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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

OEA ADOPTA DECLARACIÓN DE APOYO A DIÁLOGO EN VENEZUELA<<>> MARIA CORINA MACHADO SEÑALÓ A LOS PAÍSES DE LA OEA " UNA DICTADURA CRUEL MILITARISTA Y MAFIOSA" <<>OEA OEA DEBE APLICAR LA CARTA DEMOCRÁTICA INTERAMERICANA








RENATO SANTOS 17/11/2016  Washington, 17 de nov, 2016

La dirigente de Vente Venezuela, María Corina Machado, envió un mensaje a los miembros del Consejo Permanente de la Organización de Estados Americanos (OEA) antes de que se discuta, en la reunión prevista para este miércoles, una declaración de apoyo al diálogo en Venezuela.




Machado señaló a los países de la OEA que en Venezuela existe una ruptura del orden constitucional y hay “una dictadura cruel, militarista y mafiosa”.
Destacó que en la OEA debe discutirse la crisis humanitaria, la violación de derechos humanos, el desconocimiento de la Asamblea Nacional y el bloque al referéndum revocatorio en 2016. Lo anterior es para Machado un golpe de Estado.
La coordinadora de Vente Venezuela afirmó que la OEA debe aplicar la Carta Democrática Interamericana ante la ruptura del orden constitucional en el país.


El Consejo Permanente de la Organización de Estados Americanos (OEA)  adoptó este miércoles en sesión extraordinaria de una declaración de apoyo al diálogo entre el Gobierno de Nicolás Maduro y la oposición en Venezuela.
LaPatilla.com
Esto a pesar de la retirada de la delegación venezolana de la reunión que se desarrolló en Washington (EEUU), luego de ofrecer unas palabras previas al debate.
La declaración de cuatro puntos, que llama al gobierno de Nicolás Maduro y sus opositores a “alcanzar resultados concretos en un plazo razonable”, se aprobó con la abstención de Ecuador, y la ausencia de los representantes de Venezuela y Bolivia.
El texto presentado por Argentina, Brasil, Canadá, Honduras, Estados Unidos y Perú, tenía un objetivo aparentemente inocuo: apoyar la instalación del diálogo entre el gobierno venezolano y la oposición, y alentar por resultados oportunos de las negociaciones.
Países respaldan solución pacífica al conflicto político y a la crisis económica
La mayoría de los países que participaron respaldaron una solución pacífica que ponga fin al conflicto político y a la crisis económica en Venezuela.
A continuación lea algunas de las posiciones de los representantes internacionales presentes en el Consejo Permanente:
México
El representante mexicano saludó que en el proceso exista una la mediación del Vaticano, de varios expresidentes y representantes de  la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur).
Así mismo destacó la pertinencia del proyecto de apoyo a pesar de que Venezuela “se haya negado a debatirlo o suscribirlo”.
Argentina
Entretanto, Argentina(Juan José Arcuri) rechazó el retiro de las delegaciones de Venezuela, Nicaragua y Bolivia del Consejo Permanente al iniciar la discusión del asunto. Alegó que sus señalamientos “son absolutamente falaces” ya que la convocatoria fue hecha con “total transparencia”.
“El diálogo no es fácil y de acuerdo a lo que se puede observar necesita todo tipo de apoyo, sobre todo de una organización como esta, que no puede mantener silente…  Que quede constancia que el Consejo Permanente no puede permanecer ante una situación urgente sin pronunciarse”, puntualizó.
Instó también a la aprobación del texto presentado por estos ocho países.
EEUU
El representante interino de Estados Unidos Kevin Sullivan apoyó la propuesta de Arcuri de aprobar la declaración por aclamación y dijo que los países que la proponen consideran que tiene “el deber” de apoyar el diálogo y que este es “un deber que no se puede postergar ni dejar de lado”.
Canadá
Por su parte, Canadá hizo énfasis en lo delicado de la situación actual en Venezuela al calificarla como “volátil” e indicó que el proceso de diálogo es “frágil”.
“Por eso el apuro por apoyarlo”, manifestó su vocero.
Antingua y Barbuda
Antigua y Barbuda rechazó las palabras de la representante de la delegación venezolana quien posteriormente se retiró al sostener que la iniciativa “no tiene nada de malo” ya que busca respaldar el proceso de diálogo entre representantes del Gobierno venezolano y la Unidad.
Añadió que su delegación apoyará la declaración pero criticó a su vez que no se haya tomado en cuenta la vocería venezolana para la redacción del texto.
Ecuador
“Ecuador no tiene preocupación sobre el fondo de proyecto de declaración , además fuimos invitados y asistimos a las dos últimas reuniones”.
Fueron estas palabras del representante de la delegación de ese país al respeto.
Así mismo, puntualizó que consideran que el texto “como está es correcto y parte de la buena fe de los Estados”.
“Sin embargo nos abstenemos de su aprobación, porque pensamos que Venezuela debería estar presente en todas las reuniones”, manifestó.
Pese a ello, sostuvo que permanecerá en la sala de sesiones y que no renunciará a cada oportunidad que haya “sobre la discusión de los Derechos Humanos de nuestra América”.
Chile
Por su parte los representantes diplomáticos de Chile manifestaron apoyar los términos de la declaración del Consejo Permanente por “sentirse identificados con los términos que allí se contienen”.
“Fue un procedimiento de buena fe y en conocimiento de todos los países”, continuó.
Uruguay
El representante de la delegación de Uruguay también se manifestó a favor de lo establecido en el documento.
Nicaragua
Nicaragua indicó que piensa que es necesario que Venezuela tenga que considerarlo y que convoque a sesión permanente de así requerirlo.
Dominicana
La República Dominicana se manifestó en contra. Ante ello fue interrumpido por el representante de la delegación de México quien pidió una respuesta de respaldo o rechazo al texto y no perderse en una discusión sobre el “procedimiento”.
También el representante de Argentina recordó que la oradora de la sesión pidió pronunciamiento respecto a las objeciones y ningún representante se pronunció al respecto. “Habría que revisar si estos aparatos funcionan (micrófonos).
Costa Rica
Costa Rica también fue breve; manifestó que celebra la adopción del proceso en apoyo al diálogo en Venezuela.
“La comunidad internacional debe respaldar todo proceso a soluciones políticas”, indicó el vocero de ese país al leer un texto breve sobre su posición.
A continuación lea completa la declaración que se desprendió de dicha sesión permanente:

DECLARACIÓN DEL CONSEJO PERMANENTE EN APOYO AL PROCESO DE DIÁLOGO NACIONAL EN VENEZUELA

16 de noviembre de 2016
(Propuesto por Argentina, Brasil, Canadá, Honduras, Estados Unidos, México y Perú)
EL CONSEJO PERMANENTE DE LA ORGANIZACIÓN DE LOS ESTADOS AMERICANOS,
Reiterando su Declaración del 1 de junio de 2016 sobre la situación en la República Bolivariana de Venezuela [CP/DEC. 63 (2076/16)],
DECLARA:
1. Dar la bienvenida y apoyar la instalación del diálogo nacional en la República Bolivariana de Venezuela y reconocer el compromiso de las partes con una convivencia pacífica, respetuosa y constructiva, así como la decisión de poner el bien común de Venezuela, por encima de cualquier diferencia entre las partes.
2. Alentar al Gobierno y a la Mesa de Unidad Democrática a alcanzar resultados concretos en un plazo razonable para poner fin a la difícil situación que atraviesa Venezuela y subrayar la necesidad de que las autoridades constitucionales y todos los actores políticos y sociales actúen con prudencia y eviten cualquier acto de violencia o amenazas al proceso en marcha.
3. Respaldar el importante acompañamiento del Vaticano y reiterar su apoyo a los esfuerzos de los tres ex Presidentes José Luis Rodríguez Zapatero, Leonel Fernández y Martín Torrijos.
4. Reiterar la disposición del Consejo Permanente a colaborar con estos esfuerzos.


ATENÇÃO ! KRYPTOWIRE DENUNCIA E THE NEW YORK TIMES PUBLICA<<>> CELULARES COM ANDROID PODEM ESTA SENDO RASTREADO PELO SERVIÇO SECRETO CHINES SEM VOCÊ SABER<<>> DESCOBERTA NO SOFTWARE PRÉ -INSTALADOS <<>> PODE ESTAR ENVIANDO INFORMAÇÃO SUA AO UM SERVIDOR DO GOVERNO CHINÊS A CADA 72 HORAS







RENATO SANTOS 17/11/2016   Para quem duvida a possibilidade de suas conversas, arquivos, imagens pessoais serem compartilhadas pelo serviço secreto da CHINA, principalmente de autoridades e pessoas Jurídicas, agora fica mais claro que sempre existiu e não é conspiração.



Inclusive informações do Estado, até mesmo dos políticos brasileiros, autoridades do STF, e podendo ser repassada para CUBA HAVANA e depois para Republica da China, ainda esta sob investigação de um grupo de especialistas, mas, um código foi rastreado e descoberto, até mesmo para uma possível rastreamento de grandes Corporações Multinacionais, por causa das empresas chinesas, se for comprovado será o que chamamos de terrorismo cibernético .

Um software escondido em dados móveis e envia informações do usuário para o governo chinês, informou a analistas de segurança da empresa Kryptowire em seu blog, informa EFE.

Conforme relatado no The New York Times, os analistas de segurança recentemente descoberta no software pré-instalado em alguns celulares Android que estavam monitorando a localização dos usuários, que estavam falando e escrevendo em mensagens de texto, e enviar essa informação para um servidor Governo chinês a cada 72 horas.

Este programa é supostamente escondidos no sistema operacional, para que o consumidor não percebê-lo como um programa que poderia ter o controle e, como explicado pelo vice-presidente Kryptowire, Tom Karygiannis, você pode não saber de qualquer forma que ele está instalado no seu telefone.

Embora o âmbito da transmissão de informações para a China ainda não está claro, a empresa responsável pela criação do software, Adups Shanghai Technology Company, garante que o código é executado em mais de 700 milhões de telefones, carros e outros dispositivos inteligentes.

Os clientes internacionais e usuários de telefones descartáveis ​​ou pré-pago são os mais afetados pelo software.

Autoridades dos EUA disseram ao jornal que não está claro se isso representa uma coleção secreta de dados para fins publicitários ou de um esforço do governo chinês para coletar informações.

Enquanto isso, a fabricante de celulares dos EUA disse BLU Products 120.000 de seus telefones foram afetados e que antes dessa constatação, atualizou o software para eliminar a característica de espionagem.

A empresa norte-americana disse em um comunicado em seu site que seus modelos afetados foram R1 HD, Energia X Plus 2, Estúdio Touch, Avanço 4.0 L2 e Neo XL.

Os Adups documento que relata o problema aos gestores de BLU disse que o software foi projetado intencionalmente para ajudar um fabricante de telefones chineses para controlar o comportamento do usuário, e que versão do software não foi destinado para telefones que seriam comercializados nos Estados Unidos.

O problema da espionagem foi encontrado em um tipo especial de software conhecido como firmware, que informa o telefone como operar.

Adups fornece o código que permite que as empresas para atualizar remotamente firmware, uma característica importante que em grande parte não é visto pelos usuários, mas normalmente atualizar o telefone e condições do presente tem que ser notificado aos clientes, que isso não aconteceu neste caso.

De acordo com seu site, oferece software Adups dois dos maiores fabricantes de celulares do mundo, ZTE e Huawei, tanto com base na China, mas cada vez têm mais presença no mercado ocidental.

Em 2013, um caso semelhante afetou o HTC empresa de telefonia móvel, mas foi considerado um fracasso, em vez de uma tentativa deliberada de coletar dados e informações.

NO BLOG DO JOSIAS <<>>TEMER: " SE DETENÇÃO DE LULA VIER APÓS CONDENAÇÃO, NÃO HAVERÁ O QUE OBJETA



Temer: ‘Se detenção de Lula vier após condenação, não haverá o que objeta



RENATO SANTOS 
https://twitter.com/drrenatosantos

16/11/2016   A GAZETA CENTRAL, entrou em contato com o blogueiro  JOSIAS DE SOUZA em sua conta no twitter, para republicar uma entrevistas exclusiva ao seu blog na UOL, do então Presidente da Republica Michel Temer, mas até o fechamento desta edição não obtemos respostas, mesmo assim tomamos a liberdade respeitando a fonte e autoria de reproduzir na íntegra a entrevista devido a polêmica e as reações nas redes sociais da entrevista prestada no programa do RODA VIVA da tv cultura, onde na sua frase PRENDER O LULA CAUSARIA INSTABILIDADE NO PAÍS.
na íntegra 

josias de souza 
  • Conta verificada

@blogdojosias
Jornalista e titular do Blog do Josias, ancorado no UOL


Em conversa com o blog, Michel Temer esclareceu o que pensa sobre uma eventual ordem de prisão de Sergio Moro contra Lula. “Se a prisão vier depois de uma condenação, não haverá o que objetar”, declarou. Em entrevista veiculada pela TV Cultura na noite de segunda-feira, Temer dissera que a detenção de Lula causaria instabilidade ao governo e ao país. Foi criticado em artigo veiculado aqui. E achou conveniente explicar que se referia à provável reação de movimentos sociais a uma prisão temporária ou preventiva de Lula, sem sentença condenatória. “Evidentemente, se lá para a frente houver uma condenação judicial e Lula for detido em função dessa condenação, acabou”, disse.


Eis o que declarou Temer ao blog: “O que se fala muito hoje é que o Lula pode ser preso pelo Moro de forma temporária ou preventiva. Na entrevista, entendi que a pergunta era sobre isso. Respondi: se ele for processado, isso deve seguir com muita naturalidade. Agora, se ele for preso —eu quis dizer neste momento—, isso cria problema para o governo, porque alguns movimentos sociais que fazem objeção ao meu governo vão sair às ruas. Hoje, depois de seis meses, está passando um pouco aquela onda do ‘Fora, Temer’. Só agora está começando a passar. Se prender o Lula, o que vai acontecer? Essa foi a minha resposta, com muita franqueza: vai criar problema, instabilidade. Mas, evidentemente, se lá para a frente houver uma condenação judicial e Lula for detido em função dessa condenação, acabou.”
O repórter perguntou ao presidente se ele receberia com naturalidade a prisão de Lula como resultado de uma sentença condenatória do juiz Sergio Moro, ratificada pela segunda instância do Judiciário. E Temer: “Claro que sim. Convenhamos, sendo da área jurídica eu jamais me atreveria a dizer que alguém condenado não pode ser preso. Se a prisão vier depois de uma condenação, não haverá o que objetar. Nem poderia.”
Temer esclareceu também por que evitou responder, na entrevista exibida na segunda-feira, se concorda ou não com a ideia de anistiar o crime de caixa dois. “Eu não falava como Michel Temer naquela entrevista, mas como presidente da República”, disse. “Tenho como tese não influenciar nas questões do Parlamento, a não ser quando há interesse do governo. Faço muita distinção entre teses do governo e teses da sociedade. As teses da sociedade são versáveis pelo Congresso. Nas teses do governo, como a PEC do teto e a reforma da Previdência, nós entramos para valer.”
Temer prosseguiu: “Quando me perguntaram sobre o caixa dois, eu disse: não interfiro. Por quê? Se eu dou uma opinião desde já, quando surgir a hipótese de sanção ou veto, já estou comprometido com a opinião que eu dei, sem ter uma discussão final do Congresso Nacional. Tenho uma cautela extraordinária, até um pouco exagerada em relação a isso. Quero evitar qualquer espécie de autoritarismo do tipo: ‘eu estou decidindo assim ou assado’. Então, na entrevista, quando me perguntaram sobre esse tema, eu disse: Isso é uma questão do Congresso. Evidentemente, se isso for por lei, virá para mim, para sanção ou veto. Num momento posterior, vou fazer minha avaliação.”
Pode-se concluir, então, que não há uma decisão de sua parte sobre vetar ou não uma eventual anistia para o caixa dois?, indagou o repórter. “Sim, é isso”, respondeu Temer. “Não posso falar agora, para não influenciar. Vão dizer no Congresso que estou me metendo. Quando for o caso, e se for o caso, examinarei o que vou fazer.”
O presidente avalia que ainda não há clareza quanto ao que será aprovado pelo Congresso. Reconhece que “uma anistia ampla geral e irrestrita poderia ser mal recebida.” Mas pondera: “Percebo pelos advogados, meus colegas criminalistas, que a interpretação que mais está correndo, é a ideia de que o direito penal não retroage. Então, se hoje você tipifica como crime o caixa dois, significa que no passado ele não se aplicava. Essa é uma hipótese. Uma segunda hipótese é fazer a distinção entre aqueles que receberam efetivamente caixa dois, para a campanha, e os que receberam caixa dois como propina. Isso é uma coisa diferente. Acho que a tendência poderá ser essa da irretroatividade da legislação penal.”
O repórter insistiu: Não dá para dizer que, se vier a anistia, haverá um veto? Temer preferiu manter o suspense: “Não posso dizer. Tenho adotado um comportamento que tem dado muito certo. Nosso governo é quase um governo parlamentar. Na democracia, você tem que usar o Parlamento. A minha grande vantagem, penso eu, é ter uma boa relação com o Parlamento. Veja o caso da votação da PEC do teto na Câmara. Pela primeria vez, aprovou-se uma emenda à Constituiçao sem nenhuma modificação. Foi aprovada com 366 votos, quando os votos necessários são 308. Agora, está no Senado. Já foi aprovado na Comissão de Consttuição Justiça, com muita tranquilidade. Vai para a votação no plenário. De modo que estou sempre, nessa matéria de anistia, pisando em ovos. Tem que estudar. Não posso nem quero dizer nada que possa agredir o Congresso.”
É correto dizer que não há decisão de sua parte quanto ao veto? Sim. Até evito esse assunto. Quando alguém vem falar comigo, eu evito. Precisamente para que ninguém saia da minha sala dizendo: ‘olha, o Temer disse isso ou aquilo. É diferente ser presidente da República e deputado. Tenho de prestar muita atenção para o que eu falo.”

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

A DECISÃO DO STF LEVA O RIO NO CAOS <<>>> A SITUAÇÃO DO RIO DE JANEIRO É MAIS QUE GRAVE "! INTERVENÇÃO JÁ <<>> ABAIXEM ESSAS BANDEIRAS <<>> SE USAM A TROPA DE CHOQUE PARA BATER NOS MANIFESTANTES ENTÃO QUEREM ENTREGAR O RIO AO CAOS <<>>





RENATO SANTOS  16/11/2016  É muito triste ver a situação do Rio de Janeiro , onde um governo falido ainda tema  coragem de usar os servidores públicos para ir contra os manifestantes , ressalvo alguns que podemos chamar de heróis não deram procedimento ao ato.



Depois da decisão do STF, covardemente passando a população contra a ARLEJ, ainda aparece grupos de esquerda pondo seu nariz onde não foi chamado, a chapa esquentou ainda mais quando se descobriu que havia um grupo de intervencionistas pedido a saída do PEZÃO, no mínimo essa vergonha poderia ser resolvida com a prisão do governador comunista.

O ato que reúne milhares de servidores públicos do Estado do Rio de Janeiro contra o pacote de medidas de austeridade apresentado pelo governo, em discussão na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio), teve confronto entre dois grupos de manifestantes, derrubada de uma grade e repressão policial, com bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo, nesta quarta-feira (16).
A manifestação acontece diante do Palácio Tiradentes, sede do Legislativo estadual, no centro da capital fluminense. 
O prédio está cercado por grades e é protegido por policiais militares. Apesar disso, os manifestantes tentam arrebentar a grade de proteção que cerca o prédio. 
Numa segunda tentativa, ela foi derrubada. A PM jogou spray de pimenta e dispersou a confusão. Com isso, foi ocupada a escadaria. Há uma corrente de PMs e outra grade.
Com o clima tenso e a nova tentativa de invasão, a PM jogou bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo para reprimir o grupo que estava à frente. Pelo menos, um manifestante ficou ferido e foi socorrido.
A Tropa de Choque e a cavalaria foram chamados para ajudar na segurança. Houve agressões a manifestantes que estavam com máscaras de gás. 
Segundo PMs ouvidos pela reportagem, a orientação do comando militar é manter a integridade do patrimônio público e permitir a manifestação, desde que não seja violenta. O comandante da operação estava em reunião na Alerj e ainda não falou sobre o caso.

De cima de um carro de som alugado por policiais militares, no qual está estendida uma faixa que pede "intervenção militar já!", um manifestante que falava ao microfone viu a chegar de pessoas que traziam bandeiras de centrais sindicais e do PSTU (Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado).
"Abaixem as bandeiras, isso aqui não é um movimento político. Não temos partido. Somos servidores estaduais reivindicando nossos direitos", gritou.
Após a ordem, dezenas de manifestantes, em sua maioria integrantes de forças de segurança do Estado --PM, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros-- se dirigiram ao local em que estavam os outros participantes do ato, dando início a um empurra-empurra e troca de xingamentos.
Um homem que estava no grupo dos que levavam bandeiras pediu que a faixa pró-intervenção militar fosse retirada. Nesse momento, um senhor, que foi identificado por colegas com um policial aposentado e usava camisa regata azul, sacou um spray de pimenta e disparou contra os manifestantes.
O repórter do UOL registrava a ação e filmava o homem que jogava o gás quando foi puxado por outro manifestante e teve o celular arremessado longe por um tapa. O agressor também foi identificado como policial militar por seus colegas.
Nesse momento, um grupo de PMs foi falar com o repórter e pediu que tivesse cuidado com as imagens, "para não prejudicar o colega". Eles pediram desculpas pelo "companheiro" e disseram que ele "não sabia que era um jornalista". Outro jornalista também foi agredido, ao tentarem tirar a máscara de gás que ele usava.
Questionados sobre a faixa pró-intervenção militar no carro de som, eles disseram que "todos aqui são a favor". "Nós fomos trazidos à beira de um abismo", disse um manifestante, que se identificou como sargento Firmino.
Desde o início do ato, os participantes do protesto afixaram cartazes na grade erguida no fim de semana --com o custo de R$ 20 mil para a Alerj.
Muitos deles ironizam a cerca e comparam a Assembleia Legislativa e seus integrantes com um "presídio de segurança máxima" e "presos perigosos", respectivamente. Até mesmo uma "guarita" foi erguida no local como forma de protesto.
Gritos de "Fora, Pezão" são ouvidos com frequência durante o protesto, pela saída do governador Luiz Fernando Pezão (PMDB).
A Alerj começa hoje a debater as propostas do pacote de ajuste fiscal anunciado pelo governo estadual.
Serão 21 projetos de lei, incluindo cortes de gastos, extinção de programas sociais, aumento de impostos e elevação na contribuição previdenciária dos servidores públicos. No total, o Estado do Rio pretendia ter um impacto positivo de R$ 27,8 bilhões nas contas de 2017 e 2018, mas o pacote já está R$ 11,8 bilhões menor.
Embora nada vá ser votado nesta quarta, sindicatos e associações de servidores públicos estaduais marcaram protesto contra o pacote de ajuste.
Nos próximos dias, os deputados discutirão medidas polêmicas. Amanhã, será debatido o projeto que eleva a contribuição previdenciária dos servidores públicos estaduais de 11% para 14% do salário bruto.
No cronograma da Alerj, as medidas serão debatidas em sessões ordinárias e extraordinárias de seis dias, até o próximo dia 30. A ideia do presidente da Alerj, deputado Jorge Picciani (PMDB), é começar a votar a partir de 6 de dezembro.
Participam do protesto servidores de diversas áreas afetadas pelas medidas, como segurança, educação e saúde.

Invasão

Na terça (8) da semana passada, servidores da segurança pública estadual protestaram --em número similar ao desta quarta-- durante mais de sete horas em frente a Alerj.
Durante o ato, centenas de manifestantes chegaram a invadir o Palácio Tiradentes para pressionar os deputados estaduais a arquivar as medidas apresentadas pelo governo e pedir a abertura do impeachment de Pezão.

ANTHONY GAROTINHO ESTA PRESO


fonte
G1
O secretário de Governo de Campos dos Goytacazes e ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, foi preso por volta das 10h30 desta quarta-feira (16), no Flamengo, Zona Sul do Rio, por agentes da Polícia Federal. Ele é um dos investigados na Operação Chequinho, que apura o uso do programa social Cheque Cidadão para compra de votos na cidade em 2016.
O ex-governador foi preso preventimente, o que significa que não há prazo para libertação. A PF cumpre ainda oito mandados de prisão temporária (com prazo de cinco dias), outros oito de busca e apreensão e um de condução coercitiva – quando a pessoa é levada a depor e depois liberada. Os mandados foram expedidos pelo juiz Glaucenir Silva de Oliveira, da 100º Zona Eleitoral de Campos.
Segundo a PF, o ex-governador do Rio de Janeiro foi preso em seu apartamento na Senador Vergueiro, de onde teria saído sem algemas, e levado para a sede da PF na Zona Portuária. As imagens acima, feitas pelo cinegrafista William Corrêa, da GloboNews, mostram o ex-governador sentado em uma sala; veja o vídeo. Ainda nesta quarta, Garotinho deve ser levado para Campos.
Anthony Garotinho foi governador do estado do Rio de 1998 a 2002, quando concorreu à presidência, sendo derrotado pelo ex-presidente Lula. Sua mulher, Rosinha Garotinho, foi eleita governadora do estado, e ele foi secretário de Segurança de seu governo. Neste período, uma série de denúncias de crimes eleitorais e comuns recaíram sobre o casal.
Garotinho foi preso e levado para a sede da PF no Rio (Foto: Reprodução/GloboNews)Garotinho foi preso e levado para a sede da PF no Rio (Foto: Reprodução/William Côrrea/GloboNews)
Defesa do ex-governador
No dia 9 de novembro, um pedido de habeas corpus de Garotinho havia sido negado pelo juiz Glaucenir.

O advogado Fernando Augusto Fernandes, que defende Garotinho, afirmou nesta quarta que o decreto de prisão "vem na sequência de uma série de prisões ilegais decretadas por aquele juízo e suspensas por decisões liminares do Superior Tribunal Eleitoral". Por meio de nota, a defesa diz ainda que a comarca é alvo de denúncia de abusos de maus-tratos a pessoas presas ilegalmente (veja a nota na íntegra ao final da reportagem).
Segundo o advogado, o ex-governador deu uma declaração quando os policiais chegaram na sua casa. "Engraçado, eu que ajudo os pobres estou sendo preso por conta de Cheque Cidadão, que ajudo direcionado a população carente. Aqueles que roubam de verdade na Lava Jato, a grande maioria está solta ainda aqui no Rio de Janeiro."
Um post no Blog do Garotinho diz que não dá provas contra o ex-governador e que a operação se baseia em depoimentos de "pessoas que foram coagidas a dizer ao delegado que havia participação política no programa, pois senão ficariam presas".
Investigações
A Operação Chequinho investiga um esquema de compra de votos em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. Segundo o Ministério Público Estadual, em troca dos votos, a prefeitura oferecia inscrições fraudulentas no programa Cheque Cidadão, que dá R$ 200 por mês a cada beneficiário. A iniciativa é semelhante ao Bolsa Família e foi criada para atender a população de baixa renda.

A operação começou em setembro deste ano, quando o MPE e a PF viram um "crescimento desordenado" do Cheque Cidadão. Em apenas dois meses, o número de inscritos passou de 12 mil para 30 mil. Desde então, a operação prendeu vereadores, eleitores e outros envolvidos no caso. Todos já foram soltos.
Presos
Em setembro, a PF prendeu a secretária municipal de Desenvolvimento Humano e Social e a coordenadora do Programa Cheque Cidadão em Campos dos Goytacazes. Segundo investigadores, também foram presos eleitores que tinham ligação com um vereador – ele foi detido em 29 de agosto suspeito de aliciamento de eleitores para a compra de votos.

No dia 19 de outubro, dois vereadores foram presos temporariamente em Campos: Miguel Ribeiro Machado, o Miguelito, de 51 anos, Ozéias Martins, de 47. Machado ficou no Presídio Carlos Tinoco da Fonseca até o dia 26 de outubro, quando foi liberado. O vereador Ozéias Martins foi liberado no dia 29 de outubro.
No dia 26 de outubro, o vereador Kellenson "Kellinho" Ayres Figueiredo de Souza (PR), de 55 anos, foi preso em uma nova fase da operação. Na ocasião, também foram presos chefes de postos de saúde na cidade. Kellinho conseguiu uma liminar do Tribunal Superior Eleitoral e foi solto do Presídio Carlos Tinoco da Fonseca no dia 4 de novembro.
Além disso, Gisele Kock, coordenadora do Cheque Cidadão na cidade, também está entre as que tiveram a prisão preventiva cumprida no dia 26 de outubro. Ela deixou presídio feminino Nilza da Silva Santos em 3 de novembro, após conseguir habeas corpus.
No dia 29, a Polícia Federal prendeu Thiago Virgílio (PTC), vereador de Campos. O parlamentar foi preso em casa e levado para a sede da PF em Campos. Segundo a Polícia Federal, ele é suspeito de envolvimento com o esquema de compra de votos nas eleições 2016.
Thiago foi solto do Presídio Carlos Tinoco da Fonseca no dia 3 de outubro, após o término da prisão preventiva. O parlamentar havia sido afastado pela Justiça Eleitoral das atividades na Câmara e ficou proibido de acessar e frequentar as dependências da Casa e da Prefeitura, e de manter contato com os beneficiários do Cheque Cidadão e com testemunhas do processo.
No dia 31 de outubro, a vereadora eleita Linda Mara (PTC) e a ex-secretária municipal de Desenvolvimento Humano e Social, Ana Alice Ribeiro Lopes Alvarenga, foram presas pela Polícia Federal em um hotel de Copacana, Zona Sul do Rio.
Uma terceira mulher, que é radialista de Campos, também foi presa. Linda Mara foi liberada após cumprir cinco dias de prisão temporária no Presídio Feminino Nilza da Silva Santos. Ana Alice deixou o presídio após conseguir habeas corpus no dia 3 de outubro. As três estavam foragidas por suspeita de envolvimento na Operação Chequinho.
Nota da defesa
O criminalista Fernando Augusto Fernandes, responsável pela defesa de Anthony Garotinho, afirma que o decreto de prisão ocorrido em razão de decisão da 100ª Vara Eleitoral de Campos vem na sequência de uma série de prisões ilegais decretadas por aquele juízo e suspensas por decisões liminares do Superior Tribunal Eleitoral.
“A prisão a qual está submetido o ex-governador é abusiva e ilegal e decorre de sua constante denúncia de abusos de maus tratos a pessoas presas ilegalmente naquela comarca. Estas denúncias de abuso foram dirigidas à Corregedoria da Polícia Federal e ao juiz, que nenhuma providência tomou. Pessoas presas mudaram vários depoimentos após ameaças do delegado. No entanto, o TSE já deferiu quatro liminares por prisões ilegais. A Justiça certamente não permitirá que este ato de exceção se mantenha contra Garotinho.”

IDOSO E PESSOA COM DEFICIÊNCIA PODERÃO PAGAR ESTACIONAMENTO EM AEROPORTO QUE SACANAGEM

Idoso e pessoa com deficiência poderão pagar estacionamento em aeroporto por tempo de permanência

   
Da Redação | 16/11/2016, 12h15 - ATUALIZADO EM 16/11/2016, 12h30
Estacionamentos de aeroportos em todo o país terão de fazer cobrança fracionada, por minutos, pelo uso de vagas reservadas a idosos e pessoas com deficiência. É o que determina proposta aprovada nesta quarta-feira (16) pela Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI).
Hoje, é comum a cobrança pela hora cheia em estacionamentos de todo o país. Um consumidor que permaneça apenas 45 minutos no local, por exemplo, é obrigado a pagar por 1 hora.
O texto, que segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), é um substitutivo da senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) ao PLS 408/2015, do senador Hélio José (PMDB-DF) O projeto original determina que aeroportos disponibilizem 10% de vagas gratuitas nos estacionamentos. A proposta também exige que idosos e pessoas com dificuldade de locomoção sejam contemplados com vagas próximas às entradas dos aeroportos.
Conforme o texto aprovado na comissão, o preço por minuto será, no máximo, o cobrado dos demais usuários no mesmo período, dividido pela duração do período de cobrança em minutos. O descumprimento acarretará o pagamento de multa no valor de R$500 por ocorrência.
“Concordamos com o autor no sentido de que esses usuários são prejudicados pela atual política de cobrança da maioria dos estacionamentos dos aeroportos, que impõem um tempo de desistência muito pequeno, de dez a vinte minutos, o que é insuficiente para que uma pessoa com mobilidade reduzida busque ou deixe um parente ou amigo no terminal”, argumentou Rose de Freitas no relatório, que foi lido pelo senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) na reunião desta quarta-feira.
Quanto à reserva de 10% de vagas gratuitas, prevista na proposta original, Rose de Freitas argumentou que “embora as intenções do autor sejam louváveis, a proposta poderia criar mais problemas do que soluções, pois as vagas gratuitas estariam permanentemente ocupadas, seja porque os usuários em longas viagens teriam incentivos a deixar seus automóveis lá por dias seguidos, seja porque a própria existência de vagas gratuitas estimularia mais pessoas a ir ao aeroporto de carro na esperança de encontrá-las vazias".
Segundo Rose de Freitas, para uma pessoa com mobilidade reduzida, a certeza de haver um local adequado disponível para estacionamento é mais importante do que uma eventual gratuidade.

LEVÁNTATE VENEZUELA Y LUCHA, LA LIBERTAD DEPENDE DE TODOS





RENATO SANTOS  16/11/2016  
A partir del 20 de Noviembre todos unidos a luchar por nuestra Patria de Venezuela 🇻🇪 demostremos que somos Venezolanos con dignidad y valentía, demostremos que somos hijos del Guerrero Libertador Simón Bolívar, ahora nos toca a nosotros a devolverle la Patria la Libertad que un día nuestro Libertador nos dejó con orgullo, somos hijos de Bolívar y llevamos ese soldado Guerrero en nuestra sangre. Viva Venezuela Libre..
¡¡¡ATENCIÓN!!! La Sociedad VENEZOLANA LIBRE se AUTO CONVOCA a la... 1RA. JORNADA DE PROTESTA INDEPENDIENTE POR LA LIBERTAD. Unidos en una sola voz, la sociedad civil, grupos de resistencia, estudiantes, vecinos , ex miembros de la fuerza pública, comerciantes, gremios laborales, capesinos , obreros y toda organización patriótica contraria al diálogo traidor. Vamos a protestar por el Golpe de Estado a nuestros derechos Civiles y Políticos. También haremos toda clase de demostraciones de rechazo al sector TRAIDOR y colaboracionista de la MUD.LUGAR: Toooda VENEZUELA. (En cada comunidad, plaza,barrio,cancha deportiva, calles y veredas. "NO más líderes Políticos falsos". HORARIO: (10:00 AM) Lectura del Manifiesto de libertad contra el Golpe de Estado de NICOLAS MADURO y la traición política de la MUD en contra del pueblo. (11:00AM) Quema simbólica de los JUDAS de la MUD) (12:30 AM) Lectura de las Bases Legales de la desobediencia civil, para desconocer al régimen de Maduro (art. 328, 333 y 350 de la C.R.B.V), (2:00 PM) PARO NACIONAL DE UNA HORA(Tranca de calles, avenidas, cierre de locales etc...) Exhortar a la conformación de un "Frente Amplio Nacional" con líderes NO colaboracionistas y sociedad civil, que acuerden la destitución inmediata de Maduro por extranjero, por violador de los Derechos Humanos y por traición a la Patria.


RELATOR PROPÕE CRIMINALIZAR CAIXA 2 ELEITORAL E TORNAR CORRUPÇÃO CRIME HEDIONDO SERÁ QUE PASSA






RENATO SANTOS 16/11/2016  

Relator propõe criminalizar caixa 2 eleitoral e tornar corrupção crime hediondo

agência câmara 
Projeto das medidas anticorrupção deve ser votado na próxima semana
Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados
Reunião Ordinária
O relator das medidas anticorrupção, Onyx Lorenzoni (E) retirou pontos polêmicos, como a possibilidade de prisão preventiva para evitar dissipação de bens desviados ou a fuga do suspeito
O deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), relator do projeto de lei (PL) 4850/16, conhecido como “Dez medidas contra a corrupção”, acatou parcialmente as propostas originais, apresentadas pelo Ministério Público em março, deixou de fora ou alterou medidas consideradas inconstitucionais por especialistas ouvidos em audiências públicas da comissão especial e acrescentou outras no relatório que deve ser discutido e votado na próxima semana.
Entre as propostas acatadas estão a criminalização da prática de caixa dois (recursos não contabilizados) em campanhas eleitorais e a transformação de corrupção de altos valores em crime hediondo.
Ele não acatou, e deixou para discussão da comissão especial que trata da reforma do Código de Processo Penal, pontos polêmicos como a possibilidade de prisão preventiva para evitar dissipação de bens desviados ou a fuga do suspeito.
E acrescentou a possibilidade de juízes e promotores serem enquadrados por crime de responsabilidade em caso de abusos, medida que não existia na proposta original.
Doadores de campanha
O substitutivo de Lorenzoni criminaliza o caixa dois, assim como a lavagem de dinheiro para fins eleitorais – crimes que não são tipificados hoje na legislação. Ele ampliou a tipificação proposta pelo Ministério Público e estendeu a penalização para os doadores de campanha. “Pela primeira vez o doador será criminalizado no Brasil. E passa a ser crime também caixa dois fora do período eleitoral”, disse o relator.

A proposta original considerava crime “manter, movimentar ou utilizar qualquer tipo de recurso ou valor paralelamente à contabilidade exigida pela lei eleitoral”. Lorenzoni considerou caixa dois “arrecadar, receber, manter, movimentar, gastar ou utilizar” os recursos não contabilizados.
Partidos políticos
Lorenzoni, porém, modificou a proposta original, que previa a responsabilização dos partidos políticos, enquanto pessoas jurídicas, pela prática dos ilícitos. De acordo com o projeto original, eles poderiam até perder o registro.

“No que se refere à proposta de responsabilidade objetiva dos partidos políticos, adotamos a responsabilidade subjetiva, por entendermos que um partido político não pode ser equiparado a uma empresa”, justificou o relator.
O relator não acatou também a possibilidade de o Ministério Público pedir o cancelamento do registro partidário. “Esta sanção não existe no ordenamento jurídico partidário e eleitoral”, justificou.
Sem anistia
Para Lorenzoni, o substitutivo, da maneira como foi apresentado, não permite anistia do crime de caixa dois. Ele disse isso ao responder questão levantada pelo deputado Ivan Valente (Psol-SP). “Pelo que está aqui, não há retroatividade. Ao tipificar o crime, o caixa dois não será perdoado, não haverá anistia”, comentou Valente.

“Não tem anistia para caixa dois. Ou a denúncia vai pelo Código Penal ou pelo Código Eleitoral”, respondeu o relator.
Prescrição
Entre as outras medidas mantidas por Lorenzoni – ou acatadas parcialmente – estão as restrições à prescrição de crimes. A proposta aumenta o prazo (em 1/3) de prescrição quando já há sentença condenatória, mas ainda cabe recurso; e inclui novas possibilidades de interrupção da contagem de prazo, como no caso de fuga do condenado.

O relator estabeleceu ainda que a prescrição não vai ocorrer enquanto não houver o ressarcimento integral do dano, nos casos de desvio, prejuízo, inadimplemento ou malversação de recursos públicos.
Ele também determinou que o prozo de prescrição será interrompido em caso de nova denúncia contra o acusado.
Teste de integridade
Onyx Lorenzoni modificou a proposta original relativa aos chamados testes de integridade, que consiste em simular a oferta de propina para ver se o servidor público é honesto ou não.

De acordo com o projeto original, seria obrigatório para policiais e facultativo para os demais funcionários. Os autores do projeto previam dois tipos de teste: o dirigido, aplicado sobre quem já há suspeita de corrupção, e o aleatório.
Na proposta de Lorenzoni, os testes serão usados apenas em processos administrativos e podem ser aplicados a qualquer servidor público.
Crime hediondo
O relator manteve a proposta original do Ministério Público, que previa o enquadramento de corrupção com valores superiores a mil salários mínimos como crime hediondo. “É importante manter esta medida para evitar benefícios penais para os condenados”, explicou o relator.

Penas escalonadas
Lorenzoni também acatou a proposta de escalonar o tamanho das penas para crimes de corrupção de acordo com os valores desviados. "O crime de corrupção tem hoje no Código Penal uma pena de reclusão de dois a 12 anos. No substitutivo, quando for superior a cem salários mínimos, a pena será de 7 a 15 anos. Quando for superior a mil salários mínimos, a pena será de dez a 18 anos. Quando for superior a 10 mil salários mínimos, como no Petrolão, a pena é de 12 a 25 anos", disse.

Prisão preventiva
Lorenzoni não acatou, porém, outras medidas previstas no projeto original, como a que permitia prisão preventiva como maneira de identificar e reaver o produto do crime, ou evitar que o resultado da corrupção seja usado para financiar fuga ou defesa. A medida foi criticada por especialistas durante as audiências públicas da comissão.

“Essa possibilidade deve ser discutida no âmbito da comissão especial que analisa mudanças no Código de Processo Penal”, explicou.
Para o presidente da comissão especial, deputado Joaquim Passarinho (PSD-PA), o substitutivo de Lorenzoni é uma peça histórica. “Vai ajudar a combater a corrupção no País”, disse.