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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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domingo, 27 de dezembro de 2015

EM CUBA NATAL E PASCOA FORAM BANIDOS DOS CALENDÁRIOS DO PAÍS E SE TORNARAM RELIGIÕES EM PRESÍDIOS

         Pedro Corzo para  www.gazetacentral.blogspot.com.br


26 de dezembro de 2015


A de Cuba era parte de um plano mestre do regime de Castro que visava a destruir os valores fundamentais da nação cubana para estabelecer um regime à sua imagem e semelhança, magna ilusão messiânica de qualquer caudilho.





As primeiras vítimas de agressão às religiões eram igrejas, sacerdotes e crentes, mas o alvo foi o povo, quebrar a sua base moral e ética para a imposição de um novo pacto social com um credor, o governo, interpretado por Fidel Castro.


A nova religião, a revolução tinha que ser cumprida devoção cega. A crescente Deus, Fidel, era onipresente e onisciente. Tudo o que eu podia e sabia. Suas bênçãos foram imediatas e concretas, mas sua fúria vingadora implacável quando os mandatos não foram respeitados.

Religiões e cultos foram execrados. Os feriados religiosos abolidos, particularmente aquelas pessoas haviam se juntado a sua consciência coletiva, como Páscoa e Natal. Semana Santa foi transformada em Semana Giron. 

O faraó em um de seus discursos habituais determinado a ser uma semana proletária, trabalhando sem feriados e disse de 1965 "irá coincidir com que a data tradicional da Páscoa, por isso a mudança de data que as disposições do Santo Padre Roma ".

Inimigo de Natal foi outro projeto chave. Em outro discurso, dezembro de 1969, ordenou-lhes que terminar esses partidos, porque ela afetou a economia nacional, o mesmo pretexto utilizado para a Páscoa já extinto. Comemore que não era politicamente correto.

Não foi expressa por aqueles que fizeram sanção, mas o indivíduo e sua família incorrido o pecado de heresia por não respeitar uma fundação da seita no poder. Havia sempre pessoas que respeitado e honrado, mas foi uma minoria da população honrosa juntou principalmente à multidão que "não queria para o problema."

Na década de 60 o Natal e a Páscoa foram expulsos do calendário oficial. Já não temem a propriedade exclusiva de pensar e agir politicamente, para aproveitar também a fé, espírito e esperança do cidadão e da sociedade.

Só as mulheres e homens livres presos sem medo assistindo os fundamentos da sua fé. Igualmente celebrou a Páscoa eo Natal. Eles se reuniram com tradições religiosas fervor, incluindo o Dia da Caridade do Cobre. 

Na prisão datas religiosas foram observados por crentes, a minoria religiosa de presos sem condenação admirava a dedicação daqueles que sob repressão continuou e extrema pobreza material, adquiridos os recursos necessários para atender a liturgia de cada data.

Angel de Fana, que inspirou este trabalho lembra que tanto católicos e evangélicos datas religiosas sempre observado. Ele observa que esses esforços foram em grande parte organizado, entre outros, por organizações como o Catholic Worker Juventude e da Ação Católica Universidade, mas que as atividades religiosas assumiu uma maior importância quando chegou na prisão Padre Miguel Angel Loredo, porque isso trouxe uma visão ecumênica, após o Concílio Vaticano II. Lembre-se missas entre os presos fizeram quando havia um padre e se não, assim, uma paraliturgy foi realizada.


Ana Maria Rojas, foi um dos prisioneiros em outras prisões Guanajay e mulheres comemoradas as datas santas, embora a repressão dos guardas era uma ameaça constante de que tinha de ser protegido.


Entre recebendo itens úteis para cerimônias e Polita Grau sublinhou que organizou o coro dos reclusos. Ele diz que o que prevaleceu fervorosamente nessas atividades foi a fé, amor e perseverança, e que uma vez que esses sentimentos trazer liberdade de Cuba. Alejandro Moreno Maya, "Mayita", um dos organizadores, diz que foram procurados em diferentes prisões por meses objetos para as celebrações, que tiveram que escondê-los das pesquisas e que, muitas vezes as coisas que foram alcançados com grandes esforços foram eles confiscados e destruídos imagens religiosas ou atributos que fizeram tanto esforço, mas que essas ações repressivas não desanime e todos voltaram com mais fé e entusiasmo para trabalhar para marcar datas religiosas.

No exílio, a tradição é preservada. Muitos desses presos políticos sempre com nova ausencias- cantar a cada ano em cânticos de Natal interpretadas durante a sua juventude em prisões. 

Eles se reúnem em casas diferentes, canções de natal harmonizadas homenagear a data, e evocam os tempos difíceis da prisão política com orgulho e amor, por seu compromisso com a sua fé, e com Cuba, deve inspirar até o último suspiro.

sábado, 26 de dezembro de 2015

DANDO UMA RESPOSTA AO SENHOR LULA RAMIRES, FAZENDOA ELE OUTRA PERGUNTA O SENHOR NASCE DE UM CASAL NÃO FOI? ( UMA MULHER E UM HOMEM), POR QUE DE DOIS HOMENS É IMPOSSÍVEL ESSA É A DIFERENÇA ENTRE UM HOMEM E UMA MULHER COMO É DIFICIL DE ME PROVAR QUE DUAS MULHERES PODEM GERAR FILHOS A TEORIA DE GENERO É UMA FARSA




renato santos
26/12/2015

Hoje no portal  do IG, estava uma entrevista  de um cidadão chamado LULA RAMIRES, como ninguém se manifestou  é por que  concorda  com o que  ele fala, mas,  eu  vou lhe dar a resposta, pois  é  a minha opinião  e não concordo  com a dele,mas, isso  nos mostra que  o povo brasileiro  é  covarde mesmo e  não se manifesta e aceita  tudo  calado.



Antes queria perguntar a e ele  como ele nasceu ? É isso que  é  a tal  ideologia de gênero? 

Em 2013, foi proposto a introdução da palavra “gênero” no Plano Nacional de Educação (PLC 103/2012), mas que não foi aprovada. O que poderia parecer somente um simples acréscimo terminológico, na verdade esconde uma perniciosa ideologia, chamada de “Ideologia de Gênero”

O conceito “Ideologia de Gênero” foi criado por sociólogos reunidos em uma conferência da ONU na cidade de Pequim, em 1995. Apesar de ser uma invenção dos últimos 20 anos, essa ideologia solidificou-se na cultura global de tal maneira que afeta a compreensão da família, repercute na esfera política e legislativa, no ensino, na comunicação social e na própria linguagem corrente.
Segundo esta ideologia, os papéis entre homens e mulheres, dentro do contexto do matrimônio e da família, devem ser substituídos por relações sexuais física e psicologicamente versáteis e que não obedecem uma ordem da natureza e dignidade que lhes é própria. 

Segundo essa teoria ideológica os dois sexos – masculino e feminino – são considerados construções culturais e sociais, de modo que, embora existindo um sexo biológico, cada pessoa tem o direito de escolher o seu sexo social (gênero). Seus adeptos querem ensinar às crianças que elas, socialmente falando, não são homens ou mulheres, mas podem escolher qualquer opção sexual que quiserem. Para os seus defensores, quando a criança nasce ela não deve ser considerada do sexo masculino ou feminino, mas somente uma pessoa do gênero humano, que depois fará a escolha do seu próprio sexo. 

Ao mesmo tempo, a Ideologia de Gênero ensina que a família, sempre considerada pela humanidade de todos os tempos como lugar autêntico onde se transmite as formas fundamentais de ser pessoa humana, passa a não ter um formato pré-estabelecido pela natureza, pois a construção do gênero despreza as diferenças dos sexos e as bases, tanto biológicas quanto psicológicas, da complementariedade entre o homem e a mulher. Assim sendo, a criança e o adolescente perdem os referenciais éticos e antropológicos da construção da própria identidade e passam, arbitrariamente, a construir-se e definir-se como lhe agrade, refletindo um subjetivismo relativista levado ao extremo e negando o significado da realidade objetiva.
A igualdade entre homem e mulher é um dos maiores direitos da pessoa humana. Na Ideologia de Gênero, porém, não se trata de igualdade de diretos, mas do próprio nivelamento de qualquer diferença, inclusive a diferença biológica entre homem e mulher. Infelizmente, a maioria das pessoas, os pais principalmente, desconhecem o que significa o conceito “gênero”, a ideologia que está por detrás dele e as consequências que podem produzir na educação das crianças e dos adolescentes – confusão nas crianças, uso comum dos banheiros, promiscuidade, gravidez na adolescência, perda da autoridade paterna sobre a educação sexual dos filhos, impedimento do ensino da moral cristã mesmo nas escolas confessionais, etc.
Um olhar crítico seria suficiente para verificar a não plausibilidade de tal ideologia, como prova o norueguês Harald Eia, formado em Ciências Sociais, em uma série de programa televisivos por ele dirigida chamada “Brainwash” (Lavagem cerebral), onde demonstra a inconsistência e não razoabilidade da Ideologia de Gênero 

Educadores e ativistas de direitos humanos se manifestaram, mas sem sucesso. Em entrevista ao iG, Luiz Ramires Neto, mais conhecido como Lula Ramires, mestre em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) e coordenador da ONG Corsa (Cidadania, Orgulho, Respeito, Solidariedade, Amor), classifica a retirada dos temas do PNE como um retrocesso e avisa: fechar os olhos para a questão de gênero é deixar intacta a diferença que ainda existe entre homens e mulheres.

O QUE  ME CHAMA ATENÇÃO AQUI, A DESCULPA  MAIS DESGRAÇADA QUE USAM PARA DEFENDER A  PORTA  DO INFERNO, A  DIFERENÇA ENTRE  O  HOMEM  E  A MULHER: :
VAMOS  PARA ALGUNS  PONTOS  DE VISTA:

HOMEM MENSTRUAM?
HOMEM PODE SER MÃE?
TEM CONTRAÇÕES DE PARTO?
TEM SEIOS ?
TEM VAGINA?
TEM UTEROS?
TEM OVÁRIOS?
Bom esses  são algumas diferenças, então de onde o senhor RAMIRES NASCEU ? NÃO EXISTE A MAIOR  POSSIBILIDADE DE  O HOMEM SER  IGUAL A MULHER, NESSE CASO  NÃO, essa teoria é falsa enganadora e destruidores das famílias, agora quanto a questão de seres  humanos a mulher e o homem precisam ter  seus direitos respeitados  e garantidos  na CONSTITUIÇÃO FEDERAL , e nos  demais ordenamentos jurídicos.



sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

BRASIL TEM VULCÃO VAMOS FICAR ATENTOS DE OLHOS ABERTOS O MAIS ANTIGO DO MUNDO DELES FICA NA AMAZÔNIA

www.gazetacentral.blogspot.com.br 


renato santos
25/12/2015


Por que  o  governo  brasileiro  não fala  nada  sobre  os vulcões, que existem no Brasil,essa maravilha da natureza faz parte de uma província de rochas vulcânicas nomeada “Uatumã”, que se espalhava pelo Mato Grosso, Pará, Roraima, Amazonas até a Venezuela e o Suriname. 

O vulcão é uma estrutura geológica que surge a partir da emissão de magma, gases e partículas quentes do interior terrestre para a superfície.



De formato cônico, esses vulcões liberam grande volume de cinza, gases e aerossóis na atmosfera, quando em atividade. Os eventos de erupção vulcânica são considerados grandes catástrofes naturais, apresentando resultados a nível global, em alguns casos. Os prejuízos de uma erupção em meio a um local habitado por pessoas são bastante grandes, atingindo o comércio, o turismo e vários outros âmbitos.

A energia usada pelos vulcões ativos é originada dos movimentos das placas litosféricas. Ainda existem alguns que permanecem propícios a entrar em erupção a qualquer momento, por exemplo, os que se encontram nas regiões ao redor do Oceano Pacífico.

Pode-se dizer que o vulcanismo é um agente interno de transformações do relevo, por ser um fenômeno provocado pelas variações constantes de pressão e temperatura do magma que fica no interior da Terra. O magma é uma substância líquida de altíssima temperatura que, quando resfriado pelo ar ou pela água, forma as estruturas rochosas do vulcão.

Vulcanismo brasileiro

É conhecido que o Brasil se encontra no meio da placa tectônica Sul-americana, que é uma região estável, e a maior incidência de vulcões se dá nas regiões geológicas próximas às bordas das placas, ou seja, a região instável. Nas terras brasileiras não existem vulcões ativos, pois o relevo nacional se formou há milhões de anos. Portanto, os vulcões que chegaram a existir no país se tornaram extintos e atualmente não causam transtornos para os habitantes.

Os vulcões que existem no Brasil são pontos turísticos, pois são marcados pela beleza. Eles ocorreram das formações geológicas vulcânicas na Era Mesozoica, que hoje se localiza a região Sudeste e Sul. 

Com o derramamento de lava, as terras desses estados adquiriram um solo bastante fértil, como no caso da “terra roxa”, de origem basáltica. Cada vulcão foi moldado pelo tempo, as erupções oceânicas deram início a algumas ilhas no litoral e, hoje, esses locais são habitáveis e muito belos.

Curiosidades

Fernando de Noronha

Poucas pessoas sabem, mas o belo arquipélago pernambucano de Fernando de Noronha era um conjunto de vulcões com cerca de 12 milhões de anos de história. Sua base tem 4 mil metros de profundidade, afinal, geralmente, os vulcões submarinos se solidificam rapidamente devido ao choque com água fria. Contudo, o vulcanismo intenso faz o magma emergir e formar ilhotas e ilhas.

Vulcão mais antigo em terras brasileiras!

Com cerca de 1.89 bilhão de anos o vulcão mais antigo já descoberto está dormindo na região amazônica. Essa maravilha da natureza faz parte de uma província de rochas vulcânicas nomeada “Uatumã”, que se espalhava pelo Mato Grosso, Pará, Roraima, Amazonas até a Venezuela e o Suriname. 

O vulcão não está em atividade há muitos anos, sua altura original pode já ter chegado a 400 metros, próximo ao rio Tapajós.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

COMO TIRAR O BRASIL DAS MÃOS DOS CLEPTOCRATAS , SÓ USANDO ESSA MÃO DA DESOBEDIÊNCIA CIVIL DEVERES PRIME FACE, DESPERDÍCIO DE DINHEIRO PUBLICO ( ROUBO,DESVIO, PEDALAS FISCAIS, DIVIDA DOS ESTADOS, ESTAMOS PAGANDO SALÁRIOS DOS MINISTROS DO STF, DA DILMA, PREFEITOS,DEPUTADOS,SENADORES, POIS ELES SÃO NOSSOS FUNCIONÁRIOS, CORTANDO NA CARNE ( TRIBUTOS DE 2.600 HORAS).ALÉM DOS DÍZIMOS CORTEM DAS IGREJAS QUE APOIARAM ESSES CORRUPTOS, OU ENTÃO FAÇAM QUE MANDA A CONSTITUIÇÃO DE 1988 NEM O STF ESTA ACIMA DA CONSTITUIÇÃO: IMPEACHMENT OU INTERVENÇÃO JÁ

www.gazetacentral.blogspot.com.br 

renato santos
24/12/2015

Acompanhando  as manifestações no Brasil em  2015, percebemos  que  não  houve  resultados, por  vários lados, pelos INTERVENCIONISTAS, nada, impeachment caminha  pelo mesmo caminho, pela as  igrejas essas  ficam caladas, mas, recebem os dízimos e  ofertas, podem ser  cortados e quem sabem os pastores resolvem acordar, mas, não é  pecado ? Cortar  o dízimo, não será  pecado  nesse  caso, para  salvar  o nosso  País, das mãos  da  CLEPTOCRACIA. 



Por exemplo  os  dízimos de EDUARDO CUNHA, FOI DINHEIRO DE  SEU TRABALHO?


Claro  que  não, Enfim  o procurador Rodrigo Janot denunciou Eduardo Cunha no STF pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.


Há um detalhe curioso para um devoto apaixonado do Altíssimo, como Cunha. A Assembleia de Deus teria intermediado o recebimento de pelo menos 500 mil reais em propina em 2012, segundo a PGR .


“Fernando Soares, por orientação do Deputado Federal Eduardo Cunha, indicou a Júlio Camargo que deveria realizar o pagamento desses valores à Igreja Evangélica Assembleia de Deus. Segundo Fernando Soares, pessoas dessa igreja iriam entrar em contato com o declarante”, afirma a denúncia.

A quantia foi repassada a uma filial em Campinas, interior de SP. O chefe, ali, é um pastor chamado Samuel Ferreira, que responde ao irmão, o presidente da Assembleia de Deus Madureira no Rio, Abner Ferreira.

Abner é próximo de Cunha. Foi lá, no bairro carioca, que Cunha comemorou a vitória como deputado, em fevereiro. Em sua campanha, recebeu o apoio maciço das maiores lideranças evangélicas, incluindo o picareta Silas Malafaia, que agora renega EC como Pedro a JC.

“O Satanás teve que recolher cada uma das ferramentas preparadas contra nós. Nosso irmão em Cristo é o terceiro homem mais importante da República”, disse um extático Abner Ferreira na Câmara.

Em maio de 2014, Abner participou de um certo Congresso dos Gideões Missionários da Última Hora (não é nome de uma banda de heavy metal), em Santa Catarina.

Ali, Abner pôs-se a criticar, veja só, os candidatos que, em anos de pleito, tentam comprar líderes religiosos. “Em alguns lugares que nós vamos por ai políticos falam na nossa cara: aquele pastor, daquele lugar lá, eu compro ele no cobre”, disse no púlpito.

“É isso que muitas autoridades precisam entender: a igreja não está à venda. O nosso ministério não está à venda”, discursou. “Aqui não se vende milagre, nem prodígio e nem maravilha. Homem de Deus não aceita dinheiro sujo”.

Continuou sua peroração: “Essa época eleitoral é uma das piores épocas para a igreja. O que tem de gente se prostituindo espiritualmente por aí é uma coisa de louco. É uma vergonha!”

Os  cristãos  precisam  fazer a  " desobediência  civil"  sim, e garanto  com as  bençãos de  Deus,  cortando seus  dízimos  nas igrejas  em  todas  elas, algo  vai ter  que acontecer, o que  não podemos  mais  é  sustentar  vagabundos  mercenários  que zombam da nossa  cara  apoiando  os  esquerdistas  miseráveis e esses políticos  safados  e  bandidos  criminosos.

O mesmo  caminho  são  os impostos, quem paga  esses deputados federais, senadores, ministro  do STF, Procuradores, Senadores, Ministro dos  Ministérios, Prefeitos, Vereadores, e tantos  vagabundos  bandidos  que  roubaram esse  País, que quebraram as  Estatais. 

Já  que  o  Imbecil  disse no dia da posse do novo ministro da Fazenda,que  causaram repercussão na Câmara as declarações do líder do Governo, José Guimarães, de que, para reaquecer a economia, o país precisa de menos ajuste fiscal, mais crédito para consumo e de que a Fazenda libere mais empréstimos aos Estados. E que, se aumentar um pouco a dívida, não há problema.

José Guimarães (PT-CE) afirmou que, “se se reaquece a economia estadual, se reaquece a nacional também. Não pode mais ficar esse casulo de segurar, segurar. Já segurou demais”.

Em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil, a Deputada Federal Margarida Salomão (PT-MG) recebeu como positivas as palavras de José Guimarães. “Eu acho que o líder foi feliz”, disse ela.

“E ele naturalmente se reporta a situações como investimentos em políticas de inclusão social, como o Bolsa Família, que levaram tantos milhões de pessoas a deixar a miséria extrema e outras a conseguir uma condição mais beneficiada dentro da escala social. Isso só foi possível pela ação do Estado.”

Segundo Margarida Salomão, no Brasil, em função da elevadíssima desigualdade, é necessário contar com políticas públicas eficazes para compensar essa situação histórica de grande disparidade social no país.

“Nesse sentido é que eu considero que o Deputado José Guimarães foi feliz em dizer que no Brasil é preciso que se tenha uma ação muito positiva do Estado. O mercado por si só não seria capaz de promover uma política de equalização social, de compensação histórica.”

Sobre a reação negativa do mercado ao nome de Nélson Barbosa para o Ministério da Fazenda, em substituição a Joaquim Levy, a deputada analisa que o mercado faz uma avaliação equivocada na medida em que considera que a mudança de Levy por Barbosa significa uma inversão de mão nas políticas a serem desenvolvidas.

“No que diz respeito à seriedade do ajuste que as finanças do Brasil precisam sofrer, eu não tenho nenhuma dúvida que o Ministro Nélson Barbosa vai militar nesse sentido. 

Possivelmente, fará de uma forma  mais gradual e mais negociada do que vinha fazendo o Ministro Levy. Então, eu acho que a movimentação do mercado é mais uma pressão para que as políticas desenvolvidas atendam as prioridades que o mercado elege do que efetivamente uma avaliação negativa do Ministro Nélson Barbosa.”

Margarida Salomão também concorda com as declarações da Presidenta Dilma Rousseff de que Nélson Barbosa vai surpreender e retomar o crescimento econômico do país.

“Sem sombra de dúvidas”, garante a deputada, “porque sem crescimento nós não chegaremos à meta que todos desejamos, que é o desenvolvimento para todos. 

Ninguém de nós abre mão nem do desenvolvimento, nem do rigor fiscal, nem da responsabilidade com que a gente deve gerir este país, mas sempre mirando estrategicamente aquilo que é o nosso maior propósito, que é criar uma nação que seja socialmente mais justa.”

Sobre as repercussões da possibilidade de instauração do processo de impeachment contra a Presidenta Dilma Rousseff, a Deputada Margarida Salomão avalia a temperatura do atual quadro político do país como “em ebulição”, mas afirma que os ânimos já estiveram piores.

“Nós temos um verão fervente. A temperatura política é de ebulição. É fato que nós conseguimos dar uma estabilizada. A temperatura vinha subindo, escalando de forma geométrica, mas o pronunciamento muito equilibrado e sereno do Supremo Tribunal Federal e a posição cada vez mais frágil do Deputado Eduardo Cunha na Presidência da Câmara levaram a uma situação que de fato corresponde também à temperatura das ruas. 

É fato que as últimas manifestações pelo impeachment, pelo golpe, foram muito menores do esperavam aqueles que as promoveram, e menores do que as que aconteceram no dia 16 de dezembro em defesa da democracia do Brasil. Isso tudo gerou uma situação de uma certa estabilidade, mas é uma estabilidade, digamos, nervosa.”

De acordo com a deputada, é preciso estar atento e trabalhar muito para que se consiga reconstituir a base do Governo, as condições parlamentares da governabilidade, para que a Presidenta Dilma Rousseff chegue ao fim do seu mandato cumprindo, inclusive, os compromissos que ela assumiu no ano passado com o povo brasileiro.



Certa vez, dois amigos me confidenciaram que as empresas das quais eram sócios faziam de tudo para sonegar alguns tributos. As empresas eram familiares e não admitiam o governo como sócio. Um sócio como o governo, sustentavam, só tirava e nada dava. Disseram-me também que o custo de arcar regularmente com toda a malha tributária inviabilizava não apenas o lucro, mas a própria existência das empresas.

Sonegação, pela lei, é crime. A imprensa, todos os dias, dá-nos notícias e mais notícias sobre gente sendo presa por esconder o quinhão ”do povo”. 

E a mesma imprensa, todos os dias, dá-nos testemunho da eficiência implacável do governo em detectar e perseguir aqueles que sonegam. A imprensa noticia os casos, os âncoras de jornal fazem cara de reprovação e os colunistas eventualmente debatem o tamanho da carga tributária.

A pergunta moral, no entanto, raramente é feita: sonegar é, afinal, sempre errado? A resposta que ofereço é “não”. Espero, neste pequeno texto, convencer o leitor de que o governo não pode reclamar a parte de nossos recursos que é desperdiçada e de que não há tal coisa como um dever absoluto de obedecer às leis. 

Não pretendo discutir qual é o volume de carga tributária cuja cobrança seria moralmente legítima, independente da qualidade do uso dos recursos. Adiante.

Para começar, nem toda ação criminosa é imoral. De mais a mais, se toda ação criminosa fosse imoral, a desobediência civil justificada, tal como a famosa atitude de David Henry Thoreau, seria uma impossibilidade conceitual. 

Isso, porém, é provavelmente falso. Mas como meus amigos conseguiriam justificar moralmente sua sonegação? Eles não poderiam usar a desobediência civil como justificativa, é claro. 

Tipicamente, atos de desobediência civil são públicos e pretendem chamar a atenção das pessoas para alguma iniquidade legal.

A sonegação de ambos, como sabemos, é secreta. A última coisa que desejam é chamar a atenção de quem quer que seja. Talvez um modo de justificá-la seja pensar na legitimidade moral que o estado tem, se é que tem, para tributar. 

Alguns filósofos sustentam que simplesmente não existe tal legitimidade. Para eles, o uso de qualquer forma de coação para transferir recursos não passa de violação de direitos. Robert Nozick, por exemplo, ficou conhecido por ter defendido a teoria da titularidade, que não admitia redistribuição. Para fins de argumentação, não vou assumir aqui essa perspectiva (penso, no entanto, que ela é perfeitamente defensável).

Qualquer discussão sobre a moralidade dos tributos precisa lidar com dois aspectos distintos: 

1) decidir se o estado tem legitimidade para cobrá-los e, caso a resposta seja afirmativa, 

2) decidir quais são os critérios que o estado deve satisfazer para efetivamente cobrá-los. Como já deixei claro, assumo que 1 já está resolvido. 

Tributar é legítimo. Segue-se, portanto, que os pagadores de tributos não têm razão quando reclamam da cobrança de tributos em si.

No entanto, isso é só a primeira parte da conversa. Se o estado não satisfizer os critérios exigidos pelo segundo aspecto, a sonegação poderá ser justificada. 

Isso é assim porque se os agentes do estado quiserem mesmo cobrar tributos, terão de ter boas razões para fazê-lo. Tendo tais razões, precisarão usá-los bem. 

O mero fato de terem legitimidade, em abstrato, para tributar, não os autoriza a cobrar qualquer coisa sob qualquer justificativa. Tal autorização também não existe quando, mesmo com boas razões para tributar, usam mal os recursos obtidos.

Para tornar a ideia mais clara, pensemos nas leis de modo geral. Aceitamos que o estado tem legitimidade para elaborar leis. 

No entanto, exigimos – e temos o direito de fazê-lo – que as leis satisfaçam critérios, como, por exemplo, a justiça e a compatibilidade, quando aplicada, com os direitos individuais e o interesse público. 

Se uma lei particularmente estúpida ou mal aplicada os violar, um cidadão tem razões para não obedecê-la. Afinal, critérios importantes sobre os quais qualquer lei deve se assentar para não foram satisfeitos. Essa atitude, destaco, é compatível com a posição segundo a qual o estado pode legitimamente elaborar leis.

O que dizer da tributação? Aqui, um critério razoável é o de que, se não todo, mas virtualmente todo o valor arrecadado por meio de tributos seja gasto em prol da população. Infelizmente, no entanto, é uma verdade banal que grande parte dos recursos arrecadados é desperdiçada. 

E uma vez que não há legitimidade para a cobrança de uma quantidade qualquer de tributos que muito provavelmente irá para o ralo, os pagadores podem sonegar essa quantidade, digamos, moralmente (se a expressão “sonegar moralmente” soa escandalosa, talvez isso se deva ao erro de assumir que uma categoria jurídica negativamente carregada como o crime implica um juízo negativo sobre o estatuto moral da ação em causa).

Para dar alguns números, o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) divulgou em abril de 2013 que, entre os 30 países com as maiores cargas tributárias, o Brasil é o que menos retorna à sociedade proporcionalmente ao que arrecada (a “Folha”, há poucos dias, deu notícia semelhante). 

Há algumas semanas, o economista Marcus Guedes, em texto publicado no blog do jornalista Ricardo Setti, estimou que desde o estabelecimento da Constituição de 1988, o país pública uma média de 31 normas tributárias por dia. 

Já em texto publicado no jornal “O Globo”, o jornalista Carlos Alberto Sardenberg informa que, segundo pesquisa feita pelo Banco Mundial, o sistema tributário brasileiro é o pior do mundo. Sardenberg também diz que, em média, uma empresa brasileira gasta 2600 horas por ano só com obrigações fiscais.

O que temos, então, é o seguinte: mesmo tendo legitimidade para tributar, o governo não consegue satisfazer, em parte, os critérios que deveriam ser satisfeitos para reclamar nossos recursos. 

Como os tributos são estabelecidos por leis, sonegá-los nada mais é do que não obedecer a leis, quando não estúpidas, mal aplicadas. Portanto, a sonegação fiscal não é mais do que uma instância particular da argumentação mais geral sobre as leis. E uma vez que tanto pessoas físicas quanto jurídicas são lesadas pelo desperdício, cidadãos comuns e empresários como os meus amigos têm justificativa moral para sonegar.

Pode-se, é claro, oferecer objeções a atitudes como a dos meus amigos: vivemos em uma democracia e nossas leis (inclusive aquelas que regem os tributos) são feitas e aplicadas sob a égide de um regime que em tese a todos representa. Assim, quem quer que desobedeça a uma lei, em uma democracia, deve fazê-lo publicamente.

Tal objeção, no entanto, enfrenta uma dificuldade. Os benefícios públicos desse tipo de desobediência são, no mínimo, bastante intangíveis e de longo prazo, ao passo que as consequências para o desobediente são imediatas e palpáveis. 

Não me parece razoável afirmar que, para poder se defender da sanha insaciável do nosso Leviatã, empresas (e também pessoas) devam se prejudicar gravemente em nome de algo como o aprimoramento da democracia. 

Pessoas não são meios, mas fins em si. Exigir a desobediência pública é exigir que elas usem a si próprias em nome de um fim político.

Consideremos duas últimas objeções e suas respectivas respostas. O filósofo James Rachels formulou assim um argumento em favor da ideia de que sempre devemos obedecer às leis: se não obedecermos sempre às leis, o estado não pode existir. 

Seria desastroso não haver estado, pois a vida seria muito pior sem ele. Assim, conclui, devemos sempre obedecê-las. O problema desse argumento, como sugere o próprio Rachels, é que desobedecer a um conjunto limitado de leis não parece ser a receita para o caos social. 

Há também o argumento do contrato social: se gozamos dos benefícios da cidadania, então implicitamente fizemos uma promessa de obedecer às leis do estado. O problema desse argumento é que não nos é oferecida uma razão para obedecer a leis injustas, estúpidas ou mal aplicadas. Assumir que a obediência a esse tipo de lei é “prática cidadã” é um abuso da expressão.

Antes de encerrar, vale a pena considerar o seguinte: suponhamos que uma pessoa saiba que parte dos recursos derivados de tributos será desperdiçada. 

Qual é, do ponto de vista moral, a diferença entre sonegar e procurar brechas legais que, bem usadas, permitem-na pagar menos tributos? Pode-se responder que temos algo como um dever prima facie de cumprir a lei. 

No entanto, em ambos os casos a ideia é a mesma: procurar meios de reter o que o governo usa mal. O dever prima facie não faria mais do que sugerir um caminho seguro e aborrecido de alcançar o mesmo resultado. 

No entanto, deveres prima facie podem ser derrotados por boas razões. E é defensável que o desperdício é uma excelente razão para a desobediência.

CRISE ECONÔMICA A VISTA EM 2016, NELSON BARBOSA CORRE SÉRIO RISCO DE NÃO PASSAR DE TRÊS MESES, POIS NÃO HA NELE CREDIBILIDADE DIANTE DO MERCADO E APROVA DISSO É O FIM DA CONCESSÃO DO CONTRATO ENTRE O EXECUTIVO DE BLUMENAU E AS EMPRESAS DE ÔNIBUS,

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renato santos
24/12/2015


No apagar das luzes de 2015, o Brasil do PT está vivendo um surpreendente surto de transparência. De súbito, nossas eminentes figuras públicas foram acometidas de uma sinceridade sem precedentes. Como assim? O governo da mentira e do estelionato resolveu ser honesto? Explico.

A grande notícia no país, depois do esdrúxulo golpe aplicado pelo STF, que rasgou a Constituição em rede nacional – e não podemos abdicar de frisar isso quantas vezes forem necessárias, já que o país parece submerso em um mar de anestesia profunda diante do que aconteceu -, foi a saída do ministro Joaquim Levy e a posse de Nelson Barbosa no Ministério da Fazenda. 

Apesar de uma receita que desagradava aos espíritos mais liberais, apostando em aumento de impostos e volta da CPMF, Levy era um economista com formação em Chicago, de mentalidade mais moderada, mais ortodoxa, com maior respeito por parte dos mercados. 

Seu ajuste fiscal, a bem da verdade, fornecia munição às esquerdas, mesmo às alas mais radicais do próprio PT, para acusarem o “neoliberalismo” pela crise oriunda do populismo feroz e, por natureza, irresponsável do governo do partido. 


Barbosa, em vez disso, é um dos pais da desastrosa “Nova Matriz Econômica”, que levou o país em direção ao precipício em que se debate hoje, sob o tacão do excelentíssimo Guido Mantega. 

Nome recomendadíssimo, certo? Pois, após uma teleconferência de que tomou parte, o dólar disparou e a Ibovespa despencou. Credibilidade zero perante o mercado.

Em meio a greve dos trabalhadores do transporte coletivo em Blumenau, três ônibus da empresa Nossa Senhora da Glória foram apedrejados na fim da manhã desta quinta-feira. 




De acordo com um dos diretores da Glória, Humberto Sackl, os funcionários da empresa teriam se reunido e decidido voltar a trabalhar aos poucos, para que o dinheiro arrecadado com as tarifas fosse destinado ao pagamento do 13º salário atrasado. 

Durante a manhã pelo menos sete ônibus saíram da garagem, mas três veículos foram atacados com pedras em frente à sede da empresa.

Segundo Sackl, os ônibus estavam saindo da garagem quando um carro branco passou e as pessoas que estavam dentro apedrejaram três veículos, quebrando vidros laterais e parabrisas.

– Por conta dessa insegurança vamos ter que recolher todos os ônibus agora – afirmou o diretor.

Apenas uma parcela dos ônibus da Rodovel continuam circulando em Blumenau, atendendo alguns horários dos troncais 10, 12, 15 e 32. As empresas ainda aguardam uma medida judicial solicitando a retomada do serviço.

A prefeitura de Blumenau finalizou nesta quarta-feira o edital de chamamento público, que prevê a contratação de empresas e pessoas físicas para operar o transporte público em caráter temporário. 

As propostas começarão a ser analisadas a partir desta quinta-feira. O documento diz que só serão admitidos veículos com capacidade superior a 16 passageiros, incluindo o motorista.

As principais linhas, operadas pelos ônibus troncais, devem ser priorizadas. Ainda não há detalhes de como esse sistema temporário irá funcionar. 

A prefeitura só deve montar um modelo depois de avaliar as propostas e considerar o número de veículos disponíveis. Este trabalho será feito independentemente da volta de ônibus das três empresas responsáveis pelo serviço, já que o estado de greve persiste. Por enquanto, só um ponto está definido: segundo o edital, a tarifa poderá ser paga apenas em dinheiro e será feita no embarque do passageiro. 

— Enquanto isso a prefeitura continua trabalhando com o Ministério Público do Trabalho para tentar uma medida que garanta a cota mínima de 30% do transporte. É uma pena que ontem (terça-feira) na reunião de conciliação as empresas e os funcionários não chegaram a uma decisão — declarou Napoleão.

O prefeito também adiantou na quarta-feira que os transportes alternativos não estarão nas ruas de maneira imediata.


Ele (o prefeito) tinha que ter preocupação maior em resolver o problema, não apenas em adotar uma medida paliativa.

Tanto o Consórcio Siga quanto as empresas Nossa Senhora da Glória, Rodovel e Verde Vale têm até o dia 4 de janeiro para apresentar um plano de ação para a retomada do serviço. Uma comissão criada pela prefeitura vai avaliar as propostas para viabilização do sistema. 

Se considerar que elas não são suficientes para garantir a operação do serviço, o Executivo deve romper o contrato de concessão.



terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Unasur, OEA y la UE: La MUD activa sus fichas para contrarrestar impugnación del Psuv ante el TSJ

El secretario general de la Mesa de la Unidad Democrática, Jesús “Chúo” Torrealba, informó este martes que ante las pretensiones que existen por parte del Psuv de impugnar 22 diputados electos de la oposición, se activarán mecanismos para contrarrestar estas maniobras.


Durante una rueda de prensa, Torrealba explicó que desde la MUD ya se han contactado con las comisiones de la Unasur, así como de la OEA y la Unión Europea, para manifestar esta serie de irregularidades que se presentan tras un proceso tildado como transparente y certificado internacionalmente por los observadores invitados.
Es una medida suicida del Gobierno.  Oponiéndose a la voluntad del pueblo pierden lo poquito que les quedaba de legitimidad”, agregó.
Como se recordará, este martes la sala Electoral del TSJ abrió despacho pararecibir recurso del PSUV contra los diputados de la MUD que fueron electos el pasado 6 de diciembre.
“No tenemos claro de qué diputados se trata ni en qué estados (…) Es un recurso contencioso electoral ordinario, acompañado por una cautelar de amparo contra la proclamación de 22 diputados”, dijo.

BARBARA SILVA E SILVA DO PARQUE MIKAIL EM GUARULHOS JÁ ESTA EM CASA





renato santosd
22/12/2015

Cidade  de  Guarulhos,  a  garota  BARBARA  SILVA E SILVA, que se encontrava desaparecida, já  foi encontrada  e segundo os familiares ela esta  bem.


O caso ocorreu  no bairro  Mikail, no dia  22  de dezembro e  foi publicado nas redes  sociais, a qual recebemos a  informação.

O tempo  foi a  menos de duas  horas, depois que  foi vinculado no facebook da  amiga  CARLA RAMACIOTTI, sobre o desaparecimento da garota de 15  anos  BARBARA DA  SILVA E SILVA e  do  VEREADOR  EDUARDO BARRETO II, a qual temos  contatos  como amigos   da rede social facebook.

Ela havia saido de casa, na  noite  desta segunda feira  as  22 horas, mas  a  familia  e  os amigos  ainda não tem  maiores detalhes  onde ela se encontrava, a qual  causou preocupação aos  familiares  dela, já que  há  onda  de estupros na  CIDADE DE GUARULHOS.

Segundo  o Boletim de  ocorrência  feito no  9 DP  DE GUARULHOS, a  adolescente  disse que estava indo  embora de casa, levando  uma  mochila e  uma  bolsa  plástica, com alguns pertences, De acordo  com as declarações da  Policia  Civil, ela teria  sido vista  na companhia  de  um rapaz.

Desde então a menina  não tinha dado  mais noticias, para família  e  aos  amigos, nem ao menos  atendeu o celular.

Mediante  aos acontecimentos , que ocorre  no Municipio, que esta  sem segurança, os país  temendo  por  coisas  piores resolveram  a fazer as  buscas, o qual  é direito  de quem ama seus  filhos, inclusive  com registro  de  pessoas  desaparecidas, agora  cabe a  equipe  do  9 DP, fazer  as devidas investigações. 

OS DIAS DO NOVO MINISTRO PODERÃO SER CURTOS: NA CARONA ENCONTRAMOS: DESAFETO COM LEVI, COM MANTEGA,ARNO AUGUSTIN, E DO PT, ALÉM DE SER RESPONSÁVEL PELAS PEDALADAS DA DILMA, SUA INTENÇÃO REBAIXAR O SALÁRIO MÍNIMO, ESSAS SÃO AS RAZÕES DO MERCADO NÃO ACREDITAR NELE



renato santos
22/12/2015

Quem  é  o novo  Ministro da Fazenda,  há  uma novidade  pela primeira vez  no  governo da  DILMA, pelo andar da carruagem,e nessa  encontramos  como  carona, NELSON BARBOSA, não é petista, desafeto, de LEVI, FOI O RESPONSÁVEL PELA PEDALADAS DA  DILMA, JÁ TEVE ATRITO  COM MANTEGA, ARNO AUGUSTIN, É  UM HOMEM  FLUENTE COM A  DILMA, COGITOU  FAZER UM CORTE  MODERADO NO ORÇAMENTO E CORREMOS O RISCO DE TER  O SALÁRIO MÍNIMO REBAIXADO. 



Estamos observando que  aos  poucos a Presidente  esta querendo  ferrar  o Brasil  mesmo, ela não enxerga que  o maior erro dela  não são os ministros, mas,  maldita  bolsa familia que esta destruindo a  economia  do  Brasil, e se acabar  os recursos, ai  se darão conta que  foi  o maior câncer  que  tivemos  e será tarde  demais, do jeito que está  não pode mais continuar. Ela acertou  em  nomear  NELSON BARBOSA, pela sua  formação de economista, mas,  cometeu  um  grande erro em dar  o cargo a  ele, DILMA, não respeita  mesmo  nada, nem  o SENADO, CÂMARA  DOS  DEPUTADOS  E  O CONGRESSO, ela faz  o que  quer  e ninguém coloca  "  ferrolho  nela".





O  Caminho  do  Ministro  Nelson, não  é  o mesmo  do PT, ele tem outra  "  visão", como  economista formado, e as  críticas partem  do MERCADO   não concordam  com sua  atuação e tem  objetivos  mais  fundos  do que  você que  é  leigo  no assunto.

O  blog  www.gazetacentral.blogspot.com.br, passou essa  " madrugada"  pesquisando  o tal ministro, e  encontramos algumas informações:

Vamos  passar  aos  senhores  nossos  eleitores algumas informações  que  conseguimos:

Nelson Henrique Barbosa Filho (Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1969) é um economista e professor brasileiro. Foi Secretário Executivo do Ministério da Fazenda entre 2011 a 2013. É o atual Ministro da Fazenda.

Nelson Barbosa é professor titular da Escola de Economia de São Paulo da FGV, professor Adjunto do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE/FGV) e membro dos conselhos de administração da Cetip e do Banco Regional de Brasília (BRB).

Graduado em economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, realizou pós-doutorado na mesma disciplina pela New School for Social Research em Nova Iorque.

Anteriormente à função de Secretário Executivo no Ministério da Fazenda, Barbosa exerceu diversos cargos na administração Federal, incluindo Secretário de Acompanhamento Econômico (2007-08) e Secretário de Política Econômica (2008-10), no Ministério da Fazenda. Foi também Presidente do Conselho do Banco do Brasil (2009-13) e Membro do Conselho de Administração da Vale S.A. (2011-13). 

Suas experiências no governo incluem passagens pelo Banco Central do Brasil (1994-97), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (2005-06) e Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

Mas, tem  um  agravante no  seu  andamento vejamos:


Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão 

Em 27 de novembro de 2014 foi anunciado oficialmente como Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão do Segundo Gabinete Dilma Rousseff , cargo que ocupou até 18 de dezembro de 2015, quando deixou para assumir o Ministério da Fazenda.

Ministério da Fazenda[editar

Em 18 de dezembro de 2015, foi anunciado oficialmente como Ministro da Fazenda do Segundo Gabinete Dilma Rousseff em substituição a Joaquim Levy. Em seu lugar no Ministério do Planejamento entra Valdir Moysés Simão.

Pedaladas fiscais

Barbosa foi um dos responsáveis pelas pedaladas fiscais (fraudes contábeis nas contas públicas) quando era Ministro do Planejamento. 

As pedaladas fiscais colocaram em cheque a continuidade da presidente Dilma Rousseff no governo, pois as contas de 2014 foram reprovadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), e um processo de impeachment foi iniciado na Câmara dos Deputados.

Dilma  erra  nesse  caso  em escolher  ele  para ser Ministro,mas,  como  o Brasil  nada  funciona mesmo, enfiam qualquer  um  no  comando, aí a  coisa  fica  feia, por esse motivo que  o mercado  não confiam  nele.

DA  ÉPOCA  DO LULA 
NELSON BARBOSA 

Desde o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Barbosa vem ocupando diferentes cargos do poder. Entrou no governo em 2003, no Ministério do Planejamento, permanecendo no governo até 2013, quando deixou a Secretaria-Executiva do Ministério da Fazenda após rusgas com Mantega e o ex-secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin.

Na Fazenda, Barbosa já ocupou três secretarias: de Acompanhamento Econômico (2007-2008), de Política Econômica (2008-2010) e Executiva (2011-2013), quando o ministro era Guido Mantega. Antes disso, também ocupou cargos no Ministério do Planejamento e no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Na sua passagem anterior na Fazenda, foi responsável, além de negociar a reforma tributária, pelos estudos de medidas para aumentar o nível de atividade e os investimentos, como as desonerações tributárias implementadas pelo governo. Barbosa é apontado também como um dos mentores da chamada, representada por expansão fiscal, tentativa redução forçada de juros e maior controle do câmbio.


Embate com Levy


Os desentendimentos de Barbosa e Levy ficaram mais evidentes durante as sucessivas revisões das metas fiscais para 2015 e 2016.

Já em maio, num sinal da sua crescente influência, Barbosa convenceu Dilma a optar por um corte orçamentário mais moderado do que o proposto por Levy, que não compareceu ao anúncio do contingenciamento. Mais tarde Levy afirmou que uma gripe forte o impediu de comparecer à coletiva de imprensa.

O principal embate entre os dois ocorreu em agosto, quando pela primeira vez na história foi apresentado pelo Planejamento um projeto de Orçamento prevendo gastos maiores que as receitas (déficit).

Após a agência de classificação de risco Standard and Poor's (S&P) tirar o grau de investimento do Brasil, o governo acabou recuando da ideia, e manteve a proposta de Levy de perseguir um superávit de 0,7% do PIB.

Para perseguir a meta, entretanto, foi anunciado um pacote de cortes e de aumento de receitas, centrado muito mais na recriação da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) do que no corte de despesas, o que representou mais uma vitória de Barbosa.

Ao chegar no Congresso, porém, a meta fiscal para 2016 voltou a enfrentar resistência. E, diante das ameaças de cortes em programas sociais como o Bolsa Família, o governo Dilma acabou decidindo em dezembro pela revisão da meta fiscal para 0,5% do PIB, deixando Levy mais uma vez em descrédito.

Outras posições do novo ministro


O novo ministro já defendeu uma política de reajustes mais moderados para o salário mínimo. Ao tomar posse no Planejamento, Barbosa chegou a dizer que iria "propor uma nova regra para 2016 a 2019”. Desautorizado por Dilma, entretanto, ele recuou e no dia seguinte disse que não haverá mudança na forma de cálculo do salário mínimo.

Ele também foi um dos defensores da redução dos repasses do Tesouro Nacional ao BNDES e da elevação da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), que serve de referência para os empréstimos do BNDES ao setor produtivo. A taxa vem sendo elevado desde o início de 2015 e está atualmente em 7,5% ao ano.

Barbosa vem defendendo o aumento dos investimentos em infraestrutura como motor para a retomada do crescimento e estava no comando da segunda etapa do Programa de Investimento em Logística (PIL), que prevê R$ 198 bilhões nos próximos anos com concessões de aeroportos, rodovias, ferrovias e portos.

A posição defendida por Barbosa é a de que o ajuste fiscal e a recuperação do crescimento precisam andar juntas.

Ao defender na quinta-feira (17) a redução da meta de superávit primário de 2016, Barbosa disse que o objetivo de estabilizar os níveis de investimento do país.

“No momento que a economia brasileira atravessa, nós temos agora o desafio de estabilizar o nível de atividade econômica. E para estabilizar o nível de atividade econômica é crucial estabilizar o investimento”, disse.

O QUE  A IMPRENSA
NÃO  PUBLICA NÓS
PUBLICAMOS :

Chega a ser comovente a lealdade, profunda e inabalável, que o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, demonstra em relação à sua líder máxima, a Presidente Dilma Rousseff.



Nos anos em que foi o número dois de Guido Mantega no Ministério da Fazenda (deixou o cargo em meados de 2013), Barbosa, no afã de agradá-la, não hesitou em ajudar a  destruir  o tripé macroeconômico.



Todo o esforço de uma geração foi, por conta de tanta lealdade, jogado irresponsavelmente na lata de lixo, por gente como Barbosa que acreditava que as regras da economia não aplicavam a governos do PT.



Os resultados dessa irresponsabilidade todos nós, cidadãos e contribuintes (que estamos pagando a contas) conhecemos muito bem: a inflação saiu do eixo, o câmbio foi para o espaço e o equilíbrio fiscal foi substituído pelo malabarismo fiscal. Inventou-se a “pedalada”.



As pedaladas ganharam corpo em 2014, quando Barbosa já  não mais estava no Ministério da Fazenda, constituindo-se numa verdadeira fraude com fins eleitorais.



Foi para evitar o desmanche completo do País que a Presidente se viu compelida a chamar um competente especialista, Joaquim Levy, para o hercúleo esforço de colocar ordem nas finanças públicas.



Mas não se apaga o passado. O TCU não aprovou as contas do Governo relativas a 2014, e exige esclarecimentos detalhados da Presidente Dilma.



Será bom para a Presidente deixar os aduladores de lado e consultar-se com Joaquim Levy quando for preparar a resposta para o TCU.



Barbosa, até mesmo para proteger a equipe da qual fez parte por longos anos, já veio a público para dizer que “acha” que não houve pedalada fiscal alguma, e que todas as esquisitices praticadas por Mantega e caterva  foram “dentro da lei”.



Se fosse assim tão simples, o TCU, que tem um dos melhores corpos técnicos do País, teria aprovado as contas presidenciais.