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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Um traidor silencioso dentro do Governo <<>> O casamento de Paulo Guedes e Bolsonaro chegou a uma encruzilhada <<>

 




RENATO SANTOS  18/09/2020  A situação do Ministro Paulo Guedes, é preocupante diante de tantas dificuldades de alinhamento com presidente, esta dando sinais de esgotamentos. Tem algo errado acontecendo nesse momento no meio de uma crise a qual estamos vivendo, a economia deixou de esta estabilizada e anda cambaleando  de cabeça para baixo ao abismo e segundo o que ocorre nos bastidores, a causa da ponta da água foi o programa social do governo Bolsonaro.




Não se trata de mais um programa social, e sim o seu contexto e sua aprovação pelo governo Bolsonaro, um programa que com certeza iria colocar o governo na Berlinda, em outras palavras o tal Ministro tem dados sinais de querer " puxar o tapete do Presidente", e não é desde agora, isso já vinha acontecendo a tempo, Paulos Guedes se " perdeu" no rumo da economia, chegou a hora de ser substituído e já demorou a tempo.

Na questão do plano social foi a gota d'água.

O casamento entre Jair Bolsonaro e Paulo Guedes chegou a uma encruzilhada. Os termos do desentendimento incluem o desejo do presidente da República pela reeleição e o posicionamento do ministro da Economia em defesa do teto de gastos e das reformas estruturantes, em especial, a administrativa.

Apesar de pregar, publicamente, que há uma unidade entre os seus ministros, Bolsonaro considera a demissão de Guedes. A convivência já não é das melhores. O presidente até reconhece que a saída do economista poderia tumultuar o mercado financeiro, mas os efeitos seriam passageiros, pois o substituto receberia a promessa de que os compromissos do governo com o ajuste fiscal serão mantidos. 

O nome mais citado no Palácio do Planalto como sucessor de Guedes é o do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. “A relação entre o presidente e Guedes esgarçou-se demais. Será muito difícil ele se reconciliar com o Posto Ipiranga”, disse uma fonte ao Blog.

Vmos entender de que lado Paulo Guedes está. GOMM (Rio de Janeiro, 24 de agosto de 1949) é um economista brasileiro. É o atual ministro da Economia do Brasil.

Mestre e doutor pela Universidade de Chicago, foi professor da PUC-Rio e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). É um dos fundadores do Banco Pactual e de vários fundos de investimentos e empresas. Foi um dos fundadores do Ibmec,criado para ser um instituto de pesquisas sobre o mercado financeiro.

Guedes foi anunciado pelo então presidente eleito Jair Bolsonaro como titular do Ministério da Economia, que foi criado mediante a fusão dos ministérios da Fazenda, do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e parte do Ministério do Trabalho. Guedes nunca foi filiado a um partido político e sua única atuação anterior na política foi ao participar da elaboração do plano de governo do ex-ministro Guilherme Afif Domingos, quando este se candidatou a presidente da República nas eleições de 1989.

Paulo Guedes tropuxe para o governo Bolsonaro a mesma diretriz do ex candidato Guilherme Afif, a qual esta dando sinais de desgastes no governo atual, um erro nada perdoável.

Cuidado com quem tu andas que direi que és tu!. Uma frase bem real para os dias de hoje. 

Em 1980, Guilherme Afif Domingos tomou posse como secretário de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo na gestão do então governador Paulo Maluf. 

Criou os varejões, mercadões e sacolões que até hoje abastecem o estado. Foi o criador do Programa para o Plantio de Feijão com Irrigação (Pró-feijão), que fez com que nunca mais houvesse falta de abastecimento do feijão em São Paulo e no Brasil. 

Foi responsável pelo encaminhamento e direção do Pró-álcool em São Paulo, levado para as regiões de pecuária como alternativa à monocultura do boi — o que transformou o oeste do estado em um dos maiores pólos sucroalcooleiros do mundo. Foi o responsável pela ampliação do plantio de seringueiras, fazendo de São Paulo o maior centro de produção de borracha do País.

Em 1981, filiou-se ao PDS, partido pelo qual foi candidato a vice-governador de São Paulo em 1982 na chapa de Reynaldo de Barros. Ambos foram derrotados por Franco Montoro cujo vice era Orestes Quércia, ambos do PMDB.

Em 1985, saiu do PDS e começou a participar das atividades de fundação do Partido Liberal.

Foi eleito deputado federal constituinte pelo Partido Liberal (PL) em 1986, com mandato entre 1987 e 1991. O PL havia eleito 6 deputados federais em 1986, dos quais 5 no Rio de Janeiro (Álvaro Valle foi um deputado federal dos mais votados do PL, no estado) e Guilherme Afif Domingos em São Paulo — o 3.° deputado federal mais votado de todo o país naquela eleição, eleito com mais de 500 mil votos.

Foi o candidato do PL à presidência nas eleições de 1989, tendo sido o sexto colocado com mais de 3,2 milhões de votos (mas tendo ficado à frente de nomes importantes da política nacional como Ulysses Guimarães, Roberto Freire e Fernando Gabeira). Contudo, mesmo com a derrota, tornou-se nacionalmente famoso devido ao seu carisma e ao jingle de sua campanha: "Juntos chegaremos lá/Fé no Brasil/Com Afif juntos chegaremos lá.". Lembram?



Ainda pelo Partido Liberal, foi candidato a senador em 1990 por São Paulo na chapa do governador eleito Luiz Antônio Fleury Filho (PMDB), mas foi derrotado pelo petista Eduardo Suplicy, recebendo cerca de 2,5 milhões de votos e ficando em terceiro lugar (o segundo foi o jornalista e radialista Joaquim Antônio Ferreira Netto, do PRN).

Em meados da década de 1990, saiu do PL e ingressou no Partido da Frente Liberal.

Em março de 1998, Guilherme tomou posse como o secretário municipal do Planejamento ("supersecretário") da cidade de São Paulo na gestão do então prefeito Celso Pitta. Dois meses depois licenciou-se da secretaria para dedicar-se às articulações entre PFL e PPB em torno da candidatura do ex-prefeito Paulo Maluf ao governo do estado. Afif ficou fora do governo municipal por pelo menos trinta dias. Ele havia sido convocado pelo seu partido, o então PFL, para concluir uma proposta de programa de governo a ser apresentada a Maluf.

Em outubro do mesmo ano, Guilherme Afif pediu demissão do cargo. Foi a primeira baixa no governo Celso Pitta após a derrota de Paulo Maluf na disputa pelo governo estadual. Afif havia participado da elaboração do programa de governo de Maluf, e havia sido nomeado em março em razão das negociações para o apoio do PFL à candidatura do ex-prefeito ao governo estadual. Afif vinha sendo "fritado" havia dias. Assessores do então prefeito Celso Pitta divulgaram que este estaria descontente com Afif, supostamente por falta de fidelidade.

Guilherme Afif sempre apresentou-se como um feroz inimigo da alta carga tributária, no país: em 2005, articulou com empresários, prestadores de serviços e consumidores a campanha popular De Olho no Imposto — movimento que derrubou a impopular MP 232 do governo Lula que determinava reajuste de impostos para dezenas de categorias prestadoras de serviços —, e ainda no mesmo ano criou o impostômetro, um aparelho eletrônico instalado defronte à Associação Comercial de São Paulo que mede a arrecadação federal.

Graças às articulações de Guilherme Afif durante 2005, foi escolhido no início de 2006 pela aliança PFL–PSDB-PTB–PPS o cabeça de chapa da coligação ao Senado por São Paulo nas eleições de outubro do mesmo ano.

Apesar do amplo favoritismo de Eduardo Suplicy nas eleições de 2006 (que também o havia derrotado para o cargo em 1990), Guilherme Afif obteve 8 212 177 votos (43,70% dos válidos) — a 5.ª maior votação do país naquela eleição (menor apenas do que as votações do presidente Lula, de Geraldo Alckmin, de José Serra e do próprio Eduardo Suplicy). O resultado foi considerado surpreendente por diversos analistas políticos.

De 2007 até o início de 2010, Guilherme Afif foi o secretário de Emprego e Relações do Trabalho do estado de São Paulo na gestão José Serra (PSDB).

Em junho de 2010, foi homologado como candidato a vice-governador de São Paulo na chapa de Geraldo Alckmin.[3] No dia 3 de outubro de 2010, foi eleito vice-governador na chapa de Geraldo Alckmin e empossado em 1 de janeiro de 2011[4]. Logo no início do governo, foi nomeado secretário estadual de Desenvolvimento — tendo sido demitido no dia 26 de abril de 2011 ao anunciar sua desfiliação do DEM para acompanhar o prefeito Gilberto Kassab na fundação do PSD.

Voltando ao Paulo Guedes, o mais falso de todos  os Ministros, dá punhaladas no silêncio. 

Nascido no Rio de Janeiro, Paulo Guedes é filho de uma servidora do Instituto de Resseguros do Brasil e de um vendedor de material escolar. Tem um irmão mais novo, Gustavo Henrique Nunes Guedes. Estudou no Colégio Militar de Belo Horizonte (CMBH) entre 1961 e 1967. Naquele período, Guedes morou com a família no Bairro Barroca, na capital mineira, onde passou a infância e a juventude. Graduou-se na Faculdade de Economia da Universidade Federal de Minas Gerais e completou o seu mestrado na Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em 1974, obteve bolsa do CNPQ e ingressou no Departamento de Economia da Universidade de Chicago, instituição de referência. Por não ter sua pós-graduação brasileira reconhecida pela Universidade de Chicago, Guedes obteve novo mestrado, antes de ingressar no programa de doutoramento daquela universidade, concluído em 1978.

Também atuou como docente, em regime de dedicação parcial, na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), na FGV e no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) no Rio de Janeiro. Durante a ditadura militar chilena, aceitou um cadeira de docência em tempo integral Universidade do Chile, então sob intervenção militar. Segundo jornalista chileno especializado em política brasileira,

Quando Guedes voltou de Chicago para o Brasil com seu doutorado, sentiu-se marginalizado. Os economistas que tinham a hegemonia naquele momento não lhe deram nem as posições acadêmicas nem os cargos no governo que ele sentia que merecia. Então, nos anos oitenta vem para o Chile, onde é recrutado por Selume [Jorge Selume, ex-diretor de Orçamento do regime de Pinochet, que então dirigia a Faculdade de Economia e Negócios da Universidade do Chile]. Queria conhecer em primeira mão as reformas que os Chicago boys estavam promovendo no país.

Guedes afirmava pretender fazer no Brasil as reformas que foram feitas no Chile de Pinochet: autonomia do banco central, câmbio flutuante, equilíbrio fiscal (equilíbrio entre receitas e despesas públicas) e previdência social no regime de capitalização.

Paulo Guedes foi diretor técnico, sócio e docente do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC), na década de 1980, onde atuou por dezesseis anos.

Em 1983, foi um dos sócios fundadores do Banco Pactual, junto a André Jakurski e Luiz Cezar Fernandes, cujas iniciais dão nome ao banco (Paulo, André, e Cezar). Lá, atuou como chefe executivo e chefe estrategista. Segundo Luiz Cezar, Jakurski e Guedes foram fundamentais ao sucesso do banco, Guedes contribuindo com seu conhecimento sobre macroeconomia. Em 1986, uma previsão de Guedes sobre a falha do Plano Cruzado que seria apresentado naquele ano transformou-se numa aposta que alavancou o crescimento do Pactual quando no mesmo ano o plano viria a falhar miseravelmente. 

Em 1997, Guedes e Jakurski deixaram o Pactual quando Luiz Cesar pressionou pela transformação do banco de investimentos num banco de varejo, e montou junto a Jakurski a gestora de recursos JGP Nextar Fund, onde era um dos responsáveis pela supervisão da gestão do Fundo JGP Hedge e pela estratégia das operações. Também tornou-se membro do conselho diretor da PDG Realty S.A Empreendimentos e Participações, da Abril Educação S.A. e da Localiza Rent a Car S.A. Também foi sócio-fundador do grupo financeiro BR Investimentos, que viria a ser da Bozano Investimentos, também sob seu controle.

Foi também um dos fundadores do Instituto Millenium, um think tank liberal brasileiro, que promove valores e princípios que garantem uma sociedade livre, como liberdade individual, direito de propriedade, economia de mercado, democracia representativa, Estado de Direito e limites institucionais à ação do governo.

Tem atuado como colunista dos jornais O Globo e Folha de S.Paulo e das revistas Época e Exame, abordando temas ligados ao mercado de capitais e gestão de recursos. Também publica artigos regularmente no site do Instituto Millenium. Em sua coluna no jornal O Globo, Guedes tem sido um crítico do atual cenário político brasileiro, destacando a Operação Lava Jato como referência no combate à corrupção.

Ao final de março de 2020, durante a pandemia de COVID-19 no Brasil posicionou-se a juntamente com Sérgio Moro, a favor do isolamento social, contrariando o presidente da República Jair Bolsonaro, concordando com a posição do então ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. A confirmação veio pelo general Walter Braga Netto durante uma conferência de imprensa sobre a pandemia no país.

Em novembro de 2017, Guedes foi anunciado pelo pré-candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro, como sua escolha para Ministro da Fazenda num eventual governo. 

Apesar de ter incentivado a candidatura de Luciano Huck, Guedes se viu em posição de aliar-se a Bolsonaro após desistência do apresentador. O nome do economista foi bem recebido por uma parcela da mídia, bem como por investidores e banqueiros, em razão de suas posições ultraliberais. Na ocasião, a Bolsa de Valores, que havia começado o pregão em queda, subiu, embora o anúncio tenha sido visto, por uma parte da mídia e dos críticos de Bolsonaro, como um subterfúgio do pré-candidato para contornar sua então imagem de corporativista, militarista e antiliberal.

Embora ativo na área do mercado financeiro, Guedes jamais exercera função pública. Suas primeiras declarações acerca de suas intenções com respeito à política econômica foram recebidas com ceticismo por economistas e analistas financeiros, além de causar certo embaraço à própria equipe de transição do governo Bolsonaro. 

fontes de pesquisa:

 «Boletim do Exército do Brasil de abril de 2020». Secretaria Geral do Exército do Brasil (pdf). Consultado em 11 de setembro de 2020

 «Boletim do Exército do Brasil de julho de 2020». Secretaria Geral do Exército do Brasil (pdf). Consultado em 10 de setembro de 2020

 Quem é Paulo Guedes, o novo ministro da Economia do Brasil. Por Anaís Motta. Portal iG, 8 de fevereiro de 2019.

 Após mais de uma década, Ibmec volta a São Paulo. Por Joana Cunha. Folha de S. Paulo, 16 de fevereiro de 2017.

 «Ministério da Economia unificará Fazenda, Planejamento e Indústria, diz Paulo Guedes». G1

 «Paulo Guedes, o liberal do militar». veja.abril.com.br. 2 de dezembro de 2017

 Estadão Conteúdo (12 de fevereiro de 2018). «Economista propõe Plano Liberal para Bolsonaro». epocanegocios.globo.com. Consultado em 18 de abril de 2018

 Bloomberg (2 de abril de 2018). «"Chicago Boy" ajuda a acalmar banqueiros receosos com Jair Bolsonaro». infomoney.com.br. Consultado em 18 de abril de 2018

 Caleiro, João Pedro (30 de janeiro de 2018). «Paulo Guedes critica "patrulhamento" por conversar com Bolsonaro». exame.com.br

 Scalzaretto, Natália (27 de novembro de 2017). «Bolsonaro diz que negocia com Paulo Guedes para economista ser ministro da Fazenda em eventual governo». Reuters BR. Consultado em 18 de abril de 2018

 Fraga, Domingos (27 de novembro de 2017). «Bolsa sobe com anúncio de Paulo Guedes para Ministro da Fazenda de Bolsonaro». noticias.r7.com

 «Fundo ligado a Paulo Guedes lucrou R$ 590 mil com informação privilegiada». UOL Eleições 2018. Consultado em 3 de janeiro de 2019

 Gaspar, Malu (setembro de 2018). «O fiador». revista piauí. Consultado em 15 de outubro de 2018

 Ayer, Flávia (16 de dezembro de 2018). «Contemporâneos de Paulo Guedes em BH o classificam como avesso à política e bom de bola». em.com.br. Consultado em 13 de maio de 2018

 Segundo o ranking da empresa britânica Quacquarelli Symonds, a Universidade de Chicago está entre as 10 melhores do mundo. «Economics & Econometrics». Top Universities (em inglês). 2 de março de 2017. Consultado em 17 de fevereiro de 2019

 Mena, Fernanda (9 de outubro de 2018). «Economista de Bolsonaro, Paulo Guedes viveu mudança radical em Chicago». Folha de S.Paulo: A26. Consultado em 15 de outubro de 2018

 Oliveira, Joana (9 de outubro de 2018). «Plano econômico de Paulo Guedes, guru de Bolsonaro, depende de uma 'bala de prata' para funcionar». El País. Consultado em 15 de outubro de 2018

 O laço de Paulo Guedes com os ‘Chicago boys’ do Chile de Pinochet. Por Rocío Montes. El País, 31 de outubro de 2018.

 Plano econômico de Paulo Guedes, guru de Bolsonaro, depende de uma ‘bala de prata’ para funcionar. El País, 9 de outubro de 2018.

 «Origens do IBMEC e o Desenvolvimento do Mercado de Capitais» (PDF). p. 94 Capítulo 10 – Depoimento de Paulo Guedes. Cópia arquivada (PDF) em 5 de fevereiro de 2019

 Consuelo Dieguez (2016). Bilhões e Lágrimas: a economia brasileira e seus atores 1 ed. [S.l.]: Portfolio-Penguin. ISBN 978-85-63560-88-9

 Leandro Prazeres (18 de outubro de 2018). «Fundo ligado a Paulo Guedes lucrou R$ 590 mil com informação privilegiada». UOL Eleições. Consultado em 6 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 3 de janeiro de 2019

 «Fundo compra fatia da Abril Educação - Economia». Estadão. Consultado em 19 de dezembro de 2019

 Lara Rizério (27 de novembro de 2017). «Quem é Paulo Guedes, o ministro da Fazenda se Bolsonaro for presidente». InfoMoney. Consultado em 6 de fevereiro de 2019. Cópia arquivada em 7 de janeiro de 2019

 [1]

 Silveira, Luciana Fabricação de ideias, produção de consenso: estudo de caso do Instituto Millenium. Campinas: Unicamp, 2013.

 Instituto Millenium

 «Paulo Guedes - Instituto Millenium». institutomillenium.org.br. Consultado em 18 de abril de 2018

 Rizério, Lara (26 de novembro de 2017). «Quem é Paulo Guedes, o possível ministro da Fazenda se Bolsonaro for presidente». infomoney.com.br. Consultado em 18 de abril de 2018

 Pierry, Flávia (26 de fevereiro de 2018). «'Privatiza tudo': Quem é e o que pensa o 'guru' de Bolsonaro para a economia». Brasília: Gazeta do Povo

 ‘Preservar os sinais vitais da economia não significa sair do isolamento agora’, diz Guedes

 «Em oposição a Bolsonaro, Guedes e Moro reforçam importância de isolamento contra coronavírus». Folha de S.Paulo. Uol. 31 de março de 2020. Consultado em 27 de abril de 2020

 O outro candidato na vida do Posto Ipiranga

 Como deputado, Bolsonaro defende privilégios e eleva gasto público. Análise de votos em 27 anos no Congresso mostra prática oposta a discurso liberal de campanha. Por Raquel Landim e Flavia Lima. Folha de S. Paulo, 21 de setembro de 2018.

 PSL: o liberal e o capitão. Por Míriam Leitão. O Globo, 25 de agosto de 2018.

 Bolsonaro e aliados correm para entender e explicar 'nova CPMF' de Paulo Guedes. Por Guilherme Seto e Talita Fernandes. Folha de S. Paulo, 19 de setembro de 2018.

 Proposta sobre imposto gera crise na campanha de Bolsonaro. Candidato do PSL é obrigado a desmentir guru econômico sobre criação de tributo. Por Eduardo Bresciani, Marcello Corrêa, Gustavo Schmitt, Silvia Amorim, Luís Lima e Sérgio Roxo. O Globo, 20 de setembro de 2018.

 «Os 10 sinais de Paulo Guedes ao mercado em seu "choque liberal"». 3 de janeiro de 2019. Consultado em 5 de Dezembro de 2019

 Economista de Bolsonaro, Paulo Guedes viveu mudança radical em Chicago. Economista entrou na universidade americana como keynesiano e saiu ultraliberal. Por Fernanda Mena. Folha de S. Paulo, 9 de outubro de 2018.

 Bolsonaro presidente: Investidor ultraliberal, polemista e investigado: as faces de Paulo Guedes, guru econômico de Jair Bolsonaro. Por Luiz Antônio Araujo. BBC Brasil, 29 outubro 2018.

 Mendes, Priscilla (6 de maio de 2013). «Dilma anuncia Afif como ministro da Micro e Pequena Empresa». G1. Consultado em 7 de maio de 2013

 «Afif Domingos anuncia licença do Sebrae para tentar ser candidato do PSD à Presidência da República». G1

 Zambeli e Seabra, Fábio e Catia (24 de março de 2010). «PSDB e DEM fecham chapa Alckmin-Afif». Folha de S.Paulo. Consultado em 11 de junho de 2018

 «Geraldo Alckmin é eleito governador de SP». Eleições 2010. 3 de outubro de 2010

 «DEM assume nova secretaria no governo Alckmin após saída de Guilherme Afif para o PSD». O Globo

 «Ex-ministro de Dilma, Afif será assessor especial de Paulo Guedes». Folha de S.Paulo. 13 de dezembro de 2018. Consultado em 4 de janeiro de 2019

 Afif assume pasta da Microempresa com missão de reduzir burocracia. Acessado em 31 de dezembro de 2014.

quinta-feira, 17 de setembro de 2020

A história do Operador de Caixa<<>> No início dos séculos XIV a XVIII <<>> Como eram conhecidos antes <<>> E qual a sua importância no século XXI <<>> Estão ligados com " grocery store" <<>>

 



RENATO SANTOS 17/09/2020   Muitas perguntas são feitas sobre a profissão " operador de caixa", entre elas é como que surgiu essa função e em que ano exatamente, fizemos um levantamento, há mais de três meses, aproximadamente o que pode ser afirmado, é que no século XVIII, quando se formou a primeira loja de departamentos tudo indica que antes de se ter essa função, existia, os vendedores, e o que se sabe que mais tarde, começava a surgir as primeiros operadores de caixa, trata-se de " operadores" e não de " operadoras", que só veio no Brasil no século XIX. 




A história desta função, anda junto deste que surgiu " grocery store " ,  traduzindo em um bom português, mercearia. Desta forma, que atendia os consumidores eram às pessoas que se qualificavam como vendedoras, nesse momento só dia no máximo algumas caixas registradoras.

Já que em 1889, se deu início da primeira caixa registradoras, História. A primeira caixa registradora foi inventada por James Ritty, depois da Guerra de Secessão. Ele era dono de um saloon em Dayton, Ohio, e queria impedir os empregados de furtar seu lucro. Ele inventou a Ritty Model I em 1879, depois de ver uma ferramenta que contava as rotações da hélice de um navio a vapor.

Antes disso havia muito furto, pois não se registrava-se às compras, devido a falta de honestidade, dos funcionários, naquela ocasião era tudo uma novidade, mas já tinha os chamados " espertalhões", daí, as melhores  funcionárias que se destacavam, foram sendo treinadas, como ( abrir o caixa, fazer a operação e depois o fechamento) que demorou  entre 1889 até 1912.

Mas antes de tudo isso, em 1850, em Paris, surgiu  a primeira loja de departamentos, a Bon Marchè, pioneira na técnica de agrupamento dos produtos em categorias. Nesse caso acredita-se que os " vendedores" ainda acompanhavam os seus clientes esses eram honestos, mas alguns péssimos funcionários se fosse nos dias de hoje faziam " quebra de caixa", isso é na época furtavam na cara de pau. 

Em 1912, os Estados Unidos inauguraram a primeira loja do mundo com atendimento por auto-serviço, o “cash and carry” ou “pague e leve”. 

Nesse caso só foi possível, porque já começava definitivamente a função de " operador de caixa", 

Com preços predeterminados, a técnica de vendas permitiu ao consumidor escolher os produtos e levá-los até o caixa, sem a intervenção de qualquer funcionário ou do dono do estabelecimento. Acima de tudo, os produtos passaram a ser distinguidos entre si pelas marcas de seus fabricantes, dando início à estratégia das marcas comerciais.

Apenas quatro anos depois, os norte-americanos inauguram a segunda loja a utilizar a técnica de auto-serviço tal como a conhecemos hoje. O auto-serviço ganhou corpo, mas passou-se mais de uma década e meia até a fundação do primeiro supermercado, também em solos norte-americanos. Instalado em Long Island, New York, o King Kullen, aberto em 1930, apresentou características que prevalecem até hoje. O advento do conceito supermercado reduziu drasticamente os preços e as margens de ganho sobre as mercadorias com o conseqüente aprovação dos consumidores. Não demorou muito e o conceito se difundiu rapidamente em toda a América chegando a mais de oito mil lojas em 1941.

O supermercado surgiu, dessa forma, como produto da evolução do sistema de comercialização por auto-serviço. Nos Estados Unidos, um dos maiores motivadores do desenvolvimento do auto-serviço de alimentos foi, sem dúvida, a Grande Depressão, entre o fim da década de 20 e início da de 30, criando um mercado ávido por preços baixos, a maior qualidade que os supermercados podiam oferecer aos consumidores.

O auto-serviço no Brasil

No Brasil, assistimos à implantação de várias experiências em auto-serviço em lojas mais modernas e mais especializadas. Caso do Frigorífico Wilson, que em 1947 implantou seu auto-serviço na venda de embutidos, como lingüiças, salsichas, presuntos, mortadelas e salames, e foi pioneiro no acondicionamento de carnes frescas. Posteriormente, outras empresas passaram a implantar a técnica do auto-serviço, até que em 1953 o supermercado como o conhecemos hoje finalmente tornou-se uma realidade em nossas terras.

Sucesso indiscutível, ainda hoje a modalidade não é absorvida por muitos estabelecimentos varejistas, que mantém o atendimento de balcão, seja na loja toda ou, em muitos casos, em seções de perecíveis como açougue, frios e laticínios. Isso por resistência de muitos clientes, que, acostumados a escolher pessoalmente frutas, verduras e legumes, pegando uma a uma, não se sentem confortáveis comprando produtos previamente embalados.

Os demais formatos de loja

Não há como falar dos supermercados sem falar de outros formatos de loja de auto-serviço, cada vez mais ferozes competidores. Caso das lojas de departamento, que nasceram sob influência dos grandes armazéns surgidos na Europa, especificamente em Paris, no ano de 1852. Eram grandes tendas especializadas que tinham como público-alvo principalmente as classes mais altas, e que distribuíam de roupas a acessórios e artigos de decoração e até mobílias para casa. Os Estados Unidos viviam o fim da recessão dos anos trinta quando, combinando ambas as características, porém ampliando as linhas de artigos, apareceram as primeiras grandes lojas de departamento, formato que acabou se disseminando por todo o país e hoje dominam a atividade comercial norte-americana.

A última modalidade comercial de grande peso a aparecer nos Estados Unidos vinha suprir a emergência de pequenas compras por parte dos consumidores. Localizadas em bairros, e combinando as características de auto-serviço com a pequena loja, surge o conceito de “convenience store”, traduzida como loja de conveniência, de comodidade. Vale lembrar que a tecnologia e o desejo de comodidade dos americanos fizeram – e fazem – com que surjam outros métodos de comércio que deixam praticamente nula a relação entre o comerciante e o comprador. Caso da Internet, que recentemente inaugura o conceito da loja virtual, ainda ganhando formas em todo o mundo.

Desse momento relataremos os primores de algumas redes que fizeram a sua história, algumas continuam fazendo.

A diversidade de estruturas, formatos de lojas e ofertas de serviços aos consumidores é uma realidade em todos os cantos do mundo. 

Em solos brasileiros prevalecem o varejo, o atacado, as feiras livres, as lojas tradicionais, como o armazém, a mercearia e o empório, o varejo de auto-serviço e o supermercado. 

O formato de lojas de departamento, na sua genuína concepção, passa por um teste de resistência no País, depois de derrocadas de tradicionais nomes locais. Mas novas modalidades de lojas surgem todos os dias, conseqüência do progresso e desenvolvimento inerentes aos grandes centros, fruto da criatividade de empresários empreendedores e da crescente exigência dos consumidores.


 Tabelas informativas

Veja através das tabelas a seguir um resumo das primeiras experiências em supermercados e a evolução do auto-serviço no Brasil.


AS PRIMEIRAS EXPERIÊNCIAS EM SUPERMERCADO


NOME                                                  ÉPOCA                              LOCAL

TECELAGEM PARAÍBA                  JAN. 53                                     SP

SUPERMERCADO AMERICANO  MAR. 53                             SP

SIRVA-SE                                          AGO. 53                             SP

PEG-PAG                                           DEZ. 54                             SP

DISCO NOV. 56 SP

PÃO DE AÇÚCAR                          ABR. 59                                    SP


OS PIONEIROS DO AUTO SERVIÇO NO BRASIL


NOME                                                   ANO

FRIGORÍFICO WILSON                    1947 SP

CASA ARAÚJO  

DEPÓSITO POPULAR                    1949 SP

DEMETERCO                                    1951 PR

Para entendermos a história do supermercado e as operadoras, precisa entender um contexto completo.Antes de existirem os supermercados, se tinha  as mercearias, uma mercearia (América do Norte), mercearia ou mercearia (Reino Unido) é uma loja que se dedica principalmente à venda a retalho de uma gama geral de produtos alimentares,  que podem ser frescos ou embalados . No uso diário nos Estados Unidos, entretanto, "mercearia" é sinônimo de supermercado , e não é usado para se referir a outros tipos de lojas que vendem mantimentos. No Reino Unido, as lojas que vendem alimentos são distinguidas como mercearias  ou mercearias, embora no uso diário as pessoas usem geralmente o termo "supermercado" ou, para um tipo menor de loja que vende mantimentos, uma " loja de esquina " ou " loja de conveniência ".

Grandes tipos de lojas que vendem mantimentos, como supermercados e hipermercados , geralmente estocam quantidades significativas de produtos não alimentícios, como roupas e utensílios domésticos . Pequenos supermercados que vendem principalmente frutas e vegetais são conhecidos como verdureiros (Grã-Bretanha) ou mercados de produtos (EUA), e pequenos supermercados que vendem predominantemente alimentos preparados, como doces e lanches, são conhecidos como lojas de conveniência ou delicatessens, agora entendendo o contexto, vamos iremos também entender por que se tinha " vendedoras", que atualmente só vemos em lojas de confecções e de calçados. 

Alguns mantimentos são especializados em alimentos de certos países ou regiões, como chinês , italiano , Oriente Médio ou polonês . Essas lojas são conhecidas nos Estados Unidos como mercados étnicos e também podem servir como pontos de encontro para imigrantes.

A definição de "mercearia" varia, e as definições oficiais dos EUA e do Canadá para "mercearia" excluem algumas empresas que vendem mantimentos, como lojas de conveniência.

Nos Estados Unidos,


o dicionário Merriam-Webster define uma mercearia como "uma loja que vende alimentos e suprimentos domésticos: supermercado", em outras palavras, no uso comum nos EUA, "mercearia" é sinônimo de supermercado.  O Dicionário de Inglês Oxford observa que o termo "mercearia" em inglês americano é frequentemente usado para significar 'supermercado' ". 

Os governos dos Estados Unidos e do Canadá têm uma definição mais ampla de supermercados, não os limitando aos supermercados. A categoria de negócios ( código NAICS 4551) "Mercearias" é definida como "principalmente envolvida no varejo de uma linha geral de produtos alimentícios",  e a subcategoria (código NAICS 455110), "Supermercados e outros alimentos (exceto conveniência) Lojas "é definido como" estabelecimentos geralmente conhecidos como supermercados e mercearias, principalmente envolvidos no varejo de uma linha geral de alimentos, como alimentos enlatados e congelados; frutas e vegetais frescos; e carnes frescas e preparadas, peixes e aves. esta indústria são estabelecimentos do tipo delicatessen que se dedicam principalmente ao varejo de uma linha geral de alimentos.

Se pesquisarmos mais  e olhar os detalhes da história, vamos fazer uma viagem ao século IX, á no século 14, um dono de mercearia (ou "fornecedor") era um negociante de produtos secos comestíveis , como especiarias , pimentas , açúcar e (mais tarde) cacau , chá e café Como esses itens costumavam ser comprados a granel, eles foram nomeados em homenagem à palavra francesa para atacadista ou "grossier". Este, por sua vez, é derivado do termo latino medieval "grossarius",  do qual o termo "bruto" (significando uma quantidade de 12 dúzias, ou 144) também é derivado.

Como um número crescente de alimentos básicos tornou-se disponível em latas e outras embalagens menos perecíveis, o comércio expandiu sua província. 


Hoje, as mercearias negociam com uma ampla variedade de alimentos básicos, incluindo produtos perecíveis como laticínios , carnes e produtos hortifrutigranjeiros.

Existe a importância do Operador  de Caixa, nos dias de hoje?

Claro que sim ! 

Esse profissionais deveriam ganhar, um salário digno, pois essa função exige muita responsabilidade, temos que dar uma olha neles, e valoriza-los. 

O profissional de operador de caixa desempenha várias funções como: cálculos, recebimentos e registros de diversos tipos de pagamento de valores, verifica documentos e assinaturas, executa transações financeiras e se ocupa do fechamento do caixa. Porém, uma das suas principais atividades é o atendimento ao cliente que precisa ser feito com simpatia e educação, tanto com clientes, quanto com colegas de trabalho. Assim, o profissional Operador de Caixa é responsável pelo fechamento do ciclo de vendas na empresa, ou seja, pela fidelização e encantamento dos clientes, auxiliando o cliente a escolher a melhor forma de pagamento, fornecendo informações sobre os produtos ou serviços e finalizando o atendimento com a maior atenção e dedicação necessária, com o objetivo de conquistar o cliente e fazer com ele retorne à empresa. 


Comentários  Pesquisas  e edição RENATO SANTOS

Fontes de Pesquisas:

Clarence Saunders (merceeiro)

Sir John Cohen

Sir Thomas Lipton

Horatio G. Loomis , um dos organizadores do Chicago Board of Trade

Hugh Mason , cuja loja original no St. James's Market levou diretamente à fundação da Fortnum & Mason de Londres [42]

William Fortnum , cujo empreendimento como lacaio na casa de Anne, Rainha da Grã-Bretanha, na reciclagem dos tocos das velas reais levou à parceria que se tornou Fortnum & Mason [42]

OL Rapson , o primeiro gerente do Grand Rapids Hotel e, mais tarde, um dono da mercearia em Marlin, Texas .

John James Sainsbury.

 "" 4451 ", Sistema de Classificação da Indústria da América do Norte (NAICS) Canadá 2012

 " " Mercearia " ". Oxford Learner's Dictionary. Recuperado em 13 de julho de 2020.

 Haider, Area (25 de março de 2020). “Uma história cultural da amada loja de esquina”. BBC. Culture (BBC).

 Carter, F (1988). Explorando Chinatown de Honolulu . Bess Press, Honolulu.

"Mercearia" . Dicionário Merriam-Webster . Recuperado em 13 de julho de 2020 .

"O mercado de alimentos: as razões do OFT para fazer uma referência à Comissão de Concorrência" (PDF) . Office of Fair Trading (Governo do Reino Unido). Maio de 2006. p. 5 . Recuperado em 13 de julho de 2020 .

 "Grocer". Oxford English Dictionary (2ª ed.). 1989.

"Sobre nós" .

"História do Tennessee para Crianças" . Tnhistoryforkids.org. Arquivado do original em 23/02/2015 . Retirado 2015-03-06 .

"Homem Piggly Wiggly" . Tempo . 25/02/1929 . Página visitada em 2010-05-04 .

 [ https://www.fmi.org/our-research/supermarket-facts Willard Bishop. The Future of Food Retailing , 2014, conforme referido em "Fatos de supermercados", site FMI, acessado em 13 de julho de 2020]

 Understanding Food: Principles and Preparation , Amy Brown, ISBN 978-0538734981 , 2013 

"Definição de delicatessen - Merriam-Webster's Student Dictionary" . Wordcentral.com. 20/09/2012 . Retirado 2015-03-06 .

 Driscoll, Michael; Meredith Hamiltion; Marie Coons (maio de 2003). Introdução à poesia de uma criança . 151 West 19th Street New York, NY 10011: Black Dog & Leventhal Publishers. p. 12. ISBN 1-57912-282-5.


quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Directum <<>> Proibição da demissão de pessoa com deficiência durante a pandemia MP 936/20, a Lei 14.020/20 <<>> E doenças psiquiátricas e os benefícios do INSS

 





RENATO SANTOS 16/09/2020  Dois  assuntos  para você  ficar por dentro na área do direito, sabia que não pode mandar embora trabalhadores com deficiência durante a pandemia e que doenças psiquiátricas que podem ocasionar a incapacidade  no trabalho? Como, que podemos ter o direito garantido? Corra atrás. 



Dois temas muito importante para todos nós, abordados por duas advogadas no site JusBrasil, a qual o blog vai transcrever na íntegra e com alguns comentários.

No final do texto irá se colocado as fontes de pesquisa. Daí dizer que o direito e a moral são diferentes, mas de alguma forma estão juntos. Direito objetivo é o conjunto de normas jurídicas direcionadas e impostas a todos pelo Estado. Estas normas vinculam a conduta humana, são regras cogentes de comportamento, determinando como agir ou não agir – norma agendi.

O termo direito provém da palavra latina directum, que significa reto, no sentido retidão, o certo, o correto, o mais adequado. ... Numa perspectiva de Kant: ”Direito é o conjunto de condições, segundo as quais, o arbítrio de cada um pode coexistir com o arbítrio dos outros de acordo com uma lei geral de liberdade”.

conceito de direito remonta às primeiras formas de organização social humanas. Afinal, consta que na mais antiga civilização conhecida, a Suméria, já existia um conjunto de leis, inclusive chamado de Direito Sumério. Não é de hoje, portanto, que o direito está associado a toda e qualquer forma de vida em sociedade.

O primeiro tópico a ser tratado é: Proibição da demissão de pessoa com deficiência durante a pandemia.

Oriunda da Medida Provisória 936/2020, a Lei 14.020/2020 na qual instituiu o Programa Emergencial do Emprego e Renda para o enfrentamento do estado de calamidade que o brasil se encontra atualmente.

Lei que foi criada para inicialmente manter o emprego durante o período em que as empresas sofrem restrições nas atividades.

No inciso V do artigo 17 da referida Lei dispõe que a dispensa sem justa causa do empregado pessoa com deficiência está vedada.

Art. 17. Durante o estado de calamidade pública de que trata o art. 1º desta Lei:

(...)

V - a dispensa sem justa causa do empregado pessoa com deficiência será vedada.

Tal medida foi necessária, pois as empresas que estão com as atividades suspensas ou em regime parcial de trabalho estão reduzindo o seu quadro de funcionários e os empregados com deficiência são os primeiros a serem dispensados.

Importante destacar, a proibição da demissão sem justa causa é uma forma de manter a segurança financeira à pessoa com deficiência, porque maioria depende exclusivamente dessa renda para manter seus lares, caso venha a ser dispensado além de comprometer seu sustento, dificulta o reingresso no mercado de trabalho que está tão difícil.

Como funciona essa proibição?

Infelizmente grande parte das empresas demite o empregado não se importando com a proibição.

À aplicação desta regra é bem simples, qualquer empregado que seja pessoa com deficiência, preenchendo a cota ou não, nesse período não pode ser demitido sem justa causa.

Se o empregado no exercício de sua função cumprir com todas as exigências não pode ser demitido, mas se cometer ato que caracterize possibilidade de justa causa pode a empresa dispensar porque o empregado deu motivo a rescisão do contrato.

A empresa mesmo assim me demitiu, e agora?

É uma situação que vem acontecendo com muita frequência, e infelizmente grande parte dos empregados por não conhecer da proibição aceitar de forma pacífica a dispensa.

Nessa situação, o empregado dispensado deve ingressar com uma ação para que seja feita reintegração na função.

A Lei não deixa margem para interpretação nesse caso, sendo obrigada a empresa a cumpri de forma integral.

O simples documento de demissão já é prova suficiente do descumprimento, não é necessário outros tipos de provas.

Importante destacar, além da reintegração do empregado a empresa deve pagar os salários e demais verbas no período entre a dispensa e a reintegração.

O que a empresa pode fazer?

Ao invés de fazer a demissão, tem a possibilidade de fazer a redução da jornada de trabalho ou suspender temporariamente o contrato de trabalho.

Optando pela redução da jornada e do salário pode permanecer por até 90 dias, e não submetendo a demissão direta do empregado.

Espero que esse conteúdo possa ter ajudado.

Deixe seu comentário, e compartilhe para que esse conteúdo possa chegar a outras pessoas.

Segundo assunto:

Doenças psiquiátricas e os benefícios do INSS

Você sabia que as doenças psiquiátricas podem ocasionar a incapacidade da pessoa para o trabalho, ou seja, impossibilitá-la de continuar exercendo suas atividades profissionais?

Consequentemente, a Previdência Social (o INSS) tem como dever garantir o bem-estar desses cidadãos em razão do seu precário estado de saúde.

Resultado disso é que, de acordo com o 1º Boletim Quadrimestral de 2017 sobre Benefícios por Incapacidade, elaborado pela Secretaria da Previdência, entre 2012 e 2016, o INSS concedeu mais de um milhão de benefícios (aposentadoria por invalidez e auxílio-doença) em razão de transtornos mentais e comportamentais para os seus segurados.

Sabemos que a concessão desses benefícios a quem possui doenças psiquiátricas é fundamental para que possibilite a realização do tratamento médico do cidadão, bem como para que seja garantida a sua própria subsistência. Além disso, isso muitas vezes faz com que seja possível o retorno do segurado ao mercado de trabalho, já que se torna mais acessível o tratamento.

Ainda assim, na prática, o que podemos notar é que diversos trabalhadores com doenças psiquiátricas enfrentam dificuldades para receberem benefícios perante o INSS. São muitos os clientes que chegam até mim expondo a respeito do despreparo dos peritos em avaliarem a situação real do segurado em razão das doenças psiquiátricas.

Em razão disso, é muito importante sempre ter consciência de seus direitos!

Veja quais são os requisitos para que o segurado obtenha alguns dos benefícios:

· Auxílio-doença (atualmente denominado auxílio por incapacidade temporária): incapacidade para o trabalho ou atividade habitual + qualidade de segurado + número mínimo de 12 contribuições – salvo algumas exceções - (carência);

· Aposentadoria por invalidez (atualmente denominada aposentadoria por incapacidade permanente): incapacidade total, permanente e insusceptível de reabilitação para o exercício de outra atividade + qualidade de segurado + número mínimo de 12 contribuições – salvo algumas exceções - (carência);

· Benefício assistencial à pessoa com deficiência/LOAS: deficiência + estado de pobreza/necessidade.

Importante ressaltar que a comprovação da incapacidade para o trabalho ou atividade habitual, bem como da deficiência, se dá por meio da apresentação de documentação médica, que será confirmada através de perícia.

Quer saber ainda a respeito da revisão previdenciária do momento? Baixe o meu e-book "Guia Prático da Revisão da Vida Toda"


Fontes da Pesquisa

Jusbrasil 

Advogado, formado pela Faculdade Anhanguera de Brasília. Pós-graduando em Seguridade Social e Direito e Processo do Trabalho – ATAME. E-mail para contato: kayomeloadvocacia@gmail.com

Bianca Freitas

Advogada

biancamfadv@gmail.com

Comentários Renato Santos ,blogueiro, dr.renatosantos@gmail.com, whatsapp 11-986568146

O acordo entre Israel, Emirados Árabes tendo como anfitrião o governo de Donald Trump esta sintetizado na Bíblia no Livro de Ezequiel capítulo 38 <<>> Precisamos como cristãos orar por Jerusalém que esta em perigo no eixo russo-iraniano-turco <<>>

 




RENATO SANTOS 16/09/2020    O mundo esta registrando uma história que a  muito  tempo ficou esquecida  um " acordo"  que vai criar muita especulação, mas que se faz necessário principalmente depois de um momento tão difícil que todos nós estamos passando a pandemia COVID-19, provocado por homens ímpios, que quebrou a economia de vários Países e trouxe um grande risco para humanidade, " a fome".

Os três mudando a História do mundo, mas é preciso cautela, enquanto estava sendo ratificada a Paz,míssil dis parado contra Israel pela Faixa de Gaza. ( O radicalismo só quer a guerra)   




Há quase 50 anos, país árabe cortou o comércio bilateral, como tática para obrigar o reconhecimento de um Estado palestino soberano. Decreto se integra em acordo de normalização diplomática mediado por EUA.



O presidente dos Emirados Árabes Unidos, Khalifa bin Zayed Al Nahyan, emitiu neste sábado (29/08) um decreto que encerra formalmente o boicote do país contra Israel, como parte de um acordo para normalizar as relações binacionais, intermediado pelos Estados Unidos.






Segundo a agência de notícias estatal emiradense WAM, o documento permite tanto que empresas de Israel façam negócios nos Emirados quanto o comércio de mercadorias israelenses.

"O decreto resulta dos esforços dos Emirados Árabes Unidos para expandirem a cooperação diplomática e comercial com Israel", prossegue a agência. Ele estabelece "um roteiro para o lançamento da cooperação conjunta, gerando relações bilaterais, estimulando o crescimento econômico e promovendo a inovação tecnológica".

Na segunda-feira, é esperado em Abu Dhabi o primeiro voo comercial direto da principal companhia aérea de Israel, El Al, transportando autoridades dos EUA e israelenses, incluindo o genro do presidente Donald Trump, Jared Kushner.

Anunciado em 13 de agosto, o acordo que abriu relações bilaterais exige que Israel suspenda a anexação terras reivindicadas pelos palestinos na Cisjordânia. Os Emirados Árabes Unidos tornaram-se, assim, a terceira nação árabe a estabelecer relações diplomáticas com Israel, depois do Egito e da Jordânia.

O atual decreto revoga formalmente uma lei dos Emirados Árabes Unidos de 1972, que refletia a postura básica das nações árabes, na época, de que o reconhecimento de Israel estaria subordinado a os palestinos terem um Estado independente próprio.

Apesar de persistir a desconfiança generalizada em relação aos israelenses, os Emirados Árabes Unidos nunca travaram uma guerra com Israel. Nos últimos anos, ambos mantiveram conversações tranquilas, que permitiram que israelenses com segundo passaporte entrassem no país árabe para comércio e negociações.

O xeique Khalifa sofreu um derrame em 24 de janeiro de 2014, sendo submetido a cirurgia de emergência, porém ainda mantém o título de presidente, Seu meio-irmão, o príncipe herdeiro Mohammed bin Zayed Al Nahyan, tem atuado desde então como governante.

Israel, Emirados Árabes e os Estados Unidos, precisam dessa união, desse acordo Internacional, apesar dos radicais com suas ignorâncias.

De acordo com o escritor e especialista em Oriente Médio, Joel Rosenberg, a reação da Turquia ao acordo de paz entre Israel e Emirados Árabes é reveladora. “Quem você suspeitava que iria odiar esse acordo, odiou esse acordo”, disse à CBN News.

“Por que isso é interessante? Porque a Turquia tem um relacionamento [com Israel]. Eles têm normalização total com Israel. Então, a ideia de que o suposto 'sultão' da Turquia está condenando um Estado muçulmano por criar normalizar as relações com Israel, algo que ele já fez, é ridícula e hipócrita”, explica Rosenberg.

“É um indicativo do fato de que Erdogan está levando seu país do campo moderado para o campo mais radical do islamismo iraniano. E isso é um problema muito sério a longo prazo”, ele acrescenta. 

Rosenberg também acredita que este acordo tem conotações proféticas.  

“O que vemos no livro de Ezequiel, capítulos 38 e 39, que fala sobre a escatológica futura guerra de Gogue e Magogue, são os países árabes sendo muito calmos e tranquilos em relação a Israel. Israel é reconstruído, pacífico, próspero, calmo, seguro e então uma aliança russo-iraniana-turca se formado contra Israel”, ele observa.

O livro de Ezequiel, no capítulo 38, também fala sobre uma confederação de nações vindo contra Israel, indicados como Gômer, Pute, Etiópia, Pérsia, Togarma, Gogue e Magogue.

“Não estou dizendo que a guerra de Gogue e Magogue é iminente”, explicou Rosenberg. “Estou dizendo que as linhas de tendência de paz no Oriente Médio, com um eixo russo-iraniano-turco, é exatamente para onde estamos caminhando. Essa é a trajetória, e isso é algo que deve fazer com que todos os cristãos observem cuidadosamente e continuem orando pela paz de Jerusalém”. 

Ele ainda destaca: “É a cidade de Jerusalém que o presidente Erdogan e os líderes do Irã dizem que um dia querem conquistar”.

O acordo entre Israel e os Emirados Árabes Unidos, que normalizaram suas relações diplomáticas por intermédio dos Estados Unidos na semana passada, marcaram um movimento “histórico” no avanço da paz na região. Este foi o primeiro acordo de paz entre Israel e um país árabe em 25 anos.

Por intermédio do presidente americano, Donald Trump, Israel concordou em suspender seus planos de anexar partes da Judeia e Samaria, território mais conhecido como Cisjordânia. Isso facilitou a retomada das relações com os Emirados Árabes Unidos e potencialmente outros países árabes.

Por causa do acordo de paz, os dois países inclui o estabelecimento de embaixadas, investimentos na economia, cooperação no comércio e voos diretos entre Tel Aviv e Abu Dhabi. Outro elemento importante do acordo é a expectativa de que os cidadãos do Emirados Árabes Unidos possam visitar a mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém.

Em entrevista coletiva na Casa Branca nesta quarta-feira (19), Trump disse que espera que a Arábia Saudita também venha a aderir ao acordo de paz com Israel. 

No primeiro comentário oficial da Arábia Saudita desde o anúncio do acordo, seu ministro das Relações Exteriores disse que o reino sunita permanece comprometido com a paz com Israel, com base na Iniciativa de Paz Árabe de 2002.

O acordo também fortalece a oposição regional ao Irã, visto pelos Emirados Árabes Unidos, Israel e EUA como a principal ameaça no Oriente Médio.

Por outro lado, de acordo com Jared Kushner, genro e conselheiro sênior de Trump, os EUA estão dispostos a entrar em negociações de paz até mesmo com o Irã, caso o presidente seja reeleito em novembro.

Os líderes palestinos se opuseram ao movimento de paz. Um porta-voz do presidente Mahmoud Abbas, líder da Autoridade Palestina, disse que o acordo equivale a “traição” e que iria retirar o embaixador palestino dos Emirados Árabes Unidos. O presidente da Turquia, Recep Erdogan, ameaçou romper relações diplomáticas com o país árabe.


terça-feira, 15 de setembro de 2020

Capítulo quase definitivo entre Reino Unido e a União Européia, Boris Johnson esta correto em defender a sua Soberania

 


RENATO SANTOS  15/09/2020  A situação de  Londres,  em  relação saida do Bricks. O parlamento  britânico aprovou o projeto de Lei do governo  de Boris Johnson,  que se  sobrepõe  a parte do acordo  de saída do Reino Unido  da União Européia, com 340 votos a favor e 263 contra.



O primeiro-ministro  defendeu que a Proposta de Lei do Mercado   interno é necessária pois estabelece  regras para o comércio dentro do Reino Unido,  depois do fim de período  de transição, 2021, protegendo o país  e a Irlanda do Norte  caso não seja possível chegar a um acordo comercial  com o bloco europeu.

Boris Johnson sublihou  que o Reino Unido necessita " mais uma vez de armadura" da sua Lei, para preservar  as disposições  de que tantosd empregos e meios de subsistência  dependem.

Este é o objetivo fundamental  deste projeto de Lei, que  deveria ser bem recebido  por todos que se preocupam com a SOBERANIA  e  aIntegridade do Reino Unido.

Essa posição de Boris, tem um significado, a qual o Brasil na era do PSDB do ex presidente Fernando Henrique Cardoso e até aos governos do PT, não se preocuram, entregando a nossa soberania a País inimigos nossos, com suas privatizações de estatais.

A nova legislação é contestada tanto pela oposição como por parte do Partido Conservador, que argumentam a violação internacional. Algo que foi reconhecido pelo Execultivo do Governo.

O antigo líder trabalhista  da oposição, Ed Miliband, acusou Boris Jonhson de ter traído os eleitores.

Miliband fez questão  de frisar que o acordo  do Brexit  " é dele", que a trapalhada  e o fracasso  também são dele. O trabalhista desafiou o primeiro-ministro  a " assumir  a responsabilidade" , pois está na hora de confessar . Ou não foi honesto com a Nação sobre o acordo em primeiro lugar , ou não compreendeu.

A proposta da  Lei  transita para o debate na especialidade  e terá de ser aprovada pela Câmara dos Lordes , antes de ser promulgada.

A União Eurupéias  já demostrou desagrado e ameaçou  com com os tribunais.

A  esquerda tem  o  que  na cabeça ? Além de titica de galinha.

Vamos  la   mesmo sendo contra o Boris, a esquerda se pravejou, diante dos demais, mas a Câmara acabou aprovando o projeto de Lei do Ministro Boris Johnson, que previa o mais interessante protejer  a base da economia Britâncica.

O Parlamento  Britânico aprovou o projeto que sobrepõem,  a parte do acordo da saída  do Reino Unido da União Européia, o mercado interno precisa ser fortalecido.

Fazendo-se uma análise mais aprofundada, estamos aguardando qual vai ser a reção em Bruxelas, o Reino Unido precisa defender o mercado interno e a União Européia tem que entender exatamente isso, não se pode entregar uma Soberania nas mãos de quem esta se acabando com o covid-19. 




segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Atenção! Líderes e Pastores das Igrejas <<>> Pagar tributos é normal e Bíblico <<>>Mateus 22:15 a 22 <<>> Lei n.º 14.057/20 <<>> O Congresso Brasileiro de "Césares" <<>> Previa isenção do pagamento <<>> Uma armadilha para o Presidente Jair Messias Bolsonaro <<>> Para causar o Impeachment <<>

 



RENATO SANTOS 14/09/2020 A Igreja deve ou não pagar impostos.Uma questão de milênios a ser debatida nos atuais dias, E na luz da Palavra de Deus, o que a Bíblia nos orienta?




A Câmara dos Deputados representa exatamente o poder politico dos fariseus e colocaram o Presidente numa " saia" justa diante da comunidade cristã, como provocação vetaram as cobranças de impostos. Bolsonaro escreveu na sua conta do twitter: "  Confesso, caso fosse Deputado ou Senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo.

- O Art 53 da CF/88 diz que “os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos”.

 Não existe na CF/88 essa inviolabilidade p/ o Presidente da República no caso de “sanções e vetos”.

- No mais, via PEC a ser apresentada nessa semana, manifestaremos uma possível solução p/ estabelecer o alcance adequado para a a imunidade das igrejas nas questões tributárias.

- A PEC é a solução mais adequada porque, mesmo com a derrubada do veto, o TCU já definiu que...

... “as leis e demais normativos que instituírem benefícios tributários e outros que tenham o potencial de impactar as metas fiscais somente podem ser aplicadas se forem satisfeitas as condicionantes constitucionais e legais mencionadas” (Acórdão 2198/2020 - TCU)...."

Bom é lícito às igrejas pagarem os tributos ao Estado? Biblicamente vamos ver.

Em Mateus 22:15 a 22, não há uma narrativa de que Jesus seria contra os impostos, as igrejas precisam pagar os seus dividendos ao Governo Federal.

Não precisa causar polêmica, é só fazer a obrigação da Igreja e sem mais conversas.

Estamos nos dias difícil para todos nós por causa do covid-19, um momento de preocupação. Não é ora de ficar testando os cristãos nesse aspecto. Se for preciso cobrar os impostos a igreja estará sempre disponível para fazer o seu papel de missiologia.

O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a lei que disciplina o acordo com credores para pagamento com desconto de precatórios federais. Os precatórios são títulos da dívida pública reconhecidos após decisão definitiva da Justiça. O texto também perdoava as dívidas tributárias de igrejas, mas o dispositivo foi vetado por Bolsonaro. A Lei nº 14.057/2020 foi publicada hoje (14) no Diário Oficial da União (DOU). A proposta aprovada pelo Congresso no mês passado previa aos templos religiosos, de qualquer culto, isenção do pagamento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL); anistia das multas recebidas por não pagar a CSLL; e anulação das multas por não pagamento da contribuição previdenciária. Apenas o dispositivo que trata das multas previdenciárias foi mantido. De acordo com a Presidência, outros dois trechos feriam regras orçamentárias constitucionais e poderiam implicar em crime de responsabilidade do presidente da República. “Outrossim, o veto não impede a manutenção de diálogos, esforços e a apresentação de instrumentos normativos que serão em breve propostos pelo Poder Executivo com o intuito de viabilizar a justa demanda”, diz a mensagem enviada aos parlamentares e também publicada no DOU desta segunda-feira. Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência explicou que, por outro lado, a anistia a multas previdenciárias confirma e reforça a previsão legal sobre os pagamentos realizados pelas entidades religiosas aos seus membros. “Assim, não se considera como remuneração, para efeitos previdenciários, o valor pago por entidades religiosas aos seus ministros e membros de instituto de vida consagrada. Nesse contexto, o artigo 9º [sancionado] não caracteriza qualquer perdão da dívida previdenciária, apenas permite que a Receita Federal anule multas que tenham sido aplicadas”, diz a nota. Sugestão de veto Em publicação nas redes sociais, o presidente Bolsonaro sugeriu, entretanto, que os parlamentares derrubem os vetos, para que as dívidas de igrejas sejam perdoadas, e explicou que só não manteve o dispositivo para evitar “um quase certo processo de impeachment”. “Confesso, caso fosse Deputado ou Senador, por ocasião da análise do veto que deve ocorrer até outubro, votaria pela derrubada do mesmo.

O Art 53 da CF/88 [Constituição Federal] diz que 'os Deputados e Senadores são invioláveis, civil e penalmente, por quaisquer de suas opiniões, palavras e votos'. Não existe na CF/88 essa inviolabilidade p/ o Presidente da República no caso de 'sanções e vetos'”, escreveu. De acordo com Bolsonaro, uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) será apresentada nesta semana, como uma “possível solução para estabelecer o alcance adequado para a imunidade das igrejas nas questões tributárias. “A PEC é a solução mais adequada porque, mesmo com a derrubada do veto, o TCU [Tribunal de Contas da União] já definiu que as leis e demais normativos que instituírem benefícios tributários e outros que tenham o potencial de impactar as metas fiscais somente podem ser aplicadas se forem satisfeitas as condicionantes constitucionais e legais mencionadas”, explicou o presidente.