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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quinta-feira, 25 de outubro de 2018

Estado do Pernambuco Denuncia <<>> Governo Exclui através de Decreto a Cabo Aênia Daniele Feitosa da Policia Militar <<>> Passando Por Cima das Decisões da Câmara dos Deputados e do Próprio STF <<>> Ela saiu Candidata a Deputada Estadual pelo PSDB <<>> Apoiando Jair Messias Bolsonaro <<>> Paulo Câmara do PSB. não confie nesses candidatos são comunistas








RENATO  SANTOS  25/10/2018  A  Politica  é  mesmo  uma  armadilha  para  todos, a  vítima  mais  recente  da  estupidez  da ignorância  é  uma  Policial  Cabo  da  Policia  Militar  do  Estado de  Pernambuco, AÊNIA DANIELE FEITOSA BARBOSA, a qual  não  se pode  apoiar  o seu candidato a  Presidente  da  República  Jair  Messias  Bolsonaro denuncia  feita  ontem no canal do  youtube  da  Gazeta  Central.



A  decisão  de punir  vai  contra   com  o Projeto de  Lei  que libera  como  ouvinte. 

Porém  em  São  Paulo  temos  oficiais  da Corporação  que  inclusive saíram  como  candidatos  a  Deputados (as)  Estaduais. 

Um  caso  semelhante  também ocorreu  em  2017, a Comissão de Segurança Pública aprovou proposta que permite ao policial militar (PM) fardado participar como ouvinte de manifestações político-partidárias (projeto de lei 5776/2016).  

Ela  estava  sem farda  portanto  é  uma  cidadã  exercendo  seu direito  de manifestação  e  não de greve. 

A  Decisão  que vai  contra  as  Decisões da  Suprema  Corte e  da Câmara  dos  Deputados , além  de  proibir  a plena  Liberdade de Livre  Escolha  de se  Manifestar.   

O  fato  da  Cabo  participar  como  motorista  do Jair  Bolsonaro e de  apoia-lo  como seu candidato não fere  a Constituição  e nem  o  Estatuto da  Corporação  Militar, trata-se  de uma  decisão arbitrária  e de perseguição  politica. 

Decisão de  Pernambuco : Ela  Jamais  Respondeu  Processo  Criminal.

ANGELO FERNANDES GIOIA Secretário de Defesa Social

PORTARIA DO SECRETÁRIO DE DEFESA SOCIAL

N° 3440, DE 29/06/2017 - DELIBERAÇÃO SIGEPE n° 7400864-2/2017 CD SIGPAD n° 2017.12.5.000198 Aconselhada: Cb PM Mat. 102989-4 AÊNIA DANIELE FEITOSA BARBOSA

O Secretário de Defesa Social, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 7°, § 3°, da Lei 11.929, de 02 de janeiro de 2001, bem como, no Art. 10, inciso I, c/c, o Art. 28, inciso V da Lei 11.817/00; 

CONSIDERANDO que a Aconselhada participou da manifestação de caráter reivindicatório, capitaneada pela Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados, realizada em 09 de dezembro de 2016, inclusive sendo fragada em cima do trio elétrico que estava sendo utilizado pelos líderes para proferir discursos tratando do reajuste salarial, do plano de cargos e carreira militar, da desistência e não adesão ao Programa de Jornada Extra de Segurança; 

CONSIDERANDO que a instrução processual revelou que a militar é culpada das mencionadas acusações e que os seus antecedentes disciplinares registram que ela foi punida com pena disciplinar restritiva de liberdade por ter participado do movimento paredista que afligiu a sociedade pernambucana no ano de 2014; 

CONSIDERANDO que, ao analisar as peças que compõem o processo, o Corregedor Geral da SDS, em Despacho, decidiu homologar os pareceres contidos no processo administrativo arrimado no § 1°, do Art. 50 da Lei Estadual 11781/2000; 


RESOLVE: I - Excluir a bem da disciplina, da Polícia Militar de Pernambuco, a Cb PM Mat. 102989-4 AÊNIA DANIELE FEITOSA BARBOSA, por haver incorrido no que dispõe o Art. 12, §§ 2° e 3°, Art. 27, incisos III, IV, XII, XIII e XVI da Lei Estadual n° 6.783/74, Art. 1°, Art. 4° e seus parágrafos, Art. 6° e Art. 7° do Dec. 22.114/00, fazendo incidir os cânones do Art. 112, b), III da Lei 6.783/74, a teor dos fundamentos fáticos e jurídicos constantes no Relatório Conclusivo do Processo, no Despacho do Corregedor Auxiliar Militar e no Parecer Técnico, bem como, no Despacho Homologatório; II - Publique-se; III -Retornem os autos à Corregedoria Geral para as medidas decorrentes desta deliberação. Recife, 29JUN2017. ANGELO FERNANDES GIOIA. Secretário de Defesa Social.

POLÍCIA MILITAR DE PERNAMBUCO

Câmara  dos  Deputados PL5776/16,

Altera o art. 23 do Decreto-lei nº 667, de 2 de julho de 1969, para permitir que o policial militar fardado participe, como ouvinte, de manifestações de caráter político-partidário.

Atualmente, a Lei de Reorganização da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar (Decreto-Lei 667/1969) proíbe PMs fardados de participar desse tipo de evento, exceto em serviço.

A mudança foi proposta pelo deputado Cabo Sabino (PR-CE), que defende que participar de atividades públicas como ouvinte é um direito do militar.

"Ele não pode ter uma participação direta, ele não pode ter a fala, não pode segurar bandeiras, cartazes, apenas como ouvinte. Temos que entender que o militar não pode ser tratado como um sub-cidadão nos seus direitos."

O relator na comissão, deputado Carlos Henrique Gaguim, defendeu a aprovação do projeto.

"Isso foi uma reivindicação justa e não é para fazer greve, mas fazer reinvindicação como qualquer funcionário público qualquer."

Para o presidente da Associação dos Oficiais (PMDF), Coronel Rogério Leão, a proposta é irrelevante diante de outras questões da categoria que precisam ser revistas. Leão também defende mudanças no modelo atual de segurança pública do País.

"Para a sociedade como um todo, traz-se pouco benefício. A nossa preocupação é que atinja benefícios coletivos, a sociedade quer uma polícia que esteja trabalhando. A farda é um simbolismo maior do estado e estarmos em uma manifestação associativa significa muito pouco e traz poucos benefícios."

O projeto que permite ao policial militar (PM) fardado participar, como ouvinte, de manifestações político-partidárias ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça.

ELA  FOI  CANDIDATA  A  DEPUTADA ESTADUAL

Depois de ter disputado o cargo de deputada estadual por Pernambuco, a Cabo Aênia (PSDB), da Polícia Militar, voltou a atuar de forma ferrenha na política. 

Apoiando o presidenciável e capitão do Exército Jair Bolsonaro (PSL), que disputa o Planalto com Fernando Haddad (PT), Aênia utilizou as redes sociais para divulgar um vídeo onde pede votos para o postulante  militar.


A candidatura de Aênia defendeu, como prioridade, a segurança pública em Pernambuco. Apesar de não ter sido eleita, Aênia desponta como um novo quadro feminino na política do estadual. 

Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, da Câmara dos Deputados, aprovou proposta que permite ao policial militar (PM) fardado participar, como ouvinte, de manifestações político-partidárias.

Atualmente, a Lei de Reorganização da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar (Decreto-Lei 667/69) proíbe PMs fardados de participar dessas manifestações, exceto em serviço. A proposta modifica essa norma jurídica.

A mudança foi proposta pelo deputado Cabo Sabino (PR-CE) por meio do Projeto de Lei 5776/16, que recebeu parecer favorável do relator no colegiado, deputado Carlos Henrique Gaguim (PTN-TO).

Sem discursos
Gaguim destaca que “a manifestação não se confunde com greve ou sindicalização. A greve seria vedada aos militares por força de norma constitucional, pelo fato da atividade ser essencial para o bom andamento da ordem pública”.

Ele observa que “os tempos mudaram, e cada cidadão, inclusive os militares estaduais, devem desenvolver a consciência e a ação políticas”. O relator não vê outra forma de realizar essa tarefa senão por meio da participação em atos políticos.

“Por que então proibir o militar estadual fardado de ser ouvinte nessas situações?”, questiona o parlamentar, ao defender a aprovação da proposta. Ele considera “razoável proibir que o militar fardado tome parte ativa na manifestação, por exemplo, fazendo discursos”, mas não como ouvinte.

A  Posição  do  STF:
portal educação 

Quem disse que policiais militares não podem participar de manifestações pacíficas por uma vida digna, assim como todos os brasileiros?

A manifestação não se confunde com greve ou sindicalização. A greve seria vedada aos militares por força de norma constitucional, pelo fato da atividade deles ser essencial para o bom andamento da ordem pública. 

A greve seria a paralisação total ou parcial de determinada atividade; quando a atividade é considerada essencial, e nela ocorre greve, seus funcionários devem manter pelo menos 30% do efetivo em funcionamento. 

Por exemplo, quando motoristas fazem greve, o Tribunal Regional do Trabalho estipula que pelo menos a porcentagem citada seja mantida trabalhando, principalmente nos horários de picos (06 às 09:00 e de 17 às 20 horas), sob penas de multas diárias.

Já a sindicalização é um direito dos trabalhadores brasileiros, para fortalecer a luta por seus direitos de classe. 

Já no caso dos militares, isso acabou atingindo as forças policiais estaduais, por elas serem tratadas como sendo auxiliares às forças armadas, serem essenciais para o desenvolvimento de outras atividades e constituírem efetivo armado. Contudo, é preciso deixar claro que a norma constitucional prevê proibição da greve e sindicalização e não o direito de manifestar pacificamente como cidadão brasileiro que se empenha para fortalecer do Estado Democrático de Direito.

Inclusive já há entendimentos do STF que as polícias militares são forças auxiliares e não efetivamente integrante das forças armadas, e por esse motivo não poderiam ser equiparadas a elas, conforme pretendeu o legislador constituinte na Constituição da República de 1988 ou mesmo o poder reformador da norma. 

O que precisamos entender é que a norma que rege o direito de manifestação é a mesma (a CR/1988), descrevendo em seu art. 1º, incisos II, III; ART. 3º, incisos I ao IV; art. 5º, inciso XVI e outros dispositivos que a norma constitucional estipula em seu arcabouço teórico. 

Assim, salientamos que todo e qualquer cidadão tem o direito de manifestar-se contra injustiças e violação de direitos que proporcionam dignidade humana.

Caso  de  Minas  Gerais 

Também, só a titulo de lembre, o governo de Minas tentou barrar as manifestações em Minas, impetrando liminar junto ao STF, sendo analisada pelo ministro Luiz Fux que de imediato rejeitou a liminar, sob argumentação que ela feria o direito legítimo previsto na Constituição da República de 1988, no seu inciso XVI, que diz: "todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;".

Daí, percebemos que não é mais tolerado pela suprema corte brasileira violação de direitos, principalmente de normas constitucionais, na verdade é esse o papel do STF, ser guardião do cumprimento da Constituição e evitar que o arbítrio particular ou público venha cercear direitos e liberdades fundamentais. 


Um Resumo : Pesquisa Eleitoral faz a Equipe de Bolsonaro " Acordar" Não se Pode Relaxar<<>> O DataFolha será divulgado as 19 horas<<>> Bruno Boghossian " Quase um terço dos brasileiros ..." <<>> O Lado Errado da História Alberto Goldman vou contra a minha vontade " Capacho do PSDB <<>> Doria e França na Globo Debate Hoje <<>> A Falsa Comunicação de crime Dançou gaúchinha






RENATO  SANTOS  25/10/2018   O  Ibope  publicou  na madrugada  do dia  24  para  25  de outubro  uma  pesquisa  eleitoral onde  apontava HADDAD  passando  Bolsonaro  em  São Paulo, mas,  não é bem  assim.  

Entre  Márcio  França  do PSB  ( marxista)   e  Dória  do PSDB  (  fabianista)   fica  uma pergunta,  dá  pra  confiar?  Responda  Eleitor !

Hoje é o último dia da propaganda eleitoral gratuita. Também o último para grandes comícios. Jair Bolsonaro tem ampla vantagem e, ao menos por enquanto, não há qualquer indício concreto de possibilidade de virada. Novos números do Ibope, porém, distribuídos ontem, indicam ao menos uma mudança: ex-prefeito, Fernando Haddad é o novo líder na capital paulista, que governou, embora por diferença estreita. Tem 51% dos votos válidos contra 49% do adversário. A diferença está no interior, onde Bolsonaro lidera por 71 a 29% e na região metropolitana, onde o militar tem 63 contra 37%.

O Datafolha será divulgado às 19h.

Valdo Cruz: “As equipes de Jair Bolsonaro e Fernando Haddad traçam estratégias finais para terminar a eleição presidencial com maior força. 


O candidato do PSL tem como meta ganhar com um patamar acima de 60%. O PT sonha com uma virada, mas busca ao menos encerrar a disputa perto dos 50%, a fim de se afirmar como principal força de oposição. 

A última pesquisa Ibope, mostrando uma variação negativa de Bolsonaro de dois pontos, foi avaliada por assessores do candidato do PSL como um alerta. 

Dentro da estratégia, ganhar a eleição com mais de 60% daria força política, garantindo principalmente apoio dentro do Congresso para aprovar as primeiras medidas. 

Do lado petista, a pesquisa mostrando aumento da rejeição de Bolsonaro e diminuição da de Haddad trouxe um ânimo extra. 

Haddad reconhece que uma virada é difícil, mas não deixa de nutrir esperança de uma onda final. 


Para tentar uma arrancada, vai mirar o Nordeste e aqueles eleitores de centro que migraram por causa de um sentimento antipetista. 


O tom radical assumido por Bolsonaro nos últimos dias pode levar essa parcela do eleitorado a uma reflexão que venha a beneficiar Fernando Haddad. 

No mínimo, petistas esperam que seu candidato termine a eleição próximo de Bolsonaro. Com isso, a expectativa seria pavimentar o caminho para tentar voltar ao poder em 2022.”

 Bruno Boghossian: 

“Quase um terço dos brasileiros acha que o legado da ditadura militar foi positivo. Há quatro anos, esse índice era de 22%. 

Um dos frutos apodrecidos da campanha eleitoral deste ano é uma aparente disposição em normalizar os horrores do autoritarismo e da tortura. 

A defesa do regime feita pelo líder da corrida e a leniência das instituições contribuem para o retrocesso. 

A relativização ganhou ares oficiais quando o chefe do STF, Dias Toffoli, disse que a deposição do presidente da República em 1964 não foi um golpe militar, mas um ‘movimento’. Militares reformados e da reserva podem participar da vida política. 

A prova disso é que Bolsonaro disputa a eleição democraticamente. Nada justifica, porém, o mofo corporativista que leva autoridades a tentarem apagar as atrocidades da ditadura.” (Folha)

O  lado errado  da  História :O ex-governador paulista e ex-presidente do PSDB, Alberto Goldman, declarou em vídeo voto a Fernando Haddad. 

“Vou contra minha vontade, contra o que eu pensava, contra todos esses anos de luta contra o PT”, afirma. “Votarei em Fernando Haddad contra a ameaça aos valores democráticos.”

Ao menos uma perita já vê fortes indícios de que a tecnologia de deepfakes foi utilizada para forjar o vídeo da orgia envolvendo o tucano João Doria. Seu rosto congela e fica imóvel nos momentos em que a perna de uma das moças o encobre, há discrepâncias de movimento.

Doria e seu adversário, Márcio França, se encontram hoje para o último debate entre candidatos a governador paulista. Será transmitido pela TV Globo após a novela Segundo Sol.

Não são os únicos. Haverá debates locais nos 13 estados em que há segundo turno, além do Distrito Federal.

A jovem gaúcha que denunciou ter sido agredida por três homens que a teriam marcado com uma suástica foi formalmente indiciada por comunicação falsa de crime. 


O Instituto Geral de Perícias do Rio Grande do Sul divulgou laudo no qual afirma que não houve corte com canivete ou faca. “São arranhões, foi usado um objeto contundente como brinco ou um clipe”, afirmou o delegado. 


“Mesmo quando a vítima está imobilizada os cortes não são tão uniformes ou superficiais.” Foram revistas as imagens de 12 câmeras na região próxima ao local onde teria havido o ataque, mas não há qualquer sinal de ocorrência. Nenhuma testemunha foi localizada.

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Conheça a Nova Forma da Plataforma do BolsoWhats <<>> Será Um Canal Exclusivo do Governo Bolsonaro com a População de Comunicação Programa Semelhante Já Existe no Governo de Trump " alerta presidencial" Segundo a Agência Reuters







RENATO SANTOS 22-10-2018 É,  parece  que  o  feitiço  virou  contra  o  feiticeiro, uma  estratégia  de comunicação  mais  poderosa  vai  ser  usada  durante  o  Governo  de  Jair  Bolsonaro,   o  BolsoWhats, isso  mesmo  graças  as  acusações  do partido  rival,  caso eleito, ele deve transformar o aplicativo em uma de suas principais ferramentas de governo e de comunicação. 




Seus assessores e conselheiros gostaram bastante da ideia de criar um programa de governo para distribuir celulares com acesso à internet para a população de baixa renda.


A ideia é dos estrategistas políticos do candidato, dentre eles, Arick Wierson, famoso por ter trabalhado na campanha vitoriosa de Michael Bloomberg ao governo de Nova York, nos Estados Unidos. 

O programa, que vem sendo apelidado de Cidadania Digital, seria uma forma de Bolsonaro se comunicar diretamente com as pessoas, sem passar por órgãos de imprensa, que ele já declarou inimigos.

Wierson cogita um programa de distribuição direta ou, se não for possível, por meio de contratos com as operadoras de telecomunicações. 


A exemplo do esquema de compra de disparo de mensagens em massa pelo WhatsApp revelado pela Folha de S.Paulo esta semana, essa será uma forma de Bolsonaro criar apoio a suas propostas ou ideias, mesmo que elas encontrem resistência no Congresso ou no Judiciário.


Os EUA, aliás, já mostraram as possibilidades de um programa do tipo. Segundo informações da agência Reuters, o governo americano começou a testar um serviço de disparo de mensagens de “alerta presidencial” para celulares. 


De acordo com a agência, metade dos números de celular de uma região do país receberam a mensagem, por SMS.

Bolsonaro é um político atento ao WhatsApp e a redes sociais. Em 2017, ainda deputado, propôs dois projetos relacionados ao aplicativo. 

Informações  do  Portal  Conjur 

O mais importante é uma proposta de emenda à Constituição que só permite o bloqueio de acesso por decisão do Plenário do Supremo Tribunal Federal. 

O outro é um projeto de lei para proibir a venda de pacotes de internet fixa com limite de dados, “de forma que o escalonamento de preços se dará exclusivamente com a velocidade de conexão”.

A PEC já teve parecer favorável da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara – que analisa apenas a tecnicidade do projeto, sem discutir o mérito. 

E se parece com uma ADPF ajuizada no Supremo pelo PPS pedindo que fossem restritas as possibilidades de bloqueio do WhatsApp. 


A ação foi apresentada como resposta às repetidas suspensões de acesso ao aplicativo por juízes federais, sempre para dar andamento a inquéritos policiais.


O relator da ação é o ministro Luiz Edson Fachin, que concedeu o pedido de liminar. Mas tanto a PF quanto a Procuradoria-Geral da República são a favor da possibilidade de bloqueio. 


Os órgãos, inclusive, tocam investigações para desvendar o “esquema industrial” de disparo de desinformação por pessoas e empresas ligadas a Bolsonaro pelo WhatsApp.

Bolsonaro foi dos poucos deputados a votar contra o Marco Civil da Internet, uma lei que reúne as responsabilidades e direitos dos usuários da internet. A lei foi aprovada em abril de 2014. Na época da discussão, Bolsonaro se disse a favor do “vale tudo” das redes sociais.

O deputado se opunha especialmente à Seção I do Capítulo III da lei. É a parte em que o Marco Civil descreve a chamada “neutralidade da rede”, princípio segundo o qual provedores de acesso à internet não podem vender pacotes diferenciados de acordo com os serviços usados por cada internauta. É proibido, por exemplo, cobrar mais caro de quem usa serviços que demandam mais da conexão, como o Netflix ou o WhasApp.

E hoje, um dos principais modelos de negócio das operadoras de telecom para clientes de baixa renda é o acesso gratuito ao WhatsApp. Ou seja, o aplicativo não gasta dados de quem assina esse tipo de pacote. Há dúvidas sobre a legalidade desse modelo, mas ainda não houve judicialização.

Mangueira de falsidades
De acordo com a Folha de S.Paulo, empresas que apoiam Bolsonaro contrataram serviços de disparo em massa de mensagens para apoiá-lo. Esse serviço é prestado por outras empresas, que enviam as mensagens para bases de dados indicadas pelos clientes ou para bases compradas junto a redes sociais, especialmente o Facebook – dono do WhatsApp.

O Tribunal Superior Eleitoral abriu, na sexta-feira (19/10), ação de investigação para apurar as informações da reportagem, a pedido do PT. O candidato do partido, Fernando Haddad, segundo a Folha, é alvo de diversos conjuntos de mensagens.

Esse tipo de estratégia não é banal e nem singela. Em artigo publicado em 2016 pela consultoria Rand Corporation, os analistas Christopher Paul e Miriam Matheus analisam um tipo de propaganda política que chamaram de Firehose of Falsehood, em inglês. Firehosing é uma expressão metafórica em inglês que significa inundar uma ideia com tantos argumentos que o autor dela fica impossibilitado de responder – tal qual uma mangueira de bombeiro, firehose.

Paul e Matheus falam da propaganda do presidente da Rússia, Vladimir Putin, sobre a invasão da Crimeia. Enquanto a imprensa local divulgava imagens e fotos da invasão da região por tropas russas, Putin ia a público negar as informações, atribuindo a invasão a milícias privadas, acusando a mídia de mentir.

Os analistas políticos chegaram à conclusão de que esse tipo de postura é uma inundação de informações desencontradas, quase nunca verdadeiras, difíceis de checar e, acima de tudo, em massa e multiplataforma. Foi o que chamaram de mangueira de falsidades, firehose of falsehood.

Detectaram que esse tipo de propaganda tem quatro características: em grande quantidade e multiplaforma; rápida, contínua e repetitiva; sem qualquer compromisso com a realidade; e sem qualquer compromisso com consistência.

Eficiência
No artigo, os dois analistas investigam a eficiência desse tipo de propaganda. Explicam que as pessoas tendem a se preocupar menos com a fonte de informações que elas já desconfiam ser verdade, e o fato de as informações serem divulgadas em diversas plataformas ao mesmo tempo, por mais que tenham a mesma fonte, ganham uma “presunção de verdade”.

Passa a ser uma ferramenta política bastante eficiente, e não apenas uma tese de marketing, afirmam os autores do texto.

Em artigo na revista The New York Review of Books, a jornalista Masha Gessen, nascida na União Soviética e radicada nos EUA, afirma que o maior objetivo desse tipo de propaganda não é mentir, “é falar o que se quer sobre qualquer coisa”. Autora de dois livros sobre Putin e outros tantos sobre governos autoritários, ela identifica todos elementos do artigo de Paul e Matheus na propaganda política de Donald Trump, presidente do EUA.


Em agosto deste ano, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), divulgou em seu Twitter ter se acertado com Steve Bannon, responsável pela estratégia digital da campanha de Donald Trump. Bannon hoje mora na Bélgica, onde trabalha para implantar uma “faculdade” cujos objetivos são espalhar pelo mundo teses nacionalistas da extrema direita e “juntar forças para combater a doutrinação intelectual, especialmente do marxismo cultural”, como escreveu Bolsonaro, o filho, em seu Twitter.


domingo, 21 de outubro de 2018

Olavo de Carvalho manda Resposta para Caetano Veloso








RENATO  SANTOS  21/10/2018  Olavo faz incitação à violência; convoco meus concidadãos a repudiá-lo











Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, um dos ícones da MPB, Caetano Veloso, fez um comentário no mínimo incômodo a respeito do filósofo Olavo de Carvalho. 

Como é do estilo do pensador, que hoje reside na Virgínia, Caetano não ficou sem uma resposta nas redes sociais.

Em “No momento, esperanças são menores do que preocupações, afirma Caetano”, na Folha de S. Paulo, o cantor e compositor afirmou, entre outras coisas, que é “Claro que há uma nova direita intelectual e truculenta: o passeio de Bolsonaro pelos EUA orquestrado por Olavo de Carvalho é caso emblemático”.

A declaração rendeu a seguinte réplica nas redes sociais do autor de “O Mínimo que você precisa saber para não ser um idiota”: “1) Não orquestrei bosta nenhuma. 2) Só houve truculência CONTRA o Bolsonaro. 3) ‘Acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é.'”.


O enfrentamento entre Olavo de Carvalho e Caetano Veloso não é nova. Em artigo de 2013, por exemplo, o cantor já havia dito que a ideia de Olavo de “uma política (e não só uma economia) para os liberais” estaria “muito presa à ideia de que o comunismo é como o diabo incansavelmente tramando contra o bem”, ao passo que, na realidade, haveria “boas intenções nos liberais” e “boas intenções nos socialistas e comunistas”. 


Olavo retrucou dizendo, entre outros argumentos, que “se ele tentasse alardear as boas intenções liberais num jornal de Cuba ou da Coreia do Norte, entenderia o tamanho da asneira que proferiu”.

URGENTE: EUA DETECTAM AÇÕES VINDAS DO IRAN, HEZBOLLAH E VENEZUELA PARA INTERFERIR NAS ELEIÇÕES BRASILEIRAS. CONGRESSISTA, DANA ROHRABACHER, PEDE PROVIDÊNCIAS AO GOVERNO AMERICANO. MIKE POMPEO RECEBE DOCUMENTO








RENATO  SANTOS   21/10/2018  Quem  não se lembra  da  famosa  frase  dita  pelo  Lula ...."  Eles  não sabem  do  que  somos  capazes  de  fazer"....  O  vídeo  a seguir  foi  para  o  ar em  30  de  setembro de  2014.

fonte  Joice, Revista  Veja,  Conexão  Politica, CNN  



Pois  bem,  agora  tem  uma  denuncia grave  de  que  grupos de  Hazbollah  esteja  no  Brasil  atuando  contra  a  vida  de  Jair  Bolsonaro.  

Detalhe  não  é  só  a  vida  dele e  sim de  líderes  que  apoiaram  Jair  para  Presidente, já  tinha  alertado  que  isso  poderia  ocorrer  mas  ninguém  levou  a  sério.  


Agora  a  jornalista Joice  Hassemann,  fez  outro  vídeo afirmando  que  isso  aconteceria.





O deputado republicano Dana Rohrabacher escreveu uma carta para o secretário de estado americano Mike Pompeo temendo pela segurança de Jair Bolsonaro e pedindo ajuda do governo dos Estados Unidos para que as eleições no Brasil sejam livres e seguras.

No texto, Rohrabacher, que foi assessor e redator de discursos de Ronald Reagan, informa ter sido alertado que grupos da Venezuela, do Irã e do Hezbollah estão com especial interesse nas eleições brasileiras.

O congressista do Partido Republicano também mencionou o atentado a faca sofrido pelo presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) antes do primeiro turno.

A imagem abaixo é uma cópia da carta (em inglês) escrita pelo congressista Rohrabacher ao chanceler norte-americano.

A jornalista e deputada federal eleita Joice Hasselmann (PSL-SP) também publicou um vídeo falando sobre este assunto.

Eleições 2018: 'Não sou bolsonarista. Apoio Bolsonaro porque não quero o PT', diz Janaina Paschoal








RENATO  SANTOS  21/10/2018   A deputada estadual eleita por São Paulo Janaina Paschoal (PSL) disse que não vê ameaças ao “capitão [Bolsonaro]” em ação protocolada pelo PT no TSE por suposta circulação de fake news pelo WhatsAp.  



Ela afirmou em entrevista veiculada pela BBC Brasil:
A ação é uma piada, não tem nada. (…) Como é que cria um pânico na população sem fundamento nenhum? Isso sim é crime”.
A jurista ainda assegurou que o sistema jurídico é muito mais sério do que muitos possam imaginar.
"O mundo político tem uma mentalidade muito diferente do mundo jurídico. O jurídico tem que se lastrear em fatos, em documentos. Não adianta pegar uma matéria (sobre o disparo de mensagens no WhatsApp) que não tem nada, entrar com uma ação com nada, para querer desestabilizar uma candidatura, meu Deus".
Neste ano eleitoral de 2018, Janaina foi eleita com dois milhões de votos para deputada estadual em São Paulo.

Mariana Schreiber - @marischreiber
Da BBC News Brasil em Brasília
20/10/2018

Eleita com dois milhões de votos deputada estadual por São Paulo e confiante na derrota do PT nas eleições presidenciais para Jair Bolsonaro (PSL), Janaina Paschoal não contém sua felicidade. Em entrevista à BBC News Brasil, fica evidente também sua surpresa com o enorme assédio após a eleição.

Desde que conquistou seu mandato com votação recorde para o cargo, embalada pelo reconhecimento pela atuação no impeachment de Dilma Rousseff, ela não para de receber ligações pedindo emprego e apoio político. "É surreal", diz, aos risos.

Sua equipe de gabinete, ela pretende montar "tecnicamente". Por isso, todos que a procuram são orientados a encaminhar o currículo. Já o apoio político ela reserva apenas a Bolsonaro. Na disputa pelo governo de São Paulo, que está sendo travada em segundo turno por João Doria (PSDB) e Márcio França (PSB), decidiu ficar neutra, pois quer ter independência para fiscalizar o que for eleito. E espera que a votação expressiva lhe garanta apoio para presidir a Assembleia Legislativa, mesmo sem realizar qualquer articulação política.

Por que o WhatsApp bloqueou filho de Bolsonaro e mais 'centenas de milhares' de usuários às vésperas das eleições
Eleições 2018: as propostas de todos os candidatos a presidente do Brasil
Sua confiança também é grande na vitória de Bolsonaro, que lidera com folga as pesquisas de intenção de voto. Janaina não vê ameaça a candidatura na ação movida pelo PT após denúncias de uso ilegal do Whatsapp para propaganda eleitoral, veiculada pelo jornal Folha de S.Paulo.

"A ação é uma piada, não tem nada. (...) Como é que cria um pânico na população sem fundamento nenhum? Isso sim é crime", acusou.

Caso Bolsonaro seja confirmado presidente, Janaina dispensa qualquer cargo e defende a nomeação de Sergio Moro para o Supremo Tribunal Federal. Apesar de críticos verem o candidato como "uma ameaça à democracia", a jurista rechaça que Bolsonaro seja autoritário e diz que ele governará para a "pluralidade".

Por outro lado, ao ser confrontada com suas declarações de incentivo à violência, deixa claro seu distanciamento.

"Eu tenho pedido ponderação desde sempre. Não sou o que se possa chamar de uma bolsonarista. (…) Passei a apoiá-lo porque não quero o PT de volta e vi nele a força suficiente para fazer frente a isso, força que não vi nos outros", contou.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista.

BBC News Brasil - Em 2014, o PSDB questionou no TSE a eleição de Dilma Rousseff. Agora, o PT entrou com uma ação contra a candidatura de Bolsonaro. Como a senhora vê essa judicialização das eleições?

Janaina Paschoal - No caso das ações que foram propostas contra o PT, seja o impeachment, seja a ação eleitoral, havia elementos, documentação, os desvios de dinheiro das estatais, investigações da Lava Jato já em andamento, colaborações premiadas. Eram ações com fundamento, não dá para comparar.

O mundo político tem uma mentalidade muito diferente do mundo jurídico. O jurídico tem que se lastrear em fatos, em documentos. Não adianta pegar uma matéria (sobre o disparo de mensagens no Whatsapp) que não tem nada, entrar com uma ação com nada, para querer desestabilizar uma candidatura, meu Deus.

Quem é petista está com o PT e não abre. Pode aparecer a prova que for, o cidadão continua dizendo amém. Eu nunca fui assim e nunca serei. Então, quando eu li a matéria (da Folha de S.Paulo), eu fiquei preocupada e fiquei aguardando algum tipo de documentação. Liguei para o advogado que faz a representação eleitoral do partido (PSL) e ele disse: "Pô, Janaina, estou tão surpreso quanto você".

Aí quando eu fui ler a ação (do PT), a ação é uma piada, não tem nada. Eles anunciaram na matéria que havia contratos de milhões (que seriam pagos ilegalmente por empresários que apoiam Bolsonaro para disparo de mensagens), que já tinham os documentos. Aí eles entraram com uma ação mencionando a matéria. Cadê os contratos? Isso é muito importante, não pode fazer brincadeira com coisa séria.

BBC News Brasil - A partir da reportagem da Folha, o Ministério Público deveria abrir uma investigação para apurar?

Paschoal - Eu acho que tem que apurar o que eles (o PT) estão alegando. Isso é denunciação caluniosa. Você não pode propor uma ação sem nenhum elemento. Como é que cria um pânico na população sem fundamento nenhum? Isso, sim, é crime.

Eles (petistas) estão tentando fazer crer que pessoas que abraçaram a candidatura fizeram isso por algum tipo de interesse. Não aceitam que o povo não quer mais eles. O povo está votando em Bolsonaro menos pelo Bolsonaro e mais pelos absurdos que o PT fez. Democracia para eles (petistas) é só quando as pessoas concordam com eles.

BBC News Brasil - O ministro Luiz Fux chegou a dizer que o uso de fake news nas eleições poderia anular o pleito, e há de fato uma proliferação de notícias falsas. A senhora concorda que isso pode anular uma eleição?

Paschoal - Olha, em 2014, o PT mentiu no Nordeste até dizer chega, dizendo que (os outros candidatos) iam cortar o Bolsa Família. Armaram tudo e mais um pouco, (mas os ministros do TSE) não anularam 2014.

Agora querem anular? Que diabo de fake news estão falando? Que o relógio do Haddad é caro (referência à notícia falsa de que Haddad teria um relógio de R$ 450 mil da marca Patek Philippe)? É brincadeira, isso é piada, piada. Eu quero saber quais são as fake news, quero que o Haddad mostre.

BBC News Brasil - O TSE já determinou a retirada de dezenas de links com notícias falsas. Uma delas dizia que mamadeiras com bicos de borracha em forma de pênis seriam uma invenção de Haddad distribuída pelo PT em creches.

Paschoal - E os vídeos do Haddad falando que Bolsonaro é torturador (referência à propaganda eleitoral do PT que mostra cenas de tortura e cita declarações antigas de Bolsonaro se dizendo favorável a prática)? Isso não é fake news? E tudo que inventaram sobre mim? Desculpa, só consideram fake news coisas que vêm de um lado. Mais mentiroso que o PT, impossível.

Quero saber quem define o que é fake news. Eles perderam o monopólio do discurso e não estão aguentando porque são totalitaristas, porque acharam que tinham um plano de poder para a América Latina e que estava tudo dominado, e o povo brasileiro é inteligente demais para se deixar dominar por essa gente.

BBC News Brasil - Alguns analistas consideram que um governo Bolsonaro seria uma ameaça à democracia, por exemplo, por causa do seu discurso de incentivo à violência e de desrespeito às minorias e à imprensa. A senhora vê algum risco à democracia?

Paschoal - Olha, o contato que eu tive com ele foi um contato muito positivo. Ele não se mostrou uma pessoa autoritária, ele me ouviu, ele recuou em algumas posições.

Por exemplo, da ideia de colocar dez ministros no Supremo (ampliando a atual composição). Quando eu disse a ele que isso era inconstitucional, imediatamente ele retirou essa proposta.

BBC News Brasil - A senhora acha que ele fez essa proposta por falta de conhecimento?

Paschoal - Acho que sim. Na medida em que veio uma professora de Direito e diz para ele que não é correto, ele automaticamente acatou. Isso não é comportamento de uma pessoa autoritária, vou além, de uma pessoa machista.

Ele está bastante consciente de que está sendo eleito por uma pluralidade, eu não perco uma oportunidade inclusive de dizer isso a ele publicamente. Essa pluralidade vai cobrá-lo. Então, eu não vejo nenhum risco.

Risco para a democracia eu vejo se o PT voltar, por tudo que eles já demonstraram que são capazes de fazer, inclusive essa palhaçada de ontem (a ação no TSE), eu não tenho outra palavra para isso.

BBC News Brasil - A imprensa é fundamental em uma democracia e faz parte do seu trabalho também matérias negativas. Mas qualquer matéria negativa a Bolsonaro, ele imediatamente desqualifica como fake news. Isso não é um problema?

Paschoal - Eu não vi nenhuma pretensão dele de regulamentar (a mídia), muito pelo contrário, ele é defensor da liberdade de manifestação.

Se eu fosse profissional de imprensa, estava com medo do PT, porque quem quer regulamentar a imprensa são eles. São eles que ficam entrando com ação para cancelar inclusive o Whatsapp (ação foi movida pelo PSOL, que depois recuou).

BBC News Brasil - Bolsonaro também falou que vai "botar um ponto final em todos os ativismos do Brasil". É uma declaração estranha em uma democracia, já que a sociedade civil se manifesta por meio de ativismo. Como a senhora vê essa declaração?

Paschoal - O ativismo, em regra, é cruel. A pessoa que se declara ativista, embora nem todos tenham dimensão disso, fica cega com a causa dela. O que eu acho que ele quis dizer foi: "pelo amor de Deus, chega desse exagero para um lado ou para o outro". Vamos ter um pouco de ponderação, que é o que todo mundo quer.

Vamos supor, eu e você somos feministas. O que quer dizer isso? A gente quer que mulheres sejam respeitadas por sua dedicação, que tenham seu trabalho reconhecido. Mas a gente não quer que os homens sejam diminuídos, sejam desrespeitados, não temos ódio dos homens. O ativismo é algo que coloca ódio.

BBC News Brasil - Mas o discurso do Bolsonaro não é, muitas vezes, de ódio?

Paschoal - Eu acho que ele perde a paciência quando ele começa a ser provocado. Eu não senti ódio no discurso dele. Agora, se você lembrar do meu discurso na convenção (que lançou a candidatura de Bolsonaro), você vai reconhecer que eu tenho pedido ponderação desde sempre. Então, eu não sou o que se possa chamar de uma bolsonarista. Acho que qualquer um que veja o que eu falo, o que eu escrevo, o que eu ensino sabe disso.

Eu não estou aqui fechando com Bolsonaro, com qualquer coisa que ele fale ou venha propor. Eu sou uma pessoa crítica por natureza. O que eu estou querendo dizer é que o discurso de ódio, muito embora as pessoas insistam em dizer que vem da parte dele, é muito mais oriundo do petismo.

BBC News Brasil - Ele declarou "vamos fuzilar a petralhada aqui do Acre" em um comício.

Paschoal - É, eu não gosto desse tipo de frase. Acho que ele deveria moderar esse tipo de frase, já falei isso a ele pessoalmente, e às pessoas que fazem parte da campanha.

Eu não faço parte da campanha, eu passei a apoiá-lo porque não quero o PT de volta e eu vi nele a força suficiente para fazer frente a isso, força que não vi nos outros.

BBC News Brasil - Caso ele vença a eleição, nomeará alguns ministros militares. Um general da reserva próximo à campanha, o Aléssio Ribeiro Souto, declarou que "os livros de história que não tragam a verdade sobre 64 precisam ser eliminados". Como a senhora vê a formação de governo com militares e esse tipo de declaração?

Paschoal - Eu não ouvi essa declaração e não conheço esse senhor. Eu particularmente, até por ter estudado muito a época da inquisição (quando livros eram queimados), eu sou contra proibir livros. Acho que os livros ficam livres, quem não concorda que escreva outro. Essa frase não me agrada.

O fato de colocar militares no governo não me incomoda. Eu não tenho nenhum preconceito com militares, como não tenho preconceito com civis. Devem passar pelos mesmos crivos, da idoneidade, da competência. Se ele conseguir efetivamente montar um ministério enxuto e com perfil técnico, eu, como brasileira, vou ficar feliz.

Desde o dia que saiu o resultado da minha eleição, eu não paro de receber pedido de emprego. É um negócio desesperador. Estou pedindo para as pessoas me mandarem currículo. Estou tentando avaliar tecnicamente a minha pequena equipe de deputada estadual.

Como ele está sendo eleito com muita isenção, com muita independência, eu acredito que ele terá condições de fazer isso.

BBC News Brasil - E a senhora tem sido uma interlocutora na discussão dos nomes de possíveis ministros?

Paschoal - Depois de ele sofrer o atentado, eu não tive mais contato com ele. Meu contato é mais com o general (Augusto) Heleno (que Bolsonaro pretende indicar como ministro da Defesa).

Agora, ele sabe que, se quiser me ouvir em alguma medida, vou estar à disposição para conversar com ele, sobretudo sobre os quadros da minha área, jurídica.

BBC News Brasil - Além do Ministério da Justiça, o próximo presidente terá, ao longo do mandato, duas indicações para o Supremo. A senhora indicaria que nomes para esses cargos?

Paschoal - Se eu fosse presidente da República eu nomearia o juiz Sergio Moro para ministro do Supremo.

Para Ministro da Justiça, eu prefiro não opinar (sobre outros nomes), mas não acho que seria uma decisão inteligente colocar o Sergio Moro, porque ele é muito importante no Poder Judiciário.

Colocá-lo na cúpula do Judiciário seria uma decisão inteligente, tirá-lo do Judiciário, não.

BBC News Brasil - A senhora aceitaria uma nomeação, se no futuro for indicada ao Supremo?

Paschoal - Nesses quatro anos eu estou comprometida com o povo de São Paulo. Eu dei minha palavra e não acho legal trair essa palavra.

BBC News Brasil - Ainda sobre os cargos de ministro, a senhora acha que Bolsonaro, caso eleito, deveria fazer uma composição balanceada com homens, mulheres, brancos e negros?

Paschoal - Eu acredito fortemente na importância da representatividade. Eu sei que há mulheres competentes nas mais diversas áreas, e negros e negras também.

Então não seria uma questão de colocar só para dizer que tá (no governo), mas o esforço, o desejo de procurar esses quadros, porque são muitos, para poder prestigiar essa representatividade.

Acho que a representatividade é importantíssima para a evolução moral, inclusive, e espiritual de uma nação. Se ele quiser contar com minhas sugestões, eu vou ter a representatividade como um norte.

BBC News Brasil - Qual será sua prioridade como deputada estadual?

Paschoal - Primeiro, eu entendo que é necessário, sob o ponto de vista da divisão de poderes, fortalecer o Legislativo estadual, porque nos últimos anos houve um papel muito secundário do Legislativo, como se o Executivo pudesse dar ordens no Legislativo.

Principalmente por isso não declarei apoio a nenhum dos candidatos (que disputam o governo de São Paulo no segundo turno). Está todo mundo achando estranhíssimo, todo dia eu recebo dez telefonemas de cada lado me pedindo (risos), é tão engraçado.

BBC News Brasil - A senhora está surpresa com esse assédio?

Paschoal - Muito surpresa. Eu estou achando uma coisa absurda (risos). Liga uma pessoa: "olha, se a senhora quiser gravar um vídeo para o candidato A, o candidato A aceita". Depois de dois minutos, liga outra: "se a senhora quiser gravar um vídeo para o candidato B, o candidato B aceita". Eu penso: "nossa, isso não é real, isso não está acontecendo".

Eu já falei em tudo que é rádio que você possa imaginar que eu vou me manter neutra, porque eu acredito verdadeiramente que o papel de um deputado estadual é também fiscalizar o Executivo, e fica muito difícil fazer essa fiscalização se eu subir no palanque de alguém, se eu ficar gavando videozinho pra alguém.

E os telefonemas começam assim: "e a senhora não vai querer sem presidente da Assembleia?" (mais risos). Aí eu falo assim: "não é que eu vou querer, é que 2 milhões de pessoas votaram em mim, então eu acho que essa Presidência é algo natural. Eu acho que o povo me elegeu presidente".

Aí a pessoa diz: "Então, doutora, mas para a senhora ser presidente a senhora vai ter que conversar com as pessoas".

Eu respondo: "Olha, eu li o regimento interno e eu percebi que, para ser presidente, eu tenho que me candidatar, e os meus colegas têm que votar ou não votar em mim. Então, é o seguinte, vota se quiser. Se não quiser, que explique para os dois milhões porque não votou em mim".

E isso o dia inteiro, é surreal (risos). Peço suas orações para ter força, porque o negócio não é fácil.