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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quinta-feira, 17 de maio de 2018

O Brasil Pede Socorro Mas O Congresso, Senado e o Governo Federal fazem vistas grossas <<>> Temos 27 milhões de desempregados, combustíveis mais caros da América Latina<<>> Greve de Caminhoneiros Justas <<>> O País esta caminhando para Recessão além do dólar a R$ 3,70







RENATO  SANTOS  17/05/2018   O  Brasil  pede  S  O  C  O  R  R  O , estamos  dentro de uma  das maiores recessão para  os padrões  brasileiros  chegamos  ao patamar de  27  milhões de pessoas  desempregadas, faltam  23  milhões  para  alcançar o  grande  sonho da chamada  " pátria grande", o numero de  50 milhões e do jeito  que a  carroça  do  congresso e  o senado juntos andam,  não vai chegar  a  muito  esse caminho  obscuro  do País.



O  dólar  esta  fechando  a R$ 3.70, o cenário  é grave  não muita saída, a economia  caiu  e  desceu  o PIB, a  uma queda  perigosa,  os  preços  no supermercado  vão aumentar, além dos combustíveis  temos  da energia, água  e telefone ( móvel  ou  fixo), estamos  pagando uma  conta  que  não  foi nós que  fizemos, a recessão  já bate  em nossas  portas  e nem os militares  estão fazendo  absolutamente  nada.

Aos  poucos  o Brasil  esta se tornando  uma VENEZUELA, gasolina, óleo diesel, gás de cozinha  ,  tudo isso  vai gerando a  inflação  e o salário  esta se afundando  cada  vez mais, o seu poder de compra , sem citar a  greve  dos caminhoneiros que o governo esta fazendo " vistas"  grossas, alias  uma  greve  que pode  complicar  os  brasileiros, justa, porém,  tem suas consequências  podendo  levar  ao desabastecimentos  nos setores  essenciais  do País.

No primeiro trimestre de 2018, a taxa de subutilização da força de trabalho (que agrega os desocupados, os subocupados por insuficiência de horas e a força de trabalho potencial) subiu para 24,7%, o que representa 27,7 milhões de pessoas. Essa é a maiortaxa de subutilização na série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012. O contingente de subutilizados também é o maior da série histórica.
Bahia (40,5%), Piauí (39,7%), Alagoas (38,2%) e Maranhão (37,4%) apresentaram as maiores taxas de subutilização e as menores taxas foram em Santa Catarina (10,8%), Rio Grande do Sul (15,5%), Mato Grosso (16,0%) e Paraná (17,6%).
taxa de desocupação do primeiro trimestre de 2018 no Brasil, divulgada em 27/04, foi de 13,1%. Em relação ao 4º trimestre de 2017, a taxa de desocupação subiu em todas as regiões: Norte (de 11,3% para 12,7%), Nordeste (de 13,8% para 15,9%, as maiores entre as cinco regiões), Sudeste (de 12,6% para 13,8%), Sul (de 7,7% para 8,4%) e Centro-Oeste (de 9,4% para 10,5%). Na comparação anual, a taxa recuou em todas as regiões.
No 1º trimestre de 2018, as maiores taxas de desocupação entre as unidades da federação foram: Amapá (21,5%), Bahia (17,9%), Pernambuco (17,7%), Alagoas (17,7%) e Maranhão (15,6%). As menores taxas foram de Santa Catarina (6,5%): Mato Grosso do Sul (8,4%), Rio Grande do Sul (8,5%) e Mato Grosso (9,3%).
contingente de desalentados, no primeiro tri de 2018, foi de 4,6 milhões de pessoas, o maior da série histórica. No último tri de 2017, esse contingente era de 4,3 milhões de pessoas. A taxa de desalento, no primeiro tri de 2018 ficou em 4,1% da força de trabalho ampliada do Brasil, a maior da série histórica. Entre as unidades da federação, Alagoas tinha a maior taxa de desalento (17,0%) e Rio de Janeiro e Santa Catarina, a menor (0,8%, ambos).
Os menores percentuais de empregos (exceto domésticos) com carteira de trabalho assinada na iniciativa privada, estavam nas regiões Nordeste (59,7%) e Norte (62,9%) e o maior, no Sul (83,3%).Apenas o Norte apresentou expansão dessa proporção em relação ao 1º trimestre de 2017 (de 59,9% para 62,9%), enquanto as demais registraram queda.
No Norte (32,4%) e no Nordeste (29,0%) o percentual de trabalhadores por conta própria era superior ao observado nas demais regiões. Já as Regiões Sudeste (70,5%) e Centro-Oeste (70,1%) apresentaram participação maior de empregados. O material de apoio desta divulgação está na coluna à direita.
Contingente de desalentados no Nordeste corresponde a 60,6% do total nacional
A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho adequado, ou não tinha experiência ou qualificação, ou era considerado muito jovem ou idosa, ou não havia trabalho na localidade em que residia – e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga. Ela faz parte da força de trabalho potencial.
No Brasil, no primeiro trimestre de 2018, essa população chegou a 4,6 milhões de pessoas, o maior contingente da série histórica, iniciada em 2012. Do total de desalentados do país, 60,6% estavam no Nordeste (2,8 milhões e pessoas). Entre as unidades da federação, os maiores contingentes estavam na Bahia (805 mil) e Maranhão (430 mil).
A taxa de desalento, no primeiro trimestre de 2018 ficou em 4,1% da força de trabalho ampliada do Brasil, 0,2 p.p. acima da observada no último trimestre de 2017. Entre as unidades da federação, as maiores taxas de desalento fora em Alagoas (17,0%) e Maranhão  (13,3%), e as menores no Rio de Janeiro e em Santa Catarina, (0,8%, ambos).
taxa combinada de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação (pessoas ocupadas com uma jornada de menos de 40 horas semanais, mas que gostariam de trabalhar em um período maior, somadas às pessoas desocupadas) foi de 19,1%, no primeiro trimestre de 2018, o que representa 6,2 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas e 13,7 milhões de desocupados. Essa taxa foi a maior da série histórica, iniciada em 2012 (15,3%). No 4º trimestre de 2017, para Brasil, essa taxa foi de 18,0% e no primeiro trimestre de 2017, de 18,8%.
taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial, que abrange os desocupados e as pessoas que gostariam de trabalhar, mas não procuraram trabalho, ou que procuraram, mas não estavam disponíveis para trabalhar (força de trabalho potencial), foi de 19,2% no primeiro trimestre de 2018, o que representa 21,5 milhões de pessoas. No 4º trimestre de 2017, essa taxa foi de 17,8% e no primeiro trimestre do ano passado, 19,3%.

Medidas de Subutilização da força de trabalho - série histórica - Brasil (%)
TrimestresTaxa de desocupaçãoTaxa combinada de subocupação por insuficiência de horas trabalhadasTaxa combinada de desocupação e força de trabalho potencialTaxa total da subutilização da força de trabalhoTaxa de desalento da força de trabalho ampliada
20121T7,915,314,020,91,9
2T7,514,112,718,91,9
3T7,112,711,717,11,9
4T6,912,311,516,71,9
20131T8,013,412,717,92,0
2T7,412,711,816,81,8
3T6,911,911,216,01,8
4T6,211,110,214,91,6
20141T7,211,811,115,61,5
2T6,811,310,614,91,4
3T6,811,310,514,81,4
4T6,511,210,414,91,5
20151T7,912,811,916,51,6
2T8,313,512,217,21,6
3T8,914,412,818,01,8
4T9,013,013,517,32,5
20161T10,915,015,419,32,7
2T11,316,016,420,93,0
3T11,816,516,821,23,3
4T12,017,217,422,23,5
20171T13,718,819,324,13,7
2T13,018,618,523,83,6
3T12,418,518,323,93,8
4T11,818,017,823,63,9
20181T13,119,119,224,74,1
Fonte: PNAD Contínua
Amapá tinha a maior taxa de desocupação no primeiro trimestre de 2018
No Brasil, a taxa de desocupação, no 1º trimestre de 2018, foi estimada em 13,1%. Este indicador cresceu 1,3 p.p. em relação ao 4º trimestre de 2017 (11,8%). Quando comparada com o 1º trimestre de 2017 (13,7%), houve redução de 0,6 ponto percentual.
Ao longo de toda série, o Nordeste apresenta as maiores taxas de desocupação, tendo registrado, no 1º trimestre de 2018, uma taxa de 15,9%. A região Sul teve a menor taxa (8,4%). Frente ao 4º trimestre de 2017, a taxa de desocupação aumentou em todas as regiões. O Nordeste teve a variação mais alta (2,1 p.p.) e o Sul, a menor (de 0,7 p.p.). Na comparação anual, este indicador recuou nas regiões Norte, Sul e Centro-Oeste e ficou estável no Nordeste e Sudeste.
As unidades da federação com as maiores taxas de desocupação, no primeiro trimestre de 2018, foram Amapá (21,5), Bahia (17,9%) Pernambuco (17,7%), Alagoas (17,7%) e Maranhão (15,6%). As menores taxas de desocupação foram observadas em Santa Catarina (6,5%) Mato Grosso do Sul (8,4%), Rio Grande do Sul (8,5%) e Mato Grosso (9,3%).

Medidas de Subutilização da Força de Trabalho (%)
Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação Taxa de Desocupação Taxa  de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação  Taxa de desocupação e força de trabalho potencial  Taxa total de subutilização da força de trabalho Taxa de Desalento na força de trabalho ampliada 
1º trimestre1º trimestre1º trimestre1º trimestre1º trimestre
2017201820172018201720182017201820172018
Brasil13,713,118,819,119,319,224,124,73,74,1
Norte14,212,720,220,022,022,127,428,65,05,9
Rondônia  8,010,411,014,612,513,715,317,82,82,3
Acre  15,914,418,920,524,625,027,330,35,67,5
Amazonas  17,713,921,919,224,121,827,926,64,45,2
Roraima  10,310,314,814,718,819,022,922,94,05,6
Pará  13,812,222,222,223,124,130,632,75,77,2
Amapá  18,521,522,825,527,027,830,931,56,64,3
Tocantins  12,611,016,416,119,018,122,522,84,84,7
Nordeste16,315,925,626,526,927,235,136,48,89,7
Maranhão  15,015,624,624,528,230,036,437,411,213,3
Piauí  12,613,229,728,325,727,040,339,710,111,2
Ceará  14,312,821,822,023,222,530,030,67,27,2
Rio Grande do Norte  16,314,924,825,127,227,434,636,18,910,1
Paraíba  13,211,723,221,924,723,733,432,59,410,3
Pernambuco  17,117,723,626,625,825,931,633,87,67,1
Alagoas  17,517,723,323,230,333,835,238,212,817,0
Sergipe  16,117,126,229,125,625,834,636,68,58,3
Bahia  18,617,929,530,929,129,338,640,58,29,7
Sudeste14,213,817,818,117,517,321,021,41,81,9
Minas Gerais  13,712,619,419,219,018,324,424,43,23,4
Espírito Santo  14,412,517,316,417,616,320,320,01,61,8
Rio de Janeiro  14,515,016,117,216,416,917,919,00,80,8
São Paulo  14,214,017,718,017,217,120,521,01,51,5
Sul9,38,412,612,412,011,315,315,21,21,1
Paraná  10,39,614,014,213,713,217,317,61,71,5
Santa Catarina  7,96,59,58,99,68,511,110,80,60,8
Rio Grande do Sul  9,18,513,212,811,911,315,815,51,11,0
Centro-Oeste12,010,515,114,315,414,818,318,41,52,1
Mato Grosso do Sul  9,88,413,712,514,213,818,017,72,32,6
Mato Grosso  10,59,312,512,313,413,115,316,01,32,2
Goiás  12,710,215,814,416,214,219,218,11,62,0
Distrito Federal  14,114,017,317,616,518,419,621,90,71,6
Fonte: PNAD Contínua


Regiões Sul e Centro-Oeste têm maior nível da ocupação
O indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar (nível da ocupação) foi estimado em 53,6% no primeiro trimestre de 2018, o que representa uma redução de 0,9 p.p. em relação ao último trimestre de 2017 (54,5%) e uma expansão de 0,5 p.p. na comparação com o primeiro trimestre do ano passado (53,1%).
As regiões Sul (58,6%) e Centro-Oeste (58,3%) apresentaram os maiores percentuais de pessoas ocupadas entre aquelas em idade de trabalhar, enquanto o Nordeste apresentou o menor nível da ocupação (45,9%). Em relação ao último trimestre de 2017, houve redução desse indicador em todas as grandes regiões. Já frente ao primeiro trimestre de 2017, apenas a região Sul registrou retração; nas demais regiões, houve expansão.
Os maiores níveis de ocupação foram nos grupos etários de 25 a 39 anos (72,3%) e 40 a 59 (67,1%).
Percentual de trabalhadores por conta própria é maior no Norte e Nordeste
A população ocupada, no primeiro trimestre de 2018, estimada em 90,6 milhões de pessoas, era composta por 67,4% de empregados, 4,8% de empregadores, 25,3% de pessoas que trabalharam por conta própria e 2,5% de trabalhadores familiares auxiliares.
Nas Regiões Norte (32,4%) e Nordeste (29,0%) o percentual de pessoas que trabalharam por conta própria era superior ao observado nas demais regiões. Em contrapartida, na categoria dos empregados foi constatado que as Regiões Sudeste (70,5%) e Centro-Oeste (70,1%) apresentaram participação maior destes trabalhadores.
Em quatro das cinco regiões, o percentual de empregados com carteira assinada está menor que no primeiro trimestre de 2017
No 1º trimestre de 2018, 75,4% dos empregados no setor privado tinham carteira de trabalho assinada, 1,2 p.p. a menos que no 1º trimestre de 2017. Entre os trabalhadores domésticos, 30,0% tinham carteira de trabalho assinada; no mesmo trimestre do ano passado essa proporção era de 31,5%. As regiões Norte (62,9%) e Nordeste (59,7%) apresentaram-se em patamares inferiores aos das demais regiões. Por outro lado, a Região Sul (83,3%) atingiu o maior patamar. Em relação ao 1º trimestre de 2017, houve alta dessa estimativa apenas na região Norte (de 59,9% para 62,9%), e queda nas demais.
Mulheres permanecem minoria na população ocupada
No primeiro trimestre de 2018, as mulheres eram maioria na população em idade de trabalhar tanto no Brasil (52,4%), quanto em todas as grandes regiões. Porém, entre as pessoas ocupadas, houve predominância de homens no Brasil (56,5%) e em todas as regiões, sobretudo na Norte (60,3%). Ao longo da série histórica da pesquisa este quadro não se alterou significativamente.
O nível da ocupação dos homens, no Brasil, foi estimado em 63,6% e o das mulheres, em 44,5%, no primeiro trimestre de 2018. O comportamento diferenciado deste indicador entre homens e mulheres foi verificado nas cinco Grandes Regiões, com destaque para a Norte, onde a diferença entre homens e mulheres foi a maior (22,7 pontos percentuais), e para o Sudeste, que apresentou a menor diferença (18,2 pontos percentuais).
Já na população desocupada, no primeiro trimestre de 2018, as mulheres eram maioria (50,9%). Em quase todas as regiões, o percentual de mulheres na população desocupada era superior ao de homens, a exceção foi a Região Nordeste (47,3%). Na Região Centro-Oeste, o percentual das mulheres foi o maior, elas representavam 52,8% das pessoas desocupadas.
A taxa de desocupação total do Brasil para o primeiro trimestre de 2018 foi de 13,1%, mas com diferenças significativas para homens (11,6%) e mulheres (15,0%). Esse comportamento foi observado nas cinco Grandes Regiões. As mulheres também se mantiveram como a maior parte da população fora da força de trabalho, tanto no país (65,2%) quanto em todas as análises regionais.
Taxas de desocupação dos pretos (16,0%) e dos pardos (15,1%) superam a dos brancos (10,5%)
O contingente dos desocupados no Brasil, no 1º trimestre de 2012 era de 7,6 milhões de pessoas, quando os pardos representavam 48,9% dessa população, com brancos (40,2%) e pretos (10,2%) a seguir. No 1º trimestre de 2018, esse contingente subiu para 13,7 milhões de pessoas e a participação dos pardos passou a ser de 52,6%; a dos brancos se reduziu para 35,2% e dos pretos subiu para 11,6%.
A taxa de desocupação, no primeiro trimestre de 2018, dos que se declararam brancos (10,5%) ficou abaixo da média nacional (13,1%), enquanto a dos pretos (16,0%) e a dos pardos (15,1%) ficou acima. No 1º trimestre de 2012, quando a taxa média foi estimada em 7,9%, a dos pretos correspondia a 9,7%; a dos pardos a 9,1%, e a dos brancos era 6,6%.
No 1º trimestre de 2018, os pardos representavam 48,1% da população fora da força, seguidos pelos brancos (42,5%) e pelos pretos (8,4%).
Rendimento médio permanece estável em todas as regiões
No 1º trimestre de 2018, o rendimento médio real de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho, foi estimado em R$ 2.169. Houve estabilidade tanto em relação ao trimestre imediatamente anterior (R$ 2.173) como em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.169). Houve estabilidade estatística do rendimento médio em todas as regiões nesses dois tipos de comparação.

Detran SP Lançou uma alternativa para zerar pontos na CNH Categorias C,D e E








RENATO SANTOS  17/05/2018  Condutor que tenha entre 14 e 19 pontos na carteira de habilitação poderá fazer curso de reciclagem e retirar pontuação acumulada em infrações de trânsito.

Uma  boa  notícia  para os motoristas  profissionais, de categoria C, D e E,  no Detran  resolveu  zerar os pontos da  Carteira de  Habilitação.

A Publicação  saiu  no portal de Noticias da  Revista  Veja  edição de hoje. Detran permite que motoristas profissionais zerem pontos da CNH



Condutor que tenha entre 14 e 19 pontos na carteira de habilitação poderá fazer curso de reciclagem e retirar pontuação acumulada em infrações de trânsito

Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) anunciou nesta quarta-feira que os motoristas que exercem atividade remunerada nas categorias C, D e E e tiverem entre 14 e 19 pontos podem fazer um curso do órgão e zerar a pontuação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
A chamada reciclagem preventiva para motoristas profissionais está prevista na resolução 723 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) e é opcional.

Mas  tem um porém,  o motorista  deve fazer  um curso, por enquanto  só no Estado de  São  Paulo, mas  é um  caminho  para se fazer  uma Justiça  que estava  enforcando  os motoristas. 

O curso pode ser feito por condutor que tenha a inscrição “exerce atividade remunerada” no verso da CNH; seja habilitado exclusivamente nas categorias C (veículos de carga, como caminhões), D (veículos de transporte de passageiros, como ônibus e vans) ou E (veículo conjugado, como carreta com reboque ou trailer).



De acordo com o Detran-SP, é possível pedir para fazer a reciclagem apenas uma vez a cada 12 meses. Ele dá ao motorista profissional a oportunidade de retirar de seu prontuário a pontuação acumulada na CNH por infrações de trânsito. Desta forma, apenas se somar outros 20 pontos nos 12 meses seguintes terá a CNH suspensa.
“O motorista profissional passa muitas horas ao volante. A reciclagem preventiva permite que ele reavalie sua conduta no trânsito quando ele está com grande risco de ter a CNH suspensa, o que o impediria de trabalhar. É uma chance de ele reaprender e repensar suas atitudes, pois todos devem respeitar as normas de trânsito, colaborar para a segurança viária e, principalmente, preservar vidas”, ressalta Maxwell Vieira, diretor-presidente do Detran-SP.
Para solicitar o benefício, o interessado deve ir até a uma unidade do Detran-SP. Se os requisitos forem preenchidos, ele receberá uma autorização a ser entregue a uma autoescola, onde contratará o curso. Após a emissão da permissão, o condutor terá 15 dias para iniciar as aulas e, a partir daí, 40 dias para terminá-las.
O curso de reciclagem preventiva é o mesmo que já existente para condutores infratores com a CNH suspensa e é oferecido pelas autoescolas.
Como estabelece o CTB, todo condutor que atinge 20 ou mais pontos em 12 meses tem o direito de dirigir suspenso por no mínimo 6 meses e precisa passar pela reciclagem. Também tem a CNH suspensa quem comete uma única infração gravíssima que tem como penalidade prevista no CTB a suspensão.

Precisamos combater a Pedofilia No Brasil <<>> Não é doença e sim Crime <<>> Mega Operação nesse Momento








RENATO  SANTOS  17/05/2018  Até  que enfim  uma  batalha  contra a pedofilia  no Brasil  em todos  os Estados  brasileiros, no momento  no Rio de Janeiro  oito pessoas  foram  presas, a exploração  sexual  além de ser  crime  é  a maior  vergonha  para o País, as  10 horas da manhã  o Ministro da Justiça  dará  uma  entrevista  coletiva  para  o balanço.