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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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segunda-feira, 18 de maio de 2020

Por que devemos apoair o Bolsonaro e orar por ele? <<>> COVID-19 <<>> Poderá fazer os cristãos de hoje entender que a Bíblia não esta separada da Politica <<>> Doutor e Professor Daniel Marguerat um exegeta neo testamentário <<>> Afirma <<>> Que a Instituição politica é conhecida no Novo Testamento <<>> A Gazeta Central relata no Velho testamento deste a primeira oposição contra as normas de Deus <<>. Bolsonaro não estava errado quando usou João 8:23





RENATO SANTOS 18/05/2020  Uma certa vez fizeram uma pergunta, por que? Que em suas publicações você relaciona a politica com a Bíblia? Respondi, tem  um link, e o que despertou esse link foi um curso básico que fiz na Teologia Sistemática, a Bíblia é a Palavra de Deus para salvação, mas, ela também nos liberta do julgo da escravidão, essa em nossas mentes e nos nossos conceitos errados de cristãos. 




No livro de João capítulo 8: 23, relata com toda certeza, " Conhecereis a verdade e ela vos libertará", aqui pode ser aplicada em duas situações a primeira a salvação de nossa alma, a segunda nos livra das mãos de ditadores " demoníacos ", do seu julgo, e se você compreender deste Gênesis até Apocalipse também relata sobre a influência politica e a igreja de Cristo, se não teria nenhum sentido da sua perseguição e quase a sua aniquilação. 

Em Gênises tivemos um casal Adão e Eva, que se opusiram-se contra os Seu Criador Deus, quando desobedeceram a seguinte ordem, " De toda árvore comerás menos uma" Gênises capítulo1. Não estou aqui tirando do seu contexto para virá um pretexto. 

Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados.
E havendo Deus acabado no dia sétimo a obra que fizera, descansou no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito.
E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra que Deus criara e fizera.
Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados; no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus,
E toda a planta do campo que ainda não estava na terra, e toda a erva do campo que ainda não brotava; porque ainda o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e não havia homem para lavrar a terra.
Um vapor, porém, subia da terra, e regava toda a face da terra.
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.
E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, do lado oriental; e pôs ali o homem que tinha formado.
E o Senhor Deus fez brotar da terra toda a árvore agradável à vista, e boa para comida; e a árvore da vida no meio do jardim, e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
E saía um rio do Éden para regar o jardim; e dali se dividia e se tornava em quatro braços.
O nome do primeiro é Pisom; este é o que rodeia toda a terra de Havilá, onde há ouro.
E o ouro dessa terra é bom; ali há o bdélio, e a pedra sardônica.
E o nome do segundo rio é Giom; este é o que rodeia toda a terra de Cuxe.
E o nome do terceiro rio é Tigre; este é o que vai para o lado oriental da Assíria; e o quarto rio é o Eufrates.
E tomou o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar.
E ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,
Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
E disse o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.
Havendo, pois, o Senhor Deus formado da terra todo o animal do campo, e toda a ave dos céus, os trouxe a Adão, para este ver como lhes chamaria; e tudo o que Adão chamou a toda a alma vivente, isso foi o seu nome.
E Adão pôs os nomes a todo o gado, e às aves dos céus, e a todo o animal do campo; mas para o homem não se achava ajudadora idônea.
Então o Senhor Deus fez cair um

Gênesis 2:1-21

" Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal", aqui se retrata como o homem é opositor de Deus, das suas Leis e de seus decretos, além disso, a figura homem sempre este ligada a satanás o primeiro opositor de Deus em todos  os sentidos.

Há alguns líderes de igreja que estudaram, porém, não se atenderam a esse fato, mas nas suas próprias consciências sabem disso.

Se aprofundando mais no assunto, a Bíblia tem um link muito especial, que os pastores de nossas igrejas, se não ficarem atentos vão ficar nas mãos de ditadores, Ela é a Palavra Santa e inspirada pelo Espirito Santo.

Por esse motivo, que trabalho com a seguinte Tese, temos que ter a consciência que há evidências conclusivas, que tanto a Bíblia e  a Politica sendo uma oposta a outra, mas também são irmãs  uma corrigindo a outra. 

A Primeira Cidade construída por Caíam,  teria construído uma grande cidade para seu filho que também receberia o nome de Enoque. Segundo esta vertente da história, Enoque teria gerado um filho de nome Irade e seria avô de Lemeque, homem de maldade superior a de Caim. Porém o personagem Enoque é controverso e misterioso.

Onde ficava a Cidade de Enoque nos dias atuais, Enoque é o nome de dois misteriosos personagens bíblicos. Diz a bíblia que após matar Abel, seu irmão, Caim, fugiu com uma mulher anônima para a terra de Nod, localizada a leste do Éden.

A Cidade a leste do Édem, segundo as fontes históricas logo no fim desta matéria será publicada, é o nome bíblico dado ao lugar onde Caim passou a viver depois de ter matado Abel (Gênesis 4:16) e que pode significar uma abreviação de Nimrod. 

Sendo assim, e considerando que a geografia da Mesopotâmia possa ter sido alterada depois do dilúvio, é possível que a referida localidade corresponda  à Assíria. Também pode ser definido como a terra da Fuga.

Assíria, pode ter sido o local certo, A Civilização Assíria foi uma das mais poderosas da Antiga Mesopotâmia. ... Os povos assírios estão entre os mais proeminentes daqueles que floresceram na Antiga Mesopotâmia, isto é, na região situada entre os rios Tigre e Eufrates, onde hoje se encontram Iraque e Síria.  Fundada em 2.500, aproximadamente a.C.

Localizados na região mesopotâmica, os assírios constituem uma das várias civilizações que aparecem entre os rios Tigre e Eufrates. A formação desse império aconteceu graças ao amplo desenvolvimento de uma cultura visivelmente voltada para a guerra. Saque, destruição e massacre eram táticas comuns que asseguravam a supremacia dos assírios contra os outros povos guerreiros da região.

Além da truculência, o exército assírio era composto por uma avançada tecnologia bélica que os colocavam em vantagem sobre os demais povos. O uso dos cavalos garantia o rápido abatimento de vários inimigos no campo de batalha. Ao mesmo tempo, a infantaria era composta por uma ampla hierarquia de guerreiros que exerciam funções que tornavam a força militar assíria bastante ágil.

O tom violento da dominação assíria foi capaz de provocar a subordinação de várias populações encontradas ao longo da região mesopotâmica. Contudo, essa cultura baseada no terror e opressão, não teve condições suficientes para suportar as várias revoltas que aconteciam contra este povo. Não por acaso, em 612 a.C., os caldeus e medos conseguiram derrotar as forças do império assírio.

Sob essas novas condições, aconteceu o processo de consolidação do chamado Segundo Império Babilônico, que se estende de 612 a 539 a.C.. O auge desse novo império se desenrola no governo de Nabucodonosor, reconhecido por suas várias obras públicas, como a Torre de Babel e os suntuosos Jardins Suspensos da Babilônia, uma das mais populares construções de todo o mundo antigo.

Quem não estuda a  História vai ficar perdido nessa matéria, tanto a ciência, história, matemática, ciência jurídica, e até medicina e física quântica tem na Bíblia.

Mas vamos no assunto principal a politica e a Bíblia, para alguns não fazem sentidos, mas, podem ter certeza absoluta faz.

Outro fonte da qual estou afirmando é o Livro dos Mártires, " a história dos sofrimentos e morte dos cristãos primitivos e dos martires protestantes". Esses irmãos Amados no Senhor Jesus Cristo, enfentaram governos tiranos,  que usava o lockdown para  proibir a manifestação da sua Fé e  a Liberdade de ir e vir, além de fazer negócios, aconselho aos meus queridos leitores a ler o livro.

Logo na página 17, do livro há uma refência que prova o que estou editando aos Senhores,. " A Sétima Perseguição SOB DÉCIO, EM 249 d. C."

Esta foi ocasionada, em parte, pelo aborrecimento que Décio tinha para com seu antecessor." Politicamente"- " prossegue. " -  " Felipe, considerado cristão, e também por seu cúme diante do assombroso avanço do cristianismo." Igualzinho nos tempos de hoje, enquantoa esquerda espera a volta do maior corrupto ao poder, o cúmes que fica caracterizado no desenvolvimento da Econômia no governo Bolsonaro , assim foi no passado. 

Uma Nação que reconhece o Senhor Deus como o seu governo, é uma Nação feliz e próspera, isso o covid-19 esta nos mostrando. Os dois lados, um da esquerda com lockdown e outro com uso do cloroquina.

O que  ocorria  era que os templos pagãos começavam a ser abandonados e as igrejas cristãs tomavam-se repletas, transpassando para os dias atuais o evangelho quando usado para o bem de uma Nação,haverá não só a  cura, mas também, o crescimento dos verdadeiros cristãos ( incluindo aqueles que negaram  a  sua fé, voltando para Cristo Jesus, isso é real e mais com uma consciência de acordo com  a sua fé. 

Essas razões estimularam Décio a tentar a extirpação, é o mesmo que ocorre com o lockdown adotado por governos estatuais comunistas, filhos da perdição, é só prestar atenção. 

A vontade da esquerda como os radicais ( PT,PSOL, PT entre outros) ; como as esquerda moderada ( PSDB, MDB,CENTRÃO,entre outros) , e os traidores do Governo Bolsonaro e uma Imprensa corrupta e um Poder Judiciária  vendidos, que suas decisões colocam em risco a Democracia tão defendida na Bíblia.

Extirpar o nome Cristãos sempre foi o desejo de todos, mas as  Igrejas de hoje comentem o mesmo erro. Os cristãos da época de Dércio cometeram vários erros, o primeiro deles foi a divisão entre eles,  e ter méritos para si mesmo o segundo erro, nessa ocasião, os mártires  foram inumeráveis , que combatia, além da politica externa, a interna da própria Igreja, como por exemplo: ( a divisão, o orgulho,facções, adotavam práticas pagãs, hipocrisia, não aceitava opiniões de outras pessoas, radicalismo,  fingiam que ouviam as pregações enquanto líderes brincavam de ser responsáveis, hoje não há uma diferença, continuam praticando a mesmas coisas, e são mais que cegos.

Fabiano, bispo de Roma, foi a primeira pessoa, em posição eminente, a sentir a severidade dessa perseguição. O falecido imperador havia posto seu tesouro aos cuidados desse homem, devido à sua integridade.Mas, Décio,  por não encontrar tanto quanto sua avareza o fizera imaginar, decidiu vingar-se  do bom prelado. Fabiano foi, então, preso e decapitado em 20 de janeiro de 250 dC. 

Basta olhar um pouco nos bastidores do Poder do Palácio do Planalto, alguns deputados que saíram com Jair Bolsonaro e depois traíram por um pedaço de " carne seca", e um ex Juiz que quer ser governador ou p´prefeito a sua ganancia o que ele fex, e dois Ministros que simplesmente não vestiu a camisa do Presidente. 

Então, o que tudo isso tem haver com atual história, tudo, teria muitos argumentos para provar que a Bíblia faz link com a Politica, mas, o tempo é curto.

Voltando aos tempos atuais, para aqueles que são " cegos" espiritualmente , vamos lembrar, qual é o papel da nossa página no blog, acender o interesse pela verdade.

Numa outra pesquisa encontramos o que nos prova. 

Daniel Marguerat, nascido em 1943, é um exegeta neotestamentário suíço, afirmado especialista em Novo Testamento. Depois dos estudos de teologia protestante e de ciências bíblicas nas universidades de Lausanne e de Göttingen, ele obteve um doutorado em teologia.




A sua carreira acadêmica começou com a nomeação para a cátedra de Novo Testamento da Universidade de Lausanne, onde lecionou de 1984 a 2008. Foi convidado para ministrar cursos em prestigiosas universidades e centros de pesquisa na Suíça, EUA, Itália, Canadá, Israel, França e Bélgica. A sua produção científica é muito vasta.

A título de exemplo, pelas edições em língua italiana, lembramos: Paolo di Tarso. Un uomo alle prese con Dio, Claudiana, 2004; Introduzione al Nuovo Testamento. Storia – redazione – teologia (ed.), Claudiana, 2004; L’uomo che veniva da Nazareth. Che cose si può sapere oggi su Gesù, Claudiana, 2005; Per leggere i racconti biblici (com Yvan Bourquin), Borla, 2011; Il Dio dei primi cristiani, Borla, 2011; Gli Atti degli apostoli. 1. At 1–12, EDB, 2011; Chi ha fondato il Cristianesimo? Cosa dicono i testimoni dei primi secoli (com Éric Junod), EDB, 2012; Il primo Cristianesimo. Rileggere il libro degli Atti, Claudiana, 2012; Sapori del racconto biblico. Una nuova guida a testi millenari (com André Wénin), EDB, 2013; Dio e il denaro, Qiqajon, 2014.

A reportagem é de Gabriele Palasciano, publicada no sítio Cortile dei Gentili, 07-07-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

Professor Marguerat, você consagrou a sua pesquisa ao estudo do cristianismo das origens e do contexto histórico e cultural em que ele se desenvolveu. O que você pode nos dizer da maneira ou, melhor, das maneiras nas quais se concebe a política nos escritos do Novo Testamento?




Pode-se dizer que a primeira surpresa para o leitor moderno é que a instituição política, o poder político é reconhecida e admitido como tal no Novo Testamento. Isso não gera problemas, porque, na antiguidade, especialmente no século I d.C., a instituição política é reconhecida como uma necessidade, muitas vezes de direito divino, e faz parte da realidade do mundo que ninguém ousa destruir ou pôr em causa. O Novo Testamento participa dessa evidência, embora sejam muito poucas as passagens que abordam isso frontalmente ou que problematizam a questão da relação com a dimensão política. Tudo isso não gera problemas, ao menos enquanto o poder não se opõe à evangelização e aos fiéis. No fundo, essa é a razão pela qual se captam nos escritos sagrados posições que podem ser consideradas diametralmente opostas.

Por um lado, encontram-se textos – como, por exemplo, o capítulo 13 da Carta aos Romanos – que falam da submissão às autoridades políticas, ou – como na Primeira Carta a Timóteo – que exortam a rezar pelas autoridades políticas. Por outro lado, existem profecias violentas como as de João, o "visionário" do Apocalipse, que denunciam a deificação do Estado, porque o poder político é demonizado, isto é, se tornou o instrumento através do qual Satanás age no planeta. Portanto, evidencia-se uma contradição total entre a afirmação da submissão ao poder constituído – como apresentado em Romanos 13 –, justificada pelo fato de que a autoridade concorre para o bem da humanidade, e a denúncia virulenta da demonização do próprio poder político. Tal discrepância decorre da grande diferença existente entre a nossa percepção da política e a dos leitores do século I.

Na antiguidade clássica, o poder político sempre teve um fundamento religioso, mas isso não significava que o "trono" e o "altar" se aliavam, um buscando a adesão e a cumplicidade do outro. O poder político na antiguidade sempre é considerado como legitimado por Deus, ou seja, como construído, desejado, autorizado por uma potência divina. Esse elemento se concretizará de modo visível e espetacular no culto prestado ao imperador, que nada mais é do que uma herança da divinização dos reis nos reinos helênicos. Sabe-se que a divinização do imperador no Império Romano não foi imediata, basta pensar no fato de que o imperador Augusto (63 a.C.-14 d.C.) era bastante desconfiado, enquanto os seus sucessores eram menos. Em todo o caso, os imperadores romanos herdaram uma prática recorrente nos reinos da Ásia Menor. A dimensão religiosa do poder faz com que, de um lado, ele possa ser aceito, enquanto, de outro, ele possa ser considerado como uma grave e mortífera ameaça dirigida à fé cristã.

Eu gostaria de lhe fazer algumas perguntas recorrentes no debate teológico, ainda na perspectiva do Novo Testamento. A política é necessária para a vida dos cristãos? É preciso defender o exercício da política?

Pode-se dizer que, na história bimilenar do cristianismo, foram diversas as respostas dadas a essas duas perguntas. No fim da antiguidade, sobretudo na Idade Média, quando a instituição eclesiástica constituía um ponto de referência e um cimento para a sociedade, considerava-se como evidente o fato de que o poder político e o religioso estavam reciprocamente articulados. Além disso, a Idade Média daria a preferência, alternativamente, ao poder religioso ou ao político.

Hoje, a leitura que se faz disso é mais nuançada. No entanto, é possível afirmar que, a partir da metade do século XX, considerava-se a fé cristã como uma realidade que não pode abrir mão da dimensão política da existência humana. Especialmente no protestantismo – a confissão cristã a que pertenço –, começando pela Reforma protestante no século XVI, a fé cristã foi considerada como uma convicção íntima, uma piedade interior que diz respeito à alma, ou seja, a salvação do indivíduo e que, portanto, as dimensões econômica, social e política não se inserem na sua esfera de competência. Com o passar do tempo, ao contrário, chegou-se à convicção oposta. Em particular, entendeu-se que a fé cristã considera a totalidade do ser humano.

Quanto ao nosso tempo, nas Igrejas cristãs, reflete-se e tenta-se entender de que maneira o cristão traduzirá a sua convicção pessoal, como viverá a própria fé no âmbito da política. Então, conforme o caso, tem-se Igrejas para as quais o Evangelho se traduz em uma decisão política em particular em detrimento de outra e, assim, se participa do jogo de "partição" do sistema político. Outras Igrejas, no entanto, insistem que o indivíduo deve formar uma convicção que se traduzirá em um voto político, em uma adesão ou em uma rejeição de um partido político, mas sem que o Evangelho dite uma posição precisa.

Nesse caso, é preciso escolher em quem ou em qual texto se inspirar...

Gostaria de dar um exemplo partindo do Novo Testamento. Entre as 13 cartas atribuídas ao apóstolo Paulo (5-64 d.C. ca) existe uma muito curta. Trata-se da Carta a Filêmon, que ainda é pouco conhecida e lida. Nesse escrito, põe-se o seguinte problema: Onésimo, o escravo de Filêmon, escapou da casa do seu senhor e se refugiou na casa de Paulo. O apóstolo, que está na prisão em Éfeso, o converteu à fé em Jesus Cristo. Paulo envia o escravo Onésimo de novo ao seu senhor Filêmon, pedindo-lhe para recebê-lo não mais como um escravo, mas como um irmão amado na carne e no Senhor (cf. Fm 1, 16). Isso significa que o status social de Onésimo não deve mais ser decisivo na relação entre Filêmon e Onésimo, e que Filêmon deve recebê-lo como um irmão em Cristo, isto é, como um homem que tem uma igualdade de dignidade e de valores em Cristo.

Certamente, perguntamo-nos o que tudo isso significa e como tudo isso vai se traduzir concretamente na vida. Onésimo continuará sendo um escravo, mas Filêmon vai tratá-lo com humanidade, reconhecendo nele um irmão batizado. Ou Filêmon traduzirá essa nova relação, esse novo status de Onésimo emancipando-o, ou seja, revogando o status de escravo e fazendo dele um homem livre. Na antiguidade, é isso que o proprietário de um escravo tinha o direito de fazer.

Ora, Paulo diz a Filêmon que ele será capaz de fazer o que ele pedir, até muito mais. Portanto, aqui estamos na presença de um elemento que remete à questão política. Em todo o caso, Paulo não toma uma decisão política. Esta última teria sido a de pedir a libertação do escravo ou a de se opor drasticamente ao status da escravidão. Paulo faz explodir a relação de poder que liga o senhor ao escravo nas relações interpessoais, mas a tradução política desse gesto pertence a Filêmon. Este é quem vai decidir se irá receber e tratar com humanidade o seu escravo e se irá emancipá-lo. Portanto, a "decisão política" pertencerá exclusivamente a Filêmon, sem que ela seja imediatamente ditada pelo apóstolo, que, no caso, tomaria uma decisão partidária.

Na sua opinião, por que ainda hoje há grupos de cristãos que veem uma oposição entre as duas instâncias e que defendem um conflito, uma dicotomia perpétua entre a política e o Evangelho?

Eu acho que existe uma corrente do cristianismo inspirada naquilo que é relatado no capítulo 18 do livro do Apocalipse, ou seja, na denúncia da arrogância do poder político. Esta se revela quando um sistema político se apresenta como o senhor absoluto da existência humana, isto é, pretende substituir Deus, transformando-se em um sistema tirânico. Para mim, eu acredito que não existem respostas universais para a sua pergunta. Há países em que a tirania do Estado não existe como tal e que, quando o poder ameaça se tornar tirânico, desenvolvem mecanismos políticos de crítica e de controle suficientes para impedi-lo de alcançar esse objetivo.

Além disso, há períodos da história em que um Estado se torna tirânico. Nesse momento histórico, ao contrário, é o Apocalipse que fala, enquanto, no primeiro caso, quem poderia dar a inspiração seria o texto de Paulo da Carta aos Romanos (cf. Rm 13). Portanto, os contextos em que o Evangelho é incompatível com a política são os caracterizados por uma situação em que o desenvolvimento de um poder tirânico torna necessária a luta contra o Estado.

Pode-se acrescentar que, na história em geral, e na história do protestantismo em particular, no tempo da Reforma, o movimento anabatista considerava ilegítima toda forma de poder humano. Isso porque, de um ponto de vista teológico, os seguidores do anabatismo consideravam que, com o advento do Reino de Deus, toda autoridade e todo sistema político tornaram-se ilegítimos, porque o poder sobre o mundo e do mundo pertence só a Deus. Será possível encontrar a tese anabatista em certas piedades definidas como "entusiastas": os fiéis se consideram cidadãos do Reino de Deus, recusando-se a se considerar cidadãos de uma nação ou de um Estado governados por um sistema humano, como, por exemplo, um soberano.

Com efeito, ao longo da história do cristianismo, encontram-se movimentos cristãos que são os herdeiros dessa situação de perseguição diante de um Estado tirânico e que conservaram uma certa dose de ódio contra o poder político, que acaba, assim, sendo demonizado. Certamente, eu acredito que tanto a luta quanto a denúncia da arrogância são legítimas diante de um regime tirânico. No entanto, considerar a priori – sempre e de todos os modos – que o poder do Estado é ilegítimo confunde dois aspectos: de um lado, a história que a humanidade vive e, de outro, o Reino de Deus que vem, mas que ainda não está presente na sua plenitude.

Eu gostaria de voltar sobre alguns textos fundadores que expressam bem o vínculo entre a política e o Novo Testamento. Começo com o fundador do cristianismo, Jesus de Nazaré (7 a.C.-36 a.C. ca.), e continuo com o Evangelho considerado como o mais antigo, o de Marcos. Parto de uma passagem célebre, que fala da relação entre "Deus e César". O exegeta protestante Franz Lenhaardt a evocava no seu livro Le chrétien doit-il servir l’État ?, publicado em 1942. Trata-se do texto de Marcos 12, 13-17, mas também há paralelos em Mateus 22, 15-22 e em Lucas 20, 20-26. Como devemos ler essa perícope e como situá-la no seu contexto? É preciso passar de uma oposição a uma articulação entre "Deus e César"?

Nesse famoso episódio do tributo pago a César, não existe uma oposição. Esse elemento é muito interessante. Para situar a pergunta que é feita a Jesus – "É preciso pagar o tributo a César?" –, é preciso dar uma olhada no contexto histórico. Na Palestina no século I d.C., o povo de Israel vivia em um regime de ocupação política. Os romanos pagavam um tributo, ou seja, um imposto individual. No tempo de Jesus, estavam presentes na Palestina pessoas fortemente engajadas no campo religioso. Talvez, hoje, elas seriam definidas como "fanáticas". Essas mesmas pessoas, com o passar dos anos, deram origem ao movimento zelota, que empunhará as armas contra os romanos.

Os zelotas acreditavam que pagar o tributo a César significava aliar-se com os romanos. Para eles, isso significava jurar "fidelidade" não só a um poder ocupador, mas também a um soberano idólatra, o imperador Tibério (42 a.C.-37 d.C.). Este, que reinou no tempo de Jesus, também esteve no centro de um verdadeiro culto divino. Por essas razões, intui-se que a pergunta feita a Jesus era uma armadilha. Deve-se ou não pagar o tributo a César?

Se Jesus tivesse respondido positivamente (que era preciso pagá-lo), ele teria sido denunciado como um colaborador ou como cúmplice de homens ímpios e de um rei pagão. Ao contrário, se Jesus tivesse respondido negativamente (que não se devia pagar), então teria sido contado entre aqueles que se opunham ao poder romano, considerando legítimo o combate com as armas. Portanto, por trás de uma pergunta aparentemente insignificante, escondia-se algo muito importante, já que se pedia que Jesus se situasse na sua relação com a dimensão política.

No entanto, ele estava ciente de que essa relação com a dimensão política era religiosamente legitimada. Assim, o problema financeiro – é preciso pagar o tributo? É justo que o soberano exija esse imposto? – é uma ordem da fidelidade à esfera religiosa. Jesus, porém, como sempre, no seu ministério, não caiu na armadilha. Ele escapou dela pedindo que lhe mostrassem uma moeda com a imagem de César e acrescentou que se desse a César o que lhe pertencia. Ou seja, o dinheiro pertence a César e traz a sua imagem e, por isso, é preciso entregá-lo a ele. Mas Jesus acrescentava outro elemento, dizendo para dar a Deus o que é de Deus.

O que isso significava?

Os interlocutores de Jesus criavam uma alternativa "exclusiva": ou se jurava fidelidade a Deus e se excluía o poder político romano, ou se jurava fidelidade a César e se tornava colaborador dos ocupantes e dos maus judeus. Justamente sobre esse ponto, Jesus não caiu na armadilha. Porque, no fundo, ele trouxe à tona essa dupla fidelidade, que consistia em dar a Deus o que é de Deus e a César o que é de César. Isso significa que, para Jesus, o cristão é um devedor de uma dupla fidelidade: de um lado, de uma fidelidade para com o poder político que gere o seu mundo, com o poder que gere o corpo social ao qual o indivíduo pertence; de outro, de uma fidelidade a Deus.

Assim, a questão de Jesus não era mais a de saber se se devia pagar ou não o tributo a César. Isso porque, se formos conscientes de que somos filhos de Deus, também somos conscientes de que não podemos ser ameaçados pelo poder de César. Pagar um imposto não significava reconhecer César como uma divindade que gere a própria existência. Ao contrário, isso significava que o homem, quando pagava o tributo a César, não renunciava ou renegava de modo algum o fato de estar enraizado na fé no Deus de Israel. O homem não a renegava, porque se trata de outra dimensão sua. Ele não se torna um traidor ou um cúmplice, mas toma consciência de quem gere o seu cotidiano e que o gere de maneira pragmática e não religiosa.

A identidade do fiel do tempo de Jesus e o contemporâneo se enraizava e se enraíza em outro lugar, em Deus. Portanto, o próprio Jesus substituía a pergunta dos seus interlocutores por outras perguntas: "Sobre o que se fundamenta a sua identidade? Fundamenta-se no Deus de Israel? A sua identidade crente se fundamenta na Aliança com o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó?". Só assim se podia entender que essa identidade crente não era ameaçada, em caso algum, por um poder fútil e menos ainda por um poder de ocupação como o de Roma.

Como aplicar essa passagem tão densa ao nosso tempo?

Se reportamos essa perícope ao século XXI, isso significa que o cristão, diante àquilo que a instituição política reivindica do cidadão, se perguntará: "O que me é pedido diz respeito à minha pertença a uma nação governada por um governo político que não coloca absolutamente em causa a minha identidade crente? Ou o que o Estado reivindica afeta – até de maneira insuportável – as convicções que a minha identidade cristã, selada pelo batismo, construiu em mim?". Dou um exemplo, relacionado com o serviço militar, com algumas perguntas: "Alistar-me no Exército dos cidadãos é uma reivindicação legítima de um Estado? Isso contradiz a ética pacifista, a proibição de matar, que faz parte da minha identidade religiosa? A questão do alistamento no Exército diz respeito à minha identidade de cidadão ou à minha identidade religiosa?".

Somos conscientes de que a resposta não é unânime e única, e não há "bons cristãos". Estes últimos não são aqueles que se pronunciam por uma ou por outra das duas orientações. Não são aqueles que se alinham do lado da identidade crente porque outros, por exemplo, declararam que queriam se tornar soldados porque esse era o seu dever religioso, para proteger o próprio país e os próprios concidadãos, ou porque essa responsabilidade e essa exposição à morte faziam parte do dever, do imperativo do amor ao próximo. Portanto, Jesus não oferece uma espécie de receita que possa ser aplicada para sempre, em qualquer época histórica ou situação, como se fosse uma receita de cozinha que atravessa os séculos. No entanto, os seus propósitos interpelam o modo como o fiel compreende a própria identidade. Nisso, Jesus é um fantástico inspirador, um inspirador de uma resposta que vem do núcleo mais íntimo da minha identidade, isto é, da minha identidade crente.

Com uma certa cautela crítica, pode-se afirmar que a mensagem do Jesus histórico apresenta aspectos políticos, como, por exemplo, o anúncio do Reino de Deus, o fim da desordem e da injustiça, o advento de uma paz harmoniosa etc. Mas Jesus nunca quis se servir do poder para realizar – como vimos – o que anunciava sua mensagem. Jesus defende realmente um total desengajamento da esfera política? Talvez, deve-se ler aí, única e exclusivamente, uma crítica à instrumentalização ideológica da religião e o apelo, para o discípulo, ao discernimento?

Você tem razão quando diz que a mensagem de Jesus envolve uma dimensão política. No cerne dessa mensagem, encontra-se a proclamação do Reino de Deus. Esta última certamente tem um aspecto político, mas o que isso significa? Significa principalmente duas coisas: em primeiro lugar, que o mundo pertence a Deus; em segundo, assiste-se à contestação fundamental de um poder político que se tornaria tirânico, ou seja, que quisesse substituir Deus. É claro que, quando Jesus anunciava o Reino de Deus, ele afirmava que a nossa identidade de pessoas que creem é uma identidade de filhos de Deus.

Por isso, em alguns regimes totalitários, as pessoas que creem que são presas, torturadas ou perseguidas podem dizer aos seus perseguidores que têm uma liberdade que eles nunca poderão alcançar, que nunca poderão destruir, porque essa é a liberdade do Evangelho. Essa é a liberdade que permite que a pessoa que crê seja o cidadão do Reino, isto é, tenha como Soberano da própria vida somente o Deus Onipotente. Substancialmente, essa é a razão pela qual, quando um poder político se torna tirânico – ou seja, se autoproclama mestre absoluto da existência dos indivíduos –, aparecem, como no caso do Apocalipse, pessoas que creem que contestam o próprio poder tirânico e deificado em nome da esperança do Reino. A esperança do Reino de Deus é o último recurso que os cristãos possuem, que ninguém nunca poderá tirar.

Dietrich Bonhoeffer (1906-1945), teólogo protestante alemão e pastor, professor universitário, participou durante a Segunda Guerra Mundial de um complô contra Adolf Hitler (1889-1945). O complô foi descoberto, e, nos últimos meses da guerra, em 1945, Bonhoeffer foi morto pelos nazistas. A participação de Bonhoeffer no projeto que queria eliminar o Führer é legitimada pelo próprio teólogo com o fato de que o poder hitleriano ultrapassara todos os limites, isto é, abandonara a sua vocação que é a de servir a humanidade, transformando-se em um poder tirânico e demoníaco.

Justamente nesses momentos, é preciso se lembrar da proclamação do Reino de Deus. Por isso, eu insisto: Jesus nunca quis defender um desengajamento da esfera política. No entanto, é preciso lembrar também – e vê-se muito bem isso na perícope que discutimos antes – que Jesus não era um rebelde sistemático, muito menos um inimigo da existência social. Ele não era um inimigo do poder político partidário. Só no momento em que esse poder desumaniza uma sociedade é que a adesão ao Reino se torna conflituosa e obstaculiza as pretensões do poder político que quer dominar a totalidade da vida humana.

Alguns viram Jesus como o defensor de um pacifismo universal... Voltando à realidade histórica, qual é o estado atual da pesquisa histórica e exegética sobre a percepção que Jesus de Nazaré tinha da política?

Todas as pesquisas que foram realizadas sobre o Jesus da história, ao menos há meio século, ressaltam dois aspectos. Por um lado, o que eu acabo de dizer: quando Jesus anunciava o Reino de Deus, ele dava uma coloração política à sua pregação, e parece claro que aqueles que se tornariam os zelotas ouviram com interesse e consideraram-no um deles. Pode-se até pensar que a pergunta sobre a legitimidade do pagamento do tributo a César venha deles, que queriam verificar o que haviam escutado a respeito de Jesus – isto é, ver se Jesus era um revolucionário ou não.

Por outro lado, sabemos que Jesus nunca reivindicou aberta e explicitamente o título de Messias, de Cristo – sabemos que esse título lhe foi conferido depois da Páscoa. Por que motivo ele não reivindicou o título de Messias? Porque, na Palestina do século I, proclamar-se Messias significava reivindicar o papel de chefe político. O Messias que o povo judeu esperava ansiosamente tinha um perfil diferente do de Jesus: era aquele que, tendo chegado a chefe dos exércitos de Deus, deveria expulsar da Palestina os ímpios ocupantes romanos. Portanto, a expectativa messiânica no tempo de Jesus era fortemente conotada pelo nacionalismo judaico.

Jesus, no entanto, havia promovido uma mensagem de não violência que era mais do que o pacifismo, até mesmo do que a própria não violência, e podemos deduzir isso lendo o Sermão da Montanha (Mt 5-7), no qual ele revoga a lei do talião, afirmando que é uma perpetuação da violência. Essa é a razão pela qual, de acordo com o meu ponto de vista, Jesus de Nazaré recusava-se a utilizar o título messiânico, que era compreendido, à primeira vista, como o estandarte daqueles que pegavam em armas contra os romanos e que atormentavam as legiões romanas. Não se tratava de um desengajamento, mas da sua vontade de não compreender o próprio combate religioso para dar a Deus a soberania como um combate político, ou de não reduzi-lo a algo do gênero.

Agora passo para o apóstolo Paulo, do qual você é um dos principais estudiosos em nível internacional. Existe uma perícope, à qual você mencionou, que muitas vezes foi mal entendida. Ela é tirada da Carta aos Romanos. No capítulo 13, 1-7, Paulo convida, como você lembrava no início da entrevista, a se submeter às autoridades que são desejadas por Deus. Não é isso?

Efetivamente, no texto de Romanos 13, que levantou enormes reflexões e enormes críticas, Paulo diz: "Sejam submissos à autoridade, porque não há autoridade que não esteja submetida a Deus e não seja desejada por Deus". No fundo, Paulo é um homem do seu tempo. No século I d.C., toda autoridade política era uma autoridade fundamentada na religião. Não existia uma autoridade que não tenha sido legitimada por Deus. Era Deus mesmo quem conferia à realidade política a sua autoridade. Toda a argumentação de Paulo, contida em Romanos 13, tinha como escopo afirmar que as autoridades políticas existem para o bem. O termo "bem" retorna com frequência: existem para o bem dos homens, para realizar uma boa obra. Essa é a razão pela qual era necessário se submeter a elas.

O que muitas vezes foi esquecido, na leitura desses versículos, é que Paulo definia a autoridade não apenas através do fato de que ela deriva de um mandato divino. O apóstolo também defendia que a autoridade recebe uma vocação. Essa vocação é de fazer o bem, ou seja – como Paulo traduzia concretamente –, de organizar um espaço social em que os indivíduos possam se realizar uns perante os outros, não entrar em conflito uns com os outros etc. Na percepção paulina, tratava-se de organizar um corpo social no qual a vida pudesse se estruturar harmoniosamente. O mandato divino era ligado por Paulo a uma vocação: fazer o bem e organizar uma sociedade "boa". O que foi esquecido nessa leitura, também enfatizando Paulo como "conservador político inadmissível", é que a submissão que o apóstolo de Tarso solicitava perante as autoridades estava ligada com a própria vocação que as autoridades haviam recebido.

Em outras palavras, a partir do momento em que uma autoridade política abandona e renega o mandato que a potência divina lhe confia – praticando não o bem, mas o mal, levantando os cidadãos uns contra os outros, limitando por princípio toda a liberdade dos cidadãos, torturando ou matando alguns dos seus membros –, então ela não corresponde mais à definição que Paulo dá, porque não está mais interessada no bem dos indivíduos. Assim, nessas condições, o pedido de submissão não tem mais valor, porque o poder político se transforma em um feroz inimigo do cidadão, não estando mais a serviço da sociedade que é chamada a governar. Portanto, existia uma reserva de Paulo acerca da submissão à autoridade política: certamente, é preciso estar submetido à instituição, mas esta deve ser compreendida como derivante do direito divino. Tal direito divino está estreitamente ligado a uma vocação. Para Paulo, se renegasse a sua vocação divina, o poder político traía a própria essência e não merecia nenhum respeito.

A partir dessa leitura de Romanos 13, em 1945, Dietrich Bonhoeffer participou – como eu dizia – de um complô contra Adolf Hitler, precisamente porque este, mesmo que possuísse o poder e tinha se autodesignado na sua autoridade política, havia traído a missão que Deus confia a todo governo humano.

Uma pergunta técnica: na sua opinião, Paulo conhecia a mensagem política do Jesus histórico?

Certamente Paulo, em sentido geral, conheceu a mensagem do Jesus histórico. Nas suas cartas, ele falava muito – e principalmente – da morte e da ressurreição de Jesus, mas pouco do seu ensinamento. As cartas de Paulo foram escritas na segunda e última parte da sua missão, entre os anos 50 e 58 d.C., enquanto Paulo se converteu por volta do ano 35 d.C. Portanto, a partir da metade dos anos 30, houve ao menos 15 anos de missão paulina. O período que se costuma definir como "fundador" das comunidades se situa entre 35 e 50 d.C. Paulo, pregando Jesus, não pregava a morte, mas a ressurreição, pregava um homem em quem ele reconhecia o Filho de Deus e do qual expunha os ensinamentos, a vida, os milagres.

Assim, essas cartas constituem escritos em que o apóstolo retornava ao ensinamento de Jesus, àquilo que ele considerava fundamental, a partir da chave de leitura da vida e do destino de Jesus, mas nas quais ele não repetia esse ensinamento. Esse era o centro da sua vida. Em síntese, pode-se dizer que Paulo conhecia a vida e a mensagem de Jesus, embora não retomasse a palavra-chave do Reino de Deus, porque era um termo caracterizado pela apocalíptica judaica. Em vez disso, ele ressaltava não tanto o advento já próximo de Deus sobre a terra, mas a renovação do indivíduo e do seu modo de se compreender. Esse advento poderoso de Deus, que Jesus anunciava para todo o povo de Israel, Paulo anunciou no próprio coração do indivíduo.

Essa é a razão pela qual a convicção de Paulo, de modo particular, era a de uma nova identidade que o indivíduo acolhido por Deus recebia, ou seja, a justificação pela fé. A justificação pela fé é essa acolhida do homem por parte de Deus, que toma em Paulo o lugar que o Reino de Deus tinha na mensagem de Jesus. Deve-se acrescentar outro aspecto sobre o apóstolo dos gentios. Ele inaugurava uma nova "etapa" a propósito de Jesus. Jesus anunciava e estava convencido de que o retorno de Deus sobre a terra estava próximo, enquanto Paulo pertencia a uma etapa posterior. Ele era um homem que pregava na sociedade do Império Romano, permitindo que o Evangelho se implantasse na vida social. Portanto, o apóstolo compreendia o estabelecimento do cristianismo no próprio coração da história.

Em algumas décadas, ele abandonou a ideia – que, aliás, era a de Jesus – de que Deus viria à terra para abalar a ordem mundial, transformando em convicção o fato de que Deus efetivamente abala alguma coisa, mas abala o coração do indivíduo dando-lhe uma nova identidade. Tudo isso ocorre em um movimento religioso que se inscreveria no tecido social e econômico do Império Romano. E é justamente graças a essa mudança que a fé em Jesus conheceu, através de Paulo, a passagem para uma religião universal. Sustentar a posição ou a convicção de Jesus fazia do cristianismo uma seita judaica, mas é graças a Paulo que o cristianismo se tornou uma religião inscrita na sociedade, nas cidades, tornando-se universal.

No século IV d.C., o cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano, mas o esforço se deve a Paulo, que o inscreveu na história. Assim, o advento do Reino de Deus permanece como uma esperança, como o término do calendário cristão, mas como um término que se afasta.

Como você definiria, depois de tantos anos consagrados ao estudo neotestamentário, a vocação política do cristão para a nossa época?

Pessoalmente, sempre estou ligado àquela extraordinária fórmula de Jesus de dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Estou convencido de que o que é exigido dos cristãos é de serem homens e mulheres "em alerta", ou seja, sempre atentos e disponíveis a se dar conta da legitimidade daquilo que o poder político reivindica. O cristão alimenta convicções, acredita que o poder está destinado ao bem de todos, mas também é capaz de reconhecer o momento em que o poder transgride o próprio mandato, colocando em perigo o bem comum.

O cristão deverá dar a Deus o que é de Deus: isto é, deverá se levantar, não necessariamente de maneira violenta, mas com os meios políticos que são próprios a uma democracia, contra uma autoridade política no momento em que esta transgride a sua vocação divina de buscar e de realizar o bem de todos. Uma sentinela, um homem e uma mulher em alerta é capaz de discernir em que momento uma decisão política, às vezes introduzida de maneira inócua, e outras vezes talvez pior, com uma boa intenção, produz uma contradição em que se veem algumas classes sociais se levantarem contra outras.

É fundamental que, nas comunidades cristãs e nas paroquiais, essa preocupação pelo bem comum – que é uma preocupação eminentemente política – seja pensada, posta e construída de maneira mais explícita. Porque hoje, especialmente nos movimentos cristãos que crescem na América do Sul, na África ou na Ásia do Sul, o cristianismo é da piedade interior ou da fé individual. Ora, os cristãos têm por vocação participar do bem do mundo de maneira que este mundo se aproxime, embora parcialmente, do Reino de Deus e reflita as suas cores.

Parece-me que o cristianismo – ao menos na sua forma histórica – está hoje levemente cansado, perdeu essa ambição formidável que foi a da cristandade dos primeiros séculos e que levou a uma incrível expansão sua no mundo inteiro. Parece-me que o cristianismo perdeu essa ambição de pensar o bem comum e uma sociedade na qual cada um tenha o máximo de oportunidades do seu lado. 

O cristianismo, ao contrário do marxismo, não tem uma vocação igualitária, não vive um igualitarismo – mesmo em uma ideologia igualitária, busca-se o poder de uns sobre os outros, mas a sua ambição é a de pensar o bem do mundo sob o seu aspecto político econômico.

Justamente sobre esse ponto, os propósitos do Papa Francisco (1936-) deixam-me alegre, porque o bispo de Roma coloca na frente a vontade de interrogar o mundo sobre a divisão dos bens, sobre a repartição dos lucros, sobre a assustadora pobreza, sobre o perigo dos equilíbrios entre aqueles que têm muito e aqueles que têm pouco. O Conselho Ecumênico das Igrejas, há muito tempo, lança um alerta sobre esses problemas. A minha esperança é de que o cristianismo não se curve sobre o mundo interior do indivíduo, mas se comprometa e manifeste os valores cristãos, porque são esses mesmos valores que salvarão o mundo.


Referências de Pesquisas 

Bíblia On
Nod foi um dos 100 do séquito corporal de Caligástia. Nod dirigiu a comissão da indústria e do comércio, e se tornou líder dos 60 membros da equipe de Caligástia que juntaram a rebelião. Os descendentes dos membros do grupo liderado por Nod chamaram-se posteriormente de Noditas e fundaram a sua civilização próximo ao Jardim do Éden.
 «A TERRA DE NODE- ESTUDO BÍBLICO». Consultado em 9 de fevereiro de 2018
Livro dos Mártires , página 17, a Sétima Perseguição sob Décio, Publicação Original em Latim, 1954.
Entrevista com Doutor em Teologia, Instituto Humanas Unisonos- Revista - IHU- on-line
Comentários Renato Santos
Editado no dia 18/05/2020, às 09:30 até às 12.55 
Agradecemos a todos por ler.

domingo, 17 de maio de 2020

O mundo nos braços do anjo da morte <<>> 313.000 mortes e 4,6 milhões de zumbis contaminados <<>. Não estão ouvindo o Doutor Didier Raoult <<>. Lockdown é um ato criminoso <<>> Governadores que aplicam lockdown tem quer ser presos imediatamente <<>> Objetivos criminosos: Escravizar a população e quebrar a economia dos Estados <<>> Uma pesquisa sobre o cloroquina, e o seu defensor doutor Didier Raoult <<>. Dá ao Bolsonaro a plena certeza de usar o cloroquina no inicio imediato





 RENATO SANTOS 17/05/2020 DIRETO. Coronavírus: mais de 313.000 mortos no mundo Mais de 4,6 milhões de casos foram confirmados positivos em todo o mundo, de acordo com os últimos relatórios oficiais. 

O essencial :

28.108 pessoas perderam a vida em hospitais ou estabelecimentos médico-sociais na França, incluindo 483 novas mortes registradas em 24 horas, segundo a Direção Geral de Saúde

Na França mai um morto 


O MAIOR ERRO QUE A FRANÇA ESTA COMETENDO O DESCONFINAMENTO. LEMBRANDO O COVID-19 É MESTRE EM DISFARCES. 

A primeira fase do desconfinamento é "bem-sucedida", de acordo com Christophe Castaner, enquanto os franceses desfrutam de seu primeiro domingo sem restrições.

No entanto, 25 novas fontes de contaminação apareceram na França, incluindo 34 funcionários de um matadouro no Loiret
Itália decidiu reabrir fronteiras em 3 de junho para salvar o turismo

O país mais afetado em número de mortes, os Estados Unidos registram agora 88.730 mortes
"Eventos ao vivo:

22h45 Jean-Michel Aulas escreve aos parlamentares pela terceira vez. O chefe da OL, também sempre se rebelou contra a decisão de encerrar o campeonato francês, feita por seu mal-entendido diante de uma decisão que ele chama de "erro".

22h35 Aumento recorde no número de casos na África do Sul, com 1160 novos casos registrados neste domingo. No total, o país registrou 15.515 casos de Covid-19. A província turística do Cabo Ocidental cumula quase 60% dos casos. Três mortes adicionais foram relatadas, elevando o total para 263 mortes.


O MESMO ERRO DO BRASIL 

22h12 A Casa Branca critica as autoridades de saúde por atrasos nos testes. No visor de Peter Navarro, consultor econômico da Casa Branca: centros de prevenção e controle de doenças (CDC). “Eles não apenas mantiveram a triagem dentro da administração, mas também produziram um teste ruim. E isso nos fez ficar para trás ", acusou a NBC. O único teste utilizado no início da epidemia foi o desenvolvido pelo CDC, com tecnologia validada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e utilizada mundialmente. Mas, devido a um problema de reagente, os primeiros kits distribuídos às vezes deram resultados inconclusivos - nem positivos nem negativos.

22:01. Um professor também deu positivo em Mosela. A escola primária e a creche de Château-Salins permanecerão, portanto, fechadas na segunda-feira. O professor contaminado seria assintomático, especifica o Le Républicain Lorrain. Quarenta crianças voltaram às aulas desde a última terça-feira.


APLIQUEM O CLOROQUINA IMEDIATAMENTE NO INCIO DA DOENÇA QUE  PODERÁ SALVAR VIDAS 

Agora temos uma conformação cientifica de que o Presidente Jair Messias Bolsonaro esta correto em aplicar a cloroquina nas pessoas no inicio do tratamento, temos que repudiar o exagero que os governadores inércio e autoritários da esquerda querem insistir no tal do lockdown e devem ser presos imediatamente.

O lockdown não é  Constitucional além de escravizar e destruir uma economia que já não andava bem das pernas.

Vamos apresentar o histórico do maior defensor da cloroquina no mundo, um renomado cientista Francês e respeitado na Europa .

Nome do cientista, Didier Raoult, pela primeira vez no Brasil um portal de noticias vai publicar com evidências para tirar    qualquer duvidas, a pesquisa levou duas semanas, quem fez no Brasil, foi o editor do blog Renato Santos.


O PERFIL COMPLETO DO DOUTOR  DIDIER RAOULT 

Apresentando o seu perfil completo, (nascido em 13 de março de 1952)  é um médico e microbiologista francês . Ele possui MD e Ph.D . graus e especializada em doenças infecciosas. Em 1984, Raoult criou a Unidade Rickettsia na Universidade de Aix-Marselha (AMU). Ele também ensina doenças infecciosas na Faculdade de Medicina da Universidade de Aix-Marselha. 

AUTOR DESCONHECIDO 


Desde 2008, Raoult é diretor da Unidade de Pesquisa sobre Doenças Infecciosas e Tropicais Emergentes . 

Ele ganhou atenção mundial significativa durante a pandemia de COVID-19 por promover a hidroxicloroquina como um tratamento para a doença.

Raoult nasceu em 13 de março de 1952 em Dakar , na África Ocidental Francesa (atual Senegal ). Ele estudou medicina e microbiologia na Universidade de Aix-Marselha . Em 1982, Raoult casou-se com o psiquiatra e romancista Natacha Caïn (nascido em 1960).  Eles têm dois filhos juntos. 

Ele 2020, orientou e aplicou o uso em alguns países africanos e tiveram melhoras, claro no inicio, era isso que o Doutor   Li  Wenliang alertava para a cura na China, porém, eles partido comunista escolheu aplicar o terror a qual levou as Nações para o buraco negro da economia.

Desde 2008, Raoult é diretor da Unidade de Pesquisa sobre Doenças Infecciosas e Tropicais Emergentes (URMITE; em inglês, Unidade de Pesquisa em Doenças Emergentes Infecciosas e Tropicais), que emprega mais de 200 pessoas. 



Didier Raoult iniciou a construção de um novo prédio para hospedar o Instituto Médico Universitário (IHU) Méditerranée Infection, usando a maior doação disponível na França para pesquisa médica (73 milhões de euros concedidos pela Agência Nacional de Pesquisa).  

A IHU Mediterranée Infection, inaugurada no início de 2017,  é dedicada ao gerenciamento e estudo de doenças infecciosas e combina atividades de diagnóstico, assistência, pesquisa e ensino em um único local. 

Em 19 de novembro de 2010, ele foi premiado com o " Grand Prix de l'Inserm " por sua carreira.  Em 2015, Raoult foi premiado com o " Grande Prêmio Científico da Fundação Louis D. " do Institut de France. Ele dividiu o prêmio em dinheiro de 450.000 € com o biólogo Chris Bowler, do Instituto de Biologia da École Normale Supérieure, em Paris. 

Em 2014, de acordo com o ISI Web of Knowledge, ele é o microbiologista mais citado na Europa e o sétimo no mundo. 

Raoult também esteve envolvido na criação de oito startups. 

Ele foi "classificado entre os dez principais pesquisadores franceses pela revista Nature , pelo número de suas publicações (um crédito de mais de dois mil) e pelo número de citações", em 2008, conforme reportado por um jornal econômico diário cobrindo seu trabalho. 

Segundo a fonte da Thomson Reuters, "Highly Cited Researchers List", Raoult está entre os pesquisadores mais influentes em seu campo e suas publicações estão entre os 1% mais consultados em revistas acadêmicas. Ele é um dos 99 microbiologistas mais citados no mundo e um dos 73 cientistas franceses mais citados .  

Ele é uma referência mundial para febre Q e doença de Whipple . Em abril de 2017, nas citações do Google Scholar ,  ele acumulou mais de 104.000 citações e um índice h de 148. Ele também está na lista dos 400 autores mais citados na . mundo biomédico .

Segundo a análise das publicações de 2007 a 2013, por Kathleen Gransalke, para Labtimes (2017/02), Raoult aparece no topo da classificação européia (incluindo Israel ) com 18.128 citações. 

Ele totaliza mais de 2.300 publicações indexadas, incluindo 8 na Science e 3 na Nature , as duas revistas científicas mais visíveis de acordo com o índice N&S do ranking de Xangai. 

Mas grupos de manipuladores e de politicos assassinos comando por interesses nazistas, proibiram às suas publicações em revistas de renome.

Em 2006, Raoult e quatro co-autores foram proibidos por um ano de publicar nas revistas da American Society for Microbiology , depois que um revisor da Infection and Immunity descobriu que duas imagens em uma figura do manuscrito revisado de um artigo sobre modelagem de mouse pois o tifo era idêntico às figuras do manuscrito originalmente enviado, embora devessem representar um experimento diferente. Em resposta ", ele renunciou ao conselho editorial de duas outras revistas da ASM, cancelou sua participação na Academia Americana de Microbiologia, o honorável grupo de liderança da ASM e proibiu seu laboratório de enviar para as revistas da ASM" .

Em resposta à Science que cobriu a matéria em 2012, ele afirmou que "eu não gerenciei o artigo e nem chequei a última versão". Ele afirmou ainda que achava "interessante" que o autor do artigo trabalhasse para a Danone , pois havia publicado recentemente artigos sobre o papel dos probióticos na obesidade e que isso "levou à imprensa negativa da Danone e os forçou a revisar seu marketing. estratégia". O autor esclareceu posteriormente que eles haviam trabalhado para a Danone nove anos antes e que não tinham mais contato desde então.  O artigo foi publicado posteriormente em outro periódico. 

Das Alterações Climáticas

Em outubro de 2013, Raoult publicou um artigo na revista francesa Le Point, no qual expressou seu ceticismo sobre modelos matemáticos para previsão climática.  

Ele disse em particular que os modelos matemáticos são a versão moderna da adivinhação. Em um artigo datado de 1 de novembro de 2014 , ele observa ironicamente, em referência ao suposto hiato do aquecimento global quando você olha para intervalos curtos que começam exatamente no ano de 1998, "a natureza esqueceu de obedecer às previsões". 

Na mesma publicação, em referência a um artigo publicado pouco antes na revista Nature, segundo o qual a temperatura da atmosfera global da Terra não é mais um bom indicador do aquecimento global, ele comentou: "É melhor quebrar o termômetro que o contradiz! "

Em Le Point , em junho de 2014, ele estima que "depois de um aumento térmico significativo nos anos 90, a Terra parou de aquecer desde 1998". Ele conclui que "o aquecimento global é incerto e a responsabilidade humana é questionável". [ citação necessária ]

COVID-19

Veja também: pandemia de COVID-19 na França

Em 17 de março de 2020, Raoult anunciou em um vídeo on-line que um estudo envolvendo 24 pacientes do sudeste da França apoiou a alegação de que hidroxicloroquina e azitromicina eram eficazes no tratamento do COVID-19.  

Em 20 de março, ele publicou um relatório preliminar de seu estudo onlne no International Journal of Antimicrobial Agents.  

O ministro da Saúde da França, Olivier Véran , informou que "novos testes serão realizados para avaliar os resultados do professor Raoult, na tentativa de replicar independentemente os ensaios e garantir que as descobertas sejam cientificamente robustas o suficiente, antes que qualquer decisão possível seja tomada para implementar qualquer tratamento para o público em geral ". 

Em referência direta ao estudo realizado por Raoult e às possíveis ramificações na saúde, Véran continuou: "O estudo do Dr. Raoult envolve 24 pessoas. 

Que tipo de ministro da saúde eu seria se, com base em um único estudo? conduzido em 24 pessoas, eu disse ao francês para tomar um medicamento que poderia levar a complicações cardíacas em algumas pessoas? "  

A mídia francesa também informou que a empresa farmacêutica francesa Sanofi havia oferecido às autoridades francesas milhões de doses do medicamento para uso contra o COVID-19. 

 O NÃO<<>> A QUAL ELE RECEBEU PODERIA TER EVITADO MORTES ABSURDAS TANTO NA FRANÇA COMO NA EUROPA 

Em 3 de abril, a Sociedade Internacional de Quimioterapia Antimicrobiana, que publica a revista, divulgou uma declaração de que o relatório do estudo não cego e não randomizado "não atende ao padrão esperado da Sociedade, especialmente relacionado à falta de melhores explicações sobre o assunto. critérios de inclusão e triagem de pacientes para garantir a segurança dos pacientes ". 

Raoult, que foi um dos 11 cientistas proeminentes nomeados em 11 de março para um comitê para aconselhar sobre assuntos científicos relacionados à epidemia na França, deixou o comitê criticando seus membros por "não saberem do que estavam falando". 

Ele defendeu a cloroquina como uma droga que de repente foi declarada perigosa após ter sido usada com segurança por 80 anos. 

Deu para entender porque os governadores querem tanto o lockdown mas principais capitais brasileiras? Para forçar a queda do Bolsonaro, fazendo um, jogo criminoso, deveriam ser presos.

O jornal francês “Le Parisien” publicou uma entrevista com o famoso médico e pesquisador francês, Didier Raoult, considerado pelos seus pares o mais importante infectologista do mundo. Desde que veio a público o seu estudo acerca do uso da cloroquina para combater a Covid-19, Raoult virou referência mundial, principalmente para os médicos que estão no contato direto com os pacientes mais graves.

“Eu fiz um estudo científico sobre cloroquina e vírus, treze anos atrás, que foi publicado. Desde então, outros quatro estudos de outros autores mostraram que o coronavírus é sensível à cloroquina. Tudo isso não é novo. É sufocante que o círculo de tomadores de decisão nem sequer seja informado sobre o estado da ciência. Sabíamos da eficácia potencial da cloroquina em modelos de cultura viral. Sabíamos que era um antiviral eficaz”, disse o infectologista ao jornal francês.

Em suas experiências, ele decidiu adicionar um tratamento com azitromicina [um antibiótico contra pneumonia bacteriana] para evitar infecções secundárias por bactérias. Segundo Raoult, os resultados foram fantásticos em pacientes com Covid-19 quando a azitromicina foi adicionada à hidroxicloroquina.

“Com minha equipe, acreditamos ter encontrado uma cura. E em termos de ética médica, acredito que não tenho o direito como médico de não usar o único tratamento que até agora se mostrou bem-sucedido. Estou convencido de que, no final, todos usarão esse tratamento. É apenas uma questão de tempo até que as pessoas concordem e digam: é isso que você precisa fazer”, relata.

A soma hidroxicloroquina + azitromicina passou a ser largamente usada no front dos hospitais. Em conjunto, os dois medicamentos, geram mais notícias positivas do que negativas. Há relatos de sucesso que são realmente animadores.

O empresário Nelson Sirotsky, dono do Grupo RBS (controlador da afiliada da Rede Globo no Rio Grande do Sul), contraiu o coronavírus e foi tratado com o medicamento defendido pelo médico francês.

Sirotsky teve alta após tratamento com cloroquina e azitromicina. Ele está curado.

Por que? a Rede Globo e mídia podre esconderam os fatos da população, sendo que temos um remédio que pode salvar vidas, é comprovado tanto na África como no Brasil, no caso da filial da rede globo no Rio Grande do Sul, são assassinos, poderíamos ter evita de chegando na quarta posição essa semana, elevando o numeros de mortos para 15.633, e  a economia brasileira seguiria avante.

Mas os canalhas tocaram o terror, fizeram tudo errado com aval do STF na sua calada de madrugada pois todos são covardes.

Essas atitudes de autoritarismo usando o lockdown é condenado e todos  os que aplicaram precisam sofrer Impeachment imediatamente e serem presos por crimes contra a humanidade.

Para evitar qualquer tipo de acusação quero lembra-los que levei duas semanas pesquisando sites de referências do assunto no momento, deixo aqui que a obra é exclusiva do www.gazetacentral.blogspot.com.

as referências

2002: Prêmio da Sociedade Europeia de Excelência em Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (França)
2003: Prêmio Jean Valade (Fundação para a Pesquisa Médica, França)
2005: Grande Rodada Médica (Chicago, EUA)
2008: Prêmio Internacional Sackler ( Universidade de Tel Aviv )
2009: Prêmio Eloi Collery ( Académie Nationale de Médecine )
2010: Prêmio Inserm (França)
2015: Grande Prêmio Científico da Fundação Louis D. ( Institut de France )
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Colaboração aos links externos.

Website oficial
IHU Méditerranée Infection
Infecção por IHU Méditerranée no YouTube
Didier Raoult no Expertscape
Departamento infeccioso Hospital AP-HM



Comentários Renato Santos, @drrenatosantos twitter, facebookgazetacentralrenatosantos, whatsApp  55- 11-986568146. 


Noticia Boa <<>> O Vice-Presidente não esta contaminado com covid-19 , mas ficará afastado até o dia 20 quando retornará as suas atividades normais





RENATO SANTOS 17/05/2020 Na ultima publicação no nosso site, www.gazetacentral.blogspot.com, publicamos que o vice presidente da república encontrava-se em isolamento por causa da suspeita do covid-19. 

Diante de tantas noticias triste, graças a Deus, o teste deu negativo., noticia é assim mesmo, saiu publicamos e se ficar comprovado que não houve nada publicamos novamente, temos que ter é etica, as informações não param, esperamos que nossos leitores compreendam a velocidade das noticias e o nosso dever de informar.



Segundo nota divulgada neste domingo (17), Mourão e sua esposa, Paula Mourão, foram submetidos ontem (16) a teste para covid-19 e entraram em isolamento no Palácio do Jaburu, residência oficial da Vice-Presidência. 

A decisão veio após a confirmação do teste positivo para a doença de um servidor que esteve próximo de Mourão na quarta-feira (13).

O resultado do exame estava previsto para sair na segunda-feira (18), mas saiu hoje. Ainda assim, de acordo com a assessoria da Vice-Presidência, Mourão e sua esposa vão permanecer em isolamento no Palácio do Jaburu. 

“Só devendo o vice-presidente retornar ao trabalho normal na quarta-feira [20], caso os exames de contraprova assim o autorizem”, destaca a nota.

As demais continuam sendo noticiadas, tomem cuidado com as fake news, estamos de olho. 

Até este sábado (17), o Brasil já registrou mais de 233,1 mil casos confirmados de covid-19 e mais de 15,6 mil pessoas morreram da doença.

Brasil esta no quarto lugar de numero de mortos 15,633 e mais de 233.142, casos confirmados <<>. Vice Presidente com suspeita encontra-se isolado até que saia os resultados <<>> Alerta siupermercados estão fazendo tudo errado <<>> Precisamos de mais hospitais de Campanha para não acontecer aqui o que ocorre na Espanha <<>> COVID-19 <<>> Um questão covarde dos governadores e prefeitos o uso do Lockdown <<>> Enquanto na Espanha especialista afirmam que o medo de ir aos Hospitais ajudou na morte <<>> Uma opinião da Gazeta Central blog <<>> Um erro nos supermercados pode contribuir para mais contaminações saibam qual é<<>> Precisamos contruir mais Hospitais de Campanha <<>>E o Cremesp orienta como os Médicos devem proceder através do whatsApp e do e-mail além do hotsite do prórpio órgão







RENATO SANTOS 17/05/2020 O Presidente Jair Messias Bolsonaro, tem razão ao defender o uso do remédio Cloroquina, mas então por que o Governadores e Prefeitos não aplicam no início da doença  do Covid-19, e preferem aplicar o Lockdown sendo que este recurso  é Inconstitucional, e não apliquem os artigos 136 e 137, a qual estão na Constituição, é muita covardia, isso é assassinato o plano perfeito de controlar a população como sempre desejaram, deveriam estar dormindo na cadeia, pois eles usaram, agora fica outra questão, quando vier a segunda onda, deste maldita pandemia, será que o cloroquina resolveria também, ou  a vacina que segundo pesquisadores só estará disponível ao mercado na segunda quinzena de 2021.





O Brasil chega a 15.633 mortes pela covid-19 e já soma 233.142 casos confirmados de infectados pelo novo coronavírus. O país é o quarto com mais casos confirmados da covid-19 do mundo.

Estamos fazendo alertas diária  no blog, vamos em pouco tempo passar o números  de mortos dos Estados Unidos, saímos da 14 posição, subimos para quarta posição, se não levarmos a sérios e tomar vergonha na  cara em publicar fake news sobre o assunto.

O Brasil se tornou no sábado o quarto país com mais casos do novo coronavírus no mundo. Com 15.633 mortes pela covid-19 e 233.142 casos confirmados de infectados pelo novo, a curva da pandemia não dá sinais de arrefecimento no país. 

O país enfrenta a crise sanitária com instabilidades na pasta da Saúde (perdeu dois ministros da Saúde em menos de um mês) provocadas por divergências entre seus titulares e o presidente Jair Bolsonaro. 

Por enquanto, o ministério é comandado interinamente pelo general Eduardo Pazuello, o número dois da pasta. Ainda não há definição sobre o terceiro nome indicado pelo mandatário para comandar a Saúde. A apoiadores em Brasília, Bolsonaro disse que participaria de um protesto em apoio ao seu Governo neste domingo (17), em mais um comportamento que contraria as medidas de distanciamento social. 

Enquanto isso, o vice-presidente Hamilton Mourão fez o teste para saber se está com a covid-19 após ter tido contato com um servidor que está com a doença. O vice-presidente está isolado no Palácio do Jaburu preventivamente, até que saiam os resultados de seus exames.




Na Espanha a verdade começa aparecer, porque estão caindo informações reais sobre o covid-19, o medo de ser contagiado está fazendo que as pessoas não compareçam nas emergências, cerca de 75% caíram durante a pandemia.  Pode ser que no Brasil esteja acontecendo a mesma coisa, e porque a população não esta levando a sério, não tenham percepção das coisas, se cada grupo de 1.000, pessoas toma-se decisões certas como a Suécia fez, poderá diminuir as mortes por um virus que é o rei de disfarce, o povo não se cuida.

A emergência de saúde causada pelo coronavírus deixou duas fotografia impressionantes em hospitais espanhóis, a de UTI transbordando pacientes com COVID-19 e a de salas de emergência convencionais praticamente vazias.  De acordo com dados gerenciados pela Sociedade Espanhola de medicina de Emergências ( SEMES), durante as primeiras semanas de confinamento e especialmente no início de abril, emergências não-covid-19 caíram, em números, em 75% em comparação com o mesmo período de 2019.

"Modo atroz do contágio". " Houve e continua a haver um medo terrível de ser infectado em um hospital Espanhol. A população deve ser levada a entender que os hospitais são espaço seguros . Isso não significa que encorajemos o abuso de emergências". afirma o presidente da SEMES, Juan Gonzáles Armengol",  em declarações ao portal de notícias ABC . " além dessa redução nas emergências, também vimos que algumas pessoas vieram ao hospital com quadro clínicos  muitop avançado e isso é alarmante. Não pode ser quando as indicações de uma doença grave as pessoas escolhem ficar em casa e resistir", avisa.

Outro registro  que incomoda os especialistas é o fracasso das intervenções para reparar o estreitamento da artéria aórtica ( coaretação da arta). " Eles diminuíram  80% durante esses meses e,  em alguns casos, sabemos que não realização desta operação pode levar à morte súbita", diz o chefe do SEMES e alerta sobre os efeitos a curto e longo prazo que essas intervenções poderiam ter, que eles não foram realizados, ou pelo medo dos cidadãos de pisar em hospitais, ou devido à  atividade de ASSISTÊNCIA à saúde ( operações e testes de diagnóstico) que teve que ser adiada à pandemia.

Na Catalunha ocorreu a mesma coisa, a queda no códigos do politrauma ( na segunda quinzena de março eles caíram 90%)". Mas o que aconteceu então, segundo Bardés ele apontou a não exposição a exercícios e praticas de risco devido  ao confinamento como uma possível explicação, embora reconheça que o " medo de ser infectado ao ir ao hospital também influenciou". Ignasi Bardés, diretos da gestão da aérea de saúde do Catalan  Health Service ( CatSalut). 

Já o doutor Antoni Castells,  diretor médico do Hospital Clínic de Barcelona, um centro de referência durante a epidemia, também ratifica a queda de emergências não cobertas durante esses meses. " Temos visto muito menos emergências convencionais e também pacientes com doenças mais avançadas", ele reconhece em declarações a este meio.

O atraso em ir ao hospital levou, como ele explica, até duas mortes no centro. " São dois pacientes com leucemia não diagnosticada que estavam muito deteriorados quando chegaram e não havia nada que pudéssemos fazer para salvar suas vidas", diz Castells. Ele também relata um com diabético. Segundo Castells, menos códigos de acidente vascular cerebral e ataque cardíaco também  ftoram ativados no centro de Barcelona. O especialista lembra que os hospitais " são espaços seguros, apesar da persistência da infecção".

No cenário pediátrico , as emergências convencionais tiveram uma queda semelhante à das emergências  gerais. Segundo dasos da Associação Espanhola de Pediatria. " eles caíram  75% desde que o estado de lrme foi decretado", disse Javier Benito, presidente da AEP, em declaração ao jornal ABC-Espanhol. "No ínício da epidemia, também vimos casos mais avançados de algumas doenças como apendicite ou cetoacidose diabética, conclui Benito.

Opinião da  Gazeta Central Blog, seria a mesma situação no Brasil, só que aqui o que predomina são os maus politicos, governadores irresponsáveis e prefeitos de mãos amarradas, outro fator que contribui é a estupides de um povo que esta provocando uma "! guerra" entre os governadores de estados com o Poder Executivo central de Brasilia.

Reparando os governadores e prefeito estão com olhos nas malditas eleições de 2022, e não levam a sério, o que precisa ser feito de imediato mas hospitais de emergências com tratamento de Clorotina no inicio do tratamento, fazer testes rápidos em pontos de estratégicos, como Redes de Supermercados, ( aqui estão sendo mal orientados, pelo simples motivos: " o cliente primeiro lava às mãos e depois pegam o carrinho e em seguida é higienizados com álcool gel, não adiantou nada e entra nos supermercados, inclusive sem mascaras por ignorãncia). 

O correto é :( ao ir aos supermercado os carrinhos tem que ser higienizados na hora, isto é: primeiro o cliente lava as mãos, a funcionária em seguida higieniza o carrinho, o cliente pega e ao entrar dentro do supermercado, é testado a  sua temperatura e depois usam o álcool gel nas mãos, essa é a forma mais correta.

Precisam usar as máscaras ( depois vou tratar desse assunto), e manter no mínimo dois metros antes de passar nos caixas, o mais importante é controlar a entrada,  na questão de medir as temperaturas isso deveria ser realizado por decreto do governador, nos terminais de ônibus urbanos, nas estações de trens ( metro e cptm) , nos carros particulares em drive, nas principais entradas da cidade, no caso de Guarulhos e de São Paulo, e ampliar os Hospitais de Campanha na vias de acessos como Dutra, Marginal Tietê, Hélio Smith, Trabalhadores, Marginal Pinheiros, Avenida Paulista, e em Guarulhos, nas vias: Avenida Tiradentes, Dr. Timóteo Penteado, Avenida Monteiro Lobato, Avenida Otávio Braga de Mesquita, e pelo menos mais cinco hospitais de Campanha,  já que Parque Cecap encontra-se funcionando. Um no Jardim São João,perto do Comercial Esperança, já tem um terreno no UPA do mesmo bairro com mato, outro perto do terminal pimentas, outro no terminal taboão,  e outro na praça Getúlio Vargas, no antigo prédio da ex Câmara Municipal.  Com qual finalidade, desocupa   os hospitais, por que o alerta dos médicos espanhóis  também podem nos ajudar.

Com a preocupação a CREMESP fez uma publicação para os médicos, orientando os profissionais como proceder diante das dificuldades da epidemia.

Para auxiliar e orientar o médico em seu indispensável trabalho na linha de frente do combate à pandemia de covid-19, o Cremesp elaborou um boletim especial, em versão impressa e online. 

Entre as iniciativas divulgadas, a criação de canais de comunicação do Conselho, para que os médicos possam tirar dúvidas, como, por exemplo, o whatsapp (011) 98286-3722; o email covid19@cremesp.org.br; e o hotsite covid-19.cremesp. org.br, com orientações e informações científicas atualizadas sobre a doença, disponibilizadas por meio de vídeos produzidos a partir de lives (palestras online), realizadas na sede do Conselho e transmitidas pelo YouTube e Instagram. 

O boletim traz também os resultados da fiscalização nos estabelecimentos de saúde, durante vistorias de fluxos, procedimentos e equipamentos de segurança para o atendimento de casos suspeitos e confirmados da covid-19; e do combate a fake news e falsos tratamentos, que resultaram em liminares históricas. E coloca o médico a par de denúncias e irregularidades constatadas no acondicionamento das amostras para testes de covid-19; assim como as relacionadas às condições de trabalho médico.