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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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sexta-feira, 6 de março de 2015

GOVERNO DE OBAMA COMEÇA AGIR, QUER DERRUBAR DILMA, NICOLAS MADURO JÁ NÃO TEM MAIS FORÇA

tradução gazeta central


Jornalista americano conta como os norte-americanos agem para derrubar a presidente Dilma e buscam seus interesses perdidos após a Era FHC; intitulado de "um por todos e todos pelo Pré Sal" jornalista explica que o governo norte-americano tenta de tudo para conseguir a presidente fora do comando do governo

William Engdahl, norte-americano, engenheiro e jurisprudente (Princeton, EUA-1966), pós-graduado em economia comparativa (Estocolmo, Suécia-1969) escreveu um artigo em um dos jornais mais vendidos nos EUA, o New Eastern Outlook.


William alerta que o governo dos Estados Unidos estão agindo para derrubar a presidente Dilma Rousseff e conta como estão fazendo para tal.
Ele também conta que Washington apoiou até o ultimo minuto, o PSDB nas eleições de 2014. Confira o texto do jornalista norte americano traduzido pelo Portal Metrópole.

Um por todos, e todos pelo Pré-Sal

Entenda como o governo dos Estados Unidos quer reconquistar seus direitos no Brasil, perdidos no governo de Luiz Inácio Lula da Silva do Partido dos Trabalhadores e hoje age para derrubar a presidente reeleita.

Por William Engdahl

Para ganhar o segundo turno das eleições contra o candidato apoiado pelos Estados Unidos, Aécio Neves, em 26 outubro de 2014, a presidenta recém-reeleita do Brasil, Dilma Rousseff, sobreviveu a uma campanha maciça de desinformação do Departamento de Estado estadunidense. 

Não obstante, já está claro que Washington abriu uma nova ofensiva contra um dos líderes chave dos BRICS, o grupo não alinhado de economias emergentes – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Com a campanha de guerra financeira total dos Estados Unidos para enfraquecer a Rússia de Putin e uma série de desestabilizações visando a China, inclusive, mais recentemente, a “Revolução dos Guarda-Chuvas” financiada pelos Estados Unidos em Hong Kong, livrar-se da presidente "socialmente propensa" do Brasil é uma prioridade máxima para deter o polo emergente que se opõe ao bloco da Nova (des)Ordem Mundial de Washington.

A razão por que Washington quer se livrar de Rousseff é clara. Como presidente, ela é uma das cinco cabeças do BRICS que assinaram a formação do Banco de Desenvolvimento dos BRICS, com capital inicial autorizado de 100 bilhões de dólares e um fundo de reserva de outros 100 bilhões de dólares. 

Ela também apoia uma nova Moeda de Reserva Internacional para complementar e eventualmente substituir o dólar. No Brasil, ela é apoiada por milhões de brasileiros mais pobres, que foram tirados da pobreza por seus vários programas, especialmente o Bolsa Família, um programa de subsídio econômico para mães e famílias da baixa renda. O Bolsa Família tirou uma população estimada de 36 milhões de famílias da pobreza através das políticas econômicas de Rousseff e de seu partido, algo que incita verdadeiras apoplexias em Wall Street e em Washington.

Apoiado pelos Estados Unidos, seu rival na campanha, Aécio Neves, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), serve aos interesses dos magnatas e de seus aliados de Washington.


O principal assessor econômico de Neves, que se tornaria Ministro da Fazenda no caso de uma presidência de Neves, era Armínio Fraga Neto, [cidadão norte-americano e brasileiro] amigo íntimo e ex-sócio de Soros e seu fundo hedge "Quantum". O principal conselheiro de Neves, e provavelmente seu Ministro das Relações Exteriores, tivesse ele ganhado as eleições, era Rubens Antônio Barbosa, ex-embaixador em Washington e hoje Diretor da ASG em São Paulo.


A ASG é o grupo de consultores de Madeleine Albright, ex-Secretária de Estado norte-americana durante o bombardeio da Iugoslávia em 1999. Albright, dirigente do principal grupo de reflexão dos Estados Unidos, o "Conselho sobre Relações Exteriores", também é presidente da primeira ONG da “Revolução Colorida” financiada pelo governo dos Estados Unidos, o "Instituto Democrático Nacional" (NDI). Não é de surpreender que Barbosa tenha conclamado, numa campanha recente, o fortalecimento das relações Brasil-Estados Unidos e a degradação dos fortes laços Brasil-China, desenvolvidos por Rousseff na esteira das revelações sobre a espionagem norte-americana da Agência de Segurança Nacional (NSA) contra Rousseff e o seu governo.

Surgimento de escândalo de corrupção

Durante a áspera campanha eleitoral entre Rousseff e Neves, a oposição de Neves começou a espalhar rumores de que Rousseff, que até então jamais fora ligada à corrupção tão comum na política brasileira, estaria implicada num escândalo envolvendo a gigante estatal do petróleo, a Petrobras. Em setembro, um ex-diretor da Petrobras alegou que membros do governo Rousseff tinham recebido comissões em contratos assinados com a gigante do petróleo, comissões essas que depois teriam sido empregadas para comprar apoio congressional. Rousseff foi membro do conselho de diretores da companhia até 2010.


Agora, em 2 de novembro de 2014, apenas alguns dias depois da vitória arduamente conquistada por Rousseff, a maior firma de auditoria financeira dos Estados Unidos, a "Price Waterhouse Coopers" se recusou a assinar os demonstrativos financeiros do terceiro trimestre da Petrobras. A PWC exigiu uma investigação mais ampla do escândalo envolvendo a companhia petrolífera dirigida pelo Estado.

A Price Waterhouse Coopers é uma das firmas de auditoria, consultoria tributária e societária e de negócios mais eivadas de escândalos nos Estados Unidos. Ela foi implicada em 14 anos de encobrimento de uma fraude no grupo de seguros AIG, o qual estava no coração da crise financeira norte-americana de 2008. E a Câmara dos Lordes britânica criticou a PWC por não chamar atenção para os riscos do modelo de negócios adotado pelo banco "Northern Rock", causador de um desastre de grandes proporções na crise imobiliária de 2008 na Grã-Bretanha, cliente que teve que ser resgatado pelo governo do Reino Unido. 
Intensificam-se os ataques contra Rousseff, disso podemos ter certeza.

A estratégia global de Rousseff

Não foi apenas a aliança de Rousseff com os países dos BRICS que fez dela um alvo principal da política de desestabilização de Washington. Sob seu mandato, o Brasil está agindo com rapidez para baldar a vulnerabilidade à vigilância eletrônica norte-americana da NSA.

Dias após a sua reeleição, a companhia estatal Telebras anunciou planos para a construção de um cabo submarino de telecomunicações por fibra ótica com Portugal através do Atlântico. O planejado cabo da Telebras se estenderá por 5.600 quilômetros, da cidade brasileira de Fortaleza até Portugal. Ele representa uma ruptura maior no âmbito das comunicações transatlânticas sob domínio da tecnologia norte-americana. Notadamente, o presidente da Telebras, Francisco Ziober Filho, disse numa entrevista que o projeto do cabo será desenvolvido e construído sem a participação de nenhuma companhia estadunidense.

As revelações de Snowden sobre a NSA em 2013 elucidaram, entre outras coisas, os vínculos íntimos existentes entre empresas estratégicas chave de tecnologia da informática, como a "Cisco Systems", a "Microsoft" e outras, e a comunidade norte-americana de inteligência. Ele declarou que:
"A questão da integridade e vulnerabilidade de dados é sempre uma preocupação para todas as companhias de telecomunicações".

O Brasil reagiu aos vazamentos da NSA periciando todos os equipamentos de fabricação estrangeira em seu uso, a fim de obstar vulnerabilidades de segurança e acelerar a evolução do país rumo à autossuficiência tecnológica, segundo o dirigente da Telebras.

Até agora, virtualmente todo tráfego transatlântico de TI encaminhado via costa leste dos Estados Unidos para a Europa e a África representou uma vantagem importante para espionagem de Washington.
Se verdadeiro ou ainda incerto, o fato é que sob Rousseff e seu partido o Brasil está trabalhando para fazer o que ela considera ser o melhor para interesse nacional do Brasil.

A geopolítica do petróleo também é chave

O Brasil também está se livrando do domínio anglo-americano sobre sua exploração de petróleo e de gás. No final de 2007, a Petrobras descobriu o que considerou ser uma nova e enorme bacia de petróleo de alta qualidade na plataforma continental no mar territorial brasileiro da Bacia de Santos. Desde então, a Petrobras perfurou 11 poços de petróleo nessa bacia, todos bem-sucedidos. Somente em Tupi e em Iara, a Petrobras estima que haja entre 8 a 12 bilhões de barris de óleo recuperável, o que pode quase dobrar as reservas brasileiras atuais de petróleo. No total, a plataforma continental do Brasil pode conter mais de 100 bilhões de barris de petróleo, transformando o país numa potência de petróleo e gás de primeira grandeza, algo que a 

Exxon e a Chevron, as gigantes do petróleo norte-americano, se esforçaram arduamente para controlar.
Em 2009, segundo cabogramas diplomáticos norte-americanos vazados e publicados pelo Wikileaks, a Exxon e a Chevron foram assinaladas pelo consulado estadunidense no Rio de Janeiro por estarem tentando, em vão, alterar a lei proposta pelo mentor e predecessor de Rousseff em seu Partido dos Trabalhadores, o presidente Luís Inácio Lula da Silva, ou Lula, como ele é chamado.[Foi revelado pelo Wikileaks que José Serra, o então candidato do PSDB que competia contra Dilma pela presidência, prometera confidencialmente à Chevron que, se eleito, afastaria a Petrobras do pré-sal para dar espaço às petroleiras estadunidenses].


Essa lei de 2009 tornava a estatal Petrobras operadora-chefe de todos os blocos no mar territorial. Washington e as gigantes estadunidenses do petróleo ficaram furiosos ao perderem controles-chave sobre a descoberta da potencialmente maior jazida individual de petróleo em décadas.


Para tornar as coisas piores aos olhos de Washington, Lula não apenas afastou a Exxon Mobil e a Chevron de suas posições de controle em favor da estatal Petrobras, como também abriu a exploração do petróleo brasileiro aos chineses. Em dezembro de 2010, num dos seus últimos atos como presidente, ele supervisionou a assinatura de um acordo entre a companhia energética hispano-brasileira Repsol e a estatal chinesa Sinopec. A Sinopec formou uma joint venture, a Repsol Sinopec Brasil, investindo mais de 7,1 bilhões de dólares na Repsol Brasil. Já em 2005, Lula havia aprovado a formação da Sinopec International Petroleum Service of Brazil Ltd, como parte de uma nova aliança estratégica entre a China e o Brasil, precursora da atual organização do BRICS.

Washington não gostou

Em 2012, uma perfuração conjunta, da Repsol Sinopec Brazil, Norway’s Stateoil e Petrobras, fez uma descoberta de importância maior em Pão de Açúcar, a terceira no bloco BM-C-33, o qual inclui Seat e Gávea, esta última uma das 10 maiores descobertas do mundo em 2011. As maiores [empresas] do petróleo estadunidenses e britânicas absolutamente sequer estavam presentes.

Com o aprofundamento das relações entre o governo Rousseff e a China, bem como com a Rússia e com outros parceiros do BRICS, em maio de 2013, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, veio ao Brasil com sua agenda focada no desenvolvimento de gás e petróleo. Ele se encontrou com a presidenta Dilma Rousseff, que havia sucedido ao seu mentor Lula em 2011. Biden também se encontrou com as principais companhias energéticas no Brasil, inclusive a Petrobrás.

Embora pouca coisa tenha sido dita publicamente, Rousseff se recusou a reverter a lei do petróleo de 2009 de maneira a adequá-la aos interesses de Biden e de Washington. Dias depois da visita de Biden, surgiram as revelações de Snowden sobre a NSA, de que os Estados Unidos também estavam espionando Rousseff e os funcionários de alto escalão da Petrobras. 

Ela ficou furiosa e, naquele mês de setembro, denunciou a administração Obama diante da Assembleia Geral da ONU por violação da lei internacional. Em protesto, ela cancelou uma visita programada a Washington. Depois disso, as relações Estados Unidos-Brasil sofreram grave resfriamento.


Antes da visita de Biden em maio de 2013, Dilma Rousseff tinha uma taxa de popularidade de 70 por cento. Menos de duas semanas depois da visita de Biden ao Brasil, protestos em escala nacional convocados por um grupo bem organizado chamado "Movimento Passe Livre", relativos a um aumento nominal de 10 por cento nas passagens de ônibus, levaram o país virtualmente a uma paralisação e se tornaram muito violentos. Os protestos ostentavam a marca de uma típica “Revolução Colorida”, ou desestabilização via Twitter, que parece seguir Biden por onde quer que ele se apresente. Em semanas, a popularidade de Rousseff caiu para 30 por cento.



SUS UM SISTEMA AMIGA DA MORTE

A situação da  Saúde  é  caso de  denuncia, UPA, SUS, andam no  mesmo  caminho da saúde  venezuelana,  hospitais  lotados, paciente em estado  grave  colocados  numa maca as  vezes e  outras  no  chão, nem o setor  de  emergência  funciona  direito e dinheiro  público sendo desviado  para  outros  fins.

Sindicato dos médicos do Rio de Janeiro, atendendo a pedidos de diversos profissionais da saúde daquele Estado, fizeram diversas gravações para mostrar e denunciar a crise que a saúde pública está enfrentando, imagens que mostram um verdadeiro sucateamento e desmoralização da saúde dos brasileiros e desvalorização dos profissionais de saúde por parte do governo.

O vídeo mostra uma realidade muito diferente dos padrões FIFA e do sistema de saúde pública exemplar para o mundo seguir, como Lula enaltece o SUS. São situações apresentadas no no RJ mas certamente pode ser generalizado para todo o país, pois a saúde pública, a exemplo de outros tantos serviços públicos essenciais à sociedade, infelizmente, é motivo de VERGONHA E REVOLTA NACIONAL.
Um procedimento revoltante vem sendo implantado no SUS do Brasil. Pessoas diabéticas que precisam tomar insulina, procedimento que é feito em casa com injeção do remédio através de seringas DESCARTÁVEIS, estão sendo orientadas a reutilizar até 8 vezes a mesma seringa. O procedimento é  condenado por todos os especialistas por se tratar de algo que pode promover infecções e ferimentos ao paciente. No Brasil são mais de 12 milhões de diabéticos que precisam tomar insulina injetável  e estão passando por esse problema.

Enquanto milhões de brasileiros que dependem do SUS padecem a míngua com o caos no sistema público de saúde, deputados, senadores, presidente e ex-presidentes gastam verdadeiras fortunas de dinheiro público se tratando nos melhores e mais caros hospitais particulares do país.
A Câmara dos Deputados, através do Presidente da Câmara Henrique Alves (PMDB-RN), acabou com o limite de gastos dos deputados com saúde. Agora os deputados podem gastar o que quiserem com saúde nos mais caros hospitais particulares do país.

O senado de Renan Calheiros (PMDB-AL) não fica atrás, senadores, ex-senadores e seus familiares se tratam nos mais conceituados hospitais do país. Em 7 meses foram quase R$ 78 milhões em despesas médicas bancadas pelos mesmos brasileiros que se tratam no SUS. 

Enquanto a nata da política brasileira, que teoricamente representa os interesses da sociedade tem o melhor atendimento médico que se pode encontrar no país, aqueles que os colocaram no poder e bancam estas despesas perecem dependendo de um dos piores sistemas públicos de saúde do mundo.

Já se tornou lugar-comum culpar os problemas do SUS à má gerência e à corrupção. No entanto, poucos se atrevem a atribuir a culpa dos problemas intrínsecos ao SUS (longas filas, falta de infra-estrutura, escassez de remédios, ausência de médicos etc.) ao próprio sistema.
Vamos analisar alguns dos mitos mais comuns sobre os SUS para entendermos como essas características não são, de fato, um problema de gestão, mas sim inerentes ao próprio sistema.
O mito do Robin Hood
O principal lugar-comum utilizado pelos defensores do sistema público é o da "justiça" da distribuição de renda: os mais ricos pagam para os mais pobres que não têm condições de arcar com os custos dos tratamentos. Infelizmente, a realidade é exatamente oposta.
Em primeiro lugar, vale lembrar que os mais pobres também pagam uma quantia exorbitante de imposto para financiar o sistema público. Se o que eles pagam de imposto fosse exatamente igual ao que recebem em retorno, então, por definição, não haveria sentido algum haver um sistema público de saúde. Mesmo que não houvesse absolutamente nenhuma corrupção, isso significaria que algumas pessoas — em especial aquelas com casos clínicos mais graves, como as que necessitam de remédios controlados ou cirurgias complicadas — estariam recebendo do sistema mais do que pagaram.
O problema é que, para cada pessoa que recebe mais do que paga, existe alguém que pagou mais do que recebeu. Isso significa dizer que, longe de redistribuir renda dos ricos para os pobres, o que o SUS de fato faz é "distribuir renda" dos mais saudáveis para os menos saudáveis.
A população mais saudável, seja ela formada por ricos ou pobres, normalmente tem poucos gastos com saúde: apenas uns poucos exames ou consultas de rotina, algo pelo qual os pobres poderiam tranquilamente pagar com a poupança que conseguiriam caso mantivessem para si o que pagam de imposto para a saúde.
Longe de melhorar a situação dos pobres, o SUS beneficia apenas uma pequena minoria ao mesmo tempo em que torna ainda mais pobres todas as pessoas saudáveis que acabam pagando a conta, independentemente de classe social.
Se a intenção é realmente aumentar a acessibilidade aos serviços de saúde para os mais pobres, uma solução mais viável seria o governo reduzir impostos e pagar apenas por aqueles tratamentos mais caros pelo qual os pobres realmente não podem pagar, ao mesmo tempo em que se abstém de regular e administrar o setor, permitindo a livre concorrência nesta área, o que jogaria os preços para baixo e a qualidade para cima.
Também seria possível a criação de agências privadas de financiamento ou de caridade para pagar pelos tratamentos mais caros e cujos preços são proibitivos para os mais pobres, talvez até mesmo eliminando a necessidade de intromissão do governo. Mas isso só seria possível com a extinção do atual sistema, no qual o governo monopoliza o tratamento aos mais necessitados ao mesmo tempo em que empobrece a todos no processo.
O mito do almoço grátis: o sistema público é como um grande balde furado
Ao contrário da mitologia popular — e como explicado acima —, não há nada de gratuito no sistema público de saúde. Ou você paga por um serviço como pagador de impostos, ou você paga como consumidor. O maior problema de qualquer serviço ou produto subsidiado é justamente o fato de que aqueles que usam tal serviço são financiados por aqueles que não o utilizam.
Mesmo que ignorássemos esse inconveniente, ainda assim há o problema relativo à maneira totalmente deturpada como o serviço é financiado. O financiamento do serviço público provém dos impostos, cujas receitas não têm qualquer relação com a qualidade do serviço ou com a quantidade de pessoas atendidas. Pior ainda: o dinheiro disponível por tratamento é inversamente proporcional ao número de pacientes tratados. Se o governo arrecada, digamos, R$1 bilhão em impostos e atende 10 milhões de pessoas, isso significa que ele poderá gastar até R$100,00 por paciente. Mas se o número de pacientes dobra, isso significa que ele disporá de apenas R$50,00 por tratamento.
Vale lembrar que esse orçamento não é apenas para o tratamento: este dinheiro dos impostos também deve pagar instalações, maquinário e medicamentos. Ou o dinheiro irá para o tratamento ou para infraestrutura. De qualquer forma, um só é possível à custa do outro: cada centavo para infraestrutura é um centavo a menos disponível para o tratamento dos pacientes.
No setor privado ocorre exatamente o oposto. Um hospital privado que fosse gerenciado como qualquer outra empresa — isto é, buscando o lucro — só teria dinheiro disponível para investir em infraestrutura caso tratasse bem seus pacientes. Parte do lucro poderia ser reinvestido em aumentos salariais, na construção de novas alas, na compra de equipamentos etc.
Se no serviço público o investimento em infraestrutura é feito à custa de tratamentos que deixaram de ser realizados, no setor privado ocorre o oposto: tal investimento só é possível graças ao atendimento aos pacientes. O dinheiro segue uma linha de mão única: parte do dinheiro pago nos tratamentos volta como investimento em infraestrutura. No setor público há uma encruzilhada, é ou um ou outro.
Não há nenhuma mágica aqui: no sistema público, o tratamento é uma fonte de gastos enquanto que no setor privado é uma fonte de renda. O setor público é como um gigantesco balde furado que é enchido à custa de todos os pagadores de impostos; cada tratamento adicional significa um novo furo no balde. No setor privado não há nenhuma torneira, mas também não há furos: cada paciente atendido despeja o conteúdo de um copo d'água dentro do balde, até que este esteja cheio.
Não é preciso ser nenhum gênio para perceber qual sistema é o mais sustentável.
O estímulo ao desperdício
Outro problema com a oferta "gratuita" é que ela cria a ilusão de que os serviços médicos devem ser ilimitados, e que sempre deve haver um médico ou uma sala de cirurgia disponível, a qualquer hora, em qualquer ocasião.
Entretanto, assim como qualquer outro serviço, o atendimento médico não pode ser ofertado de uma maneira ilimitada. Por acaso é possível uma frota infinita de ônibus? Um número ilimitado de salas de aula, bibliotecas e professores? (Aliás, diga-se de passagem, neste último caso não haveria sequer necessidade de salas de aula; qualquer um poderia contratar um tutor particular.) Um número infinito de conexões ou uma velocidade de internet infinita? Absolutamente não. Não há por que ser diferente no setor de saúde. Mas é essa a mentalidade que é criada quando se declara que a saúde é um "direito".
Uma das virtudes do sistema de preços é que ele fornece informações sobre a disponibilidade de qualquer bem ou serviço, e estimula um uso prudente e racional destes.
Imagine uma cidade do interior em que haja escassez de médicos, e estes cobrem 200 reais por consulta. Dificilmente alguém pagaria 200 reais por uma consulta apenas porque o filho está com uma dor de cabeça; o mais racional seria tentar alguns remédios caseiros e só levá-lo ao médico caso a situação se agrave. O que é uma boa notícia: isso poupará um tempo precioso para os médicos, que poderão usá-lo para tratar pacientes em estados mais graves ou que necessitem de um atendimento mais urgente.
A escassez de serviços médicos, nesta ocasião, leva a um aumento do preço, que por sua vez incentiva as pessoas a usarem estes serviços de uma maneira mais prudente, recorrendo a eles apenas quando for estritamente necessário — sem contar, obviamente, que os preços altos seriam um atrativo para que médicos de outros lugares se disponibilizem a trabalhar na dita cidade, reduzindo o problema da escassez.
Entretanto, quando a oferta passa a ser gratuita, tanto o estímulo quanto essa informação desaparecem. Torna-se impossível estimar a oferta e a disponibilidade do serviço. Alguém que usasse o serviço privado de maneira abusiva pagaria um alto preço por isso; porém, no setor público, o preço é sempre fixo e invisível (que o pagador de impostos é obrigado a bancar). O fato de a oferta ser gratuita e de a saúde ser decretada um "direito" também cria a falsa ilusão de que a oferta de tais serviços será ilimitada.
Uma mãe cujo filho tem apenas uma dor de cabeça ou uma mera dor de barriga não mais terá o incentivo para procurar os serviços médicos apenas quando estritamente necessário. Essa demanda irrestrita inevitavelmente criará gigantescas filas de espera, atormentando tanto médicos — que ficarão sobrecarregados — quanto pacientes, que se frustrarão pela lentidão dos atendimentos.
É nessa situação que as pessoas começam a colocar a culpa na gestão. Jamais lhes passa pela cabeça que o uso indiscriminado de tal serviço é a verdadeira causa das longas filas.
A questão é que os incentivos criados pelo setor público levam a um uso indiscriminado, abusivo e irresponsável do sistema — e não o contrário, que seria o ideal.
Conclusão
As longas filas de espera também possuem outra explicação, a qual passa por uma combinação de fatores já mencionados: a oferta de serviços médicos é limitada pela arrecadação de impostos ao passo que a destruição dos incentivos corretos gera uma demanda artificialmente alta.
Para resolver este problema, deve-se ou aumentar a oferta — o que é impossível, dado o orçamento limitado do governo e o fato de ele não ter qualquer relação com o número de pacientes atendidos — ou reduzir a demanda.
Há duas maneiras de se reduzir a demanda: aumento de preços — o que também é impossível já que a oferta é "gratuita"— ou racionamentos, como listas de espera.

quinta-feira, 5 de março de 2015

mas de 24.000 personas asesinadas en el país. VENEZUELA X FORO SÃO PAULO Solicitamos a Su Santidad Papa Francisco su intervención para el pueblo de Venezuela con carácter de urgencia


Es importante que los países de Sur America, Centro America, Norte America y Europa se pronuncien ante la situación critica de la violación a los derechos humanos en Venezuela

Petición : Solicitamos a Su Santidad Papa Francisco su intervención para el pueblo de Venezuela con carácter de urgencia debido que Venezuela actualmente se encuentra secuestrada por un Gobierno Dictador Ilegitimo que a ocasionado en años pasados mas de 24.000 personas asesinadas en el país. 

El gobierno de Venezuela es una Dictadura disfrazada de democracia de corruptos y Terroristas tienen todos los poderes secuestrados desde la corte suprema de justicia y no hay militares dignos que defiendan la constitución y las leyes. Son los estudiantes que salen a las calles a protestar estos están en resistencia pacifica tratando de defender con sus manos el legitimo derecho a la vida, pero son masacrados vilmente han sido apresados por la Guardia Nacional Bolivariana, violados, vejados y asesinados , se ha encontrado sus cuerpos en las calles descuartizados de una manera grotesca en Venezuela se violan todos los derechos humanos hacia la vida diariamente. 

Hay estudiantes que han sido sepultados vivos a 5 pisos bajo tierra en una cárcel que llaman La Tumba ubicada en Caracas Plaza Venezuela con temperaturas muy bajas y los torturan física y emocional mente no permiten el acceso a ellos por ordenes del gobierno. Tenemos Presos Políticos y Médicos presos por ayudar a los estudiante Heridos. 

Han sido censurados todos los medios de comunicación que pertenecen al gobierno en este momento por lo tanto la población que no tiene acceso al Internet o redes sociales no se enteran de lo que pasa dentro del País. 
Los medios de comunicación internacional no tienen autorización de entrar a Venezuela para informar, son los estudiantes que a través de las redes sociales reportan. 

El gobierno a dictado la resolución #008610 donde los cuerpos policiales o militares pueden usar armas de fuego contra cualquier protesta la cual ya se ha implementado hiriendo a estudiantes y matando a un menor de edad esta resolución violan los derechos humanos y el derecho a la vida de todo individuo. 

Tienen adoctrinados a los niños, hay trafico de blancas y prostitución infantil desbordada, los llamados grupos colectivos que son delincuentes armados, entrenados y pagados por el gobierno matan y secuestran a menores de edad por dinero, la sociedad civil ya no se atreve a protestar por miedo a ser acecinados por miembros de esta banda de colectivos que están fuertemente armados. 

El nivel de corrupción es alto se han robado todo el dinero de los Venezolanos y la producción nacional la han destruido. Las empresas privada han sido expropiadas. El dinero que deberían de utilizar para abastecer el país de alimento, medicina e insumos básicos son manejados por el gobierno a través de divisas que llegan a sus propias empresas llamadas (Empresas Fantasmas). Por lo tanto no llegan los insumos básicos y la escasez es total en el país no hay alimentos nosotros los Venezolanos debemos pasar 16 horas o mas haciendo una cola en supermercados para comprar insumos básicos si es que hay, los hospitales ya no tienen ningún tipo de medicina para atender, a los niños y adultos con enfermedades graves como el cáncer no reciben su tratamiento ya han muerto miles por el desabastecimiento de medicina. 

Venezuela se ha convertido en un santuario de Terrorista a nivel mundial. El Gobierno de Venezuela otorga documento y pasaportes a terroristas que son buscados a nivel mundial. Por eso pedimos al mundo que firmes esta petición para que el Papa Francisco haga un llamado a todos los países y se una en una sola voz y se pronuncien ante el terror que vivemos los Venezolanos ya que esta situación se esta extendiendo en los países de Latino America. 

ALERTA MÁXIMO : O REAL COMEÇA A PERDER SUA FORÇA DIANTE DAS ALTAS TAXAS DE JUROS E DA INFLAÇÃO E MAIS PODEREMOS TER UMA TAXA SE NÃO PERTO DOS 18,5% , PRÓXIMOS ATÉ JUNHO DESTE ANO, O INFERNO ESTA TRAZENDO DE VOLTA DOS DEMÔNIOS O CORTADOR E O DESTRUIDOR O MESMO QUE OCORREU EM 1993 NA ECONOMIA

O  Brasil  está  chegando  ao um caminho  muito  perigoso a  qual  já  vivemos , a  escravidão das altas  taxas  de juros e  a alta  da  inflação, esses  dois  demônios  um  cortar e  outro  destruidor já vivemos  na  época  do  ex Presidente  JOSÉ  SARNEY e  depois  do  COLLOR até a  entrada da tal URV, lembram.  Más, agora  em  2015,  tudo  indica que  esses  " demônios"  trazidos  pelos espíritos demoníacos   vai  voltar,  diante  de  tanta  corrupção  e  desvios  de  dinheiro públicos  o sistema  financeiro  já  quebrou  no País.


Hoje,  A taxa básica de juros (Selic) subiu 0,5 ponto porcentual, para 12,75%, conforme anunciou nesta quarta-feira (4) o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Essas  altas  deixa vários  momentos da  Politica Financeira a  caminho  de  passos  largos  ao  inferno. 

Primeiro  sintomas  do inferno: Começa  pela  Poupança  que  vai  ficar  sem atrativos, isso é  quebra nas  conta  poupança  uma maneira  mais  fácil de  se  apoderar  do  dinheiro  do poupador, pois a  caderneta  deixa  de acompanhar os juros quando a Selic passou dos 8,5% ao ano. Quando a taxa é maior do que 8,5%, o rendimento da caderneta é fixado em 0,5% ao mês mais o valor da Taxa Referencial (TR).

Segundo  sintomas  do inferno :  Para ser mais rentável do que a poupança, independentemente do prazo de investimento, os CDBs oferecidos pelos bancos devem pagar, ao menos, 73% da taxa DI.

Caso a instituição financeira ofereça uma remuneração menor pela aplicação, pode valer mais a pena deixar o dinheiro aplicado na poupança 
Fundos DI que tenham rendimento de 100% do CDI são mais vantajosos do que a poupança caso as taxas de administração cobradas não passem de 3,3% ao ano.
As LFTs são mais rentáveis do que a poupança se o valor da taxa de administração cobrado pela instituição financeira for de até 3,0% ao ano.
O porcentual máximo cobrado na compra de títulos pelo Tesouro Direto atualmente é de 2%. Mas a maioria das corretoras cobra até 0,70% pelo encargo e algumas até isentam investidores da taxa .
Além disso, vale lembrar que o investidor paga uma taxa fixa de 0,30% ao ano para custódia dos títulos na Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC).

obs:  peço  licença ao autor e a ACREFI  para  republicar  esse  artigo, mas, o que  parace nesses  dias  da  atualidade  se  não abrirmos  os  olhos  poderemos  ter a  taxa  de 18,5%  de juros  antes  mesmo do  mês  de  junho. A  finalidade  é  de apenas  informação.


 FONTE

Este artigo foi cedido à ACREFI, pelo Prof. Istvan Kasznar.
- Leia mais na Revista Financeiro, da ACREFI.
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As taxas de juros correspondem a uma das mais importantes, acompanhadas e visadas variáveis macroeconômicas. Espelham o custo do capital para os tomadores de recursos, créditos e empréstimos e o retorno do capital para os credores de recursos que os aplicam. Em função de seu valor, mudam as atitudes de consumo e investimento dos agentes econômicos. E isto implica na mudança do nível e do valor da produção agregada de uma nação.

__Conforme a clássica expressão de Fischer, a taxa de juros compõe-se de duas variáveis principais, somadas, a saber, a taxa de inflação e a taxa de juros real. Esta simples e poderosa expressão permite que conforme o interesse de cada analista, investidor ou tomador de créditos, se verifique o comportamento passado, presente e futuro da taxa de juros e de suas componentes.

__Taxas passadas de juros refletem o que sucedeu. Taxas presentes mostram o que está ocorrendo no momento atual. E taxas futuras são um exercício de previsão, na qual fazem-se apostas e assunções sobre o que se acredita que serão as taxas em alguma data lá adiante.

__Fundamentalmente e por bom senso, é de se esperar que as taxas de juros sejam altas o suficiente para motivar formadores de poupança a aplicar em depósitos a prazo e fundos que gerarão rendimentos futuros atraentes e que ao mesmo tempo essas mesmas taxas sejam baixas para custarem pouco aos investidores encorajando-os a formar e manter negócios, empregos e novos projetos.

__Desta forma, o empenho da autoridade monetária, em mostrar que pode acompanhar com credibilidade a evolução das taxas de juros, mantendo-as controladas em trajetórias e patamares satisfatórios tanto a favor de credores, quanto de devedores, é uma função fundamental e de ordem maior.

__Por meio do banco central, espera-se que evolua uma política monetária bem comportada, séria, neutra, de preferência com pequenas e poucas intervenções, que assegure uma correta rota no combate à inflação, na manutenção de taxas de juros que aceitem potencialmente alguma taxa de juros reais que seja pouco inibidora de novos investimentos e maior consumo e na evolução de taxas de variação cambial e cotação de câmbio realistas.

__E no caso prático do Brasil, de que forma evoluem as taxas de juros? Pode-se afirmar que se está melhorando neste sentido? Afinal de contas, levantamentos internacionais afirmam que entre 2003 e 2005 o país praticou as mais altas taxas de juros reais do mundo.

__E uma situação destas somente pode atrapalhar e prejudicar o tão desejado desenvolvimento firme e auto-sustentável de longo prazo.

__Um recorde mundial de taxas de juros corresponde a uma situação excepcional, provavelmente gerado por uma alta taxa de inflação, que teve de ser combatida é à manutenção de expectativas inflacionárias e de indexação nas mentes de gerações de aplicadores e tomadores de recursos. Mas, passado um certo tempo, alguns anos, quiçá, espera-se que as taxas de juros voltem a patamares menores, palatáveis, que motivem o uso crescente de empréstimos e financiamentos para pessoas físicas e jurídicas.

__Efetivamente, ao analisar-se o comportamento da inflação brasileira no longo prazo, fica claro que sua trajetória é de queda e descencionismo contínuos desde 1993.

__Claro está, existem altas e baixas inflacionárias, mas a trajetória de queda de longo prazo se afirmou e confirmou com a adoção do Plano da URV de 1993, que sacou a “moeda podre do mercado”, afetada por massacrante perda de poder aquisitivo, inserindo em seu lugar a “moeda nobre”, o real, que perdura até hoje e cuja manutenção de poder aquisitivo é altamente satisfatória. O advento do Plano Real em 1994 iniciou de fato um novo ciclo monetário de longo prazo no Brasil, no qual a inflação cedeu.

__O país viveu seis anos inflacionários fatídicos, no fim dos anos 80 e início dos anos 90. Neles, atingiu-se e superou-se o milhar, com inflações mais próximas de exercícios hiperinflacionários, medidos pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), da Fundação Getúlio Vargas, a saber: 1988 – 1037,56%; 1989 – 1782,89%; 1990 – 1476,71%, no fim do governo Sarney. No ano de 1991, a inflação despencou para 480,23%, como efeito do seqüestro dos ativos financeiros dos brasileiros em 1990, num intervalo curto e insignificante do governo Collor de Mello. E então a inflação descontrolada, movida a frouxidão monetária, repicou, para atingir 1157,84% em 1992; um recorde triste em 1993 de 2708,17% e 1093,89% em 1994.

__No meio dessa fase complicada, a taxa de juros anual registrada pela ANBID, da Associação Nacional dos Bancos de Investimento e Desenvolvimento, batia recordes, que denotavam a insegurança no macroambiente, na política e na gestão macroeconômica, a saber: 14.998,43% em 1989 e 3488,45 em 1993.

__De 1994 em diante, a frouxidão e a indisciplina monetária e fiscal, cederam lugar crescente para a disciplina monetária; a disciplina, a responsabilidade e o rigor fiscal; e momentâneas fases de realismo cambial.

__Estas ações mais enérgicas engrenaram, e geraram uma queda clara tanto da inflação, quanto das taxas de juros no longo prazo, em mais de dez anos. Daí decorre que após o repique inflacionário de 2002, no qual o IGP-DI culminou em 26,41% após sete anos de preços em queda e índices variados oscilando entre 1,70% e 19,98%, a inflação voltou a cair. 

__E melhor ainda, para níveis cada vez mais próximos aos praticados por países desenvolvidos, a saber: 7,67% em 2003; 12,14% em 2004 e 1,22% em 2005. Isto demonstra que nesse triênio a contenção monetária, o adiamento e a redução do investimento público – pela simples não execução de projetos – o aperto no custeio público, a elevação da carga fiscal e uma maior disciplina nas contas do Estado, surtiu o efeito de desmontar as memórias inflacionárias do passado e atrelar num patamar baixo e historicamente dignificante a inflação brasileira.

__Como reflexo e efeito consistente destas ações, as taxas de juros nominais também seguiram o movimento de queda, acentuadamente, no plano geral. Acabou a era dos terríveis 1000%. Mas não refletiram uma diminuição de curto prazo confortável, posto que no lugar de cair, subiram, a saber: em 2003, a taxa ANBID alcançou os 16,34%; em 2004 foram 16,76%; e em 2005 18,39%.

__Naturalmente, atento e cioso do combate inflacionário, o Banco Central do país manteve as taxas de remuneração do capital num patamar elevado, para girar a alta dívida pública, que montou a um trilhão de reais em 2005; controlar o consumo privado com vistas a evitar uma pressão de demanda que pudesse pressionar preços; e evitar movimentos de importação de produtos financiados.

__As taxas da ANBID são referenciais e naturalmente no mercado pode-se praticar taxas diferentes, variadas, mais baixas ou bem mais altas. Mas o que importa é que o nivelamento das taxas ocorreu entre 2003/2005, indicando que o ajuste macroeconômico lança os juros a valores próximos, assim sucedendo em dezembro de 2005 com a taxa overnight – 18,24%; a taxa CDI Over – 18,15%; e a taxa ANBID – 18,39%.

__Portanto, segundo as evidências e as tendências, dias bem melhores virão para os tomadores de recursos e para os devedores. 

__Sinalizações múltiplas de mercado sugerem este movimento aparente. Entre elas, vale observar que em 10 de julho de 2006, a taxa over anual para remunerar títulos públicos federais foi de 15,22%, fornecendo uma rentabilidade diária de 0,06% ao aplicador.

__No mercado futuro de DI Over, as taxas mensais revelam queda, de tal sorte que se apostava ficarem em 14,94% em agosto de 2006; 14,70 em setembro; 14,48% em outubro e 14,42% em novembro.

__Graduais, pequenas, escalonadas, estas diminuições nas taxas de juros são até tímidas. Muitos analistas criticam esta diminuição dos juros a conta gotas, próximo a um método homeopático, que resulta numa severa carestia de capitais, num prolongado sofrimento por postecipação de consumo privado e num baixo PIB – Produto Interno Bruto.

__Por outro lado, estas taxas revelam que os juros seguem seu caminho de queda, logo a atração pela demanda por capital no futuro vai subir. Espera-se que estas quedas se façam manifestar mediante taxas de juros menores, a favor dos tomadores de crédito. Contudo, isto não é tão simples e linear, posto que a elevada carga fiscal, o ano político e de decisões eleitorais, a expectativa de definição de quem presidirá o país por quatro anos, a elevada dívida pública e as ineficiências sistêmicas, como a do desperdício que consome 8% do PIB do país, não permitem que as taxas caiam conforme os desejos do consumidor.

__Destes movimentos e tendências, conclui-se que embora exista uma rigidez para baixo na conformação das taxas de juros nominais e reais, e sejam estas altas em face das taxas praticadas nos principais centros financeiros do mundo, Nova Iorque, Londres e Tóquio, onde os juros oscilam entre 4,5% e 0,25% anuais, a baixa foi certa e acertada, mas continua aquém dos interesses do consumidor final.





CARREFOUR ABRIRÁ A IPO NO BRASIL, LEIAM AS VANTAGENS E A DESVANTAGENS PARA A EMPRESA

Paris - O vice-presidente financeiro do Carrefour, segunda maior varejista do mundo, reiterou que a companhia está pronta para uma oferta pública inicial de ações (IPO) no Brasil em 2015 e que as condições do mercado permitem a operação.

A companhia disse que aumentará os investimentos neste ano, conforme busca cimentar um renascimento dos seus hipermercados europeus e se expandir no Brasil, mercado emergente chave.
A maior varejista da Europa propôs um aumento de seu dividendo de 2014 de 7,9 por cento, para 0,68 euro por ação, após o lucro operacional subir 6,7 por cento, em linha com as expectativas de analistas.
A performance refletiu a melhora da rentabilidade em seus negócios franceses e europeus e crescimento robusto no Brasil.
MAS O QUE  É  IPO ?
O Initial Public Offering (Oferta Pública Inicial, em inglês), ou IPO de uma empresa é sempre um passo importante. Nos últimos anos, vimos várias empresas de tecnologia (Facebook, Twitter, King, Google, Zynga, Groupon, etc.) arrecadarem milhões e até bilhões de dólares em apenas um dia utilizando o tal do IPO. 

Mas afinal, o que é isso?


Vamos  entender  esse novo  seguimento e qual  sentido  disso :  Ele  é na  realidade a abertura  de  um  capital de  uma Empresa, isso significa que, pela primeira vez, ela estará distribuindo ações em uma bolsa de valores, permitindo a acionistas adquirir partes consideráveis da companhia.


Vantagens para a Empresa:

Um IPO é um momento emocionante para uma empresa, porque isso significa que ela se tornou bem sucedida o suficiente para exigir muito mais capital para continuar a crescer. Muitas vezes é a única maneira de a empresa obter dinheiro suficiente para financiar uma enorme expansão. Para os proprietários, finalmente é hora de tirar proveito de seu trabalho árduo. Eles costumam vender uma grande porcentagem das ações, e assim fazer milhões no dia em que elas se tornam públicas.
Ele também pode permitir que as empresas atraiam os melhores talentos, porque elas podem oferecer opções de ações. Elas podem pagar esses primeiros executivos pouco ou nenhum salário com a promessa que eles podem ter um retorno substancial na abertura de capital.


Desvantagens para a Empresa:

Infelizmente, o IPO exige uma grande quantidade de trabalho. Isso pode distrair os líderes da empresa de seus negócios, o que pode prejudicar os lucros. Eles também devem contratar um banco de investimento, como o BTG Pactual (BBTG11), Goldman Sachs ou Morgan Stanley, para ajudá-los com as complexidades do processo. Isso é muito caro. 
Em segundo lugar, os proprietários da empresa podem não ser capazes de ficar para si mesmos o dinheiro da venda de suas ações. Em vez disso, os investidores originais podem obrigá-los a colocar todo o dinheiro de volta no negócio. Além disso, mesmo se os proprietários ainda ficarem com ações, eles podem não ser capazes de vendê-las por anos. Eles podem até ser realmente proibidos de vender as ações. Mesmo que este não seja o caso, eles poderiam prejudicar o preço das ações, se começarem a vender grandes blocos de ações, uma vez que isso poderia ser visto como uma falta de confiança de suas partes.
Em terceiro lugar, eles poderiam perder o controle da propriedade de seus negócios.
Em quarto lugar, uma empresa pública enfrenta um escrutínio e regulamentos muito mais intensos da CVM e dos acionistas. Muitos detalhes sobre o negócio da empresa e seus proprietários, agora irão se tornar públicos. Isto pode fornecer informações valiosas para os concorrentes.

.É um momento emocionante porque as ações iniciais são geralmente disponível apenas para aqueles que sabem sobre elas. Muitos investidores preferem entrar "no piso térreo". Isso porque as ações do IPO muitas vezes podem disparar em valor quando são vendidas pela primeira vez no mercado de ações. 

Uma vez que o time foi montado, o próximo passo é começar a juntar a informação financeira requerida. Isso inclui a identificação, a venda ou exclusão dos ativos não rentáveis​​, e encontrar áreas onde o fluxo de caixa pode ser aumentado. Algumas empresas também buscam uma nova gestão e um novo conselho de administração para conduzir a nova empresa pública.
Cerca de 8-10 meses antes da data que o IPO está previsto, as empresas montam o prospecto e divulgam-o para comentários. O prospecto inclui um histórico das demonstrações financeiras de três anos.
Três meses antes do IPO, o conselho se reúne e analisa a auditoria. A empresa é listada na bolsa de valores onde vai emitir suas ações. No último mês, a companhia deposita seu prospecto junto à CVM, emite o comunicado de imprensa e vende as ações. Além das taxas iniciais, as empresas pagam cerca de R$ 1.000.000,00 por ano em taxas apenas por ser uma empresa pública.

ADOLESCENTE POSTA VIDEO INTIMO DA EX NAMORADA NAS REDE SOCIAS, SUA MÃE NA CORRETA DECISÃO GRAVA VIDEOS DANDO CHINELADAS NELE, SÓ QUEM COMETEU CRIME EM DIVULGAR AMBOS VIDEOS PODERÁ RESPONDER POR CRIMINALMENTE FULCRO NA LEI CAROLINA

Esta  sendo  divulgada  as  imagens  de  uma mãe, a qual o  JORNAL  RESERVA  O  DIREITO DE  NÃO  DIVULGAR  OS NOMES  DOS  ENVOLVIDOS, no  caso de seu  filho  ter  filmado as relações  intimas  com a  sua  ex  namorada  e  ela  o  castigou  para  não fazer  mais, a  sua atitude  pode  render  um processo  por  parte  dos  malditos  que  provaram uma  Lei  que  não pode  corrigir  seus  filhos.

Mas, que  sirva  de  lição as  demais  mães  de  não  deixar  que  seus  filhos  fazem o que  querem, precisa  ficar  vigilante  o que  ele  posta  nas  rede  socias, por  que  a  menina  corre  o  risco  de ser  estuprada  e  morta.


Divulgar e  compatilhar  coisas  ou  momento  íntimo pode  dar até  prisão  está  na Lei  Maria  Carolina, para  evitar  isso  cabe  aos  pais  controlar e  vigiar  os  conteúdos  que  são postados  nas  Rede Sociais. A  mãe  desse  adolescente, resolveu  dar  umas  chineladas  e  gravar  não para ser  postado  nas  rede sociais, mas, para  mostrar  que a  tal  atitude  do  filho  não é  pactuada, e  também,  para que  a  ex namorada  dele  soubesse  a  sua  correta  decisão.


A GAZETA CENTRAL E IRBING INTERNACIONAL: SOMOS CONTRA AOS ASSASSINADOS COVARDES CONTRA AS NOSSAS MULHERES Feminicídio passa a ser crime hediondo justiça FEITA ESPERAMOS AGORA sanção presidencial.

No  caso  de  Guarulhos  a  nova  Lei,  chegou  tarde  para  esses  dois  anjos, que  foram  ceifadas covardemente, sem  dó e   de caso  pensado, uma  advogada  e  outra  uma  criança , mas  a crueldade  não  teve  limites de  seus  agressores que  se  acham  ser  homens   e que  poderiam fazer  o que  quisessem.

RENATO  SANTOS


Tanto a  MÉRCIA   como   LAÍSIA   tiveram o mesmo  destino  fatal e  cruel  a  morte,  sem  pensar nas  vidas  tiradas, seus  agressores  bem que  poderiam  estar  enquadrados  nessa  nova  LEI QUE  TORNA  CRIME  HEDIONDO,  Lei  denominada: 

Feminicídio 


Proposta prevê aumento da pena em um terço se a vítima estiver grávida, ter acabado de ganhar neném, se for 14 anos, mais de 60 anos, ou deficiente.


A proposta aprovada estabelece que existem razões de gênero quando o crime envolver violência doméstica e familiar, ou menosprezo e discriminação contra a condição de mulher. O projeto foi elaborado pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Violência contra a Mulher.
Ele prevê o aumento da pena em um terço se o crime acontecer durante a gestação ou nos três meses posteriores ao parto; se for contra adolescente menor de 14 anos ou adulto acima de 60 anos ou ainda pessoa com deficiência. Também se o assassinato for cometido na presença de descendente ou ascendente da vítima. 
Na justificativa do projeto, a CPMI destacou o homicídio de 43,7 mil mulheres no Brasil de 2000 a 2010, sendo que mais de 40%  das vítimas foram assassinadas dentro de suas casas, muitas pelos companheiros ou ex-companheiros. Além disso, a comissão afirmou que essa estatística colocou o Brasil na sétima posição mundial de assassinatos de mulheres.
A aprovação do projeto era uma reivindicação da bancada feminina e ocorre na semana em que se comemora o Dia Internacional da Mulher (8 de março).
Em outra votação, os deputados aprovaram o projeto de lei que regulamenta a profissão de historiador e estabelece os requisitos para o exercício da profissão. O texto retorna ao Senado para nova apreciação.

Comumente, os termos feminicídio e '''femicídio''' são usados como sinônimos para a morte de mulheres em razão de seu sexo. No entanto, há uma grande discussão, tanto teórica quanto de ativistas de movimentos de mulheres e movimentos feministas, quanto a utilização indiscriminada do termo.

Há autores/autoras que se baseiam na terminologia usada por Jill Radford e Diana Russel, em “Femicide: The Politics of Woman Killing”, de 1992.  Marcela Lagarde, antropóloga e feminista mexicana, utiliza a categoria feminicídio, que significa assassinato de mulheres (termo homólogo ao homicídio), mas acrescentando a ele uma significação política: a de genocídio contra as mulheres. 


Feminicídio é algo que vai além da misoginia, criando um clima de terror que gera a perseguição e morte da mulher a partir de agressões físicas e psicológicas dos mais variados tipos, como abuso físico e verbal, estupro, tortura, escravidão sexual, espancamentos, assédio sexual, mutilação genital e cirurgias ginecológicas desnecessárias, proibição do aborto e da contracepção, cirurgias cosméticas, negação da alimentação, maternidade, heterossexualidade e esterilização forçadas. 

Constitui uma categoria sociológica claramente distinguível e que tem adquirido especificidade normativa a partir da Convenção de Belém do Pará, a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, adotada pela Assembléia Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA) em 09 de junho de 1994 e ratificada pelo Brasil em 27 de novembro de 1995.
Segundo Rita Laura Segato, a tentativa de Marcela Lagarde de separar as duas definições não foi efetiva, tendo em vista que os dois termos são usados indistintamente nos trabalhos sobre o tema. De maneira política, as duas categorias, femicídio e feminicídio, têm sido utilizadas para descrever e denunciar mortes de mulheres em diferentes contextos sociais e políticos.  Há autores que consideram “feminicídio” como uma variante de “femicídio”, tendo em vista que a definição inicial é bastante abrangente.

São mortes intencionais e violentas de mulheres em decorrência de seu sexo;

- Não são eventos isolados na vida das mulheres, porque são resultado das diferenças de poder entre homens e mulheres nos diferentes contextos sócio-econômicos em que se apresentam e, ao mesmo tempo, condição para a manutenção dessas diferenças.
Para a qualificação de femicídios é necessária a superação de duas dificuldades: a distinção entre os femicídios e os crimes passionais e a demonstração de que as mortes de mulheres são diferentes das mortes que decorrem da criminalidade comum, em particular das mortes provocadas por gangues e quadrilhas.
Uma das grandes dificuldades para se qualificar os crimes de gênero é a falta de dados oficiais que permita se conhecer o número de mortes de mulheres e os contextos em que elas ocorrem. Outra dificuldade é a ausência da figura jurídica “femicídio” na grande maioria dos países, inclusive no Brasil. 
Femicídios ou feminicídios devem ser distinguidos dos crimes de gênero que são praticados contra a mulher em ambientes privados, por abusadores conhecidos de suas vítimas. A exploração das causas e dos contextos em que são cometidos esses crimes e a identificação das relações de poder que levam ao seu acontecimento.

Femicídio íntimo: aqueles crimes cometidos por homens com os quais a vítima tem ou teve uma relação íntima, familiar, de convivência ou afins. Incluem os crimes cometidos por parceiros sexuais ou homens com quem tiveram outras relações interpessoais tais como maridos, companheiros, namorados, sejam em relações atuais ou passadas; •
Femicídio não íntimo: são aqueles cometidos por homens com os quais a vítima não tinha relações íntimas, familiares ou de convivência, mas com os quais havia uma relação de confiança, hierarquia ou amizade, tais como amigos ou colegas de trabalho, trabalhadores da saúde, empregadores. Os crimes classificados nesse grupo podem ser desagregados em dois subgrupos, segundo tenha ocorrido a prática de violência sexual ou não. 
Femicídios por conexão: são aqueles em que as mulheres foram assassinadas porque se encontravam na “linha de fogo” de um homem que tentava matar outra mulher, ou seja, são casos em que as mulheres adultas ou meninas tentam intervir para impedir a prática de um crime contra outra mulher e acabam morrendo. Independem do tipo de vínculo entre a vítima e o agressor, que podem inclusive ser desconhecidos.