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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Governador João Dória o senhor assegurou através da sua assessoria que ia respeitar a decisão da Anvisa <<>> Anvisa Informa que está trabalhando em tempo integral Diante das novas medidas regulatórias adotadas pela Agência e do cenário do uso emergencial das vacinas contra a Covid-19, a Anvisa comunica que está trabalhando em tempo integral, com a mobilização permanente de todo o seu corpo técnico, para avaliar e decidir, com a celeridade e a urgência que o caso requer, o pedido de autorização de uso emergencial de qualquer das vacinas de desenvolvedores que tenham apresentado dados à Anvisa e possuam ensaios clínicos em andamento no Brasil. A urgência e o tratamento excepcional abrangem ainda: 1- as autorizações e licenciamento das importações; 2- os projetos de monitoramento das reações adversas; 3- as avaliações de boas práticas de fabricação. A Anvisa estima o prazo máximo de até 10 (dez) dias para análise do pedido de autorização de uso emergencial, diante da apresentação de toda a documentação necessária à concessão, nos termos do Guia Técnico. Neste momento de grande urgência, reafirmamos o nosso compromisso com a saúde pública e nossa atuação célere para fins de disponibilizar à população brasileira uma vacina contra a Covid-19 conforme os parâmetros de qualidade, eficácia e segurança. Confira informações adicionais da Anvisa: Avaliação na Agência para autorização de uso emergencial de vacinas contra a Covid-19 A autorização concedida pelo FDA leva em consideração dados e compromissos assumidos diretamente com essa agência para vacinação de grupos específicos da população norte-americana, tendo em vista que são vacinas que ainda estão em estudo. O mesmo racional foi utilizado pela MHRA (Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency) do Reino Unido ao conceder autorização de uso emergencial da vacina BNT162b2 da Pfizer e BioNTech, bem como pela autoridade reguladora canadense, a Health Canada. Observa-se que todos esses países vincularam a concessão de autorização de uso emergencial à submissão de dados às suas autoridades reguladoras, de modo que pudessem vincular essa autorização aos planos e compromissos de monitoramento a serem realizados em seus territórios, nas populações específicas que virão a receber as doses da vacina. De maneira distinta, outras autoridades reguladoras estrangeiras, como é o caso da TGA (Therapeutic Goods Administration), autoridade reguladora da Austrália, optou por ainda não realizar a mesma concessão no seu país, mas sim seguir avaliando os dados de eficácia e segurança da empresa fabricante como parte do processo de avaliação australiano, conforme declaração publicada no site daquela autoridade (https://www.tga.gov.au/tga-statement-uk-government-emergency-use-authorisation-related-covid-19-vaccine-bnt162b2-supplied-pfizer-and-biontech). Muitos dos aspectos avaliados pelo FDA, ou mesmo por outra autoridade reguladora de referência que venha a conceder autorização de uso emergencial, são semelhantes aos avaliados pela Anvisa, já que existe significativo esforço de harmonização e cooperação regulatória na área de vacinas entre as principais autoridades reguladoras. Ainda assim, parte dos dados, bem como compromissos e planos de monitoramento que precisam compor o pedido de uso emergencial, referem-se exclusivamente a realidades nacionais e, por isso, a importância da análise da vacina a ser usada no Brasil vir a ser realizada pela Anvisa. Acompanhando o cenário mundial, é possível perceber que, até o momento, nenhuma autoridade reguladora concedeu autorização de uso emergencial de forma automática, baseada na avaliação de um outro país. De maneira simplificada, para a vacinação de grupos de brasileiros, dentre outras informações descritas pela RDC 444/2020, a Anvisa precisa avaliar as seguintes questões, mesmo no contexto de otimização da avaliação e da cooperação internacional com as demais autoridades reguladoras parceiras: 1. A vacina que será disponibilizada para a população brasileira é exatamente a mesma que foi avaliada nos estudos clínicos conduzidos e que demonstraram eficácia e segurança? Trata-se do mesmo local e método de fabricação, formulação, material de embalagem, qualidade de insumos e outras características que podem interferir no seu desempenho? 2. Qual a população-alvo proposta para ser vacinada no Brasil? É o mesmo perfil da população proposta para ser vacinada no exterior ou há diferenças na população-alvo? Quais os dados que embasam as alegações de eficácia e segurança da vacina para essa população-alvo? A avaliação deve ser realizada considerando a realidade brasileira. 3. Por serem vacinas ainda em estudo, as reações adversas naqueles voluntários que serão vacinados devem ser monitoradas de forma minuciosa. Quais as estratégias para monitoramento no Brasil? Como a empresa irá garantir que todas as reações adversas serão devidamente coletadas, tratadas e notificadas à Anvisa, para que seja avaliado constantemente o benefício da vacina frente a seus riscos? Após a análise dos dados a serem submetidos é que será possível afirmar que a vacina a ser disponibilizada para os brasileiros é segura, eficaz e tem qualidade. A equipe da Anvisa está preparada para conduzir essa avaliação de forma rápida, considerando a urgência que a pandemia requer e sem abrir mão dos requisitos técnicos mínimos para manter a confiança da população na vacinação. Uma vez que TODOS os documentos necessários tenham sido submetidos à Agência pelos fabricantes da vacina, a Anvisa estima que o prazo de 10 (dez) dias seja adequado para concluir a avaliação quanto à autorização de uso emergencial, desde que sejam vacinas das empresas que venham apresentando dados para a Agência e possuam ensaios clínicos em andamento no Brasil. É importante esclarecer que a Anvisa já se antecipou, adotando medidas de reliance (que nada mais é que a prática de se basear em informações fidedignas de autoridades reguladoras qualificadas) que possibilitam à Agência otimizar as etapas de análise considerando as informações já avaliadas por autoridades com as quais a Agência possui acordos de confidencialidade e que são membros de fóruns como o ICH (International Council for Harmonisation of Technical Requirements for Pharmaceuticals for Human Use - Conselho Internacional para Harmonização de Requisitos Técnicos para Medicamentos de Uso Humano). A Anvisa dispõe de acordos de confidencialidade com as principais autoridades reguladoras estrangeiras, o que permite a discussão conjunta sobre informações confidenciais que venham a ser submetidas pelas empresas fabricantes às autoridades reguladoras envolvidas. Uma vez que as empresas submetam os dados necessários à avaliação pela Anvisa, a Agência poderá discutir, em fórum privilegiado, questões regulatórias que se beneficiem da interação internacional entre reguladores. Não está previsto nesses acordos, entretanto, que as informações submetidas diretamente pelos fabricantes a uma autoridade reguladora possam ser automaticamente remetidas pela autoridade reguladora (FDA, por exemplo) diretamente à Anvisa. É preciso que o fabricante remeta esses dados à Agência. Adicionalmente a todo o esforço de otimização e de interação regulatória já estabelecido pela Anvisa com as principais autoridades reguladoras estrangeiras, não é superável a análise de aspectos relacionados às caraterísticas do Brasil, bem como os compromissos de a empresa requerente realizar o monitoramento das reações adversas, o plano de minimização dos riscos de uso de uma vacina em desenvolvimento clínico, bem como da qualidade e da estabilidade e condições de conservação. Resumo dos aspectos que devem ser levados em consideração quando da necessidade de o país avaliar a concessão de autorização de uso emergencial de vacinas para o enfrentamento da Covid-19: a. O Brasil é o líder internacional no processo de avaliação da CoronaVac. Tal vacina já se encontra com Autorização de Uso Emergencial (AUE) na China desde junho do presente ano. Os critérios chineses para concessão de autorização de uso emergencial na China não são transparentes e não há informações disponíveis sobre os critérios atualmente empregados pelos órgãos chineses para essa tomada de decisão. Até o momento, nenhuma outra autoridade reguladora estrangeira tomou decisão semelhante em seus países. Caso venha a ser autorizada a replicação automática da AUE estrangeira no Brasil, sem a devida submissão de dados à Anvisa, são esperados o enfraquecimento e a retardação na condução do estudo clínico no Brasi, além de se expor a população brasileira a riscos que não serão monitorados pela empresa desenvolvedora da vacina. b. A AUE é uma solução transitória, para um público-alvo restrito, que deve ser constantemente monitorado e ajustado, de acordo com os achados dos estudos. Caso esta etapa não seja feita no Brasil, com a supervisão da Anvisa, perde-se o acesso a informações e diminui a responsabilidade dos desenvolvedores com a prestação de informações às autoridades reguladoras brasileiras. A Agência não terá como atuar sobre essas questões, em proteção à população brasileira. c. É consenso internacional que a AUE é uma alternativa válida, mas que somente deve ser considerada em atendimento à legislação e aos regulamentos técnicos nacionais específicos de cada país, considerando ainda questões éticas e científicas inerentes a cada nação. Cada país tem níveis de disposição distintos de tolerância a diferentes graus de certeza sobre a eficácia e a segurança dos produtos, dada a morbidade e/ou mortalidade da doença e a escassez de opções de tratamento e/ou prevenção. É preciso avaliar previamente se os dados enviados demonstram probabilidade razoável de que os dados de qualidade, segurança e desempenho de uma vacina são aceitáveis e que os benefícios superam os riscos e incertezas previsíveis no contexto da pandemia de Covid-19. Adicionalmente, ela requer envolvimento da comunidade-alvo da AUE e limitação no tempo para que os achados possam ser avaliados e utilizados para ajustes eventualmente necessários. d. É preciso ainda considerar a potencial influência de questões relacionadas à geopolítica que podem permear as discussões nacionais e eventualmente decisões de autoridades estrangeiras relacionadas à vacina da Covid-19. Há o risco ainda de que países coloquem interesses nacionais em primeiro lugar na garantia de acesso a uma vacina para seus próprios cidadãos, criando potencial de corromper o rigor com que as vacinas candidatas a imunizar contra a Covid-19 são avaliadas para autorização de uso emergencial. e. As decisões de autorização de uso emergencial para vacinas contra a Covid-19 pressupõem uma relação risco-benefício favorável, com base em dados que devem ser disponibilizados referentes à qualidade, segurança e desempenho dessas vacinas. f. As autorizações de uso emergencial são projetadas para circunstâncias em que a população está disposta a tolerar menos certeza sobre a eficácia e segurança das vacinas. Compete à autoridade reguladora nacional definir exatamente o que constitui uma relação benefício-risco favorável. g. A decisão de autorização de uso emergencial somente deve ser tomada mediante o estabelecimento de um sistema responsável pela supervisão e pelo monitoramento ético e regulatório que satisfaça os requisitos legais brasileiros. Por fim, a Anvisa continuará trabalhando, inclusive no período de Natal e Ano Novo, para favorecer o acesso seguro, eficaz e de qualidade às vacinas contra a Covid-19, desde que alguma empresa competente faça a solicitação a esta Agência. vacina não é Politica<<>> Cadê a Certificação Internacional do Laborátio Chinês<<>> <<>> Fazer manobras não é a resposta que gostaríamos de ter <<>>

 




RENATO  SANTOS  14/12/2020 O Butantã  percebeu  que a coisa ia  ficar feia para lados deles.

João Dória não força a barra, seja responsável respeite a  decisão  da Anvisa! Sem certificação a  vacina chinesa  não dá! 






Diante das novas medidas regulatórias adotadas pela Agência e do cenário do uso emergencial das vacinas contra a Covid-19, a Anvisa comunica que está trabalhando em tempo integral, com a mobilização permanente de todo o seu corpo técnico, para avaliar e decidir, com a celeridade e a urgência que o caso requer, o pedido de autorização de uso emergencial de qualquer das vacinas de desenvolvedores que tenham apresentado dados à Anvisa e possuam ensaios clínicos em andamento no Brasil. A urgência e o tratamento excepcional abrangem ainda: 


1- as autorizações e licenciamento das importações;


2- os projetos de monitoramento das reações adversas;


3- as avaliações de boas práticas de fabricação. 


A Anvisa estima o prazo máximo de até 10 (dez) dias para análise do pedido de autorização de uso emergencial, diante da apresentação de toda a documentação necessária à concessão, nos termos do Guia Técnico.


Neste momento de grande urgência, reafirmamos o nosso compromisso com a saúde pública e nossa atuação célere para fins de disponibilizar à população brasileira uma vacina contra a Covid-19 conforme os parâmetros de qualidade, eficácia e segurança.


Confira informações adicionais da Anvisa:

Avaliação na Agência para autorização de uso emergencial de vacinas contra a Covid-19

A autorização concedida pelo FDA leva em consideração dados e compromissos assumidos diretamente com essa agência para vacinação de grupos específicos da população norte-americana, tendo em vista que são vacinas que ainda estão em estudo. O mesmo racional foi utilizado pela MHRA (Medicines and Healthcare Products Regulatory Agency) do Reino Unido ao conceder autorização de uso emergencial da vacina BNT162b2 da Pfizer e BioNTech, bem como pela autoridade reguladora canadense, a Health Canada. Observa-se que todos esses países vincularam a concessão de autorização de uso emergencial à submissão de dados às suas autoridades reguladoras, de modo que pudessem vincular essa autorização aos planos e compromissos de monitoramento a serem realizados em seus territórios, nas populações específicas que virão a receber as doses da vacina. De maneira distinta, outras autoridades reguladoras estrangeiras, como é o caso da TGA (Therapeutic Goods Administration), autoridade reguladora da Austrália, optou por ainda não realizar a mesma concessão no seu país, mas sim seguir avaliando os dados de eficácia e segurança da empresa fabricante como parte do processo de avaliação australiano, conforme declaração publicada no site daquela autoridade 

(https://www.tga.gov.au/tga-statement-uk-government-emergency-use-authorisation-related-covid-19-vaccine-bnt162b2-supplied-pfizer-and-biontech).


Muitos dos aspectos avaliados pelo FDA, ou mesmo por outra autoridade reguladora de referência que venha a conceder autorização de uso emergencial, são semelhantes aos avaliados pela Anvisa, já que existe significativo esforço de harmonização e cooperação regulatória na área de vacinas entre as principais autoridades reguladoras. Ainda assim, parte dos dados, bem como compromissos e planos de monitoramento que precisam compor o pedido de uso emergencial, referem-se exclusivamente a realidades nacionais e, por isso, a importância da análise da vacina a ser usada no Brasil vir a ser realizada pela Anvisa.


Acompanhando o cenário mundial, é possível perceber que, até o momento, nenhuma autoridade reguladora concedeu autorização de uso emergencial de forma automática, baseada na avaliação de um outro país.


De maneira simplificada, para a vacinação de grupos de brasileiros, dentre outras informações descritas pela RDC 444/2020, a Anvisa precisa avaliar as seguintes questões, mesmo no contexto de otimização da avaliação e da cooperação internacional com as demais autoridades reguladoras parceiras:


1. A vacina que será disponibilizada para a população brasileira é exatamente a mesma que foi avaliada nos estudos clínicos conduzidos e que demonstraram eficácia e segurança? Trata-se do mesmo local e método de fabricação, formulação, material de embalagem, qualidade de insumos e outras características que podem interferir no seu desempenho?


2. Qual a população-alvo proposta para ser vacinada no Brasil? É o mesmo perfil da população proposta para ser vacinada no exterior ou há diferenças na população-alvo? Quais os dados que embasam as alegações de eficácia e segurança da vacina para essa população-alvo? A avaliação deve ser realizada considerando a realidade brasileira.


3. Por serem vacinas ainda em estudo, as reações adversas naqueles voluntários que serão vacinados devem ser monitoradas de forma minuciosa. Quais as estratégias para monitoramento no Brasil? Como a empresa irá garantir que todas as reações adversas serão devidamente coletadas, tratadas e notificadas à Anvisa, para que seja avaliado constantemente o benefício da vacina frente a seus riscos?


Após a análise dos dados a serem submetidos é que será possível afirmar que a vacina a ser disponibilizada para os brasileiros é segura, eficaz e tem qualidade. A equipe da Anvisa está preparada para conduzir essa avaliação de forma rápida, considerando a urgência que a pandemia requer e sem abrir mão dos requisitos técnicos mínimos para manter a confiança da população na vacinação. Uma vez que TODOS os documentos necessários tenham sido submetidos à Agência pelos fabricantes da vacina, a Anvisa estima que o prazo de 10 (dez) dias seja adequado para concluir a avaliação quanto à autorização de uso emergencial, desde que sejam vacinas das empresas que venham apresentando dados para a Agência e possuam ensaios clínicos em andamento no Brasil.


É importante esclarecer que a Anvisa já se antecipou, adotando medidas de reliance (que nada mais é que a prática de se basear em informações fidedignas de autoridades reguladoras qualificadas) que possibilitam à Agência otimizar as etapas de análise considerando as informações já avaliadas por autoridades com as quais a Agência possui acordos de confidencialidade e que são membros de fóruns como o ICH (International Council for Harmonisation of Technical Requirements for Pharmaceuticals for Human Use - Conselho Internacional para Harmonização de Requisitos Técnicos para Medicamentos de Uso Humano).


A Anvisa dispõe de acordos de confidencialidade com as principais autoridades reguladoras estrangeiras, o que permite a discussão conjunta sobre informações confidenciais que venham a ser submetidas pelas empresas fabricantes às autoridades reguladoras envolvidas. Uma vez que as empresas submetam os dados necessários à avaliação pela Anvisa, a Agência poderá discutir, em fórum privilegiado, questões regulatórias que se beneficiem da interação internacional entre reguladores. Não está previsto nesses acordos, entretanto, que as informações submetidas diretamente pelos fabricantes a uma autoridade reguladora possam ser automaticamente remetidas pela autoridade reguladora (FDA, por exemplo) diretamente à Anvisa. É preciso que o fabricante remeta esses dados à Agência.


Adicionalmente a todo o esforço de otimização e de interação regulatória já estabelecido pela Anvisa com as principais autoridades reguladoras estrangeiras, não é superável a análise de aspectos relacionados às caraterísticas do Brasil, bem como os compromissos de a empresa requerente realizar o monitoramento das reações adversas, o plano de minimização dos riscos de uso de uma vacina em desenvolvimento clínico, bem como da qualidade e da estabilidade e condições de conservação.


Resumo dos aspectos que devem ser levados em consideração quando da necessidade de o país avaliar a concessão de autorização de uso emergencial de vacinas para o enfrentamento da Covid-19:


a. O Brasil é o líder internacional no processo de avaliação da CoronaVac. Tal vacina já se encontra com Autorização de Uso Emergencial (AUE) na China desde junho do presente ano. Os critérios chineses para concessão de autorização de uso emergencial na China não são transparentes e não há informações disponíveis sobre os critérios atualmente empregados pelos órgãos chineses para essa tomada de decisão. Até o momento, nenhuma outra autoridade reguladora estrangeira tomou decisão semelhante em seus países. Caso venha a ser autorizada a replicação automática da AUE estrangeira no Brasil, sem a devida submissão de dados à Anvisa, são esperados o enfraquecimento e a retardação na condução do estudo clínico no Brasi, além de se expor a população brasileira a riscos que não serão monitorados pela empresa desenvolvedora da vacina.


b. A AUE é uma solução transitória, para um público-alvo restrito, que deve ser constantemente monitorado e ajustado, de acordo com os achados dos estudos. Caso esta etapa não seja feita no Brasil, com a supervisão da Anvisa, perde-se o acesso a informações e diminui a responsabilidade dos desenvolvedores com a prestação de informações às autoridades reguladoras brasileiras. A Agência não terá como atuar sobre essas questões, em proteção à população brasileira.


c. É consenso internacional que a AUE é uma alternativa válida, mas que somente deve ser considerada em atendimento à legislação e aos regulamentos técnicos nacionais específicos de cada país, considerando ainda questões éticas e científicas inerentes a cada nação. Cada país tem níveis de disposição distintos de tolerância a diferentes graus de certeza sobre a eficácia e a segurança dos produtos, dada a morbidade e/ou mortalidade da doença e a escassez de opções de tratamento e/ou prevenção. É preciso avaliar previamente se os dados enviados demonstram probabilidade razoável de que os dados de qualidade, segurança e desempenho de uma vacina são aceitáveis e que os benefícios superam os riscos e incertezas previsíveis no contexto da pandemia de Covid-19. Adicionalmente, ela requer envolvimento da comunidade-alvo da AUE e limitação no tempo para que os achados possam ser avaliados e utilizados para ajustes eventualmente necessários.


d. É preciso ainda considerar a potencial influência de questões relacionadas à geopolítica que podem permear as discussões nacionais e eventualmente decisões de autoridades estrangeiras relacionadas à vacina da Covid-19. Há o risco ainda de que países coloquem interesses nacionais em primeiro lugar na garantia de acesso a uma vacina para seus próprios cidadãos, criando potencial de corromper o rigor com que as vacinas candidatas a imunizar contra a Covid-19 são avaliadas para autorização de uso emergencial.


e. As decisões de autorização de uso emergencial para vacinas contra a Covid-19 pressupõem uma relação risco-benefício favorável, com base em dados que devem ser disponibilizados referentes à qualidade, segurança e desempenho dessas vacinas.


f. As autorizações de uso emergencial são projetadas para circunstâncias em que a população está disposta a tolerar menos certeza sobre a eficácia e segurança das vacinas. Compete à autoridade reguladora nacional definir exatamente o que constitui uma relação benefício-risco favorável.


g. A decisão de autorização de uso emergencial somente deve ser tomada mediante o estabelecimento de um sistema responsável pela supervisão e pelo monitoramento ético e regulatório que satisfaça os requisitos legais brasileiros.


Por fim, a Anvisa continuará trabalhando, inclusive no período de Natal e Ano Novo, para favorecer o acesso seguro, eficaz e de qualidade às vacinas contra a Covid-19, desde que alguma empresa competente faça a solicitação a esta Agência.

Alterou  a data,   o Butantã  pediu o adiamento da autorização da ANVISA, o instituto anunciou nesta segunda que os resultados do medicamento desenvolvido em parceria com a empresa SinoVac não serão entregues no dia 15 deste mês, como anunciado anteriormente. A data passou a ser o 22 de dezembro.


 

Não  é  uma vitória a ser comemorada, mas  é um sinal que as coisas  não andam como o governador João Dória queria, ele tem  que manter a sua palavra que iria respeitar  qualquer decisão.

A  População  não quer  tomar uma vacina que não esteja dentro dos padrões  do Brasil e ainda duvidosa a sua eficácia, nem a China quis aplica-la aos seus cidadãos.

No  ultimo dia  11 de dezembro a assessoria  do Governador, afirmou que ele respeitaria a decisão, da ANVISA, mas a surpresa partiu de uma Instituição séria  e respeitada  Butantã hoje dia 14/12/2020.

Veja na íntegra  uma entrevista exclusiva feita via fecebook e Renato  Santos, 

https://gazetacentral.blogspot.com/2020/12/exclusivo-governador-joao-doria.html.

Espera-se  do Governador, que mantenha a sua palavra, isso  é  não pressiona o Instituto do Butantã para  tocar de fundo de caixa uma vacina que não se tem segurança nenhuma contra o seu efeito  colateral, na entrevista a assessoria afirmou que  são responsáveis e assim esperamos.

O Instituto Butantã decidiu adiar a divulgação dos resultados de eficácia da vacina Coronavac para já submeter à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), até 23 de dezembro, os dados da análise final do estudo e solicitar o registro definitivo do imunizante, e não somente a autorização para uso emergencial. A Coronavac é desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e produzida em parceria com o Butantã.


Inicialmente, a promessa do Butantã era divulgar os dados de eficácia até esta terça-feira, 15, e submeter à Anvisa tanto a solicitação do registro regular quanto o pedido de uso emergencial. Para isso, seriam considerados os dados da chamada análise interina, feita antes do estudo ser concluído, com informações de cerca de 70 voluntários infectados pelo coronavírus. Nesses casos, porém, a amostra reduzida pode fazer com que o peso estatístico da análise não seja suficiente para confirmar o índice de eficácia, já que são comparados, no grupo de infectados, quantos estavam entre os vacinados e quantos haviam recebido o placebo.


A decisão de adiar a divulgação dos resultados foi tomada após os pesquisadores perceberem que o total de infectados no grupo de participantes havia crescido e ultrapassado a marca de 151 casos, número estabelecido no protocolo do estudo para a análise final de eficácia.


O adiamento foi antecipado pela coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo, e confirmado pelo diretor do Butantã, Dimas Covas, em evento online promovido pela Universidade de São Paulo (USP) na manhã desta segunda-feira, 14. Ele afirmou que o número de infectados no grupo de voluntários já passa de 170.

"Nós mudamos a nossa estratégia, que até semana passada era solicitar o uso emergencial com os dados de análise parcial. Dada a conjuntura e uma possível dificuldade com relação à própria velocidade da Anvisa, mudamos de estratégia e vamos pedir o uso definitivo na China e no Brasil ao mesmo tempo", declarou.


"Esperamos que o registro possa caminhar muito rapidamente na China e, antes do final deste ano, vamos ter o registro da vacina na China. Com a vacina sendo registrada em uma das grandes agências, como a europeia, chinesa, japonesa ou americana, a Anvisa pode autorizar o uso excepcional do produto. Foi uma estratégia que discutimos junto com a Sinovac e acho que isso vai, de fato, emitir uma agilidade maior, embora possa colocar alguma pressão em cima da Anvisa”, disse.


Com isso, o Butantã já considera a possibilidade de recorrer à lei federal 13.979/2020 que que autoriza o uso de produtos de saúde sem registro no Brasil contanto que eles tenham obtido aval das agências dos Estados Unidos, União Europeia, Japão ou China. Pela lei, a Anvisa tem que se manifestar em até 72 horas sobre o uso do produto após a aprovação em um desses países.


A expectativa do instituto é que a agência regulatória chinesa delibere sobre o assunto em poucos dias, já que, no país asiático, a vacina já tem autorização para uso emergencial em públicos específicos, como trabalhadores de serviços essenciais.


Em coletiva de imprensa na tarde desta segunda, o governador João Doria afirmou que o cronograma de início da vacinação no Estado não deve ser alterado por causa do adiamento. "Optar por registrar a vacina com estudo conclusivo garantirá agilidade no pedido. Esperamos obter o registro até o final do ano e iniciar a vacinação em 25 de janeiro, com autorização da Anvisa ou de órgão similar (de outro país)", disse o governador.


A possibilidade de emissão do registro neste ano, porém, é improvável, dado que a análise de registro definitivo pode levar até 60 dias, de acordo com a Anvisa, enquanto a resposta sobre o pedido de uso emergencial é dada em até dez dias, segundo norma divulgada nesta segunda pela Anvisa.


Além disso, não há garantias de que a submissão de resultados finais levem à uma aprovação definitiva nos órgãos reguladores de imediato. A vacina da Pfizer, por exemplo, alcançou no final de novembro o número mínimo de voluntários infectados para a análise final de eficácia. Mesmo assim, nos dois países em que ela já começou a ser aplicada (Reino Unido e Estados Unidos), a autorização para uso foi a emergencial.


'É razoável imaginar que Anvisa vá trabalhar durante o Natal e o ano-novo', diz Doria

Questionados sobre a decisão de entregar os dados às vésperas dos feriados de fim de ano aguardando uma aprovação ainda em 2020, Doria e Covas disseram esperar que os servidores federais trabalhem durante o recesso para agilizar a análise, já indicando a pressão que farão sobre o órgão brasileiro. "O mundo aguarda essa vacina e esperamos muito que a nossa Anvisa do Brasil e a agência chinesa trabalhem 24 (horas) por 7 (dias), independentemente de termos Natal e ano-novo nesse período", disse Covas.


Doria também pressionou a agência para que a análise seja feita mesmo durante o período de recesso. "Diante de uma circunstância de um País que já perdeu ao longo desses meses 181 mil vidas, se há uma coisa que a Anvisa não deve nesse momento é tirar férias. É razoável imaginar que a agência vá trabalhar durante o período do Natal e do ano-novo. Não vejo razão, diante de uma pandemia, que servidores da Anvisa simplesmente saiam, fechem a porta e voltem depois do dia 5 de janeiro. Compreendo que é um sacrifício grande, mas eles sabem a importância do sacrifício deles para salvarem vidas no Brasil”, afirmou o governador.

A alta de casos de coronavírus no Estado de São Paulo e no País foi a responsável por acelerar a obtenção dos dados necessários para a análise final de eficácia do estudo. A Coronavac é testada em 13 mil voluntários distribuídos em 16 centros de pesquisa de todas as regiões. Com dados de mais voluntários, os resultados ficarão estatisticamente mais robustos, o que aumentará a chance do Butantã de obter registro da Anvisa.


A agência já foi informada, em reunião com pesquisadores do Butantã, da mudança de estratégia do instituto. Embora Covas e Doria tenham ressaltado a intenção de obter registro definitivo do produto, pesquisadores envolvidos no estudo não descartam a possibilidade de submeter os dados pelas duas vias possíveis (registro regular e uso emergencial), a depender do desempenho dos resultados e dos prazos dados pela agência.


Governo já alterou data de divulgação dos resultados da vacinatrês vezes

É a terceira vez que o governo de São Paulo adia o anúncio dos dados de eficácia da Coronavac. Em setembro, Doria afirmou que os resultados sairiam em outubro e a vacinação começaria no dia 15 de dezembro. O cronograma não se concretizou. O que o Instituto Butantã divulgou em outubro, na verdade, foram somente os dados de segurança do imunizante, com a previsão de divulgação dos resultados de eficácia entre novembro e dezembro.


No final de novembro, o Butantã anunciou que os testes clínicos da Coronavac entraram em sua fase final e atingiram o número mínimo necessário de infecções entre os voluntários para que a análise interina de eficácia do produto pudesse ser feita. Na ocasião, a promessa foi de que os resultados seriam divulgados na primeira semana de dezembro, mas, dias depois, o governo de São Paulo ampliou esse prazo e deu como data limite para a apresentação dos resultados o dia 15 de dezembro, o que não irá se concretizar mais uma vez com o adiamento informado nesta segunda.

Fonte de pequisa:

Estadão

MS

https://gazetacentral.blogspot.com/2020/12/exclusivo-governador-joao-doria.html.



Eclipse solar <<>> Todo Olho verá a Glória de Deus <<>> O mais longo solar total de século 21 <<>> Deste da A´sia até ao Brasil <<>> Índia, China,Peru, Bolivia, Chile Argentina,Uruguai,Paraguai Brasil e oceanos adjacentes todos viram <<>> Teremos mais em abril de 2023 até março de 2033

 




IMAGENS  EURONEWS.

RENATO  SANTOS  14/12/2020  O eclipse solar 14 de dezembro de 2020 foi um eclipse total visível no sul da América do Sul e teve totalidade no Chile e na Argentina. É o eclipse número 23 na série Saros 142 e terá magnitude 1,0254.

Foto de  hoje dia 14 /12/2020



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O mais longo eclipse solar total do século 21 deixou nesta quarta-feira no escuro uma grande parte da Ásia, gerando uma onda de fervor religioso e entusiasmo na Índia e na China.

Em 14 de dezembro de 2020, haverá um eclipse solar total que será visto no Peru, Bolívia, Chile, Argentina, Uruguai, Paraguai, a maior parte do Brasil e nos oceanos adjacentes. 


Um eclipse solar ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, obscurecendo total ou parcialmente a imagem do Sol para um observador na Terra. 


Um eclipse solar total ocorre quando o diâmetro aparente da Lua é maior que o do Sol, bloqueando toda a luz solar direta, transformando o dia em escuridão.


Este eclipse total ocorrerá em grande parte do Chile e da Argentina como um eclipse parcial, apenas uma faixa estreita de cerca de 100 km de largura terá o eclipse total. 


Esta zona é deslocada pela superfície da Terra pela rotação da mesma e sempre de oeste a leste, formando uma faixa de total escuridão. Esta faixa é chamada de Umbra. Em ambos os lados, e em uma área de milhares de quilômetros de largura, os observadores vão falar sobre um eclipse parcial e para as pessoas que estão ainda mais longe, o sol vai brilhar como todos os dias.

A umbra começará pela manhã no Oceano Pacífico Sul, perto da Polinésia Francesa e se moverá em direção ao sudeste;


A Sombra tocou a América do Sul ao meio-dia, em várias  direções nordeste para terminar, ao entardecer, no Atlântico Sul, perto da costa da África. 


O eclipse poderá ser visto parcialmente em uma grande área do sul da América do Sul: em todo o território de Chile,Bolívia, Paraguai, Argentina,as Ilhas Falkland, Uruguai, Peru e o centro-sul do Brasil. 


Além disso, as ilhas mais ocidentais da Oceania estarão sob a sua sombra que também cobrirá a Polinésia Francesa e as Ilhas Pitcairn; na área ocidental da Antártida; nas ilhas atlânticas de Santa Helena, Ascenção e Tristão da Cunha; e já ao anoitecer irá atingir o sul da África: sendo visível na Namibia,no sudeste da África do Sul e em uma pequena faixa de Angola.

O local onde o eclipse terá a maior duração (2 minutos e 10 segundos) fica na Argentina, na região central do deserto da Patagônia.


O eclipse será visto de maneira total em uma faixa que percorre, de oeste para leste, a zona central das províncias de Neuquén e Rio Negro: nas localidades cordilheiranas de Aluminé e Junín de los Andes; no centro da província de Neuquén em Las Coloradas e Piedra del Áquila; na linha sul da província de Río Negro em El Cuy, Sierra Colorada e Valcheta; e na costa atlântica de Río Negro em San Antonio, Las Grutas e El Cóndor.


Também poderá ser visto de maneira parcial em todo o território argentino, com maior porcentagem de cobertura do Sol nas zonas mais próximas da faixa de totalidade. 


Terá porcentagens de cobertura de 40% em Salta, 48% em Tucumán, 65% em Córdoba, 75% em Buenos Aires, 87% em Mar del Plata, 92% em Bahía Blanca e 97% em Neuquén. 


Em Viedma a porcentagem de cobertura chegará a 100% durante alguns segundos. Ao sul da zona de eclipse total também se verá de maneira parcial. 


Terá uma porcentagem de cobertura de 96% em Bariloche, 95% em Puerto Madryn, 82% em Comodoro Rivadavia, 60% em Río Gallegos e 50% em Ushuai.

Algumas datas do eclipse solar. jun-2001 • dez-2001 • jun-2002 • dez-2002 • mai-2003 • nov-2003 • abr-2004 • out-2004 • abr-2005 • out-2005 • mar-2006 • set-2006 • mar-2007 • set-2007 • fev-2008 • ago-2008 • jan-2009 • jul-2009 • jan-2010 • jul-2010 • jan-2011 • jun-2011 • jul-2011 • nov-2011 • mai-2012 • nov-2012 • mai-2013 • nov-2013 • abr-2014 • out-2014 • mar-2015 • set-2015 • mar-2016 • set-2016 • fev-2017 • ago-2017 • fev-2018 • jul-2018 • ago-2018 • jan-2019 • jul-2019 • dez-2019 • jun-2020 • dez-2020 • jun-2021 • dez-2021 • abr-2022 • out-2022 • abr-2023 • out-2023 • abr-2024 • out-2024 • mar-2025 • set-2025 • fev-2026 • ago-2026 • fev-2027 • ago-2027 • jan-2028 • jul-2028 • jan-2029 • jun-2029 • jul-2029 • dez-2029 • jun-2030 • nov-2030 • mai-2031 • nov-2031 • mai-2032 • nov-2032 • mar-2033


referência  da pesquisa 

 F. Espenak. «Total Solar Eclipse of 2020 Dez 14». NASA Eclipse Website. Consultado em 4 de dezembro de 2018

 «2013IAUS..288..313P Page 313». adsabs.harvard.edu. Consultado em 4 de junho de 2019

 «Total Eclipse of the Sun: 2020 December 14». astro.ukho.gov.uk. Consultado em 4 de junho de 2019

 «NASA - Total Solar Eclipse of 2020 Dec 14». eclipse.gsfc.nasa.gov. Consultado em 4 de junho de 2019

 «Argentina, Chile - 2020 December 14 Total Solar Eclipse - Interactive Google Map - Xavier Jubier». xjubier.free.fr. Consultado em 16 de setembro de 2019


cometários  Renato  Santos  

Imagens EURONEWS E AFT 

No mundo do Jornalismo não é o Covid-19 que esta matando e sim dois grupos perigosos da maldita esquerda no poder e a extrema direita ( radicais) que nos persegue. Jornalismo a Profissão da Morte de ditadores <<>> Brasil não esta diferente <<>>

 





RENATO SANTOS  14/12/2020  Como que jornalistas estão sendo perseguidos e enfornado como foi o caso do IRÃ, recentemente, essa questão não pode mais  continuar. As  perseguições  sim, nas redes  sociais como facebook, twitter, Instagram, whatsApp, e também na vida dos profissionais, os chamados radicias, que crucificam  os profissionais da imprensa nas redes  sociais, às pessoas  confundem a linha editorial das empresas de  comunicação que muitas vezes  o profissional não tem outra saída, isso quando  não são assassinados, precisamos  nos proteger, corremos  sérios  perigos, até o STF  nos agredem  com suas Juristocracia, sem jornalismo a Sociedade  corre sérios riscos na democracia, e isso  ocorre no mundo inteiro.

#PressFreedom #ReportersWithoutBorders

Press freedom index: Journalists jailed for COVID reporting | DW News


Krishnkant Singh

2 minutos atrás

INDIAN MEDIA IS COMPLETELY UNDER CONTROL OF GOVERNMENT. 

THERE IS NO REASON TO BELIEVE ON INDIA'S RANKINGS.

Ethiopian dictator #AbiyAhmed, the Ethiopian #OttomanTurk has jailed local journalists and banned international outlets  (Reuters) and gave warning to DW and BBC. The #WarOnTigray is ongoing in Ethiopia but no media is allowed. The government denied investigation of massacres by independent body.





No Jornalismo  não é o covid-19  que está matando e  sim a estupidez de ditadores  que assaltaram  a  democracia. 


Ou  todos  nós se  unimos  ou vamos ter números de profissionais de imprensa presos  ou  assassinados  no mundo a liberdade de expressão  está caminhando para os braças da morte. 


No Brasil são a esquerda que estão no PODER  e ainda os radicais da direita que usam a rede sociais como whatsApp  criando grupos  mas que não permitem  o acesso da imprensa  que qualquer  maneira ser jornalista  é um grande risco de vida.


Pelo menos 387 pessoas que trabalham na indústria da mídia em todo o mundo foram presas até 1º de dezembro deste ano, anunciou o escritório alemão da ONG de liberdade de imprensa Repórteres Sem Fronteiras (RSF) em seu relatório anual na segunda-feira. 


Cinco países foram responsáveis ​​por mais da metade de todas as condenações: a China liderou com 117 jornalistas presos, seguida pela Arábia Saudita (34), Egito (30), Vietnã (28) e Síria (27). Embora a maioria dos trabalhadores da imprensa presos ainda fossem homens, o número de mulheres presas em 2020 aumentou em um terço, para 42.


Desde a eclosão da pandemia global de coronavírus no início do ano, mais de 130 membros da imprensa, sejam jornalistas ou não, foram presos por fazerem reportagens sobre a crise. Cerca de 14 deles ainda estavam na prisão no momento da publicação do relatório, disse o relatório. 


Os Repórteres Sem Fronteiras deram atenção especial à Bielo-Rússia, onde pelo menos 370 jornalistas foram presos na sequência da contestada eleição presidencial em 9 de agosto. Embora a maioria deles tenha sido libertada após um curto período, a repressão aos jornalistas representa uma redução na liberdade de imprensa .


O relatório também destacou a detenção do fundador australiano do WikiLeaks, Julian Assange, atualmente na prisão de alta segurança de Belmarsh, no Reino Unido. 


A RSF alegou que as condições haviam piorado muito após um surto de coronavírus na prisão e que Assange foi colocado em isolamento de fato. 


O relatório expressou preocupação com a saúde dos jornalistas presos que não receberam atenção médica adequada durante a pandemia e que foram submetidos aos efeitos psicológicos do aumento do isolamento. 


Cinco jornalistas enfrentavam sentenças de morte em 1º de dezembro, um dos quais - o jornalista iraniano Ruhollah Zam - foi executado em 12 de dezembro. Os outros quatro estavam sob custódia dos rebeldes Houthi no Iêmen.


A RSF contou 54 funcionários da mídia que foram sequestrados na Síria, Iraque e Iêmen; alguns deles não são ouvidos há anos. 


Outros quatro jornalistas desapareceram em circunstâncias inexplicáveis ​​em 2020 - um no Iraque, um no Congo, um em Moçambique e um no Peru. A ONG começou a publicar seu relatório anual em 1995. Inclui casos de jornalistas e outros profissionais que atuam na área do jornalismo. 


Os compiladores só incluem dados se puderem ser cuidadosamente confirmados, o que às vezes leva a certos países, como a Turquia, mostrando números mais baixos do que os relatados em outros lugares.


domingo, 13 de dezembro de 2020

Você sabe op que é Oxímetro de pulso e quem foi o seu inventor? <<>> Faleceu o Senhor Takuo Aoyagi o criador do equipamento médico que dava a compreender o oxigênio no sangue

 




O Sr. Takuo Aoyagi, o criador do equipamento médico que pode compreender a condição respiratória sem coletar sangue, faleceu. Por que é a "grande invenção do século"?



Ele tinha oitenta e quatro anos e gostava da vida. Ele nasceu em 14 de fevereiro de 1936, na prefeitura de Niigata, no Japão, e formou-se em 1958 em Engenharia Eletrônica. O nome dele te diz alguma coisa? É comprensível. Mas nós lhe fazemos outra pergunta: você sabe o que é um oxímetro? 


Boa. Se até poucos meses o único instrumento, indispensável, para ter na gaveta da casa era o termômetro, hoje, em plena pandemia de volta, não podemos prescindir dele. E Takuo Aoyagi é o engenheiro que, nos anos setenta, inventou e patenteou este instrumento. 





RENATO  SANTOS  13/12/2020  Em pleno século XXI, ainda temos  inventores que escrevem a  sua história no  momento mais difícil que a humanidade esta passando. o Sr. Takuo Aoyagi faleceu no dia 8 de dezembro de 2020.

O Sr. Aoyagi é conhecido por inventar ferramentas extremamente importantes que são indispensáveis ​​na área médica.

Cada hospital usa um grande número de oxímetros de pulso todos os dias.



Porém, mesmo que se chame de “oxímetro de pulso”, muitas pessoas “não vão direto ao ponto” de que tipo de equipamento é.

Então, vamos explicar brevemente "como essa ferramenta é incrível" .

O oxigênio é essencial para viver

Não podemos viver sem levar oxigênio do ar externo para o corpo.

Isso ocorre porque os órgãos de todo o corpo não podem funcionar sem oxigênio .

Portanto, usamos os pulmões para levar oxigênio regularmente para o corpo por meio de um movimento inconsciente chamado "respiração".

No entanto, não é suficiente obter oxigênio para os pulmões.

Naturalmente, ele não pode ser "usado" a menos que o oxigênio seja transportado para cada órgão do corpo.

Os eritrócitos desempenham um papel ativo ali.

Função dos eritrócitos

Como você sabe, os eritrócitos são células sanguíneas de cor vermelha que constituem o sangue.

Os eritrócitos agem como caminhões de transporte que transportam oxigênio por todo o corpo .

O oxigênio que entra nos pulmões viaja para os vasos sanguíneos, chega aos glóbulos vermelhos e percorre todo o corpo na corrente sanguínea.

Para ser mais preciso, a "hemoglobina" contida nas células vermelhas do sangue se liga e se separa do oxigênio para "carregar e descarregar bagagens" .

Bem, podemos ficar sem oxigênio por causa da nossa doença.

Por exemplo, doenças pulmonares como a pneumonia são exemplos típicos .

A função dos pulmões se deteriora e o oxigênio não pode ser bem levado para o sangue.

Também há casos em que o ar não consegue atingir os pulmões em primeiro lugar.

Por exemplo, ocorre anualmente um acidente em que um idoso enfia bolo de arroz na garganta, sufoca e morre (não se limitando ao idoso).

Além disso, também existe uma doença chamada inflamação aguda da laringe, na qual a parte chamada "laringe" na parte posterior da garganta fica inflamada e inchada, e as vias aéreas são bloqueadas.

De qualquer forma, as pessoas ficam sem oxigênio por vários motivos e precisam de suporte médico .

Precisa saber "oxigênio insuficiente"

A falta de oxigênio pode ser fatal.

Portanto, no campo médico, é necessário perceber imediatamente o "oxigênio insuficiente".

Se não for suficiente, você precisa ser capaz de determinar com precisão "quanto está faltando".

Dependendo de "quanto você está perdendo", você precisa usar uma máscara de oxigênio para administrar oxigênio ou usar um respirador artificial para apoiar sua respiração .

Então, como você sabe "quanto oxigênio está faltando"?

Você pode pensar que deve fazer um julgamento de acordo com o sintoma de "dificuldade para respirar" do paciente, mas não é o caso.

Em primeiro lugar, as pessoas inconscientes não podem reclamar de "sufocação" .

O mesmo acontece durante a cirurgia de anestesia geral.

Além disso, o aparecimento dos sintomas varia de pessoa para pessoa.

Algumas pessoas apresentam sintomas leves devido à falta de oxigênio, e outras têm "dificuldade para respirar", embora tenham oxigênio suficiente.

Não é possível confiar apenas em "sintomas" para indicadores de risco de vida.

Portanto, a história é: "Meça quanto oxigênio está contido no sangue."

Você pode saber se o seu sangue contém oxigênio suficiente retirando apenas uma pequena quantidade de sangue .

Isso resolve um caso.

No entanto, esse método tem sérias desvantagens.

Limitações da medição por amostragem de sangue

As condições respiratórias mudam de momento a momento à medida que a condição piora ou melhora.

Mesmo que esteja na "faixa normal" há apenas um minuto, pode piorar imediatamente no momento seguinte .

Você pensou: "Então você deve medir cada minuto?"

Que tal se tornar um paciente?

Não é um desperdício ser injetado com tanta frequência.

Os trabalhadores médicos também são difíceis. Não importa quantas agulhas de injeção você tenha, não é o suficiente.

Então, desta vez, quero saber se há oxigênio suficiente no sangue sem coletar sangue de alguma forma .

É aqui que entra o oxímetro de pulso.

O oxímetro de pulso informa "quanto oxigênio você tem" em "% (porcentagem)" apenas colocando um pequeno dispositivo na ponta dos dedos .

Além disso, em tempo real.

Na verdade, as condições respiratórias podem se deteriorar rapidamente.

Na realidade, existem pacientes cujo "%" diminui em segundos.

A hemoglobina oxidada ligada ao oxigênio e a hemoglobina reduzida não ligada ao oxigênio absorvem diferentes graus de luz vermelha (portanto, o sangue arterial rico em oxigênio é vermelho brilhante e o sangue venoso pobre em oxigênio é vermelho escuro. Eu posso ver isso).

Simplificando, o oxímetro de pulso pode observar essa diferença nas características de absorção (diferença na vermelhidão) da superfície da pele.

Desta forma, é a tremenda conveniência do oxímetro de pulso que informa quanto oxigênio é suficiente no corpo em tempo real sem danificar o corpo do paciente, por isso é uma "grande invenção". é.


fontes: YAHOOH JAPAN

            US.it

Comentários  Renato  Santos 







sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

Exclusivo: Governador João Dória respondeu a Gazeta Central Blog devido as críticas que ele vem recebendo devido o uso da vicina chinesa<<>> Fico feliz em ser conciliador<<>> Após a provação da Anvisa <<>> " Renato, na verdade ainda estamos trabalhando... Os estudo da terceira fase serão entregues para Anvisa não somos irresponsáveis...." Assessoria do governador <<>> Nosso pedido governador não aplique lockdown em São Paulo <<>> Ideologias partidárias não salvas vidas <<>> Se for possível sair do PSDB partido do foro de são paulo, se a vacina não for aprovada não tem problemas governador o que queremos é segurança nem a Pfizer é segura nesse momento matéria no blog

 





RENATO  SANTOS  11/12/2020 Poder ser conciliador entre as partes  como jornalista e resolver conflitos  politicos para minha pessoa  é uma gratificação sem palavras e não tem preço  que pague  isso. 


Mas  não  faço parte de uma imprensa " podre"  e gananciosa  por dinheiro,simplesmente gostaria de ter o João Dória governador  do Estado de São Paulo, nas suas  faculdades perfeitas,  sem ideologia partidária, e que governasse sem o PSDB  como fez  o Presidente  Jair Messias  Bolsonaro, que saiu do PSL.

Nem todo interesse  de um partido  que faz parte  do foro de são paulo, poderá esta acima das vidas  dos seres  humanos  nesse momento, acredito na união  do Estado que é uma Federação e do Governo Bolsonaro. 

Bolsonaro também falou  na sua live de quinta  feira.

Temas da semana:


. Zerados impostos no combate ao covid e outros; Ministério da Economia


. Brasileiro preso na Rússia;

. Vacina; Ministério das Relações Exteriores


. Economia com reflexos positivos e derivações  na pandemia;


. Ministério do Turismo e as mentiras de muitos da imprensa;


. Apelo aos governadores;


. Brasil é destaque internacional no combate ao covid;


. Regularizações fundiárias em pleno vapor e inserção do pequeno produtor na economia; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


. 67 milhões recebem o auxílio emergencial; Ministério da Cidadania


. Tratamento precoce do corona vírus; Ministério da Saúde


. Crédito para manutenção da Economia;


. Auxílio a todos os estados independente de sua ideologia pensando em todos os brasileiros;




Através  do lado certo da história, fico feliz que o governador respondeu através da sua assessoria, essa diferença  precisa acabar, se  Bolsonaro saiu de um partido  traidor, João Dória  também pode sair, a vida  esta acima  dos  partidos.

Dia histórico. O Brasil tem uma vacina contra o Coronavírus sendo produzida em solo nacional. Após a aprovação na Anvisa, poderemos imunizar milhões de brasileiros e salvar vidas. #VacinaDoBrasil #VacinaDoButantan

O importante  é  salvar vidas, é claro que essa vacina chinesa  não tem nenhuma eficácia  no seu País de origem, porém se o Butanta vai  fabrica-la  com seus insumos, cabe então ser comprovada  no Brasil, porém, é e se faz necessário  o terceiro  teste, o que não podemos  mais é ficar sendo manipulados  por pessoas  radicais e ignorantes, aqui se tem dois lados  tanto faz ser da esquerda  ou da direita, o que esta em jogo  são vidas  humanas e isso  não tem preço.

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OBs:  Caso o vídeo  não apareça não  é nossa  culpa  e sim do facebook.

Renato Santos Gazetacentral

Anvisa não autorizou e nem vai, eles não são loucos, tem que internar o DÓRIA JÁ, pedimos desculpas ao governador, claro foi força de expressão, a  sua assessoria  nos deu a seguinte resposta.

Como Imprensa  eu sigo  o que a norma da Imprensa sugere a fazer  o direito  de resposta das pessoas  envolvida, mas aproveito e dou um Conselho  ao governador, : "  Nem sempre  governador  podemos seguir tudo o que o partido quer, temos um exemplo claro, o Presidente  Bolsonaro  que não ficou "  preso"  em partido, saia  do PSDB, esse  partido  é contra a vida se aliou  ao seu grande parceiro  o PT.

Direito a Resposta  do Governador  via sua assessoria:

"... Renato, na verdade ainda estamos trabalhando para que a vacina fique disponível o quanto antes, mas não vamos pular nenhuma etapa de aprovação, inclusive a aprovação da Anvisa, pois isso seria uma grande irresponsabilidade de nossa gestão. Se tudo ocorrer conforme o esperado, esperamos que em breve seja possível iniciar a imunização da população brasileira. Os estudos da fase 3 serão entregues para a Anvisa agora em dezembro e esperamos que a aprovação aconteça no começo de Janeiro de 2021. #EquipeJD..."

Eis  a minha resposta  ao Governador:  " ...Obrigado pela resposta, manda pra mim via e-mail a resposta completa que eu publico, João Dória ja que  foi jornalista é importante abertura desse canal para manter informado o meu publico que são mais de 1 milhão de leitores. Estou a disposição para mediar isso, não se pode causar dúvidas nenhuma na população eu não faço jornalismo vingativo e nem fake news, estou deixando o meu whats App 11-986568146, a verdade precisa ser respondida imediatamente, não dá mais publicar apenas um lado..." 

Essa briga entre o governador e o Presidente não leva ao lugar nenhum, esta mais que na hora o DÓRIA SAIR DO PSDB BOLIVARIANO e ficar do lado certo da história BOLSONARO, as mágoas são perdoadas quando há verdadeiro arrependimento! Renato Santos

 · Responder · 1 h

Renato Santos Gazetacentral

Não me interessa a briga entre os dois sou totalmente contra, eu creio na união, do governador com o governo federal fazendo parcerias. As vidas são mais importantes que ideologia partidária pelo amor de Deus João Doria saia do PSDB, faça escolha certa, você é jornalista acima de tudo sabe o que eu estou dizendo!

Estou  apenas  fazendo o meu papel, informando ao meu público que prezo com carinho, a liberdade de  imprensa tem o respeito mutuo, V. Senhoria Governador, e espero  que haja  um pouco de paz  entre os  dois Poderes que são representativos.

E  numa Democracia  temos que respeitar todas as opiniões, mesmo aquelas criticas, que  nos serve com certeza para  entender  o desejo da população.

Só com aprovação da Anvisa

 · Responder · 4 h

Tiago Martins Matos

Ah sim, após aprovação da ANVISA

 · Responder · 5 h

Adriana Zanetoni

Parabéns governador confio no Butantã

 · Responder · 20 h

Cida Eberienos

Jamais irei torcer contra qualquer vacina. Aprovada, irei me vacinar.

 · Responder · 18 h

Tereza Lima

Excelente trabalho, trabalho incessante, sério. Em se tratando do coronavírus têm minha admiração.

 · Responder · 19 h

Felipe Dias

Dessa vacina não usareis

 · Responder · 20 h

Marcio Risso

Obrigado Butantan! Parabéns pela liderança governador

 · Responder · 20 h

Natan Zekcer

Vamos torcer para não houver efeitos colaterais.

 · Responder · 20 h

Benedita Santos

Mas quando as pessoas pensam em investir em armas. Coisa boa não vem desse coração.

 · Responder · 20 h

Rafael Oliveira

Parabéns governador 🙏🏾 Brasil no rumo certo👏🏾

 · Responder · 20 h

Reginaldo Zenaide Ribeiro

Parabéns governador que Deus abençoe logo logo voltamos nossa vida normal obrigado Deus por dar esse dom maravilhoso aos nossos cientistas

 · Responder · 20 h

Karine Cunha Santos

Ja foi aprovada pela Anvisa para que possa produzir em larga escala?

 · Responder · 20 h

Nildercio Madazio

Sem Anvisa não tem vacina, chineisinho farjuta

 · Responder · 2 h

Luciana Vieira Maximo

Parabéns pelo empenho governador! Não liga para as antas!

 · Responder · 20 h

Cristiano Cardoso

Lobby realizado com sucesso.

 · Responder · 20 h

Bruno Marins

Agora sim, bora se imunizar.

 · Responder · 20 h

George Ribeiro

Doria melhor governador história

 · Responder · 20 h

Felipe Rodrigues

NÃO GANHA MAIS NEM PRA SÍNDICO DO CONDOMÍNIO FECHADO ONDE MORA!

 · Responder · 20 h · Editado

Ney Martins

Vai vacinar ninguém não Doritos.

 · Responder · 20 h

Evander Borges

Aplica na sua família em rede nacional tem coragem?

 · Responder · 20 h

Marcelo Brunelli

Vc vai tomar as 46 milhoes de dose sozinho kkkkk

 · Responder · 19 h · Editado

Sonia Rocha

Dória nunca mais ganha eleições .

Confiscando dinheiro de sobrevivência dos funcionários públicos aposentados.

 · Responder · 19 h

Eliane Waetge

Obrigada pela coragem governador.

 · Responder · 19 h

Kleber Mendes Vilela

Eu não tenho político de estimação, que venha logo está vacina

 · Responder · 20 h

Rosana Donegatti

Pra quem não quer tomar vacina chinesa ,lembre-se que os respiradores vem de lá tbm.

 · Responder · 19 h

Bruno Paulucci

Dória, vc está queimado publicamente

 · Responder · 20 h

Patricia Prata Lazaresko

Feliz demais minha filha estará salva meu medo vai embora tudo voltará ao normal.

 · Responder · 19 h

Eduardo Pardini Factor

Estou esperando nosso Presidente comunicar.

 · Responder · 20 h

Nino Jefferson

24 horas falando dessa vacina. Fazendo politicagem!

 · Responder · 19 h

Adriana Stella Cogo

Gastando dinheiro do contribuinte com uma vacina que nem foi aprovada, deveria ser punido por isto

 · Responder · 20 h

Vagner Buzzo

Deixa eu fazer uma pergunta tem vacina para h1n1

Que teve em 2009

 · Responder · 19 h

Manoel Leitte

Vacina primeiro Doria com sua família!

 · Responder · 19 h

Roberta Cumarú

Farsante, ela ainda não tá aprovada! Governador fake

 · Responder · 20 h

Maria Fatima Pereira De Lima Lima

Será que vc não cansa de tanto falar só dessa vacina vc deve ganhar milhões só pra falar dessa porcaria

 · Responder · 20 h

Manoel Almeida

Não sou fã do Dória mas nessa pandemia está de parabéns!

 · Responder · 18 h

Rapha Lena

Quem criticou nao entra na fila por favor tenha caráter

 · Responder · 20 h

Arildo Carvalho

Porque vc não faz nada pela vida das pessoas na Cracolândia governador

 · Responder · 17 h

Guilherme de Almeida

Produzir sem aprovação da Anvisa? Sem ter enviado os dados técnicos da 3° fase? Prematuro!

 · Responder · 18 h

FabianoMoane Siqueira Paz

Toma você do primeiro lote pra incentivar

 · Responder · 20 h

Romulo Quaglio

Parabéns ao Instituto do Butantã.

Parabéns São Paulo.

 · Responder · 20 h

Eli Dias

Louco pra se promover em cima da desgraça do povo

 · Responder · 20 h

Antonio Santos

Se eu tomo até Corote, não vou tomar essa vacina porque!

 · Responder · 20 h

Leandro Nascimento

Já aplica ai Governador seja exemplo.

 · Responder · 20 h

Regiane Zanon

Porque ningum fala dos efeitos colaterais

 · Responder · 20 h

João Paulo Ribeiro

Esse boneco de cera já tá fazendo hora extra no governo

 · Responder · 20 h

Gilberto De Aguiar

Funciona Dória ou não, vc já tomou.

 · Responder · 20 h

Renato Dal Toé

Vai produzir algo sem liberação?

 · Responder · 20 h

Tefinho Lima

Vc servirá como cobaia da China?

 · Responder · 20 h

Samuel Cesar Goncalves

Eu não tomo essa vacina


Eleições Norte Americana <<>> https://thoth3126.com.br/exclusivo-analise-da-smartmatic-empresa-da-venezuela-que-fraudou-eleicoes-nos-eua/ pode estar envolvida <<>> Os democratas terão que devolvver a cadeira presidencial ao Donald Trump caso se confirme a decisão da Suprema Corte<<>> Entre os dia 14 de Dezembro a data feita pela Constituição é de 20 de janeiro de 2021 <<>> Até lá oficialmente Donald Trump é o Presidente dos Estados Unidos

 



RENATO  SANTOS  11/12/2020  A  Suprema Corte Americana vai dar  uma resposta  sobre as eleições no País, agora vamos ficar sabendo se teve  fraude ou não.

Casa  aja  indicio de corrupção o atual governo eleito  poderá  perder  seu cargo e os democratas  ficarão sem créditos.



A Suprema Corte [SCOTUS] determinará o resultado das eleições nos EUA. Ação do Texas foi aceita com apoio de mais 17 estados:  Muito poucos processos que a equipe jurídica de Trump abriu desde o dia da eleição realmente preocuparam a esquerda, mas quando o procurador-geral do Texas, Ken Paxton, entrou com um processo diretamente na Suprema Corte na noite de segunda-feira, eles imediatamente começaram a surtar. A razão pela qual eles estão tão alarmados é porque eles entendem que este processo na SCOTUS tem o potencial de virar a eleição. 



A Suprema Corte [SCOTUS] determinará resultado das eleições nos EUA. Ação do Texas foi aceita com apoio de mais 17 estados


Fontes:  End of The American Dream  –  Zero Edge


O processo aberto pelo Texas já tem o apoio de mais 17 estados, alega que os estados da Geórgia, Michigan, Pensilvânia e Wisconsin conduziram suas eleições de maneiras que violaram a Constituição dos EUA, e se a Suprema Corte [SCOTUS] concordar, isso quase certamente significaria que a Suprema Corte forçaria as legislaturas estaduais desses estados a “nomearem um novo conjunto de eleitores presidenciais [do Colégio Eleitoral] de forma que não viole a Cláusula Eleitoral e a Décima Quarta Emenda da Constituição”.

A esta hora, estamos sendo informados de que os estados da Louisiana, Arkansas, Alabama, Flórida, Kentucky, Mississippi, Carolina do Sul e Dakota do Sul aderiram ao processo que o Procurador Geral do Texas moveu. 

A Constituição dos Estados Unidos dá à Suprema Corte jurisdição original sobre controvérsias entre os estados, e é por isso que este caso não precisou ser apresentado em um tribunal inferior primeiro. 

Mas a Suprema Corte não é obrigada a ouvir nenhum caso em particular, e muitos na esquerda inicialmente pensaram que a Corte nunca concordaria em ouvi-lo.

Bem, ele foi colocado em pauta apenas 12 horas depois de ter dado entrada na suprema corte e, portanto, será analisado pela mais alta corte do pais. 

E na terça-feira à noite, a Suprema Corte já ordenou que os estados réus apresentassem suas respostas até quinta-feira às 15 horas, horário do leste .

Então, parece que “algo” está realmente acontecendo. Afinal, a Suprema Corte determinará o destino das eleições presidenciais dos EUA de 2020.

Em sua reclamação, Paxton argumentou que os eleitores em seu estado foram afetados pelos procedimentos de votação inconstitucionais em outros estados porque na “empresa compartilhada de toda a nação que elege o presidente e o vice-presidente, as violações de proteção igual em um estado podem afetar adversamente e diminuir o peso dos votos expressos em estados que cumpram legalmente a estrutura eleitoral estabelecida na Constituição”.

E ele está absolutamente correto. Quando um ou mais estados violam a Constituição dos Estados Unidos durante uma eleição presidencial, isso prejudica todos os cidadãos dos outros estados que votaram, porque os eleitores em todos os estados estão envolvidos na eleição do presidente.

De acordo com a Cláusula Eleitoral, as legislaturas estaduais [assembleias legislativas de cada um dos 50 estados] têm autoridade para estabelecer como os eleitores presidenciais serão escolhidos em seus estados específicos, mas Paxton alega que funcionários do governo na Geórgia, Michigan, Pensilvânia e Wisconsin criaram suas próprias regras e não seguiram as leis da eleição que foram aprovadas por suas próprias legislaturas estaduais …


“Usando a pandemia COVID-19 como justificativa, funcionários do governo dos estados réus da Geórgia, Michigan e Wisconsin e da Comunidade da Pensilvânia usurparam a autoridade de seus legisladores e revisaram inconstitucionalmente os estatutos eleitorais de seu estado”, escreveu Paxton em seu documento. .


“Para salvaguardar a legitimidade pública neste momento sem precedentes e restaurar a confiança pública na eleição presidencial, este Tribunal deve estender o prazo de 14 de dezembro de 2020 para a certificação dos Estados Réus dos eleitores [do Colégio Eleitoral] presidenciais para permitir que essas investigações sejam concluídas”, escreveu ele. “Se um dos dois principais candidatos receber a maioria absoluta dos votos dos eleitores presidenciais a serem lançados em 14 de dezembro, isso encerraria a escolha de nosso presidente. A única data limite imposta pela Constituição do pais, no entanto, é 20 de janeiro de 2021. ”

Somente por causa dessas violações constitucionais, os resultados das eleições em todos os quatro estados deveriam ser descartadas e desconsideradas. Além disso, em sua reclamação, Paxton alega que os eleitores em várias partes desses quatro estados foram tratados de maneira muito diferente o que é absolutamente inconstitucional …

Em segundo lugar, a reclamação descreve como os eleitores em diferentes partes desses estados foram tratados de maneira diferente. Por exemplo, as autoridades eleitorais dos condados da Filadélfia e de Allegheny, na Pensilvânia, estabeleceram um “processo de correção” para os eleitores nas jurisdições cujas cédulas ausentes não cumpriam os requisitos legais estaduais. Essas cédulas “não conformes” deveriam ter sido rejeitadas porque a lei estadual não permite tal procedimento de “correção”.

Como resultado desse comportamento e comportamento semelhante em outros estados, houve “tratamento mais favorável atribuído aos votos” em áreas “administradas pelo governo local sob [adivinhem …] controle democrata”.

Mais uma vez, deve ser difícil descartar estas acusações com base nas evidências que já foram apresentadas publicamente. E, sem dúvida, o tratamento diferenciado viola a Cláusula de Proteção Igualitária da Décima Quarta Emenda da Constituição Federal.

Além disso, em ação de 2000 de Bush v. Gore, a Suprema Corte proibiu claramente “o uso de padrões diferenciados no tratamento e tabulação das cédulas dentro de um mesmo estado”.

Uma vez que padrões diferenciados no tratamento das cédulas ocorreram em todos os quatro estados, isso deveria significar que os resultados eleitorais em todos os quatro estados deveriam ser rejeitados. Por último, o Procurador Geral do Texas, Paxton alega que houve “irregularidades de votação” em cada um dos quatro estados, e essas alegações vão ser mais difíceis de provar.

Mas Paxton não precisa prová-los, porque as violações da Cláusula Eleitoral e as violações da Cláusula de Proteção Igualitária da Décima Quarta Emenda, ambas terríveis, estão fartamente comprovadas.

Ao contrário das inúmeras alegações e ações na justiça de fraude eleitoral que estão circulando por aí, essas alegações são muito fáceis de provar. A seguir está um breve resumo de algumas das questões levantadas pela ação do Texas em cada um dos quatro estados que vem  da Fundação Heritage …

Pensilvânia:  A queixa acusa a secretária de Estado da Pensilvânia, Kathy Boockvar, de, entre outras coisas, “sem aprovação legislativa, revogar unilateralmente” os estatutos da Pensilvânia que exigem “verificação de assinatura para cédulas ausentes ou pelo correio”.  Essas mudanças “não foram ratificadas” pelo legislativo da Pensilvânia.

Geórgia:  Da mesma forma, a reclamação descreve como o Secretário de Estado da Geórgia,  Brad Raffensperger , também “sem aprovação legislativa, revogou unilateralmente o estatuto da Geórgia que rege o processo de verificação de assinatura para cédulas ausentes”.

Michigan:  A queixa afirma que a secretária de Estado de Michigan, Jocelyn Benson, “revogou os  estatutos eleitorais de Michigan  relacionados a solicitações de votos por ausentes e verificação de assinaturas”.

Wisconsin:  Por último, a comissão eleitoral de Wisconsin fez mudanças semelhantes nas leis estaduais  sem a permissão da legislatura  que “enfraqueceu, ou eliminou, os procedimentos de segurança estabelecidos e implementados pela legislatura de Wisconsin para garantir a integridade do voto ausente”.

Supondo que seja esse o caso, qual é o remédio apropriado para esse imbróglio?

Paxton está pedindo que as legislaturas [os deputados] estaduais da Geórgia, Michigan, Pensilvânia e Wisconsin sejam forçados a “nomear um novo conjunto de eleitores presidenciais de uma maneira que não viole a Cláusula Eleitoral e a Décima Quarta Emenda, ou a não designar nenhum eleitor presidencial para votar no Colégio Eleitoral”.

Em cada um desses estados, essas legislaturas podem optar por realizar novas eleições ou, alternativamente, podem decidir escolher eles próprios novos eleitores. E como todas essas quatro legislaturas dos quatro estados réus são controladas pelos republicanos, isso parece favorecer o presidente Trump.

Desnecessário dizer que, se os atuais resultados das eleições na Geórgia, Michigan, Pensilvânia e Wisconsin forem revogados ou anulados a esquerda terá um grande acesso de raiva. Cidades em todo o país queimariam e veríamos agitação civil sem fim no futuro próximo.  Portanto, isso pode fazer com que alguns membros do Tribunal hesitem em anular os resultados das eleições atuais, independentemente do que a Constituição realmente diga.

Mas se houver pelo menos cinco juízes dispostos a seguir a Constituição [e os republicanos tem uma maioria de 6 a 3 na Suprema Corte], não importa quais sejam as consequências, em breve poderemos ver a decisão mais chocante de toda a história da Suprema Corte dos Estados Unidos.

Mas, conhecendo ele os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino, dividido contra si mesmo, será assolado; e a casa, dividida contra si mesma, cairá.  Lucas 11:17

Jesus, porém, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo o reino dividido contra si mesmo é devastado; e toda a cidade, ou casa, dividida contra si mesma não subsistirá.  Mateus 12:25

E, se uma casa se dividir contra si mesma, tal casa não pode subsistir. Marcos 3:25