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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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sábado, 27 de setembro de 2014

NICOLAS MADURO DEU GOLPE NA SIDOR, NAS EMPRESA GOODYER, NIKE, ZARA SONY EXTRA, E NO BRASIL E O PIB DA VENEZUELA ACABOU CAIXA ZERADO, EM UM ANO TRILHÕES DE DOLARES E CORRE O RISCO DE FALIR A PETROBRAS


FONTE  NTNT24 HORAS

A pesquisa da equipe NTN24 Venezuela fez um trabalho sobre o status do trabalho e operacional da Sidor, uma das mais importantes empresas do país.



Durante dois dias, mostrou a cessação da planta, bem como as perseguições a que estão sujeitos os trabalhadores que anteriormente eram os principais aliados do governo de Chávez.





Inéditas imagens tiradas com o auxílio de câmeras escondidas e o apoio dos trabalhadores que são, ao contrário do que acontece lá dentro, este trabalho refuta a executiva nacional que nega uma situação de extrema violência dentro de uma planta que já não controla.



Enquanto o governo dá tempo acordado com os trabalhadores nos bastidores para fazer avançar as negociações com empresas chinesas.

FONTE DA GAZETA  CENTRAL E IRBING INTERNACIONAL

A situação na  Sidor,  é  muito  grave, há  uma suspeita  que a CHINA, adquiriu  para  fazer  contrabando de armamento  pesado  além de fabricação, pois  esta Industria  é de  estratégia  na VENEZUELA, e estão usando a  mãos da classe  trabalhadora  venezuelana,  para  serem seus escravos,a  outra  possibilidade, é de  trazer  soldados  chineses  como trabalhadores, mas  simplesmente  dominar  toda a  VENEZUELA.

2009  O  COMEÇO DO CAOS

Em 2009,o  governo  de Hugo  Chaves,anunciou  que  iria  pagar  cerca de USS 1, 97 bilhão, para  uma Empresa  da China  chamada  'a TERNIUM por toda a  fatia  da  Empresa na  SIDOR, a maior  siderúgica  do país, aparentemente  colocando um fim no processo de  nacionalização  que durou 13 meses.

A  Ternium, empresa  com  sede  em Luxemburgo, controlava a SIDOR até a siderúrgica ser oficialmente  nacionalizada pelo  governo HUGO  CHAVES.

Procurada  pela  GAZETA CENTRAL,  a  Empresa  através  de sua assessoria de Imprensa, assim se manifestaram,  disse  que  o  governo  da Venezuela, por meio de sua hoding estatal da industria pesada, conhecida como CVG, já pagou  cerca de US$ 400  milhões. O  restante  será  pago  pelo país  em suas linhas de  financiamento.

Com  acordo  firmado  com o governo  em  2009, seria  pago a primeira US$ 945  milhões, seria  dividido em seis  parcelas trimestrais iguais. O  restante seria  pago em outubro de  2010 que  estaria  sujeito a  pré- pagamentos trimestrais baseadas  no aumento de preço  do  petróleo bruto  tipo WTI, negociado em Nova York, em relação  ao nivel   atualizado, disse  o representante da EMPRESA TERNIUM.

EM  2012.


O conglomerado de aço Ternium, controlado pelo grupo argentino Techint, disse hoje que a Venezuela finalmente materializado um pagamento pendente faz a compensação para a nacionalização do aço Sidor.

Em um comunicado para a Comissão valores mobiliários da Argentina por seu acionista Siderar, Ternium disse que tem "pagamento recebido para a parte não paga da compensação acordada em maio de 2009 pela transferência de sua participação na Sidor" e aquele 136,7 milhões de dólares.

O pagamento foi feito por Corporation venezuelana de Guayana (CVG), informou à Agência Efe.

"O recibo de pagamento este resolve o litígio pendente com a Venezuela em relação a nacionalização da Sidor, que foi submetido a arbitragem ao Centro Internacional de resolução de investimentos de disputas (ICSID)," disse Ternium.

Em maio de 2009 o conglomerado concordou em cobrar um total de compensação de 1970 milhões de dólares para a transferência de Sidor para a Venezuela, que decidiu nacionalizar a empresa em 2008.


A  GRANDE MENTIRA  DO  GOVERNO  HUGO  CHAVES E NICOLAS MADURO
ISSO  EM  2008, ELE  JOGAVA  DOS  DOIS LADOS  PARA  LUCRAR

 "reestatização" chavista tal como vem se anunciando, não atende às demandas dos trabalhadores sidoristas. No entanto, o simples anúncio foi alardeado como a comprovação de que Chávez reafirmou o rumo em direção ao socialismo na Venezuela, tanto por parte da propaganda populista do governo, quanto pela sua claque continental de stalinistas, nacionalistas e pseudotrotskistas.
VENEZUELA 

SIDOR, CONTROLE ACIONÁRIO ESTATAL BURGUÊS OU ESTATIZAÇÃO TOTAL, SEM INDENIZAÇÃO E SOB CONTROLE OPERÁRIO? 

Após 15 meses da heróica luta dos metalúrgicos da Siderúrgica do Orinoco (Sidor), o governo Chávez anunciou a renacionalização da fábrica. Só em 2008, os operários já realizaram nove paralisações exigindo um contrato coletivo de trabalho, aumento salarial, efetivação de 10 mil terceirizados e a estatização da empresa sem indenização e sob controle operário. A reestatização chavista tal como vem se anunciando, não atende às demandas dos trabalhadores sidoristas. No entanto, o simples anúncio foi alardeado como a comprovação de que Chávez reafirmou o rumo em direção ao socialismo na Venezuela, tanto por parte da propaganda populista do governo, quanto pela sua claque continental de stalinistas, nacionalistas e pseudotrotskistas. 

O anúncio da reestatização foi seguido pelo da queda do Ministro do Trabalho, o ex-morenista José Ramón Rivero. Sob as ordens superiores de Chávez que se opôs desde o princípio a atender quaisquer das reivindicações dos metalúrgicos, o Ministro não conseguiu, nem pela cooptação, tampouco pela repressão, dobrar a heróica resistência dos sidoristas. A mídia oficial acusou os grevistas de contra-revolucionários. O então Ministro do Trabalho propôs um falacioso referendo antigreve que foi rechaçado pelos sidoristas. Rivero ameaçou impor aos trabalhadores uma Junta de Arbitragem se estes declarassem greve por tempo indeterminado, chantagem que também não logrou o refluxo do movimento. No dia 14 de março, Chávez ordenou que a Guarda Nacional atacasse violentamente os metalúrgicos. Nas violentas batalhas entre o governo e os grevistas, quase uma centena deles foram presos e dezenas ficaram feridos. Os operários não se amedrontaram, incendiaram os ônibus da empresa e ameaçaram declarar greve por tempo indeterminado. A reestatização e a queda do ministro correspondem a um recuo do governo burguês bolivariano. 

ESTATIZAÇÃO CHAVISTA: UM GRANDE NEGÓCIO PARA OS CAPITALISTAS DA TECHINT 

Foi criada uma comissão governamental para estimar o valor da indenização. As negociações entre o governo bolivariano e o consórcio multinacional dono da Sidor capitaneado pelo grupo ítalo-argentino Techint, composto também pela brasileira Usiminas, apenas foram iniciadas. A Techint alega que sua participação acionária na empresa vale US$ 3,6 bilhões. Chávez barganha oferecendo US$ 800 milhões. Todavia, o governo chavista se adiantou através de Rodolfo Sanz, o "Ministro do Poder Popular para as Industrias Básicas e Mineração": "Sanz advogou que o Techint manifestou sua vontade de ter uma relação minoritária de 10%" (Reuters, 25/04). Vale destacar a promessa de Chávez: "vamos fazer de Sidor uma empresa socialista e o ministro Sanz fica encarregado desta tarefa porque é um socialista de verdade" (Correo del Caroní, 27/04). Enquanto advoga pela multinacional, o ministro do "Poder Popular", revela o conteúdo do "socialismo de verdade" de Chávez, ameaçando aos trabalhadores "não serão assinados contratos coletivos que as empresas não estejam em condições de cumprir e que não vai ser pressionado pelos trabalhadores que pretendem parar fábricas ou protestar." (idem). A reestatização chavista também mantém os salários arrochados. Os metalúrgicos reivindicam 53 Bolivares Fuertes (US$ 24,7) por dia. A multinacional só oferecia 42 (US$ 19,6). Chávez oferece 45BFs (US$ 20,9). 

Em 1997 a Sidor avaliada por US$ 8 bilhões, foi leiloada por míseros US$ 1,8 milhões. Não bastasse este presente, por toda a década seguinte, o Estado venezuelano subsidiou a matéria prima (ferro), o gás, a água, a eletricidade... em favor da multinacional. Por sua vez a fábrica exportava 70% de sua produção e a Venezuela era obrigada a importar aço da China. A produção cresceu em 40% e as exportações em mais de 83% sob um regime de escravidão capitalista que demitiu mais de 2/3 dos 18 mil operários e os substituiu por terceirizados, submetidos às selvagens condições de exploração que provocou a morte de dezenas de operários e centenas de acidentes de trabalho. A pergunta que não quer calar após esta década de privatização é quem deve a quem? Os proletários e o governo "socialista" de Chávez têm respostas opostas. Com os trabalhadores, os capitalistas contraíram uma enorme dívida que vai desde o roubo elementar através da mais valia, passando pelo passivo trabalhista (redução salarial, indenizações por demissões, acidentes de trabalho, mortes), até a devolução do que receberam em subsídios pagos pelo conjunto dos trabalhadores do país. Não contente em conceder tantos privilégios à multinacional durante toda uma década, o governo burguês de Chávez ainda pretende pagar pelo menos US$ 800 milhões para o Techint. O resultado deste negócio não será muito diferente do modelo de empresa mista vigente hoje no campo petroleiro (PDVSA), do proposto à mexicana Cemex, proprietária da indústria do cimento venezuelana ou dos processos de co-gestão Alcasa, Bauxilum e Venalum, que como empresas capitalistas continuam explorando os trabalhadores tanto como antes. 

A reestatização chavista aplaudida pelo conjunto da esquerda reformista mundial não passa de um recuo tático do governo bonapartista enfraquecido frente à derrota para a direita oligárquica no referendo constitucional de dezembro, por um lado, e a obstinação do movimento operário, por outro. Um recuo nos marcos de uma manobra que não afete em nada as relações parasitárias do grande capital internacional sobre a Venezuela. Com a reestatização Chávez procura recuperar popularidade junto às massas para evitar uma nova derrota nas eleições de novembro que renovarão governadores e prefeitos. 

Ao se manterem firmes até derrotarem todas as investidas do governo burguês, os operários da Sidor saem desta batalha com uma moral elevada. Daí os esforços do regime chavista e de seus apoiadores de todos os matizes para falsificar os acontecimentos, minimizar a importância da intransigente luta operária e embelezar o caudilho venezuelano. Dentre estes se encontra o grupo de Allan Woods que alerta seus leitores para não "caírem em análises reducionistas e simplistas. Talvez pudéssemos dizer que Chávez a nacionalizou, porque já havia advertido que o faria ou porque a situação simplesmente o incomodou. Todavia é o próprio presidente que expressa que graças à luta dos trabalhadores que a Sidor foi nacionalizada" (El Militante, 16/04/2008). A CMI de Woods trata sutilmente de subtrair o papel do proletariado no conflito, falsificando escandalosamente os acontecimentos: "a renacionalização não era parte da ação política da classe trabalhadora sidorista durante o conflito" (idem). 

A corrente venezuelana Marea Socialista, que compõe juntamente com o MES/PSOL brasileiro e o MST argentino o agrupamento Reagrupamérica, integra a direção do Sutiss através de José Meléndez. "Meléndez, porta-voz do sindicato de trabalhadores da Sidor, disse que a reestatização 'significa a concretização do sonho dos trabalhadores do socialismo do Século XXI'" (Valor Econômico, 10/04). Em seu site na internet o MES reproduz as posições do Marea Socialista que trata de responsabilizar o ministro demissionário pela repressão enquanto lava a cara de Chávez: "A empresa acreditava que ia ser amparada pelo governo como foi pelo ministro do trabalho, que nunca tentou buscar uma solução favorável para os trabalhadores. Porém se equivocou com nosso povo, (...) que temos dignidade e que o presidente Chávez soube interpretar este sentimento reclamado nacionalmente" (site do MES, 10/04). 

Na outra ponta está a LIT/PSTU. Os morenistas, que se negaram a adotar uma política de independência de classe na Venezuela associando-se à oligarquia de direita patrocinada pelo imperialismo defendendo o "Não" no referendo constitucional, agora seguem a linha filo-chavista apresentando a "nacionalização" da Sidor como um "triunfo", limitando-se a "exigir de Chávez uma Sidor 100% estatal" (site da LIT, 14/04). Sem cair em qualquer uma das duas posições frente-populistas, a condição para estabelecer um genuíno núcleo trotskista na Venezuela passa pela construção da oposição operária e revolucionária ao governo Chávez, denunciando que a pseudo-reestatização da Sidor tende a resultar em um mero controle acionário pelo governo, a exemplo da PDVSA, uma empresa de capital misto, que destina a maior parte de sua produção petrolífera para a máquina de guerra imperialista ianque. Chávez pretende suspender o movimento grevista, tido como exemplo para outras categorias proletárias, quebrar o potencial da luta pela efetivação dos terceirizados e manter os salários baixos. Este episódio reafirma que o chavismo é incapaz de conceder mais do que caricaturas das aspirações operárias, sendo preciso usar métodos proletários de ação direta, para que os trabalhadores conquistem o poder na Venezuela e estabeleçam um verdadeiro governo operário e camponês.

SIDOR - ESTATIZAÇÃO CHAVISTA: UM GRANDE NEGÓCIO PARA OS CAPITALISTAS DA TECHINT
Por LIGA BOLCHEVIQUE INTERNACIONALISTA - Tuesday, Apr. 29, 2008 at 11:39 AM

ANO  2013 "A história dirá o papel que Hugo Chávez teve na integração daAmérica Latina e o significado de seus 14 anos de governo para o povo venezuelano.” Assim o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva iniciou um artigo publicado após a morte de Chávez, em março de 2013.

Porque  Lula escreveu  esse  artigo  tão perigoso  para a DEMOCRACIA, dentro da  AMERICA LATINA, veremos  os  motivos:

Depois  de tudo  isso  que  aconteceu  na VENEZUELA, NICOLAS MADURO, poderá responder  criminalmente  pelo que  chamamos o GOLPE BOLIVARIANO, ele ganhou  o dinheiro  das  empresas, vendeu uma terça parte  enganado  os  acionistas internacionais e os  trabalhadores da SIDOR, mas,  depois  ele retomou  dando  prejuizo  de bilhões  de dólares e quebrando incluse  com a PETROBRAS  em suas  ações, ja que  por  de baixo  do tapete socialista  dinheiro e mais  dinheiro  estavam sendo investidos  na VENEZUELA, em resumo  pagamos  também por essa roubalheira  com SIDOR.

FONTE  DA REVISTA EXAME 

2014.:  SIDOR  E  O  GOLPE  DE  NICOLAS  MADURO  REFLETEM NO BRASIL

Os  atuais escanda-los  envolvendo a  PETROBRAS, esta  chegando  a  um caminho  muito  mais  perigoso  do que  ja estamos  vendo, trata-se de um golpe a  nivel internacional. A qual ja fez a primeira  vitima, a  própria VENEZUELA,  que  se tornou  um cenário  desolador pois a  metade dos produtos  básicos estão  sumindo  das  grandes redes  de supermecados. a inflação  ja  ultrapassa  a 102 %, ao mês, em uma ano  de  NICOLAS MADURO, desapareceu  medicamentos carne  e  outros.

Nos protestos contra o governo que acontecem desde janeiro de  2014, 110 pessoas morreram. Multinacionais recomendam que funcionários fiquem em casa. Há lojas e fábricas fechando. A crise é grave — e as decisões tomadas por Chávez desde sua chegada ao poder, em 1999, têm tudo a ver com ela. 

Chávez tornou-se um ícone para boa parte da esquerda brasileira, incluindo membros do PT no governo. Para Marco Aurélio Garcia, assessor especial da Presidência para assuntos internacionais e um dos responsáveis por escrever o programa da candidatura de Dilma Rousseff à reeleição, as dificuldades da Venezuela fazem parte de um processo histórico.
“A transição que Chávez iniciou em direção a uma economia mais complexa está incompleta”, diz Garcia. “A agricultura e a indústria se desenvolveram de modo insuficiente. Isso acarreta distorções, sobretudo quando setores da sociedade ingressam no mercado de consumo.” 
É preciso fazer uma ressalva — o Brasil não é a Venezuela. Mas é no mínimo desconfortável saber que, entre as lideranças do partido no poder, há vários entusiastas da cartilha implantada por Chávez para levar a Venezuela ao “socialismo do século 21”. Nos últimos 15 anos, regras elementares de uma economia de mercado foram ignoradas e substituídas pela intervenção do Estado.

FONTE  DA GAZETA  CENTRAL E IRBING INTERNACIONAL
O PRÓRIO PT  RECONHECE  QUE  NICOLAS MADURO PERDEU AS CONDIÇÕES DE  GOVERNAR 

Diante de  tantas denuncias, que  envolve  o  governo  de MADURO, nos  bastidores  do próprio  PT,  ja se ensaiam  criticas  contra o mesmo ,  diz  um dirigente  do  partido. O estranho  nisso  tudo  é porque a  DILMA ficou  e esta  calada,  por que a DILMA  não se manifesta,. a resposta  é  simples  FIDEL CASTRO.
Trata-se de uma leitura parcial dos fatos: Maduro pode ter acelerado a ruína ao tomar medidas como reduzir por decreto o preço de alimentos e eletrodomésticos, imprimir dinheiro e dificultar a compra de dólares pelas empresas, para ficar em três exemplos. Mas o desfecho dramático da experiência venezuelana não poderia ter sido outro.
A teoria econômica não é, obviamente, passível de ser testada em laboratório. Mas a Venezuela tem funcionado quase como um experimento do pensamento econômico de esquerda. Mostramos, a seguir, as principais políticas do chavismo que levaram a economia da Venezuela ao impasse atual. Uma lição e tanto para os brasileiros.

Estatização em marcha
O governo controla os principais setores da economia
A siderúrgica sidor, na cidade venezuelana de guayana, já foi um dos principais símbolos da indústria do país. Controlada pela argentina ­Techint, a Sidor chegou a produzir 4 milhões de toneladas de aço por ano. Até que, em 2008, a empresa foi estatizada.
O governo já havia assumido o controle de parte do setor elétrico, bancos, empresas de telecomunicações e da cadeia do petróleo. A Sidor deveria ser um exemplo do poder do Estado. O que obteve foi um fracasso: atualmente, a siderúrgica produz cerca de 1 milhão de toneladas por ano, apenas 25% do que produzia em seu auge. 

FONTE  DA REVISTA EXAME
Descontrole de gastos
A expansão da despesa pública foi muito além do tolerável
Depois da reeleição de 2006, chávez se afastou da lógica elementar de não gastar mais do que arrecada. Durante boa parte dos últimos 15 anos, o governo da Venezuela viveu como se não houvesse amanhã. Os recursos que entravam no país pela exportação do petróleo eram usados para conceder generosos subsídios para manter artificialmente baixo o preço dos alimentos e dos combustíveis.
O rigor fiscal nunca foi muito bem-visto. Estima-se que, de 1999 a 2008, a folha de pagamentos do governo venezuelano tenha dobrado. Agora a conta chegou. Um relatório do banco britânico Barclays calcula que, no ano passado, o déficit público chegou a 15% do PIB, um pouco menos do que os 20% de 2012, o maior rombo da história da Venezuela.
“Manter as contas públicas balanceadas não é uma questão de ideologia, e sim de responsabilidade”, diz o venezuelano Alejandro Grisanti, analista para a América Latina do Barclays. “Governos de esquerda, como Bolívia, Equador e Nicarágua, perseguem superávits primários como quaisquer outros.”
Desde 2010, o Banco Central da Venezuela tenta cobrir os rombos no caixa do governo imprimindo mais dinheiro. A estratégia se intensificou com Nicolás Maduro no poder. No último ano, a base monetária aumentou 60% — o que é uma evidente fonte de pressão inflacionária.

Uso político das estatais
A petrolífera PDVSA está sendo desmontada
O que exatamente faz uma empresa petrolífera? A resposta parece não ser óbvia na Venezuela de Chávez e Maduro. A PDVSA, estatal de extração de petróleo, distribui alimentos e tem uma rede de supermercados com 159 pontos de venda. Além disso, constrói casas populares e executa obras de restauração urbana para governos locais aliados.

Nos últimos 12 anos, a folha de pagamentos da PDVSA saiu de 30 000 para 120 000 funcionários, o que a torna uma figura central na deterioração das contas públicas deficitárias da Venezuela. Com tantas atividades diferentes para cuidar, não surpreende que o principal negócio da PDVSA enfrente problemas.
Apesar de o governo projetar aumentos de produção ano após ano, os números da empresa só pioram. Em 2013, a extração de petróleo foi 18% menor do que em 1997, auge da produção — a promessa do governo era bater o recorde. 
O caso da PDVSA é um exemplo de como o uso político das estatais pode pôr tudo a perder. As dificuldades da empresa começaram em 2003,  quando Chávez demitiu 19 000 funcionários, entre os quais um grupo de técnicos experientes e qualificados. Muitos — principalmente nos cargos mais importantes — foram substituídos por pessoas indicadas por razões não profissionais, mas políticas.
Hoje, a PDVSA­ é conhecida por atrasar os pagamentos dos fornecedores, aos quais deve 16,7 bilhões de dólares. A General Electric, uma das principais fabricantes mundiais de equipamentos para exploração de petróleo, sofre com atrasos de até dez meses para receber.
Uma prova da incompetência na gestão da PDVSA é que tudo isso acontece justamente quando o preço do petróleo está na casa dos 100 dólares o barril. O pior: o país nunca foi tão dependente de sua maior estatal. De 2003 a 2013, a participação do petróleo nas exportações aumentou de 69% para 96%.

Preços tabelados FONTE DA  NTTN 24 HORAS 
Variação livre de preços e de aluguel? Na Venezuela, não
Imagine um país em que o aluguel e a taxa de condomínio pagos por metro quadrado de um estabelecimento comercial sejam exatamente os mesmos em qualquer lugar, sem levar em conta se a loja fica num shopping sofisticado de uma área nobre ou num bairro da periferia de Caracas. É isso o que acontece na Venezuela.
“Como o valor definido pelo governo para a taxa de condomínio não é suficiente para a manutenção, vários ­shoppings tiveram de desligar as escadas rolantes para diminuir custos”, diz Claudia Itriago, presidente da Câmara Venezuelana de Centros Comerciais, associação que reúne os principais shoppings venezuelanos.
Mais um exemplo: no ano passado, o presidente Nicolás Maduro baixou uma lei que diminuiu o preço de eletrodomésticos. A população correu às lojas — a polícia militar foi encarregada de fiscalizar se os varejistas estavam vendendo pelo preço determinado. Foi como se o governo venezuelano tivesse decidido revogar a lei da oferta e da procura.Maduro tomou essas medidas em novembro, pouco antes das eleições municipais que serviriam de termômetro para o andamento de seu governo. “Maduro tinha acabado de perder 12 pontos de popularidade quando apertou o controle de preços”, diz Luis Vicente León, presidente do instituto de pesquisa Datanálisis. “As medidas tiveram cunho fortemente político.”
A justificativa era que tabelar os preços ajudaria a conter a inflação. Como bem sabe qualquer brasileiro que tenha atravessado os diversos planos econômicos que foram comuns nas décadas de 80 e 90, esse tipo de coisa não costuma dar certo.
Resultado: a inflação venezuelana seguiu em alta e alcançou um acumulado de 57% nos 12 meses anteriores a fevereiro — maior taxa registrada no mundo. O monstro está cada vez mais assustador. E não vai ser fácil domá-lo.
Câmbio controlado
Trocar bolívares por dólares está cada vez mais difícil
A cervejaria Polar é a maior da Venezuela, com mais de 70% do mercado. Crescer, no entanto, está cada vez mais difícil. Das quatro fábricas da empresa, uma está paralisada. As três restantes se limitam a envazar garrafas retornáveis. Faltam vidro e alumínio no mercado para produzir novas embalagens. Nos últimos meses, a Polar não tem conseguido adquirir matéria-prima fora do país.
O motivo: o governo não vinha liberando operações de câmbio para que as empresas pudessem comprar dólares e pagar seus fornecedores. Há 11 anos é preciso pedir autorização para fazer importações e operações de câmbio — as coisas se complicaram do fim do ano passado para cá, quando o governo passou a dificultar mais ainda a troca de bolívares por dólares.
A falta de divisas tornou-se um problema crônico. A Fedecámaras estima que as dívidas da indústria venezuelana com fornecedores estrangeiros cheguem a 10 bilhões de dólares.
O setor farmacêutico brasileiro tem 450 milhões de dólares a receber e ameaça suspender a exportação de medicamentos para a Venezuela. Sem conseguir importar seus produtos, muitas lojas de marcas como NikeZara e Sony estão fechadas.
As incertezas do câmbio afastaram os investidores da Venezuela. Um exemplo é a fabricante de cosméticos brasileira Natura, que abriu um escritório comercial no país em 2006 e, quatro anos depois, já havia deixado a Venezuela. “O controle de dólares tornava a operação inviável, ainda que o mercado fosse bastante promissor”, afirma um ex-executivo da Natura. 
O controle de quem pode ou não comprar dólares é só parte do problema. O governo venezuelano mantém um sistema de câmbio fixo hoje bastante defasado em relação à cotação que o mercado estima como razoável. No câmbio oficial, cada dólar vale 6,3 bolívares — apenas uma fração do valor negociado no mercado paralelo, que chega a 90 bolívares por dólar.
Desde janeiro, o governo tem feito um es­forço para flexibilizar o controle. Em fevereiro, as agências bancárias estatais foram autorizadas a vender cada dólar por até 11 bolívares. No fechamento desta edição, a cotação negociada pelos bancos públicos alcançou 52 bolívares.
“O governo começou a reduzir a pressão no câmbio e agora vai ter de lidar com uma das maiores desvalorizações da moeda na história do país”, diz o consultor Orlando Ochoa, doutor em economia pela Universidade de Oxford e um dos principais economistas venezuelanos.
A desvalorização poderá corroer o caixa das empresas estrangeiras. A fabricante de pneusGoodyear fechou 2013 com 425 mi­lhões de dólares em caixa. O dinheiro que ganha no país está perdendo valor. “Geramos caixa, mas não conseguimos tirar o dinheiro do país”, diz Jaime Szulc, presidente da Goodyear na América Latina. A economia tem suas próprias leis — e não há comandante que possa revogá-las.

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,venezuela-pagara-us-2-bi-pela-nacionalizacao-da-sidor,367035
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LILIAN TNTORI E MARIA CORINA MACHADO, QUEREM UMA CRIAÇÃO DE UMA COMISSÃO INTERNACIONAL NA VENEZUELA

Lilian Tintori, esposa do preso político venezuelano Leopoldo López, pediu sexta-feira que as Nações Unidas, de acordo com uma Comissão que verifica a saúde das pessoas contra o governo do Presidente Nicolás Maduro chamado "presos políticos".

"A criação imediata de uma Comissão Internacional imparcial, que, sob a supervisão de UN, verificar o estado de saúde dos presos políticos, porque alguns são muito mal de saúde", é parte de uma solicitação feita pelo Tintori em uma carta entregue no escritório da Agência em Caracas.




O pedido consiste em uma carta que também exigem "a imediata libertação dos presos políticos na Venezuela", assim como UN para obrigar o governo de Maduro "imediato cumprimento o respeito dos direitos humanos" que disse que "eles são violados diariamente" no país sul-americano.

"Esta é a coisa mais poderosa que temos os venezuelanos: nossa voz, nosso protesto pacífico e não-violenta, como podemos ter sempre dado" Tintori disse aos jornalistas antes de entregar a carta, uma cópia do que ele disse deu um outro grupo dos venezuelanos na sede da ONU em Nova York.

Por outro lado, os líderes da oposição venezuelana acusaram pelo governo do Presidente Nicolás Maduro para ser parte de grupos radicais com planos violentos para desestabilizar o país rejeitado também na sexta-feira as acusações e se recusou a ser adeptos da luta armada.

"Estar certos de que esses planos são planos indefensáveis, que podem defender algo que não tem nada a ver com sanidade?", perguntou o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, que, como outros mencionados, aproveitou a visita para a sede da ONU em Caracas da esposa do líder detido Leopoldo López para rejeitar as acusações.

"Estou longe de ser terrorista ou planos de golpe de estado," acrescentou Ledezma jornalistas depois de admitir que ele encontra o adversário Emanuel Gómez Saleh, acusado de conspiração para rebelião depois recentemente expulso da Colômbia acusada isto.

Conheça Gomez Saleh não faz parte da "rede de terroristas apoiados pelo antigo presidente colombiano Álvaro Uribe para desestabilizar a Venezuela", Ledezma adicionado em referência a acusação do Ministro venezuelano do Interior, Miguel Rodríguez, feita há alguns dias.

O prefeito do município de El Hatillo, David Smolansky, Caracas Rodríguez também envolvido nesses planos, ele disse à Efe que "sempre" participou dos protestos pacíficos não-violenta em favor da democracia e liberdade, como é hoje executar pela esposa de López, Lilian Tintori ", disse.

"O ministro usou seu escritório para processar, reprimir, difamar e expor muitos para o escárnio público (...); para mim está acusando-me dois anos atrás (suporte) desestabilizar planos, mas não tenho nada para mostrar ou esconder, "acrescentou Smolansky.

O prefeito de El Hatillo recordou que ele joga na vontade Popular partido, liderado pelo agora preso Leopoldo López e que faz parte da tabela de Unidade Democrática (MUD), uma plataforma que reúne a maioria da oposição do país.

"Não sei que grupo violento referidos (o Ministro)". "Não os conheço, sinceramente não sei os", ele repetiu Smolansky e observou que aqueles que fazem parte da lama "absolutamente não acreditamos na luta armada".

Secretário Executivo da lama, José Torrealba, que acompanhou o cônjuge de Leopoldo López em sua visita ao escritório das Nações Unidas, salientou, ao mesmo tempo tendo como secretário executivo da plataforma, "o mandato de apoiar toda luta constitucional, democrática, pacífica e eleitoral".

Assim, decidiu que as trinta partes aglutinadas na lama, Torrealba, depois de acusar o governo de "perseguir e acusar todos," Marcão salientou incluindo aqueles que têm "o único plano para construir a mais ampla maioria nacional para derrotar este projeto autoritário".

"A única coisa que é o governo democrático é perseguir e acusar todos, incluindo os líderes pró-governo," acrescentou Torrealba sem detalhes mais precisos.

Depois de uma visita à ONU, Torrealba disse à Agência Efe que a lama ratifica sua "posição sempre trabalhar para a construção de uma grande maioria nacional para trazer a mudança para um governo respeitoso dos direitos humanos, sem os presos políticos, onde líderes de expressar opiniões sem medo de carcelazos".

A DENUNCIA DA GAZETA CENTRAL É ACEITA NA ONU PELO PRESIDENTE OBAMA

WASHINGTON

GAZETA CENTRAL


Presidente Barack Obama solicitou esta semana o lançamento do líder da oposição, que Leopoldo López, porque é muito ciente das "circunstâncias duvidosas" ocorreu sua detenção, que de dois eleitos prefeitos e milhares de manifestantes venezuelanos, disse na sexta-feira um funcionário da casa branca.

Obama e outras autoridades dos EUA "também estão cientes de que as autoridades venezuelanas não fornecer devido processo ou garantias de um julgamento justo López e outros prisioneiros," disse o porta-voz do Conselho de segurança nacional Caittlin Hayden em uma instrução fornecida para a Associated Press.

Para fazer um discurso de terça-feira em Nova York, Obama expressou sua solidariedade com López.




É a segunda vez que o presidente fala  do mesmo assunto  na casa esta semana para pronunciar-se sobre López.

No início do mês, expressa preocupação relativa do departamento o que considera insuficiente garantia com as autoridades que criminalmente processado mais de 1.700 pessoas acusadas em relação os protestos que deixaram 43 mortos este ano na Venezuela.

López foi detido por sete meses em uma prisão militar nos arredores de Caracas e enfrenta julgamento por dois meses por acontecimentos violentos na capital, em fevereiro, e que tem sido permitido você para sua defesa, apresentar provas ou testemunhas.

Houve uma resposta imediata da Venezuela para as palavras de Obama em López.

O que  tanto  O  DITADOR  NICOLAS MADURO, tem medo de libertar LEOPOLDO  LOPES,ja que  ele  distorce as  palavras  do presidente Obama, por que  permanece  a prisão  do mesmo e sem justificativas, LEOPOLDO LOPES, esta  na prisão a sete  meses, e segundo  as  informações  ele esta  debilitado.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

GHONCHEH ESTA PRESA PELO GOVERNO IRÃ, A GRA BRETANHA ESTA CIENTE, E A ANISTIA INTERNACIONAL ESTA TRABALHANDO

Desde junho de 2014 minha irmã mais nova está no confinamento solitário em Teerã. Ela foi presa por ir a um jogo de vôleii masculino.
Ghoncheh tem dupla cidadania do Irã e Grã Bretanha. Ela estava lá para assistir a um jogo. Ela foi presa por causa de um mal entendido.

A Anistia Internacional já fez um pedido de ação urgente para a minha irmã. A Anistia acredita que a Ghoncheh foi colocada sob pressão psicológica e foi dito que ela "não sairia viva da cadeia".
O Ministério das Relações Internacionais do Reino Unido disse que eles "estão cientes dos relatos" da sua prisão, mas que que seus esforços diplomáticos são limitados no Irã. Nós sabemos que o governo do Reino Unido tem o poder de fazer mais para ajudar Ghoncheh. Casos passados mostram que quando se pressiona, o governo responde.
Cada assinatura e compartilhamento vai trazer minha irmã mais perto de ser libertada. Você pode ajudar a acabar com este pesadelo para a minha família?
Eu sou um irmão angustiado que está lutando para trazer a sua irmã para casa.A minha irmã é uma aluna de direito da Universidade de Londres. Ela nem devia ter sido presa em primeiro lugar e não merece estar em um confinamento solitário.
A Anistia Internacional disse que "o advogado de Ghoncheh não foi autorizado a encontrá-la na prisão, e nem mesmo ter acesso ao seu arquivo".
Ghoncheh estava no Irã por alguns meses para trabalhar para um projeto social alfabetizando crianças de rua e visitando a nossa família. Ela pensou que mulheres poderiam assistir a Liga Mundial de Vólei depois que o Irã foi notificado sobre este assinto pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB).
Sua prisão é um desentendimento trágico. Você pode ajudá-la a voltar para casa?
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خواهر کوچکترم از نهم تیر در انفرادی به سر‌می‌برد. غنچه به خاطر رفتن به ورزشگاه والیبال دستگیر شد
غنچه به آن جا رفته بود تا بازی را تماشا کند. دستگیری او یک سوتفاهم است
با امضای این نامه به من کمک کنید تا خواهرم را دوباره به خانه برگردانم


Para:
Governo do Irã e do Reino Unido 
Traga minha irmã para casa #FreeGhonchehGhavami خواهرم را به خانه برگردانید #LiberdadeparaGhoncheh
Atenciosamente,
[Seu nome]


O PARTIDO VOLUNTAD POPULAR DENUNCIA ESSE EMAIL: nicoprensaycomunicacions2014@ gmail.com não deem créditos

(Caracas, 26.09.2014).-to jornalistas e meios de comunicação

Senhoras e senhores jornalistas.

De Popular será denunciamos que do mail conta electro nicoprensaycomunicaciones2014@gmail.com enviando informações maliciosas essa história e distorce nossa organização com falsas declarações de nossos líderes nacionais contra a política da unidade, neste caso, o líder nacional Luis Florido.




Além disso, para denunciar esta situação, pedimos sua colaboração para denunciar como fraudulenta conta de Gmail.

Mais uma vez Lembre-se que todas as informações oficiais da vontade Popular são enviadas do domínio *@voluntadpopular.com post e comunicacionesvoluntadpopular@gmail.com.

Antecipadamente, muito obrigado pela sua atenção.

Aqui está a nota que circulam com as falsas informações

Vontade popular: promoveremos a assembleia constituinte, embora não seja uma política da unidade

Caracas, 26 de setembro de 2014.-para o líder nacional do Popular será Luis Florido, a Assembléia Constituinte vai; Embora não seja uma abordagem apoiada pela tabela de unidade.


"O constituinte é uma proposta por vontade Popular e, embora não seja política na lama neste momento, nós vamos continuar porque é nosso direito legítimo;" e já que falei "Chuo" Terrealba. Nós não será genuflexos ao governo e fará oposição frontal", disse o oficial.

Florido disse que nos próximos dias começará a coleta de assinaturas em todo o país: "O que você tem tudo pronto os detalhes logísticos arrancam com nosso processo".

Ele também enfatizou que eles vão deixar de mudar a correlação de forças no Conselho Nacional Eleitoral; e confirmou que eles estão conscientes de que para realizar o constitucional processo deve se submeter a três eleições com a atual CNE, incluindo a coleção inicial de assinaturas: "neste caso, o voto pertence a cada cidadão e a CNE não removerá o desejo de mudança para os venezuelanos.

Aqui Sim será bem sucedido, através de algumas condições base de eleição justa e igual para o processo constitucional ".

Finalmente, o líder de tolda o laranja disse que com a CNE temos hoje ter sido ganha eleição como San Cristóbal e San Diego.

GAZETA CENTRAL E OS 300 DEPUTADOS E SENADORES DA ESPANHA E A NOVA RESOLUÇÃO DA ONU TRATAM NICOLAS MADURO E TODOS OS ENVOLVIDOS COMO TERRORISTAS DA VENEZUELA E SÃO DENUNCIADOS AO TRIBUNAL DE HAIA MATERIA CONFIRMADA PELO JORNAL INTERNACIONAL EL NUEVO HERALD E PUBLICADO PELA NTN24 HORAS

GAZETA CENTRAL E  OUTRAS  FONTES  DENUNCIARAM NICOLAS MADURO  AO Tribunal Internacional de Haia que vai investigar o governo de Nicolás Maduro por crimes contra a humanidade

Na terça-feira, o gabinete do Procurador do Tribunal Penal Internacional (ICC) Haia lançou uma investigação por uma queixa apresentada por mais de 300 deputados e senadores espanhol e A GAZETA CENTRAL da América Latina, quem acusar membros do governo de Nicolás Maduro de cometer crimes contra a humanidade neste ano.




De acordo com a informação revista pelo jornal internacional El Nuevo Herald, e do  blog ja publicado  a denúncia também acusa a marca do governo venezuelano uso do sistema de Justiça venezuelano como instrumento de perseguição política, o que representa uma sequência de violações dos direitos humanos eleição pelos membros das forças de segurança diferentes.




Essa denúncia que foram arquivada por parlamentares a democrática parlamentar aliança de América (APDA), que foi incorporado como uma organização preocupada com a promoção dos direitos humanos e democracia.




Por meio de uma carta endereçada à Aliança, o chefe da unidade do gabinete do Procurador do Tribunal Penal Internacional evidências e informações disse legisladores que ele já tinha começado a fase das investigações preliminares.




"Nos termos do artigo 53. o do estatuto de Roma, o promotor deve considerar se há uma base razoável para acreditar que crimes abrangidos pela jurisdição do Tribunal de Justiça, a gravidade dos crimes foram cometida, e se o sistema nacional é investigar e processar os crimes relevantes no interesse da justiça. "A análise será realizada logo que possível, mas por favor, tenha em mente que podia dar uma análise significativa destes fatores seu tempo", lê parte da carta entregada à Aliança.




Vice boliviano Adrián Oliva disse que a carta emitida pelo Tribunal de Justiça "é o prelúdio para uma possível investigação pelo Tribunal de graves violações dos direitos humanos que estão sendo cometidos na Venezuela".




Ele também acrescentou que outro ponto a investigar será as ações dos órgãos da justiça na Venezuela que ignorou as alegações de graves violações dos direitos humanos. Legisladores indicam que a justiça na Venezuela é impossível aplicar como "Maduro entregar instruções de magistrados do Ministério público para ser processada judicialmente os adversários".




Os legisladores também acompanhado a denúncia com provas, como testemunhos e material audiovisual provas da repressão policial em direção aos manifestantes, e como os membros dos grupos paramilitares ligados com chavism usado armas de fogo.

TESTEMUNHO DE UM SACERDOTE DE 81 ANOS, QUE ESCAPOU DA MORTE E FEZ TRABALHO ESFORÇADO NOS ESGOTOS DURANTE O REGIME COMUNISTA NA ALBANIA, ALERTA BRASILEIROS E VENEZUELANOS

TIRANA, 21 Set. 14 / 06:55 pm (ACI/EWTN Noticias).- Entre lágrimas, o Papa Francisco estreitou em um forte abraço ao sacerdote Ernest Simoni, de 84 anos, um dos últimos sobreviventes da terrível perseguição comunista na Albânia, quem foi encarcerado em condições desumanas e se livrou da pena de morte que sofreria devido à sua fidelidade à Igreja e ao Sucessor de Pedro.


Durante sua visita a Tirana, o Papa Francisco teve um encontro na Catedral de São Paulo com os sacerdotes, religiosos, religiosas, seminaristas e movimentos leigos da Albânia, onde escutou com atenção o testemunho do Padre Simoni.
O presbítero relatou que em dezembro de 1944 começou na Albânia um regime comunista ateu que buscou eliminar a fé e o clero com “prisões, torturas e assassinatos de sacerdotes e leigos durante sete anos seguidos, derramando o sangue dos fiéis alguns dos quais antes de ser fuzilados gritavam: ‘Viva Cristo Rei!’”.


Em 1952, as autoridades comunistas reuniram os sacerdotes que sobreviveram ao regime e ofereceram a liberdade em troca de distanciar-se do Papa e o Vaticano, proposta que estes jamais aceitaram. Assim, o Pe. Simoni relatou que antes de ser ordenado sacerdote estudou com os franciscanos por 10 anos desde 1938 até 1948, e quando seus superiores foram fuzilados pelos comunistas seguiu seus estudos clandestinamente.
“Dois anos terríveis se passaram e no dia 7 de abril de 1956 fui ordenado sacerdote, um dia depois da Páscoa e na Festa da Divina Misericórdia celebrei minha Primeira Missa”.


Em 24 de dezembro de 1963 ao concluir a Missa de Vésperas de Natal, quatro oficiais apresentaram o decreto de prisão e fuzilamento, e o padre foi algemado e detido. No interrogatório lhe disseram que seria enforcado como um inimigo porque disse ao povo “que morreremos todos por Cristo se for necessário”.


As torturas o deixaram em muito mal estado. “O Senhor quis que continuasse vivendo”. Entre os cargos que lhe imputaram figurava celebrar uma Missa pela alma do Presidente John F. Kennedy assassinado um mês antes de sua prisão, e por ter celebrado missa, por indicação do Papa Paulo VI, por todos os sacerdotes do mundo.


“A Divina Providência quis que minha condenação à morte não fosse realizada imediatamente. Na sala trouxeram um outro prisioneiro, um querido amigo meu, com o propósito de me espiar, e começou a falar mal do partido”, recordou.


“Eu de todos os modos respondia que Cristo tinha nos ensinado a amar os inimigos e a perdoá-los e que nós devíamos nos empenhar no bem do povo. Essas minhas palavras chegaram aos ouvidos do ditador que após alguns dias livrou-me da pena de morte”, explicou o P. Simone.


Os comunistas trocaram sua sentença de morte por uma pena de 28 anos de trabalhos forçados. “Trabalhei nos canais de esgotos e durante o período da prisão celebrei a Missa, confessei e distribuiu a comunhão às escondidas”, relatou.


O sacerdote foi liberado quando caiu o regime comunista e começou a liberdade religiosa. “O Senhor me ajudou a servir tantos povos e a reconciliar a muitas pessoas afastando o ódio e o diabo dos corações dos homens”, assegurou.


“Santidade, seguro de poder expressar a intenção dos presentes eu peço que pela intercessão da Santíssima Mãe de Cristo, o Senhor lhe dê vida, saúde e força na guia do grande rebanho que é a Igreja de Cristo, Amém”, concluiu o sacerdote antes de dar ao Papa um abraço que comoveu o Pontífice às lágrimas.

BASHAR JA' AFARI DISSE QUE SEU PAÍS FOI OPRIMEIRO A DENUNCIAR GRUPOS TERRORISTAS

MOGENS JENSEN, Ministro do comércio e desenvolvimento da Dinamarca, disse que a ameaça de combatentes estrangeiros não era um conceito abstrato, mas, na verdade, constituída uma preocupação séria, como muitos deles veio de seu pequeno país. A questão deve ser abordada através de uma abordagem multifacetada, incluindo protegendo os cidadãos que estavam sofrendo e decorrentes do fluxo de recursos financeiros para organizações terroristas, para citar alguns. Por causa do caráter transnacional das organizações terroristas, precisava de uma resposta a ser construída na cooperação internacional e lições aprendidas. Dinamarca enviou apoio militar e ajuda humanitária, bem como apoio diplomático, a coalizão internacional para combater ISIL. Em uma plataforma nacional, o governo lançou um plano de acção com os mecanismos de resposta interligados que fortaleceu a capacidade das autoridades locais para responder a radicalização e organizações da sociedade civil com suporte, entre outros.

DITMIR BUSHATI, Ministro dos negócios estrangeiros da Albânia, disse ISIL ativamente tentando recrutar cidadãos em todos os lugares para se juntar a sua causa terrorista, ou seja, o fenômeno de combatentes estrangeiros era agora uma preocupação particular. Tais lutadores ameaçaram países de trânsito e de destino, bem como dos Estados de origem, quando eles voltaram. Países com estruturas de segurança insuficiente, frágil estabilidade política, baixa coesão social e complexo tecido étnico e religioso foram particularmente em risco. Isso incluiu países dos Balcãs. Albânia estava orgulhosa de ser parte da resposta internacional mas engajamento a longo prazo era necessário e era importante lembrar as dimensões sociais, económicas e humanitárias das crises na Síria e no Iraque. Ele delineou medidas de anti-terrorismo do seu país e sublinhou a necessidade de pensar em termos do que poderia ser oferecido para grupos marginalizados no seio das sociedades.

URMAS PAET, Ministro dos negócios estrangeiros da Estônia, chamado de acordo de mais meios e maneiras de cooperar na luta contra o fenómeno de combatentes estrangeiros terroristas. Estrangeiros suportado ISIL e frente Al-Carmen e a ameaça que eles estendido aos seus países de origem, para que muitos retornados. As repercussões do mesmo problema foram aparentes também na região do Sahel. Havia muitas maneiras de lutar contra o terrorismo, mas a resposta tinha de ser global, incluindo ação direta contra refúgios dos terroristas, prevenção de suas viagens e bloqueio de suas finanças. As condições propícias ao terrorismo também tinham de ser resolvido, significa pobreza precisavam ser abordadas. Ele ficou satisfeito com a maneira em que as estratégias de luta contra o terrorismo das Nações Unidas e da União Europeia estavam levando essa abordagem para a frente. Recursos e mecanismos tinham que ser fornecidas para suportar o compromisso assumido na resolução e sublinhou o seu compromisso a esse respeito.

YERZHAN ASHIKBAEV, Ministro dos negócios estrangeiros do Cazaquistão, disse que a cooperação entre os Estados vizinhos e organizações regionais desempenhou um papel fundamental na prevenção do terrorismo. O fenômeno crescente de jovens viajando para participar de "terrorista-driven conflitos" ao redor do mundo foi uma preocupação particular. Cazaquistão era um país de mais de 130 grupos étnicos com 17 denominações religiosas, ele disse, e o país estava empenhado em promover os ideais e valores do diálogo inter-étnico e inter-religiosa pela paz e segurança.

ALBERT CHUA (Singapura) disse que seu país não era imune à ameaça do terrorismo e ideologias radicais, notando que havia combatentes estrangeiros na Síria, que se deslocaram do Sudeste Asiático. Seu governo sabia de um punhado de Cingapura, que tinha ido para a Síria para tomar parte no conflito. Além disso, houve outros cidadãos do seu país, que tinha manifestado interesse em se juntar a luta na Síria, mas que tinha sido parado antes que podem viajar. Notando que a filial de regional chave da Al-Qaeda no sudeste asiático, Jemaah Islamiyah, havia sido responsável por vários atentados terroristas em grande escala, ele disse que seu governo em 2001 tinha desbaratado um plano pelos membros do Jemaah Islamiyah para atacar alvos em Singapura, que incluiu um número de missões diplomáticas. Felizmente, eles tinham sido parados antes que poderiam fazer mal. A ideologia radical de contador, seu governo havia trabalhado com seus líderes religiosos muçulmanos, grupos comunitários e indivíduos para reabilitar os terroristas detidos e deslegitimar as ideologias radicais. A resolução sobre combatentes terroristas estrangeiros contidas em S/2014/688, que apenas tinha sido adoptada pelo Conselho e que seu país tinha co-patrocinada, foi um passo importante para o esforço global para combater o terrorismo.

VAN BOHEMAN, Secretário de relações exteriores da Nova Zelândia, disse que, enquanto nacionais e regionais de circunstâncias variaram, nenhum país estava imune à ameaça por combatentes de terroristas estrangeiros. Um pequeno número de cidadãos de Nova Zelândia era conhecido por ter viajado para a Síria para lutar com os grupos extremistas. Seu país estava consciente da ameaça que os caças posaram para muitos de seus vizinhos na Ásia Pacífico. Reconhecendo a necessidade de uma abordagem abrangente para combater essa ameaça, ele disse que a estratégia nacional do seu país incluído os esforços para enfrentar os drivers de radicalização e extremismo violento, envolvendo as comunidades para ajudar a construir a sua resiliência; assim como a segurança e o direito à execução medidas preventivas, como cancelamento de passaportes. Nova Zelândia também estava trabalhando com seus parceiros no sudeste da Ásia e do Pacífico para construir sua capacidade de combater o terrorismo e o extremismo violento e ajudá-los a garantir que eles se tornaram um destino nem uma fonte de terrorismo internacional.

MANUEL GÓMEZ-ACEBO (Espanha) disse que seu país estava sofrendo o problema de combatentes estrangeiros terroristas primeira mão como tinha identificado pelo menos 50 indivíduos que tinham encerrado suas fronteiras para se juntar a grupos terroristas na Síria e no Iraque. Para esse fim, seu país estava preparando uma mudança em suas leis para que pode ser punido como um crime para os indivíduos a sair de Espanha pretende juntar o grupo terrorista de um país terceiro.

AHMED AL JARMAN, Ministro-adjunto para assuntos políticos dos Emirados Árabes Unidos, disse que enfrentar a ameaça do terrorismo não poderia ser feito através de segurança e militares necessárias medidas de apenas, mas também a comunidade internacional a prosseguir uma estratégia global unificada que impedia o recrutamento de elementos terroristas. Isso incluiu a apertar o controle sobre as redes sociais, que foram utilizados em atrair um maior número de jovens desiludidos para alcançar os objetivos de viciosos sob slogans religiosos, que não tinham nenhuma conexão com qualquer fé divina. Seu país estava atualmente conduzindo um estudo sobre os mecanismos de prevenção de organizações terroristas de usar redes sociais para fins de recrutamento.

BASHAR JA'AFARI (Síria) disse que seu país tinha sido o primeiro a denunciar a grupos, tais como ISIL e comunicar os perigos que eles. O país também foi o primeiro a enfrentar ISIL no chão. "As terroristas têm se alargam na Síria", disse ele, mas eles poderia ter feito isso sem o apoio dos Estados-Membros, que lhes deu apoio financeiro, técnico e diplomático. Além disso, a presença de Israel na coligação minou os esforços para combater o terrorismo, apontando para aquele país abate de um avião sírio que estava apenas fazendo seu dever nacional. Das Nações Unidas foi o principal fórum para reforçar os esforços para combater o terrorismo, mas o sucesso fez com que lá tinha que ser um distanciamento de politização e encontrar pretexto para a luta contra o terrorismo. 


Não poderia haver nenhuma terrorismo "moderado" em relação ao terrorismo "extremo" ou "bom" terrorista e terrorismo "ruim". "O terrorismo é terrorismo", afirmou, apontando para os Estados-Membros como Qatar e Arábia Saudita, sendo incluídos como parte do esforço para combater esses grupos quando eles estavam apoiando-os.

VINOD KUMAR (India) observou que, enquanto o foco atual em combatentes terroristas estrangeiros era recente, a ameaça já existiam há algum tempo e foi parte do maior desafio do terrorismo internacional. Elogiando o Conselho de segurança para o estabelecimento de um quadro para combater o fenómeno, frisou que a cadeia de fornecimento de terror foi global. A infra-estrutura econômica e operacional das redes terroristas precisava ser desmontada. Debate interminável não era um luxo oferecido à comunidade internacional em responder à questão e o preço pago para a procrastinação foi vidas humanas. Ele ligou para uma Convenção Internacional sobre o assunto, ressaltou a importância da cooperação, nomeadamente na partilha de informação, financiamento, recrutamento e viagens. Estados também necessária para assegurar que seus territórios não foram utilizados para recrutar e treinar terroristas.

Ivani HUSSEIN (Malásia) disse que seu país tinha agarrado com terrorismo em seu próprio solo, e que ele tinha lidado com a ameaça ao vencer do população "corações e mentes". Isso foi conseguido tranquilizando-os para que eles e seus filhos teriam uma vida decente, segura e um futuro promissor. O governo acreditava que terrorismo precisava ser abordadas de forma abrangente e multifacetada e não exclusivamente com o uso de força. Ele ligou para uma "Global movimento de moderados" para "abafar" as vozes dos extremistas.

PALITHA T.B. KOHONA (Sri Lanka) lembrou o Conselho que seu país havia sofrido há três décadas nas mãos de um grupo terrorista que foi descrita pelo Departamento Federal de investigação dos Estados Unidos como o mais cruel do mundo. Esse grupo teve um impacto devastador no Sri Lanka. Seu governo tinha estressado e outra vez que h de atores não-estatais.

PALITHA T.B. KOHONA (Sri Lanka) lembrou o Conselho que seu país havia sofrido há três décadas nas mãos de um grupo terrorista que foi descrita pelo Departamento Federal de investigação dos Estados Unidos como o mais cruel do mundo. Esse grupo teve um impacto devastador no Sri Lanka. Seu governo tinha estressado e outra vez que atores não-estatais não tinham respeito pelo direito internacional. ISIL foi tomando uma forma transnacional que constituíam uma ameaça para a região. Portanto, era do interesse da comunidade internacional, o que é espaço não ser assegurada a qualquer grupo terrorista ou seus simpatizantes. Expressar solidariedade para aqueles afetados por grupos terroristas, ele disse que o Sri Lanka estava pronto para ajudar as vítimas no chão.

AMR ABDELLATIF ABOULATTA (Egito) sublinhou a ameaça representada pelos combatentes terroristas estrangeiros aos seus países de origem. Ele disse que as revoluções em sua região tinham tomado uma dimensão religiosa, e Egito tinha muitas vezes chamado de uma estratégia geral para lidar com a questão. Apelos foram feitos para jovens, pedindo-lhes lutar, incentivando-os a agir em nome da religião. Jovens estavam sendo disse mentiras e Egito estava tomando medidas para combater esse problema. Código de penal do seu país definido pelo terrorismo e continha disposições para sua punição. Falando sobre a luta contra o terrorismo no Oriente Médio, era importante que a abordagem foi abrangente. A questão foi além do estado islâmico como terror tinha de ser tratado com onde foi encontrada, Síria ou em outro lugar.