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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

segunda-feira, 30 de maio de 2016

PRECISAMOS SALVAR //// ALERTA VERMELHO OS OVOS DA SERPENTE SE ABRIRAM E OS FILHOTES ESTÃO SE PREPARANDO COM OBJETIVO DE EXTERMINAR A LAVA JATO E A VOLTA DA DAMA DE FERRO AO TRONO




renato santos 30/05/2016, Semana decisiva para  o governo interino de Michel Temer, as gravações divulgadas  pela imprensa, dão conta do que  já relatei no ultimo hangouts, de que  os  aliados do Trono de ferro são capazes de  fazer qualquer coisa para  trazer de volta a corja  ao poder, não esquecemos, que na Comissão Processante  do IMPEACHMENT DA DILMA,  está o Presidente do STF,  contendo ainda os  filhotes do ovos da serpente espalhados  nos  demais Partidos, Advogados, Políticos,  não sejam bobos  em acreditar  que  ela a Rainha  não corre  risco de voltar ao  trono, a cada  dia que passa  dão sinais sim.

Vamos ao fato : Já em 04 de março de 2016, Fernando Rodrigues nos alertava, no portal UOL,  o problema que brasileiro não acredita em quem avisa e fica sonhando com um governo fraco de Michel Temer. Eis  o alerta :

<<<<<- font="" nbsp="">Num momento em que o governo está acuado por causa da delação premiada do senador Delcídio Amaral e pela condução coercitiva de Luiz Inácio Lula da Silvapara depor na Polícia Federal, uma ideia surgiu no PT para conter o avanço da Operação Lava Jato: mudar a lei que regula a delação premiada.

O deputado Wadih Damous (PT-RJ) apresentou um projeto para alterar a lei da delação premiada. A proposta já foi protocolada na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) da Câmara e aguarda a nomeação das comissões para começar a tramitação.
Damous, 59 anos, é um dos deputados federais petistas que esteve à frente das estratégias jurídicas de contestação ao pedido de impeachment contra Dilma Rousseff em 2015. Ex-presidente da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro, ele também tem boa relação com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Uma das mudanças propostas por Damous é que a delação premiada só seja aceita quando o delator estiver em liberdade. Segundo o deputado, “a delação aproveita o abuso da prisão preventiva. Ou seja, prende-se para forçar a depoimento”.
A apuração é dos repórteres do UOL Gabriel Hirabahasi e Guilherme Moraes.
Segundo o Ministério Público Federal, a Operação Lava Jato já realizou 48 acordos de delação premiada. Dos 40 que já são públicos, 38 envolvem pessoas físicas e 2, pessoas jurídicas. Desses 38 acordos com pessoas físicas, apenas 11 (29%) foram fechados com o delator preso. O restante foi feito com os investigados em liberdade.
O deputado Wadih Damous declarou que os dados do MPF são “balela”. O petista afirmou que “os grandes empresários, que são os principais delatores, estão todos presos quando delatam. Quem está em liberdade é esposa, filho, irmão”.
Dentre os 11 delatores presos, estão Nestor Cerveró (ex-diretor internacional da Petrobras), Fernando “Baiano” (que seria o operador financeiro do esquema),Fernando Moura (empresário ligado ao grupo de José Dirceu), Milton Pascowitch(operador da Engevix), Paulo Roberto Costa (ex-diretor de abastecimento da Petrobras) e o doleiro Alberto Youssef.
Há divergência entre os principais partidos sobre o projeto de Damous e sobre aatual lei da delação.
Leonardo Picciani (PMDB-RJ), líder do partido na Câmara, afirmou que a delação premiada precisa ser “aperfeiçoada''. Disse que a proposta deve ser discutida no plenário, protegendo o direito da ampla defesa.
Afonso Florence (PT-BA) declarou que o partido apoiará o projeto do colega de bancada. O líder petista na Câmara afirmou que o projeto contempla mudanças necessárias na atual lei que define a delação premiada. Sobre o item do projeto que determina que o delator esteja respondendo ao processo em liberdade, disse que é fundamental a prisão não ser utilizada como meio para conseguir a colaboração. “Não importa se é só em 1% dos casos que o delator está preso. Isso não torna o fato certo. A delação não pode ser obtida por coação”, afirmou.
Antonio Imbassahy (PSDB-BA) afirmou que é contra o projeto. O líder do partido na Câmara disse que “é uma tentativa de inviabilizar a delação premiada”. Para o deputado, a atual lei é “ótima” e não precisa de alterações no momento. Segundo Imbassahy, o PSDB se posicionará contrário à proposta do deputado Damous.
Pauderney Avelino (DEM-AM) também declarou ser contra o projeto. Segundo Avelino, líder do DEM, “não há tortura” na delação premiada. É um tipo de acordo estabelecido pela lei para que o delator passe uma informação e receba, em troca, um benefício, como uma redução de pena. “Se não há esse instrumento [a prisão], o delator não tem por que colaborar”, afirmou. O deputado disse que a atual lei que prevê a delação é boa e está produzindo efeitos.
Rogério Rosso (PSD-DF), líder do partido na Câmara, declarou que esse tópico do projeto é “sensível”. Segundo Rosso, “nem sempre o fato de o acusado estar preso significa que ele está sendo coagido”.
O projeto de lei foi apresentado no momento em que a Operação Lava Jato fecha o cerco ao PT. João Santana, marqueteiro das campanhas de Dilma (2010 e 2014) e Lula (2008), foi preso no dia 23.fev. As investigações em relação ao sítio em Atibaia e o tríplex no Guarujá também aproximam as propriedades ao ex-presidente Lula.
Por causa desse momento, alguns líderes acreditam que pode haver dificuldade na aprovação do projeto. Imbassahy disse que o projeto tem pequenas chances de aprovação. Afirmou que a proposta inviabiliza a delação e isso “vai contra o interesse da sociedade”.
Rosso afirmou que não se trata de uma matéria fácil. Segundo o deputado do PSD, seria difícil aprová-la na Câmara. Weverton Rocha (PDT-MA) disse que “o momento não é apropriado”. Para o líder do PDT, o projeto precisa “amadurecer”. A proposta ainda passa pelas comissões permanentes.
Picciani e Florence, líderes de partidos governistas, disseram que ainda é cedo para avaliar se o projeto será aprovado. A proposta pode ser alterada pelas comissões.
VAZAMENTO E EXPOSIÇÃO

O deputado Florence disse que o vazamento da delação é prejudicial tanto para as investigações quanto para envolvidos injustamente. “A delação divulgada e não confirmada ainda causa danos. Se o sujeito for citado mas considerado inocente posteriormente, tem sua reputação estragada do mesmo jeito”, afirmou.

Esses são dois outros pontos do projeto de Damous: 1) punição para quem vazar o conteúdo da delação premiada durante o processo; e 2) nomes citados que não sejam alvo da investigação não podem ser divulgados. “O vazamento é condenável”, disse Imbassahy. “Mas entre vazar e coibir a delação, na relação custo-benefício é melhor vazar”.
“Embora as leis estabeleçam a proibição do vazamento, não há sanção”, afirma Damous. Se o projeto for aprovado conforme proposto pelo deputado, o vazamento será considerado crime punível com pena de 1 a 4 anos.
No PDT, a proposta é vista como uma evolução. O líder do partido, Weverton Rocha, afirmou que a principal melhoria que o projeto oferece à atual lei é a possibilidade de garantir o sigilo da informação até que ela seja provada. “Estamos vivendo um momento em que você já é condenado na denúncia. Não se espera o julgamento”, disse.
O deputado Pauderney Avelino afirmou que, embora o processo seja público, o vazamento “clandestino'' dos depoimentos atrapalha a investigação. É um único ponto do projeto com o qual o líder do DEM concorda. “Um item como esse poderíamos aprovar. Mas não o projeto como um todo'', disse.
A tipificação não é necessária para o líder do PSD, Rogério Rosso. Criar regras em relação à divulgação do material, como quais materiais e quando poderiam ser divulgados, seria mais efetivo, afirmou.
Para o deputado Rosso, o trecho mais importante do projeto é o que impede a divulgação de nomes citados no depoimento mas que não são alvos da investigação. O líder do PSD afirmou que a “exposição pode fazer com que uma pessoa fique estigmatizada”. Disse que o projeto “pode ser considerado um avanço”.
O líder do PSOL na Câmara, Ivan Valente (SP), afirmou que a punição ao vazamento consitui “um passo importante, já que aumenta a proteção a algo indispensável nas investigações policiais: o sigilo”.
O deputado Picciani também disse que a divulgação do depoimento antes da homologação judicial atrapalha a investigação. Ele declarou que às vezes há um “vazamento seletivo'' das informações. “Ou se preserva o sigilo ou abre-se tudo de uma vez. Torna-se todo o processo público'', disse o líder peemedebista. Na sua avaliação, a punição poderá evitar a divulgação ilegal, mas afirmou que é necessário um debate maior sobre o tema para decidir se a pena é razoável.
Paulo Pimenta (PT-RS), companheiro de partido de Damous, disse que o projeto “não é algo que vai servir apenas para a Lava Jato, mas para a Justiça como um todo''. O petista afirmou que o vazamento do conteúdo das delações é visto com “naturalidade'' e isso precisa ser corrigido. Declarou que a tipificação é necessária.
“DELAÇÃO NÃO É PROVA”


Sobre o atual modelo do acordo, o deputado Carlos Marun (PMDB-MS), um dos opositores ao governo dentro do partido, afirmou que a troca do depoimento pela liberdade permite falso testemunho em alguns casos. “Delação premiada não é prova. Tem que vir acompanhada da comprovação”, disse. O deputado concorda com a proposta e declarou que “o projeto é corajoso e merece ser debatido no plenário''.

Petistas também repetem a frase de que “delação não é prova”. Segundo Florence, o projeto de Damous  “dá mais precisão à investigação” pois determina que os depoimentos em acordo não são evidências. “É o ônus da prova”, disse.
Weverton Rocha declarou que é preciso ter cuidado com os depoimentos, já que “são dados por um acusado em uma ação”. Mesmo assim, o líder do PDT afirmou que o partido defende a manutenção da delação premiada, já que ela permite dar caminho à investigação. “Se não houver início, não terá um meio”, disse.
O Ministério da Justiça afirmou que, como o projeto ainda está em fase inicial, não vai se manifestar a respeito do tema.
Por sua proximidade a Lula, o deputado Wadih Damous teve seu nome cogitado para substituir José Eduardo Cardozo no Ministério da Justiça. Ele é um dos principais críticos à forma como a Operação Lava Jato é conduzida.  ......>>>>>>
AGORA VEJAM EM 01 DE MAIO DE 2016 <<<..... Por Rogerio Dultra dos Santos**
O mundo assistiu, no fatídico dia 17 de abril – um domingo de horror para o Brasil –, a aprovação inicial do processo de impeachment da Presidente Dilma Rousseff sem que fossem expressos fundamentos jurídicos suficientes. Este foi, dentre outros fatores, o resultado da distorção provocada por um sistema eleitoral baseado no financiamento empresarial de campanha.
Mas a consolidação do golpe de Estado – como a maioria da imprensa internacional compreendeu o que acontece no país – não passa somente pela derrota do governo Dilma Rousseff no plenário da Câmara dos Deputados. São vários os seus fatores, como as manifestações de rua que dividiram o país; a oligopolização da mídia, transformada em partido das classes dominantes; a pouca firmeza do governo Rousseff em manter o comando das agências repressivas; a crise econômica; ou mesmo a articulação sediciosa do Vice-Presidente Michel Temer, em andamento pelo menos desde meados de 2015.
Uma das maiores ameaças à democracia hoje, aquilo que pode eliminar a possibilidade de sonharmos com eleições livres de ingerências externas e com um Estado de Direito – que sempre existiu de fato apenas para setores não populares – é a chamada “Operação Lava-Jato”.
O que é a Operação Lava-Jato
Até mesmo a origem da Operação Lava-Jato é problemática. De um lado, a sua existência justifica-se como uma investigação da Polícia Federal, iniciada em março de 2014, com o objetivo de examinar eventual lavagem de dinheiro num posto de gasolina de Curitiba (daí o nome “fantasia” Lava-Jato), chegando à descoberta de propinas na empresa brasileira de extração e refino de petróleo e gás, a PETROBRÁS.
Os primeiros indiciados e presos da Operação seriam um negociador de câmbio negro (o Doleiro Alberto Youssef) e um Ex-Diretor de Petróleo e Gás da PETROBRÁS depois deste último ganhar um carro de presente do doleiro.
Na verdade, esta origem “pública” justifica e legitima a continuidade da Operação na Justiça Federal do Paraná e não o seu envio para o STF, ou mesmo a sua decomposição em vários processos endereçados a outros Estados da Federação, onde a maioria de crimes teria ocorrido.
O Juiz Moro argumenta que o primeiro processo que lhe deu projeção nacional – o julgamento das fraudes no Banco do Estado do Paraná (o Banestado), em 2006 –, envolvia o mesmo doleiro Alberto Youssef e  o falecido político José Janene (do Partido Progressista), investigados por evasão de divisas em Curitiba. Por conta deste fato, Moro seria o juiz competente para receber os inquéritos relativos à PETROBRÁS.
O problema é que as escutas telefônicas que fundamentam esta ligação – e que autorizariam ser o Juiz Moro competente para avaliar o processo – foram obtidas de forma ilegal. E, no direito brasileiro, a origem ilícita da prova invalida a sua utilização no processo (Art. 5ª, LVI, da Constituição).
Apesar das justificativas, muitos dos processados pela Operação são políticos com mandatos em curso e têm direito a serem julgados diretamente pelo Supremo. Objeto de inúmeras acusações e requerimentos, o Juiz Sérgio Moro tem avocado – isto é puxado processualmente para si – todos os inquéritos abertos em outros Estados sem ter competência ou jurisdição para tanto.
De qualquer sorte, fundada no instituto da delação premiada, uma novidade mais ou menos recente do sistema processual brasileiro, a Operação apresentou à mídia nacional um intrincado esquema de propinas e financiamento ilegal de campanhas eleitorais (o chamado caixa dois), envolvendo empreiteiras de construção civil, diretores da PETROBRÁS e políticos de vários partidos.
Procuradores do Ministério Público Federal lotados na Cidade de Curitiba, local do início da operação, se organizaram junto à 13ª Vara Especializada da Justiça Federal, presidida pelo Juiz Moro, afim de realizar os acordos de delação e articular novas investigações, que se sucedem em “fases” – atualmente a Operação encontra-se na 25ª fase – conjuntamente à Polícia Federal. Esta é a “força tarefa”.
A força tarefa da lava-jato tomou dimensões de um quarto poder no Brasil, surfando na onda do “combate à corrupção” e legitimada pelos meios de comunicação de massa, estes claramente articulados em oposição política ao primeiro governo Dilma Rousseff, no ano de sua apertada e dramática reeleição.
A Operação tem se mostrado prodigiosa em números. São mais de 480 buscas e apreensões, 117 prisões, 49 acordos de delação premiada, além de dezenas de acordos de cooperação internacional em vários países, 93 condenações, contabilizando 990 anos de pena. O Juiz e os Procuradores foram alçados à condição de heróis nacionais e grande parte da crise política do governo deriva de suas ações.
Curiosamente, embora um sem número de agentes políticos ligados aos partidos de oposição ao governo tenham sido delatados ou mesmo aparecido em listas apreendidas em investigações, a maioria absoluta dos indiciados e presos têm ligação com o governo.
Uma lista apreendida de FURNAS, empresa de energia elétrica do Estado de Minas Gerais, indicou a existência de propina para suas principais lideranças, ainda no mandato de Fernando Henrique Cardoso. Os hoje responsáveis pela articulação da aprovação do impeachment de Rousseff estão na lista de propinas, como o candidato derrotado à presidência do Brasil Aécio Neves, o Senador José Serra e o atual governador de São Paulo Geraldo Alkmin, todos do PSDB.
Delatores na Lava-Jato indicaram recentemente que o esquema de propina de Furnas continuou sendo operado até o governo Lula por Aécio Neves, sem que isto tenha gerado qualquer ação repressiva ou de investigação por parte da “força tarefa”.
Aliado a este fato, reiteradas operações contra aliados do governo, em especial contra o Ex-Presidente Lula têm ocorrido, sem que nada tenha sido comprovado. Apesar da falta de provase mesmo de indícios, as suaspeitas e as ilações do MPF culminaram com a “condução coercitiva” do Ex-Presidente no último mês. Isto gerou fortes suspeitas de que a Operação lava-Jato tem, para além do propalado combate à corrupção, um objetivo político maior: retirar o Partido dos Trabalhadores do poder e evitar que Lula, candidato forte à sucessão presidencial, seja eleito.
Os problemas da Operação Lava-Jato
Nesse sentido, e num exame mais atento, pode-se concluir que os principais instrumentos da Operação Lava-Jato são ou ilegais, ou inconstitucionais, ou utilizados de forma abusiva ou seletiva e enviesada.
Um problema estrutural da Operação é a sua organização em forma de “força tarefa”. O fato de que policiais federais, procuradores e juiz criminal estejam operando em conjunto viola a Constituição Federal na medida em que, no Brasil, vige o princípio constitucional do processo penal acusatório.
Isto significa que, pelo nosso ordenamento jurídico, as funções de investigação, acusação e julgamento são distintas e não podem ser confundidas, ou pior, fundidas na figura de uma “força tarefa” que age em comum acordo.
Se é o mesmo órgão que investiga, acusa e julga, não há a equidistância e a independêcia exigidos por lei e pela constituição. O indivíduo submetido a tal procedimento tem violado seu direito a um juiz imparcial, ou seja, um juiz que se coloca equidistante entre as partes, ou seja, que se coloca numa posição de imparcialidade entre acusação e defesa.
Nesse sentido, o processo judicial, amparado pelo direito ao contraditório e à ampla defesa, se transforma num mero inquérito, numa inquisição, onde o indiciado ou o réu perdem qualquer condição de se contrapor em igualdade de condições à acusação, visto que esta se confunte com quem julga.
Outro conjunto de problemas deriva dos chamados “vazamentos” seletivos. Para que se legitime politicamente a atuação da “força tarefa” frente à opinião pública, partes das delações, ou mesmo partes ou o inteiro teor de processos em segredo de justiça, muitas vezes com informações pessoais e privadas de indiciados ou réus chegam às mãos dos meios de comunicação quase em tempo real.
Esta articulação sistemática e “secreta” entre a “força tarefa” ou alguns de seus agentes e os meios de comunicação tem produzido dois efeitos: a) o de antecipar a criminalização de indivíduos sem que haja acusação formal ou sentença condenatória – numa espécie de antecipação “midiática” da culpa; e b) o de “blindar” a operação perante a opinião pública, criando uma aura de mística moralista em torno de sues principais personagens.
Um destes personagens, o Procurador Deltan Dallagnol, tem realizado dezenas de palestras pelo país defendendo o caráter de cruzada religiosa de sua atuação bem como uma reforma completa da legislação nacional com o objetivo de eliminar garantias processuais e direitos fundamentais para “facilitar” a criminalização de corruptos (as chamadas “Dez medidas contra a corrupção”).
Os últimos vazamentos produzidos pela Operação para televisões e jornais  geraram inclusive uma repreensão do Supremo Tribunal Federal e um pedido de “desculpas” do Juiz Moro. Foram os vazamentos de interceptações telefônicas de conversas privadas entre o Ex-Presidente Lula e a Presidente Dilma Rousseff e desta com Ministros de Estado.
Pela legislação federal  que regula a interceptação telefônica e de dados (a Lei 9296/96) e de acordo com a Constituição, o conteúdo de nenhuma interceptação judicial pode ser publicizado. E a sua publicização indevida constitui crime, com pena de reclusão de dois a quatro anos e multa. Assim, o “pedido de desculpas” do Juiz se fez sob a real – ou pelo menos jurídica – possibilidade dele ser responsabilizado criminalmente. O que, diga-se de passagem, não ocorreu.
Outro fato corriqueiro na Operação Lava-Jato é a sonegação de informações ou a proibição de acesso dos advogados de defesa ao inteiro teor de documentos e mesmo do processo. Vários juristas renomados abandonaram a defesa de clientes presos ou indiciados pela Lava-jato por conta da simples incapacidade processual de realizaram a atividade de defesa. Outros tantos fizeram publicar nos órgãos de imprensa um abaixo-assinado com dezenas de professores de direito e juristas, denunciando as arbitrariedades da operação.
O expediente mais cruel, entretanto, é a constante e excessiva utilização da prisão processual, sob fundamentos genéricos – como a “garantia da ordem pública” e a “conveniência da instrução criminal” – com o fito de constranger empresários e outros acusados a realizar a “delação premiada”.
Depois de presos em média por mais de cinco meses, os réus realizam delações e muitas vezes são soltos para responder em liberdade o processo. Enquanto aqueles que não aceitam fazer a delação são mantidos presos e condenados a penas estratosféricas, como ocorreu com o principal executivo e dono da empresa de construção civil Marcelo Odebrecht, condenado a 19 anos de prisão.
Assim, a forma como o instituto da “delação premiada” foi “reinventado” pela Operação Lava-Jato violenta a Constituição e a legislação penal e processual penal brasileira: o constrangimento de réus confessos e a coação para que admitam somente o que interessa às autoridades tornaram-se o fundamento jurídico por excelência de seu funcionamento. Alguns têm caracterizado este procedimento como tortura.
Este tipo de atuação judicial estimula o que se chama comumente na teoria do processo penal de primado da hipótese sobre o fato, sintoma usual dos inquéritos ou inquisições. Na inquisitio, a autoridade constitui uma interpretação sobre o que acredita ter acontecido. Ela conduz – às vezes inconscientemente – os testemunhos na direção de sua verdade imaginada, à revelia do que efetivamente poderia provar com o trabalho exaustivo que caracteriza o sistema de provas judicial, que exige o contraditório e a ampla defesa. Em resumo, a “delação premiada” – especialmente quando obtida de réu preso por um período longo e sem sentença –, aprofunda a submissão do sistema jurídico brasileiro à lógica inquisitorial, essencialmente autoritária, kafkiana e avessa às garantias constitucionais
Alguns acordos de delação já firmados com o Tribunal Regional Federal da 4ª Região – colegiado de Desembargadores a que deve se submeter o Juiz Sérgio Moro e que, aparentemente, chancela as violações do procedimento descritas – impedem que delatores entrem com Habeas Corpus ou mesmo que desistam dos pedidos de liberdade eventualmente existentes.
A pesquisa relatada pelo repórter investigativo Sérgio Rodas, da Revista Conjur, dá conta de que na maioria dos acordos de delação da “Lava-Jato”, a defesa dos réus fica proibida de ter acesso ao inteiro teor dos processos, por motivo de “sigilo”.
Os réus delatores devem, também, renunciar ao direito ao silêncio e à garantia contra a autoincriminação. Suas penas serão cumpridas, na maioria das delações, no regime inicial geralmente mais gravoso, por tempo indeterminado. Todas estas cláusulas dos acordos de delação violam dispositivos constitucionais e legais.
Além disso, lembre-se, enquanto as grandes corporações de mídia têm acesso livre e abundante a “vazamentos” regulares de partes dos processos, ditas sigilosas, os advogados de defesa simplesmente são impedidos de saber contra o que estão lutando, numa distorção medievalesca do devido processo legal, como já adjetivou o Ministro do Supremo Tribunal Federal Teori Zavascki sobre atitudes do juiz Moro na Operação Lava-Jato.
O que significa a Operação Lava-Jato em termos jurídicos e políticos
É preciso dizer, contudo, que o sistema penal brasileiro – o quarto maior do mundo em população carcerária –, já tende a abdicar de sentenças condenatórias como fundamento das prisões. Ele já funciona como uma burocracia de encarceramento regular e automático dos indivíduos alcançados pelos aparelhos policiais. A população pobre já conhece há muito o lado fascista da justiça criminal brasileira. Prende-se e mantêm-se presos réus somente com indícios e prisões policiais são chanceladas pelo judiciário de forma burocrática e pouco criteriosa, conforme pesquisas abundantemente comprovam.
Para compreender como um movimento que, em tese, objetiva combater a corrupção no núcleo do poder político e econômico, mas que se transformou numa arma política enviesada e seletiva, é preciso não só entender o funcionamento da Operação Lava-Jato, mas como opera o sistema de justiça criminal no Brasil.
Na prática, apesar da codificação e de inúmeras leis, o sistema repressivo brasileiro – em especial as instituições encarregadas da persecução penal – nunca foi formalista. O verniz jurídico das decisões criminais sempre serviu de escudo para a seleção e determinação enviesada da  criminalidade. É o que a sociologia criminal chama de configuração artificial de inimigos públicos, que variam de acordo com a demanda dos interesses dominantes.
No país, inclusive por conta de uma herança ditatorial nunca extirpada, quase sempre se prendeu antes de se investigar, quase sempre se condenou antes de se comprovar a culpa, quase sempre se puniu olhando a quem. A justiça brasileira não é cega: ela encherga de forma seletiva.
Para significar o protagonismo político da Operação Lava-Jato é preciso lembrar que os governos Lula e Dilma ampliaram e empoderaram todos os órgãos do Poder Judiciário, incluindo aí a Polícia Federal, não somente através de planos de carreira, aumento de salários, concursos públicos, equipamentos, etc.
Este empoderamento foi radical a ponto de que os governos petistas abrissem mão de sua prerrogativa de controlar a indicação de várias chefias destes órgãos (e isso entre 2002 e 2016). As listas tríplices e sêxtuplas para a escolha de Ministros, Procuradores e Chefes, estabelecidas pela Constituição para permitir a coordenação de governo de órgãos como o Superior Tribunal de Justiça, o Ministério Público Federal, a Advocacia Geral da União, etc., respaldada pela democracia, foram “respeitadas” de forma como nunca dantes se viu.
Assim, os “indicados” passaram a ser invariavelmente os primeiros das listas, isto é, os mais votados em seus órgãos de origem, e não aqueles escolhidos pelo Poder Executivo – independentemente da posição nas listas –, na fórmula clássica de “freios de contrapesos”, onde o Poder Executivo controla politicamente as indicações das “cabeças” das instituições judiciais, realizando na prática o equilíbrio entre Poderes.
Acontece que este procedimento “respeitoso” à suposta democracia interna dos órgãos do Poder Judiciário, em sua origem corporações funcionais, gerou um efeito perverso: uma radicalização do corporativismo nunca dantes vista. Grupos políticos coesos se formaram em torno da luta pela hegemonia interna, produzindo uma agenda política de autonomia funcional e independência em relação ao Poder Executivo – o que, inclusive, a Constituição não permite.
Portanto, a pauta política que hoje é capitaneada pela “Operação Lava-Jato” não nasce somente da cabeça de um juiz e seus “assessores” procuradores. Ela é fruto, paradoxalmente, de um processo de erosão do controle democrático sobre o Judiciário, cujos responsáveis diretos foram os próprios governos do Partido dos Trabalhadores.
Sem o devido controle institucional, o principal objetivo desejado pela Operação Lava-Jato, o “combate à corrupção”, é concretizado através da supressão dos limites do processo penal. O fato é que a Operação Lava-Jato, desde o começo, e por uma “tradição institucional” funciona como um juízo de exceção.
O juízo de exceção é exercido nos moldes de uma monarquia sem leis ou como uma ditadura, ou seja, pela vontade exclusiva de quem dirige o processo. A autoridade assim compreendida não se submete aos limites legais e não avança os respeitando. O juízo de exceção tem, no seu horizonte de sentido, um objetivo político: o de reafirmar um determinado poder.
Por trás de uma pauta aparentemente respaldada pelo direito subjaz, assim, um projeto moralizador, refratário ao funcionamento naturalmente plural e contraditório da democracia. Imbuída de que porta a verdade inquestionável, a Operação Lava-Jato se debruça sobre a vida política nacional, esquadrinhando os seus agentes e impedindo o seu curso, numa ânsia religiosa de purificação do que considera estranho à República.
Portanto, uma instituição submetida aos limites normativos oficiais é quase inviável quando a corporação define sua agenda operacional a partir de interesses exclusivistas. É que a instituição perde seu caráter republicano, porque não submetida ao controle externo, porque não orientada pelo interesse público. Assim, o primeiro grande movimento dos agentes do Estado que atuam em nome do povo – sem terem sido eleitos para isto – é a criminalização da política: eles desacreditam das eleições, dos políticos e dos partidos.
O caráter político do juízo de exceção macula o seu pretexto de limpeza e correição. Neste processo judicial, é exatamente aquele que corrompe o procedimento quem persegue os corruptos do país.
A Operação Lava-Jato se inspirou assumidamente na “Operação Mãos Limpas”, ocorrida na Itália nos anos 1990. Lá os objetivos de exterminar os partidos representativos e questionar o processo democrático como um todo funcionou como um relógio. Nada houve de menos político e democrático que as sucessivas eleições de Berlusconi, um subproduto de mídia, de perfil francamente autoritário.
Subjaz a este movimento mais pontual da Operação Lava-Jato um projeto de reforma legislativa inspirado no maior sistema carcerário do mundo, os EUA. O objetivo é a flexibilização ou mesmo a extinção de garantias fundamentais que protejam os cidadãos contra o arbítrio do Estado penal.
Apesar de decisões recentes do STF na direção da fragilização de direitos processuais penais em casos isolados, como a relativização da presunção de inocência, o problema para a implantação deste projeto é que o nosso sistema constitucional – apesar de nosso histórico autoritário – ainda cerca de direitos processuais os cidadãos brasileiros que, mesmo processados e condenados, têm a garantia do duplo grau de jurisdição e todos os recursos a ele inerentes, bem como fazem juz à presunção de inocência até o trânsito em julgado de sentença condenatória.
Embora a prática do sistema viole sistematicamente estas garantias elas estão lá, quase que para demonstrar que os operadores do sistema de justiça as violam sistematicamente. O objetivo especificamente legislativo da Lava-Jato é fazer que esta prática repressiva, hoje ilegal e inconstitucional, se transforme numa operação respaldada por uma nova e mais flexível legislação.
Pela lógica da Lava-Jato, não é o direito que tem a função de controlar, limitar e punir as práticas violentas e autoritárias do sistema de justiça criminal, mas sim estas práticas torpes é que devem orientar a produção legislativa.
Apesar de já experienciarmos uma mudança de rumo em direção à tradição anglo-saxã do processo, como a observada desde meados dos anos 1990, ela ainda não foi capaz de modificar a essência do sistema. O nosso processo penal, pelo menos na sua orientação constitucional, continua majoritariamente acusatório – na sua divisão entre investigação, acusação e juízo – e com uma rigidez no que respeita aos direitos processuais, o que o difere fortemente do processo penal norte-americano.
Pode-se afirmar, entretanto, que leis esparsas relevantes, como a de crimes hediondos, a dos juizados especiais criminais, a de crime organizado, a de crimes contra a ordem tributária e econômica, a lei de lavagem de capitais e a lei de drogas trouxeram um deslocamento na dinâmica do processo: a disponibilidade para que o Ministério Público e o Juízo negociem a culpa, conduzam depoimentos para a obtenção de provas e barganhem a atribuição de penas. Tudo isto em um trabalho “conjunto” com a acusação.
Este é, obviamente, um movimento claro em direção à relativização de direitos e à “privatização” dos procedimentos e decisões judiciais, bem ao gosto dos operadores da Lava-Jato, muitos deles com estudos realizados nos EUA.
Na prática, esta legislação de inspiração alienígena flexibiliza o processo na direção da eficiência gerencial e na configuração do andamento das causas penais tendo em vista a contabilidade dos resultados.
O juiz, esta figura complexa que transparece racionalidade imparcial e se submete sem constrangimento à necessidade de atender a “opinião pública”, transforma-se em um gerente de expectativas sociais e do andamento do processo, para além dos constrangimentos e limites que as normas jurídicas possam estabelecer.
Escancara-se com isto o caráter decisionista do direito, isto é, o fato incontornável de que as razões políticas e econômicas do processo orientam a sua gestão, para além da letra da lei. O juiz transforma-se, deste modo, num agente sobredeterminado por questões outras que não as estritamente jurídicas no momento em que decide sobre o caso penal.
A barganha, a transação, a negociação, o blefe são os novos instrumentos que o processo penal brasileiro passou a oferecer para que se alcance os objetivos sociais de criminalização da pobreza e da política. Embora se possa afirmar que existam diferenças entre o processo de criminalização da pobreza e o da criminalização da política, o fato é que o mesmo instrumento está funcionando, nos dias de “Operação Lava-Jato”, sob princípios idênticos.
A Operação Lava-Jato tem feito bem para o Brasil?
Dois dias antes da deflagração da 24ª fase da “Operação lava-jato” o Ministro da Justiça pediu exoneração. Assim, no último dia 4 de março, o Juiz Sérgio Moro, violando o Código de Processo Penal, autorizou a “condução coercitiva” do Ex-Presidente Luiz Inácio “Lula” da Silva, que prestou depoimento em situação de cárcere ilegal durante algumas horas no Aeroporto de Congonhas em São Paulo.
Fez isto, portanto, numa situação em que não havia Ministro da Justiça apto para impedir o arbítrio – visto que, em tese, o MJ têm ascendência administrativa sobre a Polícia federal. Se não fosse a imediata reação de populares que lotaram o local com protestos, provavelmente Lula seria levado diretamente para Curitiba, Q.G. da Operação, onde seria preso.
Esta operação foi flagrantemente ilegal porque Lula não foi intimado anteriormente a prestar depoimento na Operação lava-jato, nem mesmo se negou a depor – os dois requisitos que autorizariam a condução coercitiva, segundo o Código de Processo Penal (seja como testemunha, Art. 218, seja como acusado, art. 260). Lula nunca havia se negado a depor na Operação Lava-Jato exatamente porque nunca havia sido intimado.
Nesta toada em que a Operação Lava-Jato encontra-se livre, como lembra Gisele Cittadino, prendendo para obrigar as delações que lhe interessam, arquivando investigações contra a oposição ao governo, vazando somente os depoimentos que sustentam aquilo que pretende provar, e ocupando o púlpito pedindo apoio da população, o que tem feito o Supremo Tribunal Federal, guardião da Constituição?:
“Desde logo, e como estratégia para não arriscar um único arranhão em sua própria autoridade, o STF assiste, paralisado, aos desmandos da autoridade de um juiz da 13ª Vara da Justiça Federal do Paraná. Como acredita que sua legitimidade decorre exclusivamente do fato de que é autoridade, colocar limites à autoridade alheia parece representar, para o STF, colocar limites a si próprio.”
O certo é que, continua a autora, apesar de liberal em matéria comportamental,  o STF, após várias decisões em processos de natureza penal e, especialmente, diante da relativização do princípio da presunção de inocência, tem revelado o seu conservadorismo em matéria criminal.
Moro, o operador judicial da “Lava-Jato”, ao fugir da neutralidade e escancarar a politização da justiça, compromete e empareda o Judiciário. Na pele de um justiceiro vingador, ele nega a própria razão de ser da Justiça, afasta o Judiciário da posição de garante da democracia e torna-se um poderoso ator politico, sem a correspondente responsabilidade exigida pela República. Assim, o condutor do processo passa por uma verdadeira a entronização, uma cerimônia que exalta sua figura e a coloca no centro das expectativas morais e sociais, como um exemplo e guia do que fazer.
O juiz e os procuradores da “lava-jato” não são questionados por vazamentos, declarações fora da legislação da magistratura, prêmios recebidos com regozijo em cadeia nacional de tv, comentários sobre processos em andamento. Eles são celebrados, considerados representantes da elite sã, combatentes da diferença e exterminadores da barbárie.
Num balanço das “fases” da Operação Lava-Jato deu conta da recuperação de R$ 2.9 bilhões frutos de corrupção. No decorrer dessas “fases”, como se disse, houve a prisão de um sem número de executivos e diretores de empresas de construção civil, de petrolíferas e mesmo da eletronuclear, responsável pela construção do primeiro submarino nuclear com tecnologia nacional.
O problema é que o resultado da Operação foi a retração desses setores da cadeia produtiva nacional, gerando um prejuízo na economia estimado em R$ 60 bilhões. O aprofundamento da crise econômica, sensivelmente estimulado pela Operação Lava-Jato levou, numa linha reta, ao aprofundamento da insegurança jurídica, política e econômica, e a uma crise sem precedentes que ameaça destruir o país e não salvá-lo ou purificá-lo.
Demandar o devido processo é considerado hoje uma atitude de desespero dos que se sentem injustiçados, e não uma necessidade básica que torna possível a convivência social das diferenças, ou uma garantia coletiva, racional e objetiva da liberdade, para ficar no âmbito da tradição do constitucionalismo liberal. Esta é a tragédia atual do Brasil: a existência de senhores da lei que brincam como querem com a nossa democracia.

* Esse texto é fruto do acompanhamento da Operação Lava-Jato desde o seu início “oficial”, em 2014. Boa parte das reflexões aqui expostas derivou de textos anteriormente pulbicados no site www.democraciaeconjuntura.com e em outros sites de análise política no Brasil, durante os anos de 2015 e 2016.
**Professor de Direito da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense, Doutor em Ciência Política (antigo IUPERJ), Bacharel em Direito (UCSal) e Mestre em Direito Público (UFSC).
Texto originalmente publicado no blog Democracia e Conjuntura

domingo, 29 de maio de 2016

LATAM E LUFTHANSA PODERÃO SUSPENDER VOOS PARA A VENEZUELA EM JULHO MOTIVO GOVERNO DE MADURO NÃO REPASSA OS LUCROS PARA AS COMPANHIAS



renato santos-29/05/2019  -  O Governo de Nicolas Maduro deu um prejuízo de mais 50 bilhões de bolívares para as  Companhia Aérea Internacionais, entre  elas a GOL do  Brasil, depois a América Oline, e  atualmente a Lufthansa e Latam.




Aqui no Brasil a Companhia Latam não se pronunciou oficialmente  mas  no  Aeroporto Internacional Simon Bolivar, um funcionário relatou que  as  aeronaves vão deixar de cruzar o espaço aéreo venezuelano a partir de Julho.

Com isso afetará voos  internacionais de GUARULHOS SÃO PAULO  para  VENEZUELA, e  isso  pode causar  mais prejuízo ao setor da  aviação.


Um Funcionário da  Lufthansa  também confirmou que a partir de 16 de julho, a companhia aérea irá parar de realizar três voos por semana eles fizeram na rota Caracas-Frankfurt.

Conforme relatado pela fonte, os passageiros que compraram bilhetes com após a data de 16 de julho serão realocados para outras linhas. 

Vários anos atrás, a International Air Transport Association advertiu que as companhias aéreas deixaria de voar para a Venezuela por causa da dívida detida pelo governo com o setor.

Numa conferência de imprensa em Abuja, capital da Nigéria, Samson Fatokun, gerente da área de South África Ocidental, disse que as companhias aéreas internacionais têm travado em fundos Venezuela no valor de 3,6 bilhões de dólares com a venda de ingressos para troca oficial.

Em uma avaliação preliminar sobre o desempenho da indústria aérea global, a instituição observou que controles governamentais na Nigéria e Venezuela haviam bloqueado a repatriação de lucros para as companhias aéreas.

sábado, 28 de maio de 2016

AGORA OS AUTORES DO ESTUPRO CONTINUAM FAZENDO O CRIME VIA YOUTUBE E FOTOS NAS REDES SOCIAIS




renato santos 28/05/2016  Outro estupro  continua, depois  de terem divulgado  um audio  via  youtube com mais de 29 mil visualizações, é  ou não um País de Impunidade?  sobre o que fizeram agora  postam  fotos  dela  com armas na mão, em outras palavras querem mesmo se safarem do caso. Uma semana depois de ser estuprada por 33 bandidos, a jovem X, de 16 anos, sofreu uma nova violência. Uma conta no Twitter foi criada para, de uma forma enviesada, justificar o crime. 

Foram postadas fotos de uma menina segurando armas. Independentemente de as imagens serem falsas ou verdadeiras, a estratégia de quem criou a conta faz parte da cultura do estupro.


O objetivo é fazer o público acreditar que a menina andava com bandidos, e que, por isso mesmo, correu o risco de ser estuprada. Ou seja, a culpa não seria dos bandidos, mas da vítima. O mais indignante é que a lógica da cultura do estupro encontrou eco em alguns comentários...
Fotos mostram jovem com arma
Fotos mostram jovem com arma Foto: Reprodução do Twitter
Em quatro horas, a conta já possui mais de 280 seguidores.
Perfil diz que vítima não é “santa”
Perfil diz que vítima não é “santa” Foto: Reprodução do Twitter
Imagens circulam nas redes sociais
Imagens circulam nas redes sociais Foto: Reprodução do Twitter
Juliana de Faria, coordenadora da ONG Think Olga, afirma que esse comportamento de tentar culpar a vítima é normal na cultura do estupro, termo que não se refere apenas ao crime do estupro, mas também todos os caminhos levam a essa violência ou a legitimam:


— É como se o estupro fosse culpa da vítima, nunca do criminoso. A mulher ainda é vista como um ser doméstico, que precisa ficar em casa cuidando dos filhos e lavando a roupa. A mulher que não tem apenas esses comportamentos acaba sendo culpabilizada pela sociedade. As pessoas tentam traçar características que fariam ela merecer ser vítima de violência.

Ela lembra que isso não acontece apenas em casos de estupro, mas também de assédios sofridos no cotidiano pelas mulheres:

— Quando uma mulher recebe cantada na rua, as pessoas acham que ela pediu isso, andando com roupas curtas ou batom vermelho.
Feminista, a produtora cultural Jeanne Yépez diz que a divulgação das imagens que supostamente seriam da jovem, infelizmente, não a surpreende:

— Esse é um caso clássico: um estupro aconteceu, e a sociedade tenta encontrar motivos na menina para que ela tenha vivenciado a violência. Essa caso da adolescente nos choca muito, mas não é isolado: precisamos conversar sobre o estupro.
De acordo com ela, o receio de ser estuprada afeta todas as mulheres:

— É um medo que passa pela mente de todas as mulheres que eu já conheci na vida. Acho que é um medo de todas as mulheres mesmo. É um medo que os homens não conhecem.

ESTUPRO COLETIVO OU VINGANÇA ? A VÍTIMA TINHA POSTADO NAS REDES SOCIAIS A SITUAÇÃO DO RIO DE JANEIRO CARTÕES POSTAIS VIRARAM DEPÓSITO DE LIXO ADVOGADA DA VÍTIMA VAI PEDIR O AFASTAMENTO DO DELEGADO MOTIVO POR COMPRAR A IDEIA DE ESTUPRO COLETIVO ENQUANTO O CASO NÃO ESTIVER ESCLARECIDO ATITUDE LEVIANA



RENATO SANTOS 28/05/2016   
fontes
O Globo
Terra
Comentários:
renato santos


O  Brasil é  um País  muito engraçado, engraçado mesmo, fazem musicas, novelas, tudo com tema de relação sexual, ondem mais incentiva não  só o sexo entre  homens e mulheres mas  ao estupro é  uma hipocrisia descarada , sabem muito  bem disso seus  autores, atores e diretores, uma das cenas  chamamos atenção. 



O que se vê não se esquece, algo precisa ser  feito.

Durante a minissérie da Rede Globo, “Ligações Perigosas”, que foi ao ar na noite dessa quinta (07), os personagens Augusto e Cecília protagonizaram uma cena de estupro.

Em tempos de grandes mobilizações feministas na luta contra a cultura machista em nossa sociedade, a emissora (que, sempre é bom lembrar, apoiou a ditadura) nada contra a maré e apresenta uma cena que reforça justamente o tipo de comportamento que vem sendo combatido nas ruas e nas redes sociais.
Para a dirigente feminista da UJS, Maria das Neves, “os grandes meios de comunicação tem contribuído para a perpetuação do machismo e para a naturalização da violência contra as mulheres, sobretudo o estupro. Tem sido um hábito romantizar e até justificar as cenas de violência sexual. Estupro é crime! 
E, a emissora deveria ser penalizada por incentivá-lo. Por isso, a democratização dos meios de comunicação é uma bandeira estratégica e essencial para a luta feminista. Democratizar a mídia é também combater a sistemática reprodução do machismo que invade nossos lares e violenta todas as mulheres diariamente”.
A Rede Globo se esquece, mais uma vez, que é uma concessão pública, e que como tal, tem responsabilidades em relação ao que exibe. 
A cena de ontem, além de reforçar esse tipo comportamento, banaliza a questão do estupro e do assédio, problemas que afetam milhares de mulheres todos os dias. 

Ainda que a cena, no decorrer da minissérie, seja usada para problematizar o estupro, são evidentes os danos causados a partir da exibição de imagens como essas.
Mais uma da grande inimiga do povo, a Rede Globo de televisão.
Mas não vamos ficar quietos, vamos demonstrar nossa indignação, clique aqui e confirme seu repúdio em relação a apologia ao estupro na minissérie da Globo.

E  não para  por  ai, precisamos  combater  seja  o que  for deste uma cena de uma simples agressão  contra a mulher até  ao estupro, precisa  tomar  vergonha  na cara, pois, infelizmente a sociedade  brasileira agem  conforme  passa  pela  tv, não existe outro fator  mais perigoso  do que esse.

Sabendo ainda  mais que no Brasil  não há  uma delegacia especializada no assunto, como deveria  ter, não adianta o governo do Michel Temer criar  uma  especialização na Policia Federal, precisamos de  mais  delegadas e  policiais femininas civil, por que  o estupro coletivo já  passou  dos limites, será que estamos  virando  uma Ìndia? Só  falta agora  estuprar no onibus, além de sediá-las no Metro e  nos trens da CPTM.

Vejamos por que as  vitimas demora para  fazer um registro na POLICIA  CIVIL, pois  o processo  do  Inquérito é  demorado.



O fato ocorrido com a  jovem de 16 anos, que  foi vítima de 30 criminosos numa  favela na Praça Seca e  exposta em  vídeo divulgado na internet, é  culpa exclusiva desses políticos corruptos que  estão  na Camara  dos Deputados e  dos Senadores, pois, não  fazem nada  pela  sua Nação, a  não ser  por  seus  interesses  pessoais, ou época de  eleição.


Revoltou milhões de pessoas no Rio, no Brasil e no exterior. O caso já está sendo tratado como símbolo da luta para mudar uma realidade cruel: segundo estimativa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), com base em informações das secretarias estaduais de Segurança, apenas 35% desses crimes são registrados nas delegacias em todo o país. Para piorar, a impunidade é grande. No Rio, dados do Ministério Público mostram que, em 2014, foram registrados 4.725 estupros no estado. No entanto, apenas 6% dos casos (um total de 286 inquéritos) viraram ação penal na Justiça.

Para a promotora Lúcia Iloízio, coordenadora do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Violência Doméstica Contra a Mulher, entre as razões para a subnotificação, estão a vergonha que a vítima sente e o medo que ela tem do agressor — muitas vezes, um parente ou conhecido:

Revoltada com o caso da adolescente, Lúcia acha que o crime deve se tornar símbolo da luta para acabar com a violência contra a mulher:— É um crime hediondo, em que a vítima sente muita vergonha de ter seu sofrimento exposto. Isso acaba dificultando a apuração e contribuindo para a impunidade.



— Vamos acompanhar o caso de perto, ajudando o promotor responsável no que for necessário, para que esse crime seja devidamente apurado e todos os envolvidos, punidos. Essa reação da população é muito importante e positiva. Vamos transformar isso numa grande campanha para mudar essa realidade.


DELEGADA DEFENDE CAMPANHAS


Ainda no Rio, a diretora da Divisão Policial de Atendimento à Mulher, delegada Márcia Noeli, acredita que só uma grande campanha poderá mudar a atual situação:


— Nós temos feito muitas campanhas e palestras incentivando as mulheres a denunciarem os crimes. A Polícia Civil tem investido na qualificação dos seus policiais, para um atendimento especializado nos casos de mulheres vítimas de violência sexual, física ou psicológica. 


Mas, além do medo que sente do agressor, a vítima tem medo de como a sociedade vai enxergá-la. Para modificar isso, precisamos investir em mais campanhas de conscientização e palestras.



Segundo o estudo, houve 198.036 atendimentos de mulheres vítimas de violência em 2014, dos quais 23.630 (11,9%) foram motivados por violência sexual, ficando atrás apenas de violência física (48,7%) e psicológica (23%). As adolescentes foram as mais atendidas: 9.356 casos, 39,17% do total de registros de agressão sexual que chegaram ao SUS. Em seguida, vieram as crianças, com 7.920 atendimentos (33,52%).


CRIANÇAS SÃO AS MAIS ATINGIDAS


Proporcionalmente, são as crianças as mais afetadas pela violência sexual. Entre elas, 29% dos atendimentos no SUS foram por esse motivo. Entre as adolescentes, o índice ficou em 24,3%, atrás apenas da violência física (40,9%). Os números já impressionam, mas são parciais, segundo explicou o autor do levantamento.


— Essa é a ponta do iceberg. São mulheres que recorreram a um posto de saúde porque a situação já estava séria, grave. Havia sangramento ou o risco de ter contraído Aids — disse Jacobo.


Dados coletados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública nas secretarias estaduais de Segurança corroboram a avaliação de Jacobo. Segundo a entidade, foram registrados 47.646 estupros em 2014 — uma redução de 6,7% na comparação com 2013. Em números absolutos, o estado de São Paulo, o mais populoso do país, foi onde ocorreram mais casos (10.026). 


Proporcionalmente, o pior índice foi o de Roraima, o estado menos populoso (55,5 estupros e 10,5 tentativas por cem mil habitantes). A menor taxa foi a do Espírito Santo: 6,1 por cem mil. No Estado do Rio, foram 5.676 registros, ou 34,5 por cem mil habitantes.


Jacobo cita razões para o baixo número de denúncias:


— O sistema de atendimento institucional em geral culpabiliza a mulher pelo próprio estupro. Isso inibe a denúncia.


Nem o Ministério da Justiça, nem o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dispõem de dados sobre a impunidade desse tipo de crime. Mas o próprio Jacobo destaca que ela é alta. Ele lembra que, no caso dos homicídios, os números oficiais indicam que apenas de 6% a 7% são resolvidos.


MAS O QUE  ESTA POR  TRÁS  DESSE  ESTUPRO :


Por que  não falam a  verdade, no  Brasil  se esconde  de tudo, até  mesmo  uma denúncia  feita  pela vítima, em relação  as  mulheres que sofrem agressões e os chamados  manos  não  gostaram da  atitude da  jovem, opa,  espera  um pouco, aí a história  toma outro  formato , senhores, então  ela não  foi  vítima apenas do estupro, foi  vingança , nessa  proporção o rumo das Investigações passa  também pela   Crime de Tortura, nesse sentido MICHEL TEMER esta  correto em  criar  uma departamento na Policia  Federal,  e  mais, precisam ser presos  o mais rápido possível o que  fazia a Policia  Civil  do Rio de Janeiro que  ão deu Proteção a  ela.




OPERAÇÃO LAVA JATO JÁ ESTA INVESTIGANDO OS PAPÉIS PANAMÁ ONDE HÁ SUSPEITAS DE MAIS DESVIOS DO DINHEIRO PUBLICO EM CONTAS NO PANAMÁ PT DO BRASIL E PSUV DA VENEZUELA ESTÃO ENVOLVIDOS

renato santos  27/05/2016 - A Operação Lava Jato  no Brasil pode chegar ao  dos maiores escanda-los internacionais envolvendo os Partidos PT E PSUV, ambos  interligados  com a organização criminosa denominada foro de são paulo, os valores entre  o  Brasil  e Venezuela  podem chegar  ao cálculos de  500 trilhões  de dólares, isso é  o PIB inteirinho dos  dois Países da América do Sul, divididos em Países de Paraísos Fiscais  graças as denuncias dos 300 jornalistas investigativos no caso dos Papéis Panamá. 



Adrian Figueroa Jose Velasquez é um capitão do exército aposentado, de 36 anos de idade, que foi chefe do Departamento de Segurança Miraflores Palace durante um período do falecido presidente Hugo Chávez.

Ele está atualmente residindo em Punta Cana, República Dominicana, junto com sua esposa Claudia Patricia Diaz Guillen, ex-presidente da Secretaria do Tesouro Nacional da Venezuela e ex-oficial da Marinha, também próximo a Chávez, de fato, com a presença dos sofrimentos de seu câncer inicialmente quando ninguém sabia de sua doença. Ambos estão contidos em arquivos confidenciais do Panamá firma de advocacia Mossack Fonseca, que hoje tornaram-se tendência em redes com o nome e hashtag # PanamáPapers

PanamáPapers é uma investigação por mais de 300 jornalistas que concordou em 11,5 milhões de documentos que mostram as atividades da empresa Mossack Fonseca, do Panamá para proteger e mafiosos poderosos. Adrian Velasquez é um daqueles clientes que participaram empresa de serviços Mossack Fonseca.

Correspondências panamenha escritório de advocacia Mossack Fonseca falam por si. Pelo menos 40 deles revelam os passos de Adrian Figueroa Jose Velasquez.

Velasquez, que serviu como chefe de Miraflores segurança, em Caracas, procurou 2,013 empresa de serviços indicada através da criação de empresas de papel para esconder fortunas em paraísos fiscais. Apesar de seu registro como um datas empresário de, pelo menos, 2009, intensificou-se nos momentos antes de sua relação com Mossack Fonseca dois anos, de acordo com os registros de suas empresas no Panamá e Caracas.

Diaz Guillen também é a enfermeira que participou das primeiras sofrimentos do câncer que matou Chavez, quando a doença ainda é mantido em segredo.

Durante seu mandato como tesoureiro, Diaz Guillen guardava os títulos e investimentos da República Bolivariana da Venezuela. Ele também conseguiu o excedente de petróleo e de câmbio dos bancos públicos, em meio a controles cambiais rígidas em vigor desde 2003. Esta restrição permitiu que alguns perto dos Chavez pessoas do governo vai beneficiar de um sistema que lhes deu acesso a dólares preferenciais que, em seguida, eles mudaram no mercado negro.

Quando Diaz deixou o cargo público, a vida financeira do casal se mudou para um nível mais sofisticado. Seu marido, que também foi responsável pela escolta de Hugo, o único filho do falecido ex-venezuelano procurado os serviços da empresa de lei panamenha. Depois de se mudar para a República Dominicana.

A correspondência entre a empresa e Velasquez Figueroa veio a luz graças a um enorme filtração obtida pelo alemão Sueddeutsche Zeitung, que conseguiu o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, por sua sigla em Inglês) e envolvendo mais de 300 jornalistas de todo o mundo.


Em 18 de Abril, 2013, Mossack Fonseca criado a pedido de Velasquez, a empresa Bleckner Associates Limited, S.A. na República das Seychelles, como "negócios internacionais", sob o número 123282. Ele fez isso através de seu escritório no país Africano, com um capital de US $ 50.000, dividido em 50.000 ações, cada um dólar.

A República das Seychelles é um destino de praia localizada no Oceano Índico, ao nordeste de Madagascar, conhecida nas listas de paraísos fiscais, para onde as pessoas se reúnem em torno do mundo para esconder ativos e evitar o pagamento de impostos em seus países origem.

Outra empresa listada na correspondência da empresa panamenha é V3 Capital Partners LLC, uma empresa suíça que atua como agente e escrivão, que usam os proprietários de certas fortunas para gerir a sua propriedade ", entre 500.000 e 20.000.000 dólares", explica em seu site. Seu selo é em todos os documentos fornecidos à Mossack Fonseca Velasquez. Os militares e seu irmão, Josmel Jose, listado como diretores capazes de agir com as assinaturas separadas.


politicamente exposta


Em agosto de 2013, um trabalhador Mossack Fonseca informou por e-mail que a história revisão de Adrian Velasquez tem algo importante: "Entre as pesquisas descobri que ele é responsável pela segurança do filho do ex-presidente Chavez. E, embora há dados oficiais a notícia diz, também dedicada ao negócio ilegal com alimentos e minerais. " Na comunicação Velasquez identificado como "diretor da empresa Arctic Venture Partners International, S.A.". Em seguida, o funcionário recomendou ainda.

Naquele dia, começou um calvário de resolução incerto para eles. Velasquez e sua esposa, Claudia Patricia Diaz nacional extesorera Guillen tornou-se a surpresa inesperada de papéis Panamá, o maior da história jornalística filtração.

Entre as dezenas de histórias extraídas da correspondência interna e e-mails que trocou mesa advogados panamenhos e os seus clientes Mossack Fonseca deste par está próximo do presidente Hugo Chávez.

Ambos eram empregados do governo venezuelano, com salários que, em conjunto e salvou dificilmente será suficiente para pagar o que processamento de US $ 50.000 de custo e abertura da empresa Bleckner Associates Limited no paraíso fiscal das Seicheles.

Esse número pelo casal conseguiu o dinheiro que acumulou enquanto em posições-chave na administração pública.

Essa é a suspeita das autoridades.

O Ministério Público designou quatro promotores para investigar os venezuelanos mencionados no inquérito. Eles têm viajado ao Panamá e conseguiram comprovar, sabe-se, pelo menos, um caso com um registro educado. Há uma -Josmel presos Jose Velasquez Figueroa, irmão e parceiro do Capitão Figueroa Velasquez, e uma pessoa com uma medida substituta da liberdade -Amelis Figueroa, mãe do capitão acusado pelo Ministério Público por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha encargos. Em Junho, deve ser feita a audiência preliminar que determinará se ou não ir a julgamento, mas fontes ligadas à defesa são otimistas porque, dizem, que, até agora, o registro não está buscando evidência de que eles tenham cometido infracções qualificado pelo Ministério Público.

Entre os primeiros passos da Contra-militar, o órgão subsidiário que acompanha a acusação nesta pesquisa foi para pavimentar os três apartamentos do casal na urbanização residencial Oasis San Bernardino, em Caracas, ao pé de Avila. Dois no primeiro andar e uma casa reprimida. De lá eles levaram veículos, caixas de diamantes, uniformes militares -Díaz era oficial assimilado Guarda Nacional Bolivariana- e também um livro chamado Claudia Patricia: a minha marca. Daí a relação entre extesorera eo presidente Hugo Chávez tem. E esta é a história.

UM NEGÓCIO, A Eulogy

Em agosto de 2006 Claudia Patricia Diaz Guillen (San Cristobal, 25 de novembro de 1973) queria comprar um apartamento em Caracas. Ela estava cansada da vida agitada em quartos alugados, em constante movimento e apenas começando sua decasada vida com Arturo Fuentes.

"Oh eu gosto", disse ele, mal ela entrou no apartamento Camila Vargas Peña, escritor um aspirantea e poeta que queria vender a casa para se deslocar para Maracaibo com suas famílias.

A partir desse primeiro encontro, ele cimentou uma amizade que surgiu. Cinco anos mais tarde, quando Diaz Guillen tinha sido nomeado como chefe da Secretaria do Tesouro Nacional, pediu Vargas Peña para escrever um livro sobre sua vida. "Pareceu-me que a história dela é interessante. Ela teve que lutar muito desde que eu vim de San Cristobal a Caracas, que tem seus valores. I apresentou-o como o exemplo de mulheres venezuelanas ", diz Peña Vargas sobre a sua escrita.

A revisão das 170 páginas revela uma vida plana, mas pode ter chaves para entender como ele conseguiu o país durante os 17 anos da chamada revolução bolivariana.

Guillen Diaz trabalhou como instrumentista no Hospital Militar, uma enfermeira no Hotel Tamanaco, como assistente médica no JW Marriott Hotel como coordenador de terapia intensiva clínica Leopoldo Aguerrevere. Mas seu trabalho mais importante começou em junho de 2002, quando ele foi designado para o Gabinete do Cidadão Miraflores Palace. Foi o diretor-assistente do Escritório de Administração Interna, o então capitão e agora vice Carmen Melendez. "Devemos ajudar aqueles em necessidade, encontrar o emprego e os candidatos respondem às cartas e atender aos muitos suplicantes chama de todo o país, seleccionarde incluindo o mais urgente e cuidar dos casos doentes."

Claudia Diaz Guillen vi pela primeira vez, Hugo Chávez, em dezembro de 2002 durante a greve do petróleo daquele ano. "Naqueles dias, todos nós sentimos um pouco triste. Fomos esquartejado porque temia uma possível queda do governo, dada a situação política ", diz o texto. E então eu vi: "O presidente estava no pátio assistindo o berço é colocado atrás da fonte do palácio no momento. Ele não tinha percebido que estávamos a ver: ele era tensa, dentro de sua atitude de oração, no entanto mostrou grande preocupação, talvez esse medo que sentimos que havia trazido rumores de um novo golpe ".

A noite antes que a cena Diaz Guillen teve um sonho onde a cena foi jogado agora antes que terminou com uma conversa. Como no sonho, ela decidiu interromper o homem que parecia perdido em pensamentos.

Hey, comandante. A vitória está próxima.

Chávez se virou e ouviu tudo o que Diaz Guillen disse.

"Você me faz lembrar de uma jovem mulher que morreu recentemente.

Ele estava trabalhando em um barco a remo.

"Eu sei intuitivamente que a minha mensagem chegou a ele", diz ele em seu livro para evocar a primeira conversa. "Vários dos meus outros sonhos pressagiava a minha actividade como uma enfermeira quase imediatamente ao lado do Presidente, e, na sala onde ele estava Vou fechar a porta, ou onde ele estava viajando eu fazia parte da comitiva presidencial."

Esses sonhos materializar alguns meses mais tarde. Quando, em 2003, ele passou a sofocón greve do petróleo, o funcionário Carmen Melendez foi nomeado como chefe do Tesouro Nacional Escritório Claudia Diaz Guillen tornou-se seu assistente. Quase imediatamente, Hugo Chávez, disse Melendez: Eu quero que ela trabalhar ao mesmo tempo para você e para mim, um tenente de San Cristobal menina ".

Um sábado de manhã foi convocado ao palácio de Miraflores. Cumplircon disse a ela a "uma guardas confiáveis ​​na condição de enfermeira Presidente". Ela aceitou imediatamente. O oficial que anunciou a decisão, disse: "Ensina-se. Cumpre funções. Comece agora. "

EXPERIÊNCIA DE 24 HORAS

"Foi assim que começou em uma rotina de exercícios em uma experiência de 24 horas como uma enfermeira presidente venezuelano Hugo Chávez.

Foi uma época fatos copiosas, surpresas, romance e atos relevantes; Também intenso de responsabilidades, tensões emocionais e riquezas sensoriais; sacrifícios e torpor enrolado e desenvolvido todos dentro de uma rotina que me feitas diariamente para tomar o seu pulso, temperatura, colocando os óculos e outras amostras simples dedicação à sua saúde seguimento de uma boa regulação médica ".

A enfermeira viajou com seu último paciente em abril de 2010. Ele foi para Manágua, capital da Nicarágua, a última etapa de uma turnê que incluiu visitas a todos os continentes.

Guillen Diaz relata com emoção especial no livro a noite dormiam no Kremlin. Mas naquele momento ela se sentia preocupado. Foi a primeira vez que separava o filho que ela havia concebido com seu segundo marido, o capitão de exército Jose Velasquez Adrian Figueroa. Contra o presidente Daniel Ortega e sua esposa Rosario Murillo, Chávez pediu para ser colocado em gotas para os olhos de colírio balsâmico. Após a conclusão, então presidente disse a seus anfitriões.

- Sabe Claudia? Depois de 3 de abril, quando o nome de seu marido veio em mencionado nos jornais do Panamá, o nome de Claudia Patricia Diaz Guillen, que depois de ser enfermeira foi nomeado por Chávez como Tesoureiro, pare de ser uma nota lateral.