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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quinta-feira, 12 de maio de 2016

DIGA NÃO AO RADICALISMO O SIMTETAXIS VAI REPARAR OS DANOS AO MOTORISTA QUE FOI CONFUNDIDO COM MOTORISTA DA UBER MAS CÂMARA TEM OBRIGAÇÃO DE REVOGAR O DECRETO DO PREFEITO HADDAD


renato santos
12/05/2016

Um pequeno  comentário desse  humilde blogueiro , quando falo que  o  radicalismo  é  errado  não é  a  toa, precisamos ter coerência ao fazer  manifestação, e  tomar  cuidado  nem todos os carros pretos  são da UBER e si tivesse tido  aoto mais  grave, mas  não é  só  os taxistas, tem que investigar  por que a  Policia Militar  não agiu, a desculpa dada  não serviu, e  na foto  uma imagem me chamou  atenção repare  na frente  do  Ônibus da linha 5630-10  não  havia obstáculo  nenhum, por que  o motorista  não prosseguiu a  viagem, precisa ser  investigado isso  também.

O sindicato dos taxistas de São Paulo, Simtetaxis, divulgou uma nota afirmando que vai reparar os danos causados ao veículo do Jorge Carlos Ferreira Santos.



Impeachment: Anastasia diz que mérito do julgamento é de exclusividade do Senado
BB tem lucro de R$ 2,359 bi no primeiro trimestre, mas queda é de 59,5%
O auxiliar de enfermagem foi confundido com um motorista de Uber na terça-feira (10) e teve seu carro depredado por taxistas, no centro da cidade.
Ferreira Santos acelerou e conseguiu sair ileso do grupo de taxistas, apesar das diversas ameaças.

Abaixo, a nota envidada à imprensa:

O presidente do SIMTETAXIS, Antonio Matias (Ceará), em virtude do equívoco cometido com o proprietário do Corsa, Jorge Carlos Ferreira Santos, na manifestação da última terça-feira (10/05), afirma que vai prestar todo atendimento necessário visando reparação do seu patrimônio.

A Secretaria de Segurança Pública nega que tenha ocorrido omissão da Polícia Militar durante os protestos. O secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, disse a Renata Perobelli que o Choque só foi acionado quando a manifestação começou a ficar violenta: “A tropa de choque chegou, avisou que iria guinchar todos os veículos e foi o momento em que, imediatamente, todos os taxistas liderados pelo sindicato, retiraram os veículos da Avenida 23 de Maio. Não é admissível a conduta que membros do sindicato estão tendo. Independente de concordar ou não com a regulamentação, é uma atitude criminosa”.

O secretário explicou que quatro pessoas foram presas nesta quarta-feira (11) por atearem fogo em pneus, bloqueando novamente a Avenida 23 de Maio.

O auxiliar de enfermagem contou a Anderson Costa os momentos de tensão que viveu quando foi atacado pelos taxistas: “Eles me cercaram, começaram a bater no meu carro e falaram ‘não deixa passar, mata’. Foi muito difícil”.

Ferreira Santos afirmou que teve um prejuízo de, pelo menos, R$ 5 mil, já que a lataria do carro foi amassada e os vidros foram quebrados. Ele, que é dono de um automóvel preto, disse que só entendeu a situação depois que ligou o rádio e soube que se tratava de uma manifestação de taxistas.

Informações: Renata Perobelli e Anderson Costa

IMPEACHMENT APROVADO DILMA AFASTA POR 180 DIAS, 55 VOTOS SIM E 22 NÃO, TODOS OS NOMES DO SENADORES ESTÃO PUBLICADOS, E MAIS AS 11HS40 O VICE PRESIDENTE MICHEL TEMER PASSOU A SER NOTIFICADO


agencia senado
12/05/2016
Por 55 votos a 22, o Senado decidiu, às 6h34 desta quinta-feira (12) abrir processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, por entender que há indícios suficientes de que ela cometeu crime de responsabilidade, infringindo a Constituição Federal e a Lei 1079/1950.
Na manhã desta quinta-feira (12), o primeiro secretário do Senado, senador Vicentinho Alves (PR-TO), levará ao Palácio do Planalto a notificação da decisão do Senado. A própria Dilma Rousseff deverá receber o documento. Levará também uma notificação comunicando ao vice-presidente Michel Temer que ele é o governante em exercício.
Assim, Dilma se afasta do cargo por um prazo máximo de 180 dias, período em que os senadores concluirão esse processo e decidirão se efetivamente ela cometeu crime de responsabilidade. Michel Temer deve assumir ainda nesta quinta-feira a Presidência da República. Dilma Rousseff manterá direitos, como residência no Palácio da Alvorada, salário integral e uma equipe de funcionários para auxiliá-la.
Durou 20 horas e 34 minutos a sessão deliberativa extraordinária que resultou na admissibilidade do processo de impeachment. Ao abrir os trabalhos às 10h, a primeira providência do presidente do Senado, Renan Calheiros, foi pedir “serenidade e espírito público” do Plenário, lembrando que aquele era um momento histórico, que deveria estar acima de paixões partidárias.
  • SIM
    Acir Gurgacz (PDT-RO)
  • SIM
    Aécio Neves (PSDB-MG)
  • SIM
    Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)
  • SIM
    Alvaro Dias (PV-PR)
  • SIM
    Ana Amélia (PP-RS)
  • NÃO
    Ângela Portela (PT-RR)
  • SIM
    Antonio Anastasia (PSDB-MG)
  • SIM
    Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
  • NÃO
    Armando Monteiro (PTB-PE)
  • SIM
    Ataídes Oliveira (PSDB-TO)
  • SIM
    Benedito de Lira (PP-AL)
  • SIM
    Blairo Maggi (PR-MT)
  • SIM
    Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
  • SIM
    Ciro Nogueira (PP-PI)
  • SIM
    Cristovam Buarque (PPS-DF)
  • SIM
    Dalirio Beber (PSDB-SC)
  • SIM
    Dário Berger (PMDB-SC)
  • SIM
    Davi Alcolumbre (DEM-AP)
  • NÃO
    Donizeti Nogueira (PT-TO)
  • SIM
    Edison Lobão (PMDB-MA)
  • SIM
    Eduardo Amorim (PSC-SE)
  • AUS.
    Eduardo Braga (PMDB-AM)
  • NÃO
    Elmano Férrer (PTB-PI)
  • SIM
    Eunício Oliveira (PMDB-CE)
  • NÃO
    Fátima Bezerra (PT-RN)
  • SIM
    Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE)
  • SIM
    Fernando Collor (PTC-AL)

  • Flexa Ribeiro (PSDB-PA)                                                                                                SIM
  • SIM
    Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)
  • SIM
    Gladson Cameli (PP-AC)
  • NÃO
    Gleisi Hoffmann (PT-PR)
  • SIM
    Hélio José (PMDB-DF)
  • NÃO
    Humberto Costa (PT-PE)
  • SIM
    Ivo Cassol (PP-RO)
  • AUS.
    Jader Barbalho (PMDB-PA)
  • NÃO
    João Alberto Souza (PMDB-MA)
  • NÃO
    João Capiberibe (PSB-AP)
  • NÃO
    Jorge Viana (PT-AC)
  • SIM
    José Agripino (DEM-RN)
  • SIM
    José Maranhão (PMDB-PB)
  • SIM
    José Medeiros (PSD-MT)
  • NÃO
    José Pimentel (PT-CE)
  • SIM
    José Serra (PSDB-SP)
  • SIM
    Lasier Martins (PDT-RS)
  • NÃO
    Lídice da Mata (PSB-BA)
  • NÃO
    Lindbergh Farias (PT-RJ)
  • SIM
    Lúcia Vânia (PSB-GO)
  • SIM
    Magno Malta (PR-ES)
  • SIM
    Marcelo Crivella (PRB-RJ)
  • SIM
    Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
  • SIM
    Marta Suplicy (PMDB-SP)
  • SIM
    Omar Aziz (PSD-AM)
  • NÃO
    Otto Alencar (PSD-BA)
  • SIM
    Paulo Bauer (PSDB-SC)

  • Paulo Paim (PT-RS)                                                                                                       NÃO
  • NÃO
    Paulo Rocha (PT-PA)
  • SIM
    Raimundo Lira (PMDB-PB)
  • NÃO
    Randolfe Rodrigues (REDE-AP)
  • NÃO
    Regina Sousa (PT-PI)
  • SIM
    Reguffe (S/PARTIDO-DF)
  • PRE.
    Renan Calheiros (PMDB-AL)
  • SIM
    Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
  • NÃO
    Roberto Requião (PMDB-PR)
  • SIM
    Roberto Rocha (PSB-MA)
  • SIM
    Romário (PSB-RJ)
  • SIM
    Romero Jucá (PMDB-RR)
  • SIM
    Ronaldo Caiado (DEM-GO)
  • SIM
    Rose de Freitas (PMDB-ES)
  • SIM
    Sérgio Petecão (PSD-AC)
  • SIM
    Simone Tebet (PMDB-MS)
  • SIM
    Tasso Jereissati (PSDB-CE)
  • NÃO
    Telmário Mota (PDT-RR)
  • SIM
    Valdir Raupp (PMDB-RO)
  • NÃO
    Vanessa Grazziotin (PCDOB-AM)
  • SIM
    Vicentinho Alves (PR-TO)
  • SIM
    Waldemir Moka (PMDB-MS)
  • NÃO
    Walter Pinheiro (S/PARTIDO-BA)
  • SIM
    Wellington Fagundes (PR-MT)
  • SIM
    Wilder Morais (PP-GO)
  • SIM
    Zeze Perrella (PTB-MG)


  • Presidência da República: O vice-presidente da República, Michel Temer, recebeu notificação do primeiro-secretário do Senado, Vicentinho Alves (PR-TO), comunicando que ele é o governante em exercício.
     
  • Presidência da República: O primeiro-secretário do Senado, Vicentinho Alves (PR-TO), está no Palácio do Jaburu para entrega ao vice-presidente, Michel Temer, de notificação de que ele é o governante em exercício.
  •  
  • Impeachment: O primeiro-secretário do Senado, Vicentinho Alves (PR-TO) entregou a Dilma Rousseff o comunicado de seu afastamento das funções de presidente da República até o julgamento do processo de Impeachment no Senado.
Tentem deixar de lado disputas regionais ou partidárias. Evitem votar movidos por passionalidades oriundas dos momentos pretéritos ou presentes ou por mera motivação partidária. A questão que se coloca é uma só: existem indícios de cometimento de crime de responsabilidade pela senhora presidente da República no ano de 2015 que justifiquem abertura de processo com seu consequente afastamento? — ponderou Renan.
Durante a sessão, cada senador teve até 15 minutos para usar a tribuna, a maioria justificando seu voto com argumentos concernentes à situação econômica enfrentada pelo país.
Relator do parecer oriundo da Comissão Especial do Impeachment, o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) explicou, às 5h45, que este processo de impedimento do governante não decorre de crime de natureza penal.
— Os crimes comuns estão na órbita do direito penal, os crimes de responsabilidade estão na ordem jurídico-administrativa — afirmou ele.
Anastasia citou ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para embasar o entendimento de que o impeachment não é da competência do Judiciário, mas do poder Legislativo, sendo o juiz constitucional dessa matéria o Senado Federal, que age amparado na Lei 1079/1950, a qual regulamentou dispositivos da Constituição de 1946.
O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, também teve 15 minutos para defender a presidente, alegando que a acusação lançada contra a chefe do Executivo não se ampara em fatos reais consistentes com crime de responsabilidade praticado pela presidente da República.
— Não existe crime de responsabilidade caracterizado nesse processo. Eu desafio qualquer um dos senhores e das senhoras a ler o relatório do senador Antonio Anastasia e ver onde está demonstrada a relação de causa e efeito entre decreto e rompimento de meta fiscal. Não há — disse ainda o ministro.
Ele sustentou que foi a queda de receita que sinalizou que a meta fiscal não poderia ser atendida pelo governo. E terminou sublinhando que, se for consumado o processo de impeachment, “haverá um golpe que manchará a nossa historia”.
Antes de abrir a votação pelo painel eletrônico, Renan Calheiros disse que, nesse processo, o Senado se pautou estritamente pela responsabilidade que as circunstâncias impõem, observou que a história fará suas interpretações sobre este momento e afirmou que caberá ao povo brasileiro a palavra final.
Encerrada a votação, Renan também convocou reunião da Mesa Diretora da Casa para as 16h desta quinta-feira, à qual comparecerá o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, para conduzir o processo que se inicia.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

NÃO SE RESSUSCITA DEFUNTA APENAS ENTERRA MINISTRO TEORI ZAVASCKI NEGA O PEDIDO DA AGU EM SUSPENDER O IMPEACHMENT DA DILMA

renato santos
11/05/2016

Não  tem  jeito, quando será  que  o Senhor Eduardo  Cardoso vai desistir de seu papel ridículo de querer defender  uma defunta que  já está  em estado de apodrecimento.
Com a decisão de  não aceitar  o MANDADO DE SEGURANÇA da AGU, o Ministro  Teori Zavascki, mostrou a  independência  do  STF e ainda melhor, até mesmo  para  os que  criticavam  ele  os  chamados  ignorantes , pois  o Brasil  ainda não  é  Colonia de Cuba e  nem  de bandidos que estão no poder, é um pequeno passo  mas de grande  importância. 

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta quarta-feira (11) pedido do governo para anular o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Com a decisão, o Senado poderá manter a votação que poderá decidir pelo afastamento da petista do Palácio do Planalto, caso os senadores aprovem a instauração do processo.
Zavascki foi sorteado relator do caso na noite desta terça (10), horas após a Advocacia-Geral da União (AGU) protocolar a ação. O despacho do magistrado foi divulgado no início da tarde desta quarta.
O mandado de segurança aponta que o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aceitou o pedido de impeachment, em dezembro, em retaliação a Dilma, após a bancada do PT na Câmara decidir votar a favor da abertura do processo de cassação do deputado no Conselho de Ética.
"Tal imoral proceder consistia em equilibrar-se entre governo e oposição a fim de barganhar apoio para o não recebimento da representação oferecida perante o Conselho de Ética. Ao primeiro, oferecia o arquivamento das denúncias contra a Presidenta da República; à segunda, oferecia o contrário, o acolhimento de alguma delas", afirma a peça.
A AGU diz que as "ameaças e chantagens" de Cunha não foram em vão junto ao governo. "No mesmo dia em que os deputados do PT integrantes do Conselho de Ética declararam voto pela abertura do processo administrativo contra o Presidente da Câmara, poucas horas depois, ele recebeu a denúncia por crime de responsabilidade contra a Presidenta da República. Era o fim do ‘leilão’", diz outro trecho.
As supostas chantagens de Cunha, continua a peça, não se limitaram ao acolhimento da denúncia contra Dilma.
Durante o processo na Câmara, diz a AGU, o deputado também teria orientado os autores do pedido a aditarem o documento para atender requisitos legais. O pedido também aponta que Cunha convocou sessões às segundas e sextas-feiras para acelerar o trâmite e autorizou líderes a orientarem a votação das bancadas

Um pedido formulado pela Advocacia-Geral da União (AGU), ao Supremo Tribunal Federal (STF), busca suspender a instauração do processo de impeachment formalizado contra a presidente da República, Dilma Rousseff. No Mandado de Segurança (MS) 34193, sob relatoria do ministro Teori Zavascki, a AGU sustenta que o presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), conduziu o processo de impeachment com desvio de finalidade, uma vez que procurava com seus atos se proteger de processo em trâmite no Conselho de Ética da Câmara e de processos por corrupção em andamento no STF.
“Urge, pois, que esse Supremo Tribunal Federal reconheça a prática contumaz de atos com desvio de finalidade, pelo então presidente da Câmara dos Deputados, também em outras esferas, como é o caso do processo de admissibilidade da denúncia por crime de responsabilidade contra a presidenta da República”, sustenta.
O MS alega que a instauração do processo de impeachment foi caracterizado pela prática de diversas ilegalidades, que procuravam dar maior celeridade ao processo e cercear a defesa. Fundamenta sua argumentação também na decisão do STF na Ação Cautelar (AC) 4070, proferida na semana passada, que determinou a suspensão do exercício do mandato de Eduardo Cunha e, por consequência, do exercício da Presidência da Casa Legislativa. Na ocasião, a Corte acolheu os argumentos da Procuradoria Geral da República (PGR) no sentido de que o parlamentar se valeu da condição de presidente da Câmara para atender interesses próprios e obstruir investigações em curso no STF e no Conselho de Ética.
Vícios
A AGU sustenta que o deputado procurava equilibrar-se entre governo e oposição a fim de barganhar apoio para o não recebimento da representação oferecida contra ele no Conselho de Ética. Uma vez que integrantes do Partido dos Trabalhadores (PT) no conselho declararam voto pela abertura do processo de cassação de mandato, o deputado anunciou o recebimento de denúncia por crime de responsabilidade contra Dilma Rousseff e deu início a uma série de atos, conforme alega o MS, viciados pelo desvio de finalidade.
Entre os atos ilegais apontados, está a definição de rito de trâmite de forma irregular – depois suspenso pelo STF –, inclusão da colaboração do senador Delcídio do Amaral (sem partido-MS), com fatos estranhos à ação, e alteração da forma de votação nominal em plenário. Na votação, ainda permitiu que os líderes partidários encaminhassem orientação ao partido, influenciando livre formação de convicção pelos parlamentares.
“O deputado Eduardo Cunha tudo fez para prejudicar a defesa, para articular um relatório condenatório na Comissão Especial, para dar andamento sumário e anômalo ao processo, para criar um clima parlamentar onde, de fato e de direito, não houvesse uma real apreciação dos fatos caracterizadores dos crimes de responsabilidade”, alega.
Lava-Jato
O pedido também menciona que o deputado dirigia críticas ao Ministério da Justiça, à Procuradoria Geral da República, e esperava que o governo assumisse outra postura com relação às investigações da operação Lava-Jato. Não atendido, utilizou de seu cargo para “destruir o governo” aprovando matérias legislativas depois conhecidas como “pautas-bomba”, conforme argumenta a AGU.
No mandado de segurança, a AGU pede a concessão de liminar para suspender a validade da autorização concedida pela Câmara para a instauração do processo por crime de responsabilidade. Pede ainda a consequente suspensão dos atos relacionados em trâmite no Senado Federal. No mérito, requer a nulidade de todos os atos praticados na tramitação do processo, desde o recebimento da denúncia pelo presidente afastado da Câmara dos Deputados.

AN APROBÓ ACUERDO IN EXHORTACIÓN AL TSJ, CNE y EJECUTIVO A CUMPLIR CON LA CONSTITUICIÓN




 11/05/2016
RENATO SANTOS
foto A.N

Este martes en horas de la tarde, tras la sesión ordinaria en la Asamblea Nacional, aprobaron el accuerdo en exhortación al TSJ, CNE y Ejecutivo Nacional a cumplir la Constitución y preservar la paz en Venezuela.




Diputados debatieron sobre la ruptura del hilo constitucional y emplazamiento al Consejo Nacional Electoral (CNE), Tribunal Supremo de Justicia (TSJ) y al Ejecutivo Nacional, por violación reiterada a la Constitución de la República Bolivariana de Venezuela. 

El diputado Juan Matheus empezó el debate afirmando que en la historia venezolana hubo varios "caudillos que hicieron lo que quisieron con la Constitución", a pesar de ello, recalcó que la democracia necesita de la Carta Magna para poder surgir. 

A su vez, Matheus denunció que el gobierno de Nicolás Maduro quiere "fusilar" a la AN al fomentar violencia institucional y física, por lo que, instó  al primer mandatario a que propicie un diálogo sincero para que el país avance. 

Además, indicó que el Consejo Nacional Electoral "ha dejado de ser una institución para el ejercicio de derechos políticos". 

Luego, tomó la palabra el jefe de la bancada oficialista, Héctor Rodríguez, quien reiteró que los diputados de la Mesa de la Unidad deben ser responsables con sus acciones. "No nos echen la culpa de sus errores políticos". 

Rodríguez aseveró que la bancada del GPP se encuentra dispuesta a trabajar para producir y superar la "emergencia económica". 

También, el vicepresidente de la AN, Simón Calzadilla dijo que "los errores cometidos en el pasado, no justifican los errores del presente", por otro lado, se refirió a las acciones del CNE y afirmó que el árbitro electoral no demuestra respeto por la Constitución, las leyes y la soberanía popular. 

El diputado Calzadilla denunció que hasta la fecha, el CNE no ha emitido informe de "hecho y derecho" sobre el caso de los diputados de Amazonas, así que, insistió que el liderazgo político de la oposición se encuentra comprometido con que sea el pueblo quien decida si el mandato de Maduro continúa o no.

Víctor Clark aseguró que la bancada de la MUD insiste en "desconocer" los poderes públicos, pero reiteró que el oficialismo se enfrentará "donde quieran y cómo quieran". 

Por su parte, Carlos Berrizbeitia insistió que en el país no existe un "estado de derecho", porque el TSJ y los magistrados dictan sentencias creadas con "vicios". 

Berrizbeitia dijo que los diputados opositores no promueven un "Golpe de Estado", ya que solo quieren medirse en las urnas electorales. 

"El único Golpe de Estado que está en curso en Venezuela es el que se le está dando a esta AN", afirmó el diputado por el estado Vargas, Juan Guaido. 

Guaido reprochó el trabajo de la bancada oficialista para solventar la crisis en los diferentes áreas. 

El diputado Yul Yabour, señaló que la oposición busca romper el hilo constitucional con un "Golpe de Estado" con la ayuda de una intervención extranjera en el país. 

Yabour reiteró que el desconocimiento del Parlamento al TSJ busca configurar un "cuadro de ruptura constitucional". 

Después, el primer vicepresidente, Enrique Márquez comenzó su intervención afirmando: "Algún día la historia les cobrará el sufrimiento por el que han hecho pasar al pueblo venezolano"

Márquez indicó que el origen del debate ha sido el incremento de la crisis que ha puesto al pueblo venezolano en "grave peligro", y afirmó que el país ya no quiere al Gobierno que han hecho sufrir de "hambre y mengua en los hospitales". 

Por otro lado, el diputado por el estado Zulia indicó que los "decretos inconstitucionales de Emergencia Económica" promulgados por el Gobierno Nacional han fracasado

Márquez reprochó las sentencias del TSJ en contra las leyes aprobadas por la AN, tales como: la Ley de Títulos de Propiedad a Beneficiarios de la Gran Misión Vivienda Venezuela, Ley de Amnistía y Reconciliación Nacional, Ley de Bono de Alimentación y Medicinas para Pensionados y Jubilados, entre otras. 

Earle Herrera indicó que la sesión de este martes ha sido un "fraude periodístico", ya que, a su juicio no se ha discutido lo pautado en el orden del día. "Aquí no se ha hablado de ruptura constitucional porque no existe". 

Aseguró que la AN ha aprobado 11 leyes que "violan flagrantemente" la Constitución. 

El diputado Timoteo Zambrano recordó que Venezuela ha firmado acuerdos y tratados internacionales con la finalidad de defender la democracia. Así que aseveró que "no pueden venir varios individuos a pretender quitarle al pueblo su democracia". 

Zambrano leyó la carta que publicaría este martes Luis Almagro, secretario general de la Organización de Estados Americanos (OEA), en rechazo a las acusaciones del gobierno de Nicolás Maduro, a los parlamentarios que recurrieron al organismo internacional para denunciar la situación que atraviesa Venezuela.

CHOVEU NO SENADO COM 74 VOTOS SENADORES CASSA DELCÍDIO DO AMARAL FEZ MAIS QUE OBRIGAÇÃO MOTIVO QUEBRA DE DECORO PARLAMENTAR E O PROCESSO VOLTA AS MÃOS DO JUIZ SERGIO MORO


renato santos
11/05/2016

A moral dos  Senadores  estava correndo sérios  riscos  na Politica Nacional, para isso  não restava outra saída a não ser a Cassação de Delcídio do  Amaral num banho de chuva de  74 votos por quebra de decoro parlamentar, ainda não  é  um caminho de  credibilidade dos  Senadores, mas,  um pequeno passo  para quem estava  precisando.




Preso por tentar obstruir as investigações da Operação Lava Jato em novembro de 2015, o senador Delcídio do Amaral teve o mandato cassado nesta terça-feira no Senado por quebra de decoro parlamentar. 

A cassação de Delcídio foi construída com 74 votos favoráveis, enquanto nenhum senador votou contra e um se absteve. 

A decisão do plenário da Casa vem cinco meses depois de PPS e Rede ingressarem com uma representação contra o agora ex-senador no Conselho de Ética do Senado, cujo relator, Telmário Mota (PDT-RR), recomendou a cassação em seu parecer.

Com a perda do mandato e sem foro privilegiado, o ex-líder do governo Dilma Rousseff fica inelegível por oito anos e terá o processo na Lava Jato remetido pelo relator no Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Teori Zavascki, ao juiz federal Sergio Moro, que conduz os processos da operação em primeira instância em Curitiba.

Como Delcídio não compareceu à sessão que lhe cassou o mandato e não enviou advogado para representá-lo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), determinou que fosse nomeado um defensor dativo, e o advogado Danilo Aguiar assumiu a defesa do senador. 

Ele argumentou que a conduta do ex-petista não é suficiente para a perda de seu mandato e pediu que se aguardasse o envio do aditamento da denúncia contra Delcídio pela Procuradoria-Geral da República (PGR) "a fim de que a defesa tomasse conhecimento de fatos novos".

Delcídio do Amaral teve a prisão preventiva determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em "flagrante continuado" após aparecer em gravações feitas pelo filho do ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo, negociando a compra do silêncio de Cerveró na Lava Jato em troca de pagamentos mensais de 50.000 reais à família.

No diálogo gravado e entregue à PGR, que também levou à prisão o banqueiro André Esteves, o advogado de Cerveró, Edson Ribeiro, e o chefe de gabinete Diogo Ferreira, Delcídio afirma que ministros do STF poderiam ser influenciados em prol da soltura de Cerveró, promete influência do vice-presidente Michel Temer e Renan Calheiros e chega a planejar um mirabolante plano de fuga do ex-diretor da petrolífera ao exterior.

"Nós temos que centrar fogo no STF agora, eu conversei com o Teori, conversei com o Toffoli, pedi pro Toffoli conversar com o Gilmar, o Michel conversou com o Gilmar também, porque o Michel tá muito preocupado com o Zelada, e eu vou conversar com o Gilmar também", maquinou o senador na conversa gravada.