo. A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (Camara-e.net) e o diretor-presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), Demi Getschko, também se manifestaram contra a  mudança no texto.

DEPOIS  DA DERROTA  DILMA  TENTA  ENCERRAR O  GOOGLE E  O  FACEBOOK  ELA  NAO  DESISTE
 
A presidente Dilma Rousseff elegeu duas das maiores empresas de tecnologia do mundo, o Google e o Facebook, como principais alvos de uma devassa que será feita pela Receita Federal. Na visão do Palácio do Planalto, as duas companhias do Vale do Silício estão entre os maiores sonegadores de impostos do País: "Recebem bilhões em publicidade de anunciantes brasileiros, que, em geral, pagam com cartões de crédito internacionais, e não devolvem nada em tributos".


A informação exclusiva foi antecipada pelo colunista Ilimar Franco, na edição do jornal O Globo deste domingo. Ele informa que a Receita já criou uma força-tarefa, por determinação da presidente Dilma, para investigar as duas companhias. A visão do governo é que as duas empresas vendem serviços no Brasil e recebem em paraísos fiscais, atuando fora da lei que rege os concorrentes. O único imposto recolhido pelo governo é o IOF cobrado dos clientes que usam cartões de crédito internacionais. E tudo que é pago por anunciantes nacionais não aparece no balanço das subsidiárias brasileiras.
Recentemente, o ministro das Comunicações Paulo Bernardo, defendeu a regulação do setor de mídia, ao lembrar que o Google já é a segunda empresa que mais arrecada publicidade no Brasil, com uma receita de R$ 3,5 bilhões, ao ano – inferior, apenas, à da Globo.
                                FAMILIARES DOS ALUNOS MORTOS EM #VALENCIA JESUS ENRIQUE A COSTA QUE DOR!

SBT PR - QUEM FINANCIA OS BLACK BLOCS? QUEM FINANCIA O FORO DE SP?

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