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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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quarta-feira, 6 de maio de 2020

Exclusivo! O covid-19 transformou em mutação e assusta o mundo o poder destrutivo é três maior que o primeiro <<>> Spike D614G é a sua mutação alerta pesquisadores do Laboratório Nacional Los Alamos





RENATO SANTOS 06/05/2020 Mal foi feito a vacina contra o COVID-19, o rei de disfarce volta contudo  na sua segunda fase, esse maldito vírus vem com força total e pode gerar mais mortes inclusive na China e no resto do mundo.



LOS ANGELES [EUA]- Pesquisadores do Laboratório Nacional Los Alamos dizem ter identificado 14 novas mutações do novo coronavírus Covid-19 que se originou em Wuhan, na China, na esperança de criar um sistema de alerta precoce para revelar novas cepas que possam tornar ineficazes futuras vacinas. 

Uma recente mutação que preocupa urgentemente os pesquisadores é chamada mutação “SPIKE D614G”, que os cientistas dizem ter aparecido pela primeira vez em fevereiro na Europa para se tornar uma cepa dominante na pandemia em todo o mundo em meados de março. Esta descoberta de uma nova cepa do Covid-19 dificulta ainda mais a criação de uma vacina contra o vírus.

Os receios de que o coronavírus sofra mutação para uma cepa mais perigosa parecem ter sido confirmados pelos cientistas, já que a pesquisa dos cientistas do Laboratório Nacional Los Alamos identificou que esta nova cepa do coronavírus possa ser ainda mais contagiosa do que o vírus SARS-CoV-2 [o Covid-19].

A nova estirpe do coronavírus, denominada Spike D614G, tem vindo a proliferar na Europa desde meados de fevereiro, tendo-se propagado para se tornar a forma dominante e sendo muito mais contagiosa do que a estirpe original que emergiu primeiramente em Wuhan, na China, por razões ainda desconhecidas.

O novo vírus D614G está aumentando em frequência a uma taxa alarmante, indicando uma vantagem de aptidão em relação à cepa original de Wuhan que permite uma propagação mais rápida”, lê-se na pesquisa publicada na revista científica bioRxiv.

Além disso, se o vírus não desaparecer à medida que o tempo aquece na estação do verão no hemisfério norte, não haverá nada que o impeça de se transformar em cada vez mais novas cepas.

Disseminação global

Realizada por uma equipe conjunta americana e britânica liderada pelo Laboratório Nacional de Los Alamos (EUA), a pesquisa foi divulgada como “aviso prévio” a outros cientistas. A metodologia dos cientistas envolveu a análise computacional de mais de 6.000 sequências de DNA de coronavírus coletadas em todo o mundo.

“Embora a diversidade observada entre as sequências pandêmicas de SARS-CoV-2 seja baixa, sua rápida disseminação global fornece ao vírus uma ampla oportunidade para a seleção natural atuar sobre mutações raras, mas favoráveis”, diz o estudo, adicionando que houve pelo menos 14 mutações diferentes nas sequências de proteínas Spike, apenas uma das quais é a cepa que preocupa todo mundo.

Esta é a cepa da mutação Spike D614G, que provavelmente está causando o aumento da contagiosidade. A mutação afeta as proteínas Spike do lado de fora do vírus, o que permite que o vírus invada as células humanas.

Por esse motivo, esses picos até agora têm sido o principal alvo daqueles que tentam projetar vacinas ou medicamentos antivirais para combater o vírus. Atualmente, existem pelo menos 62 vacinas em desenvolvimento, e a maioria delas está focada nas proteínas Spike do vírus inicial.

Contudo, ainda não há nenhuma sugestão de que a nova variante do coronavírua, a Spike D614G seja mais mortal que o coronavírus original. O grande problema causado por múltiplas formas de vírus tem a ver com a imunidade e a vacinação. A adaptação dos spikes do vírus apresenta um desafio para uma possível vacina que pode não ser eficaz nessas novas mutações.

Além disso, o desenvolvimento de uma vacina depende do design dos anticorpos para corresponder perfeitamente a espigas específicas do lado de fora do vírus. Se estas estiverem mutadas, qualquer vacina potencial pode não ser específica o suficiente para atingir essa cepa, e o recebimento da vacina não forneceria garantia de imunidade contra o vírus.

Uma das principais preocupações dos pesquisadores é não saber se os casos de COVID-19 diminuiriam sazonalmente com o clima mais quente à medida que o verão se aproxima, permitindo que a margem de vírus continue a desenvolver novas cepas ao longo do tempo.

De acordo com o Los Angeles Times , uma das principais autoras do estudo, Bette Korber, escreveu sobre a pesquisa em sua página no Facebook, dizendo: “A história é preocupante, pois vemos uma forma mutada do vírus emergindo muito rapidamente e por todo o mundo. o mês de março se tornando a forma pandêmica dominante ”.

“Quando os vírus com essa mutação entram na população, eles rapidamente começam a dominar a epidemia local, tornando-os mais transmissíveis”, acrescentou Korber.

O pipeline de mutação de pico revela o surgimento de uma forma mais transmissível de SARS-CoV-2

Atençao estudantes Universitários 58 Instituições de ensino superior se juntaram para oferecer um pacote de incentivos para facilitar o acesso de noves estudantes e para manter os demais matriculados saibam como






RENATO SANTOS 06/05/2020  Devido a pandemia  e a possibilidade de ser aplicada em São Paulo o lockdown, as Universidades particulares, vão começar a oferecer vantagens aos alunos.




Um grupo de 58 instituições de ensino superior privadas se juntou para oferecer um pacote de incentivos para facilitar o acesso de novos estudantes e para manter os alunos já matriculados. 
A pesquisa mostrou um aumento de 71,1% na taxa de inadimplência e 11,5% na taxa.
de evasão em abril de 2020 comparado com o mesmo período do ano anterior.
As instituições se propõem a custear mensalidades e a zerar algumas taxas. Os benefícios são válidos para matrículas realizadas até dia 25 de maio.
Os benefícios estão disponíveis através da plataforma Quero Bolsa. Para acessá-los, basta restringir a busca habilitando o filtro Ofertas Proteção Total. 
Nas buscas regulares, as vagas oferecidas pelas  instituições de ensino participantes recebem um selo na cor verde aplicado ao percentual de desconto da bolsa de estudo. É possível também acessar a página do Proteção Quero.
Entre os incentivos está o seguro educacional que é custeado pelas próprias instituições de ensino e garante o pagamento de até quatro mensalidades ao aluno em caso de perda de emprego sem justa causa para trabalhadores em regime CLT ou impossibilidade de exercer atividade profissional por motivo de doença incapacitante para profissionais liberais e autônomos.
As instituições parceiras oferecem matrícula 100% online e vestibular digital, para que o estudante não precise se deslocar até a faculdade para concluir a matrícula. O Quero Bolsa também oferece isenção da taxa administrativa cobrada na reserva da vaga com bolsa de estudo.

Reduzir impactos


A iniciativa tem o objetivo de manter os estudantes matriculados em meio à pandemia do novo coronavírus (covid-19). O atual cenário levou à suspensão de aulas presenciais e também a dificuldades financeiras que acabam impactando o pagamento das mensalidades.
Estudo do Quero Bolsa mostra que a crise econômica proveniente do coronavírus causou desemprego de 28,59% dos estudantes de universidades privadas no Brasil. 
Dos 4.491 respondentes, 43% indicaram baixa probabilidade de conseguir manter mensalidades em dia e 36% indicaram alta chance de evasão.
A pesquisa mostra também que 63% dos alunos da modalidade presencial estão insatisfeitos com o ensino online. 
Cerca de 43% dos alunos têm uma percepção de que o ensino online comparado ao presencial é pior e 34% consideram muito pior.
A preocupação das instituições é que muitos alunos deixem os estudos. De acordo com o Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior Privado (Semesp), de 2016 a 2019, o índice de evasão variou entre 30,3% (2017) e 31,8% (2018). 
Em 2019, ficou em 31%. Na projeção apresentada pela entidade no mês passado, em um cenário "realista", o índice deverá ficar em 33,1% em 2020. Já em cenários pessimista e otimista, pode ficar em 34,4% e 32,4%, respectivamente.
Segundo o Censo da Educação Superior 2018, as instituições particulares concentram a maior parte das matrículas nessa etapa dos estudos, chegando a 6,4 milhões de alunos, o equivalente a 75,4% do total de 8,4 milhões de universitários.
Com informações, Agência Brasil.


Espanha é um exemplo clássico para o Brasil seguir<<>> Covid-19 é um rei de disfarce<<>> Não é hora de relaxar <<>> O Congresso estendeu a quarentena até 24 de maio . No Brasil se o STF não aplicar a Nível Nacional lockdown vamos ultrapassar os Estados Unidos e a Espanha juntos de números de óbitos pois já passamos o da China







RENATO SANTOS 06/05/2020  A Espanha pode ser um exemplo de duas fases para o Brasil em relação ao covid-19, tanto para sobreviver como para enterrar de uma vez um número expressivos de brasileiros por vaidade estupida e imbecil. 

No caso da Espanha vc poderá acompanhar o gráfico no próprio site https://lab.montera34.com/covid19/


Os brasileiros não gostam de receber "! ordens", mesmo se for para salvar suas vidas inúteis e isso não é uma ideologia são fatos, obrigando os governadores tomarem medidas drásticas, como até mesmo lockdown , uma decisão que vem via Justiça, cabe ao STF fazer o mesmo antes que chegamos ultrapassar os Estados Unidos em numero de mortos.

ainda falando na Espanha o covid-19, não deu trégua,  não é  o momento para se comemorar, não se pode relaxar, para tanto a Nação voltou ampliar o período de quarentena.

O primeiro-ministro, Pedro Sánchez , conseguiu "sim" ao Congresso para estender o estado de alarme pela quarta vez, até 24 de maio. A medida foi adiante, como planejado, graças ao apoio de Cs, PNV e partidos regionalistas contra a abstenção de PP, Bildu, Navarra Suma e BNG. Vox, ERC, Junts, Cup e Foro votaram contra.

Mas a maior parte da investidura foi interrompida pela primeira vez na votação e o debate anterior expôs a fragilidade e instabilidade das alianças parlamentares do Executivo .

Por um lado, a presidente da Cs, Inés Arrimadas, alertou a líder socialista que seu apoio à extensão não pode ser entendido como um pacto pelo legislador e nem como apoio permanente ao estado de alarme.

Por outro lado, vários parceiros do governo, como ERC, Bildu ou Más País, protestaram contra essa abordagem, demonstrando a dificuldade de introduzir a formação laranja em uma aritmética parlamentar na qual não apenas os grupos de esquerda, mas também os independentes.

"O pacto com Ciudadanos nos machuca, é uma questão de pele", alertou o porta-voz da ERC, Pedro Sánchez. O republicano ficou muito ofendido por haver membros da formação laranja que se referem à prisão de Lledoners como "Hotel Lledoners" devido aos benefícios desfrutados pelos líderes da independência que estão cumprindo sua sentença por lá.

A incompatibilidade dos Cs com o resto do bloco também foi observada pelo líder de Más País, Íñigo Errejón, que considerou que Sánchez só pode entender esse pacto como pontual e com poucas viagens. Nesse sentido, ele alertou o chefe do governo que uma mudança ou abordagem em relação às políticas neoliberais pode custar-lhe a perda de parceiros no lado esquerdo.

Novo desconhecido

Embora Sánchez tenha salvado a extensão de hoje, a questão do que acontecerá em quinze dias quando essa extensão expirar está aberta, já que a oposição concordou em solicitar um plano B ao estado de alarme, o que permite limitar a liberdade de movimento e a liberdade de movimento. encontro com um quadro jurídico mais democrático.

No entanto, o líder socialista recusou, afirmando que o horizonte recomendado pelos especialistas é manter o estado de alarme por mais seis ou oito semanas, embora introduza aberturas progressivas.

O líder do PP, Pablo Casado, anunciou que seu grupo votará contra uma nova extensão do estado de alarme e exigiu que o chefe do governo use esses próximos quinze dias para apresentar um plano alternativo, se quiser ter seu apoio novamente. .

Toda a Espanha , com exceção de quatro ilhas, está na fase 0 do decrescimento desde a última segunda-feira. A fase 1 está programada para começar em 11 de maio , mas desta vez não será comum em todo o país. Somente territórios, em princípio províncias, que atendam a critérios aceitáveis ​​para o Governo passarão para a próxima fase. Existem grandes diferenças, mesmo dentro das próprias comunidades autônomas.

Na província de Las Palmas , desde o início da pandemia de coronavírus , houve apenas sete mortes para cada 100.000 habitantes. No total, 49 morreram até 3 de maio. Em Almeria , a taxa é de sete mortes para cada cem mil habitantes. Em Huelva , oito para cada cem mil habitantes, o mesmo que Lugo. Murcia e Santa Cruz de Tenerife também estão abaixo de dez mortes para cada 100.000 habitantes.

No lado oposto está Ciudad Real , a pior localizada com uma taxa de 202 mortes por cem mil habitantes. No total, 996 desde o início da pandemia até 3 de maio. Na segunda-feira, chegou a mil em uma população de menos de meio milhão de habitantes. Depois de Ciudad Real, Cuenca está muito longe , 132 mortos para cada 100.000 habitantes; Segóvia (127), Sória (126) e Madri (125). Acima de uma taxa de mais de cem mortes por cem mil habitantes, também estão as províncias de Albacete , La Rioja , Álava e Salamanca .

Acesso à fase 1 de remoção de escalação

O governo ainda não confirmou se o critério de discriminação territorial para a próxima fase será o limite provincial, como é sua intenção desde o início, ou, por fim, cederá ao pedido de algumas comunidades autônomas, que exigem que a seleção seja feita por áreas sanitárias. As comunidades autônomas têm até quarta-feira, 6 de maio, às 14h, para apresentar suas propostas de territórios prontos para passar a fase ao Ministério da Saúde . No fim de semana, o governo anunciará quais estão prontos para a fase 1 , o que permitirá, entre outras medidas, a abertura de pequenas lojas e terraços com capacidade reduzida.

Na opinião do governo, será avaliada a capacidade desses territórios de controlar um possível surto de coronavírus . No documento enviado à Saúde , as comunidades autônomas devem justificar a capacidade de fornecer uma resposta à saúde, a evolução esperada da epidemia e os mecanismos de controle do contágio do Covid-19 . No entanto, o governo não especifica um valor de corte específico.

A vantagem do critério provincial é que seus limites são conhecidos pelos cidadãos, como defendeu o primeiro-ministro Pedro Sánchez em entrevista coletiva. Assim, o isolamento do território e os limites de mobilidade da população são mais garantidos. A vantagem da área da saúde como unidade de descida é que, diferentemente do limite provincial, ela coincide com a articulação da rede de saúde, nem sempre dentro da mesma província. Além disso, sendo uma divisão de menor extensão que permite maior homogeneidade.

Diferenças entre regiões

O governo estudará as propostas de cada comunidade autônoma. Na Extremadura, por exemplo, a pandemia atingiu Cáceres muito mais do que Badajoz . Apesar de ter pouco mais da metade da população, já contabilizou quatro vezes mais mortes. O Presidente da Extremadura, Guillermo Fernández-Vara, demonstrou seu desejo de que, apesar das diferenças, as duas províncias emergam juntas da pandemia de coronavírus .

Na Catalunha, a Generalitat pressupõe que a sua escalada será para áreas sanitárias, diferentes das províncias. Mas eles não serão os habituais, mas a área de Barcelona será dividida, por sua vez, para separar a capital catalã e sua área metropolitana do resto. Cinco em cada seis mortes na Catalunha ocorreram na província de Barcelona.

Barcelona, ​​que tem mais de 5.000 mortes desde o início da pandemia, não está entre as dez províncias com a maior proporção de mortes de acordo com a população. Ao contrário de Madri, com mais de oito mil mortes e uma taxa mais alta que a de Barcelona. No entanto, a incidência cumulativa de infecções na Comunidade de Madri nos últimos 14 dias foi significativamente reduzida nos últimos relatórios de saúde e atualmente está abaixo da Catalunha.

Na evolução do número de infecções por coronavírus , essencial para conhecer o progresso da doença, a pior parada atualmente é Castilla y León, de acordo com dados da Health. Gravemente afetada pela pandemia, todas as suas províncias estão na primeira metade da tabela com a maior taxa de mortalidade por cem mil habitantes, com Palencia e Burgos como os menos afetados. Ao contrário da Andaluzia , com suas oito províncias entre as vinte menos afetadas pelo coronavírus.

Dados por províncias

O Ministério da Saúde não fornece os dados por província, mas por comunidade autônoma. Os dados das províncias para este relatório foram extraídos dos números de Saúde no caso das regiões não provinciais, dos Departamentos de Saúde das Comunidades Autônomas e dos dados coletados pelo projeto colaborativo EsCOVID19Data , promovido pela Montera34 .

terça-feira, 5 de maio de 2020

Depoimento do ex ministro Sérgio Moro não prova que Bolsonaro interferiu na Policia Federal e o Presidente da a devida resposta à Sérgio Moro <<>> Se ficar comprovado que Moro vazava informações a interessados a Lava Jato que ele julgou Lula poderá ser anulada em todo seus aspecto Jurídico <<>> Ele criou instabilidade Jurídica







RENATO SANTOS 05/05/2020  O depoimento do ex Ministro da Justiça Sérgio Moro, não esclarece nada se ficar comprovado que ele mentiu ou teve interesses de vinganças, poderá responder por isso e ainda coloca em xeque toda a Operação da lava Jato e a esquerda vai pedir anulação de todo o processo criminal contra o ex presidente Lula Inácio da Silva.

Moro se ficar comprovado que mentiu acusando o Presidente Bolsonaro, Lula poderá ter toda a Sentença da Lava Jato a qual ele foi Juíz anulados pelo STF, por causa da Instabilidade Jurídica. instabilidade jurídica não é uma instabilidade como as demais. Ela está na base e é a raiz de todas as instabilidades que ameaçam a segurança de nossa vida, a instabilidade moral, social, política e econômica. Por isso, se quisermos melhorar a estabilidade em todos os setores em que ela está perigando, temos que começar por restabelecer a estabilidade da ordem jurídica.

Afinal, por quê ou para quê existe o Direito? Neste exato momento, nosso planeta, a Terra, está girando em alta velocidade ao redor do sol, mas, sentados confortavelmente em casa, no trabalho ou no carro, nada percebemos dessa deslocação cósmica vertiginosa. Tudo nos parece repousando em paz e em ordem, a natureza, as cidades, as casas e os jardins. Da mesma forma nos escapa que a vida humana, nossa vida, é constitutivamente insegura. Constitutivamente, isto é, em si mesma, porque a vida nos é dada a todos, mas temos que fazê-la por nós mesmos, como um desafio de cada dia, de cada hora, de cada minuto. Daí que "viver é perigoso". Não porque os perigos nos assaltem de fora, e sim porque todo nosso futuro depende de nós, do que fazemos; e estamos sujeitos a errar, ou a não contar com meios suficientes para agir. O perigo é algo intrínseco à condição humana.

Por isso mesmo, porque a vida é constitutivamente perigo e insegurança, temos que assegurar alguma dimensão da vida na qual podemos nos plantar e viver com certa estabilidade, a salvo de acidentes bruscos e ameaçadores que comprometem nosso futuro. Pois esta dimensão na qual nos refugiamos para saber a que nos ater, e poder afrontar com brio o problematismo da existência, é o Direito, a chave, a pedra de toque, a raiz de toda estabilidade.

Se o Direito está ameaçado na sociedade, é como se ele não existisse. E se o Direito não existe, parafraseando Dostoievski, tudo é permitido. Todas as infrações éticas, os desvios políticos, a desordem social, as ciladas econômicas se explicam pela falência do Direito como o grande responsável pela ordem e estabilidade de todo o corpo social, em sua dimensão pública e privada. O Direito deixou de ser terra firme para converter-se em terreno pantanoso no qual não podemos firmar os pés para andar com segurança e dignidade. Falida a ordem jurídica, a vida social se transforma naquela "guerra de todos contra todos" referida por Hobbes. Instala-se o reino da violência e da arbitrariedade, afetando a sociedade, a política, a moral e a economia. O poder público perde legitimidade e deixa de ser "público".




Ex-ministro da Justiça prestou depoimento em Curitiba neste sábado (2); inquérito investiga acusação de Moro de que Bolsonaro tentou interferir politicamente nas investigações da PF. Presidente afirma que denúncias são infundadas e nega que tenha buscado saber sobre investigações e inquéritos em andamento.

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro prestou depoimento de mais de oito horas neste sábado (2) na Superintendência da Polícia Federal (PF), em Curitiba.



Ele foi questionado sobre as acusações de que o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir no trabalho da PF e em inquéritos relacionados a familiares. As acusações foram feitas pelo ex-ministro quando ele anunciou sua saída do governo, em 24 de abril.

No último sábado (2), o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, prestou esclarecimentos na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba.

O depoimento durou cerca de 8h e faz parte do inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal, a pedido da Procuradoria-Geral da República, na investigação que apura se o presidente Jair Bolsonaro tentou interferir na Polícia Federal.

LEIA A ÍNTEGRA DO DEPOIMENTO DE SERGIO MORO

Na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba no Estado do Paraná, onde presente se encontrava CHRISTIANE CORREA MACHADO, Delegada de Polícia Federal, Matr. 10.568, Chefe do Serviço de Inquéritos da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado - DICOR, e WEDSON CAJÉ LOPES, Delegado de Polícia Federal, lotado no SINQ/DICOR, compareceu Sergio Fernando Moro

QUE tomou conhecimento pela imprensa sobre a determinação do Ministro Celso de Mello sobre a sua oitiva, tendo se colocado à disposição para prestar declarações, informando o fato à Polícia Federal;  

QUE perguntado sobre sua definição sobre interferência política do Poder Executivo em cargos de chefia no âmbito da Polícia Judiciária, respondeu que entende que seja uma interferência sem uma causa apontada e portanto arbitrária;  

QUE durante o período que esteve à frente do Ministério da Justiça e Segurança Pública, houve solicitações do Presidente da República para substituição do Superintendente do Rio de Janeiro, com a indicação de um nome por ele, e depois para substituição do Diretor da Polícia Federal, e, novamente, do Superintendente da Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro, que teria substituído o anterior, novamente com indicação de nomes pelo presidente;  

QUE, durante sua gestão, apenas concordou com a primeira substituição, pois, circunstancialmente, o Superintendente do RJ, RICARDO SAAD, havia manifestado interesse de sair, por questões familiares, e a sua troca já estava planejada pelo Diretor Geral, sendo nomeado um nome com autonomia pela própria Polícia Federal, o que garantia a continuidade regular dos serviços de Polícia Judiciária;  

QUE na sua gestão preservou a autonomia da Polícia Federal, em relação a interferência política e pediu demissão no dia 24 de abril de 2020, com o mesmo objetivo;  

QUE durante a sua coletiva ocorrida em 24 de abril de 2020 narrou fatos verdadeiros, cujo objetivo era esclarecer os motivos de sua saída, preservar autonomia da Polícia Federal, da substituição de Diretor e de Superintendentes, sem causa e com desvio de finalidade, como reconhecimento posteriormente pelo próprio Supremo Tribunal Federal em decisão proferida no dia 29 de abril que suspendeu a posse do DPF ALEXANDRE RAMAGEM;  

QUE perguntado se identificava nos fatos apresentados em sua coletiva alguma prática de crime por parte do Exmo. Presidente da República, esclarece que os fatos ali narrados são verdadeiros, que, não obstante, não afirmou que o presidente teria cometido algum crime;  

QUE quem falou em crime foi a Procuradoria Geral da República na requisição de abertura de inquérito e agora entende que essa avaliação, quanto a prática de crime cabe às Instituições competentes;  

QUE em agosto de 2019 houve uma solicitação por parte do Exmo. Presidente da República de substituição do Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, RICARDO SAAD;  

QUE essa solicitação se deu de forma verbal, no Palácio do Planalto;  

QUE não se recorda se houve troca de mensagens sobre esse assunto;  

QUE não se recorda se alguém, além do declarante e do Exmo. Presidente da República tenha presenciado essa solicitação;  

QUE no entanto, reportou esse fato tanto ao Diretor da Polícia Federal, MAURÍCIO VALEIXO, como ao Dr. SAAD;  

QUE os motivos dessa solicitação devem ser indagados ao Presidente da República,  

QUE, após muita resistência, houve, como dito acima, concordância do Declarante e do Dr. VALEIXO, com a substituição;

QUE o presidente, após a concordância, declarou publicamente que havia mandado trocar o SR/RJ por motivo de produtividade;  

QUE para o Declarante não havia esse motivo e a própria Polícia Federal emitiu nota pública, informando a qualidade do serviço da SR/RJ, o que também pode ser verificado por dados objetivos de produtividade;

QUE só concordou com a substituição porque o novo SR, CARLOS HENRIQUE foi uma escolha da PF e isso garantia a continuidade regular dos serviços da SR/RJ e a própria Polícia Federal informou na nota acima que ele seria o substituto;  

QUE o Presidente, contrariado, deu nova declaração pública afirmando que era ele quem mandava e que o novo Superintendente seria ALEXANDRE SARAIVA;  

QUE o Diretor da Polícia Federal ameaçou se demitir e que o Declarante conseguiu demover o Presidente;  

QUE tem presente que ALEXANDRE SARAIVA é um bom profissional, no entanto não era o nome escolhido pela Polícia Federal,  

QUE o presidente já havia indicado ao Declarante a intenção de indicar ALEXANDRE SARAIVA, mas que da sua parte entendia que a escolha deveria ser da Polícia Federal;  

QUE mesmo antes, mas, principalmente, a partir dessa época o Presidente passou a insistir na substituição do Diretor da PF, MAURÍCIO VALEIXO;  

QUE essa pressão foi, inclusive, objeto de diversas matérias na imprensa;  

QUE conseguiu demover o presidente dessa substituição por algum tempo;  

QUE o assunto retornou com força em janeiro de 2020, quando o Presidente disse ao Declarante que gostaria de nomear ALEXANDRE RAMAGEM no cargo de Diretor Geral da Polícia Federal e VALEIXO iria, então, para uma Adidância;  

QUE isso foi dito verbalmente no Palácio do Planalto;  

QUE, eventualmente o General Heleno se fazia presente;  

QUE esse assunto era conhecido no Palácio do Planalto por várias pessoas;  

QUE pensou em concordar para evitar um conflito desnecessário, mas que chegou à conclusão que não poderia trocar o Diretor Geral sem que houvesse uma causa e que como RAMAGEM tinha ligações próximas com a família do Presidente isso afetaria a credibilidade da Polícia Federal e do próprio Governo, prejudicando até o Presidente;  

QUE essas ligações são notórias, iniciadas quando RAMAGEM trabalhou na organização da segurança pessoal do presidente durante a campanha eleitoral;  

QUE os motivos pelos quais o Presidente queria substituir VALEIXO por RAMAGEM devem ser indagados ao Presidente;  

QUE RAMAGEM, pela questão da proximidade, o Declarante afirma que o presidente, nessa época, lhe dizia que era uma questão de confiança;  

QUE o presidente chegou a sugerir dois outros nomes para Diretor Geral da Polícia Federal, ao invés de RAMAGEM, mas que os nomes não tinham a qualificação necessária, segundo a opinião do Declarante;  

QUE, ainda em janeiro, o Declarante sugeriu dois nomes para o Presidente, FABIANO BORDIGNON e DISNEY ROSSETI para substituir VALEIXO;  

QUE a troca geraria desgaste para o Declarante, mas, pelo menos, não abalaria a credibilidade da Polícia Federal ou do Governo;  

QUE a substituição sem causa do DG e a indicação de uma pessoa ligada ao Presidente e a sua família seriam uma interferência política na PF;  

QUE os dois outros nomes eram ANDERSON TORRES e CARRIJO e ambos não tinham história profissional na Polícia Federal que os habilitassem ao cargo, além de também serem próximos à família do presidente;  

QUE no começo de março de 2020, estava em Washington, em missão oficial com o Dr. VALEIXO;  

QUE recebeu mensagem pelo aplicativo Whatsapp do Presidente da República, solicitando, novamente, a substituição do Superintendente do Rio de Janeiro, agora CARLOS HENRIQUE;  

QUE a mensagem tinha, mais ou menos o seguinte teor: “Moro você tem 27 Superintendências, eu quero apenas uma, a do Rio de Janeiro”;  

QUE esclarece que não nomeou e não era consultado sobre as escolhas dos Superintendentes; QUE essa escolha cabia, exclusivamente, à Direção Geral da Polícia Federal;

QUE nem mesmo indicou o Superintendente da Polícia Federal do Paraná;

QUE os motivos para essa solicitação entende que devem ser indagados ao Presidente da República; QUE falou sobre a solicitação de troca do Diretor VALEIXO, ainda em Washington;

QUE até aventaram a possibilidade de atender ao Presidente para evitar uma crise;  

QUE, no entanto, o Diretor VALEIXO afirmou que não poderia ficar no cargo se houvesse uma nova substituição sem causa do SR/RJ por um nome indicado pelo Presidente da República;

QUE o Diretor VALEIXO declarou que estava cansado da pressão para a sua substituição e para a troca do SR/RJ; QUE por esse motivo e também para evitar conflito entre o Presidente e o Ministro o Diretor VALEIXO disse que concordaria em sair;

QUE nesse momento não havia nenhuma solicitação sobre interferência ou informação de inquéritos que tramitavam no Rio de Janeiro;  

QUE, por esse motivo, o Declarante, apesar da resistência, cogitou aceitar as trocas, desde que o substituto do Diretor Geral fosse de sua escolha técnica e pessoa não tão próxima ao presidente;  

QUE depois, porém, entendeu que também não poderia aceitar a troca do SR/RJ sem causa;

QUE a partir de então cresceram as insistências do PR para a substituição tanto do Diretor Geral quanto do SR/RJ;

QUE, certa feita, provavelmente, no mês de março o PR passou a reclamar da indicação da Superintendente de Pernambuco;  

QUE essas reclamações sobre o superintendente no Estado de Pernambuco não ocorreram anteriormente;

QUE entende que os motivos da reclamação devem ser indagados ao Presidente da República;  

QUE é oportuno destacar que as indicações para Superintendentes vêm da Direção Geral, mas passam pelo crivo da Casa Civil e que não houve nenhum óbice apontado em relação a esses nomes;  

QUE o Presidente não interferiu, ou interferia, ou solicitava mudanças em chefias de outras Secretarias ou órgãos vinculados ao Ministério da Justiça, como, por exemplo, a Polícia Rodoviária Federal, DEPEN, Força Nacional;  

QUE o presidente, apenas uma vez, solicitou a revogação da nomeação de Ilona Szabo para o Conselho Nacional de Política Criminal do Ministério da Justiça, órgão consultivo, e que o Declarante, após relutar, concordou em aceitar a solicitação;

QUE o Declarante perguntado se as trocas solicitadas estavam relacionadas à deflagração de operações policiais contra pessoas próximas ao Presidente ou ao seu grupo político disse que desconhece, mas observa que não tinha acesso às investigações enquanto ainda evoluíam;

QUE crescendo as pressões para as substituições, o Presidente lhe relatou verbalmente no Palácio do Planalto que precisava de pessoas de sua confiança, para que pudesse interagir, telefonar e obter relatórios de inteligência;

QUE perguntado se havia desconfiança em relação ao Diretor VALEIXO, o Declarante respondeu que isso deve ser indagado ao Presidente; QUE o próprio Presidente cobrou em reunião do conselho de ministros, ocorrida em 22 de abril de 2020, quando foi apresentado o PRÓ-BRASIL, a substituição do SR/RJ, do Diretor Geral e de relatórios de inteligência e informação da Polícia Federal;

QUE o presidente afirmou que iria interferir em todos os Ministérios e quanto ao MJSP, se não pudesse trocar o Superintendente do Rio de Janeiro, trocaria o Diretor Geral e o próprio Ministro da Justiça;

QUE ressalta que essas reuniões eram gravadas, como regra, e o próprio Presidente, na corrente semana, ameaçou divulgar um vídeo contra o Declarante de uma dessas reuniões;

QUE nessas reuniões de conselho de ministros participavam todos os ministros e servidores da assessoria do Planalto;

QUE a afirmação do Presidente de que não recebia informações ou relatórios de inteligência da Polícia Federal não era verdadeira;

QUE o Declarante, em relação ao trabalho da Polícia Federal, informava as ações realizadas, resguardado o sigilo das investigações;

QUE o Declarante, por exemplo, fazia como ministros do passado e comunicava operações sensíveis da Polícia Federal, após a deflagração das operações com buscas e prisões;

QUE o Declarnte fez isso inúmeras vezes e há mensagens de Whatsapp a esse respeito ora disponibilizadas;

QUE ilustrativamente, isso aconteceu após as buscas e prisões envolvendo o atual Ministro do Turismo e o Senador Fernando Bezerra, mas que essas informações não abrangiam dados sigilosos dos inquéritos;

QUE pontualmente comunicou essas operações antecipadamente, em casos sensíveis e que demandavam um apoio do presidente, como na expulsão do integrnte do PCC, vulgo "FUMINHO" de Moçambique;

QUE quanto a relatórios de inteligência, esclaree que a PF não é órgão de produção direta de inteligência para a Presidência da República;

QUE os relatórios de inteligência da Polícia Federal sobre assuntos estratégicos e de Segurança Nacional são inseridos pela sua diretoria de Inteligência no SISBIN e que a ABIN consolida essas informações de inteligência, juntamente, com dados de outros órgãos e as apresenta ao Presidente da República;

QUE o próprio Declarante já recebeu relatórios de inteligência da ABIN que continham dados certamente produzidos pela inteligência da Polícia Federal;

QUE o próprio Presidente da República em seu pronunciamento na sexta-feira, dia 24 de abril de 2020, declarou que um dos motivos para a a demissão do Diretor Geral da PF seria a falta de recebimento de relatórios de inteligência de fatos nas últimas 24 horas;

QUE o argumento não procede, pois os relatórios de inteligência estratégica da Polícia Federal eram disponibilizados ao Presidente da República via SISBIN e ABIN;

QUE também não justificaria a demissão do Diretor VALEIXO a susposta falta de disponibilização dessa inteligência, já que cobrada pelo Presidente ao Declarante dois dias anteriores à exoneração do Diretor;

QUE o presidente nunca solicitou ao Declarante a produção de um relatório de inteligência estratégico da PF sobre um conteúdo específico, causando estranheza que isso tenha sido invocado como motivo da demissão do Diretor Geral da PF;

QUE perguntado se o presidente da República, em algum momento lhe solicitou relatórios de inteligênca que subsidiavam ingestigaçãoes policiais, o Declarante respondeu que o Presidente nunca lhe pediu até porque o Declarante ou o Diretor  VALEIXO jamais violariam sigilo de investigação policial;

QUE na quinta-feira, dia 23 de abril de 2020, o Presidente enviou ao Declarante por mensagem de Whatsapp um link de notícia do site "oantagonista" informando que a PF estaria no encalço de Deputados Bolsonaristas, QUE antes que o Declarante pudesse responder, o Presidente mandou outra mensagem afirmando que este seria mais um motivo para a troca da PF;

QUE o Declarante ficou apreensivo com a mensagem;

QUE o Declarante reuniu-se com o Presidente às 9h do dia 23 de abril de 2020, e trataram da substituição do Diretor Geral da Polícia Federal;

QUE o Presidente lhe disse que VALEIXO seria exonerado, a pedido, ou de ofício, e que nomearia o DPF ALEXANDRE RAMAGEM, porque seria uma pessoa de confiança do Presidente, com o qual ele poderia interagir;

QUE o Declarante informou ao Presidente que isso representaria uma interferência política na PF, com o abalo da credibilidade do  governo, isso tudo, durante uma pandemia;

QUE o Declarante também disse poderia trocar o Diretor VALEIXO desde que houvesse uma causa, como uma insuficiência de desempenho ou erro grave, mas não havia nada disso;

QUE o Declarante pediu ao Presidente que reconsiderasse, mas que se isso não ocorresse o Declarante seria obrigado a sair e a declarar a verdade sobre a substituição;

QUE o Presidente lamentou, mas disse que a decisão estava tomada;

QUE o Declarante reuniu-se  em seguida com os ministros militares do Palácio do Plananto e relatou a reunião com o Presidente;

QUE a reunião foi com os Ministros Generais RAMOS, HELENO e BRAGA NETTO;

QUE o Declarante informou os motivos pelos quais não podia aceitar a substituição e também declarou que sairia do governo e seria obrigado a falar a verdade;

QUE na ocasião o Declarante falou dos pedidos do Presidente de obtenção  de Relatórios de Inteligência da PF, que inclusive havia sido objeto de cobrança pelo Presidente na reunião de conselho de ministros, oportunidade na qual o Ministro HELENO afirmou que o tipo de relatório de inteligência que o Presidente queria  não tinha como ser fornecido;

QUE os Ministros se comprometeram a tentar demover o Presidente,

QUE o Declarante retornou ao MJSP na esperança de a questão ser solucionada;

QUE logo depois vazou na imprensa que o Planalto substituiria VALEIXO e que, em decorrência, o Declarante sairia do governo;

QUE o MJSP foi contatado por muitos jornalistas e políticos querendo confirmar, mas que o Declarante entendia que não poderia confirmar, já que tinha esperança de que o Presidente mudaria de idéia;

QUE à tarde do dia 23 de abril de 2020, recebeu uma ligação do Ministro RAMOS indagando se seria possível uma solução intermediária, com a saída de VALEIXO, mas a nomeação de um dos nomes que o Declarante já havia informado antes, a saber: FABIANO BORDIGNON ou DISNEY ROSSETI;

QUE o Declarante informou que haveria um impacto ao governo e à sua credibilidade, mas que, garantida a nomeação técnica e de pessoa não proximamente ligada à familia do presidente, a solução seria aceitável;

QUE ligou para o Diretor VALEIXO, que concordou com a substituição sugerindo o nome de DISNEY ROSSETI;

QUE o Declarante ligou em seguida ao Ministro RAMOS e então manifestou a sua concordância, mas ressaltou que seria a única mudança e que não concordava com a troca pretendida do superintentdente da SR/RJ;

QUE o Ministro RAMOS ficou de levar a questão ao Presidente e de retornar, mas não o fez;

QUE à noite do dia 23 de abril de 2020, recebeu informações não oficiais de que o ato de exoneração do Diretor VALEIXO havia sido encaminhado para publicação;

QUE buscou a confirmação do fato no Planalto com os ministros BRAGA NETTO e RAMOS, tendo o primeiro informado que não sabia e o segundo informado que iria checar e retornar, mas não o fez;

QUE, durante a madrugada do dia 24 de abril de 2020, saiu a publicação, o que tornou irreversível a demissão do Declarante;

QUE o Declarante não assinou o decreto de exoneração de MAURÍCIO VALEIXO e não passou pelo Declarante qualquer pedido escrito ou formal de exoneração do Diretor VALEIXO;

QUE na manhã do dia 24 de abril de 2020, encontrou-se com VALEIXO e ele lhe disse que não teria assinado ou feito qualquer pedido de exoneração;

QUE VALEIXO disse ao Declarante que, na noite do dia 23 de abril de 2020, teria recebido uma ligação do Planalto na qual o Presidente teria lhe dito que ele, VALEIXO, seria exonerado no dia seguinte e lhe perguntado se poderia ser "a pedido";

QUE VALEIXO disse ao Declarante que como a decisão já estava tomada não poderia fazer nada para impedir, mas reiterou que não houve, nem partiu dele, qualquer pedido de exoneração;

QUE VALEIXO poderá esclarecer melhor o conteúdo dessa conversa;

QUE perguntado em regra, como ocorrem as exonerações no âmbito do Ministério da Justiça e como se dá o processo de assinatura no Diário Oficial da União, respondeu

QUE pedidos de nomeação e de exoneração são assinados eletronicamente pelo Declarante e enviados ao Palácio do Planalto;

QUE não delegava essa função a subordinados;

QUE decretos assinados pelo Presidente da República e em concurso com o Declarante, quando sua origem era um ato produzido pelo MJSP, o que seria o caso da exoneração do Diretor VALEIXO, sempre eram assinados previamente pelo Declarante, pelo sistema eletrônico SIDOF, antes de encaminhados ao Planalto;

QUE nunca, pelo que se recorda, viu antes um ato do MJSP ser publicado sem a sua assinatura, pelo menos, eletronicamente;

QUE em virtude do ocorrido decidu exonerar-se e informar em pronunciamento coletivo os motivos de sua saída;

QUE o Declarante entendeu que havia desvio de finalidade na exoneração do Diretor MAURÍCIO VALEIXO, à qual se seguiria a provável nomeação do DPF ALEXANDRE RAMAGEM, pessoa próxima à família do presidente, e as substituições de superintendentes, tudo isso sem causa e o que viabilizaria ao Presidente da República interagir diretamente com esses nomeados para colher, como admitido pelo próprio Presidente, o que ele chamava de relatórios de inteligência, como também admitido pelo próprio Presidente;

QUE reitera que prestou as declarações no seu pronunciamento público para esclarecer as circunstâncias de sua saída, para expor o desvio de finalidade já reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal e com o objetivo de proteger a autonomia da Polícia Federal;

QUE reitera que em seu pronunciamento narrou fatos verdadeiros, mas, em nenhum momento, afirmou que o Presidente da República teria praticado um crime e que essa avaliação cabe às instituições competentes;

QUE posteriormente, no mesmo dia 24 de abril de 2020, o Presidente da República fez um pronunciamento no qual confirmou várias declarações feitas pelo Declarante, como a de que o presidente poderia substituir o Diretor Geral, os superintendentes, qualquer pessoa na pirâmide do Poder Executivo Federal; que o Presidente da República, apesar disso, apesar disso, não esclareceu o motivo pelo qual realizaria  essas substituições, salvo que o Diretor VALEIXO estaria cansado mas, mais uma vez, o Declarante  reitera que o cansaço do diretor VALEIXO era oriundo das pressões por suas substituição e de superintendentes;

Que o Presidente também reconheceu que uma da causas para a troca seria a falta de acesso a relatórios de inteligência da PF, mas que, como o Declarante já esclareceu acima, o Presidente já detinha esse acesso, do que legalmente poderia ser acessado, via SISBIM e ABIN;

Que ademais, como dito acima, nunca houve pelo Presidente, um pedido ao Declarante de algum relatório específico de inteligência propriamente dito e que, portanto, não teria sido atendido;

Que, quanto às informações ou relatórios sobtre investigações sigilosas em curso, o Presidente nunca pediu nada da espécie ao Declarante ou ao Diretor VALEIXO, até porque, ele sabe que não seria atendido.;

Que o Presidente também alegou como motivo da exoneração de VALEIXO uma suposta falta de empenho da Polícia Federal na investigação de possíveis mandantes da tentativa de assassinato perpetrada por ADÉLIO;

Que a Polícia Federal de Minas Gerais fez um amplo trabalho de investigação e isso foi mostrado ao Presidente ainda no primeiro semestre do ano de 2019, numa reunião ocorrida no Palácio do Planalto, com a presença do Declarante, do Diretor VALEIXO, do Superintendente  de Minas Gerais e com delegados responsáveis pelo caso;

Que na ocasião, o Presidente não apresentou qualquer contrariedade em relação ao que lhe foi apresentado;

Que essa apresentação ao Presidente decorreu da sua condição de vítima e ainda por questão de Segurança Nacional, entendendo o Declarante que não havia sigilo legal oponível ao Presidente pelas circunstâncias especiais;

Que a investigação sobre possíveis mandantes do crime não foi finalizada em razão de decisão judicial contrária ao exame do aparelho celular do advogado de ADÉLIO;

Que o Presidente tinha e tem pleno conhecimento desse óbice judicial;

Que o Declarante entende que antes do final das investigações não é possível concluir se ADÉLIO agiu ou não sozinho e que, de todo modo, o Declarante, ao contrário do que afirmado publicamente pelo Presidente da República na data de hoje (02 de maio de 2020) jamais obstruiu essa investigação, ao contrário, solicitou à Polícia Federal o máximo empenho e ainda chegou a informa à AGU, na pessoa do Ministro ANDRÉ MENDONÇA, da importância de que a AGU ingressasse na causa para defender o acesso ao celular, não pelo interesse pessoal do Presidente, mas também  pelas questões relacionadas à Segurança Nacional;

Que o Presidente, no pronunciamento de sexta-feira 24 de abril, também reclamou da falta de empenho do Declarante e da Polícia Federal para esclarecer as declarações do porteiro de seu condomínio  acerca do suposto envolvimento do Presidente no assassinato de MARIELE e ANDERSON;

Que tal reclamação não procede pois foi o próprio Declarante que solicitou  a atuação do MPF e da Polícia Federal na apuração do caso e a Polícia Federal colheu depoimento do porteiro no qual ele se retratou, além de realizar outras diligências;

Que, após pronunciamento do Presidente da República, no qual este afirmou que o Declarante mentia, e que ainda teria condicionado a troca do Diretor Geral à nomeação do Declarante ao Supremo Tribunal Federal, o Declarante, ao responder consulta do Jornal Nacional sobre o que foi dito pelo Presidente, reputou necessário, para restabelecer a verdade dos fatos encaminhar ao Jornal Nacional as mensagens trocados com o Presidente na manhã do dia 23 de abril de 2020, e ainda a troca de mensagens com a Deputada Federal, CARLA ZAMBELLI, pessoa muito ligada ao Presidente, a qual, inclusive, estava no pronunciamento do Presidente;

Que nas mensagens com a Deputada, fica clara a posição do Declarante  de rejeitar a possibilidade de aceitar a substituição do Diretor Geral e  no nome de ALEXANDRE RAMAGEM como condição para sua indicação ao STF;

Que de todo modo tal ofensa ao Declarante sequer faz sentido, pois se tivesse interessado na indicação ao STF, teria simplesmente aceito a substituição;

Que lamenta muito ter repassado as mensagens trocados em privado, mas que não teria como aceitar as afirmações feitas pelo Presidente no pronunciamento dele, a respeito do Declarante; Perguntado: Como o Presidente da República reagia a respeito de operações da Polícia Federal desencadeadas em razão de mandato deferidos pelo Supremo Tribunal Federal?  Havia algum interesse específico do Presidente da República sobre alguma investigação em curso no STF? Respondeu Que no tocante às indagações, o Presidente enviou mensagem ao Declarante na manhã do dia 23 de abril de 2020 com o link de matéria de jornal a respeito do Inquérito no STF contra deputados bolsonaristas, e agregou que este, seria “mais um motivo para a troca na PF”;

Que o Declarante esclareceu ao Presidente que a Polícia Federal cumpria ordens nesse inquérito, mas o Declarante entende que o Presidente jamais poderia ter elencado esse Inquérito como motivo para a troca do diretor Geral da PF;

Que deve ser indagado ao Presidente os motivos dessa mensagem e o que ele queria dizer;

Que há uma outra mensagem do Presidente sobre esse tema ora disponibilizada;

Que o Presidente jamais pediria ao Declarante ou ao Diretor VALEIXO qualquer interferência ou informações  desse Inquérito porque sabia que nem o Declarante e nem o Diretor VALEIXO atenderiam uma solicitação dessa natureza;  

Que o Declarante gostaria de sintetizar as provas que pode indicar a respeito do seu relato;

Que inicialmente indica como elementos de prova o depoimento do Declarante;  

Que, segundo, a mensagem que recebeu do Presidente da República no dia 23 de abril de 2020 e as demais mensagens ora disponibilizadas;

Que, terceiro, todo o histórico de pressões do presidente de troca do SR/RJ, por duas vezes e do DG e que, inclusive, foram objetos de declarações públicas do próprio Presidente da República, inclusive em uma delas com invocação de motivo inverídico para a substituição do SR/RJ, ou seja, a suposta falta de produtividade;

Que quarto, as declarações efetuadas pelo Presidente da República em seu pronunciamento, nas quais ele admite a intenção  de trocas dois superintendentes, inclusive, novamente o do Rio de Janeiro, sem apresentar motivos, também admite a substituição do Diretor VALEIXO invocando motivo inconsistente, já que o cansaço do Diretor era provocado pelas próprias pressões do Presidente, também admite que um dos motivos para a troca era obter acesso ao que  ele denomina relatórios de inteligência produzidos pela PF através da SISBIN e da ABIN, ou seja, jamais tinha ele acesso a toda informação de inteligência da PF a qual ele tinha legalmente  acesso;

Que, quinto, as declarações do Presidente no dia 22 de abril de 2020, na reunião com o conselho de ministros, e que devem ter sido gravadas como é de praxe, nas quais ele admite a intenção de substituir o superintendente do Rio de Janeiro, o Diretor Geral e até o Ministro, ora Declarante, e também admite no mesmo contexto sua insatisfação com a informação e no que ele denomina relatórios de inteligência da PF aos quais afirma que  não teria acesso, o que, como já argumentado, não é verdadeiro;

Que, sexto, podem ser requisitados à ABIN os protocolos de encaminhamento dos relatórios de inteligência produzidos com base em informações a ela repassadas pela PF e que demonstrariam que o Presidente da República já tinha, portanto, acesso às informações de inteligência da PF as quais legalmente tinha direito;

Que, sétimo, esses protocolos podem também ser solicitados à Diretoria de Inteligência da PF, Que, oitavo, as declarações apresentadas peo Declarante, podem ser confirmadas entre outras pessoas,  pelo DPF VALEIXO, pelo DPF SAAD, pelos SRMG, e pelos ministros militares acima mencionados;

Que, nono, o Declarante disponibiliza, neste ato, seu aparelho celular para extração das mensagens trocadas, via aplicativo Whatsapp, com o Presidente da República (contato “Presidente Novíssimo”) e com a Deputada Federal CARLa ZAKMBELLI (contato Carla Zambelli II) e que são as relevantes, no seu entendimento, para o caso, Que o Declarante esclarece que não  disponibiliza as demais mensagens pois tem caráter privado (inclusive as eventualmente apagadas), ou se tratam de mensagens trocadas com autoridades públicas, mas sem qualquer relevância para o caso, no seu entendimento;  

Que o Declarante esclarece que tem só algumas mensagens trocadas com o Presidente, e mesmo com outras pessoas, já que teve , em 2019, suas mensagens interceptadas ilegalmente por HACKERS, motivo pelo qual passou a apagá-las periodicamente,

Que o Declarante esclarece que apagava as mensagens não por ilicitude, mas para resguardar privacidade e mesmo informações relevantes sobre a atividade que exercia, inclusive, questões de interesse nacional;

Que, além da mensagem acima mencionada, o Declarante, revendo o chat de conversa com o Presidente identificou várias outras mensagens que podem ser relevantes para a investigação, inclusive outra mensagem sobre o Inquérito no STF e outra com determinação do Presidente de que o Dr. VALEIXO seria “substituído essa  semana a pedido ou ex-ofício”, além de outra com indicativo de desejo dele de substituição do SR/PE;

Que o Declarante destaca ainda mensagens que, de maneira geral, amparam outras declarações prestadas pelo Declarante como a de que comunicava ao Presidente operações sensíveis, após deflagração; Aberta a palavra ao Declarante para esclarecimentos adicionais:

Que, respeitosamente, diante das declarações públicas do Presidente da República, entende que a caberia a ele esclarecer os motivos das sucessivas trocas pretendidas na SR/RJ, da troca efetuada do DG da Polícia Federal bem como, que caberia a ele esclarecer que tipo de informação ou relatório de inteligência de PF pretendia  obter mediante interação pessoal com o DG ou SR/RJ, além de esclarecer que tipo de conteúdo pretendia nesses relatórios de inteligência, já que tinha acesso à produção de inteligência da PF via SISBIN e ABIN e, igualmente, esclarecer porque essa demanda reiterada no dia 23 de abril de 2020 ao Declarante justificaria as substituições do Diretor Geral, de superintendentes e até mesmo  do Ministro da Justiça e Segurança Pública;

Que, por fim esclarece, diante das ofensas realizadas pelo Presidente da República, que o Declarante permanece fiel aos compromissos de integridade e transparência, bem como de autonomia das instituições de controle, superiores a lealdade pessoais; Consigno as presenças dos Procuradores da República ANTÔNIO MORIMOTO JUNIOR, Matrícula 1088, HERBERT REIS MESQUITA, Matrícula 1383 e JOÃO PAULO LORDELO GUIMARÃES TAVARES, Matrícula 1464, os quais foram designados pela Procuradoria Geral da República para este ato, conforme autorizado pelo Ministro Relator, os quais realizaram questionamentos complementares ao longo deste ato. Nada mais disse e nem lhe foi perguntado. Foi então advertido (a) da obrigatoriedade de comunicação de eventuais mudanças de endereço em face das prescrições do Art.224 do CPP. Encerrado o presente que, lido e achado conforme, assinaram com a Autoridade Policial, com o Declarante, com os Advogados, GUILHERME SIQUEIRA VIEIRA, OAB/PR 73938, VITOR HUGO SPRADA ROSSETIM, OAB/PR 70386  e RODRIGO SANCHEZ RIOS., OAB/PR19392, que apresentaram procuração para ser juntada aos autos, e comigo …................................. FRANCISCO ANTONIO LIMA DE SOUSA, Escrivã (o) de Polícia Federal, Matr. 17.990, lotado (a) e/ou em exercício nesta DICOR/PF, que o lavrei.

Marcos Rocha | May 5, 2020 at 5:17 pm | Tags: Depoimento, Destaque, PF, Sergio Moro | Categories: Últimas | URL: https://wp.me/p9zwlJ-eNp.

AGORA A RESPOSTA DO PRESIDENTE JAIR MESSIAS BOLSONARO .

O presidente Jair Bolsonaro mostrou a jornalistas, na tarde desta terça-feira (5), o trecho de uma troca de mensagens dele com o ex-ministro Sergio Moro, por aplicativo de celular, para comprovar que ele não estava tentando interferir na Polícia Federal (PF). Ele também disse que o ex-ministro divulgou informações reservadas do governo para a imprensa. Moro deixou o cargo de ministro da Justiça sob a justificativa de que o presidente estaria tentando a PF com objetivos políticos.

"O Sergio Moro foi correndo entregar o telefone para a Globo. Inclusive, ele tinha peças de relatórios pessoais de coisas que eu passava para ele. Entregar para a Globo isso? Isso é um crime federal, talvez em curso na Lei de Segurança Nacional", afirmou o presidente na entrada do Palácio da Alvorada, residência oficial.

O presidente se referia a uma troca de mensagens revelada pelo ex-ministro ao Jornal Nacional, da TV Globo, no último dia 24 de abril. De acordo com a reportagem da emissora, Bolsonaro teria enviado uma matéria do site O Antagonista para o ex-ministro para justificar o pedido de troca de comando da Polícia Federal. A matéria do site falava sobre a investigação, em inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF), de "10 a 12" parlamentares aliados do governo.

"Isso [a reportagem] realmente eu passei pra ele", disse o presidente. Em seguida, ele mostrou parte da troca de mensagem entre os dois na qual Sergio Moro classifica como "fofoca" a notícia sobre a investigação de parlamentares aliados do presidente. "É sinal que ele teve acesso ao processo, e diz que é fofoca", acrescentou o presidente.

Bolsonaro também disse que o ex-ministro vazava informações que poderiam ter caráter confidencial. "Eu confiava nele, tanto é que passava passava extrato de informações com chefes de Estado e com inteligência de fora do Brasil".

Investigação no STF

Na declaração a jornalistas, na porta do Alvorada, o presidente também comentou sobre o depoimento de Sergio Moro à Polícia Federal, no último sábado (2), em que o ex-ministro teria entregado documentos para tentar comprovar a tentativa de interferência do presidente na PF. 

O depoimento de Moro segue sob sigilo no âmbito inquérito aberto pelo STF, mas Bolsonaro disse que poderia se reunir com o advogado, ainda hoje, para debater sobre as acusações formalizadas.

"Vou ler com atenção o processo, talvez esteja o meu advogado hoje a noite aqui, para poder responder as demais acusações. Se bem, pelo que parece, em nenhum momento ele fala que eu cometi crime. E sim, o MP [Ministério Público], o ministro do Supremo, que é o dono do inquérito, deve me investigar, ouvir ministros e outras pessoas para dizer se talvez eu cometido um crime", afirmou Bolsonaro.

O presidente voltou a afirmar que não tentou interferir na PF. Segundo ele, na última reunião de ministros com a participação de Sergio Moro, no dia 23 de abril, ele cobrou relatórios de inteligência de todas as forças de segurança do governo, não apenas da PF.

"Eu cobrei do serviço de inteligência da Aeronáutica, da Marinha, do Exército, da Abin [Agência Brasileira de Inteligência]...cobrei da Polícia Federal, relatórios de inteligência. Eu cobrei de público, tinha uns 20 ministros presentes, mais presidentes de bancos. Cobrei relatórios de inteligência, para que eu quero relatório de inquérito? Minha vida esta aí à disposição de vocês. Não tem acusação de corrupção [contra mim]".

Com informações, Agência Brasil.

Presidente Bolsonaro sendo atacado pela Folha de São Paulo ele não ofendeu ninguém apenas se defendeu não ponha fogo na lenha jornalistas tenham ética






RENATO SANTOS 05/05/2020 Uma vergonha da  imprensa brasileira, fica difícil levar a sério um jornal que só presta para defamar a  imagem de um governante eleito pelo povo, não dá mais, chega de patifaria, se não tem competência então fecha, mas não façam terrorismo.






Hj de manhã, Bolsonaro super irritado com esta imprensa comunista e podre. Todo apoio ao nosso PRESIDENTE.
Fala bonitinho e calminho é para político ladrão e corrupto.

Já estamos perdendo a nossa calma de ser um cidadão passivo, diante de tantos ataques que a Folha de São Paulo vem fazendo, 

Isso não é liberdade de imprensa, e precisa para com isso, ter uma coisa chamada ética no jornalismo, se tem alguém ainda que ama essa profissão saia da folha procura outros meios de noticias, ou façam por vias próprias, mas ficar atacando o governo covardemente isso não é jornalismo.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, fez duras críticas ao jornal Folha de S. Paulo nesta terça (5), na saída do Palácio da Alvorada.

Em mãos, Bolsonaro mostrava uma manchete da Folha que o acusava de interferência na Superintendência da PF do Rio, por tirar o atual superintendente, Carlos Henrique, do cargo.

Ele afirmou que a troca foi uma promoção.

Por ser homem de confiança do novo diretor-geral da PF, Rolando Alexandre, o superintendente do Rio foi promovido ao 02 da PF.

“Não tem nenhum parente meu investigado pela Polícia Federal, nem eu, nem meus filhos, zero. Uma mentira que a imprensa replica o tempo todo, dizer que os meus filhos querem trocar o superintendente. Isso é uma patifaria, Folha de São Paulo, um jornal patife e mentiroso”, disse o presidente.

A ira decorre, segundo Bolsonaro, de uma reportagem da Folha publicada ontem. No texto, a coluna "Painel", da jornalista Camila Mattoso, observa que a superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro é um foco de interesse da família Bolsonaro.

O comando da regional já havia sido motivo de impasse entre o presidente e o ex-ministro Sergio Moro, que se demitiu da chefia do Ministério da Justiça e Segurança Pública e acusou Bolsonaro de impor mudanças na estrutura hierárquica da PF por desejo pessoal —um inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) foi instaurado para apurar se houve irregularidade. Em agosto do ano passado, Bolsonaro atropelou o então diretor-geral da instituição, Maurício Valeixo, e anunciou a substituição do comando da superintendência fluminense, algo que ainda estava sendo discutido internamente. Valeixo foi o pivô da saída de Moro, pois Bolsonaro exonerou o delegado contra a vontade do ex-ministro. 

Bolsonaro não esta ofendendo ninguém, como querem transparecer ele apenas esta se defendo dos ataques que covardemente está sofendo, para o jornalismo o que a Folha esta fazendo é uma vergonha, mas, essa é  a chamada imprensa da esquerda, lamentável.