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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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sexta-feira, 11 de novembro de 2016

RIO DE JANEIRO A VENEZUELA DO BRASIL >> CAOS<<>> ESTUPROS<<>> ASSASSINADOS<<>> CORRUPÇÃO<<>> FALÊNCIAS<<>> SEM POLICIA<<>> UM VERDADEIRO INFERNO ENTREM NO CANAL PARTICIPEM DO CHAT <<>> https://www.youtube.com/watch?v=YFDE-UQFWJc




RENATO SANTOS  11/11/2016  RIO DE JANEIRO A FALÊNCIA E A SUA MORTE, QUAL SAÍDA FICA UM QUESTIONAMENTO, MAS NADA É RESPEITADO NESSE PAÍS DE CLEPTOCRTAS. RIO SE TRANSFORMOU NUMA VENEZUELA .

atualizado
O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), afirmou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, que, se a crise financeira do Estado continuar, a situação se tornará “insustentável”.
“Eu não tenho Medida Provisória para fazer, não posso declarar um déficit de R$ 170 bilhões e (fazer) entrar o recurso e trabalhar com R$ 170 bilhões, não tenho Casa da Moeda, não tenho banco, fica difícil”, declarou. “Não quero tratamento diferenciado, mas acho que tem que ter pelo menos ter algum equilíbrio nessa calamidade. Acho que ontem caiu a ficha, que é uma calamidade.”
Pezão disse saber que o Tesouro Nacional “tem uma receita de bolo” a ser seguida para todos os Estados e todas as prefeituras. “Mas em um estado de calamidade tem que ter alguma excepcionalidade. Se tem que arrestar (R$) 200 (bilhões), não pode arrestar (R$) 100 (bilhões inicialmente) e deixar os outros (R$) 100 (bilhões) para a próxima semana?” O governador afirmou que “em uma crise o gestor tem que estabelecer uma mínima prioridade dos pagamentos”.
“Não fui pedir ajuda do Tesouro em dinheiro, fui pedir que deixe fazer operações que já foram feitas em outras oportunidades”, afirmou, ao comentar sua visita a Brasília.
Incentivos Fiscais
O Rio não vai parar de dar incentivos fiscais para empresas se instalarem no Estado, disse Pezão. Segundo ele, as isenções foram importantes para o Estado atrair investimentos. “A guerra fiscal tem que acabar? Tem que acabar para todo mundo”, afirmou.
“A Nissan nós disputamos com quinze Estados. Se ela não está ali em Resende, está do outro lado, ali em Cruzeiro (SP), está em Lorena (SP), está em qualquer outro lugar com os mesmos incentivos. As pessoas estão torcendo para o Rio parar com os incentivos. Nós viramos competitivos, porque temos mercado e porque entramos na guerra fiscal. Nós nos tornamos o segundo pólo siderúrgico, o segundo pólo cervejeiro e o segundo pólo automotivo do País. A Land Rover e a Nissan vieram para cá”, disse.
Pezão repudiou as críticas que a política tem recebido – há cálculos que foram dados pelo Estado até R$ 185 bilhões em incentivos, apontados como uma das causas da crise, o que Pezão negou. “Fizeram chacota com um incentivo fiscal dado a termas (prostibulos)”, afirmou o governador. “Foi para o setor de bares e restaurantes.”
Reforma da Previdência
O governador do Rio defende a reforma da Previdência como o único caminho para a atual crise financeira dos Estados. Qual medida que se toma em uma redução desta de 7% do PIB, se não pode mexer no inativo? Se não mexer na Previdência daqui a pouco eles (aposentados) não vão receber. É Grécia”, afirmou à reportagem.
Se o tema não for discutido, disse, não haverá Estado no País que fique de pé financeiramente. Segundo ele, o Rio de Janeiro lutou para conseguir pagar nove folhas de pagamento este ano. “Se Deus quiser pago a décima durante esse período, mas não sei até quando. A folha de pagamento de inativos é quase igual ao dos servidores ativos.”
O governador admite que o problema social tende a crescer no País no atual cenário. “O Rio é o primeiro, mas vamos ter problemas sociais fortes. São 14 milhões de desempregados, atrasos de pagamento, de fornecedores e de terceirizados. É um caldeirão difícil. Mas tem que ser enfrentado, temos que descobrir caminhos”, completou.

Diversos fatores explicam decreto de calamidade pública, como gastos com Jogos Olímpicos e Copa do Mundo, má gestão de recursos públicos e queda na arrecadação de royalties de petróleo. Medida pode ter efeito cascata.

Uma série de fatores fez com que o governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles, decretasse na sexta-feira passada (17/06), faltando 49 dias para o início dos Jogos Olímpicos, estado de calamidade pública por causa da alta dívida do estado. Para especialistas ouvido pela DW, a medida poderá ter "efeito cascata", já que outros estados também enfrentam sérias dificuldades financeiras.
Os motivos para a falência do Rio de Janeiro não são poucos. Entre eles estão a queda no preço do barril de petróleo e consequentemente na arrecadação de royalties pelo estado, a crise do setor petrolífero brasileiro devido ao escândalo de corrupção da Petrobras, a diminuição na arrecadação de ICMS, também devido à crise econômica, os gastos com a organização dos Jogos Olímpicos e da Copa do Mundo e, ainda, falhas na administração das contas públicas."Os investimentos do Rio de Janeiro tanto para os Jogos quanto para a Copa do Mundo, além da má gestão, foram decisivos para acelerar esse cenário. Caso contrário, o desfecho ocorreria um pouco mais adiante", afirma José Matias-Pereira, especialista em administração pública da UnB. "Esse decreto teve o objetivo de transferir a 'batata quente' para o governo federal, na medida que o estado se mostrou incapaz de resolver seu problema fiscal."
Um dos motivos apontados pelo governo para optar pela medida é que a crise impede o estado de honrar os compromissos com os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. De acordo com a Empresa Olímpica Municipal, o estado do Rio está investindo cerca de 10 bilhões de reais, dos quais 8,6 bilhões são recursos estaduais e 1,4 bilhão, privados.Entre os projetos estão a ampliação da linha 4 do metrô - que corre o risco de não ser concluída para os Jogos caso o governo não receba dinheiro federal -, a revitalização de estações do sistema ferroviário e, ainda, a despoluição da Baía de Guanabara, que não vai sair totalmente do papel até o início do megaevento.
Já na Copa, somente a reforma do Maracanã custou cerca de 1,2 bilhão aos cofres públicos estaduais. Com o estado de calamidade, o estado deverá receber 2,9 bilhões de reais do governo federal para concluir a linha 4 do metrô e pagar horas extras de policiais civis e, ainda, os salários dos servidores até os Jogos.Déficit de 19 bilhões de reaisO Rio de Janeiro, como grande parte dos outros estados, enfrenta graves problemas financeiros. No mesmo dia em que o governador em exercício anunciou a medida, o secretário estadual da Fazenda, Júlio Bueno, disse que a previsão de déficit no orçamento em 2016 é de 19 bilhões de reais - na opinião de especialistas, porém, o rombo deverá ser ainda maior.
Dados da Secretaria Estadual da Fazenda mostram que o estado sofreu uma queda real na arrecadação de ICMS devido à crise econômica que afeta o país. A receita total desse tributo, em 2015, foi de 31,2 bilhões de reais, com queda real de 9,4% ante o total de 2014.O estado sofre ainda com a desvalorização do valor do barril de petróleo - que custava na faixa de 105 dólares em julho de 2013 e, atualmente, vale cerca de 50 dólares -, já que o valor dos royalties depende do preço do barril. Assim, o estado arrecadará, em 2016, 3,6 bilhões de reais - em comparação, no ano anterior foram 5,5 bilhões de reais, segundo dados da Secretaria da Fazenda.Quando o valor do barril de petróleo estava em alta, o estado ampliou seus gastos. As despesas do Rio de Janeiro com o pagamento de servidores ativos, inativos e pensionistas do Poder Executivo explodiu nos últimos anos. Segundo dados da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, em 2010 foram gastos 17,2 bilhões de reais. Já em 2016, o valor será de 37 bilhões de reais - quase o dobro.Com a crise, os cerca de 390 mil servidores ativos, inativos e pensionistas voltaram a ter seus salários de maio atrasados. Somente os cerca de 85 mil funcionários ativos da Educação receberam integralmente no dia 14, o décimo dia útil do mês. O estado não consegue também manter serviços básicos para a população, como saúde.O prefeito da cidade, Eduardo Paes, afirmou no domingo que a crise estadual não tem relação com a realização do megaevento na cidade. "A crise do estado não tem nada a ver com a Olimpíada. Afeta em zero os Jogos. O que afeta é a prestação de serviços. Estamos num momento muito crítico. Então tem, sim, que ter ajuda do governo federal para o estado do Rio. É uma necessidade", frisou."Efeito em cadeia"O governo federal teme que a decisão do Rio comprometa as negociações das dívidas de outros estados. Em reunião nesta segunda-feira em Brasília, governantes de 18 estados pediram carência de 24 meses e alongamento de 20 anos no pagamento da dívida com a União."Há o perigo de que outros estados também decretem estado de calamidade e causem, assim, um efeito em cadeia", afirma Matias-Pereira. "O Distrito Federal e outros estados, como Rio Grande do Sul e Minas Gerais, estão vivendo situações muito parecidas. Agora, o Rio de Janeiro vai abrir a porteira e, como diz o ditado, onde passa um boi passa uma boiada."O decreto publicado no Diário Oficial do Estado não deixa claro quais são as implicações da medida. Mas atos do tipo em caso de desastres permitem a concessão de novos socorros e empréstimos ao estado, além de financiamentos de órgãos federais. Além disso, recursos previstos para determinadas áreas poderão ser remanejados para outras, e o estado poderá contratar empresas sem licitação.Em entrevista para um jornal carioca, o governador em exercício afirmou que o estado está reduzindo o custeio da máquina pública em 30%, revisando os cem maiores contratos firmados com o estado, enxugando secretarias e racionalizando serviços, como na área da saúde. Ele afirmou ainda que o dinheiro federal será usado para investir em metrô e segurança e não para pagar servidores. Segundo ele, os Jogos Olímpicos serão um sucesso, mesmo que o governo federal não repasse recursos para o estado.
QUEM VAI CONSERTAR ESSE RIO DE JANEIRO 
O decreto do governador em exercício Francisco Dornelles (PP), publicado nesta sexta-feira, cita a "grave crise econômica", a "queda da arrecadação do ICMS e dos royalties do petróleo", "severas dificuldades na prestação de serviços essenciais" e a possibilidade de um "total colapso na segurança pública, na saúde, na educação, na mobilidade e na gestão ambiental".
Para especialistas consultados pela BBC Brasil, dois fatores explicam como o Rio de Janeiro chegou ao rombo de R$ 19 bilhões em suas contas: a queda na arrecadação e no recebimento dos royalties pela exploração do petróleo e as falhas na gestão das finanças públicas estaduais.
Eles também veem dois pontos cruciais por trás do decreto de calamidade pública: a necessidade de obter verbas federais para custear obras olímpicas e pagar servidores ao menos até os Jogos e a abertura de caminho para que o governo estadual possa realocar recursos de serviços públicos essenciais, como saúde e segurança, de áreas periféricas para as regiões que sediarão as competições e concentrarão mais turistas.
A BBC Brasil lista quatro pontos-chave para entender a medida, que foi destaque na imprensa nacional e internacional:


Decreto autoriza medidas excepcionais para garantir a realização dos Jogos do Rio
Decreto autoriza medidas excepcionais para garantir a realização dos Jogos do Rio
Foto: Diário Oficial
Servidores da saúde durante protesto; crise na área foi citada pela imprensa internacional

1. Verbas federais

Dornelles se reuniu o presidente interino Michel Temer em Brasília na quinta-feira para pedir ajuda ao governo federal.
"Nós apresentamos ao presidente interino Michel Temer as preocupações do RJ no campo da mobilidade urbana e no campo da segurança. Pedimos tropas federais no Estado e ajuda para a finalização do metrô", afirmou o governador.
Diversos veículos de imprensa publicaram que, com o decreto, o governo federal irá viabilizar de forma mais rápida um socorro federal de R$ 2,9 bilhões ao Estado do Rio.
Os recursos seriam usados para finalizar a ligação Ipanema-Barra da linha 4 do metrô, pagar horas extras de policiais e garantir salários de servidores ao menos até os Jogos.
Segundo o governador, porém, "ninguém discutiu valor. O que houve foi um pedido do Estado do RJ em virtude de sua situação critica na área financeira".
Jucá Maciel, economista com pós-doutorado em finanças públicas pela Universidade de Stanford (EUA), diz que é nítido que o Rio não conseguirá sair da crise sozinho.
"O Estado do RJ vai precisar de ajuda da União, já que não consegue cumprir suas obrigações mínimas em dia, como pagamento de salários e aposentadorias. O rombo nas contas do Estado é de R$ 19 bilhões e só R$ 7 bilhões dizem respeito a dívidas, ou seja, somente deixar de pagar dívida, o que já ajuda outros Estados, no caso do RJ não faz muita diferença", afirma.
A Secretaria Estadual da Fazenda do RJ disse à BBC Brasil que o deficit atual é de R$ 19 bilhões e que, deste valor, R$ 12 bilhões dizem respeito a contas do Estado com a Rio Previdência e R$ 7 bilhões são de dívida pública. A pasta informou ainda que o orçamento do Estado para 2016 é de R$ 78,8 bilhões.
Para Álvaro Martim Guedes, professor da Unesp especialista em administração pública, o decreto aprovado por Dornelles é parte de um acordo firmado entre o RJ e a União. "Há uma pactuação do governo federal para que haja o repasse necessário para o RJ terminar as obras olímpicas sem passar pelo crivo do Legislativo", diz.
A conclusão da linha 4 do metrô necessita de mais R$ 1 bilhão - valor que o Estado do RJ já havia obtido junto ao BNDES. O empréstimo, no entanto, foi inicialmente vetado pelos deputados estaduais pelos impactos futuros na já combalida economia fluminense. Mesmo após liberado pela Alerj, no entanto, o repasse não foi autorizado pela Secretaria Nacional do Tesouro devido ao nível de endividamento do Estado do RJ, que legalmente o impedia contrair novos empréstimos com a União.
O custo total está estimado em R$ 9,77 bilhões, e a obra, a mais cara da Olimpíada, teve o valor elevado diversas vezes no decorrer dos trabalhos.
Em visita ao Parque Olímpico nesta semana, Temer disse que a ajuda ao Rio estava sendo "equacionada" e que o governo federal colaboraria para o sucesso dos Jogos, inclusive de forma financeira.
Diante do não pagamento de salários de servidores e parcelamento de benefícios nos últimos meses, além da crise na saúde pública e na educação, o uso de verbas federais para quitar obras olímpicas pode causar desgaste ao governo estadual.
"(O decreto) tem o objetivo de obter mais recursos e direcioná-los para obras que não são prioritárias para a cidade. Enquanto isso, centenas de milhares de pessoas estão passando por necessidades básicas, tanto servidores e terceirizados que não recebem seus salários como a população em geral que sofre com a precarização dos serviços públicos", diz Renato Cosentino, pesquisador do IPPUR/UFRJ e membro do Comitê Popular de Copa e Olimpíadas.

2. Medidas excepcionais

Outro ponto para entender o decreto é a possibilidade de execução de medidas excepcionais sem autorização do Legislativo, como realocação de verbas e cortes de serviços para priorização de outras áreas.
O segundo artigo do decreto diz que "ficam as autoridades competentes autorizadas a adotar medidas excepcionais à racionalização de todos os serviços públicos essenciais com vistas à realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016".
"Eu vejo como um ato de desespero do governador, para ter um mínimo de governabilidade, já que o Estado está sem caixa e totalmente engessado com rigidez nas despesas, o que impede cortes. O RJ não tem mais um orçamento, mas sim uma 'letra morta', sem capacidade de honrar nada", diz Álvaro Martim Guedes, da Unesp.
O pedido de dinheiro é um constrangimento para a sede dos primeiros Jogos na América do Sul e se soma à longa lista de problemas que incluem o impeachment da presidente, a maior recessão em décadas, o maior escândalo de corrupção que é lembrado, a epidemia de zika e a onda de greves e ocupações de prédios do governo", diz a reportagem.
O jornal afirma que o decreto é, em parte, um estratégia política, já que permite que o governo estadual tome empréstimos sem aprovação da Assembleia Legislativa.
O Guardian afirma que ainda não se sabe quais serão os impactos da medida, já que a maioria dos projetos olímpicos são bancados pela prefeitura do Rio ou por empresas privadas.
Mas uma preocupação maior gerada pela crise no Estado, segundo a publicação, é a segurança pública.
"Uma preocupação maior para os 500 mil turistas esperados para os Jogos é o corte no orçamento de segurança pública, que se soma aos problemas do programa de pacificação de favelas e contribui para um reaparecimento de crimes violentos. Ela ocorre entre alertas de que terroristas podem agir no evento."
O americano The Washington Post também afirma que os custos de segurança consumiam grande parte do orçamento do Estado. Destaca que os salários dos policiais estão atrasados e que houve aumento de crimes violentos nos últimos meses.
Afirma, porém, que segundo autoridades a segurança nos Jogos não será afetada, já que será responsabilidade do governo federal.
O jornal também destaca outros problemas enfrentados pelo Estado.
"O governo do Estado tem dificuldade para pagar salários e aposentadorias, hospitais públicos reclamam da falta de materiais básicos, e no início do mês a mídia local noticiou que o necrotério público não podia mais receber corpos porque serviços de limpeza subcontratados não estavam mais recebendo pagamento."


Servidores da saúde durante protesto; crise na área foi citada pela imprensa internacional
Foto: Agencia Brasil
O espanhol El País foi pelo mesmo caminho.
"A crise, na realidade, já se manifestou descaradamente no início do ano, quando hospitais públicos dependentes do Estado estraram em colapso por falta de dinheiro e coisas básicas como gaze ou agulhas", diz a reportagem.

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"A área de segurança pública também foi afetada pela crise, com cortes e atrasos no pagamento de policiais, o que se traduziu em um aumento dos índices de criminalidade nos últimos cinco meses."

RIO DE JANEIRO PRECISA DE INTERVENÇÃO FEDERAL JÁ<<>> CRIME UMA MENINA FOI ESTUPRADA. OUTRO CRIME BÁRBARO COM MACHADO<<>> PEZÃO DEVERÁ ENTRAR COM PEDIDO DE INTERVENÇÃO FEDERAL <<>> MEIRELLES DESCARTOU UMA INTERVENÇÃO NO RIO <<>> MICHEL TEMER A INTERVENÇÃO É SUA PRERROGATIVA FAÇA JÁ <<>> RIO É O ESTADO PERIGOSO





RENATO SANTOS  11/11/2016  Enquanto nega a intervenção do Rio de janeiro o crime come a solta Rio - Um crime bárbaro e um resgate milagroso chocaram a população de Macaé, no Norte Fluminense. 



Policiais da 123ª DP (Macaé) prenderam, nesta sexta-feira, dois suspeitos de estuprar, sequestrar e agredir a machadadas e marteladas uma adolescente, de 16 anos, na Estrada do Imburo, em Macaé. A menina estava desaparecida desde quarta-feira. 

Os pais ficaram preocupados quando a menina não voltou da escola. O pai da menina comunicou o desaparecimento e disse ter encontrada jogada na estrada e sem trancas a bicicleta que a filha usava para ir à escola. Foi a pista principal para solucionar o crime e salvar a vítima. 
Os policiais encontraram a adolescente gravemente ferida trancada em uma casa, dentro de uma fazenda abandonada, onde ela foi deixada para morrer à míngua, em uma casa trancada com cadeado.
O estado dela era deplorável. Ela foi agredida na cabeça com golpe de martelo e gravemente ferida com uma machadada que deixou feridas profundas na testa, nariz e nos lábios. Ela foi socorrida, levada para um hospital da região e passou por cirurgias.
Depois de ser estuprada e espancada brutalmente, ela ainda teve sangue frio para se fingir de morta. Ela contou aos policiais que ouviu os bandidos comentarem que voltariam mais tarde para se livrar do corpo. 
Durante a investigação, os policiais encontraram os suspeitos, cada um em sua casa. Os homens, de 19 e 20 anos, foram autuados em flagrante pelos crimes de estupro, tentativa de homicídio, sequestro ou cárcere privado
Os dois homens confessaram o crime bárbaro, mas com versões diferentes sobre quem fomou a iniciativa e qual a participação de cada um. No local do crime, os agentes apreenderam um martelo e um machado que foram utilizados pelos homens.
No Complexo da Maré, outro crime bárbaro com machado
Ainda nesta sexta-feira, os policiais da 21ª DP (Bonsucesso) prenderam um suspeito de tentar matar a marteladas a própria namorada, na comunidade Roquete Pinto, no Complexo da Maré, Zona Norte do Rio. 
Segundo a polícia, Anderson Pereira da Silva, de 18 anos, ele contou que cometeu o crime após a adolescente de 15 anos querer terminar o namoro.
A vítima foi socorrida e encaminhada para o Hospital Federal de Bonsucesso, também na Zona Norte. Ela já foi operada e seu estado de saúde é grave.
Esse crime vai ficar na sua conta Ministro.O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, descartou uma intervenção federal no Rio de Janeiro com objetivo de regularizar a situação fiscal e econômica do estado. Meirelles falou à imprensa nesta sexta-feira (11), na sede da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).
“A intervenção federal é uma prerrogativa do presidente da República. O presidente, com a aprovação do Congresso, pode decretar a intervenção federal. Isto não é os governadores ou prefeitos que possam decretar, eles podem pedir. E a intervenção federal não será decretada no Rio de Janeiro”, disse o ministro.

Reportagem publicada na edição de hoje do jornal O Globo afirma que o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, pode entrar com pedido oficial de intervenção federal no estado.

TRUMP DEVERÁ MOVER A EMBAIXADA AMERICANA PARA JERUSALÉM <<>> SERIA UM DOS CAMINHOS PARA TÃO SONHE PAZ ENTRE OS POVOS





RENATO SANTOS 11/11/2016  Trump afirmou durante sua campanha que ele "100 por cento" pretende mover a embaixada para Jerusalém, seria um novo caminho para Paz entre os dois povos com a abertura da embaixada dos estados Unidos em Israel.

Isso foi tratado  nesta quinta-feira. A liderança palestina não está preocupado presidente eleito Donald Trump vai fazer grandes mudanças de política externa para nós em relação ao conflito israelense-palestino.

"Estamos totalmente cientes de que o presidente americano não pode fazer política externa básica dos EUA para reformas relativas à questão palestina," The Jerusalem Post Majdalani disse quando perguntado se a liderança palestina teme a deslocalização da Embaixada dos Estados Unidos a Jerusalém após a Trump assume a presidência.



Sucessivos presidentes dos EUA têm emitido renúncias para evitar a Jerusalém Embaixada ato de execução, uma lei aprovada em 1995 que requerem a transferência da embaixada para Jerusalém, citando preocupações de segurança nacional.

Majdalani, que é membro também PLO Comitê Executivo da, é importante que adicionado para separar o candidato Entre Trump, Trump e o presidente.

"Nós sabemos que era uma coisa Trump Durante a campanha eleitoral e que eu vou Torne-se onze outra coisa que se torna presidente," eu disse.



"Nós não acreditamos que vamos ver Alterações à política dos Estados Unidos."

Um número de autoridades israelenses felicitou Trump pela sua eleição na quarta-feira e que esperava para grande política externa dos EUA na Changes.

Naftali Bennett, presidente do Partido Yehudi Bayit, disse que a eleição de Trump é uma oportunidade para Israel a mudar sua política oficial sobre a solução de dois Estados.

"A vitória de Trump é uma tremenda oportunidade para Israel para anunciar imediatamente intenção de renegar ITS na noção de estabelecer a Palestina no coração do país", disse Bennett.

Vice-chanceler Tzipi Hotovely Agradecido Trump para dizer eu moverei a embaixada.

"Eu gostaria de reiterar profunda apreciação da intenção declarada do Presidente eleito Trump para mover a Embaixada dos EUA em Jerusalém de Israel", Hotovely Disse-nos para o comunicado de imprensa.

Majdalani Disse que os oficiais israelenses são "delirante" em pensar Trump Isso vai mudar a política externa americana de longa data e exortou-os a "não tomar medidas preventivas."

Separadamente, Majdalani disse que a administração Obama não deu qualquer indicação de que a liderança palestina ou prometer Acerca movimentos possíveis que eu poderia tomar nos próximos dois meses e meio.

"É verdade que Obama tem a oportunidade de corrigir uma série de questões e fazer bom em várias promessas que fiz durante o seu mandato no cargo, mas a liderança palestina não recebeu quaisquer indicações ou promessas sobre as etapas ou posiciona o presidente dos Estados Unidos poderia levar "Majdalani afirmou.

Muitos analistas Obama pode ter sugerido que se deitou fora parâmetros para acabar com o conflito israelense-palestino ou abster-se de uma resolução do Conselho de Segurança condena construção assentamentos antes do final de seu mandato.

Khaled Mashaal, o presidente do Hamas politburo, Presente comentou sobre a eleição de Trump na quinta-feira.

"Seria errado de Trump para dar luz verde a Israel para fazer o que quer na Palestina. Nós pediu-lhe para reconsiderar a política de viés sem ressalvas em relação a Israel de seu país ", disse Mashaal, que é em setembro, para o cargo no próximo ano como chefe Hamas.

"Não pode haver estabilidade na região, sem reconhecer os direitos da Palestina".

"Agora é o momento de reconhecer que Israel tornou-se um fardo para você. Apelamos a que se tratem de forma justa com os palestinos e acabar com a sua política de ignorar crimes perpétuas de Israel. "

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

CÂMARA DOS DEPUTADOS APROVA REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE ESTETICISTA <<>> NÍVEL SUPERIOR E CURSO TÉCNICO EM ESTÉTICA



RENATO SANTOS 10/11/2016   O Plenário aprovou nesta quinta-feira (10) proposta que regulamenta a profissão de esteticista no País (Projeto de Lei 959/03 e outros seis apensados). 




Pelo texto aprovado, o profissional esteticista poderá atuar como esteticista e cosmetólogo (nível superior) ou como técnico em estética (nível médio). 

fonte
agencia câmara

Foi aprovado um substitutivo do deputado Adail Carneiro (PP-CE), que relatou o tema na Comissão de Seguridade Social e Família. “Após análise aprofundada dos projetos e de intensos debates com profissionais da área, optamos por utilizar a terminologia esteticista e cosmetólogo para os profissionais de nível superior e de técnico em estética para aqueles de nível técnico”, explicou Cerneiro.

Segundo ele, essas denominações representam de maneira mais adequada as atribuições de cada profissional conforme o nível de formação e a área de atuação. O texto aprovado segue agora para análise do Senado.

A ideia inicial da regulamentação dessas profissões, lembra o relator, partiu da Associação de Cosmetologia e Estética do Ceará, que apresentou a sugestão à Comissão de Legislação Participativa da Câmara. A regulamentação não se aplica aos profissionais de embelezamento e higiene.

Ao defender a regulamentação, Carneiro concordou que a aplicação de técnicas manuais, equipamentos, tecnologias e produtos cosméticos envolvem “algum risco potencial à saúde dos clientes”, devendo, portanto, atender a regras específicas. 

Formação

No caso de esteticistas e cosmetólogos, a regulamentação passa a exigir do profissional diploma de graduação em curso de nível superior com concentração em Estética e Cosmética. O diploma pode ser expedido por instituição brasileira ou estrangeira, devendo, nesse último caso, ser revalidado no Brasil.


Já do técnico em estética a regulamentação passa a exigir diploma de curso técnico com concentração em estética, expedido por instituição de ensino brasileira ou estrangeira com declaração de equivalência ou revalidação pelo Brasil. 

Em relação a técnicos em estética, o texto abre uma exceção para assegurar o direito de continuar exercendo a atividade a quem já esteja comprovadamente atuando na profissão há pelo menos dois anos. 

O texto aprovado reserva a esteticistas e a cosmetólogos a responsabilidade técnica pelos centros de estética; a direção, a coordenação e o ensino de disciplinas relativas a cursos de estética ou cosmetologia; bem como a auditoria e consultoria sobre cosméticos e equipamentos específicos; e a elaboração pareceres técnico-científicos, estudos e pesquisas relativos ao assunto. 

Por sua vez, técnicos em estética ficam responsáveis pela aplicação de procedimentos estéticos (terapêuticos manipulativos, energéticos e vibracionais e não farmacêuticos); pela execução de procedimentos estéticos faciais, corporais e capilares; e pela elaboração do programa de atendimento do cliente. 

Por fim, a regulamentação obriga o profissional esteticista a cumprir e fazer cumprir as normas relativas à biossegurança e à legislação sanitária, bem como o torna responsável pela segurança de clientes e demais envolvidos no procedimento aplicado.

A fiscalização da profissão, segundo a proposta, será definida em regulamento a ser preparado pelo Poder Executivo.

Melhor atendimento
O deputado Efraim Filho (DEM-PB) lembrou que a indústria da beleza é uma das atividades econômicas que mais crescem no Brasil. “Ao regulamentar essa profissão, nós também estamos garantindo um melhor atendimento e uma melhor qualidade do serviço prestado aos cidadãos brasileiros”, disse. 

“Essa é uma profissão que, na realidade, torna o brasileiro mais bonito, torna as mulheres mais felizes, torna mais felizes aqueles que sentam numa cadeira para passar pelas mãos de um esteticista”, destacou o deputado Gilberto Nascimento (PSC-SP), ao parabenizar a deputada Soraya Santos (PMDB-RJ), autora de um dos projetos apensados (PL 2332/15).

MELANIA TRUMP : PRIMEIRA DAMA ESLOVÊNIA DOS ESTADOS UNIDOS <<>> VAMOS CONHECE-LA <<>> FILHA DE VENDEDOR DE CARROS VIKTOR KNAVS E MENBRO DO PARTIDO COMUNISTA ESLOVENO E DE AMALIJA KNAVAS TRABALHADORA OPERÁRIA DA INDUSTRIA TÊXTIL <<>> MODELO <<>> O CASAMENTO COM DONALD TRUMP <<>>PROCESSOU OS JORNAIS INGLÊS DAILY MAIL E WEBSTER TARPLEY POR DIFAMAÇÃO <<>> ELES MALDOSAMENTE E SEM FUNDAMENTO PUBLICARAM QUE ELA ERA ACOMPANHANTE É CLARO QUE É MENTIRA




RENATO SANTOS 10/11/2016  Quem é a primeira dama dos estados Unidos tanto que a Imprensa sem caráter meteu pau.

Vestiu-se em um branco calças de terno Ralph Lauren e cor -designer também escolheu Hillary Clinton por seu discurso de aceitação da indicação democrata como um tributo ao sufragistas-, a ex-modelo eslovena Melania Trump realizada discretamente em segundo plano entre os cinco filhos de o presidente eleito durante o discurso de vitória.




MAS VAMOS CONHECE-LA A SUA HISTÓRIA 

O que a GAZETA CENTRAL BLOG , descobriu :


Donald Trump sabe muito bem ser um político sério, apesar de não ter a oportunidade de participar das eleições em sua vida, mas em questão de política internacional, ele sabe muito bem fazer. 

Quem sabe ser administrador de sua própria casa sabe administrar um País, aliás é Bíblico. Mas quem é a sua atual esposa a Primeira Dama dos Estados Unidos.

A ex-modelo Melania Trump vai substituir Michelle Obama como primeira-dama a 20 de janeiro de 2017, data em que Donald Trump toma posse como Presidente.

UMA ESLOVENIA NA CASA BRANCA 

A Eslovena Melania Trump tem 46 anos, é casada com Donald Trump desde 2005 e tem com ele um filho de dez anos, Barron Trump. 

Melania nasceu a 26 de abril de 1970 na pequena localidade de Novo Mesto, na ex-Jugoslávia, e vai ser a segunda primeira-dama nascer fora dos Estados Unidos, depois da inglesa Lousia Adams (1775-1852), esposa de John Quincy Adams, o 6º presidente dos Estados Unidos. No entanto, é a primeira a ter nascido numa sociedade comunista.

Melania é filha de Viktor Knavs, vendedor de automóveis e membro do Partido Comunista Esloveno, e de Amalija Knvas, trabalhadora operária da indústria têxtil. 
Até abril deste ano era tido como certo que tinha apenas uma irmã, Ines Knavs, mas a repórter da revista GQ descobriu, enquanto preparava um perfil sobre a ex-modelo, que o seu pai teve um filho com outra mulher antes de se casarem. 
Inicialmente a existência deste meio-irmão foi desmentida por Melania, mas depois de confrontada com vários documentos acabou por dizer que não tinha entendido a questão da repórter e que sabe da sua existência “há anos”.
Teve uma infância humilde, mas sempre se destacou pela sua aparência. Amalija Knvas fazia todas as roupas das filhas e depois de Melania ter aprendido a desenhar passou a criar as suas próprias roupas e jóias, que eram depois costuradas pela mãe ou pela irmã. Na escola destacou-se pela beleza fora do vulgar e por estar sempre vestida impecavelmente.
O INICIO DA SUA CARREIRA DE MODELO 
Em janeiro de 1987, foi abordada pelo fotógrafo Stane Jerko, que costumava escolher modelos para os seus trabalhos fotográficos na rua, em vez de em castings, como era habitual. 
Quando Jerko a convidou para ir ao seu estúdio, ela terá dito que não estava interessada e que a escola era a sua prioridade. 
Uma semana depois apareceu no atelier e foi aí, aos 16 anos, que Jerko entendeu o potencial que Melania tinha para ser modelo. 
O fotógrafo relembra que na altura era “reservada” e diz que mesmo depois de fazer vários desfiles e sessões voltava sempre para casa, para junto da irmã.

SUA GRADUAÇÃO 
Tal como a sua irmã Ines, Melania queria ser designer, candidatou-se a uma faculdade de arquitetura de uma universidade local, em Ljubljana, na capital da Eslovénia, e passou nos exames de entrada. 
Em 1992, ficou em segundo lugar num concurso de modelos na Eslovénia. Foi nessa altura que entendeu que para ter hipótese no mundo da moda teria que abandonar o país. 
Partiu para Milão ao fim do seu primeiro ano de faculdade. Depois do imenso sucesso que teve em Paris e em Milão, e de ter conhecido o agente Paolo Zampolli, que serviu de intermediário para lhe conseguir um visto e um contrato numa agência de modelos americana, Melania mudou-se para Nova Iorque.
Quando a eslovena chegou à América tinha apenas 26 anos. Ia a castings todos os dias, mas nem sempre era escolhida porque a maioria dos fotógrafos procurava modelos mais novas. 
Nesta altura Melania temeu pelo futuro da sua carreira e terá tirado duas semanas de férias. Quando voltou foram muitos os que suspeitaram que tinha feito cirurgias plásticas, incluindo uma mamoplastia, mas Melania negou sempre ter feitos essas cirurgias.
Depois de surgirem vários rumores a agência noticiosa Associated Press analisou vários documentos que revelam que Melania fez uma dezena de trabalhos enquanto modelo, pelos quais terá recebido 20 mil dólares (18 mil euros), sete semanas antes de a ex-modelo ter conseguido uma autorização legal para trabalhar no país.
MELANIA NOS ESTADOS UNIDOS 
Melania chegou aos EUA a 27 de agosto de 1996, com visto de turista e apenas a 18 de outubro conseguiu um visto de trabalho.
O CASAMENTO DE MELANIA E DONALD TRUMP 
Em 2001, obteve a autorização de residência, conhecido como “Green Card”. Em 2005, casou-se na Florida com o milionário Donald Trump e foi através do casamento que conseguiu a cidadania americana. 
Durante a campanha presidencial do seu marido e candidato republicano, a ex-modelo sempre defendeu as ideias dele relativamente ao controlo da imigração e garantiu que entrou no país legalmente, sem nunca ter violado as regras.
Durante a campanha Melania não foi apenas alvo desta polémica, foi também acusada de ter plagiado um discurso feito em 2008 pela atual primeira-dama, Michelle Obama. 
As semelhanças entre os discursos são muitas, mas a equipe de campanha de Trump sempre negou as críticas. 
Outra das polémicas em que Melania se viu envolvida refere-se ao ter pousado nua pelo menos uma vez durante os seus anos de modelo, quando uma foto sua foi capa da edição de janeiro de 2000 da revista britânica GQ. Na altura, namorava com Donald Trump.
Em 1999, foi questionada pelo jornal “The New York Times” relativamente ao seu papel como primeira-dama caso Donald Trump viesse a ser eleito Presidente dos Estados Unidos. 

Melania respondeu: “Seria muito tradicional. Como Betty Ford ou Jackie Kennedy. Iria apoiá-lo”. 

Quando, no decorrer da campanha eleitoral, perguntaram o mesmo a Donald Trump, o candidato republicano respondeu: “Ela seria uma maravilhosa representante para o nosso país e consigo vê-la muito envolvida em assuntos relacionados com a saúde da mulher”.

O FILHO DO CASAL TRUM 10 ANOS 

O futuro primeira-dama estava muito perto de seu marido Donald Trump, mas deixou os focos centrais para Barron, a 10 anos de idade, filho do casal. Esse será o núcleo familiar que é esperada mudança para a Casa Branca em janeiro. 

Os outros quatro filhos magnata dos dois casamentos anteriores Trump- mais voar sozinho. Melania Knauss (seu nome de solteira) nasceu há 46 anos na cidade de Sevnica (Eslovénia), enquanto ele ainda estava na comunista Jugoslávia integrado presidente marechal Tito. 

Lá ele fez seus primeiros trabalhos do final do modelo de 80 até que ele se mudou para Ljubljana, onde se matriculou na Universidade de Arquitetura e Design, corrida que não foi concluída.

Melania Trump, primeira-dama no fundo MUNDO

Depois de um tempo a trabalhar como modelo em várias cidades europeias, Melania decidiu fazer uma carreira em Nova York, uma cidade para onde se mudou em 1996. 

Essa data não foi livre de controvérsia, uma vez que na última semana da campanha da agência AP publicou informações apontando para a ex-modelo teria trabalhado antes em os EUA sem permissão de trabalho necesario.

La ex-modelo, que também tentou a sorte como um empreendedor, mas com pouca sorte, ele se tornará o primeiro FLOTUS, como é conhecido para a primeira-dama disse que ele posou nua para a capa de uma revista. 

Ele também permanecerá nos anais da história como o segundo inquilino da Casa Branca, que não nasceu em Louisa EEUU.

La primeiro foi Adam, esposa britânica do presidente Quincy Adams, que governou entre 1825 e 1829. Depois de vários meses de distância da holofotes -after veio à luz que parte de seu discurso na Convenção Nacional republicana tinha sido plagiado de um outro de Michelle Obama, Melania exercício consorte novamente publicamente na última semana da campanha. 

O futuro primeira-dama voltou ao palco para apresentar seu marido ou pedir um voto para ele. Ele também escrito algumas das matérias que, se chegou à Casa Branca, ele iria lutar. Entre eles, o 'cyberbullying' contra crianças e adolescentes. 

O tema para o qual ele foi criticado, dada a atitude de seu marido com as mulheres e com rivales. Melania foi apresentado no evento na Pensilvânia como um imigrante que alcançou o sonho americano. "Viver e trabalhar em os EUA foi uma verdadeira bênção, mas eu queria mais. Eu queria ser americano". 

Um status alcançado em 2006, depois de se casar Trump 2005. Desde seu marido apresentou sua candidatura à presidência em junho de 2015, Melania tem sido alvo de muitas críticas por seu passado. 

TRABALHOU DE ACOMPANHANTE, MENTIRA QUE RESTOU UM  PROCESSO CONTRA O JORNAL BRITÂNICO " DAILY MAIL" E "WEBSTER TARPLEY" POR DIFAMAÇÃO

Várias publicações eco que havia trabalhado como "acompanhante" antes de se casar com o empresário fez. O futuro primeira-dama não hesitou em colocar nas mãos de seu advogado nesta matéria. Na verdade, ela processou o jornal britânico "Daily Mail" e "Webster Tarpley" por difamação.


DONALD TRUMP DICE ESTAR " IMPACIENTE DE TRABAJAR CON EL PRESIDENTE" OBAMA Y ÉSTE HABLA DE UN ENCUENTRO " EXCELENTE "


Donald Trump dice estar "impaciente de trabajar con el presidente" Obama y éste habla de un encuentro "excelente"



RENATO SANTOS 10/11/2016  El presidente electo de EEUU, Donald Trump, ya se ha encontrado en Washington con el actual mandatario, Barack Obama, y con los líderes republicanos del Congreso, el presidente de la Cámara de Representantes, Paul Ryan, y el líder de la mayoría del Senado, Mitch McConnell.


Se empiezan a conocer las primeras impresiones del encuentro. Donald Trump, según France Presse, ha dicho estar "impaciente de trabajar con el presidente" y Obama habla de que ha sido un encuentro "excelente". El republicano describió como un "hombre muy bueno" al presidente y que no dudará en acudir para recibir consejo durante su Presidencia, tras reunirse con él en la Casa Blanca. Obama ha prometido "hacer todo lo que pueda" para que Trump tenga éxito.
Trump también ha dicho que han discutido de muchas situaciones incluidas algunas dificultades. Según la Casa Blanca, Obama y Trump no han resuelto todas sus diferencias en la reunión.

Detalles de la reunión

La reunión ha comenzado a las 17.00 horas. El magnate salió de su Trump Tower en Manhattan, el centro de Nueva York, sobre las 15.00 horas, aterrizó en Washington en su avión privado y llegó a la Casa Blanca a través del Jardín Sur de la Casa Blanca, que no es accesible al objetivo de las cámaras de televisión.
Trump y Obama ya habían hablado por teléfono después de las elecciones
La Casa Blanca también anunció hoy una nueva reunión entre el vicepresidente de Estados Unidos, Joe Biden, y su sucesor, el republicano Mike Pence.
Las reuniones en la mansión presidencial se efectuarán a puerta cerrada y representan el comienzo de la transferencia de poderes entre el Gobierno de Obama y el nuevo equipo de Trump, que el 20 de enero jurará como presidente de Estados Unidos en la escalinata del Capitolio, donde dará su discurso inaugural, según Efe.
En la Casa Blanca, hoy también tienen previsto encontrarse sin presencia de la prensa la esposa de Trump, Melania, y la primera dama, Michelle Obama, reticente al primer plano de la política pero que tomó las elecciones de una manera "personal" y defendió con fuerza la candidata demócrata, Hillary Clinton.
Aprovechando su visita a Washington, Trump añadió en su agenda una reunión con Ryan para tratar la agenda del Partido Republicano en el Congreso, que el martes volvió a manos conservadoras a pesar de que los demócratas esperaban poder recuperar el Senado.
Ryan, el republicano con más poder en el Congreso, ha sido muy crítico con Trump durante la campaña y renunció a hacer actos electorales con él en octubre debido a la polémica que se desató tras la publicación de un vídeo grabado en 2005 y en el que el candidato hacía comentarios ofensivos contra las mujeres.
También en el Congreso, McConnell tiene previsto celebrar una reunión a puerta cerrada con Trump y Pence.
Desde la noche del martes, Donald Trump ha guardado un inusual silencio en la red social Twitter, donde suele ser muy activo.
No obstante, el equipo de campaña de Trump lanzó anoche una nueva cuenta de Twitter, con el usuario @transition2017, y en la que publicó el mensaje: "trabajando juntos, comenzaremos la tarea urgente de reconstruir nuestra nación y renovar el sueño americano".