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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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sábado, 22 de outubro de 2016

UM RESUMO DO CAOS NA VENEZUELA O QUE FAZER COM ESSE PAÍS <<>>DIANTE DA CENSURA IRBING VALESCO NA VENEZUELA E RENATO SANTOS NO BRASIL <<>> SE UNIRAM E CRIARAM O PRIMEIRO JORNAL ON LINE PELO BLOG




RENATO SANTOS  22/10/2016  “A liberdade não tem preços IRBING VALESCO sempre lutou pela VENEZUELA junto com RENATO SANTOS, ambos criaram juntos " IRBING INTERNACIONAL" E GAZETA CENTRAL, para trazer informações para todos.



(1) A América é ingovernável por nós; 
(2) Quem serve à causa da revolução perde tempo; 
(3) A única coisa a fazer na América Latina é ir embora; 
(4) Este país cairá infalivelmente nas mãos de massas desenfreadas e quase imperceptivelmente passará para as mãos de tiranos mesquinhos de todas as raças e cores; 
(5) Uma vez que formos devorados por todos os crimes e aniquilados pela ferocidade, seremos desprezados pelos europeus; 
(6) Se fosse possível que uma parte do mundo voltasse ao caos primitivo, essa parte seria a América na sua hora final.”

A frase acima foi dita por um líder militar do século dezoito. Em seus documentos, assinava com um desses nomes pomposos que só a aristocracia poderia proporcionar: Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar y Palacios Ponte-Andrade y Blanco. 

Mas ele entraria para os livros de história mais conhecido como Simón Bolívar. Quase dois séculos após sua morte, o principal representante da libertação latino americana se transformaria na maior inspiração do bolivarianismo, a doutrina política que atualmente guia alguns dos principais governos de seu continente, dentre os quais – e de forma especial – de seu próprio país de origem: a Venezuela.
Para Marx, Bolívar era covarde, folgado, egocêntrico, narcisista, inútil como estrategista militar e sempre ávido por acumular poder.
“A força criadora de mitos, característica da fantasia popular, em todas as épocas tem provado sua eficácia inventando ‘grandes homens’. O exemplo mais notável deste tipo é sem dúvida Simón Bolívar.” – Karl Marx
Marx provavelmente tiraria conclusão parecida de seu pupilo, Hugo Chávez, o inventor do bolivarianismo que, durante seus passeios e viagens enquanto presidente, sempre exigia a instalação de um quadro do líder militar em todos os lugares que se hospedava. Já falecido, Chávez foi o principal responsável por criar as bases do atual Estado venezuelano, aquilo que ele chamava pretensiosamente de socialismo do século XXI

Para Lula, graças a ele a Venezuela se transformou num exemplo do que se pode chamar de “excesso de democracia”. Mas aqui, separamos 8 fatos que mostram por que o país não passa de uma grosseira ditadura.

1) O teatro dos vampiros.

EleccionesVenezuela
Winston Churchill dizia que “a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais”. Nela, cada cidadão apto a votar exerce de tempos em tempos uma corrida para definir quem é o político mais hábil para assumir o controle do país. Quem somar o maior número de apoiadores, vence a disputa no final.
A Venezuela vive uma democracia de mentirinha. O governo finge que o sistema de urnas eletrônicas é honesto, seus apoiadores fingem que quem reclama dele é golpista, parte da população finge que o governo foi eleito pela maioria. 
Nas últimas eleições, em 2013, não faltaram casos de denúncias da população civil, de jornalistas e da oposição, de vídeos escancarando o teatrinho institucional e de estudos internacionais incriminando a fraude.
Em 14 eleições, o regime perdeu apenas uma – a do Plebiscito constitucional de 2007. Frente às constantes denúncias de manipulação, a Universidade Carlos III de Madrid, através dos analistas Raúl Jiménez, do departamento de estatísticas, e Manuel Hidalgo, do departamento de ciências sociais, publicou no ano passado o estudo Forensic Analysis of Venezuelan Elections during the Chávez Presidency (“Análise Forense das eleições venezuelanas durante a Presidência Chávez”, em tradução livre), onde o sistema eleitoral venezuelano é questionado. Não foi o primeiro estudo a chegar ao mesmo resultado. O Instituto de Altos Estudios Europeos, também de Madri, publicou outra análise, onde aponta que em 2013 aconteceu “uma série de delitos eleitorais” no país. O jornalista Emili J. Blasco narra essa história no livro Bumerán Chávez: Los fraudes que llevaron al colapso de Venezuela.
Segundo a organização austríaca Democracy Ranking Association, a Venezuela lista entre as piores democracias do mundo.

2) Divisão dos poderes: Maduro, Maduro e Maduro.

Há poucos meses, a Assembleia Nacional da Venezuela concedeu ao presidente Nicolás Maduro poderes especiais para governar por decreto até o fim do ano. Maduro argumentou que esses poderes são necessários para que ele possa “lidar com a ameaça do governo dos Estados Unidos”.
“Essa lei surgiu como uma necessidade de ter poderes constitucionais que me permitam me mover no complexo cenário que se abriu na Venezuela”, disse.
Diosdado Cabello, presidente da Assembleia, defendeu a medida, dizendo que esse era “o momento de estar com a pátria ou com os traidores”.
Mas essa não foi a primeira vez que a Lei Habilitante foi acionada. Governar por decreto é a sina do bolivarianismo. Em 2013, quando obteve a concessão desses poderes especiais pela primeira vez, Maduro aprovou 40 leis em míseras 6 semanas – entre elas, a que fixou uma margem de lucro para as empresas e a que centralizou a distribuição de alimentos.
Hugo Chávez apelou para a lei em diversas ocasiões. Logo em 1999, atuou com poderes especiais por seis meses. Em 2000, governou sem prestar satisfação a ninguém. Aprovou 49 leis na canetada – da Reforma Agrária à legislação em torno do petróleo. Permaneceu um ano como rei. Voltou a usar a medida em 2007, por longos 18 meses. E repetiu a dose em 2010, com mais um ano e meio. Ao todo, sancionou mais de 200 decretos na canetada.
A aprovação da Lei Habilitante, usada por Hitler para obter poderes especiais em 1933, choca-se com a noção republicana de divisão de poderes, necessária para a existência da democracia. A divisão se justifica por um claro propósito – restringir o exercício de cada um desses poderes. Sem essa restrição, só há um resultado possível: ditadura. Como na Venezuela.

3) Quem precisa de oposição?

leopoldo
Definitivamente não é uma tarefa fácil ser um oposicionista na Venezuela. Em abril, o Presidente Executivo do Fórum Penal Venezuelano, Alfredo Romero, denunciou que 89 pessoas estão presas no país por motivos políticos. Nesse exato momento, o dirigente do partido Vontade Popular, Leopoldo López, e os prefeitos Antonio Ledezma e Daniel Ceballos estão presos. Rodolfo González, preso em abril do ano passado, foi encontrado morto no último mês de março em sua cela. Sem aguentar a pressão, suicidou-se.
De acordo com Romero, apenas nesse ano 26 detidos já foram libertados. Eles, no entanto, saem muitas vezes em liberdade condicional, onde juntam-se a um grupo de 2.006 réus libertados por motivos políticos, que precisam se apresentar com regularidade nos tribunais e, em muitos casos, estão proibidos de sair do país. Na Venezuela, pelo menos 5 pessoas permanecem presas há meses por difundir mensagens em redes sociais que os serviços de inteligência consideraram desestabilizadoras.
Há alguns meses, Leopoldo López, um dos principais políticos de oposição no país, preso no início do ano passado, iniciou uma greve de fome com o objetivo de forçar o governo a soltar todos os presos políticos. Ceballos acompanhou López na empreitada, mas encerrou a greve de fome após 20 dias. Leopoldo acaba de ser condenado a 14 anos e 9 meses de prisão por promover protestos contra o governo.
Para o Programa Venezuelano de Educação-Ação sobre Direitos Humanos (Provea), a Venezuela é “a única responsável pela integridade física e a vida de cada um dos presos”. Uma comitiva de senadores brasileiros viajou até o país para conversar com López, Ledesma e Ceballos. Sem sucesso: foram impedidos por manifestantes governistas de seguirem o caminho e forçados a retornar ao Brasil.
A organização internacional Human Rights Watch exigiu a libertação imediata de López, declarando: “A prisão de Leopoldo López é uma violação atroz de um dos princípios mais básicos do devido processo legal: não se pode prender alguém sem provas ligando-o ao crime”.
López não é o primeiro político com abrangência nacional a sofrer nas mãos do governo. No ano passado, a deputada oposicionista María Corina Machado teve seu mandato cassado após comparecer a uma reunião da Organização dos Estados Americanos (OEA) para falar sobre a situação do país.
Quem precisa de oposição quando você é uma ditadura?

4) É a hora e a vez da violência revolucionária.

Com o caos institucional, social e econômico tomando conta do país, a população foi às ruas no início do ano passado. O governo reagiu com forte repressão. No total, 43 pessoas morreram e mais de 560 ficaram feridas. Uma tragédia que logo se espalhou de inúmeras formas em todo país.
A Anistia Internacional, a Human Rights Watch e a ONU condenaram os ataques. O Partido dos Trabalhadores, na contramão das principais organizações internacionais, prestou apoio ao governo de Maduro através de nota oficial e condenou o uso de “grupos violentos como instrumento de luta política” e “ações midiáticas” que, segundo a nota, estariam sendo estimulados pela oposição com o objetivo de “desestabilizar a ordem democrática”.

5) Liberdade de expr#&@*%

Durante os protestos do ano passado, diversos veículos de comunicação relataram casos de censura. A CNN declarou que se sentia ameaçada, após equipamentos de seus correspondentes terem sido destruídos por forças do governo. Maduro ameaçou tirar a emissora do país. 
O canal a cabo colombiano NTN24 teve o direito de transmissão na Venezuela revogado porque, de acordo com o governo, sua linha editorial era golpista. A emissora lamentou o fato, acusando o governo de realizar “uma violação dos direitos que os cidadãos têm de se informarem”. Maduro denunciou também a Agence France-Presse por manipulação de informação. Além disso, o Twitter divulgou que o governo estava censurando a publicação de imagens na rede social.Diante dessa dificuldade Irbing Valesco um estudante jornalismo e Renato Santos no Brasil uniram-se e fizeram um blog www,gazetacentral.blogspot.com.br, que ficou por mais de um ano trabalhando e trazendo informações sobre o que estava acontecendo na VENEZUELA. Criaram grupos de correspondente via rede social facebooklgrupos e twiteer, e assim  o mundo foi tomando ciência do que estava ocorrendo .

O caso de amor entre o bolivarianismo e a censura são antigos. Segundo a ONG Repórteres Sem Fronteira, o país teve nos últimos anos a pior queda do continente no ranking de liberdade de imprensa no mundo, classificado como “difícil”. O país também ocupa a última posição no continente no ranking de liberdade na internet.
E a censura é institucional. Em 2013, poucos meses após a morte de Hugo Chávez, Maduro criou o Centro Estratégico de Segurança e Proteção da Pátria (Cesspa), que na prática proíbe a divulgação de qualquer informação que o governo considere de interesse estratégico para a segurança nacional. No mesmo ano, o jornalista americano Jim Wyss, do Miami Herald, foi detido pelas autoridades por fazer uma reportagem sobre a crise econômica e a escassez de produtos básico no país. Os problemas com a falta de papel, aliás, já levaram ao fechamento de dezenas de jornais nos últimos meses.
Ao longo dos anos, o chavismo tirou diversas emissoras de televisão e de rádio do ar. O canal privado Globovisión foi a última emissora abertamente não ligada ao governo a permanecer ativa, antes de ser negociada diante da pressão política.

6) Os cães de guarda do regime latem e a caravana da desesperança passa.

No regime venezuelano há um poder paralelo que funciona na ilegalidade a serviço da revolução. São os coletivos.
Os coletivos são grupos paramilitares urbanos, armados por Chávez durante seu mandato, que apoiam o Partido Socialista Unido da Venezuela e a revolução bolivariana e se tornaram conhecidos mundialmente após atacarem manifestantes anti-Maduro a pedido do governo durante os protestos do ano passado. Um dos casos mais emblemáticos ocorreu em fevereiro, quando o coletivo Tupamaros abriu fogo contra estudantes.
Durante as últimas eleições presidenciais, a Reuters resumiu os coletivos como “uma parte fundamental da máquina eleitoral do governo”, que intimidam eleitores e adversários do partido. A organização The Carter Center disse que, durante as eleições, os centros de votação foram tomados por um “clima de intimidação” quando “grupos de motociclistas associados ao partido do governo” foram vistos em seus arredores.
O advogado criminalista Marble García afirma que “os coletivos tem sua força no controle territorial, alargando seus domínios sobre os vizinhos e as lojas em suas áreas de atuação.” Segundo o analista, em muitos casos esses grupos têm a aprovação das comunidades, uma vez que incentivam as atividades sociais e culturais, e combatem o tráfico de drogas e o crime. Em troca, as pessoas aceitam que eles atuem como policiais, promotores e juízes.
São as milícias legitimadas pelo regime, que atuam em todo país como um poder paralelo, embora, em muitos casos, reconhecidos de forma oficial – o Tupamaros, por exemplo, tem mais de 7 mil membros na folha de pagamento do governo.

7) E o ditador se fez carne e habitou entre nós.

Como toda ditadura, a Venezuela alimenta constantemente o personalismo: o rosto de Chávez é a imagem da pátria. Foi assim na União Soviética de Stálin, na China de Mao Tsé-Tung, na Romênia de Ceausescu, na Alemanha de Hitler, na Coreia dos Kim, no Camboja de Pol Pot. Absolutamente tudo gira em torno de Chávez.
Em época eleitoral, ele virou santo. Foi assim que Maduro o tratou, ao afirmou que um rosto seu apareceu num túnel de metrô em Caracas.
“Olhem a figura, um rosto. Esta foto foi feita pelos trabalhadores, os operários. Quem está neste rosto? Um olhar (…) É o olhar da pátria que está em todos os lados (…) Os trabalhadores estão ali, trabalhando e lhes aparece uma imagem na parede e, assim como apareceu, desapareceu. Chávez está em todas as partes.”
Antes disso, Maduro já havia o comparado a Cristo. Primeiro, disse que “se há um homem que passou por esta Terra e que tenha mérito suficiente para que o Cristo Redentor lhe desse um assento ao seu lado, este foi o nosso redentor e libertador do século XXI, o comandante Hugo Chávez”, depois que “Cristo Redentor fez-se carne, fez-se nervo, fez-se verdade em Chávez”. No meio disso tudo, afirmou que Chávez lhe apareceu como um passarinho.
Quando o Papa Francisco foi eleito, Maduro se pronunciou que essa era obra de Chávez.
“Nós sabemos que nosso comandante ascendeu até essas alturas (o céu), está frente a frente com Cristo. Alguma coisa influenciou para que fosse escolhido um Papa sul-americano, alguma mão nova chegou e Cristo lhe disse: chegou a hora da América do Sul. Assim acreditamos. A qualquer momento (Chávez) convocará uma constituinte no céu para mudar a Igreja no mundo e que seja o povo, o puro povo de Cristo que governe o mundo.”
No ano passado, Chávez virou oração, pai-nosso, deus.
A criação do mito é o tempero indispensável da ditadura.

8) O socialismo do século XXI de sempre.

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Filas acachapantes, pobreza, inflação, escassez de produtos básicos. Na Venezuela, o forte controle político se traduz num colossal controle econômico, e o resultado não poderia ser diferente: crise. Hoje, o Bolívar venezuelano vale literalmente mais como papel higiênico do que como dinheiro. 
Não por acaso, segundo uma pesquisa realizada pela Datincorp, a metade dos venezuelanos já assumem que querem abandonar o país e outros 11% dizem que o faria se tivessem possibilidade de fazê-lo.
O terrorismo proporcionado pela revolução socialista afeta todo mundo, mas em especial os comerciantes.
De acordo com estimativas realizadas por pesquisadores econômicos de diversas universidades do país, a proporção de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza para o ano de 2015 será de 55%, o que é o mesmo que dizer que 18 dos 30 milhões de venezuelanos estarão nessa condição até o final do ano, devido à queda no rendimento, à inflação e a escassez de alimentos. Esse número era de 45% quando Chávez assumiu.
Segundo o informe anual da ONG Provea, a respeito da falta de medicamentos, houve um aumento de 15% em 2011 para 60% em 2015, em Caracas, e 70% no restante do país. Entre 2008 e dezembro de 2014, a inflação já acumula 727,74% apenas na cesta básica. Em 12 anos, a inflação geral é de 1.706,51% e a de alimentos chegou a 3.911,74%. Segundo analistas, a Venezuela está à beira de uma hiperinflação, o que poderia causar o completo caos social.
De acordo com o Centro de Documentação e Análise Social (Cendas), são necessários 7 salários mínimos para comprar uma cesta básica, o equivalente a mais de 37 mil bolívares. Mas isso não diz tudo: 60% dos produtos básicos estão em falta no país. Em maio deste ano, o salário mínimo aumentou em 30% e passou para 7.412 bolívares. O impacto foi imperceptível no bolso do trabalhador venezuelano. Nas ruas, um quilo de carne pode custar até 1.500 bolívares, uma embalagem com oito absorventes femininos não sai por menos de 1.368 bolívares e um frasco de shampoo custa 800 bolívares. Como a loucura é a sina das ditaduras, no entanto, para encher um tanque com 42 litros de combustível paga-se 3,40 bolívares, quase a metade do preço de uma bala.
Sem eleições claras, sem divisão de poderes republicanos, sem oposição, sem liberdade de expressão, sem liberdade de imprensa, sem isonomia, sem economia de mercado, sem democracia. Não resta dúvida: ao contrário do que disse Lula, há excesso de ditadura na Venezuela.

REPORTAN SAQUEO DE GANDOLAS EN PUERTO CABELLO





RENATO SANTOS 22/10/2016 En horas de la tarde de este miércoles se reportó una situación irregular en la ciudad de Puerto Cabello, en el estado Carabobo, donde un grupo de personas saquearon gandolas que transportaban alimentos en la autopista que conecta con Valencia, en el tramo de El Palito hasta el puente El Cambur.

Reportan saqueo de gandola en Puerto Cabello (Fotos)
Según informan usuarios en Twitter, los habitantes robaron cargas de pasta, arroz, plátanos y pollos vivos.

ALCALDESA EVELING TREJO LOGRA QUE ALCALDES DE MUD FIRMEN PRESUPUESTO




RENATO SANTOS 22/10/2016  A pedido de Eveling Trejo se produjo un documento de apoyo Mervin Méndez (Lagunillas), Freddy Gómez (Francisco Javier Pulgar), Nidia Gutiérrez de Atencia (La Cañada), Ender Pino (Valmore Rodríguez), Fernando Loaiza (Catatumbo) y Trejo firmaron, el único que no lo hizo fue Alfonso Márquez, de Machiques.


Seis alcaldes de los siete opositores del Zulia firmaron este jueves 20 de octubre un documento en el que avalan el presupuesto del 2017.



En el documento, al que tuvo acceso PANORAMA, los alcaldes Mervin Méndez (Lagunillas), Freddy Gómez (Francisco Javier Pulgar), Nidia Gutiérrez de Atencia (La Cañada), Ender Pino (Valmore Rodríguez), Fernando Loaiza (Catatumbo) y Eveling Trejo (Maracaibo), resuelven: “Acatar la orden de la Presidencia de la República, en beneficio de las comunidades que representamos.
“El consenso de los seis alcaldes del Bloque Democrático del Estado Zulia”, como se identifican en el documento fue planteado por la alcaldesa de Maracaibo, Eveling Trejo, y el único que se negó a firmarlo fue Alfonso Márquez, alcalde de Machiques, reveló una fuente de la MUD a este medio.
El acuerdo de la mayoría de los alcaldes del Zulia se produjo a escasas horas del vencimiento del plazo hasta hoy que dio el presidente Nicolás Maduro para firmar el presupuesto 2017, que aprobó por vía decreto, facultado por la Sala Constitucional del TSJ que alegó “desacato” del Parlamento nacional que le impide debatir y aprobar el proyecto de ley.
En el documento de los alcaldes opositores, se manifiesta que “la firma del mencionado documento no convalida por nuestra parte o avala la legalidad de los procedimientos y decisiones que llevaron a la aprobación del presupuesto nacional, el cual una vez sancionado y publicado, de acuerdo a la ley, tiene plenos efectos jurídicos”.
Igualmente, los alcaldes firmantes aseguran que sus rúbricas no comprometen “nuestra posición política”.
Antes de que PANORAMA tuviera acceso al documento, el alcalde de Machiques dijo a este medio que no firmaría y alegó que “no es un requisito que lo tengamos que firmar. Esa es una competencia nacional y legislativa, de la Asamblea Nacional. El Gobierno se niega a pasar por el filtro del Parlamento”.
Por su parte Ender Pino, de Valmore Rodríguez, en la mañana había alegado que “tenemos que analizar, revisar, no irnos a la primera, para tomar la decisión que tengamos que tomar. Bien sea para firmar o para objetar. Hasta el día de mañana (hoy) tendremos la oportunidad de hacer esa revisión”.
En Caracas, los alcaldes capitalinos de la MUD dijeron que no suscribirán el presupuesto 2017 y evalúan las medidas a seguir.
Ayer por la tarde, un grupo de ellos, encabezado por Carlos Ocariz, del municipio Sucre, y Gerardo Blyde, de Baruta, se encontraba reunido para emitir un pronunciamiento oficial.

ORDEN DEL DIA DE LA SESIÓN DE LA ASAMBLEA NACIONAL CONVOCADA PARA ESTE DOMINGO 23 DE OCTUBRE



RENATO SANTOS 22/10/2016  La cuenta oficial en Twitter de la Asamblea Nacional (AN) publicó, este domingo, el orden del día de la sesión ordinaria del Parlamento convocada para este domingo 23 de octubre.


PARECE AVENCINARSE MÁS TIRBULENCIA EN VENEZUELA TRAS BLOQUEO DEL REVOCATORIO


RENATO SANTOS 22/10/2016  Venezuela se prepara para más turbulencia social, después de que el gobierno socialista bloqueó un referéndum revocatorio presidencial, una medida que según algunos líderes de la oposición equivalió a un golpe de Estado. La oposición exhortó a sus partidarios a salir a las calles y protestar la semana próxima, mientras que una importante figura del gobierno solicitó la detención de los críticos de alto perfil.


Según las encuestas, el presidente socialista Nicolás Maduro perdería una votación revocatoria, pero funcionarios electorales emitieron el jueves una orden de suspensión de recolección de las firmas necesarias para activar el referendo, justo una semana antes de que empezara.
"Lo que vimos ayer fue un golpe", dijo el excandidato presidencial Henrique Capriles, el principal promotor del intento de destitución de Maduro por medio de la consulta popular.
"Nosotros no queremos un golpe de Estado en Venezuela, nosotros no queremos un estallido social", agregó.
Los socialistas ganaron el poder hace casi dos décadas —con la elección para presidente del entonces popular Hugo Chávez— y durante años disfrutaron de victorias electorales fáciles, pero con la economía en caída libre, las encuestas muestran que la mayoría de los venezolanos se han vuelto contra el partido.
Las autoridades han cerrado las estaciones de televisión críticas y han encarcelado a varios activistas destacados de la oposición.
El máximo tribunal del país, lleno de partidarios del gobierno, ha respaldado los poderes de decreto de Maduro y ha advertido que puede pasar por alto al Congreso, tras una victoria aplastante de la oposición en las elecciones legislativas.
El Consejo Nacional Electoral (CNE) detuvo el proceso de consulta revocatoria alegando supuestas irregularidades en la primera ronda de recolección de firmas.
Las encuestas indican que el 80% de los votantes querían que Maduro dejara el poder este año. El CNE también ordenó el martes un aplazamiento de unos seis meses en elecciones para gobernador que fueron programadas para fin de año y que según la oposición tenía muchas probabilidades de ganar. No dio ninguna razón para la postergación.
La oposición sostiene que —en vista del descontento abrumador de los votantes_, el partido socialista ha decidido simplemente postergar las elecciones indefinidamente.
La coalición opositora convocó a una masiva protesta callejera el miércoles, cuando se suponía que debía haber comenzado la campaña de recolección de firmas.
Maduro estaba por viajar fuera del país, pero en un discurso televisado el viernes llamó a la ciudadanía a mantener la calma.
"Quiero aprovechar para hacer un llamado a la tranquilidad, al diálogo, a la paz, al respeto a la justicia, al respeto y acatamiento de las leyes; a que nadie se vuelva loco", afirmó.
Mientras tanto, uno de sus aliados más poderosos, Diosdado Cabello, opinó que los principales líderes de la oposición debían ser encarcelados por intentar un fraude electoral. Algunos líderes de la oposición dijeron que el gobierno podría estar dando pasos en esa dirección.
Capriles y portavoz de la oposición Jesús Torrealba publicaron en línea el viernes lo que parecía ser una orden judicial de restricción para que ocho dirigentes no puedan salir del país. El documento no dio ninguna razón.
La oposición había centrado su energía en convocar a los venezolanos a firmar peticiones la semana próxima para exigir un referéndum sobre la expulsión de Maduro del poder. Para ello sería necesario recolectar y validar 4 millones de firmas del 20% de los electores dentro de tres días en cada uno de los 24 estados del país.
"Este es un problema grave y revela que el gobierno tenía miedo de lo que podría ocurrir en el periodo de tres días para la recolección de firmas. En los hechos, han pospuesto indefinidamente el voto revocatorio. Con esta medida es difícil considerar a Venezuela como una democracia", opinó David Smilde, un experto sobre Venezuela en la organización Washington Office on Latin America.
Sin embargo, la campaña ya se había vuelto mayormente simbólica, porque el CNE decidió en septiembre que no habría elecciones este año.
El manejo de los tiempos es crucial. Un referendo que efectivamente hubiera apoyado expulsar a Maduro este año habría desencadenado una elección presidencial y le habría dado a la oposición una buena oportunidad de llegar al poder. Sin embargo, si los votantes decidieran sacar a Maduro en 2017, su vicepresidente tendría que terminar el mandato presidencial, lo que dejaría a los socialistas a cargo.
El consejo electoral alegó el jueves que la decisión se basó en resoluciones de los tribunales en cuatro estados, según los cuales hubo fraude en la etapa inicial de la campaña de petición, cuando la oposición recogió firmas entre el 1% del electorado.
El propio CNE había validado esas firmas en agosto y permitió que el proceso siguiera adelante. No dio indicios de si se reanudará el proceso ni cuándo.
Fuente: Yahoo