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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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sexta-feira, 6 de março de 2015

Cardozo repudia insinuação de influência do governo em lista de Janot SERÁ

Fonte: Estadao Conteudo

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, afirmou nesta quinta-feira, 5, "repudiar" as afirmações de opositores de que o governo tem pressionado para a inclusão ou retirada de nomes na lista de parlamentares entregue pelo Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF).

"Repudio as manifestações que têm sido feitas por parlamentares de oposição no sentido de que autoridades do governo têm agido para incluir ou retirar nomes da lista apresentada pelo procurador-geral da República no bojo das investigações da Lava Jato", afirmou o ministro em coletiva convocada por ele. "Repudio afirmações de que influenciamos naquilo que é decisão exclusiva do PGR. Estou me referindo a falas de parlamentares oposicionistas. É lamentável e triste que se utilizem desse tipo de expediente. É inaceitável que usem retórica para que fatos relatados em delações sejam mascarados. Repudio a tentativa de dizer que eu tenha agido para evitar ou influenciar resultados", disse o ministro.
Cardozo não mencionou o nome do presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), mas as declarações, segundo pessoas próximas ao ministro, se dirigiam ao tucano. Adversário da presidente Dilma Rousseff nas últimas eleições presidenciais, Aécio Neves é um dos congressistas que deve ter arquivada a investigação da Operação Lava Jato em razão de Janot ter considerado insuficientes as informações fornecidas pelo doleiro Alberto Youssef. Na delação, o doleiro afirmou que o tucano teria recebido dinheiro fruto de propina de Furnas, estatal do setor elétrico, por meio "de sua irmã", sem citar nomes ou detalhes.
Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo nessa quarta, 4, após ser divulgado que havia um pedido de arquivamento contra Aécio, o tucano acusou o governo de ter atuado para incluir a oposição na lista dos políticos acusados de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras. "Recebo como uma homenagem o arquivamento. Foram infrutíferas as tentativas de setores do governo de envolver a oposição na investigação", disse o mineiro. Questionado sobre quem teria atuado para prejudicá-lo, o senador não respondeu.
Sem citar Aécio, Cardozo ironizou indiretamente a iniciativa do tucano de ter comemorado o possível arquivamento das investigações ao falar dos vazamentos de parte da lista ocorridos à imprensa. "Acho até curioso e vejo algumas pessoas comemorando arquivamento, se eu não sei se efetivamente ocorreram. Eu não sei. Se alguém comemora alguma coisa antes de se ter ciência pública do que acontece, tem que explicar porque comemorar. Eu não comemoro, não aplaudo, porque eu não sei", afirmou o ministro. A decisão sobre o arquivamento da investigação cabe ao ministro do Supremo Teori Zavascki, relator da Lava Jato na Corte.
Na coletiva, ele também disparou contra a condução das investigações realizadas em governos anteriores ao do PT. "O governo conhece muito claramente o campo de suas atribuições. E é nessa perspectiva que eu posso afirmar em alto e bom som de que, se no passado governos agiam desta maneira, faziam pressões ou utilizavam expedientes, que fugiam à legalidade, para afastar investigados ou incluí-los, não nos meçam por réguas antigas.
Ele condenou ainda os vazamentos ocorridos dos nomes dos parlamentares e até da presidente Dilma que constariam na lista de Janot. Cardozo, no entanto, não quis se posicionar sobre a possibilidade de retirada do sigilo dos processos que podem ocorrer por decisão do ministro Teori Zavascki, que relata as investigações no STF. "Levantar sigilo é decisão judicial. Não emito opinião a respeito, tenho certeza que o ministro Teori Zavascki saberá decidir".
O ministro defendeu ainda que não houvesse prejulgamentos com aqueles que tenham os nomes incluídos na lista de Janot. "Pouco importa quais são os nomes que estão envolvidos, se são da situação, se são da oposição. O que está se discutindo neste momento é abertura de um inquérito que vai investigar pessoas. Avaliar que isso é um prejulgamento, que já é algo que vale uma condenação, é de uma injustiça profunda".

SÓ RESTA UMA SAÍDA PARA DILMA E NICOLAS MADURO SUA RENUNCIA O MAIS RÁPIDO POSSIVEL

Era  DILMA,  já  esta  acabando  foi a  pior  presidente  não  só  do Brasil  mas  de toda  América Latina, nem mesmo  os  irmãos  Castro  aprovam mais  ela.juntamente  com NICOLAS MADURO.


A presidente Dilma Rousseff foi alvo de protestos na manhã desta terça-feira (3) em Campo Grande (MS), na primeira viagem oficial da petista a um município brasileiro desde que iniciou o segundo mandato, em janeiro. Na via de acesso ao local do evento que Dilma participa, na capital de Mato Grosso do Sul, 50 manifestantes gritaram “impeachment”, “fora PT” e “Lula cachaceiro, devolve meu dinheiro”. 
Entre os ativistas, estavam militantes do MST, Contag e do Sindicato dos Servidores do Judiciário Federal em Mato Grosso do Sul. Os manifestantes foram impedidos de entrar no evento com Dilma com faixas e cartazes de protesto.
A presidente foi à inauguração da Casa da Mulher Brasileira, que reúne em um mesmo prédio delegacia especializada, Defensoria Pública, vara de Justiça e clínica de apoio psicológico às vítimas de violência. O modelo de atendimento deve ser implantado em todas as capitais.
Com  crédito do seu  governo  em baixa,  devido  não  só os  escanda-los  do LAVA JATO, mas  a  pior  besteira  de  sua  vida, apioar  com toda  força ao ditador  e  assassino  NICOLAS MADURO,  nem mesmo  na  ALCA, OEA, UNASUR,  deseja  ficar  perto dela.
Com isso,  resta  a única saída  a  sua  renuncia , e  o  mais  rápido possível o mesmo  para  NICOLAS, pois  ,  quando a VENEZUELA  pediu  socorro  ela se fez de  cega, surda e  morta.
Em sua primeira viagem oficial pelo Brasil no segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff viu, nesta terça-feira, 3, em Campo Grande (MS), a ministra da Agricultura, Katia Abreu, ser vaiada duas vezes, cometeu gafes no discurso e deixou a cidade sem conversar com os jornalistas para não ter que comentar os rumores sobre a saída de Graça Foster da Petrobras.

A presidente também foi alvo de protesto de cerca de 50 pessoas que pediram seu impeachment em uma via próxima ao palanque onde foi realizada a cerimônia de inauguração da primeira unidade da Casa da Mulher Brasileira, um equipamento que unifica serviços prestados às mulheres vítimas de violência.

No discurso de quase meia hora, a presidente cometeu duas gafes. Na primeira, chamou o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) de prefeito. Na segunda, referiu-se ao Estado apenas como Mato Grosso. Ao ser corrigida pela plateia, completou: "do Sul".

As vaias à ministra Kátia Abreu (PMDB) partiram de militantes da Contag e do MST que estavam na plateia. A presidente levou na viagem todas as ministras do seu governo e ainda a vice-presidente do STF, Carmen Lúcia, que foi elogiada durante o discurso. "Uma das mais importantes ministras do STF desse País" enfatizou Dilma.

Enquanto isso, do lado de fora, manifestantes pediam o impeachment da presidente e gritavam palavras de ordem contra ela e o ex-presidente Lula, chamado de "cachaceiro".

Terminada a cerimônia, a presidente saiu cercada de seguranças e evitou falar com a imprensa.

AÉCIO NEVES NÃO DEIXAR ENGAVETAR AS INVESTIGAÇÕES É ATÉ BOM QUE SE FAÇAM PARA TIRAR QUALQUER DÚVIDAS SE FICAR COMPROVADO RENUNCIE


O senador Aécio Neves (PSDB), candidato a presidente da República em 2014, não está entre os nomes que serão investigados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele teve seu nome citado em delações premiadas da Operação Lava-Jato, mas o pedido de inquérito não foi aceito pela Procuradoria Geral da União (PGR) e, na lista encaminhada ao STF ontem, o procurador-geral Rodrigo Janot pediu o arquivamento do pedido sugerido pelos procuradores do caso. Não é possível o acesso à íntegra dos documentos de Janot, em que será possível saber em que contexto o nome de Aécio foi citado pelos delatores.

O  Brasil  realmente  está  mergulhado  nessa  maldita  corrupção.  se  isso  for verdade, é  uma  traição  que  não  tem  tamanho, cabe  ao SENADOR  AÉCIO NEVES, mostrar  que  não  tem nada  haver e  deixar  que se  façam  as investigações  caso  fique  comprovado  ele  deveria  ser  o primeiro a  renunciar.



AÉCIO NEVES TAMBÉM ESTA ENVOLVIDO NA LAVA JATO

Nessa terça-feira 4, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, livrou Aécio Neves (MG) de inquérito na Lava Jato, apesar de o senador e presidente do PSDB ser citado na delação premiada do doleiro Alberto Youssef.
 






Janot contrariou os procuradores responsáveis pelo caso que teriam recomendado que se pedisse ao Supremo Tribunal Federal (STF) abertura de inquérito contra o tucano.



O jornal prossegue:

O doleiro disse que recolheu dinheiro de propina na empresa Bauruense cerca de dez vezes. Em uma delas, o repasse não foi feito integralmente e faltavam R$ 4 milhões. Youssef afirmou aos investigadores ter sido informado de que “alguém do PSDB” já havia coletado a quantia pendente.

Indagado pelos procuradores, Youssef declarou não ter conhecimento de qual parlamentar havia retirado a comissão, mas afirmou que o então deputado federal Aécio Neves teria influência sobre a diretoria de Furnas e que o mineiro estaria recebendo o recurso “através de sua irmã”, segundo o texto literal da delação, sem especificar a qual das duas irmãs do senador ele se referia. O delator disse ainda “não saber como teria sido implementado o ‘comissionamento’ de Aécio Neves”.

Na delação, o doleiro descreve que de 1994 a 2001 o PSDB era responsável pela diretoria de Furnas. Yousseff declarou que recebia o dinheiro de José Janene nas cidades paulistas de Bauru e de São Paulo e enviava o valor para Londrina ou Brasília.

Janot, segundo o Estadão, pediu ao STF o arquivamento das investigações por considerar insuficientes as informações fornecidas pelo doleiro.
“Se realmente o Janot mandou arquivar o caso por falta de provas sobre o envolvimento de Aécio no caixa 2 de Furnas, eu tenho provas suficientes”, afirma o deputado estadual Rogério Correia (PT-MG). “Em Minas, todo mundo sabe que 

Aécio fazia caixa 2 em Furnas.”

“Eu posso encaminhar tudo para o Janot assim como para o ministro Teori Zavascki, que está cuidando da Lava Jato no STF, para que o Aécio não saia impune mais uma vez”, observa.

“Aliás, o Janot não pode dizer que não tem elementos para abrir investigação contra Aécio”, atenta Correia. “Há elementos de sobra, inclusive os trabalhos feitos pela Polícia Federal e pela procuradora federal Andrea Bayão, que agora trabalha na Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília. Nós fomos até lá e entregamos pessoalmente no gabinete do Janot as provas do envolvimento de 
Aécio no caixa 2 de Furnas.”

De fato, em 13 de fevereiro de 2014, os deputados estaduais Rogério Correia, Pompílio Canavez e Adelmo Leão e o deputado federal Padre João, todos do PT de Minas, entregaram no gabinete do procurador-geral o pedido para análise da Lista de Furnas, a partir da denúncia feita em janeiro de 2012 pela procuradora Andrea Bayão.

“Nós pedimos também que levassem para o Supremo a Lista de Furnas, pois ela possui o nome de 156 políticos”, frisa Correia. “Se examinar a Lista de Furnas (na íntegra, no final deste post), vai ver que eles operaram no Brasil inteiro, a partir de Minas. Operaram pro Serra, Alckmin, Aécio…;”.

“O desvio de recursos públicos de Furnas foi para campanha tucana e aliados em todos os níveis: deputados, senadores e governador”, diz Rogério Correia. “O próprio Aécio recebeu R$ 5,5 milhões, conforme consta da lista. É bom lembrar que, em 1998, ele já tinha recebido 110 mil de mensalão tucano de Marcos Valério, que hoje significariam em torno de R$ 400 mil.”


GOVERNO DE OBAMA COMEÇA AGIR, QUER DERRUBAR DILMA, NICOLAS MADURO JÁ NÃO TEM MAIS FORÇA

tradução gazeta central


Jornalista americano conta como os norte-americanos agem para derrubar a presidente Dilma e buscam seus interesses perdidos após a Era FHC; intitulado de "um por todos e todos pelo Pré Sal" jornalista explica que o governo norte-americano tenta de tudo para conseguir a presidente fora do comando do governo

William Engdahl, norte-americano, engenheiro e jurisprudente (Princeton, EUA-1966), pós-graduado em economia comparativa (Estocolmo, Suécia-1969) escreveu um artigo em um dos jornais mais vendidos nos EUA, o New Eastern Outlook.


William alerta que o governo dos Estados Unidos estão agindo para derrubar a presidente Dilma Rousseff e conta como estão fazendo para tal.
Ele também conta que Washington apoiou até o ultimo minuto, o PSDB nas eleições de 2014. Confira o texto do jornalista norte americano traduzido pelo Portal Metrópole.

Um por todos, e todos pelo Pré-Sal

Entenda como o governo dos Estados Unidos quer reconquistar seus direitos no Brasil, perdidos no governo de Luiz Inácio Lula da Silva do Partido dos Trabalhadores e hoje age para derrubar a presidente reeleita.

Por William Engdahl

Para ganhar o segundo turno das eleições contra o candidato apoiado pelos Estados Unidos, Aécio Neves, em 26 outubro de 2014, a presidenta recém-reeleita do Brasil, Dilma Rousseff, sobreviveu a uma campanha maciça de desinformação do Departamento de Estado estadunidense. 

Não obstante, já está claro que Washington abriu uma nova ofensiva contra um dos líderes chave dos BRICS, o grupo não alinhado de economias emergentes – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Com a campanha de guerra financeira total dos Estados Unidos para enfraquecer a Rússia de Putin e uma série de desestabilizações visando a China, inclusive, mais recentemente, a “Revolução dos Guarda-Chuvas” financiada pelos Estados Unidos em Hong Kong, livrar-se da presidente "socialmente propensa" do Brasil é uma prioridade máxima para deter o polo emergente que se opõe ao bloco da Nova (des)Ordem Mundial de Washington.

A razão por que Washington quer se livrar de Rousseff é clara. Como presidente, ela é uma das cinco cabeças do BRICS que assinaram a formação do Banco de Desenvolvimento dos BRICS, com capital inicial autorizado de 100 bilhões de dólares e um fundo de reserva de outros 100 bilhões de dólares. 

Ela também apoia uma nova Moeda de Reserva Internacional para complementar e eventualmente substituir o dólar. No Brasil, ela é apoiada por milhões de brasileiros mais pobres, que foram tirados da pobreza por seus vários programas, especialmente o Bolsa Família, um programa de subsídio econômico para mães e famílias da baixa renda. O Bolsa Família tirou uma população estimada de 36 milhões de famílias da pobreza através das políticas econômicas de Rousseff e de seu partido, algo que incita verdadeiras apoplexias em Wall Street e em Washington.

Apoiado pelos Estados Unidos, seu rival na campanha, Aécio Neves, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), serve aos interesses dos magnatas e de seus aliados de Washington.


O principal assessor econômico de Neves, que se tornaria Ministro da Fazenda no caso de uma presidência de Neves, era Armínio Fraga Neto, [cidadão norte-americano e brasileiro] amigo íntimo e ex-sócio de Soros e seu fundo hedge "Quantum". O principal conselheiro de Neves, e provavelmente seu Ministro das Relações Exteriores, tivesse ele ganhado as eleições, era Rubens Antônio Barbosa, ex-embaixador em Washington e hoje Diretor da ASG em São Paulo.


A ASG é o grupo de consultores de Madeleine Albright, ex-Secretária de Estado norte-americana durante o bombardeio da Iugoslávia em 1999. Albright, dirigente do principal grupo de reflexão dos Estados Unidos, o "Conselho sobre Relações Exteriores", também é presidente da primeira ONG da “Revolução Colorida” financiada pelo governo dos Estados Unidos, o "Instituto Democrático Nacional" (NDI). Não é de surpreender que Barbosa tenha conclamado, numa campanha recente, o fortalecimento das relações Brasil-Estados Unidos e a degradação dos fortes laços Brasil-China, desenvolvidos por Rousseff na esteira das revelações sobre a espionagem norte-americana da Agência de Segurança Nacional (NSA) contra Rousseff e o seu governo.

Surgimento de escândalo de corrupção

Durante a áspera campanha eleitoral entre Rousseff e Neves, a oposição de Neves começou a espalhar rumores de que Rousseff, que até então jamais fora ligada à corrupção tão comum na política brasileira, estaria implicada num escândalo envolvendo a gigante estatal do petróleo, a Petrobras. Em setembro, um ex-diretor da Petrobras alegou que membros do governo Rousseff tinham recebido comissões em contratos assinados com a gigante do petróleo, comissões essas que depois teriam sido empregadas para comprar apoio congressional. Rousseff foi membro do conselho de diretores da companhia até 2010.


Agora, em 2 de novembro de 2014, apenas alguns dias depois da vitória arduamente conquistada por Rousseff, a maior firma de auditoria financeira dos Estados Unidos, a "Price Waterhouse Coopers" se recusou a assinar os demonstrativos financeiros do terceiro trimestre da Petrobras. A PWC exigiu uma investigação mais ampla do escândalo envolvendo a companhia petrolífera dirigida pelo Estado.

A Price Waterhouse Coopers é uma das firmas de auditoria, consultoria tributária e societária e de negócios mais eivadas de escândalos nos Estados Unidos. Ela foi implicada em 14 anos de encobrimento de uma fraude no grupo de seguros AIG, o qual estava no coração da crise financeira norte-americana de 2008. E a Câmara dos Lordes britânica criticou a PWC por não chamar atenção para os riscos do modelo de negócios adotado pelo banco "Northern Rock", causador de um desastre de grandes proporções na crise imobiliária de 2008 na Grã-Bretanha, cliente que teve que ser resgatado pelo governo do Reino Unido. 
Intensificam-se os ataques contra Rousseff, disso podemos ter certeza.

A estratégia global de Rousseff

Não foi apenas a aliança de Rousseff com os países dos BRICS que fez dela um alvo principal da política de desestabilização de Washington. Sob seu mandato, o Brasil está agindo com rapidez para baldar a vulnerabilidade à vigilância eletrônica norte-americana da NSA.

Dias após a sua reeleição, a companhia estatal Telebras anunciou planos para a construção de um cabo submarino de telecomunicações por fibra ótica com Portugal através do Atlântico. O planejado cabo da Telebras se estenderá por 5.600 quilômetros, da cidade brasileira de Fortaleza até Portugal. Ele representa uma ruptura maior no âmbito das comunicações transatlânticas sob domínio da tecnologia norte-americana. Notadamente, o presidente da Telebras, Francisco Ziober Filho, disse numa entrevista que o projeto do cabo será desenvolvido e construído sem a participação de nenhuma companhia estadunidense.

As revelações de Snowden sobre a NSA em 2013 elucidaram, entre outras coisas, os vínculos íntimos existentes entre empresas estratégicas chave de tecnologia da informática, como a "Cisco Systems", a "Microsoft" e outras, e a comunidade norte-americana de inteligência. Ele declarou que:
"A questão da integridade e vulnerabilidade de dados é sempre uma preocupação para todas as companhias de telecomunicações".

O Brasil reagiu aos vazamentos da NSA periciando todos os equipamentos de fabricação estrangeira em seu uso, a fim de obstar vulnerabilidades de segurança e acelerar a evolução do país rumo à autossuficiência tecnológica, segundo o dirigente da Telebras.

Até agora, virtualmente todo tráfego transatlântico de TI encaminhado via costa leste dos Estados Unidos para a Europa e a África representou uma vantagem importante para espionagem de Washington.
Se verdadeiro ou ainda incerto, o fato é que sob Rousseff e seu partido o Brasil está trabalhando para fazer o que ela considera ser o melhor para interesse nacional do Brasil.

A geopolítica do petróleo também é chave

O Brasil também está se livrando do domínio anglo-americano sobre sua exploração de petróleo e de gás. No final de 2007, a Petrobras descobriu o que considerou ser uma nova e enorme bacia de petróleo de alta qualidade na plataforma continental no mar territorial brasileiro da Bacia de Santos. Desde então, a Petrobras perfurou 11 poços de petróleo nessa bacia, todos bem-sucedidos. Somente em Tupi e em Iara, a Petrobras estima que haja entre 8 a 12 bilhões de barris de óleo recuperável, o que pode quase dobrar as reservas brasileiras atuais de petróleo. No total, a plataforma continental do Brasil pode conter mais de 100 bilhões de barris de petróleo, transformando o país numa potência de petróleo e gás de primeira grandeza, algo que a 

Exxon e a Chevron, as gigantes do petróleo norte-americano, se esforçaram arduamente para controlar.
Em 2009, segundo cabogramas diplomáticos norte-americanos vazados e publicados pelo Wikileaks, a Exxon e a Chevron foram assinaladas pelo consulado estadunidense no Rio de Janeiro por estarem tentando, em vão, alterar a lei proposta pelo mentor e predecessor de Rousseff em seu Partido dos Trabalhadores, o presidente Luís Inácio Lula da Silva, ou Lula, como ele é chamado.[Foi revelado pelo Wikileaks que José Serra, o então candidato do PSDB que competia contra Dilma pela presidência, prometera confidencialmente à Chevron que, se eleito, afastaria a Petrobras do pré-sal para dar espaço às petroleiras estadunidenses].


Essa lei de 2009 tornava a estatal Petrobras operadora-chefe de todos os blocos no mar territorial. Washington e as gigantes estadunidenses do petróleo ficaram furiosos ao perderem controles-chave sobre a descoberta da potencialmente maior jazida individual de petróleo em décadas.


Para tornar as coisas piores aos olhos de Washington, Lula não apenas afastou a Exxon Mobil e a Chevron de suas posições de controle em favor da estatal Petrobras, como também abriu a exploração do petróleo brasileiro aos chineses. Em dezembro de 2010, num dos seus últimos atos como presidente, ele supervisionou a assinatura de um acordo entre a companhia energética hispano-brasileira Repsol e a estatal chinesa Sinopec. A Sinopec formou uma joint venture, a Repsol Sinopec Brasil, investindo mais de 7,1 bilhões de dólares na Repsol Brasil. Já em 2005, Lula havia aprovado a formação da Sinopec International Petroleum Service of Brazil Ltd, como parte de uma nova aliança estratégica entre a China e o Brasil, precursora da atual organização do BRICS.

Washington não gostou

Em 2012, uma perfuração conjunta, da Repsol Sinopec Brazil, Norway’s Stateoil e Petrobras, fez uma descoberta de importância maior em Pão de Açúcar, a terceira no bloco BM-C-33, o qual inclui Seat e Gávea, esta última uma das 10 maiores descobertas do mundo em 2011. As maiores [empresas] do petróleo estadunidenses e britânicas absolutamente sequer estavam presentes.

Com o aprofundamento das relações entre o governo Rousseff e a China, bem como com a Rússia e com outros parceiros do BRICS, em maio de 2013, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, veio ao Brasil com sua agenda focada no desenvolvimento de gás e petróleo. Ele se encontrou com a presidenta Dilma Rousseff, que havia sucedido ao seu mentor Lula em 2011. Biden também se encontrou com as principais companhias energéticas no Brasil, inclusive a Petrobrás.

Embora pouca coisa tenha sido dita publicamente, Rousseff se recusou a reverter a lei do petróleo de 2009 de maneira a adequá-la aos interesses de Biden e de Washington. Dias depois da visita de Biden, surgiram as revelações de Snowden sobre a NSA, de que os Estados Unidos também estavam espionando Rousseff e os funcionários de alto escalão da Petrobras. 

Ela ficou furiosa e, naquele mês de setembro, denunciou a administração Obama diante da Assembleia Geral da ONU por violação da lei internacional. Em protesto, ela cancelou uma visita programada a Washington. Depois disso, as relações Estados Unidos-Brasil sofreram grave resfriamento.


Antes da visita de Biden em maio de 2013, Dilma Rousseff tinha uma taxa de popularidade de 70 por cento. Menos de duas semanas depois da visita de Biden ao Brasil, protestos em escala nacional convocados por um grupo bem organizado chamado "Movimento Passe Livre", relativos a um aumento nominal de 10 por cento nas passagens de ônibus, levaram o país virtualmente a uma paralisação e se tornaram muito violentos. Os protestos ostentavam a marca de uma típica “Revolução Colorida”, ou desestabilização via Twitter, que parece seguir Biden por onde quer que ele se apresente. Em semanas, a popularidade de Rousseff caiu para 30 por cento.



SUS UM SISTEMA AMIGA DA MORTE

A situação da  Saúde  é  caso de  denuncia, UPA, SUS, andam no  mesmo  caminho da saúde  venezuelana,  hospitais  lotados, paciente em estado  grave  colocados  numa maca as  vezes e  outras  no  chão, nem o setor  de  emergência  funciona  direito e dinheiro  público sendo desviado  para  outros  fins.

Sindicato dos médicos do Rio de Janeiro, atendendo a pedidos de diversos profissionais da saúde daquele Estado, fizeram diversas gravações para mostrar e denunciar a crise que a saúde pública está enfrentando, imagens que mostram um verdadeiro sucateamento e desmoralização da saúde dos brasileiros e desvalorização dos profissionais de saúde por parte do governo.

O vídeo mostra uma realidade muito diferente dos padrões FIFA e do sistema de saúde pública exemplar para o mundo seguir, como Lula enaltece o SUS. São situações apresentadas no no RJ mas certamente pode ser generalizado para todo o país, pois a saúde pública, a exemplo de outros tantos serviços públicos essenciais à sociedade, infelizmente, é motivo de VERGONHA E REVOLTA NACIONAL.
Um procedimento revoltante vem sendo implantado no SUS do Brasil. Pessoas diabéticas que precisam tomar insulina, procedimento que é feito em casa com injeção do remédio através de seringas DESCARTÁVEIS, estão sendo orientadas a reutilizar até 8 vezes a mesma seringa. O procedimento é  condenado por todos os especialistas por se tratar de algo que pode promover infecções e ferimentos ao paciente. No Brasil são mais de 12 milhões de diabéticos que precisam tomar insulina injetável  e estão passando por esse problema.

Enquanto milhões de brasileiros que dependem do SUS padecem a míngua com o caos no sistema público de saúde, deputados, senadores, presidente e ex-presidentes gastam verdadeiras fortunas de dinheiro público se tratando nos melhores e mais caros hospitais particulares do país.
A Câmara dos Deputados, através do Presidente da Câmara Henrique Alves (PMDB-RN), acabou com o limite de gastos dos deputados com saúde. Agora os deputados podem gastar o que quiserem com saúde nos mais caros hospitais particulares do país.

O senado de Renan Calheiros (PMDB-AL) não fica atrás, senadores, ex-senadores e seus familiares se tratam nos mais conceituados hospitais do país. Em 7 meses foram quase R$ 78 milhões em despesas médicas bancadas pelos mesmos brasileiros que se tratam no SUS. 

Enquanto a nata da política brasileira, que teoricamente representa os interesses da sociedade tem o melhor atendimento médico que se pode encontrar no país, aqueles que os colocaram no poder e bancam estas despesas perecem dependendo de um dos piores sistemas públicos de saúde do mundo.

Já se tornou lugar-comum culpar os problemas do SUS à má gerência e à corrupção. No entanto, poucos se atrevem a atribuir a culpa dos problemas intrínsecos ao SUS (longas filas, falta de infra-estrutura, escassez de remédios, ausência de médicos etc.) ao próprio sistema.
Vamos analisar alguns dos mitos mais comuns sobre os SUS para entendermos como essas características não são, de fato, um problema de gestão, mas sim inerentes ao próprio sistema.
O mito do Robin Hood
O principal lugar-comum utilizado pelos defensores do sistema público é o da "justiça" da distribuição de renda: os mais ricos pagam para os mais pobres que não têm condições de arcar com os custos dos tratamentos. Infelizmente, a realidade é exatamente oposta.
Em primeiro lugar, vale lembrar que os mais pobres também pagam uma quantia exorbitante de imposto para financiar o sistema público. Se o que eles pagam de imposto fosse exatamente igual ao que recebem em retorno, então, por definição, não haveria sentido algum haver um sistema público de saúde. Mesmo que não houvesse absolutamente nenhuma corrupção, isso significaria que algumas pessoas — em especial aquelas com casos clínicos mais graves, como as que necessitam de remédios controlados ou cirurgias complicadas — estariam recebendo do sistema mais do que pagaram.
O problema é que, para cada pessoa que recebe mais do que paga, existe alguém que pagou mais do que recebeu. Isso significa dizer que, longe de redistribuir renda dos ricos para os pobres, o que o SUS de fato faz é "distribuir renda" dos mais saudáveis para os menos saudáveis.
A população mais saudável, seja ela formada por ricos ou pobres, normalmente tem poucos gastos com saúde: apenas uns poucos exames ou consultas de rotina, algo pelo qual os pobres poderiam tranquilamente pagar com a poupança que conseguiriam caso mantivessem para si o que pagam de imposto para a saúde.
Longe de melhorar a situação dos pobres, o SUS beneficia apenas uma pequena minoria ao mesmo tempo em que torna ainda mais pobres todas as pessoas saudáveis que acabam pagando a conta, independentemente de classe social.
Se a intenção é realmente aumentar a acessibilidade aos serviços de saúde para os mais pobres, uma solução mais viável seria o governo reduzir impostos e pagar apenas por aqueles tratamentos mais caros pelo qual os pobres realmente não podem pagar, ao mesmo tempo em que se abstém de regular e administrar o setor, permitindo a livre concorrência nesta área, o que jogaria os preços para baixo e a qualidade para cima.
Também seria possível a criação de agências privadas de financiamento ou de caridade para pagar pelos tratamentos mais caros e cujos preços são proibitivos para os mais pobres, talvez até mesmo eliminando a necessidade de intromissão do governo. Mas isso só seria possível com a extinção do atual sistema, no qual o governo monopoliza o tratamento aos mais necessitados ao mesmo tempo em que empobrece a todos no processo.
O mito do almoço grátis: o sistema público é como um grande balde furado
Ao contrário da mitologia popular — e como explicado acima —, não há nada de gratuito no sistema público de saúde. Ou você paga por um serviço como pagador de impostos, ou você paga como consumidor. O maior problema de qualquer serviço ou produto subsidiado é justamente o fato de que aqueles que usam tal serviço são financiados por aqueles que não o utilizam.
Mesmo que ignorássemos esse inconveniente, ainda assim há o problema relativo à maneira totalmente deturpada como o serviço é financiado. O financiamento do serviço público provém dos impostos, cujas receitas não têm qualquer relação com a qualidade do serviço ou com a quantidade de pessoas atendidas. Pior ainda: o dinheiro disponível por tratamento é inversamente proporcional ao número de pacientes tratados. Se o governo arrecada, digamos, R$1 bilhão em impostos e atende 10 milhões de pessoas, isso significa que ele poderá gastar até R$100,00 por paciente. Mas se o número de pacientes dobra, isso significa que ele disporá de apenas R$50,00 por tratamento.
Vale lembrar que esse orçamento não é apenas para o tratamento: este dinheiro dos impostos também deve pagar instalações, maquinário e medicamentos. Ou o dinheiro irá para o tratamento ou para infraestrutura. De qualquer forma, um só é possível à custa do outro: cada centavo para infraestrutura é um centavo a menos disponível para o tratamento dos pacientes.
No setor privado ocorre exatamente o oposto. Um hospital privado que fosse gerenciado como qualquer outra empresa — isto é, buscando o lucro — só teria dinheiro disponível para investir em infraestrutura caso tratasse bem seus pacientes. Parte do lucro poderia ser reinvestido em aumentos salariais, na construção de novas alas, na compra de equipamentos etc.
Se no serviço público o investimento em infraestrutura é feito à custa de tratamentos que deixaram de ser realizados, no setor privado ocorre o oposto: tal investimento só é possível graças ao atendimento aos pacientes. O dinheiro segue uma linha de mão única: parte do dinheiro pago nos tratamentos volta como investimento em infraestrutura. No setor público há uma encruzilhada, é ou um ou outro.
Não há nenhuma mágica aqui: no sistema público, o tratamento é uma fonte de gastos enquanto que no setor privado é uma fonte de renda. O setor público é como um gigantesco balde furado que é enchido à custa de todos os pagadores de impostos; cada tratamento adicional significa um novo furo no balde. No setor privado não há nenhuma torneira, mas também não há furos: cada paciente atendido despeja o conteúdo de um copo d'água dentro do balde, até que este esteja cheio.
Não é preciso ser nenhum gênio para perceber qual sistema é o mais sustentável.
O estímulo ao desperdício
Outro problema com a oferta "gratuita" é que ela cria a ilusão de que os serviços médicos devem ser ilimitados, e que sempre deve haver um médico ou uma sala de cirurgia disponível, a qualquer hora, em qualquer ocasião.
Entretanto, assim como qualquer outro serviço, o atendimento médico não pode ser ofertado de uma maneira ilimitada. Por acaso é possível uma frota infinita de ônibus? Um número ilimitado de salas de aula, bibliotecas e professores? (Aliás, diga-se de passagem, neste último caso não haveria sequer necessidade de salas de aula; qualquer um poderia contratar um tutor particular.) Um número infinito de conexões ou uma velocidade de internet infinita? Absolutamente não. Não há por que ser diferente no setor de saúde. Mas é essa a mentalidade que é criada quando se declara que a saúde é um "direito".
Uma das virtudes do sistema de preços é que ele fornece informações sobre a disponibilidade de qualquer bem ou serviço, e estimula um uso prudente e racional destes.
Imagine uma cidade do interior em que haja escassez de médicos, e estes cobrem 200 reais por consulta. Dificilmente alguém pagaria 200 reais por uma consulta apenas porque o filho está com uma dor de cabeça; o mais racional seria tentar alguns remédios caseiros e só levá-lo ao médico caso a situação se agrave. O que é uma boa notícia: isso poupará um tempo precioso para os médicos, que poderão usá-lo para tratar pacientes em estados mais graves ou que necessitem de um atendimento mais urgente.
A escassez de serviços médicos, nesta ocasião, leva a um aumento do preço, que por sua vez incentiva as pessoas a usarem estes serviços de uma maneira mais prudente, recorrendo a eles apenas quando for estritamente necessário — sem contar, obviamente, que os preços altos seriam um atrativo para que médicos de outros lugares se disponibilizem a trabalhar na dita cidade, reduzindo o problema da escassez.
Entretanto, quando a oferta passa a ser gratuita, tanto o estímulo quanto essa informação desaparecem. Torna-se impossível estimar a oferta e a disponibilidade do serviço. Alguém que usasse o serviço privado de maneira abusiva pagaria um alto preço por isso; porém, no setor público, o preço é sempre fixo e invisível (que o pagador de impostos é obrigado a bancar). O fato de a oferta ser gratuita e de a saúde ser decretada um "direito" também cria a falsa ilusão de que a oferta de tais serviços será ilimitada.
Uma mãe cujo filho tem apenas uma dor de cabeça ou uma mera dor de barriga não mais terá o incentivo para procurar os serviços médicos apenas quando estritamente necessário. Essa demanda irrestrita inevitavelmente criará gigantescas filas de espera, atormentando tanto médicos — que ficarão sobrecarregados — quanto pacientes, que se frustrarão pela lentidão dos atendimentos.
É nessa situação que as pessoas começam a colocar a culpa na gestão. Jamais lhes passa pela cabeça que o uso indiscriminado de tal serviço é a verdadeira causa das longas filas.
A questão é que os incentivos criados pelo setor público levam a um uso indiscriminado, abusivo e irresponsável do sistema — e não o contrário, que seria o ideal.
Conclusão
As longas filas de espera também possuem outra explicação, a qual passa por uma combinação de fatores já mencionados: a oferta de serviços médicos é limitada pela arrecadação de impostos ao passo que a destruição dos incentivos corretos gera uma demanda artificialmente alta.
Para resolver este problema, deve-se ou aumentar a oferta — o que é impossível, dado o orçamento limitado do governo e o fato de ele não ter qualquer relação com o número de pacientes atendidos — ou reduzir a demanda.
Há duas maneiras de se reduzir a demanda: aumento de preços — o que também é impossível já que a oferta é "gratuita"— ou racionamentos, como listas de espera.

quinta-feira, 5 de março de 2015

mas de 24.000 personas asesinadas en el país. VENEZUELA X FORO SÃO PAULO Solicitamos a Su Santidad Papa Francisco su intervención para el pueblo de Venezuela con carácter de urgencia


Es importante que los países de Sur America, Centro America, Norte America y Europa se pronuncien ante la situación critica de la violación a los derechos humanos en Venezuela

Petición : Solicitamos a Su Santidad Papa Francisco su intervención para el pueblo de Venezuela con carácter de urgencia debido que Venezuela actualmente se encuentra secuestrada por un Gobierno Dictador Ilegitimo que a ocasionado en años pasados mas de 24.000 personas asesinadas en el país. 

El gobierno de Venezuela es una Dictadura disfrazada de democracia de corruptos y Terroristas tienen todos los poderes secuestrados desde la corte suprema de justicia y no hay militares dignos que defiendan la constitución y las leyes. Son los estudiantes que salen a las calles a protestar estos están en resistencia pacifica tratando de defender con sus manos el legitimo derecho a la vida, pero son masacrados vilmente han sido apresados por la Guardia Nacional Bolivariana, violados, vejados y asesinados , se ha encontrado sus cuerpos en las calles descuartizados de una manera grotesca en Venezuela se violan todos los derechos humanos hacia la vida diariamente. 

Hay estudiantes que han sido sepultados vivos a 5 pisos bajo tierra en una cárcel que llaman La Tumba ubicada en Caracas Plaza Venezuela con temperaturas muy bajas y los torturan física y emocional mente no permiten el acceso a ellos por ordenes del gobierno. Tenemos Presos Políticos y Médicos presos por ayudar a los estudiante Heridos. 

Han sido censurados todos los medios de comunicación que pertenecen al gobierno en este momento por lo tanto la población que no tiene acceso al Internet o redes sociales no se enteran de lo que pasa dentro del País. 
Los medios de comunicación internacional no tienen autorización de entrar a Venezuela para informar, son los estudiantes que a través de las redes sociales reportan. 

El gobierno a dictado la resolución #008610 donde los cuerpos policiales o militares pueden usar armas de fuego contra cualquier protesta la cual ya se ha implementado hiriendo a estudiantes y matando a un menor de edad esta resolución violan los derechos humanos y el derecho a la vida de todo individuo. 

Tienen adoctrinados a los niños, hay trafico de blancas y prostitución infantil desbordada, los llamados grupos colectivos que son delincuentes armados, entrenados y pagados por el gobierno matan y secuestran a menores de edad por dinero, la sociedad civil ya no se atreve a protestar por miedo a ser acecinados por miembros de esta banda de colectivos que están fuertemente armados. 

El nivel de corrupción es alto se han robado todo el dinero de los Venezolanos y la producción nacional la han destruido. Las empresas privada han sido expropiadas. El dinero que deberían de utilizar para abastecer el país de alimento, medicina e insumos básicos son manejados por el gobierno a través de divisas que llegan a sus propias empresas llamadas (Empresas Fantasmas). Por lo tanto no llegan los insumos básicos y la escasez es total en el país no hay alimentos nosotros los Venezolanos debemos pasar 16 horas o mas haciendo una cola en supermercados para comprar insumos básicos si es que hay, los hospitales ya no tienen ningún tipo de medicina para atender, a los niños y adultos con enfermedades graves como el cáncer no reciben su tratamiento ya han muerto miles por el desabastecimiento de medicina. 

Venezuela se ha convertido en un santuario de Terrorista a nivel mundial. El Gobierno de Venezuela otorga documento y pasaportes a terroristas que son buscados a nivel mundial. Por eso pedimos al mundo que firmes esta petición para que el Papa Francisco haga un llamado a todos los países y se una en una sola voz y se pronuncien ante el terror que vivemos los Venezolanos ya que esta situación se esta extendiendo en los países de Latino America. 

ALERTA MÁXIMO : O REAL COMEÇA A PERDER SUA FORÇA DIANTE DAS ALTAS TAXAS DE JUROS E DA INFLAÇÃO E MAIS PODEREMOS TER UMA TAXA SE NÃO PERTO DOS 18,5% , PRÓXIMOS ATÉ JUNHO DESTE ANO, O INFERNO ESTA TRAZENDO DE VOLTA DOS DEMÔNIOS O CORTADOR E O DESTRUIDOR O MESMO QUE OCORREU EM 1993 NA ECONOMIA

O  Brasil  está  chegando  ao um caminho  muito  perigoso a  qual  já  vivemos , a  escravidão das altas  taxas  de juros e  a alta  da  inflação, esses  dois  demônios  um  cortar e  outro  destruidor já vivemos  na  época  do  ex Presidente  JOSÉ  SARNEY e  depois  do  COLLOR até a  entrada da tal URV, lembram.  Más, agora  em  2015,  tudo  indica que  esses  " demônios"  trazidos  pelos espíritos demoníacos   vai  voltar,  diante  de  tanta  corrupção  e  desvios  de  dinheiro públicos  o sistema  financeiro  já  quebrou  no País.


Hoje,  A taxa básica de juros (Selic) subiu 0,5 ponto porcentual, para 12,75%, conforme anunciou nesta quarta-feira (4) o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Essas  altas  deixa vários  momentos da  Politica Financeira a  caminho  de  passos  largos  ao  inferno. 

Primeiro  sintomas  do inferno: Começa  pela  Poupança  que  vai  ficar  sem atrativos, isso é  quebra nas  conta  poupança  uma maneira  mais  fácil de  se  apoderar  do  dinheiro  do poupador, pois a  caderneta  deixa  de acompanhar os juros quando a Selic passou dos 8,5% ao ano. Quando a taxa é maior do que 8,5%, o rendimento da caderneta é fixado em 0,5% ao mês mais o valor da Taxa Referencial (TR).

Segundo  sintomas  do inferno :  Para ser mais rentável do que a poupança, independentemente do prazo de investimento, os CDBs oferecidos pelos bancos devem pagar, ao menos, 73% da taxa DI.

Caso a instituição financeira ofereça uma remuneração menor pela aplicação, pode valer mais a pena deixar o dinheiro aplicado na poupança 
Fundos DI que tenham rendimento de 100% do CDI são mais vantajosos do que a poupança caso as taxas de administração cobradas não passem de 3,3% ao ano.
As LFTs são mais rentáveis do que a poupança se o valor da taxa de administração cobrado pela instituição financeira for de até 3,0% ao ano.
O porcentual máximo cobrado na compra de títulos pelo Tesouro Direto atualmente é de 2%. Mas a maioria das corretoras cobra até 0,70% pelo encargo e algumas até isentam investidores da taxa .
Além disso, vale lembrar que o investidor paga uma taxa fixa de 0,30% ao ano para custódia dos títulos na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC).

obs:  peço  licença ao autor e a ACREFI  para  republicar  esse  artigo, mas, o que  parace nesses  dias  da  atualidade  se  não abrirmos  os  olhos  poderemos  ter a  taxa  de 18,5%  de juros  antes  mesmo do  mês  de  junho. A  finalidade  é  de apenas  informação.


 FONTE

Este artigo foi cedido à ACREFI, pelo Prof. Istvan Kasznar.
- Leia mais na Revista Financeiro, da ACREFI.
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As taxas de juros correspondem a uma das mais importantes, acompanhadas e visadas variáveis macroeconômicas. Espelham o custo do capital para os tomadores de recursos, créditos e empréstimos e o retorno do capital para os credores de recursos que os aplicam. Em função de seu valor, mudam as atitudes de consumo e investimento dos agentes econômicos. E isto implica na mudança do nível e do valor da produção agregada de uma nação.

__Conforme a clássica expressão de Fischer, a taxa de juros compõe-se de duas variáveis principais, somadas, a saber, a taxa de inflação e a taxa de juros real. Esta simples e poderosa expressão permite que conforme o interesse de cada analista, investidor ou tomador de créditos, se verifique o comportamento passado, presente e futuro da taxa de juros e de suas componentes.

__Taxas passadas de juros refletem o que sucedeu. Taxas presentes mostram o que está ocorrendo no momento atual. E taxas futuras são um exercício de previsão, na qual fazem-se apostas e assunções sobre o que se acredita que serão as taxas em alguma data lá adiante.

__Fundamentalmente e por bom senso, é de se esperar que as taxas de juros sejam altas o suficiente para motivar formadores de poupança a aplicar em depósitos a prazo e fundos que gerarão rendimentos futuros atraentes e que ao mesmo tempo essas mesmas taxas sejam baixas para custarem pouco aos investidores encorajando-os a formar e manter negócios, empregos e novos projetos.

__Desta forma, o empenho da autoridade monetária, em mostrar que pode acompanhar com credibilidade a evolução das taxas de juros, mantendo-as controladas em trajetórias e patamares satisfatórios tanto a favor de credores, quanto de devedores, é uma função fundamental e de ordem maior.

__Por meio do banco central, espera-se que evolua uma política monetária bem comportada, séria, neutra, de preferência com pequenas e poucas intervenções, que assegure uma correta rota no combate à inflação, na manutenção de taxas de juros que aceitem potencialmente alguma taxa de juros reais que seja pouco inibidora de novos investimentos e maior consumo e na evolução de taxas de variação cambial e cotação de câmbio realistas.

__E no caso prático do Brasil, de que forma evoluem as taxas de juros? Pode-se afirmar que se está melhorando neste sentido? Afinal de contas, levantamentos internacionais afirmam que entre 2003 e 2005 o país praticou as mais altas taxas de juros reais do mundo.

__E uma situação destas somente pode atrapalhar e prejudicar o tão desejado desenvolvimento firme e auto-sustentável de longo prazo.

__Um recorde mundial de taxas de juros corresponde a uma situação excepcional, provavelmente gerado por uma alta taxa de inflação, que teve de ser combatida é à manutenção de expectativas inflacionárias e de indexação nas mentes de gerações de aplicadores e tomadores de recursos. Mas, passado um certo tempo, alguns anos, quiçá, espera-se que as taxas de juros voltem a patamares menores, palatáveis, que motivem o uso crescente de empréstimos e financiamentos para pessoas físicas e jurídicas.

__Efetivamente, ao analisar-se o comportamento da inflação brasileira no longo prazo, fica claro que sua trajetória é de queda e descencionismo contínuos desde 1993.

__Claro está, existem altas e baixas inflacionárias, mas a trajetória de queda de longo prazo se afirmou e confirmou com a adoção do Plano da URV de 1993, que sacou a “moeda podre do mercado”, afetada por massacrante perda de poder aquisitivo, inserindo em seu lugar a “moeda nobre”, o real, que perdura até hoje e cuja manutenção de poder aquisitivo é altamente satisfatória. O advento do Plano Real em 1994 iniciou de fato um novo ciclo monetário de longo prazo no Brasil, no qual a inflação cedeu.

__O país viveu seis anos inflacionários fatídicos, no fim dos anos 80 e início dos anos 90. Neles, atingiu-se e superou-se o milhar, com inflações mais próximas de exercícios hiperinflacionários, medidos pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), da Fundação Getúlio Vargas, a saber: 1988 – 1037,56%; 1989 – 1782,89%; 1990 – 1476,71%, no fim do governo Sarney. No ano de 1991, a inflação despencou para 480,23%, como efeito do seqüestro dos ativos financeiros dos brasileiros em 1990, num intervalo curto e insignificante do governo Collor de Mello. E então a inflação descontrolada, movida a frouxidão monetária, repicou, para atingir 1157,84% em 1992; um recorde triste em 1993 de 2708,17% e 1093,89% em 1994.

__No meio dessa fase complicada, a taxa de juros anual registrada pela ANBID, da Associação Nacional dos Bancos de Investimento e Desenvolvimento, batia recordes, que denotavam a insegurança no macroambiente, na política e na gestão macroeconômica, a saber: 14.998,43% em 1989 e 3488,45 em 1993.

__De 1994 em diante, a frouxidão e a indisciplina monetária e fiscal, cederam lugar crescente para a disciplina monetária; a disciplina, a responsabilidade e o rigor fiscal; e momentâneas fases de realismo cambial.

__Estas ações mais enérgicas engrenaram, e geraram uma queda clara tanto da inflação, quanto das taxas de juros no longo prazo, em mais de dez anos. Daí decorre que após o repique inflacionário de 2002, no qual o IGP-DI culminou em 26,41% após sete anos de preços em queda e índices variados oscilando entre 1,70% e 19,98%, a inflação voltou a cair. 

__E melhor ainda, para níveis cada vez mais próximos aos praticados por países desenvolvidos, a saber: 7,67% em 2003; 12,14% em 2004 e 1,22% em 2005. Isto demonstra que nesse triênio a contenção monetária, o adiamento e a redução do investimento público – pela simples não execução de projetos – o aperto no custeio público, a elevação da carga fiscal e uma maior disciplina nas contas do Estado, surtiu o efeito de desmontar as memórias inflacionárias do passado e atrelar num patamar baixo e historicamente dignificante a inflação brasileira.

__Como reflexo e efeito consistente destas ações, as taxas de juros nominais também seguiram o movimento de queda, acentuadamente, no plano geral. Acabou a era dos terríveis 1000%. Mas não refletiram uma diminuição de curto prazo confortável, posto que no lugar de cair, subiram, a saber: em 2003, a taxa ANBID alcançou os 16,34%; em 2004 foram 16,76%; e em 2005 18,39%.

__Naturalmente, atento e cioso do combate inflacionário, o Banco Central do país manteve as taxas de remuneração do capital num patamar elevado, para girar a alta dívida pública, que montou a um trilhão de reais em 2005; controlar o consumo privado com vistas a evitar uma pressão de demanda que pudesse pressionar preços; e evitar movimentos de importação de produtos financiados.

__As taxas da ANBID são referenciais e naturalmente no mercado pode-se praticar taxas diferentes, variadas, mais baixas ou bem mais altas. Mas o que importa é que o nivelamento das taxas ocorreu entre 2003/2005, indicando que o ajuste macroeconômico lança os juros a valores próximos, assim sucedendo em dezembro de 2005 com a taxa overnight – 18,24%; a taxa CDI Over – 18,15%; e a taxa ANBID – 18,39%.

__Portanto, segundo as evidências e as tendências, dias bem melhores virão para os tomadores de recursos e para os devedores. 

__Sinalizações múltiplas de mercado sugerem este movimento aparente. Entre elas, vale observar que em 10 de julho de 2006, a taxa over anual para remunerar títulos públicos federais foi de 15,22%, fornecendo uma rentabilidade diária de 0,06% ao aplicador.

__No mercado futuro de DI Over, as taxas mensais revelam queda, de tal sorte que se apostava ficarem em 14,94% em agosto de 2006; 14,70 em setembro; 14,48% em outubro e 14,42% em novembro.

__Graduais, pequenas, escalonadas, estas diminuições nas taxas de juros são até tímidas. Muitos analistas criticam esta diminuição dos juros a conta gotas, próximo a um método homeopático, que resulta numa severa carestia de capitais, num prolongado sofrimento por postecipação de consumo privado e num baixo PIB – Produto Interno Bruto.

__Por outro lado, estas taxas revelam que os juros seguem seu caminho de queda, logo a atração pela demanda por capital no futuro vai subir. Espera-se que estas quedas se façam manifestar mediante taxas de juros menores, a favor dos tomadores de crédito. Contudo, isto não é tão simples e linear, posto que a elevada carga fiscal, o ano político e de decisões eleitorais, a expectativa de definição de quem presidirá o país por quatro anos, a elevada dívida pública e as ineficiências sistêmicas, como a do desperdício que consome 8% do PIB do país, não permitem que as taxas caiam conforme os desejos do consumidor.

__Destes movimentos e tendências, conclui-se que embora exista uma rigidez para baixo na conformação das taxas de juros nominais e reais, e sejam estas altas em face das taxas praticadas nos principais centros financeiros do mundo, Nova Iorque, Londres e Tóquio, onde os juros oscilam entre 4,5% e 0,25% anuais, a baixa foi certa e acertada, mas continua aquém dos interesses do consumidor final.