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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

terça-feira, 6 de novembro de 2018

Jair Bolsonaro Agradeço a Deus por ter salvo a minha vida <<>> da uma resposta a seus acusadores <<>> Na Democracia temos apenas um norte a nossa Constituição>>> Com isso tranquiliza o Mercado Financeiro e as Opiniões de Jornalistas Internacionais e a Comunidade Européia





RENATO  SANTOS  06/11/2018  Jair  Bolsonaro  em  Brasilia, no dia que  a Constituição Federal  completa  mais  um ano de vida.    







Já  tentaram  contra  ela  mais  de três  vezes,  porém,  não  conseguiram,  a  Constituição  passou  pela  sua  mais perigosa sangria  nos  governos do Lula  e da  Dilma.  

As tentativas  foram  fracassadas,  ela  é  a base  da  Nossa  Nação  e  nela  que  estão  todas  as formas Jurídicas,  o Direito  do Nascituro, a  nossa  vida Jurídica e  mais  ainda  a  Liberdade da nossas  escolhas, da  economia  e da nossa  vida.

Jair  Bolsonaro  no seu discurso  como  Presidente  eleito  e   não mais  como  deputado  ressaltou  a  importância  e  a  defesa  da Constituição, já que  a esquerda  queria  transforma-la  em uma  Constituição  Bolivariana. 

Além  disso  ele  ficou  cara a  cara  com aqueles  que o criticaram  durante  a  campanha  e mesmo  depois  como foi o caso  do  Presidente  do STF,  Michel  Temer, Inocêncio  de  Oliveira  Rodrigo Maia  e  outros.

Na  Democracia  temos  apenas  um norte  a Constituição Federal,  palavras  do  então Exmo  Senhor  Presidente  da  República  Jair  Bolsonaro, tranquilizando a  comunidade  Européia  e  calando a boca  de seus  adversários.

Em sua 1ª vez em Brasília como presidente eleito, Jair Bolsonaro participa nesta 3ª feira (6.nov.2018) de sessão solene do Congresso Nacional em homenagem aos 30 anos da promulgação da Constituição Federal.

O evento coloca lado a lado, além do futuro presidente, o atual chefe do Poder Executivo, Michel Temer, o presidente do STF, Dias Toffoli, os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia, e do Senado, Eunício Oliveira, e a procuradora-geral da República, Raquel Dodge.

As  09:30  Jair  Bolsonaro  chega  a Brasilia  sob  um forte  esquema  de segurança, as   09:50  chegou  Michel  Temer, ao plenário , 10h36 – o economista Paulo Guedes, superministro da Economia a partir de janeiro no governo Bolsonaro, também está presente: 10h56 – presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB), abre a sessão solene. 

Da esquerda para direita compõe a mesa o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL); o presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli; o presidente da República em exercício, Michel Temer; o presidente do Senado, Eunício Oliveira; o ex-presidente, José Sarney (MDB) e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM). 

As autoridades e os presentes também cantaram o hino nacional.11h33 – Jair Bolsonaro, presidente eleito, discursa sobre a Constituição Federal. Veja abaixo o vídeo do discurso. A transmissão foi feita pela TV Senado:


Repercusões Favoráveis para Jair Bolsonaro <<>> União Européia acredita na Democracia Brasileira no Seu Governo <<>> Vladimir Putin manifestou a sua confiança <<>> Steve Bannon aprova a vitória de Bolsonaro <<>> Se não fosse as redes sociais Bolsonaro não tinha ganhado do Socialismo Radical





RENATO  SANTOS  06/11/2018  Ao  contrário  do que  o STF, a esquerda  e  a imprensa  brasileira a grande mídia  a  União  Européia esta  firme  e acredita  na Democracia  no  Governo  de  Bolsonaro.
  


A Comissão Europeia reagiu à eleição de Jair Bolsonaro à Presidência do Brasil e disse que espera do novo chefe de Estado um trabalho de “consolidação da democracia” no país. 

O presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, deve enviar uma carta ao novo dirigente em breve.

“Respeitamos a escolha democrática do povo brasileiro. O Brasil é um país democrático com instituições sólidas”, afirmou Natasha Bertaud, porta-voz da Comissão. 

Ela também ressaltou que o país é um parceiro importante para a União Europeia durante as negociações do Mercosul, sobretudo em nível comercial. 

A intenção é “continuar a reforçar essa parceria”, ainda que o Mercosul não faça parte do programa de Bolsonaro, que disse preferir privilegiar relações e acordos bilaterais.

O presidente russo Vladimir Putin também manifestou sua “confiança” no desenvolvimento das relações entre a Rússia e o Brasil. 

O chefe de Estado disse que quer investir na cooperação entre Moscou e Rio de Janeiro na ONU, no G20 e em relação aos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

Steve Bannon aprova vitória de Bolsonaro

Para Steve Bannon, conselheiro da Casa Branca e próximo do presidente norte-americano Donald Trump, os Estados Unidos devem aumentar suas relações com o Brasil durante o governo de Jair Bolsonaro. 

“Em uma parte do mundo onde existe o socialismo radical, o caos da Venezuela, a crise econômica e o FMI decidindo na Argentina, Bolsonaro representa o caminho de um capitalismo claro e será um governo populista nacionalista”, declarou Bannon em entrevista .

Bannon também fez um paralelo entre Trump e Bolsonaro, afirmando que eles têm uma estratégia de “declarações provocadoras para poder ter voz no meio do barulho”. “Os dois são especialistas em comunicação com as massas”, disse. 

Ele também comparou os presidentes do Brasil e dos EUA com o primeiro ministro húngaro, Viktor Orban, o ministro italiano do Interior, Matteo Salvini, ou o líder britânico pró-Brexit, Nigel Farage.

“Em situações complicadas, eles sabem identificar os principais problemas e articular soluções, além de conseguirem se comunicar com as classes populares e com a classe média. 


Eles têm carisma”, disse Bannon. “Se não fosse pelo Facebook, Twitter ou outras redes sociais, teria sido muito mais difícil para esse populismo ascender, porque não teríamos conseguido ultrapassar a barreira das mídias. Trump conseguiu, Salvini e Bolsonaro também”, explicou.

O País Anfitrião do G20, Argentina manifestou o desejo da Presença do Presidente Jair Bolsonaro próximo dia 30 de novembro A Decisão exclusiva do Presidente Michel Temer <<>> Bolsonaro tem uma Viagem para o Chile <<>> Miguel Angel pediu deixem Bolsonaro Governar ante de Julga-lo








RENATO  SANTOS  05/11/2018    O ministro das Relações Exteriores da Argentina, Jorge Faurie, manifestou nesta terça-feira (30) seu desejo de que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, participe como convidado da próxima Reunião de Cúpula do G20 em 30 de novembro, quando 26 chefes de Estado e de Governo estarão em Buenos Aires. 



Seria a chance para um primeiro contato de Bolsonaro com os maiores líderes da comunidade internacional, inclusive com Donald Trump.
Márcio Resende, correspondente da RFI em Buenos Aires.
"O país anfitrião convida as nações e cada uma delas decide como a sua delegação será composta", disse o ministro das Relações Exteriores da Argentina, Jorge Faurie, deixando claro que a presença de Bolsonaro será uma decisão exclusiva do presidente Michel Temer.
O atual chefe de Estado teria de ceder protagonismo num foro usado por aqueles que estão saindo do poder como plataforma de despedida do cenário internacional. "Além disso, Bolsonaro tem pela frente uma etapa de recuperação da sua saúde, com uma nova intervenção, que praticamente durará até o final do ano", lembrou Faurie.
Viagem ao Chile
Ao mesmo tempo, o governo argentino também tenta relativizar a polêmica sobre o primeiro destino internacional de Bolsonaro, que preferiu trocar a tradição dos últimos presidentes brasileiros de ir à Argentina e optou pelo Chile, numa demonstração de uma nova prioridade regional. "Não importa onde Bolsonaro vai em primeiro lugar, mas o grau de integração e de diálogo que teremos", disse o chanceler Jorge Faurie.
O assunto foi debatido nesta terça-feira durante a reunião do presidente Mauricio Macri com o seu gabinete de ministros. Desde domingo (28), o resultado das eleições brasileiras é motivo de análise permanente no governo argentino.
O líder do PSL, Gustavo Bebiano, disse que, por enquanto, não há uma agenda de viagens internacionais definida. A afirmação coloca em dúvida a informação do deputado Onyx Lorenzoni, futuro ministro chefe da Casa Civil, que confirmou as viagens do presidente eleito ao Chile, aos Estados Unidos e a Israel.
"Ainda não há nada confirmado nem ao Chile, nem nenhuma outra viagem. Primeiro vamos terminar de montar a equipe de transição. Depois, os nomes dos ministros. Só depois o presidente verá para onde e quando vai", relativizou Bebiano.
Futuro do Mercosul
O governo argentino ainda tenta digerir as declarações do futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, de que “nem a Argentina, nem o Mercosul são prioridades”. Guedes tentou  minimizar o impacto da sua declaração, logo após a vitória nas urnas. "Peço desculpas. Não quis em nenhum momento desmerecer nem a Argentina nem o Mercosul, mas a verdade é que o nosso foco neste momento são os nossos problemas internos", defendeu-se.
As desculpas, no entanto, não alteram o objetivo manifesto do novo governo brasileiro de negociar acordos comerciais de forma bilateral com o mundo, quando, por força da União Alfandegária do Mercosul, as negociações só podem ser em bloco e nunca individuais.
Para a alteração dessa modalidade, o Mercosul deveria retornar ao status de Área de Livre Comércio que teve entre 1991 e 1995 – como ocorre na União Europeia – e que permite níveis de integração mais profundos. O governo argentino permanece em alerta sobre o nível da integração que o próximo presidente eleito terá com a região.
35 anos de democracia
Em 1983, a Argentina foi o primeiro país da região a sair de um regime militar. A recuperação da democracia argentina foi ponto de referência para os demais processos democráticos que se seguiram. A Argentina foi também o único país a julgar e a condenar os responsáveis pelas prisões, torturas e mortes durante a ditadura.
Nesta terça-feira, o país comemora os 35 anos da primeira eleição democrática na região depois do período ditatorial. A data coincide com a eleição brasileira que levou os primeiros ex-militares brasileiros ao poder desde o final da ditadura no Brasil.
O chefe da bancada peronista no Senado, o senador Miguel Ángel Pichetto, que lidera a renovação do partido e a principal oposição ao governo Macri no Congresso, pediu que "deixem Bolsonaro governar antes de o julgarem" e classificou as críticas contra o presidente eleito como "definições antecipadas".
Pichetto considera que "o surgimento das Forças Armadas brasileiras são um novo ator na política latino-americana". No calor da vitória de Bolsonaro, o senador também disse que é hora de "reconstruir as Forças Armadas" argentinas porque "o país tem uma estrutura militar totalmente desmantelada e desarmada" e porque "a ditadura já acabou".
"Deve haver um debate sério e político de reconstrução do diálogo e da relação com as Forças Armadas", defendeu o Pichetto, lembrando que os responsáveis pela ditadura argentina estão presos. "Por isso, é preciso olhar para o presente e para o futuro do país, e reconstruir as Forças Armadas", concluiu.
Nesta terça-feira, o presidente Mauricio Macri fez uma homenagem ao ex-presidente Raúl Alfonsín (1983-1989), primeiro presidente na região em retomar a democracia, como uma forma de pedir a unidade da Argentina, também dividida pela polarização política.

FHC ve que Jair Bolsonaro vai prejudicar a imagem do Brasil no Exterior <<>> A França da uma Reposta vê Otimismo no Governo Brasileiro <<>> O Conselheiro Francês Charles Henry Chenut





https://gazetacentral.blogspot.com/2018/11/fhc-ve-que-jair-bolsonaro-vai.html
RENATO  SANTOS  06/11/2018    O  idiotizado  e  " louco"  Fernando Henrique Cardoso  afirmou  que  o  novo presidente  Jair  Bolsonaro  prejudicará  a  imagem  do  Brasil  no exterior. 



Se ele estiver  falando  na VENEZUELA, CUBA  e outras  nanicas  Nações  Comunistas  e China  tem razão  por que  queremos  que  respeitem  a  nossa  Soberania  a qual  ele  nos  ferrou  com sua  traição  ao dar  apoio  a Lula, PT  e  foro de são  paulo.

Por  que  em relação a  outras  Nações,  bom,  ele vai perceber  que  mais  uma vez  esta  completamente  louco.  Caso  da França  vê  otimismo. 

O novo governo brasileiro aposta na economia de mercado como instrumento para geração de renda e emprego. 

É com base no liberalismo que Jair Bolsonaro espera retomar a confiança no país e atrair investimentos. 

Estratégia que vem ao encontro dos anseios das 40 maiores empresas francesas, todas com atuação no Brasil.

A nomeação de um economista com doutorado na Universidade de Chicago é um sinal de novos tempos, segundo o Conselheiro de comércio exterior da França para a América Latina e Caribe, Charles-Henry Chenut. E que pode temperar a retórica populista do presidente eleito.

"A vontade dele de nomear o Paulo Guedes, esse famoso Chicago boy, que me parece mais liberal do que ultraliberal e que vai apoiar a posição do novo governo e que seria um caminho mais fácil para as empresas brasileiras e francesas lá no Brasil." 

"É uma questão também de dar mais liberdade aos empresários e notadamente aos empreendedores no Brasil para liberar ações individuais de cada um que quer trabalhar mais no mercado privado, diminuindo a pressão fiscal e diminuindo a complexidade administrativa para estimular o mercado privado. E também porque o Brasil tem uma imagem de protecionismo que os brasileiros não aceitam", completa Chenut. 

Entre os desafios do novo governo, além de mais abertura ao mercado externo, estão conter o déficit orçamentário e reverter a trajetória de crescimento da dívida pública. Uma herança que compromete a capacidade de investimento imediato da União. 

Apesar de enormes carências de infraestrutura no Brasil, os empresários franceses não contam com novos projetos em parceria com o setor público a curto prazo. Mas comemoram mais liberdade de ação do setor privado, explica Charles-Henry Chenut.

"Tem uma necessidade de trabalhar nessas áreas de saúde pública, de infraestrutura, segurança, construção civil, etc. Mas o problema é que não tem mais dinheiro público, então o Bolsonaro pode prometer qualquer coisa, mas ele não tem dinheiro. 

No mercado privado tem o mercado de novas energias, tem essas questões de aposentadorias e saúde para idosos, tem todo o novo mercado através da internet e eu acho que nesse sentido a cooperação França-Brasil tem que demonstrar que a gente tem bastante coisas em comum para serem desenvolvidas." 

"São expectativas grandes porque o mercado privado estava parado até essas eleições, tem condições para investir e trabalhar mais no Brasil, mas essas empresas estrangeiras, principalmente francesas, queriam ver qual seria o futuro presidente e qual seria a posição dele sobre o mercado privado nacional e internacional", afirma o Conselheiro de comércio exterior da França.   

Reformas

Segundo o programa de governo de Jair Bolsonaro, o tripé macroeconômico vigente deverá ser mantido, com câmbio flexível e metas de inflação e fiscal. Mas há outros pontos apresentados na campanha do PSL que chamam atenção de quem tem dinheiro para investir no Brasil.

Com oito escritórios espalhados pelo mundo, a Relecom trabalha para capturar empresas e grupos de países desenvolvidos interessados em mercados emergentes, como o caso do Brasil.  O diretor-executivo para as Américas, Fábio Levada, cita os pontos que podem funcionar como atrativos para o Brasil.

"O que chama mais a atenção é a questão do combate à corrupção, em relação a manter os poderes, principalmente o judiciário trabalhando da forma independente que tem trabalhado nos últimos anos. 

Esse é o primeiro fator de atração. O segundo é justamente a agenda mais liberal. A fim de trazer ou buscar investimentos e não focar a agenda única e exclusivamente nos países do Mercosul que até então era a política do governo anterior.  E o terceiro é a agenda de reformas que ele se propõe a fazer pelo menos ao longo desse próximo ano, ele tem muito mais capital político e vai ter mais apoio da base do congresso."

Além das prometidas reformas da previdência e fiscal, uma maior autonomia ao Banco Central também é vista com bons olhos pelos investidores estrangeiros.

"O fato de dar a independência no papel e principalmente entregar a independência ao comandante do Banco Central serão fundamentais e aí há uma expectativa de continuidade da equipe atual no Banco Central com mais poder para a condução do que são as teorias fundamentais da economia", explica Levada.

Um conjunto de medidas que poderão aumentar o volume de dólares investidos no país já a partir do ano que vem, como explica o diretor da Relecom.

"Das transações que foram reveladas em termos de números, o Brasil está em torno de 38 a 40 bilhões de investimentos estrangeiros diretos no acumulado desse ano. 

A expectativa é que no ano que vem esse número seja em torno de 75 e 80, ou seja, praticamente dobrar o volume de investimento direto em relação ao ano de 2018. Eu diria que os setores que chamam mais atenção são: a infraestrutura, construção civil e o comércio em geral, com muito foco nos alimentos e bebidas."

Interesse em privatizações

Mas é o anúncio de novas privatizações que mais interessa aos investidores estrangeiros. O novo governo que assume em janeiro calcula que a União possui atualmente cento e quarenta e sete empresas estatais, das quais dezoito dependem de recursos financeiros do governo federal para pagamento de despesas com pessoal, para custeio em geral e de capital. Um catálogo de ofertas que abrange energia, logística e transporte e que deve encontrar interessados, segundo Fábio Levada.

"Eu diria que algumas empresas estatais já estão numa lista do governo para futura privatização o que também é bom porque além do recurso que entra com ele vem a tecnologia e o know-how. Do outro lado, as empresas consideradas as queridinhas do Brasil serão temas de mais debate."    

Mas num ponto os investidores dizem que será preciso ter mais paciência. "O problema não é do Bolsonaro, do governo, o problema vem mais do Congresso, dos partidos, dos senadores, dos deputados antigos que são, para uma boa parte, corruptos", afirma Chenut. "Então tem essa nova lei de compliance no Brasil que pode ajudar, tem uma vontade de escrever uma nova página do país, da história da economia e da política do país, mas vai demorar. 

Porque tem reflexos antigos de corrupção e cada um sabe muito bem que você não pode mudar imediatamente, principalmente na área pública", completa.

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Dória um recado pra você <<>> A sua maldita escolha vai intitular de traidor aqui em São Paulo Kassab Não <<>> Não tenho bandido de estimação <<>> A Escolha é sua mas respeite os voto que você recebeu <<>> Eu não tenho coleção de bandidos no Poder






RENATO  SANTOS  05/11/2018  Dória  traiu  seus  eleitores  em  São Paulo, a  desgraça  do PSDB  comunista  esta  agindo.  

Jair  Bolsonaro  mandou  um recado  para  o DÓRIA  SAFADO.






Agora  esperava dele a  sua  honra  e  sua palavra de homem, ficará  comprovado que  não  tem  nenhuma  será  conhecido  como traidor  do  Estado de  São Paulo.



Colou  nas  costas  do  presidente  Jair Bolsonaro, mas  é  um  traidor  Dória  acaba de enterrar  de vez  a sua  moral  como governador  se  permanecer  com KASSAB  na  sua  ala. 

O que  você  prefere  DÓRIA   essa desgraça  ou  a sua honra  fica ai uma pergunta, eu  não  tenho  coleção de bandidos  no poder.

O chamado "escândalo das teles", conjunto de propostas do governo federal que favorecem as empresas de telecomunicações, é apenas mais uma polêmica na trajetória política do ministro de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Gilberto Kassab.

O ex-prefeito de São Paulo é o principal articulador da Lei Geral das Telecomunicações e de outros projetos nebulosos. Em um deles, o PLC (Projeto de Lei da Câmara) 79/2016, prevê o repasse de mais de R$ 100 bilhões em patrimônio e perdão de multas para as principais empresas de telecomunicações do País.

O presente bilionário às empresas poderá elevar preços dos serviços de telefonia e provocar um apagão da cobertura no interior do Paí. A Lei das Teles foi acusada de ter sido tratada de maneira sigilosa no Senado.

Na política desde 1994, Kassab é pivô de inúmeros escândalos e alvos das mais diversas investigações.

A ficha complicada começou já na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) quando era deputado estadual. Kassab contratou sua irmã para ser sua secretária quando era deputado estadual, em 1994. Na ocasião alegou. "Ela trabalha comigo direitinho há oito anos.”



Em 2000, foi acusado, ao lado do vereador Toninho Paiva (PFL), de chefiar um esquema de corrupção em cemitérios municipais e em unidades da secretaria municipal dos Esportes. Em 2004, quando era candidato a vice-prefeito, veio à tona um aumento patrimonial de 316% em apenas quatro anos.

No ano seguinte, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo encontrou uma série de irregularidades na gestão da merenda escolar no município de São Paulo. Segundo a investigação, o esquema de propina era feito através de notas frias e, só entre 2008 e 2010, período em que Kassab era prefeito de São Paulo, foram movimentados R$ 280 milhões.

Foi ainda protagonista da “Máfia do ISS (Imposto Sobre Serviços)”, que fraudava taxas devidas pelas construtoras à Prefeitura. Também foi acusado de improbidade pelo Ministério Público Estadual por omissão em esquema de pagamento de propina para comercialização de boxes na Feira da Madrugada, no Pari, região central de São Paulo.

Kassab é alvo ainda da Operação Lava Jato. Segundo delação dos ex-executivos da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior e Paulo Henyan Yue Cesena, ele recebeu R$ 20 milhões quando era prefeito de São Paulo e ministro das Cidades no governo Dilma. O dinheiro teria sido usado para a criação de seu partido, o PSD. 

Bolsonaro Precisa Ser Diplomático com Países Ricos e Não Comunistas <<>> Exportar Materia Primas é a saída <<>> Mas Grandes Mercados e Economia Aberta Americanos Israel Europa e Japão




RENATO  SANTOS  05/11/2018  A eleição passou e a poeira começa a assentar. O novo governo já deu sinais de como vai tratar as principais preocupações dos eleitores. 


A luta contra a corrupção e a criminalidade vai estar nas mãos de um superministério dirigido pelo juiz Sérgio Moro. Uma caução e tanto. Saber se vai ser bem-sucedido são outros quinhentos. 

Quanto a relançar a economia, outro superministério, comandado pelo economista Paulo Guedes.

O objetivo é aplicar uma política de abertura liberal, desestatização e modernização acelerada da indústria e dos serviços. 

Claro, um potente instrumento de decisão não garante o sucesso. A realidade vai se impor com um sem-número de poderosos lobbies exercendo pressões gigantescas para defender o seu pedaço, custe o que custar. 

Considerar que o futuro da política interna está cercado de incertezas é um eufemismo camarada.

Mas ainda falta a política externa. Nesse mundo globalizado, o Brasil não pode se dar o luxo de ficar de fora. 

Nos governos Dilma e Temer, a diplomacia brasileira praticamente desapareceu do mapa. A ponto dos governos estrangeiros começarem a perguntar: “Por onde andam os brasileiros?”.

Por enquanto, alguns sinais desconexos vindos do círculo mais próximo do presidente eleito – e do próprio Bolsonaro – indicam uma vontade de romper com as linhas de ação diplomática dos últimos 30 anos. 

É muito voluntarismo para tamanha reviravolta. A política externa de qualquer país, e ainda mais um gigante como o Brasil, é como navegar um imenso navio cargueiro: mudar de rumo é uma manobra complicada e leva tempo. E ainda por cima mexe com muitos interesses domésticos.

Apesar dos arroubos ideológicos, a política externa está sendo pensada sobretudo como um instrumento da política econômica e comercial. A nova estratégia econômica do futuro governo parece propor uma integração acelerada na economia globalizada. 

A ideia é atrair tecnologia avançada e investimentos, aumentar a competitividade da indústria e dos serviços pela participação nas cadeias de valor globais, e abrir acesso aos maiores mercados consumidores do planeta – Europa e Estados Unidos.

Um verdadeiro choque de capitalismo e de empreendedorismo competitivo. Trata-se de modernizar rapidamente as atividades econômicas para combater o velho modelo rentista brasileiro de indústrias subsidiadas pelo erário e protegidas pelo Estado. 

Exportar matérias-primas é uma das grandes vantagens comparativas do Brasil, mas não basta no mundo da nova economia digital globalizada. A nova estratégia vai precisar de parceiros ricos, com grandes mercados, forte capacidade de investimento e muita tecnologia. 

Parceiros que também tenham economias abertas, que não sejam controladas e manipuladas por Estados autoritários.

Governo brasileiro vai privilegiar parceria com potência

Isto significa uma política externa pragmática e flexível, que vai privilegiar as relações bilaterais com os americanos, os europeus, os japoneses ou Israel. 

Os países emergentes do G20 ou dos BRICS vão perder o status de sócios prioritários. O novo governo não quer ser um pobre entre os pobres. Prefere tornar-se um rico entre os ricos.

Essa visão bilateral das relações externas não significa abandonar o multilateralismo – nem a OMC, nem o Tratado de Paris sobre a mudança climática. 

Os dois são absolutamente necessários para garantir mercados de exportação para o agronegócio nacional. Mas esse novo bilateralismo não bate com os limites impostos pelas integrações regionais. Paulo Guedes já anunciou que o Mercosul não será mais uma prioridade.

Na América Latina, o governo Bolsonaro parece querer construir novas alianças, desenvolvendo parcerias com países que também apostam em economias de mercado abertas, como o Chile, a Colômbia, o Paraguai, o Peru, a Argentina ou até o México de Lopes Obrador.

Uma coalizão que, junto com Washington, vai provavelmente endurecer com a Venezuela, Cuba e os “bolivarianos” em geral. 

Por enquanto, não foi escolhido um ministro para o Itamaraty e ainda não se sabe como a diplomacia brasileira vai se adaptar a uma reviravolta deste porte. Mas uma coisa é certa: os arroubos “Sul-Sul” da política externa petista são coisa do passado.

Na visão dos Jornais Europeus a Vitória de Jair Bolsonaro se deveu as Mulheres Brasileiras Conservadoras




RENATO  SANTOS  05/11/2018  Como  que  a Imprensa  Internacional esta  vendo  o  novo  Presidente  Brasileiro  Jair  Bolsonaro, até mesmo o Le Figaro, jornal da grande burguesia e da direita liberal, bate em Bolsonaro cada vez com mais força, à medida que o ex-capitão aumenta sua vantagem sobre seus rivais.   




Ontem pela manhã, o Le Figaro estava entusiasmado com a notícia divulgada pelo Publica, dizendo que um grupo de extrema direita seria a causa do endurecimento da ditadura brasileira. Não sem ingenuidade, o jornal acreditava que tal revelação prejudicaria Bolsonaro.

Le Figaro aproveitou a oportunidade para salientar a proximidade entre Bolsonaro e os generais de 1964-1885. Ele lembra algumas das proezas de eloquência de Bolsonaro. 

Por exemplo, em 1991 ele disse que deveríamos assassinar 30 mil corruptos, e que o mesmo Bolsonaro durante o impeachment Dilma, tinha elogiado o coronel Alberto Brilhante Ulstra, que foi um dos torturadores da ditadura.

Escusado será dizer que o Le Monde, um jornal de alto nível, centro-esquerda, faz o mesmo assunto ser ouvido pela excelente correspondente Claire Gatinois. Bolsonaro é retratado como "insignificante", ávido por fama e polêmica, ridicularizado por sua ignorância e seus comentários "agressivos, vulgares, misóginos e homofóbicos: "eu seria incapaz de amar um filho homossexual e preferiria que ele morresse em um desastre de automóvel" (!).

Esse é o mesmo tipo de candidato a antissistema que a esquerda vomita, especialmente a de Lula, mas também a tradicional, que captura a voto "Saco Cheio" e "não estou nem aí". Devorado pela ambição, ele se aproxima dos evangélicos do Congresso, é batizado por um pastor em Israel, adota um discurso antiaborto. Ele é venerado pelas forças da ordem que prometeu anistiar de crimes e tornou-se o queridinho dos fazendeiros aos quais promete liberalizar o porte de armas e permitir o uso mais amplo de pesticidas".

Mesmas preocupações no The Economist de Londres: "A América Latina está ameaçada de sua parte pelo crescimento do candidato de extrema direita, Jair Bolsonaro. No semanário Courrier International, o editorial concentra um olhar quase nostálgico no país. Sob o título "Reencontrar o Brasil", o editorial escreve: "O pesadelo brasileiro terá um fim? Da história econômica de sucesso, à futura fortaleza da extrema direita, o passo será dado com toda facilidade? "

O jornal da esquerda intelectual, Libération, dedica várias páginas ao Brasil. O cientista político Fédéric Louault, de Bruxelas, mostra a originalidade da votação. Quanto à questão "votar em Bolsonaro seria uma forma de vingança?" O pesquisador responde: "Já, bem antes, a vingança era o motor do MDB quando ele lançou a ofensiva contra Dilma Rousseff. Mas seu sucessor Michel Temer não conseguiu apresentar mais que um saldo negativo, permitindo que os eleitores se voltassem para uma opção mais radical".

Outra pergunta: "A imagem de 'Trump tropical' lhe parece correta? ". A resposta vem rápida: "Seu modelo seria mais o filipino Rodrigo Dutertre, mesmo que, como o presidente dos Estados Unidos, Bolsonaro simplifica ao extremo as questões e aposta na provocação. Mas Donald Trump não demonstra o desprezo de Bolsonaro pela democracia."

Todos os jornais, finalmente, seja qual for o espectro político ou moral conhecida, são tendenciosos não só em relação à misoginia de Bolsonaro, mas quanto à sua rudeza, como por exemplo quanto a essa frase que ele lançou contra uma parlamentar "Eu não vou violentar você porque você não merece isso. Você é muito feia".

Sobre este assunto, como no conluio de Bolsonaro com os generais de 1964, a imprensa francesa parece ter cometido um erro de avaliação. 

Quando ouvimos aqui os ecos da jornada de protesto "Ele Não", os especialistas acreditavam que as inúmeras mulheres da manifestação iriam reverter a tendência de voto em Bolsonaro. 

Mas parece que não. Após uma ligeira queda, as intenções de voto em Bolsonaro recuperaram-se. 


Soube-se mais tarde que "mulheres conservadoras" superariam sua aversão a Bolsonaro em nome do "voto útil". "Só ele, é capaz de impedir o retorno do PT", diz um grupo de mulheres pelo WhatsApp. 

E a signatária da matéria do Libération, Chantal Rayes, termina seu artigo com este breve pedido dirigido às mulheres brasileiras: "Acordem! "


O Presidente Já teve sua Primeira Reunião Com Embaixadores da China e da Itália Caminhos diferentes soluções à Vista





RENATO  SANTOS  05/11/2018  Muitas pessoas  estão preocupadas  com relacionamento  internacional  entre  o Brasil e  a  China, depois  do jornal  Chinês  ter  publicado  um aviso  do governo  Chinês  para  Jair  não  seguir  a mesma  linha de  Trump.   




Quanto a Itália  o sonho  dos  Italianos  é  a  entrega  do maior  bandido e  terrorista  a Justiça  Italiana o  Brasil  tem acordo de extradição  com a  Itália  o problema  é  o  STF atual.

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) se reuniu com os embaixadores da China no Brasil, Li Jinzhang, e da Itália no Brasil, Antonio Bernardini. 

Os dois encontros, ambos na manhã desta segunda (5), foram realizados na casa do político, em um condomínio de luxo na praia da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.

O primeiro encontro foi com o embaixador da China, por volta das 9h. Em seguida, veio o embaixador da Itália, por volta das 10h. O piloto de stock car Gualter Salles também visitou Bolsonaro nesta segunda (5). Além dos encontros em sua casa, a agenda do presidente eleito para hoje ainda prevê uma transmissão ao vivo com a Universidade Albert Einstein às 11h.

Amanhã, o presidente eleito viaja a Brasília. A previsão é que ele saia às 9h, da Base Aérea do Galeão, e chegue às 10h20 na capital federal, também na base aérea. Bolsonaro vai usar uma aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira), com 14 pessoas.

Devem viajar com Bolsonaro o vice-presidente Hamilton Mourão; o empresário Paulo Guedes, já confirmado como ministro da Economia; o vice-presidente do PSL, Gustavo Bebianno; o filho de Jair, Carlos Bolsonaro; o empresário Paulo Marinho; e Luiz Antônio Nabhan Garcia, presidente da UDR (União Democrática Ruralista).

domingo, 4 de novembro de 2018

Silvio Santos analisa voltar com Semana do Presidente .LEMBRAM?







RENATO  SANTOS  04/11/2018  Silvio  Santos  de besta  não tem nada, segundo as informações  ele  vai  votar  com um antigo  programa  denominado  " Semana do  Presidente",  novos  tempos  e novo  Presidente.

O boletim criado durante a ditadura militar “Semana do Presidente” pode voltar a ser exibido. É o que informa o jornalista Flávio Ricco, colunista do UOL.

“Trata-se de um pequeno boletim criado no último mandato do Regime Militar, pelo presidente João Figueiredo. Exibido até o governo Fernando Henrique Cardoso, o programa foi usado como mais um recurso para estimular o ufanismo e aumentar a popularidade do governo”, diz o colunista.

O SBT pode recriar o programa por conta da vitória de Jair Bolsonaro. O dono da emissora, Silvio Santos, negou apoio ao candidato durante a campanha.

Nossos Sentimento a Nossa Nobre Colega <<>> Advogados Precisam ser mais unidos e rápido estão exterminando os profissionais <<>> A Violência chegou no limite <<>> Raul Julgmann cade direitos humanos para a Doutora Marleni Fantinel Ataíde Reis





RENATO  SANTOS  04/11/2018 A  falta  de  segurança pública  esta chegando ao limite máximo  agora  estão  executando  a  advogados?  Aos  críticos  de  plantão  do  governador  do  Rio de Janeiro  para  "  mirar  na cabecinha",  ele  não pode  né  mas  os  vagabundos  podem.  




O  caso  aconteceu  em Peruíbe mas  uma  advogada  exterminada sem  dó.  Bandidos  estão declarando  pena  de morte  eles  podem não senhor  Ministro da  Justiça  Raul  Jugmann. 

A Seção São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil cumpre o dever de comunicar o triste e precoce falecimento da advogada Marleni Fantinel Ataíde Reis, inscrita na OAB Santos, assassinada em Peruíbe. As informações de conhecimento da classe, até o momento, dão conta que a morte dela estaria ligada ao exercício profissional.

O presidente da OAB SP, Marcos da Costa, que vem monitorando o caso desde que foi comunicado, agradece o empenho de todos os envolvidos em busca de rápida solução, cumprimentando os advogados de Peruíbe, Daniel Braga Ferreira Vaz e Edenilson de Melo Chaves, que acompanharam as diligências da delegacia, assim como às autoridades policiais, que atenderam o caso, e ao secretário de Segurança Pública de São Paulo,  Mágino Alves Barbosa Filho, com quem manteve contato logo que ficou a par do ocorrido.

Desabafa  uma  amiga nossa a  doutora  Márcia Taschetti  de Guarulhos  na  rede  social "...A que ponto que chegamos!


É de extrema Urgência a união da classe, pois unidos e juntos poderemos lutar com mãos firmes em Defesa de nossos pares. 


Ja passou da hora, da OAB pressionar o Poder Público para se fazer valer nosso Estatuto, buscando e participando da investigação e persecução penal, para um julgamento implacável e exemplar contra quem agir contra qualquer Advogada ou Advogado. 

Nós Advogados somos indispensáveis à Justiça, Somos Defensores da Constituição, da Sociedade Civil e temos que SER defensores Ferrenhos dos Nossos Colegas também. Acredito que diante de todas as atrocidades contra a Advocacia, Devemos trabalhar no sentido de ser incluída mais uma qualificadora no tipo penal de homicídio. Fica aqui registrada a minha INDIGNAÇÃO e o Compromisso de juntos lutarmos para uma legislação mais dura para qualquer um que atentar contra a Vida de um colega. 
Peço a Deus que conforte o coração da família e todos que conheceram a Colega Marleni e seu Marido. ....".



sábado, 3 de novembro de 2018

Atiradores de Elite <<>> Uma saída justa para guerra urbana <<>> Eles não tem princípios éticos fazem execução sumária sem dó e agora a OAB se manifesta contra o uso de tiradores de elite <<>> O Governador foi eleito pelo Povo a Soberania é do Povo Respeitem a Constituição <<>> Artigos 142,171 e artigo 1.º /1988






RENATO SANTOS  03/11/2018  "  A  guerra  é  um  assunto  de importância  vital  para  o  Estado; o  reino  da  vida  ou  d amorte; o caminho  para  a  sobrevivência  ou a  ruína. É  indispensável  esda-la  profundamente"  Sun  Tzan.   











Ninguém  gosta  de  saber  em falar  em  " guerra"  mas  o Brasil  de  2006  até  agora  esta  em guerra  a  chamada  urbana  que mata  sem dó,  fuzilando as  pessoas  inocentes  vítimas  de  criminosos  idiotizados  e  com armamento de grosso calibre.

Não  dando  nenhuma  chance  das  suas  presas "  vítimas"  de defesa  e  o estado  esta  enterrando  essas  vítimas, de uma guerra  suja  e  covarde  mantida  pelos  seus  agentes  agóz que defendem  seus  filhinhos  das  trevas,  foi  isso  que  a organização criminosa  PT  e  seus  filiados  deixaram  para  nós  brasileiros  e  ainda vem  cobrinhas  pranchetas da  ONU  defender  direito  humano  para  bandidos.

Uma bomba atômica por ano! Dados do 11º Anuário Brasileiro de Segurança Pública dão conta de mais de 61 mil assassinatos cometidos no Brasil. Isso equivale, em números, às mortes provocadas pela explosão da bomba nuclear que dizimou a cidade de Nagasaki, em 1945, no Japão.

Se esse dado não bastasse, imagine que, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), a violência no Brasil matou mais pessoas que a guerra da Síria, nos últimos anos. Tão grave quanto, é a falta de vontade política para ajudar a resolver a situação e proteger exatamente aqueles que mais sofrem com ela, as pessoas de bem. Nos últimos anos, o que se vê é muita preocupação com bandido e quase nenhuma com os cidadãos. A segurança pública é a principal aflição dos brasileiros. À frente da economia.

Vivemos um caos na segurança pública. O cidadão está indefeso. Governos não respeitaram a decisão do referendo de 2005, quando mais de 63% das pessoas disseram não ao estatuto do desarmamento e mesmo assim, em nome de um projeto de poder ou irresponsabilidade desmedida, o governo federal deliberadamente começou a criar mecanismos para cercear o direito inalienável à legítima defesa.

Na última semana, tive a oportunidade de ficar frente a frente com o Ministro da Justiça - Torquato Jardim - na Audiência Pública realizada na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e fiz um apelo, para que o governo acabe com a discricionariedade e dê ao cidadão a oportunidade de escolha: Ter ou não ter como se defender. De forma legal, cumprindo os requisitos necessários. Chega do caráter discricionário, o principal mecanismo que deturpa, através de decisão política, o direito de escolha. Talvez aí esteja o maior indicativo que este estatuto nunca teve o objetivo de reduzir índices de criminalidade e sim uma ferramenta de controle social, deixando a sociedade à mercê da criminalidade.

Os dados da insegurança vivida no Brasil provam que o Estatuto do Desarmamento coloca em risco a vida das pessoas de bem. Os governos Lula, Dilma e Temer, são responsáveis, sim. Ou por colocar, ou por não deixar tirar de cada porta de casa, comércio e propriedade rural uma placa imaginária: “Pode entrar, aqui não temos como nos proteger!”

Um Estado que recebe dinheiro de impostos e não garante o mínimo de segurança, que não prestigia suas polícias, não pode roubar do cidadão o direito à legítima defesa.


A defesa da Pátria é um dever supra-constitucional. Eis o papel das nossas Forças Armadas. Mas alguns militares fingem ignorar isto. O Exército, a Marinha e a Força Aérea servem para garantir a defesa da Pátria contra qualquer ação (interna ou externa) que submeta risco à Soberania Nacional. A regra é clara. A Doutrina também. A defesa é a ação efetiva para se obter ou manter o grau de segurança desejado. A segurança é a condição em que o Estado, a sociedade e os indivíduos não se sentem expostos a riscos ou ameaças objetivas.

Qualquer militar aprendeu na escola que a Política de Defesa Nacional trabalha com dois conceitos básicos. A Segurança é a condição que permite ao País a preservação da soberania e da integridade territorial, a realização dos seus interesses nacionais, livre de pressões e ameaças de qualquer natureza, e a garantia aos cidadãos do exercício dos direitos e deveres constitucionais. A Defesa Nacional é o conjunto de medidas e ações do Estado, com ênfase na expressão militar, para a defesa do território, da soberania e dos interesses nacionais contra ameaças preponderantemente externas, potenciais ou manifestas.

A doutrina também vale para ameaças internas, principalmente se elas forem oriundas de forças externas. Com base na Constituição Federal e em prol da Defesa Nacional, as Forças Armadas poderão ser empregadas contra ameaças internas, visando à preservação do exercício da soberania do Estado e à indissolubilidade da unidade federativa. O artigo de nossa Lei Maior que define a destinação das Forças Armadas se subordina à sua Missão Institucional – e não o contrário, como preferem alguns comodistas intérpretes do Direito Constitucional.

O artigo 142 da Constituição Federal é cristalino e fácil de ser lido por quem não seja um “analfabeto político”: “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

A existência do Brasil, como País independente e soberano, depende, diretamente, do cumprimento incondicional do dever de “defesa da pátria”. Tal obrigação não está sujeita a qualquer restrição imposta por quaisquer dos três poderes: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. Além disso, é uma obrigação supra-constitucional, pois a segurança da Lei Maior depende do estrito cumprimento dessa missão das Forças Armadas. Por isso, as Forças Armadas têm a obrigação constitucional de zelar pela “Segurança do Direito”, que é o verdadeiro conceito de Democracia.

As Forças Armadas são instituições nacionais permanentes. Expressam o Poder Nacional. Tal expressão militar do País se fundamenta na capacidade das Forças Armadas e no potencial dos recursos nacionais mobilizáveis. Por essa lógica, fica evidente que os militares não são um fim em si mesmos. Não podem e nem devem ser. Servem à Nação e à sociedade. A sociedade só pode se servir deles dentro dos limites da democracia, que é a segurança do direito. Exatamente neste ponto reside a questão crucial para o Brasil de hoje, que tem sua segurança, soberania e independência ameaçadas pelo governo do crime organizado - que rompe e corrompe as instituições, nos três poderes.

A Política de Defesa Nacional é fácil de ser compreendida e assimilada por quem ama o Brasil e quer ver o nosso povo feliz de verdade – sem ser escravizado. O Estado tem como pressupostos básicos o território, o povo, leis e governo próprios e independência nas relações externas. Ele detém o monopólio legítimo dos meios de coerção para fazer valer a lei e a ordem, estabelecidas democraticamente, provendo-lhes, também, a segurança.

As medidas que visam à segurança são de largo espectro. Além da defesa externa, envolvem a defesa civil, a segurança pública, as políticas econômicas, de saúde, educacionais, ambientais. Também envolve muitas outras áreas das quais não são tratadas por meio dos instrumentos político-militares. Cabe considerar que a segurança pode ser enfocada a partir do indivíduo, da sociedade e do Estado. Daí resultam definições com diferentes perspectivas.

Outro ponto importante é que a Constituição Federal de 1988 tem como um de seus princípios, nas relações internacionais, o repúdio ao terrorismo – que é uma ameaça externa contra várias nações, inclusive a nossa. O Brasil considera que o terrorismo internacional constitui risco à paz e à segurança mundiais. Condena enfaticamente suas ações e apóia as resoluções emanadas pela ONU, reconhecendo a necessidade de que as nações trabalhem em conjunto no sentido de prevenir e combater as ameaças terroristas. Conceitualmente, o terrorismo é o uso ilegal da força ou da violência contra pessoas ou propriedades, objetivando influenciar uma audiência e coagir um governo e a população de um Estado, em proveito de objetivos políticos, sociais, religiosos ou ideológicos.

Por esse motivo, no caso de ocorrer agressão ao País, no formato terrorista, a vertente reativa da defesa empregará todo o poder nacional, com ênfase na expressão militar, exercendo o direito de legítima defesa previsto na Carta da ONU. Nada custa lembrar, toda hora, que isso vale para as agressões internas de todo tipo, motivadas por interesses externos. Tudo bem objetivo, e não subjetivo. Não vale apenas para terrorismos, do ponto de vista formal. Mas para outros tipos de agressões mais sutis, impostas por um controlador externo.

A Doutrina é clara. A interpretação constitucional também. A Defesa da Pátria não pode se subordinar à vontade política - de indivíduos, autoridades ou partidos – e nem aos interesses econômicos – nacionais ou transnacionais. Na defesa da Pátria e dos Poderes Constitucionais, a “iniciativa” (prevista no Artigo 142 da CF) deve e pode ser dos comandantes das Forças Armadas, em cumprimento do dever de ofício. Agir de forma contrária significa incorrer em crime de responsabilidade ou até de prevaricação, dependendo do caso.

Novamente, a regra e a doutrina são claras. A convocação das Forças Armadas pelos Poderes Constitucionais é prevista, apenas, para a defesa da lei e da ordem. Tal missão é essencialmente policial. Neste caso, só se justifica a convocação das Forças Armadas para que não ocorra a sobreposição de atribuições, ou eventuais desvios de função. Além disso, tal dispositivo constitucional teve o objetivo de impedir que a União usasse as forças armadas para interferir em assuntos estaduais e municipais – o que feriria o pacto federativo e comprometeria o equilíbrio entre os poderes, além de agredir o próprio Estado democrático de Direito (tão desrespeitado em nosso Brasil).

Mas é bom ficar legalmente claro para os comandantes militares a sua autonomia e liberdade de atuação institucional, quando se trata da defesa da Pátria. Eles não dependem de “convocação”. Têm de atuar por obrigação. Embora seja dever de todos os cidadãos brasileiros, a defesa da soberania nacional é um papel a ser cumprido, prioritariamente (mas não só) pelos comandantes militares.

O motivo é simples. Eles detêm o poder de polícia judiciária militar, nos crimes de sua competência exclusiva. Por isso, na hora de decidir se agem ou não na defesa da pátria e da soberania, os comandantes militares não precisam ficar com a dúvida. Quando tiverem a obrigação de cumprir o que define a Constituição, não correm risco de serem acusados de “golpistas” – como é o temor geral pós-64, que apavora as legiões. O servidor público militar que tiver medo de cumprir a Lei Maior deve mudar de profissão ou passar para o lado do crime organizado, cuja lei é a barbárie. Não serve para “servir” às Forças Armadas.

A técnica jurídica da redação do artigo 142 da Constituição Federal hierarquiza a destinação das Forças Armadas, priorizando a “defesa da Pátria”. A ordem é bem objetiva. Primeiro, as Forças Armadas se destinam à defesa da pátria (que é a nossa soberania). Segundo, as Forças Armadas se destinam à defesa dos Poderes Constitucionais. Terceiro, as Forças Armadas se destinam à defesa da lei e da ordem, por iniciativa (apenas neste caso) de qualquer dos poderes constitucionais. E PT saudações. Sem trocadilho, para não magoar alguns inimigos históricos das Forças Armadas.

A hierarquia constitucionalmente prevista tem uma razão objetiva de existir. De nada adianta a garantia dos poderes constitucionais se a pátria estiver indefesa ou ameaçada, interna ou externamente. Da mesma forma, a defesa da lei e da ordem é impossível sem a garantia prévia dos Poderes Constitucionais. Por isso, a interpretação objetiva (e não subjetiva) do artigo 142 da Constituição deixa bem clara que, em caso de defesa da soberania nacional, o dever prioritário é dos comandantes militares, sem a necessidade de licença, ordem ou convocação de ninguém. Ninguém mesmo. Nem do Comandante em Chefe, seja ele quem for.

Além do artigo 142 da Constituição Federal, os militares devem observar um outro artigo 142 (também em vigor e para ser obedecido). Trata-se do Artigo 142 do Código Penal Militar – que não vale apenas para os militares, mas para quem “tentar” cometer três crimes. I – Submeter o território nacional, ou parte dele, à soberania de país estrangeiro; II – Desmembrar, por meio de movimento armado ou tumultos planejados, o território nacional, desde que o fato atente contra a segurança externa do Brasil ou a sua soberania; e III – internacionalizar, por qualquer meio, região ou parte do território nacional.

A pena prevista é de reclusão, de quinze a trinta anos, para os cabeças; de dez a vinte anos, para os demais agentes infratores. E um detalhe importante: no Código Penal Militar não existe o regime de progressão de pena. Quem for condenado tem de cumprir a integralmente a pena prevista. Deveria servir de lição para os exploradores e traidores da pátria, eventualmente nos poderes da República, que sempre agem certos da impunidade, pois jamais convocariam as Forças Armadas para agir contra si mesmos.

Por isso, amparados na Constituição Federal, os comandantes militares de área têm toda competência legal e objetiva para instaurar o inquérito policial militar contra aqueles que atentarem contra a defesa da pátria e a soberania nacional. Vale repetir a determinação legal, para que sejam evitados casos criminosos de omissão. Os comandantes militares não ficam sujeitos a “convocações” ou “autorizações” para cumprir o seu dever legal. A tese já foi exposta oficialmente, aos Comandantes Militares e ao Ministro da Defesa, em carta enviada no dia 2 de janeiro de 2006, pelo advogado Antônio José Ribas Paiva, presidente do grupo de estudos estratégicos União Nacionalista Democrática. O texto é motivo de constantes debates nas reuniões fechadas do Alto Comando do Exército.

Os militares não precisam ter medo de cumprir a Lei Maior. Sua ação legal, em defesa da Pátria e da soberania nacional, estará respaldada pela Constituição. Ninguém precisa ter medo de ser taxado de “golpista”. Até porque “golpe” é o ato praticado pela banda podre da classe política, que determinou os destinos do Brasil nos últimos 20 anos, mantendo a nação criminosa e artificialmente na miséria. Golpistas de verdade são aqueles que permitem o desvio de nossas riquezas nacionais, atuando como agentes conscientes e cumprindo as ordens dos controladores externos da economia brasileira.

Tais bandidos, verdadeiros “171” da vida nacional, bem que mereciam cada um dos 15 a 30 anos previstos no artigo 142 do Código Penal Militar. Para acabar com o governo do crime organizado - que desorganiza a vida nacional -, basta que a sociedade brasileira perca o preconceito ou o medo de ver o artigo 142 da Constituição ser aplicado democraticamente, em nome da Segurança do Direito. Os brasileiros precisam de autodeterminação e soberania. As Forças Armadas podem e devem dar “uma força” nesta direção, cumprindo sua missão claramente estabelecida na Constituição.

No Brasil, da mesma forma como não existe espaço para “quarteladas”, também não há mais condições para omissões. O momento é de ação contra os verdadeiros inimigos externos – cujos agentes conscientes e inconscientes agem aqui dentro, para explorar nossas riquezas e roubar o nosso povo. Tais bandidos, e os “171” que os servem, são os inimigos reais do Brasil e adversários diretos de quem tem o dever de garantir a defesa da nossa Pátria e a nossa soberania.

“A democracia brasileira (pós-64), equivocadamente, cassou a palavra dos militares que têm conhecimentos especializados para contribuir para grandes soluções nacionais”. A frase é do pesquisador Eliezer Rizzo de Oliveira. Atualmente, o especialista em assuntos militares coordena um importante e oportuno curso de extensão em “Segurança e Defesa Nacional”, no Memorial da América Latina, em São Paulo. O curso, que começou dia 11 de setembro e vai até 11 de dezembro, conta com grande presença de jovens estudantes – uma prova de que nada está perdido no Brasil, como os mais pessimistas fazem parecer.

Mas os militares precisam lembrar que, atualmente, o mundo convive em meio a uma guerra de quinta geração. Trata-se da chamada Guerra Assimétrica, onde vale tudo. É uma guerra de desgaste, sem frentes nem retaguarda, flexível, e que pode expressar a sua violência através de guerrilha, de terrorismo, do crime organizado. Depende muito da imaginação e da força de vontade do adversário. É uma guerra sem campanhas, sem bases, sem uniformes, sem santuários, sem pontos de apoio, sem respeito pelos limites territoriais sem uma estratégia e sem uma táctica definida, de objetivos fluidos.

As “virtudes” da guerra assimétrica estão na inovação, na surpresa e na imprevisibilidade, empregando por vezes o terror (limpeza étnica, massacre, rapto), onde o estatuto de neutralidade e a distinção civil/militar desaparecem. A população, tal como nas guerras subversivas, desempenha um papel fundamental. O cidadão é o apoio de retaguarda logístico, em informações, e, ao mesmo tempo, fonte de recrutamento. Por outro lado, também é o alvo principal. Nestas guerras há uma desvinculação do estatal, já não há a associação aos interesses nacionais, mas sim às pessoas que surgem como as maiores vítimas. O fenômeno é bem estudado pelos portugueses Francisco Proença Garcia e Maria Francisca Saraiva, do Visor Militar do Triplov.com, pelo brasileiro Olavo de Carvalho, além dos professores e estagiários da Adesg em São Paulo.

A guerra assimétrica não tem limites éticos e explora tudo como arma. Um de seus princípios é o de que é melhor controlar do que matar. Valem quaisquer compromissos morais, jurídicos e sociais que amarram as mãos do adversário. Tal batalha, desigual, emprega novas tecnologias e informações para cyberwar e vírus, a fim de neutralizar ou desgastar as forças políticas, econômicas, sociais, bem como afetar a informação militar e sua infra-estrutura de comando e controle. Em suma, entender e empregar o princípio da assimetria corretamente permite explorar os pontos fracos do inimigo. É o que precisam fazer nossos militares hoje.

A sociedade precisa reagir. Os militares têm tudo para agir, dentro da Constituição, para não serem apanhados de surpresa na guerra assimétrica. Por isso, na guerra dos artigos 142 contra os “171” só sairá vencedor o cidadão brasileiro que não fizer parte do governo crime organizado - definido tecnicamente como “a sinistra associação objetiva de criminosos formais de toda a espécie com membros dos poderes estatais, para a prática de ações delituosas, utilizando a corrupção sobre as instituições republicanas como o principal meio para atingir seus fins”.

Jorge Serrão, jornalista radialista e publicitário, é Editor-chefe do blog e podcast Alerta Total. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. http://alertatotal.blogspot.com e http://podcast.br.inter.net/podcast/alertatotal

Turmas de 20 policiais civis e militares em aulas de oito horas por dia, de segunda a sábado, durante um mês, antes de ir para as ruas. Assim, o governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), pretende preparar nos batalhões e nas delegacias especializadas grupos dos chamados "atiradores designados" para "abater" portadores de fuzil.

Os grupos de atiradores a serem criados no RJ se diferenciam dos tradicionais snipers, utilizados, como visto em filmes, para atirar em sequestradores para libertar pessoas sob a mira de uma arma ou em inimigos em guerras. Segundo Witzel, o criminoso com fuzil não precisaria ter ninguém na mira de uma arma para ser "abatido", o que, para o ministro da Segurança Pública Raul Jungmann, ainda não é permitido por lei.

A ideia dos assessores do governador para o tema é que esses atiradores de elite se assemelhem mais aos chamados caçadores das Forças Armadas: entrem nas comunidades e deem tiros em traficantes ou milicianos que resistam à entrada policial.

Pacca, de 57 anos, é inspetor e instrutor de tiro da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Colega de turma do governador eleito no curso de Direito do Instituto Bennett, no Flamengo, Zona Sul do Rio, e derrotado nas eleições para deputado federal pelo partido do ex-juiz (o PSC), Pacca quer trazer para a polícia carioca a experiência que adquiriu em treinamentos que teve na Polícia Federal, em Brasília.

"A aeronave ajuda e preserva vidas nas favelas. Dos moradores e dos policiais. Os traficantes ocupam o teto das casas e tentam tirar proveito disso. Se temos atiradores preparados, podemos inibir ataques às pessoas. A única pessoa que tem que ter medo é o criminoso, e não a sociedade", conta.

A equipe de transição do governo Witzel já iniciou um levantamento para saber quantos atiradores especializados há nas polícias Civil e Militar. Na Polícia Civil, eles se concentram na Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) e, na Polícia Militar no Batalhão de Operações Especiais (Bope).

A ideia é que equipes com quatro atiradores integrem as equipes das delegacias especializadas da Polícia Civil.

As polícias já têm fuzis AR-10 adquiridos durante o governo de Luiz Fernando Pezão. Faltaria aos policiais as lunetas com capacidade de aumento da ordem de 24 vezes e a munição, que seria adquirida da Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC).

Lei prevê uso de meios moderados para legítima defesa
Ao falar de "abate" de criminosos, o governador eleito Wilson Witzel se apega ao Artigo 25 do Código Penal, que trata da legítima defesa.

A redação da lei informa que "entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem. (Redação dada pela Lei 7.209, de 11.7.1984).

De acordo com a assessoria do ministro Jungmann, Witzel se baseia na "agressão iminente" para justificar a decisão de apoiar a ação. Especialistas do direito veem o procedimento irregular e que o entendimento dos tribunais é outro. As cortes superiores consideram essas ações ilegais.

"Não existe amparo na legislação vigente que não prevê a execução, já que a atuação deve ser de forma moderada. O que ele falou não é novidade. O que surpreende é isso vir de um governador e que vai legitimar essas ações", explicou Breno Melaragno, da seccional Rio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Há entendimento entre os advogados de que para legitimar essa situação nos tribunais será necessário que vários casos cheguem e se crie uma jurisprudência que entenda essas ações como legítima defesa dos policiais.

"Isso, além de uma aberração jurídica, é uma execução sumária. E na legislação não tem pena de morte e ainda que tivesse seria preciso que o responsável fosse submetido a processo legal", afirma Fernando Castelo Branco, professor do curso de pós-graduação do Instituto Brasileiro de Direito Público (IDP) e da PUC, em São Paulo.

O  que  os  bandidos  doutor  estão fazendo  não é  execução sumária  contra  os  cidadãos?