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A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos

Quem sou eu

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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quinta-feira, 14 de abril de 2016

ALERTA MÁXIMA AS FORÇAS ARMADAS DO BRASIL BOLIVARIANOS, CUBANOS, FORAM INTERCEPTADOS PELA POLICIA DA RODOVIÁRIA FEDERAL NA PRAÇA DO SOL EM GOIÂNIA HOJE SÃO TRÊS ÔNIBUS VINDO DA BOLIVIA IRIAM PARA AS MANIFESTAÇÕES PARA PARTICIPAR DA MOVIMENTAÇÃO CONTRA O IMPEACHMENT ISSO FERE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL


renato santos
14/04/2016


Os ônibus estavam na Rua 9, no Centro, atrapalhando o trânsito, quando os motoristas foram abordados pela polícia


Três ônibus foram abordados pela polícia na quinta-feira, 14, na Rua 9, na Praça do Sol, no Setor Oeste, porque estavam atrapalhando o trânsito (ele estariam no Hotel La Residente). Pôde-se perceber que estavam lotados de bolivianos.
Eles informaram que iam dormir em Goiânia e, em seguida, iriam para Brasília — para participar da movimentação contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Dois condutores dos ônibus são Julio Salazar Puma e Victor Hugo Mamani Mendo. Os veículos são oriundos de Santa Cruz, Bolívia.
Bolivia 2 551360ed-30f8-42f2-b2f7-93dc9b6f19d9














Bolívia 1 00a31340-da07-4168-a3fc-b3ed2128dbac


LUZ MARQUEZ COMMUNICATION SERVICES IMPORTNATE MANIFESTO DEL INSTITUTO DE ESTUDOS FRONTERIZOZ DE VENEZUELA MANIFESTO A LA INSTITUTO MILITAR VENEZUELANA




Importante Manifiesto del Instituto de Estudios Fronterizos de Venezuela
MANIFIESTO A LA INSTITUCIÓN MILITAR VENEZOLANA.
Abril 12 de 2016
El Instituto de Estudios Fronterizos de Venezuela (IDEFV) y el Frente Institucional Militar (FIM) se dirigen a los integrantes de la Fuerza Armada Nacional, con motivo de la grave situación que se observa con relación a la reclamación y recuperación de nuestra Guayana Esequiba o Territorio Esequibo.




Nosotros, los abajo firmantes, miembros del Instituto de Estudios Fronterizos de Venezuela (IDEFV) y militares integrantes del Frente Institucional Militar (FIM), nos dirigimos respetuosamente a los militares activos y al personal civil que integran la Fuerza Armada Nacional para manifestarles, como garantes de la independencia, soberanía e integridad de nuestro espacio geográfico (Art. 328 de la Constitución Nacional vigente) nuestra seria y legítima preocupación, por la GRAVE SITUACIÓN que hoy sucede en nuestra Guayana Esequiba, como consecuencia de la crítica situación que vive nuestro país.
Por lo antes expuesto los exhortamos y demandamos de ustedes, comprometidos con el deber, el honor y el amor a la Patria lo siguiente:
A- De manera especial a los que tienen responsabilidades ineludibles del Comando y Control de Unidades de Combate, de Apoyo de Combate y de Apoyo de Servicios; a los responsables directos del Mantenimiento, Operatividad y Logística de los Sistemas de Armas y Equipos, adquiridos por el Estado para su defensa integral en tierra, mar y aire.
B- Así comoa los responsables y garantes de la salud, moral, adiestramiento y bienestar de los subalternos que la nación venezolana pone en sus manos, para el cumplimiento de la sagrada misión de defender la Patria y sus Instituciones, signado en nuestra Carta Magna, en nuestra Leyes y Reglamentos Militares, quese les recuerda con el Toque de Oración en el inicio de cada día.
1°- Cumplir cabalmente con el motivo de ley de la existencia de nuestra Institución Militar que, de manera taxativa y sin atraso, los obliga a defender la Patria, sus Instituciones, su pueblo, sus Símbolos Patrios, sus costumbres, tradiciones religiosas y sobre todo nuestra Soberanía Nacional en los espacios terrestres, acuáticos, aéreos y políticos; deberes de todos los militares, desde el más antiguo hasta el más nuevo.
2°- Tener siempre presente que la Institución Militar es la garante de las libertades ciudadanas y de la vida democrática del país, como lo contempla la actual Constitución Nacional de Venezuela vigente y así, como lo exige y sanciona, también es el asidero legal de los militares antes, durante y después del cumplimiento del sagrado deber institucional con la Patria, sentimiento y pensamiento que siempre debe estar por encima de otros propósitos ajenos al verdadero sentir venezolano.
3°- Todo lo antes mencionado implica la obligación y necesidad de mantener el mayor grado de operatividad militar y apresto operacional, durante todos los días, meses y años, mientras existan las amenazas que hoy se ciernen sobre nuestras fronteras nacionales.
Es vital cumplir el sagrado juramento ante la Bandera Nacional y si es necesario, aplicar el Poder Militar del Estadoen sus condiciones más óptimas, de manera pronta y eficaz en defensa de los más altos intereses del país.
Compatriotas militares, venezolanos que ejercen con dignidad susresponsabilidades castrenses:lo antes citado lo motiva la actual voracidad territorial,ilegal e infame del gobierno de Guyana que aprovecha nuestra actual situación económica, social y política, arremete con saña a través de acuerdos con empresas internacionales, con la complicidad de sus gobiernos y el autismo de países “amigos o hermanos” a depredar, explotar y contaminar nuestro Territorio Esequibo.
Todo esto en franca violación de leyes internacionales vigentes, aunado a la lasitud e indiferencia de los últimos gobiernos nacionales, apáticos al Derecho justo de reivindicar nuestro territorio usurpado por el írrito y nulo Laudo Arbitral de 1899; al cumplimiento del Acuerdo de Ginebra de 1966 y del DecretoPresidencial 1.152 del año 1968 -VIGENTE- que determina nuestro mar territorial al Este, hasta la desembocadura del río Esequibo y que exige a las F.A.N su vigilancia y defensa, informando y actuando por propia iniciativa sin esperar ordenes,ante el deber de evitar la violación de nuestra soberanía, en esa área terrestre de 160.000 kms2, así como en ese piélago marino de 175.000 kms2;todo un gran espacio nacional heredado legalmente del Imperio Español y parte vital en el Este, de nuestra Capitanía General de Venezuela del año 1777.
Compatriotas, miembros de la Institución Militar de Venezuela, la actitud ilegal y agresiva del gobierno de Guyana en los últimos 15 años, aparte de ignorar toda la ayuda que les brindamos para su reconocimiento como nuevo Estado; para su ingreso en la Organización de Estados Americanos (O.E.A) y por todos los aportes financieros, condonaciones de deudas, subsidios económicos, petróleo, infraestructuras, alimentos y asesorías técnicas demuestran la ingratitud perversade sus gobernantes,cuyas acciones resumiremosa continuación:
1°- Guyana incumple el Acuerdo de Ginebra de 1966, al tomarse atribuciones que no le corresponden, violando el espíritu del mismo en buscar soluciones prácticas y satisfactorias al litigio territorial; no participando en las Comisiones Mixtas estipuladas y saboteando el propósito de las mismas durante 4 años.
2°- Guyana, viola sentencias de Tribunales Internacionales hoy vigentes, que prohíben atribuciones en áreas marinas y submarinas mientras exista un litigio territorial; de manera unilateral y agresiva, estableció “Bloques” de exploración de gas y petróleo, en nuestras aguas históricas del Delta del Orinoco y en las aguas de nuestro Territorio Esequibo, que suman 175.000 kms2 en el Océano Atlántico y hoy de manera absurda, pretenden encerrarnos en un área de 11.900 kms2.
En estos momentos se observanbuques de exploración petrolera y diversas empresas internacionales en esas áreas marinas,por solicitud del gobierno guyanés, y en breve tiempo, en labores de explotación.
3°- Guyana explota y depreda nuestro Territorio Esequibo, como si fuera su “patio trasero” y no un territorio reclamado por Venezuela. Ni el Acuerdo de Ginebra de 1966 ni el viciado Laudode 1899 y su írrito “Status Quo” la autoriza a realizar actividad industrial de “tierra arrasada” en perjuicio de las etnias venezolanas, que allí ancestralmente habitan. Esto además,viola leyes y acuerdos mundiales de protección del ambiente, flora, fauna y pueblos indígenas desplazados y en peligro de existencia.
4°- Guyana ilícitamente y en forma desaforada, explota y disfruta inmensas riquezas minerales, forestales, de hidrocarburos, de energía hidroeléctrica, del potencial agrícola-pecuario y piscícola, igual a las ventajas geopolíticas al ocupar nuestro Territorio Esequibo, despreciando que todo ello le pertenece, histórica y jurídicamente, a los venezolanos de hoy y a las generaciones del futuro.
5°- Guyana por su precariedad para justificar la usurpación del Territorio Esequibo, ante una futura instancia jurídica internacional que determine, en base a la verdadera justicia, al respeto de la ley y a la documentación jurídica e histórica (insuperable) que posee Venezuela, ha optado por ejecutar su “Diplomacia de Paz”, la cual significa una hábil y agresiva estrategia diplomática a nivel mundial, con la imagen de un “país pequeño que desea vivir en paz, frente a otro país poderoso y rico que se opone a su desarrollo”, como sostiene su actual Presidente Granger.
6°- Guyana con su “Diplomacia de Paz” y aprovechando la situación actual de Venezuela, y en muy poco tiempo, ha logrado el apoyo de muchos gobiernos de países en Asia, Europa, América y África. Este lobby internacional logró no solo el apoyo económico e industrial, sino el político y militar como: Entrenamiento táctico, material de guerra diverso, nuevos sistemas de armas y comunicaciones, incremento del Píe de Guerra y una nueva Doctrina de Defensa Nacional.
Además está invadiendo nuestro Territorio Nacional, en proceso de reivindicación, al elevar como ciudades a poblados y caseríos para asentar su ilegal posesión.
Apreciados compatriotas en servicio activo: el breve análisis antes expuesto tiene la finalidad de informarles de lo que aconteció y hoy sucede en nuestro Territorio Esequibo o Guayana Esequiba. En el IDEFV y en el FIMestamos conscientes de las diversas misiones que hoy se le asignan a los ComponentesMilitares, en pro de la colaboración al desarrollonacional en múltiples funciones administrativas y otras actividades civiles; pero también eso implica descuidos y vicios que vulneran ydeterioran su organización, disciplina, doctrina, logística,operatividad, moral y el prestigio de la Institución Armada.
La realidad a futuro inmediato les exige mayores esfuerzos, responsabilidad y concepto del deber, que involucra máximos sacrificios y la satisfacción del juramento cumplido. Nosotros no olvidemos que heredamos de la Capitanía General de Venezuela del año 1777un territorio legítimo, con una superficie de 2.240.000 kms2 y hoy tenemos 918.050 kms2. Esto equivale haber entregado 1.321.950 kms2 de suelo nacional en Laudos, Acuerdos y Tratados Fronterizos, “sin disparar un tiro…”
Bien lo dijo nuestro Libertador Simón Bolívar: “Por el engaño se nos ha dominado más, que por la fuerza.” Con fé y esperanza en nuestros compatriotas militares (hombres y mujeres) en servicio activo; en nuestra Institución Armada y con el respaldo de los que hoy estamos en la reserva, en el retiro y el resto del verdadero pueblo venezolano, luchemos por el honor y la grandeza de esta Venezuela que es de ustedes y también nuestra. ¡La Patria siempre será primero!


Caracas, 27 de Marzo de 2016
Por la Junta Directiva del IDEFV.
1. G/D.(Ej) Oswaldo Sujú Raffo. Presidente.
2. Arq. Rafael Valery Salvatierra. Vice-Presidente.
3. Lic. María Elena Vásquez de Ojer. Secretaria.
4. Sr. Tomás García Hernández. Tesorero.
5. Dr. Luis SemprumSalgado. Vocal
6. Dra. Iraida Elena Ojer Vásquez. Vocal
Consejo Académico.
1. Dr. Eduardo Hernández Cartens.
2. Ing. Aníbal Martínez.
3. Dr. Cesáreo Espinal Vásquez.
4. Dra. Iris Rangel Aponte.
5. Lic. Isaías Márquez.
IDEFV. Zulia.
1. Dr. Alfredo Rincón Rincón Presidente.
2. Dr. Edixón Ochoa. Vice-Presidente.
IDEFV. Anzoátegui.
1. Dr. José Félix Díaz Bermúdez. Presidente.
2. Lic. Ángel Millán. Vice-Presidente.
Por la Junta Directiva del FIM:
Vicealmirante Rafael Huizi Clavier (Presidente)
General de Brigada (Ej.) Teodoro Díaz Zavala. (Vice-presidente)
Coronel (Ej.) Rubén Darío Bustillos Rávago. (Secretario de Organización)
Coronel (Ej.) Luis Enrique Sucre (Representante del Ejército)
General de Brigada (GN) Simón Figuera Pérez. (Representante GN)
Capitán de Navío Pedro Rafael Betancourt. (Representante de la Armada)
Coronel (Av.) Ángel Rodríguez Campos. (Representante de la Aviación)
General de División (Av.) Manuel Andara Clavier (Ex Presidente del FIM)
General de Brigada (Ej.) Juan Antonio Herrera Betancourt (Ex Presidente FIM)
General de Brigada (GN) Miguel Aparicio Ramírez (Ex Presidente del FIM)
General de División (Av.) Maximiliano Hernández Vásquez
General de División (Ej.) Fernando Ochoa Antich
General de División (Ej.) Carlos Julio Peñaloza
General de División (Ej.) Vicente Narváez Churion
General de División (Ej.) Simón Luis Virgilio Tagliaferro
General de División (Ej.) Jorge Tagliaferro De Lima
General de División (Av.) Vladimir Filatov Riabkov
General de División (Av.) Jesús Hung Abreu
General de División (GN) José Barrios Dulcey
General de División (Ej.) Raúl Salazar Rodríguez
General de División (GN) Rafael Damiani Bustillos
General de División (GN) Luis Camacho Kairuz
General de División (Av.) Justo Saavedra
General de División (Av.) Antonio Morales González
General de División (Av.) Freddy Yánez Méndez
General de División (Av.) Julio García Pino
General de División (Ej.) Adolfo Tovar Salas
General de División (Ej.) José Antonio Olavarría Jiménez
General de División (GN) Enrique Prieto Silva
General de División (GN) Luis Felipe Nery Arrieta Ávila
General de División (Av.) Iván Darío Jiménez
General de División (GN) Landis Ferreira Zambrano
General de División (GN) Marcos Pacheco Melgarejo
General de División (Av.) Raúl Ramón Morales
General de División (Ej.) Andrés Medina Torcat
General de División (Ej.) Rafael Montero Revette
General de División (Ej.) Alfonso Romero Romero
General de División (Ej.) Félix Cáceres Pinzón
Vicealmirante Julio Lanz Castellanos
Vicealmirante Freddy Mota Carpio
Vicealmirante Andrés Eduardo Brito Martínez
Vicealmirante Rafael Bertorelli Moreno
Vicealmirante Antonio Pérez Criollo
Vicealmirante Efraím Díaz Tarazón
Vicealmirante Mario Iván Carratu Molina
Vicealmirante Carlos Ramos Flores
Vicealmirante Jesús E. Briceño García
Vicealmirante Julio Chacón Hernández
Vicealmirante Héctor Ramírez Pérez
General de Brigada (Ej.) Evelio Gilmond Báez
General de Brigada (Ej.) José González Rodríguez
General de Brigada (Ej.) Juan Ferrer Barazarte
General de Brigada (Av.) Néstor Sánchez Toro
General de Brigada (GN) Antonio Contreras Escalante
General de Brigada (GN) Domingo Rojas García
General de Brigada (Ej.) Camilo Vethencourt Rojas
General de Brigada (Ej.) Luis Felipe Párraga Barrios
General de Brigada (Ej.) Raimundo Guisandes López
General de Brigada (Ej.) Henry Lugo Peña
General de Brigada (Ej.) Néstor González González
General de Brigada (Ej.) Cesar Ramos Álvarez
General de Brigada (Ej.) Rubén Medina Sánchez
General de Brigada (Ej.) Guaicaipuro Lameda
General de Brigada (Av.) Eduardo Caldera Gómez
General de Brigada (Ej.) Gregorio Andrade Andrade
General de Brigada (Ej.) Gustavo Salas Paredes
General de Brigada (Ej.) Bernardo Díaz Castillo
General de Brigada (Ej.) Rafael Peña Pereira
General de Brigada (Ej.) Ángel Vivas Perdomo
General de Brigada (GN) Humberto Seijas Pittaluga
General de Brigada (GN) Orlando Hernández Villegas
General de Brigada (GN) José Salazar Heredia
Contralmirante Elías Buchzser Cabriles
Contralmirante Luis Moreno Zambrano
Contralmirante Cesar Manzano Zavala
Contralmirante Eddy Guerra Conde
General de Brigada (Av.) Mariano Márquez Oropeza
General de Brigada (Av.) Pedro Pereira
General de Brigada (Av.) Jorge Luis Guerrero Barrios
General de Brigada (Av.) Eduardo Báez Torrealba
General de Brigada (Ej.) Richard Salazar Rodríguez
General de Brigada (Ej) José E. Godoy Peña
General de Brigada (Av.) Román Gómez Ruiz
General de Brigada (Av) Omar Ruiz Rodríguez
General de Brigada (Av.) Gonzalo Gómez García
General de Brigada (GN) Raúl Cepeda
General de Brigada (GN) Francisco Limongi
Contralmirante Mirko Markov Mikas
General de Brigada (GN) Gilberto Mayorca
General de Brigada (GN) Ramón Rodríguez Mayol
Contralmirante José Velasco Collazo
Contralmirante Eddie Ramírez Poveda
Contralmirante Oscar Betancourt Patiño
Contralmirante Gregorio Molleja Rodríguez
Contralmirante Daniel Comisso Urdaneta
Contralmirante Félix Antonio García Zambrano
Contralmirante Rubén Germán Torres Leal
Contralmirante Jorge Alberto Bustamante Cáceres
Contralmirante Ricardo Hernández Hernández,
Contralmirante Raúl Bustamante Pulido
Coronel (Av.) Sammy Landaeta Millán
Coronel (GN) Luis Lara Santamaría
Coronel (Ej.) José Antonio Omaña Hernández
Capitán de Navío Juan Bautista Márquez Moreno
Capitán de Navío Julio Sánchez Correa
Capitán de Navío Gonzalo Merino Valery
Capitán de Navío Emilio De Rogatis Porreca
Coronel (Ej.) Orlando Martínez Ugueto
Coronel (Ej) José Antonio Omaña Hernández
Coronel (Av) Pedro Soto
Coronel (Ej.) Antonio Varela
Coronel (Ej.) Mario Fajardo Lobato
Coronel (GN) Luis Morales Parada
Coronel (Ej.) José Machillanda Pinto
Coronel (GN) Artemio Boada
Coronel (Ej.) Marcos Porras Andrade
Coronel (Av) Campo Elías Flores
Coronel (Ej.) Otoniel Arellano Pérez
Coronel (Ej.) Widman Olaf Alcala
Coronel (Ej.) Carlos Barito
Coronel (Ej.) Domingo Santana Gómez
Coronel (Ej.) Yucepe Pilliery
Coronel (Ej.) Gustavo Díaz Vivas
Coronel (Av) Juan José Farías Molero
Coronel (Ej.) Juan José Rendón González
Coronel (Ej.) Luis Enrique Sucre Párraga
Capitán de Navío Eduardo Ovalles Campero
Capitán de Navío Carlos Rodríguez Bártoli
Capitán de Navío Luis Guillermo Ramos Castillo
Capitán de Navío Nelson Antonio Escalona Fernández
Coronela (GN) Dido Cabrera Bustillos
Coronel (Ej) Emilio Méndez Martínez
Coronel (Av.) Silvino Bustillos
Coronel (GN) Antonio Semprun
Coronel (GN) Hidalgo Valero
Coronel (Ej.) Ángel Serrano
Coronel (Ej.) Domingo Salazar Martínez
Coronel (Av) Enio Aldazoro
Coronel (Ej.) Orlando Suarez Galeano
Coronel (GN) Graciano Antonio Duno
Capitán de Navío Javier Sánchez Pereira
Coronel (Av) Oswaldo Martínez
Coronel (Ej.) Carlos Daniel Rojas Pérez
Coronel (Ej.) Atilano Carrillo Bracamonte
Capitán de Navío Carlos Lavado Mottola
Capitán de Navío Luis Salas Marcano
Coronel (GN) Miguel Ángel Casanova Ostos
Capitán de Navío Rubén Piña Saa
Capitán de Navío Rafael Pérez Sarmiento
Coronel (Av.) Danilo Rodríguez
Coronel (Av.) Juan Bautista Gómez Rojas
Coronel (Av.) Emmanuel Calles Manzano
Coronel (Av.) Ramón Francisco Guzmán Díaz,
Coronel (GN) Carlos M. López
Coronel (GN) Omar Dávila Flores
Coronel (GN) Freddy Eduardo Martínez
Coronel (GN) Francisco Limongi
Coronel (Ej.) Manuel Ledezma Hernández
Capitán de Navío Clímaco Rivero Moreno
Capitán de Navío Humberto Lazo Cividane
Capitán de Navío José Santín Puertas
Capitán de Navío Bernardo Jurado Capecchi
Capitán de Navío Alberto Shadah Udelman
Capitán de Navío Eddy Méndez Pérez
Capitán de Navío Oscar Ibarra Labady
Capitán de Navío José Gregorio Noguera Torre
Capitán de Navío Nelson Rafael Camarillo Morillo
Capitán de Navío Ángel Valero
Coronel (Ej) José Bruzco Hernández
Coronel (GN) Iván Henríquez
Coronel (GN) Esmerio Delgado
Coronel (GN) Omar Angel Aranguren
Coronel (GN) Williams Linares
Coronel (GN) Alirio Miguel Cabrera
Coronel (GN) Alexander Flores Lamus
Coronel (GN) Freddy Eduardo Martínez
Coronel (GN) Alex E. Montenegro Méndez
Coronel (GN) José Luis Quintana
Coronel (GN) Gustavo Enrique Ferrer Barroeta
Coronel (Ej.) Castor Torcat
Coronel (Ej.) Nelson Castro Moreno
Coronel (Ej.)Máximo Marchán
Coronel (Ej.) Eduardo Guzmán Pérez
Coronel (Ej.) Eduardo José Suarez Montana
Coronel (Av.) Jesús Orlando Marín Coll
Coronel (Ej.) Gabriel Oscar Duque Vivas
Teniente Coronel (Ej.) Julio César Moreno
Teniente Coronel (AV.) Guillermo Beltrán Vielma
Teniente Coronel (Av.) Moisés Brunstein Reina
Teniente Coronel (Ej.) Jesús López Planchart
Teniente Coronel (Ej.) Cesar Augusto Becerra Lujan
Capitán de Fragata Alejandro López Hernández
Capitán de Fragata José Rafael Linares Badillo
Capitán de Fragata Alonso Sader Castellanos
Capitán de Fragata Reinaldo Ramírez Dala
Capitán de Fragata Leopoldo Salas Rommer
Capitán de Fragata Ramón Guerrero Ramírez
Teniente Coronel (Ej.) Pedro Tarsicio Donaires Lozada
Teniente Coronel (Ej.) Antonio Torres Alvarado
Teniente Coronel (Ej.) Isaac Antonio Tirado Gómez
Teniente Coronel (GN) Edgar Rodríguez Vicentelli
Teniente Coronel (GN) Carlos Romero Rico
Teniente Coronel (GN) Francisco Ignacio Serra Di Día
Teniente Coronel (Av.) Iván Ballesteros
Mayor (Av.) Luis Hartmann Ruiz
Mayor (Ej.) José Ramón Salas La Riva
Mayor (Ej.) Federico José Ventura Infante
Mayor (Ej.) Ángel Landaeta Yánez
Mayor (Av.) Raynell Mayella Martínez Mujica
Capitán de Corbeta Ali Boscan
Capitán (Ej.) Jesús Rojas Díaz
Capitán (GN) José Carrero Marquina
Capitán (GN) Orlando Velasco
Capitán (Ej.) Jerry Suarez
Capitán (Ej.) Alfredo Salazar Bohórquez
Capitán (Ej.) Ricardo Salazar Bohórquez
Capitán (Ej.) Wismerck Martínez Medina
Capitán (GN) Pedro José Flores Rivero
Capitán (Ej.) Carlos Blondell Tineo
Capitán (Ej.) Víctor Rafael Salas Estupiñan
Teniente de Navío Antonio Ríos Rojas
Teniente de Navío Carlos Rodríguez
Teniente de Navío Carlos Villalobos Franchi
Teniente de Navío Henry Clemant
Capitán (GN) Leonardo Carrero Araujo
Teniente de Navío Pedro Pedrosa
Teniente (GN) José Antonio Colina
Teniente (Av.) Miguel José Bravo Escalona
Teniente (Av.) Jorge Santa Cruz
Teniente (Ej.) Daniel Eduardo Morales
Teniente de Fragata Carlos Rodríguez Briceño
Teniente de Fragata Rafael Figueredo Cassini
Siguen firmas en depósito.

INCÊNDIO ATINGE EMPRESA DE MEDICAMENTOS DE DIMED EM SÃO JOSÉ NO ESTADO DE SANTA CATARINA

No Kobrasol14/04/2016 | 07h42Atualizada em 14/04/2016 | 10h56
IMAGENS  E NOTÍCIAS ENVIADAS
PELO COLABORADOR  MARCÃO 


Fogo começou no início da manhã e provocou filas na BR-101


Incêndio atinge empresa às margens da BR-101 em São José Arcanjo / Corpo de Bombeiros/Divulgação/Corpo de Bombeiros/Divulgação
Foto: Arcanjo / Corpo de Bombeiros/Divulgação / Corpo de Bombeiros/Divulgação
Um incêndio de grandes proporções atingiu um depósito da empresa de medicamentos Dimed, no bairro Kobrasol, às margens da BR-101, na altura do km 207, em São José. O prédio fica em frente a um controlador de velocidade da rodovia.
O fogo começou por volta das 6h30min. O trânsito na rodovia ficou lento. As ruas laterais foram bloqueadas, mas o acesso às residências seguiu liberado. Nenhum prédio precisou ser evacuado. Os moradores apenas desceram por curiosidade para acompanhar o incêndio.
O tenente-coronel, Alexandre Corrêa Dutra, comandante do 10º Batalhão do Corpo de Bombeiros de São José, explicou que o incêndio começou na parte da frente da estrutura e depois se espalhou. O teto já desabou e as paredes estão prejudicas por conta do fogo.
— As explosões ocorreram por conta dos desodorantes aerosóis, que é algo inflamável sob pressão. Era um conjunto grande de caixas e a carga de fogo era alta — explicou.
Trinta homens do Corpo de Bombeiros foram acionados na ocorrência. Depois que houver o resfriamento total, equipes devem entrar no prédio para iniciar a perícia e os funcionários poderão fazer a retirada do que sobrou.
O local serve como depósito da distribuidora de medicamentos. A estrutura faz parte do Grupo Dimed, que contempla as farmácias Panvel, a Dimed Distribuidora de medicamentos e a Lifar, divisão de desenvolvimento e fabricação de cosméticos, medicamentos e alimentos.
Moradores relatam incêndio Equipes dos bombeiros de Palhoça, Biguaçu e Florianópolis atuaram para tentar controlar as chamas. Segundo relatos de Carina Macedo Alceno, que mora em um edifício próximo à Dimed, foram ouvidas explosões no início da manhã.As chamas mais fortes, segundo Carina, começaram logo depois das 6h15mins. 
 ESTAVA Lá Lucas Souza, 21 anos, morador do bairro Bela Vista, ao lado do Kobrasol, conta que as chamas tomaram conta do galpão rapidamente. Em questão de três minutos o lugar já estava todo coberto pelo fogo. Eu estava no posto ao lado da empresa abastecendo para seguir para o trabalho e vi quando o incêndio começou. Logo ligamos para os bombeiros — afirmaÚltimo funcionário saiu às 4hNão há feridos no incêndio. 
O funcionário que estava na unidade saiu do prédio às 4h e já foi localizado pela empresa. Pela a manhã os funcionários começaram a chegar e foram orientados a ficar do lado de fora do prédio por questões de segurança. Nenhum deles foi autorizado a falar com a imprensa.A Polícia Militar isolou o local. 
O fogo está controlado. Cinco caminhões dos bombeiros trabalharam na região. A Defesa Civil e a concessionária Autopista, que cuida da BR-101, também ajudaram na ação.  
Por nota, a assessoria de imprensa do Grupo Dimed informou que o local estava fechado no momento do incidente. Leia abaixo:
O Grupo Dimed informa que não há feridos por decorrência do incêndio que atinge o seu Centro de Distribuição de Medicamentos na cidade de São José na manhã desta quinta-feira (14/04). O local estava fechado no momento do início do incidente, sem a presença de funcionários.Equipes do Corpo de Bombeiros estão no local para combater as chamas.
Chamas foram fotografadas por vizinhos do prédioF

quarta-feira, 13 de abril de 2016

VOCÊ NÃO VAI VER ESSA MATÉRIA EM OUTROS JORNAIS SO NA GAZETA CENTRAL////// PESQUISA PARCIAL FEITA NO DIA 12/04/2016 PELA REVISTA DA SOCIEDADE MILITAR COM IMPEACHMENT OU NÃO O BRASIL PRECISA DE INTERVENÇÃO MILITAR E OPERAÇÃO LAVA JATO COM 67%,8, PESQUISADOS E ENTRE OS MILITARES DA ATIVA E RESERVA 52,3% PROCESSO POLITICO IMPEACHMENT OU NOVAS ELEIÇÕES E ,5% INTERVENÇÃO MILITAR



RENATO SANTOS
13/04/2016


Para  não dizerem depois que estamos mentindo, vamos reproduzir  o que  foi  dito  por  MINISTRO DOS STF:

Ministro do SUPREMO diz que último recurso serão os MILITARES!


Tal declaração que se configura em uma tentativa de intimidar o CONGRESSO NACIONAL jamais poderia ser da lavra de um Ministro do SUPREMO. Marco Aurélio Mello, assim como fez em outras ocasiões, dá a entender que a lei não deve ser cumprida porque haveria possibilidade de cumprimento das ameaças feitas pelos pelotões do Exército de Luis Inácio Lula da Silva.


Se seguir essa linha de raciocínio, a marginalidade começará a ameaçar com vandalismo e caos nas grandes cidades em caso de eventual prisão de traficantes.
O Brasil247 estampou hoje em sua “capa” a fala do Ministro Marco Aurélio, que teria dito:


“os segmentos antagônicos se defrontarem na rua, e aí teremos de ver se as nossas forças repressivas, representadas pelas polícias militares, são suficientes para controlar a situação. Se não forem, o último recurso estará na intervenção das forças armadas”


Outra declaração inadequada pra um membro da Suprema Corte foi:


“… sabendo de início que não estaremos com dias melhores após o afastamento da Presidente da República.”
Consideramos um infelicidade para o país que tal pessoa esteja na Corte Suprema. Um ministro desse “quilate”, entenda o trocadilho, acrescenta mais se permanecer calado

A situação do Brasil nesse momento  é  mais que gravíssimo, chegamos a ponto de não ter nem a  linha de  sucessão à Presidência, pois  todos  estão envolvidos  na maior corrupção da história, vai  precisar de uma INTERVENÇÃO MILITAR, diferenciado  dos anos  60, quando  JANIO QUADROS renunciou em 64.

O que  podemos assitir saindo ou não  o  IMPEACHMENT DA DILMA,  é militares  governando o PAÍS, num prazo  mais curto  de um ano  no máximo  para  preparar  o País  para outro processo de eleições  gerais  sem os envolvidos  atuais.




Além de Dilma Rousseff, cujo julgamento (impeachment) político com fins destituyentes depende agora da casa cheia inferior, os dois seguintes na linha de sucessão à Presidência também estão ameaçados por processos que podem custar-lhes o mandato.

"O Brasil: Datas-chave no futuro será definido Dilma

De acordo com a Constituição Brasileira ", em caso de incapacidade do Presidente e Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência, o Presidente da Câmara dos Deputados, o Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal ".

Nesse sentido, a linha de sucessão é composta de Michel Temer, Eduardo Cunha, Renan Calheiros e Ricardo Lewandowski. Cerca de três deles são acusados ​​de corrupção e o quarto teria uma posição privilegiada no impeachment Rousseff.



- Michel Temer -

No caso do vice-presidente Michel Temer, o Congresso submeter uma decisão Dilma Rousseff processo semelhante de um juiz do Supremo Tribunal.

#Dilma #brasil Vice-presidente acusa de ser "chefe da conspiração" "https://t.co/26n57o1Upk pic.twitter.com/nmDasjdFkb

- Mundial do Comércio (@Mundo_ECpe) 12 de abril de 2016 o juiz Marco Aurélio Mello governado há uma semana que a Câmara dos Deputados deve iniciar o processo de impeachment Temer, pois enfrenta as mesmas acusações de transgressões às regras fiscais que o presidente .

Com essa decisão, ele descartou o Presidente da Câmara, Eduardo Cunha, que tinha ultrapassado a sua autoridade na decisão de fechar o caso de impeachment Michel Temer não está aberta.



- Eduardo Cunha -

Além de inúmeras acusações em tribunal para a pequena corrupção na Petrobras, Eduardo Cunha é o alvo de um processo na comissão da Câmara de Ética em que corre o risco de perder o cargo como presidente dos Deputados e ao mandato de deputado .

A Suprema Corte, presidida por Eduardo Lewandowski do quarto lugar na linha de sucessão governado "por unanimidade" para iniciar o processo penal pediu ao Procurador da República contra Cunha.

#brasil: Confesse pagamento de subornos ao Congresso Presidente #EduardoCunha "https://t.co/GbOkNFT3I7 pic.twitter.com/VtMIww3gB5



- Comércio (@elcomercio) 07 de abril de 2016 Cunha pertence ao governante Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), que lidera o vice-presidente do país, Michel Temer, mas no ano passado anunciou sua decisão pessoal de ir para a oposição e declarado "adversário" da presidente Dilma Rousseff.



- Renan Calheiros -

O terceiro na linha de sucessão, o presidente do Senado, Renan Calheiros, é acusado em nove diferentes processos abertos pelo Supremo Tribunal contra os envolvidos no enorme escândalo de corrupção na empresa estatal de petróleo do Brasil.

No início de abril, Calheiros, sugeriu que as eleições gerais poderia ser uma solução válida para a crise política que paralisou o país.

"Nós não podemos fechar as portas, nem deixar de discutir qualquer alternativa", disse ele a repórteres. "Devemos considerar como uma alternativa", acrescentou.



- Ricardo Lewandowski -

O último na linha de sucessão do presidente Dilma Rousseff, se nenhuma das opções acima podem exercer o cargo, é o presidente do Supremo Tribunal Federal, um advogado de 67 anos.

Lewandowski foi -como indicaram anteriormente- responsável por iniciar um processo penal contra Eduardo Cunha. Além disso, o Supremo Tribunal é a entidade responsável pela execução de impeachment Dilma Rousseff.

Portanto, se nenhum dos três primeiros em sucessão está habilitado a assumir a presidência, Lewandowski seria responsável por decidir sobre o impeachment do Rousseff ele ser presidente do Brasil.

A principal acusação de que poderia custar a acusação não é exatamente #Petrobras "https://t.co/xFQ4MVh91u pic.twitter.com/WYAlbyrnV2

- Mundial do Comércio (@Mundo_ECpe) 12 de abril de 2016 No meio de um de a crise política mais delicada no Brasil nas últimas décadas, agravada pela Petrobras escândalo que respingou dezenas de parlamentares e políticos, órgãos de fiscalização e os tribunais parecem querer satisfazer o desejo de manifestantes nas ruas para "jogá-los todos".

Embora o presidente e vice-presidente ser salvo da miséria no Congresso ainda têm de enfrentar juntos vários processos no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que são acusados ​​de irregularidades na campanha que foram re-eleitos em outubro 2014 .

Confissões de empresários envolvidos no escândalo Petrobras mostrou sinais de que a campanha foi alimentado com recursos desviados do petróleo, o que, se comprovado, poderia levar a tribunal eleitoral para privar tanto o mandato e convocar novas eleições.

Pesquisa Sociedade Militar – Situação política atual.

Parcial de pesquisa realizada entre leitores da REVISTA SOCIEDADE MILITAR
Parcial
Alguns dados
Militares da Ativa e reserva Remunerada 
52.3 % Não recomendam uma INTERVENÇÃO MILITAR
3% Acreditam que Dilma deve continuar no GOVERNO.
44.5% Acreditam que uma INTERVENÇÃO MILITAR é necessária.
Publico total
67.8% Desejam uma intervenção militar e continuidade da lava jato.
7.3% Desejam uma intervenção militar sem lava jato.
Veja o gráfico abaixo (parcial)

terça-feira, 12 de abril de 2016

UNASUR A GRANDE MENTIRA DE ASSASSINOS E USURPADORES DOMINANTES DA ESQUERDA, PRECISAMOS E ACABAR COM ESSA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA ESTÃO DESTRUINDO A VENEZUELA LOGO SERÁ O BRASIL



renato santos
12/04/2016
Qual é  o papel da UNASUR, Em 23 de maio de 2006, presidentes e representantes dos 12 países da América do Sul assinaram em Brasília, o tratado de criação da União das Nações Sul-americanas (Unasul).



O projeto para a criação da Unasul foi apresentado pela primeira vez durante uma reunião em 2004, na cidade de Cuzco, no Peru. Inicialmente o projeto foi denominado de Casa (Comunidade Sul-Americana de Nações), mas posteriormente foi rebatizado durante a Primeira Reunião Energética da América do Sul, realizada em 2007 na Venezuela.

A Unasul funcionará com uma presidência temporária e rotativa Atualmente a presidência é da Bolívia.

A Unasul se organiza a partir de alguns órgãos deliberativos: um Conselho de Chefes de Estado e de Governo que se reunirão anualmente, um Conselho de Ministros de Relações Exteriores e um Conselho de Delegados que se reunirão semestralmente. Além disso, existe o plano para a criação de um Parlamento único da Unasul.. A Unasul ainda contará com uma secretaria permanente que se localizará em Quito, capital equatoriana.

Um dos principais objetivos do tratado é tentar desenvolver, na América do Sul, uma coordenação política, econômica e social. Com a Unasul, se pretende adotar mecanismos financeiros conjuntos e ainda avançar na integração física, energética, de telecomunicações, além de projetos em conjunto nas áreas de ciência e de educação. Segundo o Itamaraty, os objetivos da Unasul são "o fortalecimento do diálogo político entre os Estados membros e o aprofundamento da integração regional".

Os países que compõem a Unasul têm opiniões e objetivos diversos sobre os objetivos reais que Unasul poderá alcançar. Para o ministro das Relações Exteriores do Chile, Alejandro Foxley, o seu país tem três principais interesses: energia, infra-estrutura e uma política comum de inclusão social. Já o chanceler boliviano, David Choquehuanca, afirmou que a Bolívia espera que a Unasul não se limite apenas ao comércio e trate da também da "união dos povos".

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou durante o encontro que a Unasul é um Tratado muito importante para o continente e que esse Tratado fortalecerá os governantes do hemisfério sul. "Somos todos governos de esquerda, temos muito em comum, e nos comprometemos a dinamizar toda a união da América do Sul", declarou Chávez.

Para o presidente Lula, a "América do Sul unida mexerá com o tabuleiro do poder no mundo, não em benefício próprio, mas de todos." Lula ainda afirmou que a Unasul poderá fortalecer os países da região frente às nações desenvolvidas. Durante o encontro declarou que "estamos transformando em realidade o sonho integrador dos nossos libertadores. O Tratado nos lembra que a integração sul-americana é essencial para o fortalecimento da América Latina e Caribe. Nasce sobre o signo do pluralismo".
Segundo Lula, a Unasul deve ser construída como parte dos projetos de desenvolvimento de cada país e em benefício de todos. Defendeu que "nossa América do Sul não será mais um mero conceito geográfico. A partir de hoje é uma realidade política, econômica e social, com funcionalidade própria".

Mesmo que nos últimos anos a integração entre os países da América do Sul tenha se aprofundado em alguns aspectos, existem muitos problemas que dificultam uma integração efetiva. Uma das principais dificuldades é a assimetria econômica. O Brasil representa quase metade do PIB que compõe a Unasul. Segundo apontam dados da Cepal (Comissão Econômica para América Latina e Caribe), o Produto Interno Bruto (PIB) dos 12 países da América do Sul alcançou 2,5 trilhões de dólares em 2006. Contudo, só o PIB do Brasil foi de 1,06 trilhão de dólares em 2006, e em 2007 foi de US$ 1,3 trilhão.

Além dessa assimetria econômica, na América do Sul os governantes apresentam diferentes visões políticas e diferentes interesses e aliados internacionais. Tal pluralismo político mantém uma integração profunda da região apenas como um objetivo distante.

Existem muitas pendências entre diferentes países na América do Sul. Chile e Peru têm uma disputa territorial pendente desde a Guerra do Pacífico, no século XIX. Esta questão ainda está em andamento no Tribunal Internacional de Haia. A Bolívia também reivindica do Chile uma saída para o mar, perdida na mesma guerra do Pacífico.

O conflito mais recente na região envolveu a Venezuela, Equador e Colômbia que travaram, em março, uma disputa envolvendo as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia). Tal crise foi provocada pela ação militar da Colômbia contra as Farc em território equatoriano. Essa desavença também ainda não foi totalmente superada. Trata-se de mais uma disputa regional que impede qualquer integração real.

Diante desses conflitos uma questão importante que também está na pauta da Unasul é a criação de um Conselho de Defesa. A proposta para a criação desse Conselho partiu do presidente Lula. Segundo ele: "É hora de fortalecer nosso continente na área da defesa. Devemos articular uma visão de defesa na região fundada em valores e princípios comuns, como o respeito à soberania. Por isso, determinei ao meu Ministro da Defesa para que realizasse consulta com todos os países da América do Sul sobre o Conselho Sul-Americano de Defesa. Creio que devemos discutir essa iniciativa aqui". Essa proposta pela criação do Conselho de Defesa ganhou força depois da crise que envolveu Venezuela, Colômbia e Equador.

O então Ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que o projeto do Conselho já está definido, sendo que ele teria o objetivo de organização, comunicação e colaboração entre os países. Contudo, o Conselho não pretenderia desenvolver uma estrutura de integração militar.

O então presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, foi contrário à proposta do presidente Lula e argumentou que a região já conta com a OEA (Organização dos Estados Americanos) e aludiu às divergências com países vizinhos, entre os quais o Brasil e a Venezuela, em torno da classificação de grupos armados ilegais como terroristas, principalmente as Farc. Diante do impasse, a discussão sobre a criação do Conselho foi adiada.

De qualquer forma, tal projeto, longe de procurar garantir a soberania da América Latina, parece poder servir de um grande pretexto para altos investimentos na lucrativa indústria armamentista e criar mais uma força intervencionista internacional, tal como tem sido os chamados "capacetes azuis" da ONU, que, sob o comando do Brasil, atuam no Haiti.

A Unasul esqueceu-se de um dado fundamental: qual a sua proposta real para os trabalhadores? Diante da atual crise econômica mundial que se torna cada vez mais grave, diante da crise de alimentos e da inflação crescente, qual o programa da Unasul para os trabalhadores da América do Sul? Para a classe operária não existe nada além de promessas vazias e de discursos com frases feitas. Fala-se em "união dos povos", "inclusão social", "crescimento econômico", etc, todas essas promessas não passam, no entanto, de ilusões para os trabalhadores.

Segundo setores da esquerda radical, nem a Unasul, nem Chávez, nem Morales, nem Lula representam uma alternativa para a melhoria das condições de vida da classe trabalhadora latino-americana.

Ernesto Samper
Ernesto Samper (crédito: EFE)

18:13 | EFE.- secretário-geral da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), Ernesto Samper, disse hoje que "não pode aceitar" que irá "desmantelar as missões" ou março social, de volta para o projeto social desenvolvido por Chávez.

O "único que não pode ser aceite em qualquer proposta econômica é feita, é que as missões são removidos ou projeto social que tem caracterizado a revolução bolivariana ter de volta", disse Samper, que participou da reunião semanal do Conselho economia produtiva, presidido pelo vice-Presidente Aristúbulo Istúriz.
  
O presidente colombiano pediu "mudar os subsídios voltados para as coisas para gastar os subsídios concentra nas pessoas" e fornecer "dois milhões de venezuelanos" Cartão de Segurança Fornecimento recentemente anunciadas pelo presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, para adicionar renda para famílias de baixa renda para comprar alimentos.

Além disso, Samper disse que "mentiras" sobre a Venezuela são ditas e assegurou que o país rico em petróleo é "o único país na região que nunca parou de pagar seus compromissos da dívida externa."

"Isso ele está fazendo em um alto custo com taxas de juros virtualmente de expropriação", disse.

Secretário-Geral da Unasul chegou a Caracas para participar da instalação da "Comissão da Verdade", que tem como objetivo investigar os acontecimentos políticos violentos na Venezuela nos últimos anos.

Samper anunciou que acompanham a comissão com os ex-presidentes José Luis Rodriguez Zapatero (Espanha), Martin Torrijos (Panamá) e Leonel Fernandez (República Dominicana), apesar de não ser um membro activo do mesmo, uma vez, ele ressaltou que as soluções devem vir "venezuelanos".