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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Capítulo quase definitivo entre Reino Unido e a União Européia, Boris Johnson esta correto em defender a sua Soberania

 


RENATO SANTOS  15/09/2020  A situação de  Londres,  em  relação saida do Bricks. O parlamento  britânico aprovou o projeto de Lei do governo  de Boris Johnson,  que se  sobrepõe  a parte do acordo  de saída do Reino Unido  da União Européia, com 340 votos a favor e 263 contra.



O primeiro-ministro  defendeu que a Proposta de Lei do Mercado   interno é necessária pois estabelece  regras para o comércio dentro do Reino Unido,  depois do fim de período  de transição, 2021, protegendo o país  e a Irlanda do Norte  caso não seja possível chegar a um acordo comercial  com o bloco europeu.

Boris Johnson sublihou  que o Reino Unido necessita " mais uma vez de armadura" da sua Lei, para preservar  as disposições  de que tantosd empregos e meios de subsistência  dependem.

Este é o objetivo fundamental  deste projeto de Lei, que  deveria ser bem recebido  por todos que se preocupam com a SOBERANIA  e  aIntegridade do Reino Unido.

Essa posição de Boris, tem um significado, a qual o Brasil na era do PSDB do ex presidente Fernando Henrique Cardoso e até aos governos do PT, não se preocuram, entregando a nossa soberania a País inimigos nossos, com suas privatizações de estatais.

A nova legislação é contestada tanto pela oposição como por parte do Partido Conservador, que argumentam a violação internacional. Algo que foi reconhecido pelo Execultivo do Governo.

O antigo líder trabalhista  da oposição, Ed Miliband, acusou Boris Jonhson de ter traído os eleitores.

Miliband fez questão  de frisar que o acordo  do Brexit  " é dele", que a trapalhada  e o fracasso  também são dele. O trabalhista desafiou o primeiro-ministro  a " assumir  a responsabilidade" , pois está na hora de confessar . Ou não foi honesto com a Nação sobre o acordo em primeiro lugar , ou não compreendeu.

A proposta da  Lei  transita para o debate na especialidade  e terá de ser aprovada pela Câmara dos Lordes , antes de ser promulgada.

A União Eurupéias  já demostrou desagrado e ameaçou  com com os tribunais.

A  esquerda tem  o  que  na cabeça ? Além de titica de galinha.

Vamos  la   mesmo sendo contra o Boris, a esquerda se pravejou, diante dos demais, mas a Câmara acabou aprovando o projeto de Lei do Ministro Boris Johnson, que previa o mais interessante protejer  a base da economia Britâncica.

O Parlamento  Britânico aprovou o projeto que sobrepõem,  a parte do acordo da saída  do Reino Unido da União Européia, o mercado interno precisa ser fortalecido.

Fazendo-se uma análise mais aprofundada, estamos aguardando qual vai ser a reção em Bruxelas, o Reino Unido precisa defender o mercado interno e a União Européia tem que entender exatamente isso, não se pode entregar uma Soberania nas mãos de quem esta se acabando com o covid-19. 




segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Atenção! Líderes e Pastores das Igrejas <<>> Pagar tributos é normal e Bíblico <<>>Mateus 22:15 a 22 <<>> Lei n.º 14.057/20 <<>> O Congresso Brasileiro de "Césares" <<>> Previa isenção do pagamento <<>> Uma armadilha para o Presidente Jair Messias Bolsonaro <<>> Para causar o Impeachment <<>

 



RENATO SANTOS 14/09/2020 A Igreja deve ou não pagar impostos.Uma questão de milênios a ser debatida nos atuais dias, E na luz da Palavra de Deus, o que a Bíblia nos orienta?




A Câmara dos Deputados representa exatamente o poder politico dos fariseus e colocaram o Presidente numa " saia" justa diante da comunidade cristã, como provocação vetaram as cobranças de impostos. Bolsonaro escreveu na sua conta do twitter: "  Confesso, caso fosse Deputado ou Senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo.

- O Art 53 da CF/88 diz que “os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”.

 Não existe na CF/88 essa inviolabilidade p/ o Presidente da República no caso de “sanções e vetos”.

- No mais, via PEC a ser apresentada nessa semana, manifestaremos uma possível solução p/ estabelecer o alcance adequado para a a imunidade das igrejas nas questões tributárias.

- A PEC é a solução mais adequada porque, mesmo com a derrubada do veto, o TCU já definiu que...

... “as leis e demais normativos que instituírem benefícios tributários e outros que tenham o potencial de impactar as metas fiscais somente podem ser aplicadas se forem satisfeitas as condicionantes constitucionais e legais mencionadas” (Acórdão 2198/2020 - TCU)...."

Bom é lícito às igrejas pagarem os tributos ao Estado? Biblicamente vamos ver.

Em Mateus 22:15 a 22, não há uma narrativa de que Jesus seria contra os impostos, as igrejas precisam pagar os seus dividendos ao Governo Federal.

Não precisa causar polêmica, é só fazer a obrigação da Igreja e sem mais conversas.

Estamos nos dias difícil para todos nós por causa do covid-19, um momento de preocupação. Não é ora de ficar testando os cristãos nesse aspecto. Se for preciso cobrar os impostos a igreja estará sempre disponível para fazer o seu papel de missiologia.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a lei que disciplina o acordo com credores para pagamento com desconto de precatórios federais. Os precatórios são títulos da dívida pública reconhecidos após decisão definitiva da Justiça. O texto também perdoava as dívidas tributárias de igrejas, mas o dispositivo foi vetado por Bolsonaro. A Lei nº 14.057/2020 foi publicada hoje (14) no Diário Oficial da União (DOU). A proposta aprovada pelo Congresso no mês passado previa aos templos religiosos, de qualquer culto, isenção do pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); anistia das multas recebidas por não pagar a CSLL; e anulação das multas por não pagamento da contribuição previdenciária. Apenas o dispositivo que trata das multas previdenciárias foi mantido. De acordo com a Presidência, outros dois trechos feriam regras orçamentárias constitucionais e poderiam implicar em crime de responsabilidade do presidente da República. “Outrossim, o veto não impede a manutenção de diálogos, esforços e a apresentação de instrumentos normativos que serão em breve propostos pelo Poder Executivo com o intuito de viabilizar a justa demanda”, diz a mensagem enviada aos parlamentares e também publicada no DOU desta segunda-feira. Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência explicou que, por outro lado, a anistia a multas previdenciárias confirma e reforça a previsão legal sobre os pagamentos realizados pelas entidades religiosas aos seus membros. “Assim, não se considera como remuneração, para efeitos previdenciários, o valor pago por entidades religiosas aos seus ministros e membros de instituto de vida consagrada. Nesse contexto, o artigo 9º [sancionado] não caracteriza qualquer perdão da dívida previdenciária, apenas permite que a Receita Federal anule multas que tenham sido aplicadas”, diz a nota. Sugestão de veto Em publicação nas redes sociais, o presidente Bolsonaro sugeriu, entretanto, que os parlamentares derrubem os vetos, para que as dívidas de igrejas sejam perdoadas, e explicou que só não manteve o dispositivo para evitar “um quase certo processo de impeachment”. “Confesso, caso fosse Deputado ou Senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo.

O Art 53 da CF/88 [Constituição Federal] diz que 'os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos'. Não existe na CF/88 essa inviolabilidade p/ o Presidente da República no caso de 'sanções e vetos'”, escreveu. De acordo com Bolsonaro, uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) será apresentada nesta semana, como uma “possível solução para estabelecer o alcance adequado para a imunidade das igrejas nas questões tributárias. “A PEC é a solução mais adequada porque, mesmo com a derrubada do veto, o TCU [Tribunal de Contas da União] já definiu que as leis e demais normativos que instituírem benefícios tributários e outros que tenham o potencial de impactar as metas fiscais somente podem ser aplicadas se forem satisfeitas as condicionantes constitucionais e legais mencionadas”, explicou o presidente.


domingo, 13 de setembro de 2020

A Ideologia esquerdista escraviza <<>> Atenção candidatos a Prefeitos e Vereadores Conservadores <<>> Marcelo Recktenvald ( apoiador do Bolsonaro) Relata como lidou com as dificuldades de resistência. Hoje reitor Universidade Federal da Fronteira Sul é um exemplo de persistência contra militância esquerdista

 





RENATO SANTOS 13/09/2020 A ideologia esquerdista escraviza a todos, é uma espécie de " lavagem cerebral" , é só eles que estão com uma " verdade" fraudulenta, e não abre mão e nem reconhecem no que estão errados.




Eles querem a educação para plantar suas sementes e transforma-los em raízes mais estúpida que existe.No espectro político, a esquerda se caracteriza pela defesa de uma maior igualdade social. Normalmente, envolve uma preocupação com os cidadãos que são considerados em desvantagem em relação aos outros e uma suposição de que há desigualdades injustificadas que devem ser reduzidas ou abolidas.

No vocabulário leninista, esquerdismo designa correntes políticas que são criticadas por seu excessivo radicalismo. Em outros contextos, a palavra pode se referir à militância, às atitudes ou às convicções ligadas à esquerda de forma geral, considerando-se o espectro político (da esquerda à direita).

Movimento Democrático Brasileiro MDB 2 163 568

Partido dos Trabalhadores PT 1 535 153

Partido da Social Democracia Brasileira PSDB 1 379 341

Até que ponto a esquerda brasileira não apoia a ditadura? 

Engana-se quem pensa assim, se existe alguém mais falso é exatamente à esquerda. Ela não só apoia mas como escraviza quem são contrários as suas ideologias, seja qual for a sua linha. Eles plantam a sua ditadura e acusa os outros.

Em seu surgimento, “esquerda” no Brasil significava “contrário à ditadura”, no singular, porque havia uma ditadura no país, segundo eles . Antes da queda do Muro de Berlim, era possível idealizar a terra mágica onde a sonhada Revolução ocorreu. 

Por isso, é razoável supor que muitos brasileiros operem ainda com esse significado de esquerda. No nosso léxico, “esquerda” tem (ou tinha, antes da Lava Jato) uma conotação meliorativa e é atrelada à denúncia de violações dos direitos humanos, que soem acontecer em ditaduras. Talvez seja por causa desse léxico especial que brasileiros se perguntam por que a esquerda apoia certas ditaduras. Esta não é uma pergunta que um russo ou um vietnamita façam.


Mas “contra a ditadura” não significava, de modo algum, “contra toda ditadura”, nem “a favor da democracia”. Aqueles que queriam pegar em armas desprezavam o emedebista que usava das instituições para promover a democracia burguesa: o seu sonho era a ditadura do proletariado, que enfim conduziria ao paraíso terrestre do comunismo. Hoje, o nome do MDB evoca apenas corrupção e amorfia ideológica. 

Confortável entre os preconceitos brasileiros, uma historiografia oficial pintou uma luta armada entre os mocinhos da democracia contra os vilões da ditadura. Mantendo-se as personagens simplórias, foi muito fácil, com a Lava Jato, inferir que os papéis de mocinho e bandido estavam trocados.

No entanto, desde 1990 a esquerda brasileira mostrava com clareza solar que não tinha nenhum compromisso com a democracia, nem com os direitos humanos. 

À queda do Muro de Berlim, o PT criou uma espécie de Internacional regional, o Foro de São Paulo, e convocou para ela a ditadura castrista e até representante das FARC. 

Ora, na redemocratização, o Brasil sabia muito bem que democracia presume pluralidade partidária – e a Colômbia vivia dilacerada por uma guerra civil por causa das FARC. Leiamos um trechos do documento resultante do primeiro encontro do Foro de São Paulo. 

O ano, repita-se, é 1990, e a cortina de ferro acabara de cair. Soljenítsin publicara o seu Arquipélago Gulag, todos sabiam das atrocidades de Stálin – do massacre dos kulaks, do Holomodor. 

Os romenos mostraram de maneira inequívoca o que achavam de Ceauşescu. E o documento do Foro convocado pelo PT dizia: “Analisamos a situação do sistema capitalista mundial e a ofensiva imperialista, recoberta por um discurso neoliberal, lançada contra nossos países e nossos povos [i.e., os latino-americanos]. Avaliamos a crise da Europa Oriental e do modelo de transição ao socialismo lá imposto [ênfase minha]. 

Passamos revista pelas estratégias revolucionárias da esquerda desta parte do planeta, e dos desafios a ela apresentados pelo quadro internacional. Seguiremos adiante com estes e outros esforços unitários.” Era um problema que o comunismo tivesse sido derrotado na Europa Oriental! O grande problema do mundo eram os Estados Unidos! Caiu a cortina de ferro, e não há uma palavra sequer acera de violações dos direitos humanos!

A direita brasileira é fragilizada por duas razões: Uma pela fake news e outra por traidores, mas ainda tem um outro problema, a desunião, cada um quer ser o " salvador da pátria", isso não existe.

TODA PESSOA QUE QUER FAZER O BEM ELES CRITICAM  :O currículo do professor Marcelo Recktenvald foi construído com foco na gestão universitária. Ele é doutor em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), mestre em Administração pela Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), possui especialização em Gestão Estratégica Empresarial pela Universidade de Passo Fundo (UPF) e especialização em Avaliação Institucional pela Universidade de Brasília (UnB).

Ainda assim, ao ser nomeado reitor da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), há um ano, em Chapecó, Recktenvald encontrou uma série de resistências. Um pequeno grupo de militantes ocupou a reitoria. Na sequência, parte do Conselho Universitário pediu sua destituição, que acabou não sendo aprovada. Ainda assim, o reitor prossegue seu trabalho e busca implementar mudanças importantes para a universidade fundada em 2009.

Na entrevista, concedida à equipe do movimento Docentes pela Liberdade, Marcelo Recktenvald comenta suas motivações para disputar o cargo, descreve as dificuldades que enfrentou e faz um balanço de seu primeiro ano de gestão.

[Em tempo: A conversa com o professor faz parte de um esforço do movimento Docentes pela Liberdade (DPL) em trazer pensadores competentes e capazes de agregar análises relevantes para o cenário nacional. 

Quando e por que o senhor decidiu se apresentar como candidato?

Me apresentei como candidato quando percebi que as possíveis candidaturas na universidade teriam um perfil ideológico enviesado em detrimento do perfil técnico requerido de um gestor. No início de 2019, ainda antes do lançamento do edital para a consulta prévia informal, cogitavam-se quatro candidaturas, todas com relação, direta ou indireta, com movimentos sociais e partidos políticos de esquerda.

Houve um tempo em que as universidades admitiam a pluralidade de pensamentos, eram espaço de todas áreas e correntes, da esquerda à direita, do progressismo ao conservadorismo, enfim, áreas que enriqueciam o debate e a ciência. Porém, o tesouro da pluralidade de ideias foi esquecido em muitas universidades, que perderam seus tesouros, chegando a escravizar a ciência à ideologia. Particularmente, acredito que deve haver liberdade para que os membros da comunidade acadêmica tenham posições políticas e convicções ideológicas da forma como desejarem, mas não se pode misturar isso com a gestão de uma universidade, tampouco para pautar o ensino, pesquisa e extensão.

Então, entre fevereiro e março de 2019, depois de muitos contatos com pessoas de diferentes setores e campi, e de algumas reuniões presenciais, percebemos que havia espaço para uma candidatura com perfil conservador, comprometida com uma gestão eficiente, e aberta para todos. Foi só no penúltimo dia de inscrições das candidaturas que conseguimos fechar a chapa Nova UFFS.

Como foi o processo eleitoral? O senhor foi ameaçado em algum momento?

Para a candidatura Nova UFFS, o processo eleitoral foi muito rápido. As demais chapas estavam articuladas há bastante tempo, e a nossa se consolidou na última semana do edital. Quatro chapas disputaram a consulta prévia informal, uma vez que um dos pretensos candidatos acabou por não confirmar a sua candidatura. Foram menos de 20 dias de campanha, período em que rodamos em todos os campi da UFFS. Temos três campi no Rio Grande do Sul, em Cerro Largo, Erechim e Passo Fundo; um em Santa Catarina, em Chapecó; e dois no Paraná, em Laranjeiras do Sul e Realeza.

Para muitos, a Nova UFFS era apenas uma aposta de alto risco, uma candidatura improvável. Não tínhamos base nos campi; não tínhamos apoio da gestão; não contamos com nenhum financiamento, coisa que, em alguns casos, é assumido por partidos políticos; não conseguimos articular candidaturas para os diretores de campus (exceto no campus Erechim), o que verticalizaria votos pelo efeito de sinergia; praticamente não éramos conhecidos nos campi. E, é claro, não usamos de artifícios eleitoreiros, como loteamentos de cargos ou promessas populistas e/ou que não pudessem ser cumpridas.

Fizemos uma campanha modesta e apaixonada, assumida por valentes que acreditam no verdadeiro papel da universidade. Tínhamos pouquíssimas pessoas na linha de frente da campanha, mas com muito amor pelo projeto de uma Nova UFFS, e que encontraram receptividade naquilo que chamamos de maioria silenciosa. Ou seja, muitas pessoas da comunidade acadêmica tinham um desejo de mudança, e o desafio foi mobilizá-las para votar.

A campanha foi acirrada, e o resultado do embate das urnas demonstrou a igualdade (ou proximidade) das forças, em que a chapa mais votada ficou com 33,5% dos votos e a menos votada ficou com 18%. A Nova UFFS ficou em terceiro lugar, com 21,4% dos votos. A chapa que encabeçou a lista tríplice teve 27,1%, ou seja, apenas 5,7% a mais que a nossa chapa, e isso com o apoio da máquina pública em quatro dos nossos seis campi, onde eles tinham os diretores.

Não houve ameaça durante a campanha, mas sofri retaliações, diferentemente dos demais candidatos. Eu ocupava o cargo de pró-reitor de gestão de pessoas, e, no primeiro dia útil após protocolarmos a inscrição da candidatura, fui exonerado pelo reitor. Foi diferente com os demais candidatos que tinham cargos, eles permaneceram em seus postos durante toda a disputa. Outros tipos de ameaça durante a campanha, não aconteceram. Talvez porque poucos acreditavam que poderia ser nomeado um segundo ou terceiro da lista.

Mas assim que a campanha terminou, antes da nomeação, sofremos bastante pressão, por todos os lados. A chapa mais votada no segundo turno, que encabeçou a lista tríplice, chegou a comemorar a sua vitória com uma feijoada, com a participação de membros da comissão eleitoral, que, em tese, jamais poderia se manifestar contra ou a favor de alguma candidatura. Nós, porém, acreditamos na coerência do sistema democrático representativo da República, e, por isso, havíamos admitido durante a campanha que, se nomeados pelo Presidente, independentemente de qual fosse a posição da nossa chapa na lista tríplice, assumiríamos. A verdade é que, quem, com perfil conservador, se propõe a disputar a reitoria de uma universidade pública, não pode ter medo de assédio ou qualquer outro tipo de ameaça.

Logo após a nomeação do senhor, a militância dificultou seu trabalho, ocupando a reitoria e tentando evitar que o senhor cumprisse sua agenda. Como a situação foi contornada?

A militância dificultou o meu trabalho, e, de certo modo, ainda dificulta, porque, aparentemente, é a única coisa que sabe fazer. Quando retornei de Brasília, da cerimônia de posse, eu e minha família precisamos de escolta do aeroporto até em casa, pela Polícia Federal, pois a comitiva preparou uma ‘recepção’ afrontosa, com gritos, faixas e cartazes. Eu não teria dificuldade de conversar com eles, não tenho medo de diálogo e/ou enfrentamento com qualquer pessoa que seja, mas não quis expor minhas filhas adolescentes e a minha esposa àquela situação.

Ainda, mobilizaram estudantes e os coletivos dos mais variados para invadir a reitoria, impediram o acesso dos servidores, impondo restrições ao trabalho e ao acesso, de modo vexatório aos nossos colegas servidores. Cartazes com nossas fotos foram parar em vários lugares da cidade, como se fôssemos criminosos procurados. Teve até outdoor. Para ter uma ideia, trabalhamos duas semanas em local cedido pela AGU, antes de acessar o nosso espaço. Ainda, tentaram impedir a composição da equipe de pró-reitores, secretários especiais, diretores e demais cargos. Sempre que alguém era convidado a assumir algum cargo, era exposto e ridicularizado.

A primeira vez que estive na reitoria, fui hostilizado em um corredor polonês. Também o pessoal da nossa equipe de gestão foi hostilizado. Nos assediaram insistentemente nos espaços institucionais, houve muita desconstrução de imagem, pois mentiam, manipulando os mais ingênuos do seu bando e fazendo-os acreditar que, por exemplo, éramos contra a ciência, que éramos terraplanistas, e outras besteiras mais. Depois tentaram uma destituição. Quando não conseguiram obter os votos suficientes para aprovar a matéria no Conselho Universitário, que exigia uma maioria qualificada de dois terços dos votos, tentaram impor votação por maioria simples para mudar o resultado de uma resolução já publicada.

Diante disso tudo, tivemos que partir para o enfrentamento, inclusive judicialmente. Nossa equipe de transição ingressou com pedido de reintegração de posse da reitoria, que foi mediada pela Justiça Federal. Os pedidos de destituição foram enfrentados com mandado de segurança, acolhido parcialmente ainda no ano passado, e agora, recentemente, a sentença nos foi favorável. A Justiça Federal reconheceu o desvio de finalidade da proposição de destituição. Respondemos cada ataque e cada armadilha dessa oposição com trabalho e resultados. Nossos passos se dão sempre pelo caminho da institucionalidade, e isso traz segurança para todos.

O senhor conseguiu cumprir suas metas até agora?

Algumas, sim, conseguimos cumprir. Mas, no geral, ainda estamos trabalhando para alcançá-las, pois foram projetadas para quatro anos de gestão. A verdade é que não tivemos ainda nenhum mês “normal” de gestão. No início enfrentamos a invasão da reitoria e o pedido de destituição. Daí tivemos o recesso de dezembro e férias de janeiro. Conseguimos trabalhar em fevereiro na preparação do ano acadêmico e para avançar na governabilidade, mas em meados de março fomos surpreendidos por uma situação que praticamente paralisou o país, que, inclusive, suspendeu temporariamente o calendário acadêmico na universidade.

O caráter emergencial das atividades para a retomada do calendário suspenso apresentou novas demandas para a universidade, as quais, naturalmente, receberam nossa atenção. Mas estamos avançando nas metas. Como, por exemplo, no pilar da infraestrutura e sustentabilidade, já aprovamos a construção de duas usinas fotovoltaicas, e temos uma em vias de aprovação. Todas sem comprometer o orçamento da universidade. Quando concluirmos essas obras, reduziremos o custo anual de energia elétrica em aproximadamente R$ 1 milhão.

Quais são os próximos passos até o fim do mandato?

Pretendemos cumprir todos os compromissos assumidos durante a campanha. Mas, de modo específico, nossos próximos passos terão foco no reposicionamento da relação da universidade com a comunidade, valorizando o segmento produtivo, e nos programas de melhoria de eficiência pública, especialmente nos indicadores de qualidade e eficiência. Isso significa entregar à sociedade resultados condizentes com as suas expectativas, com a modernização dos currículos e projetos pedagógicos, desenvolvimento de pesquisas integradas com as necessidades do entorno da instituição, e investimento em tecnologia e inovação.

O senhor ainda encontra resistência para fazer seu trabalho e implementar mudanças?

Toda pessoa que deseja fazer o bem pelo nosso país encontrará resistência. Temos observado todo um sistema, ideologicamente alinhado, que tomou conta das estruturas de muitas instituições brasileiras, incluídas as universidades públicas. Eles têm um pacto, “ninguém solta a mão de ninguém”, que, aparentemente, envolve até financiamento entre os coletivos, sindicatos, partidos de determinado espectro político, movimentos sociais, alguns segmentos da grande imprensa, etc.

Entendo que, pela característica da universidade pública, tais grupos continuarão atuantes e, de certo modo, é importante que tenham seu espaço para desenvolver seu trabalho. Mas vejam, estou falando de trabalho. Não podem, de forma alguma, utilizar das estruturas institucionais para impor agendas desalinhadas do interesse público e/ou dos seus financiadores, que é a população brasileira. Ou seja, não se pode desvirtuar a essência de ensino, pesquisa e extensão que nos caracteriza. Com resistência ou não, a verdade é que as mudanças necessárias serão implementadas na universidade pública brasileira, com liberdade acadêmica, para o bem de todos nós.

Fonte de Pesquisa:

Rodolfo Haas

Transcrito na íntegra 

https://conexaopolitica.com.br/ultimas/toda-pessoa-que-deseja-fazer-o-bem-pelo-nosso-pais-encontrara-resistencia-diz-reitor-da-uffs-em-chapeco/

Comentários  Renato Santos 


sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Parabéns ao Conexão Politica por se desligar dos Isentões << Precisamos ser guardiões das informações >> Um site da esquerda que além de usar pseudônimos <<>> Fingia ser um analista independente mas sempre poupava a esquerda enquanto a direita era massacrada<<>> Seu alvo principal era o Bolsonaro <<>> Os verdadeiros bolsonaristas precisam repudiar e valorizar o blog da direita como a Conexão Politica<<>> A verdade sempre aparece demora mas vem

 



RENATO  SANTOS  11/09/2020   A verdade sobre o site que enganou a todos e merecem nosso total repúdio e descrédito, jamais representou a direita e nem mesmo o nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro,nunca publicamos nada deles, já tinhamos essa desconfiança,  da maior aberração e a vergonha da classe mais sofrida, foram feitos vários alertas, mas, ninguém acreditou, talvez ainda não iram acreditar, mas os Isentões sempre foi esquerdista do meio campo. Os inimigos estão sendo desmascarado.

Adicionar legenda


O Jornalismo precisa ser sério, tem que haver um perfil verdadeiro sem pseudônimos, basta olhar o blog Gazeta Central, lá esta o meu nome RENATO SANTOS e minha foto, o jornalismo tem que ter um autor responsável no que escreve, o endereço do autor para correspondência, seja por e-mail ou fisíco, as suas redes sociais, tanto twitter, facebook , linkedin, whatsApp, para uma credibilidade na informação, uma politica rigorosa, além da ética e sobre tudo sem ideologia partidária, e principalmente ter compromisso com seu leitor, e defender o atual Presidente, sermos os " guardiões das informações".

O Conexão Política informa que, por decisão da direção-geral, a ‘Coluna do Isentões’ foi desligada de forma definitiva das nossas plataformas de comunicação.

Esclarecemos ainda que os textos publicados pelo autor jamais foram remunerados tampouco envolveram qualquer ônus financeiro a nenhuma das partes.

Importante fazer saber que, desde o início, assim como todos os internautas, não tínhamos conhecimento sobre a identidade do controlador do perfil ‘Isentões’, fato que tornou-se público somente em momento posterior, quando este já ocupava espaço em nosso portal de notícias.

Todas as tratativas, como por exemplo o convite para ser colunista e o envio dos textos para publicação no site, foram feitas por meio de trocas de mensagens com o perfil ‘Isentões’ através da rede social Twitter.

A ‘Coluna do Isentões’ ocorreu de forma absolutamente excepcional na história do CP, movida à base da confiança que o perfil transmitia e pelas boas referências, já que a conta chegou a ser recomendada por várias figuras públicas durante as eleições de 2018, incluindo autoridades da República.

Não abrimos espaço para pseudônimos, mas todos sabemos que o perfil tornou-se notoriamente reconhecido pelas investigações que fazia contra jornalistas que buscavam influenciar politicamente no pleito daquele ano.

Foi então que decidimos, já no primeiro semestre de 2019, inovar. Tínhamos a expectativa de que poderíamos, num primeiro momento, oferecer conteúdo diferenciado aos nossos leitores, uma vez que o perfil era reconhecido pela produção de temas particulares, e alcançar uma maior audiência, na medida em que a página ‘Isentões’ ostentava milhares de seguidores.

Sabemos do tamanho da responsabilidade em nossas mãos. Ao Conexão Política cabe rechaçar com a mais absoluta veemência qualquer prática de ato ilícito, sendo a Justiça o órgão mais competente para deliberar sobre o caso concreto. Nosso quadro interno de colunistas conta com jornalistas, parlamentares das esferas estadual e federal, professores universitários, cientistas políticos, procurador da República, jurista internacional, empresários e influenciadores digitais. Todos gozam de conduta ilibada.

Nosso conteúdo é lido diariamente por grandes autoridades da República, incluindo ministros de Estado, parlamentares do Congresso Nacional, membros do Judiciário e do Ministério Público, além de grandes personalidades da TV, rádio, política, esporte, jornalismo e mercado financeiro.

A política interna do Conexão Política é rígida quanto à conduta dos integrantes, independentemente do grau de participação. Certos veículos de comunicação simplesmente ignoram quando seus colaboradores se envolvem ou são envolvidos em polêmicas que demandam ações do Estado. Conosco não funciona dessa maneira. Não se trata de acreditar na condenação por antecipação, mas de organizar de maneira prévia um conjunto de medidas que visem a preservação da imagem e manutenção da credibilidade de uma mídia que se comunica com milhões de pessoas diariamente.

Sendo assim, pelas razões que foram expostas acima, informamos o encerramento da parceria intitulada 'Coluna do Isentões’.

Os Isentões tem uma tática de fingir  ser um analista independente que “critica” tanto a esquerda como a direita. Mas basta ler nas entrelinhas para ver o verdadeiro alvo: é sempre a direita, enquanto a esquerda, mesmo em sua versão mais radical, acaba sendo poupada.

Não concordamos com esse tipo de jornalismo falso, esta mais do que ma hora, os verdadeiros bolsonarista repudiar essa porcaria, que sempre mostrou defender a esquerda, isso, é falta de caráter.

Portando a Conexão Politica esta correta em se desligar , desse traidor e enganoso.

Deus revela o verdadeiro caráter, um sepulcro caiado. Fede por dentro.

A tática já é bastante manjada: o sujeito é esquerdista até a medula.

Há dois anos, uma coluna do senhor Pablo Ortelhado deixou bem claro a sua percepção da esquerda. Quem não conhece o autor, não perde nada. Quem o conhece sabe se tratar de um esquerdista que simula imparcialidade para sempre defender a esquerda. E é esse sujeito que tem poder e influência sobre a “checagem de fatos”.

Deus, é maravilhoso, nos coloca no deserto,  mas Ele esta nos passando numa prova até a  onde possamos aguentar, Ele é  Deus do milagre e Fiel, Ele só quer uma coisa de nós fidelidade, foi Ele quem colocou Jair Messias Bolsonaro no poder.

Mas vamos focar na coluna de hoje. Nela, Ortellado solta a bomba: Bolsonaro produz declarações preocupantes para defensores do regime democrático. E lá no meio consta sua principal mensagem, colocada sem mais nem menos, de forma sub-reptícia: o PT pode ser corrupto, mas nunca atentou contra a democracia. Diz ele:


Em vídeo recentemente divulgado, Bolsonaro reafirmou sua posição de que não reconhecerá a eventual vitória de um adversário. Um pouco antes, o general Mourão, vice em sua chapa, declarou que considera legítimas tanto a possibilidade de autogolpe quanto a de uma revisão da Constituição realizada por constituintes não eleitos.


A ameaça é tão grave que é preciso um compromisso dos principais atores em defesa das instituições democráticas. Para começar, precisam reconhecer a legitimidade do adversário.


A direita, de um lado, tem tratado Lula e Bolsonaro como expressões diferentes do mesmo fenômeno populista que não respeitaria as regras da democracia liberal —isso, a despeito dos governos petistas terem observado rigorosamente esses limites (má gestão econômica e corrupção são problemas de outra natureza).


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Os governos petistas observaram rigorosamente os limites democráticos? Só mesmo na cabeça do autor! O PT fez de tudo para destruir nossa democracia, a começar pelo mensalão, que não foi apenas corrupção, mas uma tentativa de golpe contra a democracia, ao comprar deputados diretamente, subvertendo as funções do Congresso.


Mas não foi “só” isso. Há inúmeros indícios de uso da máquina estatal para fins partidários, de tentativa de calar a imprensa, de recursos ilícitos do exterior para campanha, de descaso para com as leis eleitorais, de aparelhamento das instituições republicanas etc. A lista é bem grande, mas basta lembrar do seguinte: o PT defende oficialmente o regime venezuelano, que matou a democracia em seu país com essas táticas perversas, usando a própria democracia para tanto.


Logo, a essência da mensagem do texto, que é colocar Bolsonaro como perigo à democracia, sendo que há apenas falas infelizes, enquanto livra o PT dessa ameaça, sendo que há atos petistas no governo claramente contra a democracia, é fruto de uma “análise” a serviço de uma ideologia. Ortellado até “critica” o PT, vejam só. Mas é para, no fundo, defende-lo de sua principal acusação: mais do que corrupto, o “partido” é uma quadrilha totalitária que rejeita os pilares da democracia.


Para Ortellado, os problemas do PT são a má gestão econômica e a corrupção. Sobre seu constante desrespeito às leis, sobre seus infindáveis ataques às instituições republicanas, sobre sua oficial reverência aos regimes ditatoriais de Cuba e da Venezuela, nem uma só palavra. O cara de pau quer convencer o leitor de que Lula é apenas um pouco incompetente e corrupto, como tantos outros por aí. A natureza antidemocrática do partido é deixada de fora. Muito conveniente, não?


Fontes da Pesquisa:

A CONEXÃO POLITICA

A GAZETA DO POVO

Adeilson Oliveira

Jurista

Bacharel em Direito pela Universidade Católica de Pernambuco. Especialização em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho. Advogado OAB/PE

Renato Santos, blogueiro, da direita, cristão.Comentários.

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

O que podemos esperar de um Ministro nomeado pela ex-presidente Dilma Rousseff <<>> Transparência e harmonia com Presidente Bolsonaro ou Traição e mais brigas com governo Federal <<>. Esperamos que ele saiba ser conduzido pelo Hodiernos e não Ideologias de partidos

 

A ética como motivação para agir Nos dias hodiernos quando fala-se em Consciência Jurídica muitos poderiam deturpar seu sentido. Entretanto, vamos trazer aqui o aspecto prático, qual seja, o cotidiano dos produtores e construtores das Ciências Jurídicas.


RENATO SANTOS 10/09/2020 O  que  podemos esperar do novo Presidente da Suprema Corte Brasileira?  Entre tantos reivindicações duas pelo menos, resgatar o prestigio da casa, diante da opinião publica  e retirar a marca de uma Corte Bolivariana, como ficou conhecido após o ex presidente Lula fazer suas manifestação publicas, e colocar o ex presidente da casa Dias Tóffile que se achou o rei da cocada preta, teve até uma " faixa presidencial", na sua despedida e devolver pra ele a cadeia por seus crimes cometidos.


O Supremo Tribunal Federal (STF) antecipou a eleição dos novos presidente e vice-presidente da Corte para hoje (25) e definiu Luiz Fux como novo chefe do Judiciário. Em função da pandemia, o processo, antes previsto para agosto, foi antecipado para facilitar a transição. Fux será empossado no cargo na primeira semana de setembro.

Ele foi eleito com 10 votos favoráveis e um contrário – é comum que o ministro que assumirá a presidência vote em seu vice, a ministra Rosa Weber. As eleições no Supremo são protocolares.

O STF adota para a sucessão de seus presidentes um sistema de rodízio baseado no critério de antiguidade. É eleito o ministro mais antigo que ainda não presidiu o STF. Fux foi nomeado em 2011 pela então presidente Dilma Rousseff, na vaga decorrente da aposentadoria do ministro Eros Grau. Tomou posse em março daquele ano. Aqui vem a pergunta, como ele se comportará com o atual Presidente da República? 


Queremos um STF e CNJ alinhado com o governo Bolsonaro, chega de disputas do poder,  a Nação precisa de harmonia entre os poderes, e não como estava sendo feito antes.

Para maior segurança das autoridades participantes, cerimônia seguiu recomendações da Secretaria de Serviços Integrados de Saúde do STF e terá transmissão ao vivo, a partir das 16h.

Como foi a sua posse?  O ministro Luiz Fux será empossado como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para o biênio 2020-2022, às 16 horas desta quinta-feira (10). 

Na ocasião, a ministra Rosa Weber será conduzida ao cargo de vice-presidente das duas Casas. A sessão solene de posse teve  1h30 de duração, contou com interpretação em Libras e foi transmitida, ao vivo, pelos canais oficiais de comunicação do STF: TV Justiça, Rádio Justiça, YouTube, Twitter.

De acordo com a chefe de gabinete do ministro Luiz Fux, Patrícia Neves Pertence, todas as precauções foram tomadas para garantir a realização da cerimônia. “Graças ao apoio da atual gestão e ao empenho dos servidores e colaboradores do Tribunal, fomos  capazes de contornar os obstáculos impostos pela pandemia e, com responsabilidade e expertise, realizou-se uma solenidade à altura da Corte, dos seus ministros e de todo o Judiciário brasileiro”, destacou.

Em respeito às recomendações do Ministério da Saúde e da Organização Mundial da Saúde – para evitar a disseminação do novo coronavírus e para possibilitar a presença das autoridades que comporão a mesa de honra – foram adotadas  diversas medidas sanitárias com base em orientações da Secretaria de Serviços Integrados de Saúde (SIS) do STF. “Essa avaliação foi realizada para garantir o distanciamento social e a segurança dos participantes e convidados presenciais, em razão da Covid-19”, explicou o secretário da SIS, Marco Polo Freitas.

Plenário

Na Sala de Sessões Plenárias do Tribunal, dos 250 lugares existentes, apenas um quinto foi liberado. Segundo a assessora-chefe da Assessoria de Cerimonial do STF, Célia Regina Gonçalves, os demais assentos serão interditados mediante sinalização visual, tendo em vista a manutenção do distanciamento de segurança. No local, também haverá plantão médico e UTI para qualquer emergência.

Na bancada dos ministros e na mesa de honra foram instalados acrílicos transparentes, em caráter provisório, para a criação de espaços individuais. Foi disponibilizado ainda álcool em gel em todas as posições.

O acesso dos poucos convidados presenciais ao Edifício-Sede do STF teve a realização pela via diplomática, rampa localizada na Praça dos Três Poderes. 

Já a entrada de outras pessoas será rigorosamente controlada para evitar aglomeração. Jornalistas setoristas do STF poderão acompanhar a posse por meio de um telão em espaço reservado na área externa do Tribunal, direcionado também a cinegrafistas de emissoras de TV, respeitando-se o limite imposto pelo distanciamento social. As imagens da solenidade serão cedidas pelo STF e pela TV Justiça.

Seguindo as orientações da SIS, houve  sinalização no piso, inclusive nos elevadores, para orientar o fluxo de pessoas nas áreas de acesso à solenidade. As mesas para credenciamento dos convidados contou com barreiras físicas (proteções de policarbonato).

Para entrada e permanência no STF, o uso de máscara é obrigatório e todos tiveram  aferição de temperatura. Adicionalmente, o Tribunal adquiriu dispersores de álcool gel acionados por pedal, que serão utilizados na cerimônia e posteriormente incorporados às instalações.

Convidados

Dentre os convidados presenciais, estiveram  o presidente da República, Jair Bolsonaro; os presidentes do Senado Federal, Davi Alcolumbre, e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia; o procurador-geral da República, Augusto Aras; o presidente do Conselho Federal da OAB, Felipe Santa Cruz; os ministros da Casa; familiares e amigos mais próximos dos empossados. Além destes, 4 mil convidados acompanharão a posse virtualmente.

“Para garantir a segurança de todos, a tradicional fotografia da composição dos senhores ministros não será realizada e também não haverá cumprimentos aos empossados, e nem recepção após a cerimônia”, informou a assessora-chefe de Cerimonial.

Roteiro

A sessão solene de posse teve início às 16 horas pelo atual presidente, ministro Dias Toffoli. O Hino Nacional brasileiro foi apresentado na sequência.

O ministro Luiz Fux fez a leitura do termo de compromisso para o cargo de presidente do STF/CNJ. O diretor-geral leu termo de posse e Toffoli e Fux assinam o documento.

Em seguida, Dias Toffoli assinou a declaração de empossado do ministro Luiz Fux, com o cumprimento entre os dois ministros e a troca de lugares na bancada.

Na sequência, a ministra Rosa Weber fez a leitura do termo de compromisso para o cargo de vice-presidente do STF/CNJ, e o diretor-geral leu termo de posse. Fux, já na Presidência da Corte, e Rosa Weber assinam o documento.

Luiz Fux faz a declaração de empossada no cargo de vice-presidente à ministra Rosa Weber. Na sequência, ambos se cumprimentam.

A solenidade tem continuidade com os pronunciamentos do ministro do STF Marco Aurélio; do presidente do Conselho Federal da OAB, Felipe Santa Cruz; e do procurador-geral da República, Augusto Aras.

Por fim, o ministro Luiz Fux faz seu discurso como presidente do Supremo e do CNJ.

terça-feira, 8 de setembro de 2020

Lukashenko sua eleição é uma farsa igual do Nicolas Maduro <<>> Ele reconheceu ter ultrapassado seu mandato <<>> Estados Unidos <<>> União Européia a OTAN e OSCE e a Alemanha querem explicações

 




RENATO SANTOS 08/09/2020   Lukashenko admite que 'ficou um pouco tempo demais' na cadeira presidencial, agora que  ele  percebeu,  faz  parte de todos  os ditadores uma demência.



MOSCOU, 8 de setembro. / TASS /. O presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, confessou que pode ter ultrapassado seu mandato, mas enfatizou que é o único que pode "proteger os bielorrussos", segundo o repórter do canal de TV Rossiya-1 Yevgeny Rozhkov, que participou da entrevista de Lukahsenko para o russo repórteres.


"Sim, talvez, já tenha sentado [na cadeira presidencial] um pouco demais, talvez, seja mostrado não apenas na TV, mas também em ferros e chaleiras. Mas, na verdade, sou o único que pode proteger Bielorrussos agora ", disse Rozhkov, citando Lukashenko na terça-feira.

Alexander Lukashenko é presidente da Bielo-Rússia desde 1994. Durante as recentes eleições presidenciais de 9 de agosto, ele venceu mais uma vez, com 80,10% dos votos a seu favor. Svetlana Tikhanovskaya ficou em segundo lugar, com 10,12% dos votos. 

Imediatamente após o anúncio dos resultados, protestos em massa surgiram em toda a Bielo-Rússia, causando confrontos com as autoridades policiais durante os primeiros dias. O conselho de coordenação da oposição bielorrussa exortou o público a continuar protestando, enquanto as autoridades exigiam o fim das manifestações não autorizadas.

Na realidade,ele precisa ser persuadido,  nós brasileiros  estamos  muito  preocupados  com  a situação  naquela Nação. O líder bielorrusso, Alexander Lukashenko, deve ser convencido de que não pode ser o presidente do país nas atuais circunstâncias.  

O  que  precisa  ser feito nesse caso.  Agora é tentar persuadir Lukashenko de que ele não pode ser o presidente de um país nessas circunstâncias. Ele acha que uma eleição fraudulenta seguida de supressão brutal do povo é "boa o suficiente".

A Intervenção russa na Bielo-Rússia "para apoiar o líder autoritário do país, Aleksandr Lukashenko, que se apega ao poder depois de reivindicar vitória no mês passado em uma eleição amplamente considerada uma farsa.

O mesmo  que houve com a VENEZUELA, só que nesse caso ninguém foi a favor, pelo simples motivo, tinha interferência da esquerda radical do Brasil, e com  a  organização criminosa foro de são paulo, Lula e  a companhia de toda esquerda.

Tanto os Estados Unidos, a União Européia a Otan, OSCE,  precisam fazer o cerco contra o ditador, para não se repetir a mesma história da VENEZUELA e  a Russia precisa se colocar na sua posição " SILENCIO".

A opositora bielo-rrusia Maria Kolesnikova,  esta detida na fronteira  do país com a Ucrânia depois ter desaparecido na ultima segunda feira, ela foi capturada ao tentar atravessar a fronteira e  os conselheiros fingiram essa madrugada  Anton Rodnenkov e Ivan Kravtsov, estão na Ucrânia, enquanto a Maria saiu ilegalmente, mas , o governo alemão pede explicações, sobre a situação e  exige a libertação dos presos, a União Européia prometeu sansões  contra os responsáveis pela violência, repressão e falsificação  de resultados eleitorais. 

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Enquanto o Brasil comemora sua Independência Hong Kong luta pela sua liberdade <<>> Protestos antigovernamentais devido a Lei de Segurança Nacional Abrangente

 





RENATO SANTOS 07/09/2020  Estamos de olho em relação a Hong Kong, devido às dificuldades de informações para chegar com mais credibilidade e com responsabilidade, estamos tomando cuidado.

colaboração https://www.scmp.com/



 Os protestos antigovernamentais que consumiram Hong Kong no ano passado podem ter morrido em meio à pandemia de Covid-19 e à imposição da lei de segurança nacional abrangente, mas estão longe de terminar, se o que aconteceu no domingo for alguma indicação.

A polícia fez quase 300 prisões enquanto os manifestantes voltavam às ruas de Kowloon para se opor à nova lei e marcar o dia em que a cidade deveria realizar as eleições para o Conselho Legislativo , que foram adiadas por um ano pelo governo alegando riscos à saúde do coronavírus.




Em cenas que lembram o caos do ano passado, a polícia usou spray de pimenta e disparou bolas de pimenta para dispersar a multidão, acusando os manifestantes de quebrar as regras de distanciamento social, bloquear estradas, atirar objetos contra policiais e entoar slogans que defendem a independência de Hong Kong.

A polícia também prendeu um ativista local usando uma lei da era colonial contra discurso sedicioso, gerando nova controvérsia sobre as implicações legais.



Aqui estão algumas histórias importantes da cobertura do SCMP para explicar os eventos que estão moldando a cidade nestes tempos difíceis.

Em colaboração do jornalista e editor Yonden Lhatoo, Enquanto o Brasil comemora sua Independência, lá essa liberdade é bem serrada a uma ditadura a qual a esquerda brasileira queria fazer aqui no Brasil, mas esse perigo ainda corremos.

A forte presença da polícia continua até tarde da noite, horas depois de os policiais usarem bolas de pimenta e spray de pimenta contra os manifestantes

Os habitantes de Hong Kong deveriam dar seus votos no domingo para escolher legisladores para o próximo mandato, mas as eleições foram adiadas devido à crise de saúde.

Pelo menos 289 pessoas foram presas, uma por suspeita de violação da lei de segurança nacional, enquanto os manifestantes de Hong Kong saíram às ruas de Kowloon no domingo para protestar contra o Legislação imposta por Pequim e a decisão do governo de adiar eleições legislativas por um ano por causa do coronavírus crise.

Houve uma forte presença da polícia na área até tarde da noite, horas depois que os policiais usaram spray de pimenta e bolas de pimenta em operações de dispersão contra manifestantes antigovernamentais. Isso aconteceu depois que grupos dispersos de pessoas atenderam às ligações online de ativistas anônimos, que visavam mobilizar 50.000 manifestantes no que teria sido o dia das eleições do Conselho Legislativo.

Os grupos que se reuniram no bairro de Jordan eram pequenos no início, mas os manifestantes depois se espalharam para Mong Kok e Yau Ma Tei nas proximidades.

Em Mong Kok, a polícia atirou bolas de pimenta contra os manifestantes por volta das 17h. Perto dali, oficiais içaram uma bandeira roxa alertando aqueles que gritavam o “Liberte Hong Kong; revolução dos nossos tempos ”, slogan de que eles poderiam ser presos por violar a lei de segurança abrangente.

Cenas caóticas irromperam quando vários policiais à paisana jogaram spray de pimenta e jogaram os manifestantes no chão. Os policiais com bastões foram até outros manifestantes e jogaram garrafas de água neles.

Entre os slogans antigovernamentais entoados perto da estação Jordan MTR estavam pedidos para que a cidade fosse independente do domínio chinês.

A partir das 21h, disse a polícia, uma mulher foi presa sob suspeita de violar a lei de segurança nacional por entoar slogans que promoviam a independência de Hong Kong.

Outros 270 foram detidos sob suspeita de reunião ilegal. Cinco homens foram detidos por conduta desordeira em local público, outros cinco por não poderem apresentar a carteira de identidade e outros por agredir policiais, obstrução de policiais no exercício de suas funções, vadiagem ou outros delitos.

Um motorista de ônibus que supostamente buzinou para policiais que bloqueavam uma rua também foi preso, embora a força mais tarde tenha dito que ele foi detido por suspeita de direção perigosa porque estava indo muito rápido e dirigia seu veículo muito perto de policiais na Nathan Road, colocando em risco a segurança deles .

Vinte e duas pessoas foram multadas por violar as regras de distanciamento social relacionadas ao coronavírus, que limitam as reuniões públicas a duas pessoas.

Os ativistas da Liga dos Social-democratas “Cabelo Comprido” Leung Kwok-hung, Raphael Wong Ho-ming e Figo Chan Ho-wun estavam entre os presos depois de levantar uma faixa em frente ao Hotel Eaton na Jordânia para criticar o governo por adiar as eleições.

“Quero o meu direito de voto! Vergonha [do governo] por adiar as eleições! ” Leung disse.

A polícia os acusou de participar de uma assembléia não autorizada e, em seguida, apontou para os cerca de 30 jornalistas que os seguiam e disse que eles também poderiam ser considerados participantes do evento ilegal.

Posteriormente, os policiais levaram o trio para uma viatura policial. Posteriormente, um post na página de Chan no Facebook disse que os três foram presos.

Fontes policiais disseram anteriormente que 2.000 policiais de choque seria implantado em West Kowloon, com canhões de água e veículos blindados em espera, mas eles não foram acionados.

Os cidadãos de Hong Kong deveriam dar seus votos no domingo para escolher os legisladores para o próximo mandato. Mas o governo adiou as eleições no final de julho, citando riscos para a saúde pública devido ao ressurgimento do surto de coronavírus.

Os críticos, no entanto, disseram que a mudança teve motivação política. Os políticos da oposição apostavam na conquista de uma maioria sem precedentes na legislatura de 70 cadeiras, impulsionados pela derrota de rivais pró-establishment nas eleições do conselho distrital do ano passado.


Independência ou Morte <<>> Dia 07 de setembro a Imprensa precisa ser liberta dos grilhões da Ideologias <<>> Mas todos nós temos responsabilidades <<>> Sete de Independência foi com Sacrifício e vamos mante-las a sim ! Não queremos ser escravos da esquerda comunista .

 






RENATO SANTOS 07/09/2020  Hoje tratarei do assunto que muitos estão sofrendo e nem sabem o verdadeiro motivo, mas de todos os motivos que colocam uma Nação de joelhos, é quando temos uma Imprensa nos grilhões das Ideologias, que na realidade deveriam ser pelo contrário libertar, esse é o motivo principal, a qual trazem com sigo hostis ( corrupção, Juristocria, Kleptocracy, mortes, doenças,medos,estupros,aborto, falsas teorias,pedofilia, diferença social,preconceito), todas e outras qualidade negativas de uma Nação de Joelhos, porque não tem a quem defenda.



As pessoas nesse caso tanto faz ser da direita ou da esquerda, não valoriza os profissionais da imprensa, sem conhecimentos os " radicais" presos e suas ideias mais absurda e nas suas ignorância, usam e depois descartam os profissionais, isso não é liberdade de expressão, tanto lhe faz seja partidos, membros ou cidadãos comuns, essa classe é  a mais perseguida  qual não concorda com as dominates.






Mas o que são grilhões? Grilhões é uma corrente de metal, formada por anéis, em forma de cadeado. Grilhões também pode ser um cordão de ouro, ou algemas, de mãos ou de pés. Outro significado para grilhões é o de cadeia; prisão.

Grilhões são mais comumente designados para algemas, e são utilizados há séculos, como uma ferramenta para tentar impedir os presos de fugirem ou se movimentarem dentro das prisões.. Os grilhões viraram simbolo de opressão, crueldade, e é possivel inclusive ler o termo em vários hinos de países, como na França e no Brasil.

Outra função dos grilhões era o transporte dos escravos, para fazer com que eles não fugissem e nem se mexessem muito. Os grilhões podem ser utilizados nas mãos ou nos pés, e geralmente ficam muito perto da pele.


Mas o Jornalismo precisa ser liberto dos grilhões? Sim! Por que? Somos formadores de opiniões, podemos mudar uma Nação, sem precisar ter nossa coroa de soberba, sem fazer pactos com os laços da morte, sem o uso do vinho para não errarmos, e nem tão pouco a favor de um dos sistemas mais perverso a CLEPTOCRACIA. Porém, os cidadãos precisam entender tudo isso e apoiar os jornalistas/blogueiros independentes, seja com uma doação de R$ 50,00 a R$200,00 n conta pessoal ou nos anúncios do próprio blog, lembrando que a Imprensa livre é a voz do povo! Ela tem essa prorrogativa de defender a Nação.

Tem essa palavra na Bíblia, sim. Ai da coroa de soberba dos bêbados de Efraim, cujo glorioso ornamento é como a flor que cai, que está sobre a cabeça do fértil vale dos vencidos do vinho.

Eis que o Senhor tem um forte e poderoso; como tempestade de saraiva, tormenta destruidora, e como tempestade de impetuosas águas que transbordam, ele, com a mão, derrubará por terra.

A coroa de soberba dos bêbados de Efraim será pisada aos pés.

E a flor caída do seu glorioso ornamento, que está sobre a cabeça do fértil vale, será como o fruto temporão antes do verão, que, vendo-o alguém, e tendo-o ainda na mão, o engole.

Naquele dia o Senhor dos Exércitos será por coroa gloriosa, e por diadema formosa, para os restantes de seu povo.

E por espírito de juízo, para o que se assenta a julgar, e por fortaleza para os que fazem recuar a peleja até à porta.

Mas também estes erram por causa do vinho, e com a bebida forte se desencaminham; até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos pelo vinho; desencaminham-se por causa da bebida forte; andam errados na visão e tropeçam no juízo.

Porque todas as suas mesas estão cheias de vômitos e imundícia, e não há lugar limpo.

A quem, pois, se ensinaria o conhecimento? E a quem se daria a entender doutrina? Ao desmamado do leite, e ao arrancado dos seios?

Porque é mandamento sobre mandamento, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali.

Assim por lábios gaguejantes, e por outra língua, falará a este povo.

Ao qual disse: Este é o descanso, dai descanso ao cansado; e este é o refrigério; porém não quiseram ouvir.

Assim, pois, a palavra do Senhor lhes será mandamento sobre mandamento, mandamento sobre mandamento, regra sobre regra, regra sobre regra, um pouco aqui, um pouco ali; para que vão, e caiam para trás, e se quebrantem e se enlacem, e sejam presos.

Ouvi, pois, a palavra do Senhor, homens escarnecedores, que dominais este povo que está em Jerusalém.

Porquanto dizeis: Fizemos aliança com a morte, e com o inferno fizemos acordo; quando passar o dilúvio do açoite, não chegará a nós, porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos.

Portanto assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, uma pedra já provada, pedra preciosa de esquina, que está bem firme e fundada; aquele que crer não se apresse.

E regrarei o juízo pela linha, e a justiça pelo prumo, e a saraiva varrerá o refúgio da mentira, e as águas cobrirão o esconderijo.

E a vossa aliança com a morte se anulará; e o vosso acordo com o inferno não subsistirá; e, quando o dilúvio do açoite passar, então sereis por ele pisados.

Desde que comece a passar, vos arrebatará, porque manhã após manhã passará, de dia e de noite; e será que somente o ouvir tal notícia causará grande turbação.

Porque a cama será tão curta que ninguém se poderá estender nela; e o cobertor tão estreito que ninguém se poderá cobrir com ele.

Porque o Senhor se levantará como no monte Perazim, e se irará, como no vale de Gibeão, para fazer a sua obra, a sua estranha obra, e para executar o seu ato, o seu estranho ato.

Agora, pois, não mais escarneçais, para que vossos grilhões não se façam mais fortes; porque já ao Senhor DEUS dos Exércitos ouvi falar de uma destruição, e essa já está determinada sobre toda a terra.

Inclinai os ouvidos, e ouvi a minha voz; atendei bem e ouvi o meu discurso.

Porventura lavra todo o dia o lavrador, para semear? Ou abre e desterroa todo o dia a sua terra?

Não é antes assim: quando já tem nivelado a sua superfície, então espalha nela ervilhaca, e semeia cominho; ou lança nela do melhor trigo, ou cevada escolhida, ou centeio, cada qual no seu lugar?

O seu Deus o ensina, e o instrui acerca do que há de fazer.

Porque a ervilhaca não se trilha com trilho, nem sobre o cominho passa roda de carro; mas com uma vara se sacode a ervilhaca, e o cominho com um pau.

O trigo é esmiuçado, mas não se trilha continuamente, nem se esmiúça com as rodas do seu carro, nem se quebra com os seus cavaleiros.

Até isto procede do Senhor dos Exércitos; porque é maravilhoso em conselho e grande em obra.


Isaías 28:1-29

Os grilhões nos trona escravos, basta entender o que é COVID-19, e o que os canalhas governadores e prefeitos fizeram, quebrando a economia não só do Brasil mas em outras Nações graças a OMS ( Organização Mundial da Saúde) a qual o Presidente Jair Messias Bolsonarto sempre defendeu além do uso do cloroquina no início, não precisa parar a economia, o blog já afirmava isso antes, o " fique em casa" são para as pessoas especiais e vulneráveis, os demias poderiam esta trabalhando.

Os preços abusivos das alimentações foi causado por dois motivos, a esteria do medo de morrer, levou brasileiros estocar alimentos, e o que a imprensa da esquerda contribuiu para isso e a outras o CARTEL  que se formou.

Precisamos recuperar todo o conceito da Independência e seu significado, mas, tem que começar pela Imprensa do que qualquer outra Instituição do Brasil.

Temos que nos posicionar como verdadeiros patreotismo, e lutarmos nas guerras das informações, estratégia que traidores e a esquerda usaram muito bem, e que o STF em suas decisões mais erradas os classificaram de fake news, trazendo insegurança juridica e o caos.


domingo, 6 de setembro de 2020

Nós brasileiro não somos trouxa<<<>> Não queremos a reeleição de Rodrigo Maia e nem do Davi Alcolumbre<<>> As banas podres <<>> <<>>Respeitem a nossa Constituição não tentem nos " roubar" esse direito

 




RENATO SANTOS 05/09/2020  Eu não queria entrar nesse assunto, mas estou vendo que não tenho outra saída, e posso afirmar uma coisa tanto a Câmara dos Deputados como o Senado Federal se continuarem a querer fazer mudanças na Constituição por causa da reeleição de duas bananas podres para serem Presidentes, posso afirmar, sem medo de  errar que estamos diante do regime bolivariano no Brasil, o tempo dado para o  Rodrigo Maia como do Davi Alcolumbre já passou.




Seria no mínimo nojento eles de volta no comando das duas casas, e falta de caráter, precisamos de pessoas que deixam o poder pessoal de lado e olhe mais para a nossa Nação.

Tanto o senhor Presidente da Câmara dos Deputados, quanto o senhor Presidente do Senado, deveriam se envergonhar por pretenderem continuar na presidência de ambas as casas, impedindo a necessária renovação, que permite ideias novas e novas atitudes relativamente ao desempenho desses cargos. Talvez porque não lhes interesse a elaboração de novos Regimentos Internos para cada uma das respectivas casas, onde a ordem de entrada de cada requerimento seja obrigatoriamente respeitada, seja qual for o seu teor, com o devido exame de sua continuidade ou arquivamento, com direito ao respectivo recurso. 

Também indispensável a instituição de tempo máximo para análise e votação de projetos de lei, bem como a proibição de ficar, com exclusividade, a cargo do presidente de cada casa, a definição da sua pauta de votação!!! Afinal, o cidadão contribuinte paga os salários, e também os penduricalhos, dos congressistas para que atuem "em conjunto" e quando se fizer necessário!!! Quem achar que o trabalho fica demasiado basta deixar o cargo e ir se dedicar à iniciativa privada, simples assim!

Nós como cidadãos, não podemos aceitar as reeleição dos dois, vão para cada lado e trabalhar, o Brasil não merece esses cidadão novamente atrasando a nossa Republica, precisamos de renovação tanto nas duas casas, como nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras Municipais.

Veja como eles trabalham nos bastidores a ponto de nos traírem, é o caso do PODEMOS, que esta divido em duas partes.

Integrante e vice-líder da bancada do Podemos, a senadora Rose de Freitas (ES) contestou a nota oficial do seu partido. Na sessão da quarta-feira (2) ela antecipou que apresentará uma PEC autorizando a reeleição das Mesas do Congresso e se posicionou a favor da recondução de Davi Alcolumbre à Presidência do Senado. O partido precisa expulsa-la já.

— Por que não podemos submeter à opinião dos nossos colegas se devemos reconduzir ou não este ou aquele? Não vai ser compulsório. Aqueles que pleitearem a reeleição vão ser submetidos ao voto como todo mundo. Qual é o problema de discutir? – questionou.

Rose lembrou que a reeleição dos presidentes era permitida no Legislativo até a ditadura militar. O Ato Institucional 16, de outubro de 1969, proibiu a reeleição dos então membros das Mesas do Congresso (que estava fechado). Três dias depois, uma emenda à Constituição vigente sacramentou a proibição como permanente. A Constituição de 1988 manteve a regra.

A senadora afirmou que interditar debates sobre o assunto seria um “rescaldo” do regime militar, quando o país deveria defender a democracia plena. Ela ficou louca nessa sua declaração. Se a Constituição manteve então Senadora respeite.

Senadora não se trata de " rescaldo" e sim do direito de nós cidadãos não querer os dois novamente no PODER, esta na hora de renovação.

Precisa de concorrência legal entre outros deputados e senadores, e não deixar o poder descomunal, além disso senadora que lembra-la que a Constituição limita o limite de recondução dos líderes ao PODER, há uma importância sim, A renovação, a oxigenação, a troca de Presidência é extremamente importante. E, para ser um grande senador, não é preciso ser presidente do Senado 

Esperamos que o STF respeite a Constituição e a opinião desses simples blogueiro, não queremos a reeleição dos Presidente da Câmara e do Senado Federal, caso ocorra, teremos sérios riscos de acontecer nas  Instâncias Inferiores. 

A Constituição Federal prevê que o mandato dos membros das Mesas será de dois anos e proíbe a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente. Assinala, no entanto, que, conforme o Regimento Interno da Câmara, não se considera recondução a eleição para o mesmo cargo em legislaturas diferentes, ainda que sucessivas. Cada legislatura possui quatro anos.

A Constituição restringe a vedação de reeleição a uma legislatura específica. “A regra é mais simples do que isso: se foi eleito, não poderá ser reeleito na eleição imediatamente subsequente, independentemente da legislatura”, afirma. Na avaliação do partido, o objetivo da vedação é evitar a reeleição e a perpetuação de um indivíduo no poder, em homenagem ao princípio republicano.

Pesquisa da Fonte.

Consjur 05/08/2020

STF  05/08/2020

Agencia Senado  03/09/2020

Comentários Renato Santos 06/09/2020



sábado, 5 de setembro de 2020

Simone Costa de São Paulo , na estréia no Blog " personalidade que faz a diferença" <<>> ela relata porque Dória Fora entre outros assuntos

 






RENATO SANTOS 05/09/2020, Estréia no Blog, uma página sobre a personalidade que faz a diferença na nossa história, um trabalho pioneiro, para que possamos registrar uma história diferente, encontra-se na página titulada  na estreia Simone Costa,  de 32 anos, uma jovem que pensa como agente. Na estréia <<>> Simone Costa de 32 anos uma jovem que pensa como agente.



O Objetivo dessa página  é destacar às pessoas que estão dispostas a reescrever  a história de suas vidas e de sua cidade, chegou a hora de sermos registrados nos livros de nossas vidas,  de fazermos mudanças, a começar por nós mesmos, e enxergarmos que temos condições para isso e fazer o que for melhor pela nossa Nação. Ela conta um pouco de sua vida e fala por que quer Dória fora do governo. Leiam mais...

Nota do Editor da Gazeta Central Blog, com as aproximações das eleições municipais , tomamos a seguinte decisão <<>> Os pré candidatos ao cargo podem publicar sua biografia, apenas isso sem pedir votos e nem propaganda eleitoral <<>> Podem Utilizar as redes sociais, fazer menção a sua pretendida candidatura, exaltação de suas qualidades não pode comprar votos e reforço nem pedir votos com fulcro na Lei n.º 13.165/15 e seu Artigo 36-A <<>> Não confunda pedido de apoio com pedido de voto <<>> Outro recado aos colegas de Imprensa <<>> È vedada a cobertura de evento partidário ao vivo <<>> Jornalistas, Comentaristas, radialistas, Artitistas, apresentadores incluindo no youtube estão proibidos de utilizarem de seu veículos de trabalho para anunciar pré-candidaturas <<>> Será considerada propaganda antecipada a convocação que denotem propaganda política ou ataques a partidos politicos e seus filiados ou Instituições cuidado

 




RENATO SANTOS 05/09/2020 Estamos vivendo uma situação de estres, devido a pandemia do COVID-19, e isolamento social, a qual quebrou a economia não só do Brasil, mas de todo o sistema financeiro do mundo, e às pessoas estão preocupadas e com razão sobre às Campanhas eleitorais para vereadores e prefeitos em suas cidades.




No cenário político atual temos um povo irritado com a política, intolerante com os políticos, insatisfeito com a economia. A tecnologia faz com que qualquer situação percorra grandes espaços em poucos segundos. Por esta razão, cuidar da própria imagem, e preservar a imagem do partido, é vital para o sucesso de sua campanha.

Para tanto devido o assunto ser de tal importância a Gazeta Central Blog, faz algumas orientações nesse contexto, para tomarem cuidados ao publicar noticias sobre a politica, o que pode ser feito e o que não pode, são dicas importantes que precisam ser seguidas rigorosamente.

O principal votos dos pré-candidatos a ser seguido à risca é.O período da pré-campanha é tão ou mais importante quanto o período da campanha eleitoral. A pré-campanha é período que antecede uma campanha eleitoral, se torna ainda mais significativa, já que os candidatos terão apenas 45 dias de campanhas eleitorais. E a visibilidade que eles conquistaram durante a pré-campanha terá grande peso durante este período.

As regras para a pré-campanha são simples: o pré-candidato poderá fazer publicações normalmente e impulsioná-las, desde que nelas não haja propaganda política, nem pedido de votos.

A grande novidade das eleições municipais de 2020, o fim das coligações partidárias para a eleição de vereadores, deve exigir uma identificação ainda mais consistente dos partidos políticos e candidatos durante a campanha.

Os partidos políticos brasileiros são “muito de uma coisa só” e poderiam ser reduzidos a apenas 2 a 3 partidos. Partidos deveriam representar fatias do eleitorado, grupos com identidade específica, ideologias distintas e agendas diferentes. No Brasil, essas questões de representação são tão furadas que você tem, por exemplo, um “partido da mulher” que sequer consegue cumprir uma cota de candidatas mulheres, e também partidos cujos nomes são tão vagos que deixam claro que já foram pensados como legendas de aluguel desde sua criação.

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2020

DIREITO

Eleições 2020, campanha eleitoral e a importância da pré-campanha para as eleições municipais.

0


O período da pré-campanha é tão ou mais importante quanto o período da campanha eleitoral. A pré-campanha é período que antecede uma campanha eleitoral, se torna ainda mais significativa, já que os candidatos terão apenas 45 dias de campanhas eleitorais. E a visibilidade que eles conquistaram durante a pré-campanha terá grande peso durante este período.


As regras para a pré-campanha são simples: o pré-candidato poderá fazer publicações normalmente e impulsioná-las, desde que nelas não haja propaganda política, nem pedido de votos.


A grande novidade das eleições municipais de 2020, o fim das coligações partidárias para a eleição de vereadores, deve exigir uma identificação ainda mais consistente dos partidos políticos e candidatos durante a campanha.


Os partidos políticos brasileiros são “muito de uma coisa só” e poderiam ser reduzidos a apenas 2 a 3 partidos. Partidos deveriam representar fatias do eleitorado, grupos com identidade específica, ideologias distintas e agendas diferentes. No Brasil, essas questões de representação são tão furadas que você tem, por exemplo, um “partido da mulher” que sequer consegue cumprir uma cota de candidatas mulheres, e também partidos cujos nomes são tão vagos que deixam claro que já foram pensados como legendas de aluguel desde sua criação.


A IMPORTÂNCIA DA PRÉ-CAMPANHA ELEITORAL

A pré-campanha é  período que antecede uma campanha eleitoral se torna ainda mais significativa, já que os candidatos terão apenas 45 dias de campanhas eleitorais. E a visibilidade que eles conquistaram durante a pré-campanha terá grande peso durante este período.


As regras para a pré-campanha são simples: o pré-candidato poderá fazer publicações normalmente e impulsioná-las, desde que nelas não haja propaganda política, nem pedido de votos.


Os conteúdos das postagens devem apresentar somente aquilo que ele deseja mostrar aos eleitores, como projetos, opiniões pessoais, seu futuro número eleitoral ou coisas do tipo.

Tudo é muito válido, desde sites, blogs, posts nas redes sociais. Desde que não se apresentem oficialmente como candidatos.


O que pode ser feito?

Utilizar redes sociais;

participação no rádio, na televisão e na internet;

menção a sua pretendida candidatura;

exaltação de qualidades pessoais.


O que não é permitido?

Atos que são proibidos em campanhas eleitorais;

propaganda paga no rádio e na televisão;

a transmissão ao vivo de prévias partidárias em rádio e televisão;

pedir ou comprar votos;

convocação de sistemas de radiodifusão, a fim de difamar partidos.

Com a Lei nº 13.165/2015 em 2016, a pré-campanha foi consideravelmente ampliada, sendo permitida a menção à pretensa candidatura, a exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidatos, além de diversos atos que podem ter cobertura dos meios de comunicação social, inclusive via internet, com a única restrição de não haver pedido explícito de voto.

Art. 36-A. Não configuram propaganda eleitoral antecipada, desde que não envolvam pedido explícito de voto, a menção à pretensa candidatura, a exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidatos e os seguintes atos, que poderão ter cobertura dos meios de comunicação social, inclusive via internet.

A lei deixa bem claro alguns pontos vedados, que valem a pena ser destacados:


· não confundir pedido de apoio, com pedido de voto; em nenhuma hipótese a lei permite que se peça voto ou se faça menção a número ou faça banners para postagem na internet ou panfletos/impressos individuais.


· em qualquer tipo de evento partidário, é vedada a cobertura jornalística ao vivo;


· os profissionais de comunicação (jornalistas, comentaristas, radialistas, artistas, apresentadores, etc) estão proibidos de utilizarem de seu veículo de trabalho (TV, rádio, jornais, revistas), para anunciar pré-candidatura;


· a partir de 30/06/16 os profissionais de comunicação não podem mais apresentar, participar ou comentar os programas aos quais estavam profissionalmente vinculados;


· será considerada propaganda eleitoral antecipada a convocação, por parte de detentores de cargos públicos, de redes de radiodifusão para divulgação de atos que denotem propaganda política ou ataques a partidos políticos e seus filiados ou instituições.

Conforme a norma legal citada é licito no período anterior a 16 de agosto o pedido de apoio político e a divulgação da pré-candidatura, das ações políticas desenvolvidas e das que se pretende desenvolver, vedado o pedido expresso de voto, mediante as seguintes condutas:


Participação de filiados (as) a partidos políticos ou de pré-candidatos (as) em entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, na televisão e na Internet, inclusive com a exposição de plataformas e projetos políticos, observado pelas emissoras de rádio e de televisão o dever de conferir tratamento isonômico;

Realização de encontros, seminários ou congressos, em ambiente fechado e a expensas dos partidos para tratar da organização dos processos eleitorais, da discussão de políticas públicas, dos planos de governo ou das alianças partidárias visando às eleições, podendo tais atividades ser divulgadas pelos instrumentos de comunicação intrapartidária;

Realização de prévias partidárias e a respectiva distribuição de material informativo, a divulgação dos nomes dos filiados que participarão da disputa e a realização de debates entre os pré-candidatos;

Divulgação de atos de parlamentares e de debates legislativos, desde que não se faça pedido de votos;

Divulgação de posicionamento pessoal sobre questões políticas, inclusive em redes sociais, blogues, sítios eletrônicos pessoais e aplicativos (apps);

Realização, a expensas de partido político, de reuniões de iniciativa da sociedade civil, de veículo ou meio de comunicação ou do próprio partido político, em qualquer localidade, para divulgar ideias, objetivos e propostas partidárias;

Os atos acima referidos “poderão ter cobertura dos meios de comunicação social, inclusive via internet” art. 36-A, Lei nº 9.504/1997.

Portanto, pré-candidatos, neste momento, muito pode ser feito para divulgação de sua imagem. Observem atentamente as regras para a exposição de sua pré-candidatura, de modo a não descumprir a lei. E pautados nesta premissa, usem as redes sociais para manifestar posicionamento político, econômico, social. 

Criem um blog nesse caso é só mandar o material em forma joslistica nunca em campanha eleitoral. Participem dos grupos sociais de sua comunidade, dos encontros e reuniões do partido, mas tenham sempre uma postura séria, ética e procurem apresentar sugestões para melhoria das situações apresentadas. Para isso, leiam as notícias diariamente. 

Fiquem atentos com o que está acontecendo em seus Municípios, em seus Estados e em seu País.


Para finalizar um pouco de pimenta,fui filiado do partido X, no ano XX, continuo, sim, só se você pediu por escrito a sua filiação. Portanto, você é apto a ter legenda, agora fica a seu critério se quer ser candidato, caso não, somente filiado.

ELEIÇÕES MUNICIPAIS 2020

DIREITO

Eleições 2020, campanha eleitoral e a importância da pré-campanha para as eleições municipais.

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O período da pré-campanha é tão ou mais importante quanto o período da campanha eleitoral. A pré-campanha é período que antecede uma campanha eleitoral, se torna ainda mais significativa, já que os candidatos terão apenas 45 dias de campanhas eleitorais. E a visibilidade que eles conquistaram durante a pré-campanha terá grande peso durante este período.


As regras para a pré-campanha são simples: o pré-candidato poderá fazer publicações normalmente e impulsioná-las, desde que nelas não haja propaganda política, nem pedido de votos.


A grande novidade das eleições municipais de 2020, o fim das coligações partidárias para a eleição de vereadores, deve exigir uma identificação ainda mais consistente dos partidos políticos e candidatos durante a campanha.


Os partidos políticos brasileiros são “muito de uma coisa só” e poderiam ser reduzidos a apenas 2 a 3 partidos. Partidos deveriam representar fatias do eleitorado, grupos com identidade específica, ideologias distintas e agendas diferentes. No Brasil, essas questões de representação são tão furadas que você tem, por exemplo, um “partido da mulher” que sequer consegue cumprir uma cota de candidatas mulheres, e também partidos cujos nomes são tão vagos que deixam claro que já foram pensados como legendas de aluguel desde sua criação.


A IMPORTÂNCIA DA PRÉ-CAMPANHA ELEITORAL

A pré-campanha é  período que antecede uma campanha eleitoral se torna ainda mais significativa, já que os candidatos terão apenas 45 dias de campanhas eleitorais. E a visibilidade que eles conquistaram durante a pré-campanha terá grande peso durante este período.


As regras para a pré-campanha são simples: o pré-candidato poderá fazer publicações normalmente e impulsioná-las, desde que nelas não haja propaganda política, nem pedido de votos.


Os conteúdos das postagens devem apresentar somente aquilo que ele deseja mostrar aos eleitores, como projetos, opiniões pessoais, seu futuro número eleitoral ou coisas do tipo.

Tudo é muito válido, desde sites, blogs, posts nas redes sociais. Desde que não se apresentem oficialmente como candidatos.


O que pode ser feito?

Utilizar redes sociais;

participação no rádio, na televisão e na internet;

menção a sua pretendida candidatura;

exaltação de qualidades pessoais.

O que não é permitido?

Atos que são proibidos em campanhas eleitorais;

propaganda paga no rádio e na televisão;

a transmissão ao vivo de prévias partidárias em rádio e televisão;

pedir ou comprar votos;

convocação de sistemas de radiodifusão, a fim de difamar partidos.

A pré-campanha dá aos candidatos justamente o tempo necessário para que se faça um planejamento melhor e para que seja feita uma comunicação com os eleitores visando a trazer grandes resultados de engajamento da comunidade.


Com a Lei nº 13.165/2015 em 2016, a pré-campanha foi consideravelmente ampliada, sendo permitida a menção à pretensa candidatura, a exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidatos, além de diversos atos que podem ter cobertura dos meios de comunicação social, inclusive via internet, com a única restrição de não haver pedido explícito de voto.


Desta forma, passou a ser possível realizar com maior precisão a distinção das situações em que há exercício legitimo do direito de divulgação de pré-candidaturas daquelas situações em que se tem a existência de campanha eleitoral antecipada – a qual segue vedada e sujeita a sanção.


Atualmente a Lei das Eleições dispõe:


Art. 36-A. Não configuram propaganda eleitoral antecipada, desde que não envolvam pedido explícito de voto, a menção à pretensa candidatura, a exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidatos e os seguintes atos, que poderão ter cobertura dos meios de comunicação social, inclusive via internet.


Conforme a norma legal citada é licito no período anterior a 16 de agosto o pedido de apoio político e a divulgação da pré-candidatura, das ações políticas desenvolvidas e das que se pretende desenvolver, vedado o pedido expresso de voto, mediante as seguintes condutas:


Participação de filiados (as) a partidos políticos ou de pré-candidatos (as) em entrevistas, programas, encontros ou debates no rádio, na televisão e na Internet, inclusive com a exposição de plataformas e projetos políticos, observado pelas emissoras de rádio e de televisão o dever de conferir tratamento isonômico;

Realização de encontros, seminários ou congressos, em ambiente fechado e a expensas dos partidos para tratar da organização dos processos eleitorais, da discussão de políticas públicas, dos planos de governo ou das alianças partidárias visando às eleições, podendo tais atividades ser divulgadas pelos instrumentos de comunicação intrapartidária;

Realização de prévias partidárias e a respectiva distribuição de material informativo, a divulgação dos nomes dos filiados que participarão da disputa e a realização de debates entre os pré-candidatos;

Divulgação de atos de parlamentares e de debates legislativos, desde que não se faça pedido de votos;

Divulgação de posicionamento pessoal sobre questões políticas, inclusive em redes sociais, blogues, sítios eletrônicos pessoais e aplicativos (apps);

Realização, a expensas de partido político, de reuniões de iniciativa da sociedade civil, de veículo ou meio de comunicação ou do próprio partido político, em qualquer localidade, para divulgar ideias, objetivos e propostas partidárias;

Os atos acima referidos “poderão ter cobertura dos meios de comunicação social, inclusive via internet” art. 36-A, Lei nº 9.504/1997.


Dicas para uma pré-campanha eleitoral de sucesso:

Analise o desempenho da campanha anterior

Antes de começar uma nova disputa política, é preciso examinar algumas ações que não deram certo na última eleição e ver o que poderia ser melhorado. Leve em consideração  elementos como direcionamento da campanha e apoios. Normalmente, basta refletir sobre o insucesso da tentativa anterior, para que uma nova tentativa dê certo.


É preciso pensar na atualidade do discurso que será realizado, em casos onde o candidato foi bem-sucedido na última campanha. Geralmente, a necessidade dos eleitores muda de uma eleição para outra, o que às vezes faz com que um candidato não seja reeleito. Aproveite esse período pré-campanha para avaliar a aceitabilidade de seu discurso.


Entenda as demandas do eleitorado

É importante saber que quando o assunto é de interesse público, a intenção do candidato só pode ser boa se suas ideias forem relevantes para a população. Dessa forma, é preciso entender aquilo que seus eleitores querem e que se ofereça algo realmente útil a eles. O período pré-campanha é ideal para fazer isso.


Procure trabalhar com pesquisas de opinião. Elas são muito úteis para que o discurso do candidato durante a campanha tenha repercussão e atinja os eleitores.


Quando se transmite uma ideia que está ligada às necessidades reais do eleitor, a propensão é que ele se interesse por sua candidatura e deseje saber mais sobre o que você pretende e pode fazer. É importante definir sua base eleitoral a partir desse critério e atuar com maior ênfase em cima dela.


Fortaleça lideranças locais

Procure aproximar-se de líderes locais e fazer com que essas lideranças ajudem em sua campanha. Assim, você tem um parâmetro interessante de votos e fazer com que sua candidatura cresça de forma confiável e organizada.


Converse com os mais diferentes grupos: sindicatos, ONGs, grupos de jovens, idosos, clubes, projetos culturais, diretórios estudantis, ligas, entre outros. Eles podem ser muito importantes na divulgação de suas propostas e ideias.


Entenda seu potencial de liderança

Você é um líder de verdade? Quem o vê dessa maneira?  Por que seus liderados o consideram um líder? Onde estão seus liderados? Reflita sobre essas questões e, no caso de respostas afirmativas, realize o mapeamento das pessoas que aceitam sua liderança para conseguir obter um parâmetro inicial de perspectiva de votos.


Por meio delas, você pode aumentar o alcance de sua campanha e conquistar um maior número de eleitores. Lembre-se de que suas ideias são aceitas por elas mesmas, logo elas são seu melhor cabo eleitoral.


Isso ocorre, pois tendem a influenciar pessoas próximas que passarão a transmitir essa visão para muito mais gente, se também começarem a ver você como um candidato interessante. E é aí que você deve levar em consideração o chamado boca a boca.


Defina a imagem e a mensagem que a campanha levará ao povo

Pense em cativar as pessoas não somente com propostas interessantes, mas também com uma imagem forte o suficiente para que você seja sempre lembrado em meio aos outros candidatos. Procure trabalhar com profissionais de qualidade em sua equipe, como fotógrafos e animadores capazes de criar desenhos seus.


Além disso, pense em jingles, músicas que fiquem gravadas nas cabeças das pessoas. Não esqueça também do conteúdo. Já entraram para a história da política brasileira ótimos slogans, por sua pertinência e também por oferecerem algum diferencial.


Forme a sua coordenação provisória

É importante reunir-se com as principais lideranças locais, de preferência religiosas e comunitárias, e crie uma coordenação de campanha. Essas pessoas serão de suma importância para transmitir suas ideias e ampliar seus votos.


Devido aos fatos de serem lideranças naturais, seu ponto de vista têm muito mais chance de alcançar mais pessoas. Então, aproxime-se delas e traga-as para o seu lado. De fato, elas poderão fazer toda a diferença durante a campanha.


Monte o cronograma de sua campanha

Agora que você tem pessoas influentes engajadas em sua campanha, já pode pensar em como poderá transformar esse potencial em realidade. É o momento de traçar uma estratégia juntamente com essas lideranças.


Com o intuito de alavancar sua candidatura nos pontos mais estratégicos, essa equipe de coordenação pode começar a pensar em quais ações serão tomadas durante a campanha.


Defina o mote da campanha

Entenda o seguinte: você só será eleito se oferecer uma ideia relevante para os interesses da população. Dessa forma, a pré-campanha eleitoral aparece como momento ideal para pensar na ideia geral que poderá dar rumo à campanha. Esse é o mote. Tente pensar em algo que tenha a ver tanto com sua identidade, com o objetivo de sua candidatura e também com os interesses de seus eleitores.


O segredo de uma pré-campanha eleitoral bem-feita é a construção de uma plataforma sólida que envolva a população e divulgue suas ideias e possíveis propostas. Com essas dicas ficará muito mais fácil realizar, posteriormente, uma campanha de sucesso.


E para as novas lideranças, tão desejadas pelo eleitorado, mas que não têm a disponibilidade de espaços na mídia e meios de divulgar suas ações, a eleição será ainda mais difícil, pelo simples motivo de que o eleitor não vota em quem não conhece. Assim, o tempo anterior à campanha eleitoral será fator fundamental para a vitória nas urnas.


Adaptar-se à nova realidade se torna obrigação para aqueles que almejam entrar com chances reais na disputa. Nesta conjuntura, para cada um real, ou minuto, investido na pré-campanha, pelo menos cinco serão economizados no período eleitoral. Isto por dois motivos. O primeiro que os custos dos gastos comuns em campanha são normalmente onerados por conta do aumento da quantidade demandada de última hora, que será ainda maior com o encurtamento da campanha. O segundo fator é que, por serem poucos os que utilizam com eficiência o tempo de pré-campanha, a comunicação tende a ser quase exclusiva, não competindo a atenção do eleitor entre os demais candidatos nos diversos meios utilizados na época eleitoral.


NOVIDADES PARA CANDIDATURA DE VEREADORES

Filiação partidária é o vínculo que o político tem com seu partido. Em outras palavras, é o ato formal que consiste na assinatura da ficha partidária. Uma vez assinada à ficha de filiação, o político torna-se um membro do partido com direito a participar e influenciar nas decisões do partido.


A filiação partidária é o ato pelo qual um eleitor aceita, adota o programa e passa a integrar um partido político. Esse vínculo que se estabelece entre o cidadão e o partido é condição de elegibilidade, conforme disposto no art. 14, § 3º, V, da Constituição Federal, só pode filiar-se a partido o eleitor que estiver no pleno gozo de seus direitos políticos.


Todo ser humano tem direitos fundamentais, também chamados de direitos humanos. Em resumo, são os nossos direitos individuais, direitos sociais, direitos econômicos e, por fim, os direitos políticos. Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) de 1948, todos podem participar do governo de seu país, seja diretamente ou por meio de representantes livremente eleitos. Além disso, o artigo 21 da DUDH afirma que:


“A vontade do povo será a base da autoridade do governo; esta vontade será expressa em eleições periódicas e legítimas, por sufrágio universal, por voto secreto ou processo equivalente que assegure a liberdade de voto.”


Desse modo, usufruir de seus direitos políticos como cidadão significa não só a liberdade de votar, como também o exercício da cidadania. Considerando as diversas formas de cidadania para além do voto, o indivíduo também deve usufruir de liberdade de expressão e estar apto a propor uma ação popular, por exemplo. Já deu para perceber que esses são direitos políticos – ou cívicos – comuns em uma democracia, seja de modo representativo ou direto.

Com esse entendimento  a Gazeta Central Blog, reserva o direito de fazer matérias  jornalisticas sobre o tema sem configurar campanha eleitoral, como já descrito acima, precisamos respeitar o código de ética que cada blog precisa fazer.

A nossa intenção é apenas informar, não temos vínculos com candidatos seja a prefeito ou a vereador e nem partidos politicos. 


Atenciosamente RENATO P. DOS SANTOS FILHO

TERMO QUE SE 

PEDE DEFERIMENTO. 


GUARULHOS, 05/09/2020