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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

CONHEÇA JOSÉ RENAN VASCONCELOS CALHEIROS VULGO RENA CALHEIROS <<<< FAZ UM FAVOR PARA O BRASIL RENAN CAI FORA DO SENADO >>>






RENATO SANTOS 27/10/2016  
fontes wilkipedia 
REVISTA ÉPOCA 
REVISTA VEJA 

José Renan Vasconcelos Calheiros (Murici, 16 de setembro de 1955) é um político brasileiro, filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro e atual presidente do Senado Federal do Brasil. Apesar de ter estudado Direito e ser frequentemente apontado como advogado, seu nome não consta no Cadastro Nacional (CNA) da OAB como inscrito em nenhuma das seccionais da Ordem.
Cumpre seu terceiro mandato no Senado Federal do Brasil, (1995–2003 / 2003–2011 / 2011–2019) como representante de seu estado natal, Alagoas. Foi Presidente do Senado Federal do Brasil de 2005 até 2007, quando renunciou ao cargo, após várias denúncias de corrupção contra si polarizarem a opinião pública. No âmbito político, foi absolvido em 2013, por votação de seus pares no Senado.

ilho de Olavo Calheiros Novais e Ivanilda Vasconcelos Calheiros Renan tem sete irmãos, três deles, Olavo e Renildo e Remi, que como ele, também optaram pela carreira política - os dois primeiros como deputados federais: Olavo por Alagoas e Renildo por Pernambuco, entre 1991 e 1995 e Remi como Prefeito de Murici, entre 1999 e 2003.
Casado com a artista plástica Maria Verônica Rodrigues Calheiros, ele tem, desse casamento, três filhos. Um deles, Renan Calheiros Filho, é atualmente governador eleito do Estado de Alagoas. Renan tem, também, uma filha, Maria Catharina Freitas Vasconcelos Calheiros, nascida de uma relação extraconjugal com a jornalista Mônica Veloso, pivô do escândalo que o levou a enfrentar um processo de cassação, do qual foi absolvido em 12 de setembro de 2007.[carece de fontes]
Desde 1994 é um dos três representantes do estado de Alagoas no Senado Federal, casa da qual foi presidente de 2005 a 2007 e é o atual presidente, tendo sido eleito em fevereiro de 2013 
Renan Calheiros é autor de quatro livros: Em Defesa de um Mandato PopularContadores de BalelasDo Limão, uma Limonada e Sem Justiça não Há Cidadania. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.


No final da década de 70, o estudante universitário Renan Calheiros já dava sinais de que acabaria seguindo a carreira política quando presidiu o diretório acadêmico (DAC) da área de ciências humanas e sociais da Universidade Federal de Alagoas e se filiou à legenda do Movimento Democrático Brasileiro (MDB). O Brasil de então ainda vivia sob governo militar e o sistema político era bipartidário.

Deputado estadual (1979–1983)

Em novembro de 1978 candidatou-se e foi eleito deputado estadual pelo MDB. Com a extinção do bipartidarismo e a consequente reorganização partidária, filiou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), sucessor do MDB. Entre 1980 e 1981 foi o deputado estadual líder da bancada do PMDB na Assembleia do Estado de Alagoas.
Na época, o prefeito da cidade de Maceió era Fernando Collor de Mello, alvo de ferozes críticas do PMDB. Em seus discursos na Assembleia, Renan chamava o prefeito de "príncipe herdeiro da corrupção".
Em 1982 recebe o diploma da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Alagoas e é eleito deputado federal, no mês de novembro, mudando-se para Brasíliacom a esposa, Maria Verônica.

Em seu primeiro mandato como deputado federal, de 1983 a 1987, foi titular de três comissões: Comissão de Trabalho e Legislação Social (CTLS), Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e Comissão de Trabalho, Comércio e Indústria (CTCI). Posicionou-se contra todos os decretos-leis que determinaram o arrocho salarial e a favor do projeto de lei que proibia a demissão imotivada do trabalhador.
Em 1984 assumiu a vice-liderança do PMDB, ocupando-a até o ano seguinte. Em 25 de abril de 1984, a Câmara dos Deputados se reuniu para votar a emenda Dante de Oliveira, que propunha o restabelecimento das eleições diretas para presidente da República em novembro do mesmo ano. Neste dia, Calheiros estava de licença.
Em 15 de janeiro de 1985 o colégio eleitoral elegeu o mineiro Tancredo Neves presidente da república pela Aliança Democrática, uma união do PMDB com a Frente Liberal (dissidentes do extinto PDS). A Frente Liberal acabaria por se transformar no extinto PFL, hoje Democratas. Calheiros votou com o partido, em Neves, mas este não chegou a assumir: faleceu no dia 21 de abril, ironicamente, dia de Tiradentes, um mineiro que morrera pela liberdade. Quem assumiu foi o homem que um dia viria a se tornar grande aliado de Renan Calheiros: José Sarney. O maranhense já vinha exercendo o cargo de presidente da república interinamente desde 15 de março.
Ainda em 1985, Renan enfrentou uma disputa interna em seu partido para ser o candidato peemedebista à prefeitura de Maceió, mas foi derrotado por Djalma Falcão. Foi então eleito para a presidência regional do PMDB, com o apoio do usineiro João Lyra. Calheiros candidatou-se novamente e foi reeleito deputado federal com a maior votação do PMDB e a segunda maior do estado de Alagoas, obtendo um total de 54.888 votos.

Reeleito em 1986 para um segundo mandato até 1991, Renan foi titular de algumas subcomissões e suplente de outras. Em 1987 foi eleito vice-presidente do PMDB de Alagoas. Chegou a viajar à China, a convite do governo chinês, e a ocupar a Secretaria de Educação do Estado de Alagoas.
Em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da nova constituição nacional, Renan assumiu a Comissão de Constituição e Justiça. Defendeu o parlamentarismo e a regulamentação do direito de greve, inclusive do funcionário público, além da garantia de todas as conquistas sociais asseguradas na carta magna (como é conhecida a constituição). Na questão da reforma agrária, defendeu não só a limitação do direito de propriedade, mas também a desapropriação de terras improdutivas.

Em novembro e dezembro de 1989 foram realizadas as primeiras eleições diretas para a Presidência da República, após 25 anos de regime militar. Filiado ao Partido da Reconstrução Nacional (PRN), Renan Calheiros assumiu a assessoria de Fernando Collor de Mello, candidato à presidência da República.
A primeira etapa do processo eleitoral efetivou-se em 15 de novembro, concentrando a disputa entre Fernando Collor de Melo e Luiz Inácio Lula da Silva, da Frente Brasil Popular, coligação de esquerda comandada pelo Partido dos Trabalhadores (PT). A campanha se caracterizara por uma aguda polarização entre os dois postulantes. A vitória de Collor confirmou-se no segundo turno, realizado em 17 de dezembro, e a margem de votos foi pequena. No mesmo mês, já como líder do PRN na Câmara, Renan Calheiros garantiu que o pacote emergencial a ser baixado pela presidência para sanear o país e viabilizar a retomada do crescimento econômico promoveria reformas nas áreas patrimonial, fiscal e administrativa, além de definir as novas políticas de renegociação da dívida interna e externa. Anunciou também uma devassa na administração de José Sarney.
Em março de 1990, tão logo tornou-se líder do governo no Congresso Nacional, Renan Calheiros divulgou o pacote de medidas baixado por Collor, entre as quais destacava-se o confisco de parcela dos ativos depositados em cadernetas de poupança.
Candidato ao governo de Alagoas, Renan iniciou uma acirrada disputa política com o deputado federal Geraldo Bulhões, outro amigo pessoal do presidente. Convidado a assumir a pasta da agricultura em substituição a Joaquim Roriz - indicação feita por Collor, que assim tentava resolver o impasse provocado pela briga entre os dois amigos - recusou o convite, declarando que permaneceria na liderança do governo até junho.
Em abril, afirmou que o governo havia obtido a aprovação das medidas provisórias relativas ao Plano Collor no Congresso sem negociar cargos públicos, o que considerava "uma verdadeira revolução". Declarou: "O Brasil mudou em dezembro, o Congresso em abril, e quem não entendeu isso vai perder o bonde da História".
Em 25 de abril rebateu acusações feitas pelo líder do PMDB na Câmara, Ibsen Pinheiro, de que o governo estaria praticando fisiologismo nas suas relações com os parlamentares, afirmando que os 38 deputados do PMDB que tinham votado favoravelmente à reforma monetária não haviam sido cooptados, mas agido na "convicção da sintonia do seu gesto com a vontade majoritária do povo brasileiro de ver aprovado o plano de estabilização econômica". No dia seguinte, entretanto, admitiu que ao enviar para o Congresso a Medida Provisória nº 180, que regulava os poderes da ministra da Economia, Zélia Cardoso de Melo, em relação aos prazos e limites de saque do dinheiro bloqueado pela reforma monetária, cometera um grave erro, dando à oposição a oportunidade de alterar o que o governo considerava a espinha dorsal do plano econômico.
Em junho, ante a ameaça de desagregação da maioria parlamentar que apoiava o governo, e que reivindicava nomeações para cargos do segundo escalão, Renan Calheiros apresentou um projeto de resolução para que os líderes de partidos com no mínimo 80 parlamentares pudessem exigir a votação nominal de matérias em qualquer momento das sessões. No final de junho, deu início à sua campanha ao governo de Alagoas, acusando Bulhões de oferecer dinheiro a deputados estaduais na tentativa de granjear apoios. Apesar da adesão de ministros de Estado em pronunciamentos veiculados na TV, as pesquisas eleitorais indicaram a ascensão de Bulhões. Surpreso, Renan criticou a participação do então governador de Alagoas, Moacir Lopes de Andrade, na campanha do seu adversário.
Em outubro de 1990, assim que as primeiras urnas foram apuradas apontando a vantagem de Geraldo Bulhões, Calheiros acusou-o de fraudar a eleição, conflitando diretamente com o Palácio do Planalto, já que o tesoureiro da campanha do PRN fora o empresário, advogado e amigo pessoal de Collor, Paulo César Farias, que havia desempenhado idêntica função na campanha presidencial de 1989. Em meados de novembro, inconformado com o silêncio do presidente em face das acusações de fraude eleitoral, rompeu com ele, acusando-o de traição. Derrotado no primeiro e no segundo turnos, Renan Calheiros anunciou que se retiraria do PRN. Deixou a Câmara dos Deputados ao término da legislatura, em janeiro de 1991.

Instaurada a grave crise política que se desencadeou a partir da divulgação das denúncias do empresário Pedro Collor, irmão de Fernando Collor, sobre a existência de um grande esquema de corrupção no governo, envolvendo o próprio presidente e Paulo César Farias, em maio de 1992, Renan Calheiros acusou PC de comandar um "governo paralelo". No mês seguinte, afirmou que Collor tinha conhecimento do esquema, e pediu o impeachment do presidente. Instalada a comissão parlamentar de inquérito que investigou as atividades de P.C. Farias, Calheiros prestou depoimento, confirmando as suas acusações e denunciando a existência de um "alto comando" da corrupção, sediado no Planalto, integrado pelo ministro-chefe do Gabinete Militar, Agenor Homem de Carvalho, pelo ex-secretário de Assuntos Estratégicos, Pedro Paulo Leoni Ramos, e pelo ex-secretário da presidência da República, Cláudio Vieira.
Segundo Renan Calheiros, uma das formas de atuação desse esquema era a centralização das nomeações para cargos no governo, todas elas submetidas a uma comissão informal presidida por PC. A primeira-dama, Rosane Collor, então presidente da Legião Brasileira de Assistência (LBA), teria enviado 250 mil cestas básicas a Alagoas, a fim de influenciar o eleitorado a votar em Geraldo Bulhões nas eleições de 1990. Collor chegara mesmo a cogitar a nomeação de sua mulher para o Ministério da Ação Social, e era Paulo César Farias quem pagava os extratos de cartão de crédito de Rosane. Representantes do governo na CPI rebateram tais afirmações, acusando-o de usar em suas campanhas eleitorais, também, verbas fornecidas por Paulo César Farias. Acusado de calúnia, injúria e difamação por Collor, Calheiros compareceu ao Departamento de Polícia Federal e apresentou como peça de sua defesa o relatório final da mesma comissão, que responsabilizava o presidente por ter sido omisso na apuração de tráfico de influência no seu governo.
Na sessão da Câmara dos Deputados de 29 de setembro de 1992, foi aprovada a abertura do processo de impeachment de Collor. Afastado da presidência, Collor renunciou ao mandato em 29 de dezembro de 1992, horas antes da conclusão do processo pelo Senado Federal, que decidiu pelo seu impedimento. Foi então efetivado na presidência da República o vice de Collor, Itamar Franco, que já vinha exercendo o cargo interinamente desde 2 de outubro.
Em outubro de 1992, Renan Calheiros voltou à cidade natal para fazer a campanha do pai, Olavo Calheiros, candidato à prefeitura de Murici pela legenda do PMDB. Na ocasião, ele denunciou a prática do voto-carbono, artifício utilizado por Glauber Tenório, do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), apoiado por Paulo César Farias, também natural de Murici, através do qual os eleitores comprovavam o seu voto mediante a impressão em papel-carbono da cédula eleitoral.
Vice-presidente executivo da Petrobras Química S.A. (Petroquisa) (de 1993 a 1994), Renan Calheiros firmou o compromisso de evitar a criação de oligopólios e criticou a privatização da empresa, do grupo da Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras.

Em outubro de 1994, Renan Calheiros elegeu-se senador com 235.332 votos, assumindo o mandato em fevereiro de 1995.
Em abril de 1995, coordenou o grupo de trabalho de Reforma e Modernização do Senado Federal, constatando os imensos gastos do Congresso brasileiro - 1,5 bilhão de dólares anuais para 10 mil funcionários, contra os dois bilhões de dólares e 32 mil funcionários do Congresso americano. Diante disso, declarou que pretendia acabar com o "desperdício e a inércia administrativa". Nomeado segundo-secretário do Senado (de 1995 a 1997), presidiu, a partir de julho de 1995, a Comissão Representativa do Congresso, e desde outubro, a Comissão Mista de Planos, Orçamento Público e Fiscalização, que examinou a proposta de Orçamento de 1996 e formulou a denúncia de manipulação das verbas orçamentárias por um grupo de deputados que ficou conhecido como "anões do orçamento". Ao longo dos trabalhos, Calheiros foi encarregado de escolher os relatores que investigariam as contas do governo Collor.
Presidente da Comissão de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (1995) e presidente nacional da Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (1995-1996), em março de 1996, foi indicado para integrar a chamada "CPI dos Bancos", criada para apurar irregularidades no sistema financeiro, em especial com respeito à atuação do Banco Central. Instaurada com o apoio do grupo liderado pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB), do qual fazia parte, e contra a vontade da bancada de apoio ao presidente Fernando Henrique Cardoso, nem chegou a iniciar seus trabalhos.
Em junho de 1997, juntamente com os senadores alagoanos Teotônio Vilela Filho (PSDB) e Guilherme Palmeira, do extinto Partido da Frente Liberal (PFL), Renan Calheiros atuou nas negociações entre o governo federal e o governo de Alagoas, com vistas ao encaminhamento de soluções para a crise financeira e a rolagem de dívida estadual, e que levaram à renúncia do governador Divaldo Suruagi, substituído pelo vice, Manuel Gomes de Barros (PTB), e à reforma de todo o secretariado estadual.
Em agosto, Calheiros foi designado relator da emenda constitucional que prorrogou o Fundo de Estabilização Fiscal (FEF) até dezembro de 1999. O FEF deu ao governo poderes para gastar até 20% das receitas orçamentárias antes vinculadas às áreas de saúde e de educação, sendo considerado vital, pelo governo, para o equilíbrio das contas públicas. Renan condicionou a rápida aprovação do FEF a mudanças na chamada Lei Kandir - que isentara exportações e investimentos do recolhimento de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) - como compensação pelas perdas sofridas pelos estados e municípios - e à ampliação do número de municípios atendidos pelo Programa Comunidade Solidária.
Em meados do mesmo ano, votou a favor da emenda constitucional que previa a reeleição de presidente da República, governadores e prefeitos sem desincompatibilização, e pelo aumento do imposto de renda, o fim da aposentadoria especial dos magistrados, a destinação de verbas públicas para custear campanhas eleitorais, a reforma da previdência social e a prorrogação do FEF.
Titular das comissões de Constituição e Justiça, de Infra-Estrutura, de Educação e de Assuntos Sociais do Senado Federal (de 1997 a 1998), com a reforma ministerial implementada por Fernando Henrique Cardoso, Renan Calheiros foi indicado pelo senador Jader Barbalho (PMDB-PA) para ocupar o Ministério da Justiçade FHC, em substituição a Íris Resende, que se desincompatibilizara para concorrer ao governo do estado de Goiás. Apesar das resistências ao seu nome, uma vez ter sido ele líder do ex-presidente Fernando Collor, a indicação foi mantida e Renan tomou posse em 7 de abril de 1998.
Três dias após assumir o ministério, ele e o ministro da Reforma Agrária, Raul Jungmann, convocaram a Eldorado dos Carajás (sul do Pará) os dois juízes responsáveis pelo julgamento do massacre de 19 trabalhadores sem-terra ocorrido naquela localidade em 17 de abril de 1996. Renan Calheiros obteve informações sobre o andamento dos processos e anunciou que o julgamento seria marcado o mais rápido possível. No ensejo, os dois ministros anunciaram o Programa Conjunto de Combate à Violência e à Impunidade, incluindo a criação da "Vara Agrária" - a segunda do país, especializada em conflitos de terra - o envio de mais agrônomos do INCRA para acelerar a vistoria de oitocentos mil hectares de terra na região, até o fim daquele ano, e a aplicação de 130 milhões de reais na reforma agrária no sul do Pará. Calheiros anunciou, também, que os soldados que estivessem no Pará passariam a atuar em situações de conflito de terras, independentemente de consulta à presidência da República e ao Ministério da Defesa.
Os conflitos envolvendo a disputa pela posse de terra e entre entidades de trabalhadores rurais e fazendeiros caracterizaram um dos principais alvos da ação do então ministro Calheiros. Em maio de 1998, Renan anunciou a instauração, pela Polícia Federal, de três inquéritos criminais contra nove líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) por incitação, apoio à organização e participação em saques em cidades atingidas pela seca, no Nordeste. No mesmo mês, determinou a abertura de inquérito com pedido de prisão preventiva contra o presidente da Associação Nacional de Produtores Rurais, Narciso Clara, acusado de usar o programa Conexão Rural, da TV Eldorado, do Pará, para conclamar os fazendeiros da região a formar milícias armadas e a reagir com violência às invasões de suas propriedades.
assassinato do delegado corregedor de São Paulo, Alcioni Serafim Santana, que apurava o envolvimento de policiais no contrabando e no narcotráfico, deu início a uma séria crise entre o então Procurador-Geral da RepúblicaGeraldo Brindeiro, e a Polícia Federal, instituição sob a jurisdição do Ministério da Justiça. Pressionado por Brindeiro, que denunciou as ameaças de morte feitas a procuradores do Rio de Janeiro e de São Paulo, e pelo próprio presidente da República, Renan Calheiros anunciou a criação de uma comissão especial responsável pela apuração de irregularidades na Polícia Federal.
Em julho de 1998, Calheiros publicou um dossiê preparado pelo Ministério Público com nomes de 147 integrantes da Polícia Federal contra os quais existiam processos criminais e administrativos. A lista incluía dois superintendentes estaduais e um subdiretor, e foi analisada por comissão nomeada pelo ministro para afastar policiais envolvidos em falcatruas. Na mesma ocasião, o governo editou medida provisória para poder afastar, antes da decisão judicial, os elementos envolvidos. No confronto do dossiê, divulgado por Calheiros, com as informações da corregedoria da Polícia Federal, responsável por inquéritos internos, a comissão descobriu que muitos policiais citados no dossiê já haviam sido demitidos. Foram excluídos da lista, também, aqueles que continuavam no cargo por decisão judicial. Com isso, apenas quatro policiais poderiam ser enquadrados de imediato na MP e afastados.
Durante a sua gestão no Ministério da Justiça, Renan Calheiros também atuou nas áreas de defesa do consumidor e direito econômico, tomando iniciativas para coibir a agiotagem praticada por pessoas físicas e empresas, e promover a anulação ou revisão de cláusulas dos contratos das administradoras de cartão de crédito, consideradas abusivas.
No mesmo mês, desempenhou as funções de vice-presidente da XI Conferência dos Ministros da Justiça dos Países Ibero-Americanos, realizada em Lisboa, e no mês de novembro presidiu o encontro dos ministros do Interior do MercosulBolívia e Chile, em Brasília.
Mantido na pasta da Justiça pelo presidente Fernando Henrique Cardoso ao iniciar seu segundo mandato presidencial em 1 de janeiro de 1999, Renan Calheiros deixou o cargo em julho, sendo substituído pelo advogado criminalista José Carlos Dias. Em seguida, reassumiu sua cadeira no Senado Federal.
Exerceu os cargos de presidente do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) e do Conselho Nacional de Segurança Pública (CONASP). Em 2002 foi um dos mentores do Estatuto do Desarmamento.

Reeleito senador em 2002, Calheiros e o PMDB decidiram apoiar o recém-empossado presidente Luiz Inácio Lula da Silva. José Sarney foi eleito presidente do senado federal neste ano, e ocupou o cargo até 2005, quando Calheiros assumiu a cadeira - que ocupou até dezembro de 2007, tendo sido reeleito em fevereiro do mesmo ano.

Manifestantes caracterizados como presidiários protestam diante do Congresso Nacional contra a absolvição do presidente do Senado, Renan Calheiros.
Um conjunto de denúncias de corrupção atingindo Renan Calheiros ocupou as manchetes da imprensa brasileira em 2007. O caso foi chamado de Renangate, neologismo aludindo ao escândalo do Watergate e outros que usaram a mesma terminação -gate. A crise começou em 25 de maio, com a circulação da notícia sobre o pagamento da empresa Mendes Júniorà ex-amante de Renan, e perdurou até 11 de novembro, quando ele renunciou à Presidência do Senado.
As denúncias começaram com a revelação, em reportagem de capa da revista Veja, de que a empreiteira Mendes Júnior pagava 12 mil reais por mês à jornalista Mônica Veloso. Segundo a revista, Mônica havia sido amante de Renan e tivera um filho com ele. A partir de então, uma sequência de denúncias na mídia relatou: a compra de rádios em Alagoas, em sociedade com João Lyra, em nome de laranjas; o ganho com tráfico de influência, junto à empresa Schincariol, na compra de uma fábrica de refrigerantes, com recompensa milionária; o uso de notas fiscais frias, em nome de empresas fantasmas, para comprovar seus rendimentos ; a montagem de um esquema de desvio de dinheiro público em ministérios comandados pelo PMDB; e a montagem de um esquema de espionagem contra senadores da oposição ao governo Lula. Ao todo, houve seis representações no Conselho de Ética do Senado do Brasil, por seus pares, pedindo a cassação de Renan. Sob pressão do público, Renan desistiu da presidência, embora sem abandonar o mandato. O senador foi absolvido de todas as acusações (quebra de decoro parlamentar, ter despesas pagas por lobistas de empreiteiras e de ter praticado tráfico de influências) e as denúncias e processos foram arquivados .
Durante o período, analistas políticos se acusaram mutuamente. Alguns, de manipular o público em prol dos partidos de oposição, PSDB e DEM; outros, de defender o Governo, de cuja base de apoio Renan faz parte.

Terceiro mandato (2011–atualidade)

Nas eleições parlamentares de 2010, Renan Calheiros foi eleito senador pelo estado de Alagoas.
Presidência do Senado[editar | editar código-fonte]
O ex-presidente do BotafogoMaurício Assumpção, o presidente do Senado, Renan Calheiros, e o senador Jorge Viana em reunião com representantes da União dos Grandes Clubes do Futebol Brasileiro - Clube dos Treze.
Em 1º de fevereiro de 2013, foi eleito presidente do Senado para o biênio 2013–2014 com 56 votos a seu favor.
Foi responsável pelo corte de cerca de R$ 360 milhões de despesas do Senado , com medidas como: exclusão cargos de chefia e assessoramento nos gabinetes, cortando o atendimento ambulatorial da casa (já que os funcionários já possuem plano de saúde) e redução do número de contratos com empresas terceirizadas.
Renan também apoiou a aprovação da PEC das domésticas, emenda constitucional promulgada por Renan no início de abril de 2013, que trouxe mais garantias aos empregados domésticos. Em 24 de maio de 2013, Renan Calheiros assumiu interinamente a presidência do país, devido a viagens realizadas pelos primeiros na linha sucessória, Dilma Rousseff, presidente; Michel Temer, vice-presidente; e o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves.
No contexto das manifestações de Junho de 2013, Renan foi alvo de uma das petições mais apoiadas pelos protestantes que exigia ser afastado das suas funções. O movimento forarenan entregou oficialmente uma petição popular com 1.6 milhões de firmas.
Durante investigações do mega escândalo de corrupção da Petrobras, Renan foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento de Petrobrás, Paulo Roberto Costa, que aderiu à delação premiada. Paulo Roberto Costa contou à Justiça, no Paraná, que o peemedebista é um dos beneficiados pelo Petrolão. Paulo Roberto declarou que “os pagamentos” repassados feito ao senador “excederam o teto da cota repassada ao PT, PMDB e PP”, partidos que indicavam os diretores da empresa. Ele frisou que a propina superou os 3% para que “fosse incluído um valor para Renan”. 
Em 19 de fevereiro de 2016, O Supremo Tribunal Federal (STF) recebe um novo pedido de investigação contra Renan Calheiros. O caso tramita em segredo de justiça e teve relação com a denúncia, feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR), existente na Corte sobre suposto recebimento de propina, para pagamento de despesas pessoais do parlamentar, da construtora Mendes Júnior para apresentar emendas que beneficiariam a empreiteira. O novo procedimento de investigação encaminhado ao STF, desta vez, apura as práticas dos crimes de peculato e lavagem de dinheiro. A suspeita é de fraude contábil e tributária. A apuração será examinada pelo ministro Luiz Edson Fachin, relator do caso na Corte, mas que já tem quase 2 mil páginas existentes com base em uma "notícia de fato" sobre o caso.  A PGR quer investigar uma movimentação financeira de 5,7 milhões de reais ligada ao presidente do Senado supostamente incompatível com a renda do parlamentar. 

Suspeitas de corrupção

Renangate

Ver artigo principal: Renangate

Operação Lava Jato

Ver artigo principal: Petrolão
Em depoimento de colaboração com o Ministério Público Federal (MPF) nos termos da delação premiada, o ex-diretor da PetrobrasPaulo Roberto Costa, disse que propina para Renan furou o teto dos 3% destinados a políticos. O engenheiro Shinko Nakandakari – operador de propina em nome da Galvão Engenharia – como o doleiro Alberto Youssef afirmaram em suas delações que houve pagamento de propina nas contratações da obra de Refinaria Premium I, em Bacabeira, no Maranhão. De acordo com Youssef a licitação da terraplanagem ocorreu entre 2010 e 2011 “sendo acertado que as vencedoras seriam a Galvão Engenharia, Serveng e Fidens”. Ele afirmou que “ficava sabendo antecipadamente” o nome das empresas que ganhariam as licitações.
Em dezembro de 2015, o ministro do STFTeori Zavascki, autorizou a quebra do sigilo bancário e fiscal de Renan Calheiros suspeito de envolvimento em fraudes na contratação do consórcio Estaleiro Rio Tietê pela Transpetro em 2010.
Até abril de 2016, Renan respondia a nove processos na Lava Jato.
Em 2 de junho de 2016, foi divulgado por autorização do STF os depoimentos da delação premiada de Nestor Cerveró na Lava Jato. Cerveró afirmou que, em 2012, o senador Renan Calheiros o chamou em seu gabinete no Senado para reclamar da 'falta de propina'.

Pedido de prisão

Em 7 de junho de 2016, foi divulgado pela imprensa que o Procurador-Geral da República pediu a prisão de Renan Calheiros, juntamente com a do senador Romero Jucá e do ex-presidente José Sarney. De acordo com o PGR, eles tentaram mudar a decisão do Supremo que prevê a prisão de condenados a partir da segunda instância e que planejaram mudar a lei, para permitir delação premiada apenas para pessoas em liberdade, e não para presos investigados e também para pressionaram para que acordos de leniência das empresas pudessem esvaziar as investigações.

Operação Zelotes

Ver artigo principal: Operação Zelotes
Em final de abril de 2016, a relatora da Operação Zelotes, ministra Cármen Lúcia do Supremo Tribunal Federal, abriu inquérito para apurar suposto envolvimento do presidente do Senado, Renan Calheiros, e do senador Romero Jucá, com a venda de emendas a medidas provisórias relacionadas ao setor automotivo editadas pelo governo federal. Renan e Jucá já são investigados em outros inquéritos da Operação Lava Jato por envolvimento com fraudes na Petrobras. É o 12º inquérito que Renan responde no STF, sendo nove na Lava Jato.

Controvérsias

Em 24 de outubro outubro de 2016, diante da prisão de quatro policiais do legislativo, pela operação da Polícia Federal, batizada Operação Métis, Renan Calheiros disse que a tentativa de embaraçar investigações é “uma fantasia”, chamou magistrado que autorizou a operação, o juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, de “juizeco” e afirmou que o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes (PSDB), dá “bom dia a cavalo”. Nas palavras de Calheiros, “Um ‘juizeco’ de primeira instância não pode a qualquer momento atentar contra o poder. É lamentável que isso aconteça em um espetáculo com a participação de um ministro do governo [Moraes], que não tem se comportado como ministro e sim como polícia”, disse Calheiros de maneira irritada. E completou: “Lamento que um ministro de Estado tenha se portado sempre como não devia: dando bom dia a cavalo”. No mesmo dia, em uma entrevista coletiva, Renan chegou a dizer que o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, se comporta "no máximo", como um "chefete de polícia".
Em reação as declarações de ataque de Renan Calheiros, ainda no mesmo dia, duas das maiores entidades magistratura nacional, a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), divulgaram nota em que repudiam as declarações feitas pelo presidente do Senado, Renan Calheiros, sobre a prisão de policiais legislativos a ele subordinados. Sob acusação de atrapalhar a Operação Lava Jato, quatro agentes, entre eles o chefe da polícia institucional, Pedro Ricardo Araújo, foram detidos pela Polícia Federal e indiciados por crimes como associação criminosa armada e corrupção.
Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) e a Ajufe ainda destacaram que nenhuma autoridade com foro privilegiado foi alvo da Operação Métis, portanto, o juiz natural do processo seria Vallisney Oliveira.[35]
Em 25 de outubro de 2016, a presidente do Supremo Tribunal FederalCarmen Lúcia, entrou em defesa do juiz federal e pediu respeito ao Judiciário por parte do Legislativo e Executivo. Ao abrir a sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a ministra disse que os poderes devem buscar a "harmonia" em benefício do cidadão.[36]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Ir para cima
     «CNA - Cadastro Nacional dos Advogados». cna.oab.org.br. Consultado em 2016-02-29.
  2. Ir para cima
  3. Ir para cima
     «Estadão - NOTÍCIAS - Renan foi absolvido com 48 votos contra cassação». Estadão. 4 de dezembro de 2007. Consultado em 25 de março de 2013.
  4. Ir para cima
     «Zero Hora - NOTÍCIAS - Renan Calheiros é eleito presidente do Senado». zerohora.com.br. Consultado em 25 de março de 2013.
  5. Ir para cima
     «Época - NOTÍCIAS - Os 100 brasileiros mais influentes de 2009»revistaepoca.globo.com. Globo. Consultado em 20 de dezembro de 2009.
  6. Ir para cima
     «Caso "Renangate" ameaça coalizão de Lula, diz jornal argentino»Folha de S.Paulo. 21 de junho de 2007. Consultado em 10 de março de 2013.
  7. Ir para cima
  8. Ir para cima
  9. Ir para cima
  10. Ir para cima
  11. Ir para cima
  12. Ir para cima
  13. Ir para cima
     «Senador acusa assessor de Renan de espionagem»G1. 6 de outubro de 2007. Consultado em 10 de março de 2013.
  14. Ir para cima
     «Estadão - NOTÍCIAS - Renan foi absolvido com 48 votos contra cassação». estadao.com.br. Consultado em 25 de março de 2013.
  15. Ir para cima
     Reinaldo Azevedo (12 de setembro de 2007). «A vitória dessa tal "mídia"»Veja. Consultado em 10 de março de 2013.
  16. Ir para cima
  17. Ir para cima
     «Renan: cortes de gastos e modernização do Senado vão prosseguir»Senado. 22 de março de 2013. Consultado em 29 de março de 2013.
  18. Ir para cima
     «Igualdade de direitos para domésticas entra em vigor hoje»Senado. 02 de abril de 2013. Consultado em 03 de abril de 2013.
  19. Ir para cima
     «Petição de mais de 1.6 milhão de cidadãos contra Renan Calheiro»Protestosbrasil.org. 25 de junho de 2013. Consultado em 25 de junho de 2013.
  20. Ir para cima

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

QUEDA ASSUSTADORAS DAS AUDIÊNCIAS DAS REDES DE TV SINAL ABERTO FONTE IBOPE VEJAM OS COMENTÁRIOS PRECISAM MELHORAR SE NÃO CORREM O RISCO DE FICAR COM BURACO NAS GRADES DE PROGRAMAÇÃO






RENATO SANTOS  27/10/2016   O que está  ocorrendo com as programações da Tv abertas, que estão caindo de audiência a cada dia que passa. 



Fontes das redações independentes vê isso com preocupação, pois as emissora de tv e as declarações de apoio ao ex presidente pode dados efeitos inseparados. 

É bom os executivos de emissora começar ver os editoriais de noticias e teledramaturgias caso contrário vai começar a pensar em fechar sua grades de programações.

As programações estão de baixo nível pela simples razão querem optar pelo regime comunistas, em suas edições, e na realidade o povão acordou, ninguém quer essa porcaria de programas, ou votam as raízes da democracia ou verão suas grades de programas com " buraco" nos horários.



Não são apenas as novelas que têm dado dor de cabeça aos executivos da Globo com baixos índices de audiência.
O drama da perda de telespectadores também afeta o jornalismo.
Nesta quarta (26), por exemplo, o ‘Jornal da Globo’ registrou a pior média do ano: 7 pontos.
Na Band, a dor de cabeça é o ‘X Factor Brasil’, reality musical que não decola nem com reza brava.
Veja os dados consolidados de quarta, 26 de outubro:
Hora Um – 5,8  Hora Um da Notícia é um telejornal matinal brasileiro produzido e exibido pela Rede Globo desde 1 de dezembro de 2014, voltado ao público que acorda cedo e acompanha notícias das cinco às seis da manhã. Editorial é uma porcaria 
Bom Dia SP – 9,4  Só tem audiência por causa do Rodrigo
Bom Dia Brasil – 9,8 Pelo Chico Pinheiro
Mais Você – 6,8  Ana Maria Braga
Bem Estar – 6,1 fraco
Encontro – 7,1 Fátima Bernardes se tirar ela fecha
SPTV 1ª Edição – 13,0  médio

Globo Esporte – 10,9
Jornal Hoje – 10,9
Vídeo Show – 7,7  fraco e péssimo 
Sessão da Tarde – 10,9
Vale a Pena Ver de Novo: Cheias de Charme – 15,0
Malhação: Pro Dia Nascer Feliz – 15,7
Sol Nascente – 17,8
SPTV 2ª Edição – 22,8
Haja Coração – 26,4
Jornal Nacional – 26,3
A Lei do Amor – 24,0
Copa do Brasil: Cruzeiro x Grêmio – 17,3
Profissão Repórter – 10,0
Jornal da Globo – 7,0  Wllian médio
Programa do Jô – 5,5 Esse vai sair do ar 
Segredos e Mentiras – 5,1 porcaria 

Balanço Geral – 3,6   Nem o  Luiz Bacci  levanta mais 
São Paulo no Ar – 6,7 Força muito  co o mesmo apresentador
Fala Brasil – 6,3  Fraco
Hoje em Dia – 5,1  Pèssimo poderia chamar  outra apresentadora 
Balanço Geral – 8,3
Amor e Intrigas – 6,3
Vidas em Jogo – 4,7  Nem deveria estar no ar 
Cidade Alerta – 7,4  Marcelo Resende médio
Escrava Mãe – 9,9  Boa
A Terra Prometida – 14,4  òtima para o padrão da record 
Jornal da Record – 11,2  Precisa fazer sem noticias repeteco da globo
Gugu – 9,4   Precisa melhor mais 
Programa do Porchat – 5,4 Péssimo deveria sair do ar 

Primeiro Impacto (06h -07h) – 2,4  Precisa melhorar a edição do jornal
Primeiro Impacto (07h – 08h) – 2,2
Carrossel Animado – 3,0
Mundo Disney – 4,0
Bom Dia & Cia – 5,8  Péssimo tem que ter criança para apresentar 
Fofocando – 5,1  Pode jogar na lata do lixo 
Casos de Família – 5,9 Pode ir para o paredão 
Mar de Amor – 5,8
Lágrimas de Amor – 7,3
A Gata – 8,6  Para o padrão do sbt acertou
SBT Brasil – 7,2
Cúmplices de um Resgate – 11,2 adolescentes 
Chiquititas – 12,1 infantil
Pra Ganhar é Só Rodar – 9,2
Programa do Ratinho – 7,6 Precisa melhorar na programação não é o mesmo como antes.
The Noite com Danilo Gentili – 4,6 Horrível  precisa sair do pedestal 
Jornal do SBT – 3,1 Precisa fazer um jornalismo diferenciado 

Band News – 0,8  Programa desconhecido 
Café com Jornal – 1,2
Café com Jornal Edição Brasil – 1,4
Dia Dia – 1,0
Os Simpsons – 1,1
Jogo Aberto – 2,5
Os Donos da Bola – 2,8
Game Phone – 0,8
Brasil Urgente – 3,5  Caiu muito Precisa refazer o conteúdo 
Brasil Urgente SP – 4,0
Jornal da Band – 4,5
Sila: Prisioneira do Amor – 2,7
Os Simpsons – 1,3
X Factor Brasil – 2,7
Jornal da Noite – 1,2
No caso da REDE TV  se não mudar a sua grade de programação vai para o mesmo caminho  da MANCHETE 
Tá Sabendo? – 0,2
Melhor Pra Você – 0,4
A Tarde é Sua – 1,8
Master Game – 0,1
Rede TV News – 0,6
TV Fama (Parte I) – 0,8
TV Fama (Parte II) – 1,4
Superpop – 1,7
Leitura Dinâmica – 0,8
Programa Amaury Jr. – 0,5
Um ponto no Ibope equivale a 69 mil domicílios. Esses números servem como referência para o mercado publicitário.
Fonte: IBOPE / MW – Praça São Paulo/oplanetaTV

CONSUMIDOR DE TV POR ASSINATURA, TELEFONIA FIXA, CELULARES , INTERNET AGORA TERÁ DOIS TIPOS DE CONTRATOS <<<< PERMANÊNCIA>>> <<< PRESTADORES DE SERVIÇOS>>> SAIBAM QUAL AS DIFERENÇAS ENTRE OS " CONTRATOS"





RENATO SANTOS 2710/2016    Mas fica uma pergunta o que é o contrato de permanência que a Câmara quer aprovar.




Nos contratos de prestação de serviços, com destaque para telefonia e TV por assinatura, o consumidor se depara frequentemente com a fidelização de clientes, os chamados contratos de permanência.

Trata-se de prática antiga em que a operadora oferece ao cliente um benefício, como tarifas inferiores, um aparelho novo, bônus, além de outras vantagens, exigindo em troca sua permanência no contrato por até 12 (doze) meses.
Este período mínimo em que o cliente ficará vinculado ao contrato é então utilizado para recuperar o investimento da prestadora de serviço com o benefício fornecido, em tese, gratuitamente.
Quais são então as regras do contrato de permanencia? 
Poderá a prestadora exigir a fidelidade de seus clientes por um período mínimo?
Recentemente foi publicada a Resolução 632/2014, também chamada de “Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações” pela ANATEL.
A Resolução autoriza a prestadora de serviços a oferecer aos seus clientes benefícios para que, em troca, permaneçam vinculados ao contrato por um prazo mínimo.
Contudo, a fidelidade não poderá ser exigida, ou imposta, em hipótese alguma.
A prerrogativa de aceitar ou não a oferta é do consumidor!
A empresa poderá propor ao consumidor um benefício informando-o que se aceitar, em troca, precisará permanecer vinculado ao contrato por até 12 (doze) meses.
Aceita a oferta com informação adequada e clara, formalizado está o contrato de permanência.
O cliente poderá então a qualquer momento desistir do contrato desde que indenize a prestadora pelos investimentos realizados, pagando a multa proporcional para o fim do contrato.
Observe que o percentual da multa não poderá ser abusivo sendo aceitável o limite de 10% (dez por cento) do valor do contrato anual, que deverá ser reduzido proporcionalmente, com um desconto cada vez maior, à medida que o cliente se aproxima do fim do período combinado.
Contudo, fique atento pois a prestadora poderá exigir a fidelidade somente se cumprir com qualidade o serviço combinado.
Ou seja, havendo descumprimento do contrato ou má qualidade do serviço prestado, como por exemplo má qualidade ou inexistência de sinal na telefonia celular, o cliente poderá cancelar o contrato mesmo que não cumprido o período de fidelidade, sem pagar multa.
COMO FICARÁ DAQUI  PRA FRENTE


A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou projeto que disciplina os contratos de fidelização assinados entre os consumidores e as companhias telefônicas (PL 5267/13). 

A proposta é de autoria do deputado Lelo Coimbra (PMDB-ES) e foi aprovada na forma de um substitutivo apresentado pelo relator, Marco Tebaldi (PSDB-SC).

O texto original de Coimbra proíbe a fidelização e as multas rescisórias para quebra do contrato. Tebaldi optou por apresentar uma versão disciplinando o instrumento comercial, que no texto recebe o nome de Contrato de Permanência.

O substitutivo aprovado baseou-se em uma resolução da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) que orienta o relacionamento das empresas com os clientes. A norma contém o Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações (RGC).

Além disso, Tebaldi incorporou dispositivos de outros dois projetos que tramitam apensados ao PL 5267 (PLs 5389/13 e 934/15).

Versão

Pela versão aprovada, as companhias telefônicas podem oferecer contrato de permanência de no máximo 12 meses de duração. 

O contrato será feito à parte, e não se confundirá com o contrato de prestação de serviço. Ou seja, serão dois instrumentos distintos, ainda que ligados ao mesmo cliente.

O contrato de permanência deve dispor sobre prazo de vigência da fidelização; descrição do benefício e seu valor e valor da multa em caso de rescisão antecipada. As companhias deverão informar ao cliente o término do prazo do contrato com pelo menos 30 dias de antecedência.

Caso o consumidor não concorde com as cláusulas propostas, poderá optar pelos outros serviços oferecidos pela companhia, não sendo exigido dele permanência mínima. O substitutivo também determina que as companhias só poderão fazer mudanças contratuais com a prévia autorização do cliente.

A multa para quebra de contrato deverá ser proporcional ao valor do benefício e ao tempo restante para o término do prazo de permanência. Quando a rescisão partir da companhia telefônica, não haverá cobrança de multa, cabendo a ela provar as eventuais alegações do consumidor que embasaram a quebra contratual.

Fluxo de caixa

O deputado Marco Tebaldi afirmou que as cláusulas de fidelização têm sido aceitas pelos tribunais, desde que não sejam compulsórias e que os princípios da transparência e informação sejam atendidos na oferta. Segundo ele, a permanência do cliente por um determinado período pode ser vantajosa para os dois lados, pois assegura um fluxo de caixa constante para a empresa, permitindo que ela planeje investimentos em benefício do consumidor.

“Em mercados maduros, a prática se mostra bastante comum e pode, em certas circunstâncias, revelar-se economicamente proveitosa para o consumidor”, disse o relator.

Tramitação

O PL 5267 tramita em caráter conclusivo e será analisado agora na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

A PEDIDO DA DEFESA DO POLICIAL LEGISLATIVO O STF DECIDIU SUSPENDER A OPERAÇÃO MÉTIS <<>> QUANTO AO PEDIDO DO PRESIDENTE DO SENADO AINDA NÃO HÁ NENHUMA DECISÃO






RENATO SANTOS 27/10/2016  O ministro Teori Zavascki, do STF (Supremo Tribunal Federal), decidiu nesta quinta (27) suspender a Operação Métis, deflagrada pela Polícia Federal no Senado na semana passada. Essa decisão se refere a reclamação apresentada pelo policial legislativo Antônio Tavares, um dos alvos da ação da PF , nada haver com outro pedido do Senador Renan.



Na decisão, Teori remete o processo da 10ª Vara Federal do DF para o STF.

A operação havia prendido quatro policiais legislativos, entre eles o diretor da Polícia do Senado, Pedro Carvalho, sob a suspeita de obstruir as investigações da Lava Jato contra senadores e ex-senadores. Todos já foram liberados.

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou que entraria com recursos no STF contra a ação, considerada por ele ilegal por não ter tido aval da Suprema Corte.

O despacho de ministro foi feito sobre a reclamação apresentada pelo policial legislativo Antônio Tavares, um dos alvos da ação da PF.

Ele pediu ao Supremo, na terça (25) a anulação da operação, sob argumento de que a Polícia Federal usou uma estratégia ilegal para investigar senadores sem o aval do STF.

Teori determina ainda a libertação de todos os suspeitos que eventualmente permanecem presos. Os quatro detidos, porém, já haviam sido soltos.

ENTENDA

De acordo com a Polícia Federal, a Operação Métis, deflagrada na sexta (21), visa desarticular uma suposta organização criminosa que tentava atrapalhar investigações da Lava Jato.

A investigação nasceu a partir de informações fornecidas à PF, no âmbito do STF, por um policial legislativo, o servidor Paulo Igor Bosco Silva, que fechou acordo de delação premiada.

De acordo com ele, varreduras contra escutas eram feitas pela Polícia do Legislativo para proteger Senadores investigados.

Aparelhos de detecção de grampos em poder da Polícia Legislativa teriam sido usados em seis imóveis ligados a dois senadores e dois ex-senadores: Fernando Collor (PTC-AL), Lobão Filho (PMDB-MA), Gleisi Hoffmann (PT-PR) e José Sarney (PMDB-MA).

O Senado afirma que a Polícia Legislativa atua dentro dos limites da Constituição, de acordo com as normas legais e o regulamento administrativo da Casa.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

HOY ES LA GRAN ! TOMA DE VENEZUELA" EL GOBIERNO IMPEDE LA ENTRADA A PERIODISTAS EXTRANJEROS







RENATO SANTOS 26/10/2016
fonte ANGELICA MORA

HOY ES LA GRAN "TOMA DE VENEZUELA" EL GOBIERNO IMPIDE LA ENTRADA A PERIODISTAS EXTRANJEROS

 

Estos son los puntos de concentración para la Toma de Venezuela de este #26OCT

Miles de manifestantes marchan en apoyo al referendo revocatorio del mandato del presidente Nicolás Maduro en Caracas, el jueves 1 de septiembre de 2016. (AP Foto/Ariana Cubillos)
(AP Foto/Ariana Cubillos)
  El gobernador del estado Miranda, Henrique Capriles, anunció los puntos de concentración para la Toma de Venezuela de este #26OCT.
En efecto, precisó que son los mismos que los del pasado 01 de septiembre y que no descartan llegar a las inmediaciones de Miraflores.
“La toma de Venezuela se inicia hoy miércoles y hemos convocado a una jornada de protestas porque los venezolanos manifestaremos en las principales arterias y vías de nuestro país para defender nuestra Constitución (…) A esta manifestación en la capital venezolana se sumarán personas de Miranda, Vargas y Aragua (…) Todo el mundo debe salir a la calle”, recalcó.
Estos serán los puntos pautados por la Unidad para la gran #TomadeVenezuela en Caracas:
Río de Janeiro (desde Bello Monte hasta El Llanito).
Libertador (desde la Torre Exa hasta el Liceo Gustavo Herrera).
Francisco de Miranda (desde la Plaza Brión hasta el Unicentro El Marqués).
Estos son los puntos de concentración desde donde se partirá hacia las 3 avenidas:
Santa Fe: Distribuidor Santa Fe, autopista Prados del Este.
Caurimare: Avenida principal.
La California: Avenida Francisco de Miranda frente al Unicentro El Marqués.
Santa Mónica: Avenida principal a la altura de Crema Paraíso.
El Paraíso: Avenida O’Higgins.
Avenida Libertador: Casa nacional de AD, calle Los Cedros, Edif. Rómulo Betancourt, La Florida.
Avenida Francisco de Miranda: A la altura del edificio Parque Cristal y frente al antiguo Parque del Este.
Los Naranjos: Bajada principal.
Interior del país
Apure: Achaguas urbanización Nazareno, Plaza Boyacá municipio Páez.
Barinas: Redoma industrial, Zamora, Sucre, Pedraza, Troncal 5.
Bolívar: Municipio Caroní, Plaza del Hierro.
Carabobo: Valencia avenida Bolívar con Cedeño.
Cojedes: San Carlos de Cojedes avenida Bolívar.
Delta Amacuro: Tucupita, Paseo Malecón, Casacoima.
Falcón: Coro, Plaza del Obrero, Punta del Sol.
Guárico: San Juan de Los Morros avenida Bolívar.
Lara: Barquisimeto, Plaza Macairo Yépez, Plaza Miranda.
Mérida: Faces.
Monagas: Plaza Ayacucho redoma Juana la Avanzadora, El Guacharín.
Nueva Esparta: Los Robles, Achipano.
Portuguesa: Municipio Araure, Municipio Páez.
Sucre: Elevado de la avenida Universidad de Cumaná.
Táchira: San cristóbal El Obelisco.
Trujillo: Valera, Murachí.
Vargas: Caracas, Catia La Mar, Urimare, Carlos Soublette, Maiquetía, La Guaira, Macuto, Caraballera, Naiguatá.
Yaracuy: Concha Acústica de Independencia, avenida Ravell.
Zulia: Avenida Las Delicias.
(LaPatilla.com)

Venezuela le impidió el ingreso a tres periodistas peruanos y un fotógrafo argentino en la víspera de la Toma de Venezuela

Los periodistas Ricardo Burgos, Leonidas Chávez y Armando Muñoz de la cadena Televisa y Rodrigo Abd de AP fueron retenidos en el aeropuerto de Caracas y esperaban ser enviados de vuelta, a menos de un día del inicio de la marcha convocada por la oposición tras la suspensión del referendo contra Maduro. El gobierno ya había deportado a varios periodistas antes de la última manifestación