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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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Leiam esse aviso: Somos agregadores de conteúdos e sim opinativos com responsabilidade civil e crim

A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

sábado, 13 de agosto de 2016

SERÁ QUE O SAEE DE GUARULHOS VAI DESBUROCRATIZAR A EXIGÊNCIA ABSURDA DE TRANSFERÊNCIA DE NOME NA CONTA DE ÁGUA, DIANTE DE UMA NOVA LEI NO SENADO SIM POIS SE TRATA DE BOA FÉ DOS CIDADÃOS PARA POR FIM NA BUROCRATIZAÇÃO




RENATO SANTOS 13/08/2016  Um exemplo que pode ser modificado como exemplo, em GUARULHOS, a Camara Municipal provou um projeto de Lei mas não especificou a quem se interessaria, é a questão da conta de água, que precisa de um contrato de aluguel ou documento autenticado para a transferência do morador do imóvel, só que essa atitude errada da Câmara não separa quem é inquilino e envolve membros da Família a qual uma irmã de má fé não transfere nada para o seu irmão e  a conta vem no nome dela, isso poderá mudar com essa Lei. 





VEJAM O ABSURDO DO SAAE DE GUARULHOS : Documentação Necessária:

Pessoa Física

Original e cópia do documento oficial de identidade do requerente;
Original e cópia da inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Físicas (CPF);


Pessoa Jurídica

Original e cópia do CNPJ;
Original e cópia do estatuto social, contrato social ou outro instrumento de registro comercial, registrado na Junta Comercial ou, tratando-se de sociedades civis, o ato constitutivo registrado no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, no qual estejam expressos seus poderes para exercer direitos e assumir obrigações em decorrência de tal investidura.


Para ambos os casos:

Original e cópia da escritura, contrato de compra e venda ou contrato de locação com firma reconhecida;
Original e cópia da procuração com firma reconhecida, quando for o caso;

Será que você cidadão tem o principio de boa fé ? Pensem bem nisso. Mas conheces o que venha ser essa nova qualificação ? Um assunto bem complexo no termo Jurídico, o princípio da boa-fé objetiva tem sido objeto de discussão entre os estudiosos do direito, apesar de já ter sido aplicado antes da vigência do Código Civil de 2002, passou após esta data, a exercer um papel fundamental na aplicabilidade da legislação atual referente a matéria de contratos.

Importante esclarecer que o princípio da boa-fé objetiva surgiu como norma de direito no artigo 131 do Código Comercial de 1850, posteriormente teve previsão expressa no Código de Defesa do Consumidor, destaca-se que na época da vigência deste princípio nos Códigos mencionados, sua aplicabilidade não era efetiva, a tese que é defendida pelos doutrinadores é de que a realidade da época da vigência destas leis não demandava a utilização deste preceito nas relações de consumo ou atém mesmo nas relações comerciais.

A boa fé objetiva de acordo com Assis Neto, é uma regra de conduta contratual, o mesmo autor ainda a conceitua como:

“É dever ativo e, ao mesmo tempo, uma norma de interpretação das disposições contratuais. Por isso se trata de uma acepção positiva. Daí concluir-se que a boa-fé objetiva é ampla. Será concretizada pela atividade criadora do direito nas decisões judiciais. Significa que as partes contratantes devem agir de acordo com normas de conduta pautadas na seriedade e ausência de malícia ou de pretensão de se locupletar indevidamente. A boa-fé objetiva é caso típico de cláusula geral, adotada pelo Código Civil (art. 422), que estará automaticamente presente em todos os negócios jurídicos(...). Por isso, permitiremo-nos um aprofundamento maior sobre o tema, para melhor sedimentação do caráter que se tem, nos dias de hoje, da imposição do dever de boa-fé em todas as relações jurídicas.”

Nelson Rosenvald conceitua o princípio da boa fé objetiva como:

“O princípio da boa-fé objetiva – circunscrito ao campo do direito das obrigações – é o objeto de nosso enfoque. Compreende ele um modelo de conduta social, verdadeiro standard jurídico ou regra de conduta, caracterizado por uma atuação de acordo com determinados padrões sociais de lisura, honestidade e correção de modo a não frustrar a legítima confiança da outra parte. [...] Esse dado distintivo é crucial: a boa-fé objetiva é examinada externamente, vale dizer que a aferição se dirige à correção da conduta do indivíduo, pouco importando a sua convicção. 

De fato, o princípio da boa-fé encontra a sua justificação no interesse coletivo de que as pessoas pautem seu agir pela cooperação e lealdade, incentivando-se o sentimento de justiça social, com repressão a todas as condutas que importem em desvio aos sedimentados parâmetros de honestidade e retidão.Por isso, a boa-fé objetiva é fonte de obrigações, impondo comportamentos aos contratantes, segundo as regras de correção, na conformidade do agir do homem comum daquele meio social.” (2009, p. 458)

Miguel Reale, na obra "A boa-fé no Código Civil" definiu boa-fé objetiva como:

“A boa-fé objetiva apresenta-se como uma exigência de lealdade, modelo objetivo de conduta, arquétipo social pelo qual impõe o poder-dever que cada pessoa ajuste a própria conduta a esse arquétipo, obrando como obraria uma pessoa honesta, proba e leal. 

Tal conduta impõe diretrizes ao agir no tráfico negocial, devendo-se ter em conta, como lembra Judith Martins Costa, ‘a consideração para com os interesses do alter, visto como membro do conjunto social que é juridicamente tutelado’. Desse ponto de vista, podemos afirmar que a boa-fé objetiva, é assim entendida como noção sinônima de ‘honestidade pública.” (2003, p. 4).

A boa-fé objetiva, portanto, é uma regra de conduta que abrange as relações jurídicas principalmente na relação contratual. A boa-fé objetiva assume a função social do contrato, esta que rege todo o ordenamento jurídico civil.

Podemos observar que é pacífico o entendimento de que a boa-fé, se subdivide em objetiva e subjetiva sendo que a conclusão que chegamos é a de que a boa fé subjetiva está ligada à proteção de uma das partes que confia no posicionamento da outra parte enquanto a boa-fé objetiva revela um padrão de atitudes de honestidade que cada parte espera na realização de um negócio jurídico, enfim, a boa-fé objetiva está totalmente ligada à relação contratual pois ela norteia a aplicabilidade de princípios e normas visando cumprir a presunção de justiça e bom senso nas relações jurídicas.

Verifica-se ainda que a boa-fé objetiva proporciona segurança nas relações jurídicas e nas relações contratuais pois em função do padrão de atitudes que se espera de cada uma das partes, que se refere a uma relação de confiança pré-estabelecida, no caso de descumprimento destas, a parte prejudicada terá o direito de se socorrer pela via judicial para reclamar e fazer valer seus direitos, conforme já mencionado esses direitos já estavam implícitos na negociação pela simples previsão expressa em lei do princípio da boa-fé objetiva.

Para tanto estamos caminhando para o tal ato Jurídico, vamos explicar: A comissão especial de juristas que elabora um anteprojeto de lei de desburocratização pode encerrar seus trabalhos no início de setembro. 

O anteprojeto deve estabelecer regras para simplificar o acesso aos serviços públicos e a empresas que prestem serviços aos cidadãos.  A informação é do presidente da comissão, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Mauro Campbell.

— Nesse mês de agosto com certeza essa minuta se converte em anteprojeto e, no mais tardar, na primeira semana de setembro, será entregue ao presidente do Senado — disse.

Em reunião nesta sexta-feira (12), a comissão debateu a dispensa de alvarás, certidões, licenças e atestados. 

Para a professora e jurista Mary Elbe Queiroz, é preciso partir da boa-fé do cidadão. Segundo ela, a constante exigência desses documentos não soluciona o problema das fraudes e ainda sobrecarrega o cidadão inocente.

— O atestado de vida, por exemplo. É um absurdo exigir que um velhinho de 90 ou 95 anos saia de casa doente, já com várias deficiências, para comprovar que existe. O Estado que deveria ir até ele ou criar mecanismos para que possa fazer essa consulta.

Conforme explicou Mary Elbe, o Estado muitas vezes já tem determinadas informações, mas em vez de consultar seus órgãos impõe ao cidadão o ônus de fornecer vários documentos. No caso da renovação do passaporte, habilitação e identidade, os juristas defendem, salvo em casos específicos, que seja levado somente o documento anterior.

— Não deveria ser necessário levar os mesmos documentos já apresentados inicialmente. A administração já tem que ter isso em seu cadastro — disse Mary.

Mauro Campbell disse  que o objetivo dos trabalhos é facilitar a vida do cidadão. Segundo ele, a lei deverá trazer sanções para que as regras sejam rigorosamente cumpridas.

— O importante é que nós não saiamos do princípio-mãe do estatuto que é a palavra do cidadão ter crédito, salvo quando o poder público comprovar o contrário. Tudo virá por consequência disso — explicou.

O objetivo da comissão é o de ajudar a desburocratizar a administração pública, melhorar a relação com as empresas, o trato com os cidadãos e promover a revisão do processo administrativo e judicial de execução fiscal. A comissão tem 20 integrantes, entre eles, o ministro José Antonio Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), que atua como relator.

O GINASTA SAMIR AIT SAID SOFRE UMA LESÃO GRAVE NA PERNA ESQUERDA, MAS, ANTES EM LONDRES JÁ TINHA SOFRIDO NA PERNA DIREITA




RENATO SANTOS 13/08/2016   Esse tipo de reportagem não gostaria de fazer, mas, as vezes temos que fazer o nosso trabalho, para efeito de registro da história de nossas  vidas, não tinha visto as imagens, mas, só agora que dei uma olhada recebendo do JORNAL FRANCES FRANCE TV INFO, por e-mail, quando vi o video a qual não publicarei nesse blog, apenas confesso que não aguentei  a emoção que  falou mais alto.



O ginasta francês Samir Ait Said protagonizou o momento mais tenso do primeiro dia da ginástica artística nos Jogos do Rio de Janeiro. Na segunda subdivisão da classificatória masculina, o atleta caiu de mal jeito durante a execução de seu salto e fraturou a perna em uma imagem forte. 

O susto comoveu todos os presentes e gerou um coro de lamentação da torcida na Arena Olímpica da Barra.

- Ele cometeu um erro técnico. Está no hospital com um médico agora. Vamos dar mais notícias quando as tivermos. Não sabemos o que houve, exceto que foi na tíbia. Vamos fazer mais exames para ver se foi só o osso. 

É muito difícil para a equipe, mas quero parabenizar a equipe que seguiu em frente - disse a chefe de equipe Corrine Moustard-Callon.


A equipe médica da arena se mobilizou de forma rápida para o atendimento. Samir foi retirado do tablado de competição, imobilizado e deixou a área de competição em uma maca. Ao sair, o francês foi novamente aplaudido pelos brasileiros que acompanhavam a competição.

Esta não é a primeira vez Samir Ait Said sofre esse tipo de acidente . ele havia sido retirado  em Londres, depois de uma lesão na perna direita, ocorreu durante o Campeonato Europeu em Montpellier (Hérault), dois meses antes do início dos Jogos Olímpicos.

O salto foi o segundo aparelho em que Samir competiu neste sábado. Antes, havia apresentado sua série nas argolas e obtido a nota de 15,533, a mesma do brasileiro Arthur Zanetti na classificatória da manhã. O francês ainda recebeu pelo salto que causou sua lesão nota 12,866.

- Foi uma catástrofe. Infelizmente está acabado para nós enquanto equipe, mas não queremos parar. Vamos ver nos próximos dias o que aconteceu com ele. 

    Nosso estado mental está muito ruim, mas temos um objetivos e vamos seguir por nós mesmos. Fizemos o trabalho que tínhamos que fazer. Ficamos todos mal depois e não queríamos continuar - admitiu o ginasta Cyril Tommasone.


Samir tem 26 anos e era uma das esperanças da França na modalidade. No ano passado, ele esteve perto de um pódio no Mundial de Glasgow. Na ocasião, ficou com o quarto lugar na final das argolas. 


sexta-feira, 12 de agosto de 2016

UM RESUMO DAS OLIMPÍADAS MESMO NO 21 LUGAR NA CLASSIFICAÇÃO DE MEDALHAS NOSSOS HERÓIS FAZEM O IMPOSSÍVEL PARABÉNS AS MENINAS DO HANDEBOL 28 A 24 CONTRA ANGOLA




RENATO SANTOS 12/08/2016  O Brasil como sempre é um País engraçado, sendo o anfitrião encontra-se na 21 posição de medalhas, mas, continua vivo até aonde não sabemos, o que precisamos é ter um olhar especial no nosso esportes, já seria uma solução em criar parceria para aplicar o que chamamos de esportes na Educação física, nas escolas estaduais e municipais e fazer campeonatos de toda modalidades no Brasil, mas estamos digamos acordando.

IMAGENS DE TV << FOTO>> 


O que me deixou preocupado foi a goleira da Argélia, ele me fez lembrar dos soldados medievais , bem que a nossa Seleção Masculina poderia ter uma defensora assim, assusta, mas não dá medo, as meninas do Handebol jogaram muito bem, as Angolanas sabiam como fazer as sua jogadas que nos ensina, elas estão de parabéns pelo desempenho, porém a confiança e a união fazem diferença no Handebol juntos  com a humildade e o reconhecimento.

Sem falar do então do nosso JUDO masculino, que brilhou e muito, estamos com o passaporte carimbado para o ouro falta pouco, e são tantas emoções que com certeza nos marcará pelo resto desses quatro anos e queremos mais atletas com seriedade com investimentos. 

O pugilista  baiano Robson Conceição tem motivos de sobra para se orgulhar. Nesta manhã, o brasileiro derrotou o uzbeque Hurshid Torbajiev na categoria leve, até 60 kg, e carimbou seu passaporte às semifinais dos Jogos Olímpicos do Rio. Como nas lutas do boxe não há decisão do terceiro lugar, Robson já garantiu, na pior das hipóteses, a medalha de bronze. 

Nos tatames, o sul-matogrossense Rafael Silva é outro que pode levar o Brasil ao pódio. O judoca está na repescagem da categoria pesado (+100 kg) e pode garantir o bronze nesta tarde. Como se não bastassem as duas boas notícias do começo desta sexta-feira, a dupla Ágatha e Bárbara avançou no vôlei de praia e está nas quartas de final do torneio. Já as meninas do handebol derrotaram a Angola e somam três vitórias em quatro jogos. 

Boxe 

A primeira medalha do boxe brasileiro nos Jogos Olímpicos do Rio tem nome e sobrenome: Robson Conceição. No começo desta sexta-feira, o baiano despachou o uzbeque Hurshid Torbajiev e avançou às semifinais na categoria ligeiro (até 60kg). Na próxima fase, que será disputada no domingo, o brasileiro encara o cubano Lázaro Álvarez. 

Medalhista de bronze na Olimpíada de Londres, a brasileira Adriana Araújo sucumbiu ao dinamismo da pugilista finlandesa Mira Potkonen e está fora dos Jogos do Rio. Dona da única medalha do Brasil no boxe feminino, a baiana saiu insatisfeita com a decisão dos árbitros ao dar a vitória para a escandinava. 

Judô 

O brasileiro Rafael Silva pode conquistar o bronze para o Brasil nos Jogos Olímpicos. Nas quartas de final, o brasileiro teve pela frente o francês Teddy Riner, invicto desde 2008, e acabou derrotado nas quartas de final. Entretanto, como venceu em sua primeira luta está na briga por medalha nos Jogos Olímpicos. 

Última judoca do Brasil a estrear na Olimpíada, Maria Suelen sucumbiu à força física da sul-coreana Minjeong Kim no combate desta manhã e foi derrotada por um yuko na Arena Carioca 2. Como o revés veio logo em seu primeiro combate, a lutadora da casa não teve a oportunidade de ir à repescagem e está fora da briga por medalhas. 

Atletismo 
Tratado por muitos como a principal modalidade dos Jogos Olímpicos, o atletismo começou a ser disputado hoje no Rio de Janeiro e bastaram poucas horas para o primeiro recorde mundial ser quebrado. A etíope Almaz Ayan, competidora nos 10 mil metros rasos, cruzou a linha de chegada em 29min17s45, conquistou a medalha de ouro e ainda quebrou o recorde mundial da prova que durava mais de duas décadas.

Handebol 
A derrota para a Espanha na terceira rodada do torneio feminino ficou no passado. Usando a experiência negativa como aprendizado, as meninas do Brasil venceram a Angola nesta manhã, por 28 a 24, e se classificaram para as quartas de final olímpica com uma rodada de antecedência. É bem verdade que o time verde e amarelo poderia ter tido um desempenho melhor em quadra, mas, ao todo, soma sua terceira vitória em quatro jogos. O caminho para o pódio é esse...
Esgrima 

A missão de Guilherme Toldo, Ghislain Perrier e Henrique Marques nesta manhã era das mais ingratas: derrotar a Itália - atual campeã olímpica e potência no esporte - no torneio de florete por equipes e avançar às quartas de final. O time brasileiro não coseguiu a façanha de despachar os europeus e perdeu por 45 a 27. Entretanto, demonstrou resistência nos combates e saiu da Arena Carioca 3, no Parque Olímpico, com a sensação de dever cumprido.

Vôlei de praia 

O Brasil está nas quartas de final do vôlei de praia com Ágatha e Bárbara Seixas. Nas areias de Copacabana, a dupla enfrentou as chinesas Wang e Yue e venceu, sem grandes dificuldades, por 2 sets a 0 (21/12 e 21/16). Agora, as representantes do time da casa esperam o vencedor do duelo entre as espanholas Liliana e Elsa e as russas Ukolova e Birlova para conhecerem suas adversárias. 



AS AMEAÇAS DE MORTE CONTRA O SENADOR CÁSSIO CUNHA LIMA PODERÁ COLOCAR O IMPEACHMENT DA DILMA, NA BERLINDA LEIAM QUAIS MOTIVOS SÃO<<<>>> ENTRE ELES O FIM DA LAVA JATO CONVERSA GRAVADA COM ROMERO JUCÁ EM MAIO DESTE ANO




RENATO SANTOS 12/08/2016 . Que País é esse, onde os perdedores ameaçam de morte um Senador da República? Isso já está passando dos limites algo precisam ser feitos e urgente, não apenas nas Olimpíadas mas num contexto geral, se ficar provado o que foi publicado pela Coluna do Poder da Folha de São Paulo, e se ficar comprovado a autoria das ameças, a Policia Federal e  o Ministério Público precisam com urgência a investigar não só quem ameaçou mas quem mandou isso não pode continuar.

Precisam prender a perder, com certeza os agentes que o ameaçaram podem ameaçar inclusive os jornalistas e comentaristas que são a favor do IMPEACHMENT da DILMA, se nada for feito de imediato, graças a tecnologia se pode chegar ao  autores.



A Polícia Federal mandou abrir investigação sobre a ameaça de morte contra o senador paraibano Cássio Cunha Lima, líder do PSDB no Senado da República. Tomou essa providência depois que o parlamentar denunciou ter recebido duas cartas afirmando que ele não passaria o Natal vivo.
Aconteceu antes da votação do impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. Como se sabe, Cássio é um dos maiores defensores do afastamento definitivo da petista, cujas razões foram elencados por ele durante as fases dos processos transitados no Senado, seja na comissão especial ou no plenário da “Casa”.
No julgamento final do processo, marcada para depois do dia 25 deste mês, até lá, o senador Cássio pretende continuar com a discussão, inclusive ocupando a linha de frente dos debates. Ele sustenta que à frente da Presidência da República, Dilma cometeu sim crime de responsabilidade, permitindo gastos sem autorização do Congresso.
O noticiário chegou aos asfalto através da coluna Poder, da Folha de São Paulo.
Em entrevista, Cássio informou que o material foi disponibilizado à Polícia Federal. Neste primeiro momento, a investigação é que definirá algum tipo de proteção. Cássio confirmou as ameaças: “Foram duas cartas, postadas de Fortaleza, uma enviada para o gabinete, em Brasília, e outra para o escritório de João Pessoa”. E complementou: “A Polícia Federal irá investigar”.
Cássio, como se sabe, ocupa a linha de frente em defesa do afastamento definitivo da presidente Dilma Rousseff do poder central.
No dia 13 de abril deste ano Cássio viu como pensa e como age a Dilma, um dos maiores defensores do impedimento da presidente Dilma Rousseff, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), líder da bancada dos tucanos no Senado, acusou a ocupante da cadeira do Palácio Planalto de traição e mentido, também de ser responsável pela pior crise da história do país. Deu-se durante pronunciamento do alto da tribuna do Senado da República.
Começou assim: “Nós queremos discutir o futuro do Brasil e, sobretudo olhar para o drama do povo brasileiro, que chegou a essa situação de desespero”. E continuo: “Foi graças a postura traiçoeira, mentirosa da presidente Dilma Rousseff que o país chegou a essa situação…”.
“… . Foi exatamente em decorrência dessa postura que caracteriza a postura do Partido dos Trabalhadores que o Brasil chegou a esse grau de dificuldades, de desamparo, de desesperança, de morte e de desemprego”, concluiu.
Cássio vem tendo destacada atuação nesta discussão acerca do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, superando lideres como os senadores Aécio Neves (MG), Aloísio Nunes (SP), José Agripino (RN), entre outras lideres nacionais do seu PSDB e de outros partidos.
Mas, a coisa não é só no que a imagem das ameças nos traz , investigando melhor e profundo, parece que o Senador tem problemas, que precisam de uma algumas respostas. 

Na edição de numero 143, do dia 03 de agosto deste ano, com mais de mil visualizações no hangouts da Gazeta Central, no canal do Yuotube, 

CEI 2016 - Comissão Especial do Impeachment - 03/08/2016 EDIÇÃO 143 

GAZETA CENTRAL RENATO SANTOS na parte dos comentários, uma telespectadora, não citarei seu nome aqui,  nos postou que algo  não estava  bem com SENADOR CÁSSIO.
VEJAMOS O QUE ELA NOS MANDOU :
Publicado em 10 de jul de 2016
Político e o partido mais corrupto do Brasil - P. d. morte aos corruptos

Jornal da Record dossiê desmascara Cássio Cunha Lima art.171 (PSDB) ficha suja, cassado 2x. 06/09 réu STF 2016, impeachment é golpe, judas do povo.

Em 2008, o então governador Cássio Cunha Lima foi cassado por unanimidade pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por uso indevido de dinheiro público. Seu vice, José Lacerda Neto (DEM), também foi obrigado pela Justiça a deixar o cargo.

O jornalista Paulo Nogueira, do DCM, enxerga com estranheza a blindagem de que goza Cunha Lima na mídia.

“Por conta da campanha que faz contra o governo de Dilma, Cunha Lima tem sido entrevistado com frequência pela mídia nacional. Mas ninguém toca em seu passado. Livre de explicações, ele acabou se convertendo em mais uma amostra da blindagem de que gozam tucanos perante a mídia”, afirma o jornalista.

Embora já reconhecido como Ficha Suja em 2010, Cunha Lima venceu e concorreu a eleição para senador valendo-se da decisão do STF de só aplicar a nova Lei da Ficha Limpa a partir das eleições de 2012. Se a aplicabilidade da lei já estivesse em vigência em 2010, o atual senador sequer poderia candidatar-se a um cargo eletivo.


passado sombrio de um paladino da moral

Em 2008, o então governador Cássio Cunha Lima foi cassado por unanimidade pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) por uso indevido de dinheiro público. Seu vice, José Lacerda Neto (DEM), também foi obrigado pela Justiça a deixar o cargo.
Cássio cunha lima passado sombrio golpista art.171 O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) | Agência Senado Cunha Lima, hoje um dos principais porta-vozes do impeachment de Dilma Rousseff e conhecido pelas suas falas inflamadas de combate à corrupção, se sente à vontade para vociferar em nome da ética e da moralidade sem ser questionado 171 pilantra, ladrão, judas.
Além da ação pela qual teve o seu mandato cassado, Cunha Lima enfrenta outros graves entraves na Justiça.


Embora já reconhecido como Ficha Suja em 2010, Cunha Lima venceu e concorreu a eleição para senador valendo-se da decisão do STF de só aplicar a nova Lei da Ficha Limpa a partir das eleições de 2012. Se a aplicabilidade da lei já estivesse em vigência em 2010, o atual senador sequer poderia candidatar-se a um cargo eletivo.

Dinheiro voador Há mais de dois anos a ação criminal que investiga esquemas de desvios de recursos e lavagem de dinheiro em sua campanha eleitoral de 2006 está parada aguardando a substituição do juiz pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber.


À frente da Operação Lava Jato, o juiz federal Sergio Moro também já atuou de forma ativa em outro caso (bastante conhecido dos paraibanos): o ‘Escândalo do Dinheiro Voador’ ou ‘Caso Concord’, em que Cássio Cunha Lima é acusado de distribuição de dinheiro para compra de votos.


O líder do PSDB é réu na Operação Concord, da Polícia Federal, que apura esquemas de desvios de recursos e lavagem de dinheiro.

A operação é conhecida por ter provocado, literalmente, uma chuva de dinheiro na capital paraibana, João Pessoa. Isso porque para não ser pego em flagrante pela Polícia Federal, um operador da política local, Olavo Lira, conhecido como Olavinho, teria jogado R$ 400 mil do alto do edifício Concord.

Ministra pede providências a Sergio Moro A investigação ainda tramita em segredo de Justiça no Supremo Tribunal Federal (STF), tendo como relatora a ministra Rosa Weber. Recentemente, Rosa Weber pediu providências ao juiz Sergio Moro para dar celeridade ao processo.


OLHEM PARA O DOSSIE DE CÁSSIO CUNHA LIMA

Dossiê Cássio Cunha lima http://www.pragmatismopolitico.com.br...
“Atribuo ao Juiz Federal Sergio Fernando Moro, magistrado instrutor, os poderes previstos no referido dispositivo, para doravante praticar os atos ali previstos e ordinatórios quanto ao trâmite deste inquérito”, disse Rosa Weber.

Veja aqui o despacho de Rosa Weber. Diferentemente da “celeridade” que pauta a Lava Jato, Moro não dispensou a mesma conduta e o processo contra Cássio está parado.
VEJAM NESSES LINKS
O Nobre Deputado (Juiz Marlon Reis) https://www.youtube.com/watch?v=vSvhi...
gravação Romero Jucá impeachment é golpe (prova) https://www.youtube.com/watch?v=AYots... O VIDEO DO AUDIO FOI RETIRADO DO YOUTUBE, MAS SEGUE A REPORTAGEM NA ÍNTEGRA.
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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

SERÁ QUE DILMA SERÁ CASSADA MESMO OU NÃO, FICA ESSA PERGUNTA PARA SER RESPONDIDA




RENATO SANTOS 09/08/2016    Previsto a votação para meia noite horário de Brasilia , o sofrimento ainda continuará para a condenação da DILMA, a presidente afastada, com várias acusações e enrolação dos Senadores a favor da mesma, e com a  previsão da Secretaria Geral da Mesa é de que a votação sobre o julgamento de Dilma Rousseff ocorra por volta de meia-noite. O quórum para aprovação é a maioria simples dos votos dos senadores. ESTAREI FALANDO AO VIVO NO MEU CANAL DO YOUTUBE SOBRE O QUE ACONTECEU NESSA MADRUGADA, GAZETACENTRA/RENATOSANTOS, SE INSCREVAM NO CANAL.

O que esperamos como Brasileiro que Ricardo escreva sua história a julgar o afastamento de uma presidente que não cometeu erros e sim crimes, para que não fiquem a imagem do STF, aparelhado como queriam os comunistas e ao mesmo tempo saber que nem a UNASUR, MERCOSUL, FIDEL CASTRO, RAUL CASTRO e NICOLAS MADURO, mandam no nosso País, a maior preocupação nossa era essa, com afastamento da DILMA, VENEZUELA poderá ter a sua democracia de  volta e todos  os bandidos envolvidos num golpe dos irmãos castros que envolvem o CHAVISMO E  AGORA MADURISMO, terá  um fim.

Tanto que LEOPOLDO LOPES, deverá ser libertado juntamente com os demais presos políticos, inocentes de acusações e  os estudantes presos, bata agora o governo de MICHEL TEMER, também começar  a se manifestar e dar o seu apoio a líderes de oposição como MARIA CORINA MACHADO E LILIAN TINTORI, além de outros, que lutaram durante18 anos de um regime de escravos.

Os senadores começaram nesta terça-feira (9) a analisar o relatório da comissão especial do impeachment que recomenda que a presidente afastada Dilma Rousseff seja levada a julgamento final no processo de impeachment que enfrenta no Congresso. Até as 20h50, além do relator, 20 senadores tinham votado a favor do relatório.  Dezesseis votaram contra.
Depois da discussão do parecer, o documento será colocado em votação. A sessão começou por volta das 9h45, e a estimativa do Supremo Tribunal Federal (STF) é de que dure, pelo menos, 20 horas.
O relatório da comissão especial, elaborado pelo senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), acolhe partes da acusação de crime de responsabilidade contra a petista. A denúncia é de autoria dos juristas Miguel Reale Júnior, Janaína Paschoal e Hélio Bicudo.
O parecer diz que Dilma Rousseff cometeu “atentado à Constituição” ao praticar as chamadas “pedaladas fiscais” – atraso de pagamentos da União a bancos públicos para execução de despesas.
Confira trechos dos discursos dos senadores durante a sessão:
Relator do processo, Antonio Anastasia (PSDB-MG)
O senador tucano afirmou que a sessão é "histórica" e que o impeachment não tem "conotação penal", sendo o julgamento, no processo de impeachment, jurídico e político. Em seu discurso, Antonio Anastasia também negou a versão de que o impeachment seria uma manobra para "deter" as investigações da Lava Jato.

O relator afirmou que se comprovou que três dos quatro decretos em questão comprometeram a meta fiscal. Para Anastasia (PSDB-MG), sob qualquer ângulo, o Orçamento foi mudado sem autorização do Congresso, e foram feitas despesas não autorizadas. Ele acrescentou que, apesar das críticas e da posição contrária do TCU, as pedaladas foram "reiteradas" em 2015.
"Não é por outro motivo que a LRF proíbe a realização de operação de crédito entre os entes públicos e os bancos sob o seu controle", diz Anastasia. "A influência abusiva do controlador sobre o controlado fatalmente o levará a ser leniente na concessão de crédito e na cobrança das dívidas", afirma o relator.
"A presidente pretendeu dar continuidade a práticas manifestamente ilegais para sustentar politicamente o início de seu segundo mandato. Agiu, portanto, em claro benefício político-pessoal", diz Anastasia.
"Aguardei pelos acórdãos do TCU que teriam, segundo a defesa, facultado ao executivo abrir créditos suplementares incompatíveis com a meta. Até o momento, no entanto, a defesa da presidente não logrou indicar onde estariam esses precedentes", diz o relator.
"O controle parlamentar do orçamento público está na própria origem da democracia e não é dado ao Congresso abrir mão dessa responsabilidade", diz Anastasia. Ele fechou seu discurso pedindo que o Senado vote pela abertura do processo.
José Medeiros (PSD-MT)  - a favor
Primeiro a falar, o senador José Medeiros (PSD-MT) afirma ter convicção de que Dilma violou o decoro do cargo e desrespeitou o Congresso e "o regime constitucional e legal das contas públicas". Segundo Medeiros, a política fiscal de Dilma serviu para reavivar a inflação e provocar a crise. "Dilma Rousseff afundou o país e derreteu a economia", diz o senador. "A mãe do PAC" matou o próprio filho. Sob sua batuta, a Petrobras foi "derretida".

Paulo Paim (PT-RS) - contra
O petista Paulo Paim (RS) destaca que o impeachment está na Constituição, mas precisa de um fato que o legitime. Ele defende a legalidade das práticas fiscais do governo Dilma. O senador do PT lembra que as "pedaladas" foram usadas por presidentes que antecederam Dilma, assim como muitos governadores e prefeitos. "A democracia brasileira está sendo atacada por uma enorme conspiração", diz. "Ela é inocente, é uma injustiça", afirma. Em seu discurso, Paim critica a proposta de reforma da previdência do governo interino e o acusa de querer "rasgar a CLT". "O processo de impeachment é uma clássica peça de literatura", diz Paim, destacando que o processo é baseado em fatos irreais.

Fátima Bezerra (PT-RN) - contra
A senadora Fátima Bezerra (PT-RN) afirma que estamos vendo "o desfecho de um golpe". Para ela, o resultado do golpe será "um longo período de autoritarismo" e de perda de direitos dos trabalhadores. A senadora petista chama o presidente interino Michel Temer de "aproveitador e oportunista" e reafirma sua convicção da inocência de Dilma e diz que Cunha cometeu desvio de responsabilidade ao acatar o pedido do impeachment. Ela afirma que os decretos e as "pedaladas" foram feitos por muitos governantes e até por donas de casa. Ela cita a "falta de embasamento jurídico" do relatório de Anastasia e, mais uma vez, diz que ele é "fraudulento" e que "inverte fatos". "Isso tem nome: é fraude."

Gladson Cameli (PP-AC) - a favor
O senador do PP Gladson Camelo (AC) elogia o relatório do senador Anastasia, destacanso que se trata de uma "peça jurídica riquíssima". Cameli cita a crise econômica e diz que ele é resultado da política fiscal equivocada de Dilma. E diz que o processo foi feito em respeito ao devido processo legal, garantindo o direito de defesa de Dilma. O pepista afirma que Dilma fez, de uma ponte sólida para o desenvolvimento, uma "corda bamba".

Aécio Neves (PSDB-MG) - a favor 
O senador Aécio Neves (PSDB-MG) falou em nome dos senadores do PSDB. Ele disse que todos os senadores de seu partido votam sim e argumentou que  votar a favor do relatório do senador Anastasia é respeitar a constituição. Ele agradeceu a honra de falar em nome dos senadores tucanos e disse que a oposição tentou desqualificar o relatório de Anastasia, arguindo sua suspeição, mas argumentou que o relatório é cristalino e inquestionável.

Wellington Fagundes (PR-MT) – a favor
O senador Wellington Fagundes (PR-MT) diz que "sempre foi cauteloso" durante o processo do impeachment e ressalta que o processo do impeachment no Senado teve garantidos o debate e o direito de defesa. Para Fagundes (PR-MT), "o orçamento precisa ser realista, e não uma peça de ficção". Fagundes (PR-MT) afirma que o processo de impeachment mostra que as instituições estão fortes. "Tenho certeza que nosso julgamento será equilibrado e justo", diz.

Lucia Vânia (PSB-GO) - a favor
A senadora parabenizou o relator Anastasia pela qualidade do relatório e disse que foi "didático" e "preciso" sobre a natureza dos crimes de responsabilidade. Diz que será sempre estratégia do vencido apresentar-se como prate prejudicada. Afirmou que reconhece a legitimidade e sobretudo a legalidade do processo. "Não vejo aí senão a mais absoluta normalidade democrática." Alertou que o processo aestá ainda apenas na fase da pronúncia e deixou claro que não há dúvida de que existem indícios suficientes para seguir com o processo. "Estão postas as condições para que prossigamos para o julgamento do mérito. Não cabe aqui absolver sumariamente a acusada. Que esse julgamento venha a ter efeito profundo sobre a vida política do país", afirmou.

Telmário Mota (PDT-RR) - contra
Telmário Mota (PDT-RR) diz que vivemos um triste dia da história brasileira. Em seu discurso, Mota critica ainda a indicação de Antonio Anastasia para relator. "Foi um equívoco", diz, pois não seguiu os critérios de imparcialidade. "O processo está viciado desde o seu início", afirma. Mota lembra que um dos subscritores da denúncia é o coordenador nacional jurídico do PSDB. Miguel Reale Júnior, outro deles, é filiado ao partido. Além disso, lembra que Janaína Paschoal recebeu R$ 45 mil para elaborar a petição inicial. O senador de Roraima afirma que não havia prova dos atos denunciados no processo. Ele reafirma a convicção de que devemos aguardar o julgamento das contas de Dilma de 2015. "Não há como imputar à presidente Dilma nenhum crime de responsabilidade", afirma Mota.

Cidinho Santos (PR-MT)  - a favor
O senador Cidinho Santos (PR-MT) disse que se dedicou a entender as denúncias contra a presidente e se colocou contra o argumento de que processo é um golpe. Afirmou que não se trata de revisão da biografia da presidente afastada, mas criticou manobras fiscais e disse que foram causa da crise econômica que atingiu o país. Disse que como legítimos representantes do povo,  os senadores tem de avaliar a procedência da denúncia. "É momento de pacificar o país pensando no futuro de todos nós. O fim da instabilidade gerada por esse processo vai nos ajudar a voltar a crescer", afirmou. Ele disse que a presidente Dilma é pessoa honrada, mas não tem mais condições de governar. Defendeu a aprovação de reformas e a revisão do pacto federativo. "Voto a favor com a consciência tranquila", afirmou.

José Agripino (DEM-RN) – a favor
O senador José Agripino (DEM-RN) afirma que o processo de impeachment foi feito "sem um empurrão, sem uso de armas, de forma pacífica, usando a Constituição". O senador do Rio Grande do Norte afirma que Dilma foi eleita pelo voto direto, mas cometeu delitos e deve ser julgada. "Não nos venham com essa história de golpe", diz, afirmando que para haver golpe tem que ter "tanques nas ruas, baionetas". "Aqui tem a Constituição brasileira." Agripino destaca que Anastasia apresentou um "soberbo relatório" que não deixa dúvidas de que houve "um autêntico atentado à Constituição". Para ele, o governo Dilma agiu "como se o Congresso Nacional não existisse" ou como se existisse em uma função de "faz-de-conta". O senador José Agripino (DEM-RN) defende a tese de que a política fiscal de Dilma jogou o país na crise, ao afrontar a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Ronaldo Caiado (DEM-GO) - a favor
O senador Ronaldo Caiado disse que é necessário mostrar à sociedade brasileira a real versão dos fatos. Disse que o governo prometia superávit e entregava deficit. Para ele, o governo desrespeitou a Lei de Responsabilidade Fiscal, a Constrituição, a lei orçamentária e se sentiu autônomo para decidir que os bancos controlados não poderiam estar fora do comando do governo. Também afirmou que os decretos assinados pela presidente da República ultrapassaram a competência da presidente. E que essa gestão levou à crise econômica, desemprego, juros altos e perda de confiança do empresariado. "Essa é a situação que o governo da presidente Dilma nos levou. Se o PT continuasse no governo ele ia nos levar à situação da Venezuela." Caiado disse que bastou a saída da presidente Dilma para que o Brasil voltasse a respirar.

João Capiberibe (PSB-AP) – contra
O senador João Capiberibe (PSB-AP) afirma que “o processo é exclusivamente político”. O senador lembra que 17 senadores dos 81 são citados na Lava Jato. E esses estão julgando Dilma. Ele se pergunta se os senadores preenchem as exigências para atuar como juízes.

Hélio José (PMDB-DF) - a favor
O senador Hélio José  disse que cabe aos parlamentares fiscalizar os atos do governo. Como senador da República e vice-lider do governo, disse que tem o compromisso de ajudar a atual gestão. Hoje é dia muito significativo para o Senado Federal e para a nação. Disse que como membro da comissão especial de impeachmen acompanhou com muito cuidado. Ele elogiou o relator Anastasia pelo equilíbrio do relatório apresentado. "Minhas dúvidas foram esclarecidas e meu convencimento, formado", afirmou.

Simone Tebet (PMDB-SP) – a favor
A senadora Simone Tebet (PMDB-MT) afirma que o parecer foi "irretocável" e deixou claro que, nos dois casos, houve crime de responsabilidade. Ela diz que o devido processo legal foi respeitado e minimiza a tese do golpe. “Não é golpe, é democracia”, diz. A senadora afirma que os fatos ilegais existiram e existe a participação de Dilma, "por ação e omissão dolosa". Ela destaca que os fatos do processo são de 2015, mas é impossível entendê-los se não olharmos para trás. Eles explicam como a política fiscal de Dilma provocou a crise. Segundo a senadora, a "contabilidade criativa", desde 2009, mostrava ao mundo um "Brasil irreal", que gastava o dinheiro que não tinha.

Cristovam Buarque (PPS-DF) - a favor
O senador disse que a há meses o Brasil está divido nas ruas e dentro do Senado entre os que desejam interromper o mandato da presidente a qualquer custo e os que desejam mantê-lo a qualquer custo. Para o senador, o impeachment não vai aplacar a raiva do povo. "Caminharemos, senão já, para eleições gerais", afirmou. O senador disse que tentou encaminhar um diálogo entre as forças políticas opostas para evitar a situação atual, mas não obteve sucesso. "Sempre disse que votaria no melhor para o Brasil e não na alternativa mais simpática, "mesmo que isso significasse suicídio político e sentimental". Para ele, sempre esteve claro que o retorno da presidente traria de volta a crise. Disse que encontrou indícios de irregularidades e considera até possível  discutir se dosimetria estaria exagerada. "Voto pela aprovação do parecer da comissão", afirmou.  " A volta do governo Dilma significaria a volta do mesmo modelo", disse.

Ana Amélia (PP-RS) – a favor
A senadora Ana Amélia (PP-RS) elogia o presidente da Comissão Especial do Impeachment, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), e o relator Antonio Anastasia (PSDB-MG). A senadora gaúcha afirma que a gestão das contas públicas de Dilma foi "claramente temerária". Ela destaca que o governo Dilma é responsável pela crise econômica. A senadora Ana Amélia diz que vota a favor do relatório "não por interesse pessoal e partidário". Se necessário, diz, o presidente Michel Temer terá de ser julgado também. "A minha régua é igual para o meu adversário e para o meu aliado", diz, acrescentando que ninguém está acima da lei.

Katia Abreu (PMDB-TO) - contra 
A senadora Katia Abreu defendeu a presidente Dilma Rousseff e disse que as acusações contra ela não procedem. Ela afirma que Fernando Henrique Cardoso e Lula editaram decretos e apenas Dilma está sendo condenada pela "prática desse crime em tese". "Não houve crime", diz. Ela disse que a crise econômica que atingiu o governo Dilma teve um componente maléfico: Eduardo Cunha, que agravou a crise política. "Para essa turma não importa que o país vá aos cacos, desde que os cacos fiquem em suas mãos."

Reguffe (Sem Partido- DF) - a favor
O senador Reguffe disse que "não pode ser tratado como questão menor o descumprimento da lei maior.  Para ele, a junta junta pericial foi clara sobre a edição dos créditos suplementares. "Meu voto é a favor da existência do julgamento, da continuidade do processo de impeachment", disse.

Paulo Rocha (PT-PA) - contra 
Para o senador, existe uma aliança política que cheira a golpe. "Tem muitos colegas aqui que ficam meio importunados quando a gente fala em golpe", afirmou. Ele diz que a democracia brasileira está ameaçada.  "O relatório do senador Anastasia é uma aberração jurídica. A elite retoma o poder no tapetão", afirmou.  Ele disse que o atual governo ameaça direitos. "A democracia está indo para o ralo da história."

Randolfe Rodrigues (Rede-AP) - contra 
O senador questionou o que mudou no Brasil após o afastamento da presidente Dilma Rousseff e afirma que o país passou a conviver com novos fantasmas. Ele lembrou a ameaça de um ajuste que pode significar a retirada de direitos dos trabalhadores. " A que serve um processo que diz que é crime um ato que o Ministério Público Federal diz que não é", afirma. Ele destacou os decretos suplementares assinados pela presidente Dilma com os decretos suplementares assinados pelo presidente Temer. "Se a presidente Dilma tem de ser afastada, o presidente interino tem de ser quatro vezes afastado. Não pode esse plenário julgar com pesos e medidas contrárias." Ele diz que não advoga o retorno da presidente Dilma, mas a proposta de novas eleições para a presidência.

Fernando Collor (PTC-AL) - a favor 
"Com desconforto, venho cumprir um dever", disse o senador e ex-presidente Fernando Collor, que lembrou ter passado por processo análogo. "Reconheço o quão prejudicial ao país é um processo como este", afirmou. "Mas reconheço ainda ser inegável que na gestão do país dos últimos anos houve infrações legais. Portanto, há elementos determinantes de um crime de responsabilidade."  

Vanessa Grazziotin (PCdoB- AM) - contra 
Para a senadora, hoje é um dia triste para o povo brasileiro. "Não é impeachment, porque é golpe", disse ela. "Não tendo como tirar a presidente, resolveram abrir esse processo de impeachment", afirmou. "A Constituição diz que só é possivel perder o mandato se o presidente atentar contra a Constituição, cometer grave crime de responsabilidade onde esteja caracterizado dolo. O relatório é fraudulento. Faz mil e um malabarismos, mas não consegue responder onde há crime."

Valdir Raupp (PMDB-RO) - a favor
O senador parabenizou Anastasia pelo relatório, classificado por ele de consistente. Destacou que a confiança da população aumentou após o afastamento da presidente Dilma. "O que temos até o momento nos faz chegar à conclusão de que estamos pelo menos aprumando na direção correta", disse ele. 

Álvaro Dias (PV-PR) - a favor 
"Quem preside o país não é responsável?", questionou o senador Álvaro Dias (PV-PR), para quem "há  ilícitos praticados que autorizam o afastamento da presidente."  Ele diz que o Senado está julgando um caso de afronta à legislação vigente. "O Brasil só ganhará,. se nós da classe política soubermos sepultar esse modelo", afirmou.

Angela Portela (PT-RR) - contra 
"É obrigatório que exista crime para justificar impeachment. Só nos regimes de exceção um presidente pode ser impedido sem ter cometido crime", afirma a senadora.  Ela diz que o que seria visto como ação rotineira em qualquer governo foi visto como pecado mortal no governo da presidente Dilma. "Eu digo não a esse impeachment e digo sim à democracia", afirmou.

José Pimentel (PT-CE) - contra 
O senador diz que todas as senadoras e senadores sabem que não houve crime de responsabilidade. "Estamos assistindo nos últimos meses a um golpe parlamentar", afirmou. Ele apontou a ameaça a direitos e de repressão a manifestações políticas. 

Lindbergh Farias (PT-RJ) - contra
"O que acontece aqui é uma fraude. Não existe crime de responsabilidade. Isso aqui virou um balcão de negócios. Até melancia ganhou cargos", disse o senador Lindbergh Farias. Para o senador,  o presidente Michel Temer não deve se manter no cargo até 2017. "É um presidente interino frágil", afirmou. Para ele,  "quando atacam Lula e o PT o fazem por um motivo, é porque esse golpe é um golpe de classe, é um golpe das elites dominantes". E completa. "Se os senhores querem luta de classes, nós estamos preparados."

Roberto Muniz (PP-BA) - contra 
O senador Roberto Muniz (PP-BA) afirma que a seu ver não houve dolo nem omissão da presidente Dilma. "Mesmo que se tenha constatado uma irregularidade fiscal, o mesmo não atinge o patamar de irresponsabilidade fiscal", afirmou. Para ele, a banalização do instituto do impeachment pode afetar a soberania popular. "Quero registrar em alto e bom som, que analisando o relatório e as provas colhidas, eu voto pelo não prosseguimento do processo", afirmou.

Lasier Martins (PDT-RS) - a favor
Para o senador, a presidente revelou absoluto desrespeito ao Congresso Nacional e cometeu crime de responsabilidade solar. Para ele, houve estelionato eleitoral porque a presidente fez promessas em 2014 que sabia não ser capaz de cumprir.  Para ele, a presidente da República foi beneficiada por uma campanha rica e por outro lado foi omissa como presidente.  O senador disse que Dilma não conta há muito tempo com apoio parlamentar e protagonizou uma crise econômica sem precedentes. "O impeachment é um passo necessário, mas não suficiente. É preciso que as várias ações judiciais caminhem mais rápido. O meu voto é pela pronúncia", afirmou.

Regina Sousa (PT -PI) - contra
A senadora afirmou que "está provado" que a presidente Dilma não cometeu crime. "A acusação apegou-se a elementos muito frágeis para afastar a presidente", diz. Ela diz que a presidente sofre perseguição da oposição desde a campanha eleitoral de 2014. Ela questionou os senadores que votam a favor da continuidade do processo de impeachment sobre o que vão responder a seus filhos e netos quando questionados sobre esse processo.

Pedro Chaves (PSC-MS) - a favor
O senador afirma que "com serenidade" concluiu que a presidente Dilma Rousseff cometeu crime de responsabilidade e por isso acolhe o parecer da comissão. "Minha cautela é sempre decorrente do receio de cometer alguma injustiça. Não votei e não voto absolutamente nada se a minha decisão não estiver ancorada em alguma decisão lógica. Nenhuma pressão de qualquer lado determina o meu voto. Sigo a orientação dos fatos e da minha consciência, mas não sou surdo à opinião pública", afirmou.

Humberto Costa (PT-PE) - contra
"Estão usando tecnicalidades jurídicas para justificar um golpe de mão", disse o senador, que apontou déficit no governo Temer maior do que no governo Dilma. "Vi aqui discursos risíveis, falar de desempregados, de inflação, de crise, como se esses decretos tivessem a ver com isso."  Para ele, o atual governo não tem condição de continuar e sua governabilidade se baseia única e exclusivamente no fisiologismo. Ele disse que a volta de Dilma significaria plebiscito e novas eleições.

Jorge Viana (PT-AC) - contra
"Estão ferindo de morte a democracia brasileira", disse o senador, que apontou os avanços sociais obtidos nos governos Lula e Dilma. Para ele, a elite econômica do país não aceita essas conquistas. "Estamos vivendo um jogo de cartas marcadas. Lamento que o Senado esteja escrevendo uma das páginas mais tristes de nossa história. Não há julgamento, apenas uma sentença em curso", afirmou.

Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) - a favor 
Para o senador, as políticas públicas precisam ser sustentáveis e desde 2013 as receitas estavam maiores do que as despesas. Ele diz que  houve apelo, sim, para a contabilidade criativa, o governo se isolou e perdeu sua base de sustentação. "Não é fácil esse momento para nenhum de nós", afirmou."É duro, doloroso interromper mandato conquistado nas urnas, mas o meu voto é a favor da pronúncia", afirmou.

Gleisi Hoffmann (PT-PR) - contra 
A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) afirma que a principal acusação contra a presidente caiu. "É um golpe que começou a ser montado antes do segundo turno das eleições de 2014", diz.

Benedito de Lira (PP-AL) - a favor 
O senador elogiou o relatório e disse que a população brasileira emite sinais claros de que exige punição dentro da lei. O desrepeito à lei impactopu e vem impactando o cidadão. Por encadeamento lógico, a queda do PIB refletiu na inflação e no desemprego. "Nada mais natural que meu voto seja favorável", afirmou.