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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Falta a Suprema Corte Americana dar sua palavra final se houve ou não fraude<<>> E não Palpiteiros de plantão<<>> A eleição de Joe Biden traz mais " bala na agulha" do que retórica<<>> Na Opinião do ex- presidente republicano George W Bush não houve fraude eleitoral<<>> Em relação ao Brasil Joe tem planos é Amazônia <<>> Analistas Internacionais vêem alinhamento automático entre os dois Presidente<<<>> Mas alerta para uma possível esfriamento nas relações Internacionais segundo especialistas ouvidos pela DW <<>> Deste de 1822, o Brasil e os Estados Unidos são parceiros diplomáticos <<>> A relação entre os dois presidentes pode se repetir quando Jimmy Cartes era presidente dos Estados Unidos em 1977 a 1981 <<>>Pragmatismo evita prejuízo maior<<>>Uma oportunidade para o Planalto,seria aproveitar que Biden deverá dar continuidade à Politica de guerra comercial com a China e buscar vantagem para o Brasil <<>> Estados Unidos e a Europa uma visão diferenciada um novo Elo <<>> Trump tem o direito de buscar a Justiça pela recontagem dos votos assim saberemos a verdade se foi justa ou não

 




RENATO SANTOS  09/11/2020  A  eleição do Presidente dos Estados Unidos devide opiniões nas redes sociais, se houve fraude ou não, o próprio ex presidente republinacno George  W. Bush reafirma que não houve, às as pessoas radicais isinsiste que houve sim, quem precisa dar uma resposta mais concreta e definitiva é a Suprema Corte Americana e não papiteiros de momento. 




Seja como for, o governo Brasileiro tem um inimigto declarado ou age de vez em relação a Amazônia ou vamos sofrer penalidades do atual governo o rei do mundo, chamado Joe Biden, o meio ambiente será meio caminho andado para complicar a Nação, sempre avisei que a esquerda é unnida.

Ex-presidente se une a outros desafetos de Trump no Partido Republicano e reconhece vitória do democrata Joe Biden na eleição presidencial dos Estados Unidos.

O ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush parabenizou neste domingo (08/11) o democrata Joe Biden pela vitória na eleição presidencial americana, anunciada em projeções da imprensa dos EUA no sábado, e descartou a possibilidade de que tenha havido fraude durante o pleito.


"Embora tenhamos diferenças políticas, sei que Joe Biden é um bom homem, que ganhou sua oportunidade de liderar e unificar nosso país. O presidente eleito reiterou que, se ele concorreu como democrata, governará para todos os americanos. Eu lhe ofereci o mesmo que ofereci aos presidentes Trump e Obama: minhas orações pelo seu sucesso, e minha promessa de ajudar de todas as maneiras que puder", escreveu o ex-presidente em comunicado.


O atual presidente e candidato à reeleição, Donald Trump, se recusa a aceitar a derrota alegando fraude no pleito. Bush, que também é do Partido Republicano, descartou qualquer irregularidade.


"Não importa como você votou, seu voto foi contado. O presidente Trump tem o direito de solicitar recontagens e buscar desafios, e quaisquer questões não resolvidas serão devidamente julgadas. O povo americano pode ter confiança de que esta eleição foi fundamentalmente justa, sua integridade será mantida, e seu resultado é claro", destacou o ex-presidente, que também enalteceu o esforço da campanha republicana.


"Quero parabenizar o presidente Trump e seus partidários por uma campanha muito difícil. Ele conquistou os votos de mais de 70 milhões de americanos, um feito político extraordinário. Eles falaram e suas vozes continuarão a ser ouvidas através de republicanos eleitos em todos os níveis de governo. O fato de tantos de nossos concidadãos terem participado desta eleição é um sinal positivo da saúde de nossa democracia e um lembrete para o mundo de sua força", exaltou.


Bush, que ocupou a Casa Branca de 2001 a 2009, encerrou a nota pedindo união nos Estados Unidos.


Além dele, outros desafetos de Trump no Partido Republicano já parabenizaram Biden. Entre eles estão dois ex-presidenciáveis, Mitt Romney e Jeb Bush, e a viúva do ex-senador e ex-presidenciável John McCain, que participou ativamente da campanha de Biden no estado-chave do Arizona.


Segundo as projeções, Biden totaliza 290 delegados no Colégio Eleitoral, bem mais do que os 270 necessários para ser eleito presidente. A posse de Biden como 46º presidente dos Estados Unidos está marcada para 20 de janeiro de 2021.


Em relação ao Brasil e  aos Estados Unidos, Estratégia de Bolsonaro na política externa com Washington, definida por analistas como "alinhamento automático", não tem precedentes na história da diplomacia brasileira. Com a vitória de Biden, cobrará seu preço.

"Eu te amo", disse Jair Bolsonaro a Donald Trump em setembro de 2019, em Nova York, para receber de volta um "é bom revê-lo". O diálogo ocorreu na Assembleia Geral da ONU, quando o presidente brasileiro se empenhava em se aproximar do americano oferecendo concessões sem receber contrapartidas objetivas.


A estratégia de Bolsonaro na política externa com os Estados Unidos, definida por alguns analistas como "alinhamento automático", não tem precedentes na história da diplomacia brasileira. E, com a vitória do democrata Joe Biden, cobrará seu preço: esfriamento na relação bilateral com a nação mais rica do mundo e maior isolamento de Brasília no cenário internacional, segundo especialistas ouvidos pela DW Brasil.


A vitória de Biden, porém, não deve num primeiro momento trazer grandes prejuízos econômicos ao Brasil e tende a resguardar cooperações nas áreas de comércio e investimentos já em andamento, dado o pragmatismo do presidente americano eleito.


Nas últimas semanas, Bolsonaro e seu entorno manifestaram por diversas vezes apoio a Trump. No início de novembro, o presidente brasileiro disse à CNN Brasil estar confiante na reeleição. Antes, em 20 de outubro, ele havia declarado que esperava comparecer à posse do republicano: "Espero, se essa for a vontade de Deus, comparecer à posse do presidente brevemente reeleito nos EUA. Não podia esconder isso. Não interfiro, é do coração”.


Um dia depois, Carlos Bolsonaro, filho do presidente e vereador pelo Rio de Janeiro, divulgou no seu Twitter uma foto se ajoelhando, usando boné com a bandeira dos Estados Unidos e portando um fuzil, com a mensagem "'MERICA #freedom". A exibição de armas de fogo é uma marca dos apoiadores mais radicais de Trump.


Além do presidente, o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, era outro apoiador do americano. Em 2017, antes de virar chanceler, ele escreveu num artigo que Trump poderia "salvar o Ocidente". No cargo, evitou confrontar a Casa Branca mesmo quando havia interesses brasileiros em jogo, como quando o governo americano estabeleceu restrições à importação de aço do Brasil ou derrubou a candidatura de um brasileiro ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).


A relação bilateral Brasil-EUA

Os dois países têm um histórico de proximidade diplomática que começa já em 1822, quando os Estados Unidos foram a primeira nação a reconhecer a independência do Brasil. Sob Bolsonaro, porém, a natureza e a intensidade desse alinhamento foram inéditas, afirma Fernanda Magnotta, senior fellow do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri) e coordenadora do curso de Relações Internacionais da FAAP.


Uma das novidades da política externa bolsonarista foi incorporar um forte teor "ideológico e identitário" à aliança com os americanos, jogando por terra algumas tradições da diplomacia brasileira. "Não se tratou de olhar para os Estados Unidos como um parceiro prioritário e aliado necessário, mas como fonte de um exemplo ou modelo que a gente deveria mimetizar abaixo da linha do Equador."


Além desse componente identitário, o governo Bolsonaro optou por permitir avanços dos interesses americanos em pautas diversas, como comércio, defesa e energia, em troca de buscar o comprometimento da Casa Branca com temas mais complexos e de menor impacto imediato, como o processo para o Brasil se tornar um membro da Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE), ainda incerto e sem prazo para ser concluído.


"Embora esses assuntos não sejam uma novidade, o jeito de negociar mudou. O Brasil se tornou mais permissivo, e os americanos, que têm sido mais duros ao estabelecer as barganhas, usaram uma estratégia conhecida como 'issue linked', uma barganha condicionada: 'Se vocês [Brasil] toparem fazer tal coisa, talvez nós apoiemos vocês nessa terceira coisa.'" O problema desse tipo de negociação, explica Magnotta, é que o Brasil acabou cedendo em diversas demandas estratégicas, obtendo de volta apenas promessas retóricas.


Em junho último, por exemplo, o Palácio do Planalto desistiu de indicar o brasileiro Rodrigo Xavier ao cargo do presidente do BID, tradicionalmente ocupado por um latino-americano, para apoiar o nome do americano Mauricio Claver-Carone, que acabou efetivado.


Em setembro, o governo brasileiro zerou o imposto de importação sobre 187,5 milhões de litros de etanol americano, pelo prazo de 90 dias, num gesto para agradar a Casa Branca e contra os interesses da bancada do agronegócio brasileiro. O Planalto também não reagiu a decisões dos EUA para restringir a importação do aço brasileiro.


"Se olharmos para os números do comércio, o Brasil não está usufruindo dessa aproximação. Nunca tivemos uma balança comercial com os Estados Unidos tão desequilibrada como a que temos agora. Essa aproximação valoriza muito mais elementos retóricos, que energizam algumas bases políticas, do que interesses estratégicos”, diz Magnotta. "Isso nos faz lembrar aquela frase clássica de que países têm interesses, não amigos. Quando o governo Trump tinha interesse em escantear o Brasil, o fez sem pensar duas vezes".


De janeiro a setembro de 2020, o Brasil registrou um déficit na balança comercial com os Estados Unidos de 3,1 bilhões de dólares, contra um déficit de 374 milhões de dólares em todo o 2019, e de 271 milhões de dólares no ano anterior, segundo dados do Ministério da Economia.


Dawisson Belém Lopes, professor de política internacional da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), cita que Brasil e Estados Unidos também foram muito próximos em outros três momentos históricos, mas sempre acompanhado de uma pretensão dos brasileiros em auferir algo concreto. Após a Segunda Guerra Mundial, havia a expectativa de o Brasil se beneficiar de um tipo de Plano Marshall para a América do Sul, durante a ditadura buscou-se o estreitamento da cooperação militar, e no governo Fernando Collor, aproveitar a promessa de crescimento econômico durante a ascensão do neoliberalismo.


Com Bolsonaro, Lopes afirma que o alinhamento ocorreu sem a expectativa de reciprocidade, e se baseou muito mais numa relação entre pessoas do que entre países. "O grau de assimetria e desinstitucionalização é inédito", afirma.


Enquanto se sintonizava ao presidente dos Estados Unidos, Bolsonaro foi "queimando pontes" com países da Europa, com seus vizinhos da América Latina e com a China. À medida que Trump sair de cena e Biden buscar o realinhamento com a Europa, o Brasil tende a ficar mais isolado, avalia o professor da UFMG.


A relação entre os dois países nos próximos anos pode vir a lembrar o período em que Jimmy Carter era presidente dos EUA, de 1977 a 1981, compara Lopes. Nessa época, o governo ditatorial brasileiro, sob o comando dos militares, perdeu margem de manobra na arena internacional e "havia hostilidade da Casa Branca aos regimes que desrespeitavam os direitos humanos".


Pragmatismo evita prejuízo maior

Apesar do isolamento maior do Brasil, a vitória de Biden, conhecido por ser pragmático, não deve em si gerar consequências econômicas graves para o país, pois seu governo vai priorizar a agenda interna, em meio à pandemia de covid-19 e a recuperação econômica. Lopes aposta na manutenção da cooperação em áreas como investimento e comércio, ressalvadas possíveis sanções em produtos ligados ao agronegócio, caso o Palácio do Planalto não demonstre empenho em combater o desmatamento e as queimadas.


Magnotta, do Cebri, tampouco projeta uma grande ruptura entre os dois países, mas uma reorientação, pois haverá forças e interesses comerciais se mobilizando para evitar perdas significativas. Do lado brasileiro, isso pode passar pela readequação das frentes de contato no Itamaraty com os Estados Unidos, já que Araújo é muito associado ao trumpismo, e a um incremento na pressão para que o governo tenha um olhar mais atento a pautas ambientais e sociais – tema sensível para os democratas e para a plataforma de Biden.


"Não é só uma questão moral, mas de competitividade no ambiente de negócios. Se o Brasil não atentar a esse tipo de pauta, ficará isolado. O Trump dava alguma abertura para o Brasil pensar diferente. Mas, com o alinhamento entre europeus e americanos, será difícil seguirmos da mesma forma", diz.


Uma oportunidade para o Palácio do Planalto, seria aproveitar que Biden deverá dar continuidade à política de guerra comercial com a China, e buscar obter vantagens para o Brasil dessa disputa entre as duas potências.


Ela também vê um impacto simbólico da eleição de Biden que pode vir a afetar a tentativa de reeleição de Bolsonaro em 2022. "Tudo o que acontece nos Estados Unidos, sobretudo na política, repercute como ondas que chegam atrasadas no mundo e geram ciclos de legitimação. Assim como a vitória de Trump em 2016 gerou lideranças análogas em outros lugares, talvez uma derrota em 2020 possa também fortalecer grupos de oposição e empurrar mais para o canto da cena política as figuras populistas", estima Fernanda Magnotta.


Relação especial que o presidente brasileiro clamava ter com o americano termina sem ter dado muita coisa ao Brasil. Vitória de Biden tem uma série de alertas ao bolsonarismo, opina Thomas Milz.

Se você olhar para a história, uma coisa fica óbvia: o pouco interesse que os Estados Unidos mostram pelos países sul-americanos, tanto sob presidentes democratas quanto sob presidentes republicanos. Veio disso o apelo que Jair Messias Bolsonaro ganhou entre grande parte da população brasileira, em 2018: a suposta relação especial com a família mais poderosa do mundo, a Família Trump. Imaginava-se, no campo bolsonarista, uma ligação direta entre Brasília e a Casa Branca. E via-se, consequentemente, nas manifestações pró-Bolsonaro pelo país, as bandeiras dos Estados Unidos e do Brasil juntas, lado a lado.


Mas tal relação especial trouxe pouca coisa concreta para o Brasil, além de alguns encontros simbólicos e do fato de a delegação brasileira ter sido infectada com covid-19 depois de uma visita a Trump na Flórida. Para a economia brasileira, o tão esperado acesso maior ao mercado americano não se concretizou. Muito pelo contrário: a política de America First de Trump manteve as proteções às importações de aço e de produtos agrícolas brasileiros, por exemplo. O esperado acordo comercial entre os EUA e o Brasil ainda não foi além de um primeiro rascunho. E, provavelmente, logo morrerá por completo. Ao invés de acordos especiais com líderes como Bolsonaro e o britânico Boris Johnson, o presidente eleito Biden deve voltar a fortalecer os órgãos multilaterais.


O novo elo entre EUA e Europa

E mais: um governo Biden restabelecerá as relações tumultuadas com a Europa, para, em conjunto, acelerar uma agenda comum mais "global", visando, principalmente, uma agenda de proteção ambiental mais forte. O Brasil foi o único país sul-americano a aparecer nos discursos de Biden como candidato, clamando uma campanha bilionária para salvar a Floresta Amazônica. Ao invés de explorar, junto com Trump, as riquezas do subsolo da Amazônia, como tem sido o desejo – não respondido, diga-se de passagem – de Bolsonaro, agora o Brasil vai ter que lutar contra a pressão conjunta dos Estados Unidos e da Europa.


Haverá, também, uma guinada de 180 graus nas questões de valores sociais. O governo Biden voltará para a política progressista de Barack Obama, promovendo políticas de proteção a minorias também no âmbito internacional. O Brasil ficará ainda mais isolado internacionalmente com sua ideologia conservadora. Isso sim é um duro golpe para o campo bolsonarista, que já não consegue dar a guinada conservadora dentro do Brasil. Agora, nem haverá mais declarações internacionais contra o aborto ou a ideologia de gênero em conjunto com os EUA. Bolsonaro terá que fazer isso agora com os húngaros e os poloneses.


Por outro lado, é de se esperar que Biden continue com a agenda antichinesa de Trump. As supostas ameaças ao Ocidente, vindas de uma China cada vez mais forte, entraram de vez na política americana e, por partes, na da Europa. Mas, até agora, o combate aos verdadeiros comunistas se limitou, no Brasil, a bravatas virtuais, tuítes e posts e algumas ofensas verbais. Ao mesmo tempo, a China continua sendo o parceiro econômico mais importante para o Brasil. É de se esperar pressões por parte de Washington para bloquear o acesso da gigante chinesa Huawei às licitações para as redes 5G no Brasil, no ano que vem. Vem problema por aí: Bolsonaro compraria uma briga com a Casa Branca para fazer negócio com os comunistas de Pequim? Ou cederá a soberania brasileira ao "socialista" Biden?


A queda do ídolo bolsonarista

Durante anos, Jair Messias Bolsonaro e seus filhos, principalmente o quase embaixador nos EUA, Eduardo, tinham declarado aberta e exaustivamente que apoiam Donald Trump e de que acreditavam na sua reeleição em 2020. Nas manifestações de apoiadores do presidente brasileiro, a bandeira americana sempre foi muito presente, como, também, cartazes e camisas celebrando a aliança Trump-Bolsonaro, até com frases como "Make Brazil great again".


Mas bastou Donald Trump ficar para trás na corrida presidencial, na sexta-feira, para Bolsonaro trocar o famoso "Trump - I love you" pelo "Trump não é a pessoa mais importante do mundo". Depois se calou sobre a vitória de Joe Biden. Para Bolsonaro, pessoalmente, a derrota do ídolo derruba várias das narrativas que fizeram com que ele ganhasse a presidência brasileira, em 2018. Sua narrativa de ser um vingador da direita, uma figura quase de super-herói de cinema, foi copiada da corrida eleitoral de 2016, entre Trump e Hillary Clinton. Agora, o vingador-mor americano foi derrotado pelo "Sleepy Joe".


Acabou a onda populista?

Foi um duro golpe também para Eduardo Bolsonaro, que se empenhava, junto ao ex-assessor de Trump Steve Bannon, para criar um movimento "alt-right" na América Latina. Mas o "Movement" tropical nunca deslanchou, e atualmente Bannon, ao invés de derrubar a esquerda mundo afora, tem de se defender na Justiça americana por fraude na arrecadação de fundos para a construção do muro entre o México e os Estados Unidos. Como Trump, Bannon sofre com o cerco das redes sociais às notícias falsas. Enquanto Trump tinha seus tuítes marcados com avisos, Bannon era expulso do Twitter.


No Brasil, as redes bolsonaristas, fundamentais para o diálogo entre o presidente e seus seguidores, já sofreram duros golpes do STF, que apertou o combate às fake news. Enquanto isso, Bolsonaro tem de assistir à volta da esquerda na América do Sul, principalmente na Argentina e na Bolívia. Uma troca de regime na Venezuela, que tem sido a agenda mais forte em conjunto de Bolsonaro e Trump, deve ser secundária na agenda de Joe Biden. Cubanos e venezuelanos exilados, principalmente na Flórida, votaram em Trump. E perderam junto com ele. Agora, Biden deve voltar a se aproximar de Cuba, restabelecendo o diálogo promovido por Barack Obama.


Bolsonaro será o Trump em 2020?

Mas será que Bolsonaro será Trump nas eleições presidenciais de 2020? Terá ele o mesmo destino que o ídolo americano, de ser derrotado pela oposição esquerdista? Vale lembrar que no Brasil não existem partidos com o grau de organização como o Democrata e o Republicano nos Estados Unidos. E muito menos uma oposição unida. Por enquanto.


Em vez de dois partidos fortes, há uma fragmentação do cenário partidário cada vez maior. Tanto que Bolsonaro atualmente está sem partido, depois de fracassar em criar o próprio. Nas eleições municipais, já se desenha a derrota de candidatos apoiados pelo presidente, como Celso Russomanno em São Paulo e Marcelo Crivella no Rio de Janeiro. Mas isso pouco diz sobre as chances de Bolsonaro de se reeleger em 2022. Se continuar com o apoio do velho Centrão, o berço político dele durante os 28 anos como parlamentar, Bolsonaro poderá ter mais êxito que o ídolo americano.

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Fatos ou Boatos vc decide!<<<>> Caso os democratas vençam as eleições Nortes Americana o que foi que deu errado<<>> Dois fatores<<>> O Radicalismo e a forma das apurações das eleições <<>> Deveriam ter implantado as Urnas eletrônicas com biometria e voto Impresso <<>> Evitaria polêmicas de ambas as partes Republicanos e Democratas e acabar que as figuras de " delegados" uma tradição ultrapassada <<>> Biden 264 e Trump 214 delegados

 


AINDA É CEDO CANTAR VITÓRIA ANTES DO TEMPO CUIDADO! 


RENATO SANTOS  06/11/2020 Caso os democratas vençam o que deu errado nas eleições Nortes Americanas, tudo, mas dois fatores que o Brasil não pode adotar de maneira nenhuma, votos por correios e não usar as urnas eletrônicas sem a bometria  do elelitor. É  um alerta que nos deram, para não aplicarmos, sabemos que nenhum método é seguro, mas que seja meio termo o uso das urnas eletrônicas e a biometria, e ainda para darmos mais segurança Jurídica  o voto Impreso não deixará  nenhuma dúvida nele teremos o numero do título, a zona eleitoral e o nome do candidato para qualquer dúvida e tecla para confirmar e pronto.





Isso ontem ( 05-11-20)Apuração nos EUA continua, ainda sem um vencedor claro

A contagem de votos nos Estados Unidos seguiu por mais um dia, com disputas acirradas nos estados da Geórgia, Nevada e Pensilvânia. O democrata Joe Biden continuou à frente na contagem de votos no colégio eleitoral, ficando próximo de conquistar a Presidência. Acuado, Donald Trump repetiu acusações infundadas de fraude eleitoral. 

O que recebemos do Filho do Trump, Eric no nosso e-mail dr.renatosantos@gmail.com. " Renato,


Os votos ainda estão chegando de TRUMP COUNTRY, e os democratas sabem que a única maneira de ganhar esta eleição é minando o sistema.


Vimos isso desde o primeiro dia:

Encontramos cédulas em valas de drenagem

Eles não estão deixando nossos observadores de pesquisas entrarem

Há vídeos deles distribuindo material colateral em sites de votação em toda a Filadélfia

Acredito que eles tentarão MANIPULAR ESTA ELEIÇÃO, e é por isso que estou entrando em contato com você hoje.


O que é fato ou boato, vejamos:


Boato:


O filho de Trump Eric nos enviou um e-mail, uma afirmativa de que nas áreas republicanas os votantes teriam recebido canetas hidrocor (Sharpie, nos EUA) para que seus votos fossem invalidados.


Fato:


Segundo uma teoria de conspiração, as cédulas marcadas com canetas de ponta de feltro seriam inválidas, por não serem legíveis pelas máquinas de apuração. No entanto, os funcionários teriam especificamente fornecido marcadores hidrográficos aos eleitores de Trump.


As autoridades do Arizona asseguram tratar-se de uma alegação inteiramente falsa, e que os votos marcados com canetas hidrográficas também serão computados. Citada pelo jornal New York Times, a secretária de Estado do Arizona, Katie Hobbs, disse terem sido tomadas medidas para assegurar que manchas e tinta borrada não invalidassem os votos.


Segundo funcionários eleitorais, os marcadores de ponta fina foram expressamente escolhidos por serem a tinta que seca mais rápido, prevenindo borrões nas cédulas.

Boatos sobre o processo de apuração das urnas nos Estados Unidos ou supostos casos de irregularidades têm circulado freneticamente pelo Twitter. Alguns foram até tuitados e retuitados pelo presidente Donald Trump e seus familiares. A equipe de checagem de fatos da DW filtra os ruídos e mostra o que até agora se sabe – ou não –sobre esta apertada disputa eleitoral.


1- Observadores das apurações sendo barrados?

Boato:


Copiando uma manchete do veículo de mídia de extrema direita Breitbart, Trump tuitou que havia caos, janelas tapadas e observadores barrados no local de contagem dos votos postais em Detroit, Michigan. O artigo incluía vídeos de apuradores cobrindo janelas, enquanto transeuntes do lado de fora tentavam acompanhar a contagem.


Fato:


A polícia realmente repeliu multidões que batiam nas portas e janelas do local de contagem em Detroit, gritando: "Parem a contagem!"


O que o artigo do Breitbart não menciona, porém, é que as autoridades eleitorais determinaram que os cidadãos não podiam entrar na sala por questões de capacidade. Cada facção podia ter 134 observadores para monitorar e criticar o processo de apuração, mas esse número foi excedido quando os funcionários contavam os votos dos residentes de Detroit. Além do contingente limitado de observadores republicanos, democratas e apartidários, também estavam presentes jornalistas e advogados.


"A monitoração das eleições é regulada pela lei estatal, mas alguns estados entregam a decisão às autoridades eleitorais", explica o relatório preliminar da Organização para Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) sobre as eleições de 2020 nos Estados Unidos, publicado em 4 de novembro, e prossegue: "Devido à pandemia de covid-19, autoridades eleitorais de diversas jurisdições limitaram o número de observadores permitidos."


O jornal Detroit Free Press cita diversos advogados segundo os quais os problemas começaram quando opositores republicanos intimidaram os funcionários, tirando suas máscaras, aproximando-se demasiado e agredindo-os verbalmente, inclusive instando-os a suspender a contagem porque a equipe de campanha trumpista haveria aberto um processo. 


Às 17h56 (hora local, 19h56 em Brasília) da quarta-feira, a agência Associated Press declarou o candidato democrata, o ex-vice-presidente Joe Biden, vencedor no estado de Michigan.


2. Misteriosos 23.722

Boato:


Entre os adeptos de Trump circula o boato que Biden teria recebido 23.722 votos unânimes numa leva de votos da Filadélfia. O filho de Trump Donald Jr. também retuitou essa mensagem.


Fato:


Os votos da Pensilvânia ainda estão sendo contados, e no momento da presente publicação não apresentava um vencedor definido do pleito presidencial. A plausibilidade da afirmativa também é questionada por gente que não pertence nem ao Partido Democrata, nem ao Republicano.


A origem da cifra em questão parece ser um tuíte do site agregador de dados de jornalismo e pesquisas de opinião FiveThirtyEight, de propriedade da emissora ABC News. Por volta das 22h00 (na Europa Central, 16h00 em Brasília) de 4 de novembro, o serviço de notícias divulgou que uma leva de 23.722 votos contados de Filadélfia fora "toda para Biden". Portanto, o atual presidente republicano teria ficado com zero.


A checagem da  G.C.B  examinou os resultados de todas as seções que haviam encerrado suas apurações até o momento desta publicação, totalizando 98% das cédulas. Em oito das 1.665 seções, Biden recebeu todos os votos, somando 1.286. Acrescentando os 426 das outras quatro seções em que Trump não recebeu nenhum voto, chega-se a 1.712 votos, bem abaixo dos 23.722 alegados.


Uma explicação possível é as cédulas terem sido agrupadas durante a contagem, e assim só foram relatados os votos para o candidato democrata. A FiveThirtyEight ainda não se manifestou à consulta da DW sobre a origem do polêmico número.


3. "Sharpiegate"

Boato:


Boato:


Rudy Giuliani, advogado de Trump, declarou a uma multidão na Filadélfia, em 4 de novembro: "Nem um único republicano pôde ver nenhuma dessas cédulas postais. Se depender do que sabemos, elas poderiam ser enviadas de Marte. Ou poderiam ser do Comitê Nacional Democrata [DNC]. Joe Biden pode ter votado 50 vezes, até onde sabemos, ou 5 mil! Essas cédulas podem ser de Camden. A Filadélfia, infelizmente – e estou dizendo isso da minha própria cidade – tem reputação de fraudes eleitorais."


Fato:


Durante uma coletiva de imprensa, Giuliani afirmou, sem fornecer provas, que os observadores estavam sendo mantidos a 6 a 9 metros de distância das urnas. Segundo o site do governo da Pensilvânia, contudo, as normas de saúde e segurança ditadas pela covid-19 requerem que os voluntários se mantenham a 1,80 metro dos demais presentes.


Além disso, quem vota pelo correio, seja Biden ou qualquer outro cidadão, não pode apresentar um número ilimitado de cédulas, pois deve se registrar e só tem direito a um voto. Diversos estudos atestam que fraudes são raras nos pleitos americanos.

4. Giuliani vê fraudes postais

Boato:


Rudy Giuliani, advogado de Trump, declarou a uma multidão na Filadélfia, em 4 de novembro: "Nem um único republicano pôde ver nenhuma dessas cédulas postais. Se depender do que sabemos, elas poderiam ser enviadas de Marte. Ou poderiam ser do Comitê Nacional Democrata [DNC]. Joe Biden pode ter votado 50 vezes, até onde sabemos, ou 5 mil! Essas cédulas podem ser de Camden. A Filadélfia, infelizmente – e estou dizendo isso da minha própria cidade – tem reputação de fraudes eleitorais."


Fato:


Durante uma coletiva de imprensa, Giuliani afirmou, sem fornecer provas, que os observadores estavam sendo mantidos a 6 a 9 metros de distância das urnas. Segundo o site do governo da Pensilvânia, contudo, as normas de saúde e segurança ditadas pela covid-19 requerem que os voluntários se mantenham a 1,80 metro dos demais presentes.


Além disso, quem vota pelo correio, seja Biden ou qualquer outro cidadão, não pode apresentar um número ilimitado de cédulas, pois deve se registrar e só tem direito a um voto. Diversos estudos atestam que fraudes são raras nos pleitos americanos.


O professor Justin Levitt, da Escola de Direito Loyola, só computou 31 casos de fraude entre os anos 2000 e 2014, nos quais foram entregues um total de mais de 1 bilhão de votos. "Continuei procurando, e agora cheguei a uns 45 incidentes plausíveis em mais de 1,5 bilhão de cédulas, portanto a taxa ficou mais ou menos a mesma. É realmente muito, muito raro. É mais frequente americanos serem mortos por relâmpagos."


Observadores eleitorais independentes tampouco encontraram indícios de votos de Marte, do DNC, ou mesmo de eleitores mortos, como afirmou o advogado de Trump, sem apresentar quaisquer provas.

terça-feira, 3 de novembro de 2020

Eleições nos Estados Unidos se Biden ganhar o Brasil corre sérios riscos de ficar isolados temos que torcer para Trump seja reeleito

 




RENATO SANTOS  06/11/2020  As eleições dos Estados Unidos influencia no Brasil  em todos os aspesctos, deste as taxas do dólar, até na Politica Interna, além de ter uma polização dentro do cenário por causa do COVID-19.



Com polarização e pandemia como pano de fundo, eleição presidencial atrai votação recorde nos EUA. Pesquisas apontam vantagem de Biden sobre Trump, mas cenário é incerto.

Os Estados Unidos encerraram nesta terça-feira (03/11) uma campanha para a qual é difícil encontrar equivalente na história americana, com uma pandemia como pano de fundo, uma votação antecipada sem precedentes e o temor de que a polarização possa escalar em violência.


Há o receio ainda de que possa levar dias até que os americanos saibam se o republicano Donald Trump ou o democrata Joe Biden será seu próximo presidente. O motivo, como já anunciaram alguns estados, é que os votos antecipados – foram mais de 100 milhões – demoram mais para ser contados.


As pesquisas apontam ampla vantagem para Biden em nível nacional. Mas o processo eleitoral americano é diferente: vale o peso que cada estado tem no Colégio Eleitoral. E há vários estados-chave com a disputa ainda em aberto.


Os americanos também votaram para renovar parte do Congresso. Segundo as projeções, os democratas podem, pela primeira vez em uma década, ter maioria tanto na Câmara dos Representantes, a qual já controla, como no Senado, hoje dominado pelos republicanos.

9:30 - Maior parte dos eleitores considera economia como a questão mais importante na hora de votar


A questão mais importante para os eleitores na eleição de 2020 é a economia, segundo uma pesquisa boca de urna da rede CNN. O tema aparece à frente de questões como desigualdade racial, coronavírus, criminalidade e segurança e política de saúde.

 


Tema mais importante: 


Economia: 34%

Desigualdade racial: 21%

Pandemia de coronavírus: 18%

Criminalidade e segurança: 11%

Política de saúde: 11%.


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19.10 - EUA registram mais de 86 mil novos casos de covid-19


No dia das eleições presidenciais, os EUA registraram mais 86.190 casos de covid-19 em relação ao dia anterior, elevando o total  9.268.818. Mais 510 mortes foram registradas no país, elevando o total para 230.893, segundo dados do Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA. 


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18:30 - “Ganhar é fácil, perder é difícil", diz Trump

 


Durante visita ao comitê do Partido Republicano no estado da Virgínia, o presidente Donald Trump foi questionado se já havia elaborado um discurso de vitória ou de admissão de derrota.


"Não estou pensando em discurso de admissão ou aceitação ainda. Esperamos só fazer um desses dois e você sabe, ganhar é fácil. Perder nunca é fácil. Para mim não é", disse. 


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17:30 –  Mais de 100 milhões de americanos votaram antecipadamente


A votação antecipada nas eleições americanas desta terça-feira atingiu um recorde de mais de 100 milhões de votos, de acordo o projeto U.S. Elections, da Universidade da Flórida.


A instituição divulgou que os primeiros votos totalizam agora 100.796.871, dos quais 35,9 milhões correspondem a presenciais registrados nos dias anteriores e outros 64,8 milhões a cédulas de correio.


Com esse número, somado aos votos emitidos hoje pelos eleitores e aqueles enviados por correspondência e ainda não contados, espera-se que o número de 136,6 milhões de pessoas, ou 55,7% do eleitorado, que participaram das eleições de 2016, seja ultrapassado com folga. 


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Entenda: o que acontece se não houver um vencedor claro?


Com o aumento dos votos por correio e a profunda divisão política, os resultados das eleições nos EUA podem demorar mais do que o normal para serem confirmados. A DW explica os cenários que podem ocorrer após o pleito. Leia mais


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Análise: eleição testa estratégia de Trump de semear divisões


Para o magnata, está sempre tudo bem. E quando não está, a culpa é de outro. Por quatro anos, ele declarou vários inimigos, como os imigrantes e a China. Agora, é a vez do próprio sistema eleitoral.

O resultado do pleito americano será determinante para os brasileiros: uma vitória de Trump fortaleceria politicamente Bolsonaro, mas sem ganhos econômicos certos. Com Biden, país ficaria ainda mais isolado.

Durante muitos anos, "Cuba, cocaína e Chávez" eram os únicos temas que os Estados Unidos acompanhavam com atenção na América Latina. É o que diziam diplomatas americanos para justificar o pouco interesse pelo Brasil.


Isso mudou: embora Venezuela e Cuba continuem sendo focos de crise com potencial para um conflito geopolítico na porta de casa e são acompanhados com atenção por Washington, o Brasil se tornou mais importante, principalmente como parceiro estratégico contra a China.


Esse ganho de importância também se dá do outro lado: para o governo Jair Bolsonaro, o resultado da eleição nos Estados Unidos é politicamente muito importante.


A maioria dos analistas espera continuidade na política americana para a China, mesmo no caso de uma troca de poder em Washington. Os Estados Unidos, afinal, acompanham atentos a ofensiva de Pequim como parceiro comercial e investidor na América Latina.


No governo de Donald Trump, os Estados Unidos posicionaram seus canhões e passaram a controlar também a presidência do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), um dos principais órgãos de financiamento na América Latina. A nova International Development Finance Corporation também deverá ganhar importância na concessão de crédito.


Espera-se que Joe Biden, se vitorioso, modere o tom agressivo em relação à China e renuncie a decisões diplomáticas unilaterais. Mas o democrata não vai se desviar do atual curso de confronto com Pequim. É provável que ele aposte em fortalecer alianças com a Europa, a Ásia e a América Latina para obrigar a China a fazer concessões.


O que não está claro é como os Estados Unidos vão lidar com países que continuarem buscando créditos com os chineses ou que permitirem o uso de equipamentos da empresa Huawei na sua rede de telefonia móvel. As chances de retaliação são maiores num governo Trump do que num governo Biden, mas também um governo Biden vai bloquear empréstimos para países que forem ao encontro da China.


No que se refere ao comércio e aos investimentos, o resultado da eleição presidencial nos Estados Unidos não deverá mudar muita coisa para o Brasil. É verdade que o programa de incentivo para a economia americana previsto por Biden, o Buy american (compre produtos americanos), deverá prejudicar empresas brasileiras. Mas o comércio do Brasil com os Estados Unidos já caiu fortemente e representa hoje apenas 9% das exportações brasileiras.


E mesmo o suposto aliado de Bolsonaro que está agora no governo não hesitou na hora de elevar as taxas de importação para o alumínio do Brasil. A economia brasileira não ganhou quase nada com Trump: isso vale tanto para a promessa de uma parceria estratégica de segurança como para as negociações sobre alívios comerciais como para o ingresso na Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE). Fora as palavras, pouco aconteceu.


É pouco provável que Trump privilegie o Brasil na eventualidade de um segundo mandato, afinal ele costuma deixar aliados na mão e bajular autocratas como Vladimir Putin e Xi Jinping.


Mas, no caso de uma vitória de Biden, o governo brasileiro pode se preparar para uma forte mudança de rumo em temas como meio ambiente, política climática e direitos humanos. Esses voltarão a ser diretrizes da política externa americana.


O governo Bolsonaro será um dos mais atingidos caso Biden adote o rumo da União Europeia e passe a exigir o respeito de padrões internacionais em meio ambiente, proteção da Amazônia e política de gênero.


Já no primeiro debate entre Trump e Biden, o democrata provocou diretamente o Brasil: ou Bolsonaro aceita 20 bilhões de dólares para a proteção da Floresta Amazônica ou terá que arcar com as consequências econômicas.


Tudo indica, portanto, que o Brasil governado por Bolsonaro ficará ainda mais isolado no mundo em caso de vitória de Biden.


Mas uma derrota de Trump seria uma catástrofe sobretudo do ponto de vista político para Bolsonaro: o presidente brasileiro deve sua vitória, em grande parte, ao seu modelo do norte, que ele copia. Boa parte da política de Bolsonaro é mera cópia daquilo que Trump faz. Uma derrota do magnata seria um sinal para Bolsonaro e seus apoiadores de que também os dias deles estão contados.



Pesquisas DW. 

O passado de Elói Pieta do PT mandada e falta de caráter entenda por que <<>> E do Jovino Candido sem resposta por que Cassaram o ex Prefeito Nèfi Tales queremos a Resposta se foi coluio pelo Poder ou não <<>> O fato foi esquecido mas nós da Gazeta Central Blog levantamos a história <<>> Uma Injustiça que levou Néfi Tales a ir ao hospital com derrame e não pode ser enterrado no seu Mausoleum<<>> Tanto Elói Pieta como Jovino Candido não são confiáveis além dos 16 vereadores que covardemente concordaram com a cleptocracia existente na época <<>> Queremos Justiça Néfi Filho renunciou por motivo de doença e financeira

 

O Jornalismo  do Blog tem acesso a qualquer grupo de whatsApp inclusive das Faculdades, impedir  o exercicio  do Jornalismo Independente  é crime previsto  em Lei. O Supremo Tribunal Federal, ao julgar o RE 511961/SP, em 17/06/2009, por maioria (8 x 1 votos), declarou a inconstitucionalidade de dispositivos do Decreto-Lei nº 972/69, que regulamenta a profissão de jornalista.

A discussão envolvia o art. 4º, V, do citado decreto-lei, que exige o diploma em curso superior de jornalismo para o exercício da profissão de jornalista, no desempenho das funções de redator, noticiarista, repórter, repórter de setor, rádio- repórter, arquivista-pesquisador e revisor (art. 6º, ‘a’ a ‘g’). No mesmo sentido, o art. 4º, III, do Decreto nº 83.284/79, que regulamenta dispositivos da norma anterior, exige o diploma de curso superior de jornalismo ou de comunicação social, para o exercício das mesmas funções (art. 11, I a VII). Ainda, os dois atos normativos prevêem a existência do colaborador, com direito a registro especial no órgão regional, que é a pessoa que exerce a atividade jornalística de forma habitual e remunerada, mas sem relação de emprego, para a produção de trabalho de natureza técnica, científica ou cultural, relacionado com a sua especialização, para ser divulgado com o nome e qualificação do autor (art. 4º, § 3º, ‘a’, do Decreto-Lei nº 972/69, e art. 5º, I, do Decreto nº 83.284/79), para tanto  pode sim ser usados  nos grupos da Faculdade.  Renato Santos.



segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Mais conhecido carinhosamente como ovelha pelos alunos<<>> Por sua semelhança<<>> Não dizemos adeus e sim até logo Mestre! <<<>> Um choque para todos nós <<>> Palavras da aluna do 6.º Semestre do curso de Administração Angelica Garcia dos Santos sobre a partida tão rápida do mestre Claudio Marques <<>> Segundo a aluna na ultima aula do dia 26 de outubro ( segunda-feira) Ela ouviu dele um Conselho " Não se preocupe é a nossa Missão fazer o aluno entender a matéria" E Finalizou " Até semana que vem" Se Deus assim permitir" e encerrou às 22 hs 15 minutos a aula. Ele deixou alegados e que sigam o Conselho do mestre " Não sejam arrogantes" 20-11-1956 a 01-11-2020 <<>> OBRIGADO PROFESSOR POR TUDO!



NOTA : NÃO SE ASSUSNTEM PELA SEMELHANÇA !  Ademir Rodrigues de Araújo esta vivo. Nota do editor apenas a semelhança com professor Claudio  Marques 



NOSSAS CONDULÊNCIAS A FAMÍLIA, AMIGOS.COORDENADOR E PROFESSORES DA FACULDADE PROGRESSO DE  GUARULHOS! 






RENATO SANTOS  02/11/2020 Ontem ( 01/11/2020), após chegar do culto da Quarta Igreja Presbiteriana Conservadora de Guarulhos, a Angelica Garcia dos Santos ligou seu celular em casa e dando uma olhada no grupo da Sala de aula  Administração do 6.º Semestre  para ver as publicações de seus colegas de classe, encontrou isso.


 













Foi enterrado às 10:00 da manhã numa cerimônia reservada para famílias e aos amigos, no cemitério da quarta parada, no bairro do Brás São Paulo. No dia 02-11-2020.



Mais conhecido cariosamente "  Ovelha"  pela sua aparência  com o cantor. 

Como assim? Ela me chamou para verificar o que não estava acreditando, o falecimento do professor Cláudio Marques, a qual ela assistiu a ultima aula dele na segunda feira da semana passada , dia 26 de outubro de 2020, após todos seus colegas saírem da sala de aula on line, Angelica ainda estava com ele terminando o ultimo exercício que ele tinha passado,depois de que ele encerrou suas gravações, ainda tevce paciencia e educação e calma, para dar Conselho a sua aluna,já que ela estava preocupada com ritmo de terminar a aula e pedindo desculpas, ele disse: "  Angelica não se preocupe a nossa missão é essa enquanto o aluno não enteder a matéria, tenho pasciência de explicar novamente, sabe por que? Pelo simples  motivo, a arrogância de ser primeiro em tudo não leva em nada, prefiro aluno assim, que saiba aproveitar as oportunidades e tirar qualquer dúvida, essa é a nossa missão".

E para que fique registrado, o fato de assistir as aulas dele, pude aprender o quanto ele era paciênte, manso em falar, não ter nunca pressa, valorizando os esforços  de seus alunos, e bem educado já dei ar da graça conversando com ele citando o exemplo da inteligência artificial nas Lojas Renner  no aeroporto Internacional de Guarulhos, na penultima aula dia 16 de outubro se a minha memória não estiver me traíndo ( Renato Santos).

Claudio Marques Mestre em lecionar, deixou saudades até mesmo para quem não era seu aluno, o seu jeito de ensinar, ficou marcante.

Aquele que professa ou ensina uma ciência, uma religião, uma arte, uma técnica, uma disciplina. De “profiteor”: declarar abertamente, reconhecer em público, injetar idéias. Professor é o indivíduo que repassa aos alunos, conhecimentos específicos de uma determinada área. Ele passa para frente os mais diversos conteúdos, cumpre todo o programa, tem postura de que tudo conhece, desdenha curiosidades e impõem regras e técnicas moldadas pela tradição e maturidade adquirida pelo seu próprio aprendizado e formação.

O PROFESSOR . . .

Respeita os limites de cada aluno e tenta corresponder às expectativas da escola e da sociedade seguindo sempre o plano de ensino.

Repassa o conhecimento, tem ética e cumpre a risca o conteúdo proposto.

Ensina o que sabe e o que é preciso.

Possui capacidade técnica e intelectual.

Impõe atividades e critérios.

Fiscaliza com autoridade.

Não se envolve de corpo e alma.

Exige obediência e respeito.

É impulsivo e muita das vezes pessimista.

Concentra-se no cumprimento de metas.

Expressa-se exclusivamente de forma técnica.

Busca cumprir seu papel, sem se envolver emocionalmente.

Desconhece as palavras reciclagem, aperfeiçoamento e atualização.

Nem sempre consegue repassar seus conhecimentos com fidelidade e clareza.

A faculdade Progresso soltou uma pequena Nota sobre o falecimento do mestre. Segue: É com grande pesar que comunicamos o falecimento do querido professor Claudio Marques, vítima de um aneurisma.

Professor Claudio tinha o dom de ensinar e amava o que fazia. Um profissional ímpar.

Vá em paz grande Mestre. Sentiremos saudade.

Nossas condolências a família!

As mensagens  só confirma aquilo que estou afirmando.

Renato Santos Gazetacentral Ele marcou a educação na progresso na ultima segunda feira a aluna ANGELICA GARCIA DOS SANTOS, foi a ultima a que ficou com ele na aula on line, a frase que ela escultou dele " Angelica obrigado" Até semana que vem. Ela esta arrasada. Ele deixou alegado na sua história. Vai em paz amigo sentiremos saudades. Palavras da aluna do sexto Semestre do curso de Administração Angelica " A nossa verdadeira homenagem é sermos pessoas como ele sonhou, sem orgulho e simples e verdadeiros,a arrogância é o fracasso de um profissional" Esse foi o conselho que ele deu a ela na ultima segunda feira .Obrigado professor. Por tudo! e pelo seus Conselhos Angelia Santos . Nossos sinceros sentimentos à família e a todos da Faculdade Progresso, (Renato Santos)






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Ellen MouraOnline agora
Ellen Moura Meu mestre q triste 😪😓😭
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Eduardo Ferrari
Eduardo Ferrari Meus sinceros sentimentos. Que o Criador conforte os Amigos e Familiares.
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Otilia Conceição
Otilia Conceição Querido pelos alunos da faculdade,nossos sentimentos ,descanse em paz ,que Deus console seus familiares e amigos !
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Giseli Passador
Giseli Passador Grande tristeza toma nosso coração. Amigo querido! Meus sentimentos a todos de família.
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Graciete Ortega
Graciete Ortega Que Deus conforte o coração de toda família e amigos,siga na Luz prof 🙏🏻🙏🏻🙏🏻
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Alecsandro Santos Porto
Alecsandro Santos Porto Meus sentimentos a toda família, uma grande perda para todos nós.
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Sonia Delfino
Sonia Delfino Meus sentimentos! Que Deus console a família e amigos!!
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Pâmela Cruz
Pâmela Cruz Meus sentimentos a todos, muito triste
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Arlete Almeida
Arlete Almeida Meus sentimentos a todos os familiares e amigos.Descanse em paz
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Patrícia Moreira
Patrícia Moreira Meus sentimentos!!
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Andre Hoffmann
Andre Hoffmann Meus sentimentos!!
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Thiago V Gomes
Thiago V Gomes Minhas condolências aos familiares e amigos, um dos melhores mestres que já tive, fará muita falta.
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Bê Di Giacomo
Bê Di Giacomo Meus sentimemtos à família. 😔😔
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Alexandre Souto
Alexandre Souto Meu Deus, melhor professor que tive. Fará falta
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Fagner Vieira
Fagner Vieira Que tristeza foi um dos melhores professores que tive ... 😭
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Manoel Araujo Filho

Superfã
Manoel Araujo Filho 🙏 sem palavras......
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Otilia Conceição
Otilia Conceição
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sábado, 31 de outubro de 2020

Acidente ou Sabotagem <<>> Bell 206 JetRanger, um helicóptero Fabricação Americana capacidade para quatro passageiros<<>> Colocar culpa no Piloto é fácil<<>> Mas que faz manutenção é o mecânico se houve falha de manutenção não foi do piloto video mostra bem claro que ele tentou salvar o jornalista a Justiça tem que ser feita

 




RENATO SANTOS  31/10/2020  Falta de manutenção ou sabotagem proposital o que chama atenção é que a Imprensa ou não tem plena liberdade de exercer o seu papel investigativo ou há uma preguiça  mental mesmo, mas não estamos convencidos na declaração da ANAC, tem alguma coisa que não em caixa, ninguém é louco de trocar uma peça de uma aeronave sem fazer o relatório, se houve essa falha não foi do Piloto e sim do mecânico da aeronave que no dia trocaria a tal peça . 




Bell 206B JetRanger III

Descrição

Tipo / Missão Helicóptero utilitário multipropósito

País de origem Estados Unidos

Fabricante Bell Helicopter Textron

Período de produção 1962-2010

Quantidade produzida 7300

Custo unitário US$ 900.000,00 à 1.200.000,00

Desenvolvido de Bell YOH-4

Desenvolvido em Bell 407

Primeiro voo em 8 de dezembro de 1962 (57 anos) (206)

10 de janeiro de 1966 (54 anos) (206A)

Introduzido em 1967

Tripulação 1 - piloto

Passageiros 4

Especificações (Modelo: 206B-L4)

Dimensões

Comprimento 12,11 m (39,7 ft)

Altura 2,83 m (9,28 ft)

Área do(s) rotor(es) 81,1 m² (873 ft²)

Diâmetro do(s) rotor(es) 10,16 m (33,3 ft)

Peso(s)

Peso vazio 1 057 kg (2 330 lb)

Peso máx. de decolagem 1 451 kg (3 200 lb)

Propulsão

Motor(es) 1 x turboshaft Allison Model 250-C20B

Potência (por motor) 420 hp (313 kW)

Performance

Velocidade máxima 241 km/h (130 kn)

Velocidade de cruzeiro 222 km/h (120 kn)

Alcance (MTOW) 693 km (431 mi)

Teto máximo 4 115 m (13 500 ft)

Razão de subida 6,9 m/s


Ficha técnica da aeronave.

O Bell 206 JetRanger originou-se no início da década de 60 para participar de uma licitação do exército dos EUA para um helicóptero leve de observação. Apesar de inicialmente perder o contrato, a aeronave entrou no mercado civil em 1967. Posteriormente, acabou entrando em serviço no exército, na marinha e no corpo de fuzileiros americanos, onde obteve destaque como treinador e utilitário. O desenho básico permaneceu o mesmo, mas a aeronave já sofreu atualizações como o 206B JetRanger II em 1971 e o 206B-3 JetRanger III em 1977, com um novo rotor de cauda e um motor mais potente turbinado.


O 206A e o 206B são helicópteros de cinco assentos, enquanto o 206L LongRanger é uma versão alongada com sete assentos. Tanto a versão de cinco, quanto a versão de sete, possuem dois lugares a frente e três na traseira, mas a versão de sete lugares possui uma fileira de dois assentos entre as anteriores. O Long Ranger é comumente usado como ambulância aérea, já a versão padrão é muito pequena para esta função.


Também fabricado sob licença pela Agusta na Itália.



Quattrucci havia conseguido a aprovação técnica pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) em 9 de agosto de 2017, quando o compressor da aeronave foi trocado. Mas, 70 dias após essa verificação e a aprovação da agência, ele teria trocado novamente o sistema sem registrar nos documentos do helicóptero, de acordo com o relatório. 

Uma série de falhas de manutenção e a atitude do piloto levaram à queda do helicóptero que transportava o jornalista Ricardo Boechat, 66, em São Paulo no ano passado, mostra relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), da Força Aérea Brasileira (FAB), divulgado nesta quinta (29). Em fevereiro de 2019, Boechat voltava de Campinas, onde fez palestra a convite de uma farmacêutica, para a capital paulista quando a aeronave apresentou uma falha de motor.


O piloto tentou fazer um pouso de emergência no trecho do Rodoanel que dá acesso à rodovia Anhanguera, mas a aeronave se chocou com um caminhão que saía do pedágio e pegou fogo, matando Boechat e o piloto, Ronaldo Quattrucci, 56, sócio administrador da RQ Serviços Aéreos Especializados, dona do helicóptero. O motorista do veículo teve ferimentos leves.


O Cenipa afirma que as condições meteorológicas estavam propícias para o voo, e aponta cinco fatores que contribuíram para o acidente: falta de manutenção da aeronave; a atitude do piloto; a cultura organizacional da empresa dona do helicóptero; o julgamento de pilotagem do comandante e o processo decisório na hora da tragédia. Segundo o relatório, o compressor da aeronave Bell Jet Ranger, modelo de 1975, não teve nenhuma atualização ou troca completa desde 1988.


Quattrucci havia conseguido a aprovação técnica pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) em 9 de agosto de 2017, quando o compressor da aeronave foi trocado. Mas, 70 dias após essa verificação e a aprovação da agência, ele teria trocado novamente o sistema sem registrar nos documentos do helicóptero, de acordo com o relatório. No momento do acidente, o compressor estava com peças vencidas. O tubo de distribuição de óleo da aeronave também ‘”estava com o calendário de troca excedido várias vezes”. Havia ainda um desgaste anormal de outras peças –o que, aponta o relatório, levou à sobrecarga da aeronave e ao rompimento do eixo de ligação do rotor da cauda no momento da queda.


De acordo com o documento, o piloto não verificou se os instrumentos de bordo estavam funcionando perfeitamente antes do voo. A investigação entendeu que “houve ineficiência, por parte do operador (o piloto), quanto à organização de manutenção, no acompanhamento e na execução dos processos de manutenção” do helicóptero. Logo após o acidente, a Abraphe (Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero) afirmou que Quattrucci tinha experiência de quase duas décadas como comandante e “seguiu à risca as doutrinas de segurança até o último momento, na tentativa de preservar a vida da tripulação a bordo do helicóptero”.


Mas nem a empresa RQ Serviços Aéreos Especializados nem o piloto estavam autorizados a fazer o serviço de táxi aéreo, ou seja, transportar passageiros mediante remuneração, segundo a Anac. Estavam certificados apenas para prestar Serviços Aéreos Especializados, que incluem aerofotografia, aeroreportagem, aerofilmagem. Por isso, o Cenipa também considerou que houve indisciplina do piloto, ao realizar um voo de táxi aéreo sem ter autorização operacional para isso. E classificou como inaceitável a atitude da empresa. À época, os serviços da RQ chegaram a ser suspensos pela Anac.


Segundo o documento, pode ter sido a relevância financeira do voo fretado que levou à decisão do piloto-proprietário de assumir o compromisso, e “comprometido a sua capacidade de analisar criticamente as condições em que operaria no tocante à segurança”. “É possível que tal atitude tenha sido reforçada pela motivação do piloto-proprietário em realizar o voo, considerando-se o contexto de escassez de trabalhos pelo qual sua empresa passava no corrente ano”, diz o relatório.


Não foi possível determinar se a aeronave estava dentro dos limites de peso e balanceamento, nem ter acesso a todos os registros de manutenção da aeronave. O relatório tem como objetivo investigar e divulgar as causas de acidentes, para prevenir ocorrências similares, fazendo recomendações de segurança, e não presumir culpa ou responsabilidade.


Ricardo Boechat


Ricardo Boechat era filho do diplomata Ricardo Eugênio Boechat e nasceu no dia 13 de julho de 1952, em Buenos Aires. Na época, o pai estava a serviço do Ministério das Relações Exteriores na Argentina. O jornalista trabalhava no Grupo Bandeirantes de Comunicação, apresentando dois programas diários, o Jornal BandNews, um matinal na rádio BandNews FM, e o Jornal da Band à noite, na TV Bandeirantes. Ele tinha também uma coluna na revista semanal Istoé e era conhecido por seu humor ácido e sua irreverência.


Ao longo dos 49 anos de carreira, iniciada no começo da década de 1970, Boechat escreveu em jornais como Diário de Notícias, O Globo, Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo e O Dia. Na década de 1990 teve coluna diária no Bom Dia Brasil, jornal matutino da TV Globo, emissora na qual também trabalhou no Jornal da Globo. Foi ainda diretor de jornalismo da Band e teve passagem pelo SBT.


Boechat foi ganhador de três prêmios Esso de jornalismo, um dos principais do jornalismo brasileiro, e o maior ganhador do Prêmio Comunique-se.