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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

2.º Domingo dia da Bíblia <<>> “A igreja não pode se limitar a cuidar dos feridos que um louco faz ao volante, é preciso arrancar o louco do volante” (Dietrich Bonhoeffer) Eleições de 2022 <<>> A Missiologia faz a diferença<<>> A equivocada interpretação bíblica de submissão às autoridades <<>> Presidente Jair Messias Bolsonaro foi eleito em 2018 <<>> Para fazer o seu governo <<>> Mas a direita radical queria faze-lo ser idolatra-lo indo contra o peincipio de Deus <<>> Deus não divide a sua gloria com nunguém <<>> Já a Direita Cristã tem noção da verdade<<>> E a esquerda vai usar o menos desavisado para jgar a Nação na sua escravidão <<>> Pasroe Luterano Dietrich Bonhoueffer lutou contra o regime nazista <<>> E precisamos lutar contra os radicias da direita e a esquerda um é braço armdo do outr

 



RENATO  SANTOS  17/12/2021  Qual  é o verdadeiro  papel  do  cristão  diante  da  democracia? Se  isolar se torna um  cristão  acomodado  com o  presente  século, na hora  de escolher um presidente da república tomar muito  cuidado pois  não há  voltas, e aprender  sobre  a Missologia e  Politica  seria  uma  saída  pois  ambas  não podem  ser  separadas  de  seu  contexto.





Mas  alguns pastores preferem o silencio  se tornando  um mero  covarde  que a Bíblia  condena, cabe  então  ao  cristão ser abastecido  de informações verdadeiras e  que  tenha  conteúdo em todos  os  sentidos às  eleições  estão  às portas  precisamos  valer  a merotocracia , mas  o que  não pode  acontecer  é  idolatria  uma das  aberrações  que  DEUS  cobdena, pois  ele  não  divide a sua GLORIA com  homens  nenhum. Aqui  temos  duas  direitas, uma  que segue  os padrões  de DEUS  e outra  que  segue às  de  seus líderes profanos  os  chamados  traidores, esses  são mais  perigosos  buscam  suas  próprias  glorias  humanas. Aqui  que  chamamos atenção  são os chamados  "  radiciais"  estão  ao  serviço  da esquerda.

Em 1939, Bonhoeffer se aproximou de um grupo de resistência e conspiração contra Hitler, constituído entre outros pelo advogado Hans von Dohnanyi (seu cunhado), pelo almirante Wilhelm Canaris e pelo general Hans Oster. O teólogo constituiu um elo fundamental entre o movimento ecumênico internacional e a conspiração alemã contra o nazismo. A sua atividade para ajudar um grupo de judeus a fugir da Alemanha levou à sua prisão em abril de 1943.




Em setembro de 1933, quando o parágrafo ariano foi aprovado pelo Sínodo Nacional da Igreja Evangélica, Bonhoeffer se comprometeu a informar e sensibilizar o movimento ecumênico internacional sobre a gravidade da questão. Ele também recusou um posto de pastor em Berlim, por solidariedade com aqueles que eram excluídos do ministério por razões raciais, e decidiu se mudar para uma congregação de língua alemã, em Londres.

Dietrich Bonhoeffer, nasceu em Breslau (Alemanha), em 04 de fevereiro de 1906 e morreu em 09 de abril de 1945, foi um pastor luterano, um professor universitário com doutorado em Teologia, um pioneiro do movimento ecumênico, um escritor prolífico, um poeta e uma figura central na luta contra o regime nazista.

Com a ascensão de Hitler ao poder no fim de janeiro de 1933, a Igreja Evangélica Alemã, a qual Bonhoeffer pertencia, entrou em uma fase difícil e delicada. Muitos protestantes alemães acolheram favoravelmente o advento do nazismo. Em particular, o grupo dos chamados “cristãos-alemães” (Deutsche Christen) tornou-se porta-voz da ideologia nazista dentro da Igreja, chegando até a pedir a eliminação do Antigo Testamento da Bíblia.

Inspirando-se nas leis arianas do Estado, esses “cristãos” propuseram um “parágrafo ariano” para a Igreja, segundo o qual era impedido que os “não arianos” se tornassem ministros de culto ou professores de religião. A disputa que se seguiu daí provocou uma profunda divisão dentro da Igreja: a ideia da “missão para os judeus” era muito difundida, mas agora os cristãos-alemães defendiam que os judeus fossem uma raça separada que não podia se tornar “ariana” nem mesmo mediante o batismo, negando assim a validade do Evangelho.

Bonhoeffer se opôs firmemente ao parágrafo ariano, afirmando que a sua ratificação submeteria os ensinamentos cristãos à ideologia política: se aos “não arianos” fosse impedido o acesso ao ministério, então os pastores teriam que renunciar em sinal de solidariedade, também sob o custo de fundar uma nova Igreja, livre da influência do regime.

Se você acredita que Deus foi responsável por colocar Bolsonaro na Presidência, por exemplo, então você deve concordar que todos os eleitos e não eleitos democraticamente são autoridades constituídas por Deus, pois foi Ele quem colocou, inclusive os ministros do Supremo Tribunal Federal, que são indicados pelo Presidente da República. Reforço que não sou adepto dessa concepção de que Deus é quem escolhe nossos representantes, mas quero destacar uma incoerência que presenciamos em nossos dias de pessoas impondo o imperativo “a Bíblia manda sermos submissos às autoridades, pois são constituídas por Deus”, no entanto, essas mesmas pessoas participam de manifestações que pedem o fechamento do Congresso Nacional e do STF, levando até ao desacato das autoridades que compõem tais instituições.

Precisamos voltar aos fatos históricos do século XX, não para comparar uma ditadura nazista com a democracia que vivemos, mas para entendermos a noção de constituição das autoridades sob os aspectos do Cristianismo. Vale-nos as seguintes perguntas: Como podemos compreender a figura de Hitler enquanto autoridade constituída ou não por Deus? Você acredita que existiram “cristãos alemães” que compactuaram com as práticas do nazismo?

Apostolo  Paulo  escreveu:  Diante do contexto, o que nos parece é que, quando Paulo escreve “sede submissos às autoridades, porque elas são constituídas por Deus”, ele fala a partir da concepção divina de autoridade. É como se ele estivesse se referindo a pessoa jurídica e não a pessoa física.

Então  quando um pastor   pregar  nesse  assunto  saibam questiona-lo, se ele  responder  na  pessoa  isica, toma cuidado, esse pastor  pode  te jogar numa  ditadura  comunista  nos  tempos  de  hoje.

Temos  que  tomar muito  cuidado  com a esquerda e com a direita  radical, outro agravante  são  aqueles  que  ficam em cima  do muro, o cristão  tem necessidade  de  se despertar  o mais  rápido  possivel.

Se você acredita que Deus foi responsável por colocar Bolsonaro na Presidência, por exemplo, então você deve concordar que todos os eleitos e não eleitos democraticamente são autoridades constituídas por Deus, pois foi Ele quem colocou, inclusive os ministros do Supremo Tribunal Federal, que são indicados pelo Presidente da República. 

Mas quero destacar uma incoerência que presenciamos em nossos dias de pessoas impondo o imperativo “a Bíblia manda sermos submissos às autoridades, pois são constituídas por Deus”, no entanto, essas mesmas pessoas participam de manifestações que pedem o fechamento do Congresso Nacional e do STF, levando até ao desacato das autoridades que compõem tais instituições.

Isso  é  radicalismo, precisa  ser  combatido, um radical  pode trair  a  todos  nósm uma  armadilha  de pensamento, não sou  adepto a essa linha.

Aqui  entra  a Missiologia  e quando a Igreja  erra  não prática-la, quand  isso  acontece  é  um dos  sinais  de perigo  para a democriacia, não  existe  igreja  sem missiologia, obra  de caridade  não para  salvação  mas  para  alivio  daqueles  que  estão  passando  por necessidade, seja  ela qual  for, a  igreja  não pode  fechar  os olhos  para  sua  comunidade, se não a esquerda vai fazer e a direita  traidora  a mesma,  depois  não  reclame.

Todos não querem o carnaval  estou  de acordo, mas liberar  o  culto  presencial   foi  o maior  erro  que a Igreja aceitou, tinha que  ser  a primeira  da dar  o exemplo, ciu  no próprio  erro.

A carta do apóstolo Paulo expressa a maturidade de seu pensamento e de sua fé em Jesus. É considerada a carta mais longa e mais importante, na qual o autor demonstra a situação de pecado que vive a humanidade e a salvação que está em Jesus Cristo. Para entender a carta que foi escrita aos romanos mais ou menos em 57 d. C. precisamos considerar tais pontos:

· O capítulo 13 reflete a situação em que se encontrava a igreja em Roma. Basta ler todos os capítulos que o antecedem!

· O pano de fundo da carta aos romanos é a tensão entre os “cristãos judeus” e os “cristãos não-judeus”. Por isso que um dos objetivos, ao escrever a carta, é trazer conciliação a esses grupos;

A  Biblia  não  trata  apenas  dos pecados, inferno,céu, ela  vai  mais  além  destes  assuntos o papel  da Igreja  foi  ser  oposição  contra  as marzelas  da  corrupção  politica,sociedade e  justiça, sem  a missiologia  orremos  o risco de ter  uma  ditadura, ao  os cultos  serão  apenas lembranças  mortas.


referência : de  pesquisa

BÍBLIA SAGRADA — Harpa Sagrada. Barueri, SP: Sociedade Bíblica do Brasil, Rio de Janeiro: Casa Publicadora das Assembleias de Deus, 1.536 p.

DULCI, Pedro Lucas. Perguntar não ofende. Título do vídeo: Por que os conservadores tem restrições de Bonhoeffer? Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=L8OOR2BTNd8&list=LLKHoYE9QBqLoT75U-2TxsGw&index=6 >. Acesso em: 09 de maio de 2020.

KIVITZ, Ed. René. Democracia: a Bíblia e a submissão às autoridades. Podcast Qohélet. Disponível em: < https://www.spreaker.com/show/qohelet-podcast-de-ed-rene-kivitz >. Acesso em: 07 de maio de 2020.

KOYZIS, David T. Visões & Ilusões políticas: uma análise e crítica cristã das ideologias contemporâneas. Tradução de Lucas G. Freire. São Paulo: Vida Nova, 2014.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

A Politica e sua arma " Arte da Guerra" <<< Lula Foro de são paulo<< Bolsonaro o respeito às nossas bases <<>> Sergio Moo o traidor e Cyro Gomes a escornia do Ceará <<>> Povo x Imperador da Corte <<>> Temos aquiu duas forças <<>> Povo e os 10 Imperadores da Corte <<>> Quem vai lavar as mãos primeiro <<>> Mas acusar a Politica Federal de fazer politização é um ato covarde<<>> Você pode escolher a Imprensa esquerdistas, a traidora ou o Blog que luta a favor do Bolonaro <<>> A 3.ª via já nasceu morta






RENATO  SANTOS 16/12/2021  A  Politica  é  um Instrumento  mis usado  na  Arte  da  Guerra, que  pode  ser  usado  tanto  pela a esquerda  como  pela direita, o que  estamos  assistindo  nesse  momento  é  sem sombras  de duvida  o  enterro  nasci- morto  a  3.ª via. 





Qual  só  tem dois  caminhos  ou  apoia  o  Bolsonaro pra  sobre viver  o que  tem  ainda  para oferecer  ou  será enterrado semi vivo  numa cova  que  não trará  futuro nenhum apoiando  o ex  presodiário  Lula.  

Como  esta fazendo  Ciro  Gomes, Sergio  Moro  escolheu  esse  caminho  sem  nenhuma preparação, Juiz o lugar  dele  é JUSTIÇA  e não politica,  Lula só  para  você  não cair  no erro é  treinado  pelo  foro de  são paulo  uma organização  criminosa  apoiada pela CHINA, enquanto  Bolsonaro  é  um soldado  estrategista onde a esquerda  vive e pé de guerra  24  horas, e quem  é  os  soldados que  não vai cometer  o mesmo  erro que  Moro  fez  é  o povo, pode ter certeza a  direita é  forte aprendeu  dirante  16  anos  de petismo  e  demais  partido  da esquerda  o que  é  a  ARTE  DA  GUERRA.

A  Impresa  tem o papel  mais  rediculo  do  Brasil, é  a porta  de entrada  do inferno, a midia da propaganda  da esquerda "  morta" o  blog  não  ele  trabalha  em favor  da família,religião  e  da pátria não  mais  que  isso.

Ai  acusar  a Policia  Federal de politização  no caso  de Cyro  Gomes, a  imprensa faz  seu papel  redículo, ela na verdade  esta fazendo  seu papel  de agente  Publico  do bem.

 Os três são suspeitos, em inquérito aberto em 2017, de receber propina de R$ 11 milhões para beneficiar uma empreiteira na construção da Arena Castelão. Na época, Cid governava o Ceará. 

Cabe  ao  Presidente a  ter uma postura  de chefe  do  estado, o que fica registradio  é  queerem pr  fogo  onde não  há, oa  três irmãos  são  do  PDT,  criar problemas  agora  não é  a melho  situação, proponho  que Ciro Gomes, e seus irmãos, o senador Cid Gomes (PDT-CE) e Lúcio Gome,  que  i  Cid  Gomes  saia  do PDT  e  vá  para  o PL se quizer  continuar no  governo federal.

Por  outro lado  temos  os lulistas  do PDT, a qual  estão  afundando de vez   a  CAMPANHA  CYRO  GOMES, que  é outra  que  nasceu  morta, igual  do  SERGI  MORO e  estão enfiando  CYRO  para  sentar  no colo de  LULA.

Boa parte da bancada prefere que o PDT não tenha candidato à Presidência e privilegie, na distribuição das verbas de campanha do partido.

Tradicionalmente não é usual haver grande oscilação de intenção de voto de candidatos já colocados nesse período da pré-campanha, o que, indicam parlamentares, significa que o prazo dado a Ciro internamente é, na verdade, um pretexto para a debandada já definida”.

Realidade nua  e crua querem  deixar  apenas  Lula  x  Bolsonaro,  o  famoso  Barrabas x   Verdade, deonxando  o povo escolher  o o  famso  espirito   do iMprerador  determinar, nesse  caso  não precisa  de eleição já que  a SUPREMA CORTE  não  respeita nem mesmo  a CONTITUIÇÃO.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

INFLAÇÃO<<>> INSTABILIDADE POLITICA VIOLÊNCIA URBANA SÃO AS PRINCIPAIS RAZÕES <<>> Brasil vive o maior êxodo de sua história<<>>> O Professor sociológo da Universidade Presbiteriana Mackenzie faz um alerta : " A sociedade de Afluência que aqui se formou está extinta"

 


RENATO SANTOS  15/12/2021   O  Brasil  vive  comedo  de uma  ditadura da toga, corrupção, assassinato de  seus  cidadãos, estupros, violência  contra  mulher, roubos  em todo  sistema, deputados  podres, senadores bandidos, o medo da  volta  do  LULA  ex presidiário  em comun  com  STF,  uma ditadura que  colocou  mais  de  4 milhões  de brasileiros  para  fora  da  Nação.




Já  afirmava  Nicolau  Maquiavél referente  a  ditadura:  " Uma segunda interpretação diz que ao escrever "O Príncipe", Maquiavel tentava alertar o povo sobre os perigos da tirania, tendo entre seus adeptos, Baruch de Espinoza e Jean-Jacques Rousseau. Este último escreveu "(…) é o que Maquiavel fez ver com evidência. Fingindo dar lições aos reis, deu-as, e grandes, aos povos".[33] Foi defendida recentemente por estudiosos da obra dele como Garret Mattingly.

Há os que afirmam ser "O Príncipe" uma sátira dos costumes dos governantes ou que o autor não acreditaria no que escreveu, baseando esta afirmação na preferência que teria Maquiavel pela república como forma de governo. Contudo o autor também faz críticasà república.

Hoje  brasileiros  ao invéz  de lutar  a favor  da sua Nação, fizeram  o  maior EXODO  de sua  história. Brasil vive o maior êxodo de sua história. Número de brasileiros residindo no exterior saltou de 1,9 milhão em 2012 para 4,2 milhões hoje, um aumento de 121%. E o fenômeno tende a prosseguir: em 2018, 70 milhões afirmaram que deixariam o país se pudessem. Segundo um levantamento do Ministério das Relações Exteriores, o número de brasileiros vivendo no exterior saltou de 1.898.762 em 2012 para 4.215.800 hoje — os últimos dados foram consolidados a partir de informações coletadas pelos consulados em 2020.

Uma conjunção histórica de fatores tem feito com que muitos brasileiros achem mais verde a grama do vizinho. Em um fenômeno sem precedentes na história do país, este início de século registra o maior movimento de migração de cidadãos brasileiros rumo a outros países pelo mundo.


Segundo um levantamento do Ministério das Relações Exteriores, o número de brasileiros vivendo no exterior saltou de 1.898.762 em 2012 para 4.215.800 hoje — os últimos dados foram consolidados a partir de informações coletadas pelos consulados em 2020. No período, portanto, o aumento foi de 122%. E, pela quantidade atual de expatriados, pode-se dizer que cerca de 2% dos brasileiros moram hoje em um país estrangeiro.


“Esse movimento de saída de brasileiros nos últimos anos é inédito e, de fato, representa a maior diáspora da história brasileira”, analisa Pedro Brites, professor na Fundação Getúlio Vargas.


Se o Brasil foi construído, desde a colonização portuguesa, por levas e levas de imigrantes — de várias partes do mundo, em ondas sucessivas — o atual momento indica uma virada de maré, como se o país que sempre recebeu agora tivesse se tornado um “exportador de gente”. “O Brasil passou a ser um lugar de onde as pessoas saem. Isso significa que a sociedade de afluência que aqui se formou está extinta”, comenta o sociólogo Rogério Baptistini Mendes, professor na Universidade Presbiteriana Mackenzie.

“Agora o horizonte é sombrio, com a experiência do desemprego estrutural contemporâneo, associado aos males herdados: a desigualdade e a exclusão do passado”, completa o sociólogo.

E o fenômeno tende a prosseguir. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha em 2018 indicou que, se pudessem, 70 milhões de brasileiros maiores de 16 anos se mudariam para o exterior. No recorte por qualificação, essa era uma vontade de 56% dos adultos com curso superior.

De acordo com levantamento publicado este ano pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas, 47% dos brasileiros entre 15 e 29 anos gostaria de deixar o país, se possível. É um recorde histórico. Entre 2005 e 2010, este era o desejo de 26,7% dos jovens; de 2011 a 2014, anseio de 20,1%.


“Em geral, todos movimentos migratórios são ocasionados por motivações religiosas, perseguições políticas, guerras ou questões econômicas. As crises econômicas pelas quais o Brasil tem passado nos últimos anos fez com que muitos decidissem emigrar buscando melhores condições de trabalho, quer sejam profissionais altamente qualificados, ou de baixa qualificação”, contextualiza a historiadora Renata Geraissati Castro de Almeida, pesquisadora de imigração na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e na Universidade de Nova York, nos Estados Unidos.


“No cenário atual, de aumento da inflação, afetando o preço do que consumimos no dia a dia, a alta do dólar, e com a ausência de perspectivas de melhorias, a situação tende a piorar”, acrescenta.


Brites enumera como sendo três as razões que motivam essa diáspora de brasileiros. Em primeiro lugar, “o mais relevante deles”, segundo o professor: a economia. “Ao longo dos últimos anos, o Brasil tem perdido postos de emprego em pontos-chave, com enfraquecimento de setores como a engenharia civil, baixo investimento em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento. Essa mão de obra qualificada tem procurado oportunidades fora”, exemplifica.


“O Brasil atravessa um período de baixo crescimento econômico, estagnação relativa da economia. Isso efetivamente tira perspectivas de oportunidades de boa parte da população, que passa a procurar mecanismos para seguir sua vida”, afirma.

 segundo fator é a instabilidade política, um cenário que se agravou com o movimento de impeachment da então presidente Dilma Rousseff e, em 2018, a eleição de Jair Bolsonaro. “Essa turbulência acirrada afasta parte da população do nosso país”, reconhece o professor.


“Por fim, há a questão da violência urbana, uma chaga social brasileira crônica que sempre tem de ser considerada. As pessoas buscam outras opções, nos Estados Unidos e na Europa, para tentar levar uma vida um pouco mais tranquila e segura”, diz o especialista.


“A instabilidade econômica e política do país na última década, associada a um crescimento da violência, e das taxas de desemprego tem servido de gatilho para que muitos decidam buscar melhores oportunidades de emprego e qualidade de vida em outros países”, resume a historiadora Castro de Almeida.


País do futuro?

Para o sociólogo Mendes, “a saída de brasileiros é indício de algo mais grave do que o encerramento de um ciclo de desenvolvimento”. “É o processo civilizatório, de construção da nação imaginária, que sofre um abalo profundo”, pondera.


“É fato que, do ponto de vista econômico, o Brasil moderno, com mercado interno forte sustentado no setor industrial e capaz de oferecer empregos de qualidade aos cidadãos, está quase que definitivamente sepultado”, prossegue o sociólogo. “Mas o principal é que os grupos no poder promoveram uma ruptura com a própria história e, portanto, como o povo, sem oferecer nenhum tipo de projeto alternativo de futuro. O país é apresentado aos viventes como um acampamento de estranhos, não uma sociedade política. Um certo discurso que junta agentes do mercado, governantes e líderes religiosos neopentecostais conduz à lógica do salve-se quem puder ou, em termo mais brandos, o mundo é dos eleitos. Isso explica a fuga do desastre.”


Em outras palavras, as gerações atuais já não se iludem mais com o discurso de que o Brasil é o tal “país do futuro”. “Sem emprego, renda e assistência, em um cenário absolutamente hostil, sair passa a ser a solução”, diz Mendes.




“O Brasil, terra do futuro, já não faz mais parte do imaginário de uma geração de brasileiros que vaga errante em busca daquilo que imagina ser uma boa vida: salário, segurança, educação, assistência. Ou seja: comunidade política organizada. É o paradoxo das ideias que conduziram ao poder o representante dos que negam o Estado e a própria política”, contextualiza.


Em termos de destinos escolhidos, a América do Norte e a Europa estão entre as principais escolhas. Nos próximos dias, a DW Brasil vai contar histórias de emigrantes brasileiros nos destinos que mais os acolhem ao redor do mundo. São biografias distintas, ligadas por alguns pontos em comum: a superação e a esperança.


Ou, como comenta o sociólogo Mendes, “em todos os casos, o que está em causa é a ideia de que a vida vai mudar para melhor no país de chegada”.


fonte  :   Deutsche Welle

Cimentários  Renato  Santos  

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Liberdade cristã tem limites W. Hendriksen alertou essa liberdade tem que ter comunhão com Cristo. <<>> A Igreja de Cristo não pertence a família <<>> Tanto Apostulo Paulo como Makiavél tem um ponto comum<<>> O PODER <<>> A corrupção que leva a Igreja ou STF, Deputados, Governadores, Prefeitos e Veradores ao Inferno e a Igreja junto<<>> Façam Missiologia ela transforma a sociedade




RENATO  SANTOS  09/12/1965  Quando  um lider  de  ua Igreja  não  se preocupa  com  seus  membros  ele  torna-se  um ser  abstrato de falta  do  Conhecimento  de Deus, ai  pode jogar  no lixo  seus  cincos anos  de  Seminário  e  seus  conhewcimentos  humanos,  ee  se torna  um  ditador, usando  a  religião  como estupim  para  seu  ego  pessoal, e  corre  risco  de  se adaptar  ao  Comunismo.



Mas  tanto Paulo  como Maquiavél  viverm  em épocas  diferentes  mas  tinham o mesmo  objetivo  , é  aqui  que vamos  tratar  de  POLITICA, a  ambição  do  homem  nas  coisas  corruptas  desse  mundo.

O  Poder  corre às pessoas  em todo sistema, leamos  como  trata  Maquiavél. O Príncipe (em italianoIl Principe) é um livro escrito por Nicolau Maquiavel em 1513, cuja primeira edição foi publicada postumamente, em 1532


Trata-se de uma das teorias políticas mais elaboradas pelo pensamento humano e que tem grande influência em descrever o Estado desde a sua publicação até os dias de hoje, mesmo os sistemas de governo já serem variados. 


No mesmo estilo do Institutio Principis Christiani de Erasmo de Roterdã, o intuito de O Príncipe é descrever as maneiras de conduzir-se nos negócios públicos internos e externos, e fundamentalmente, como conquistar e manter um principado, ou seja, um guia para como se chegar e manter-se no poder.

Mas a Biblia  trata  do mesmo  tema, vejamos: Ainda  na Primeira Carta, Corintiosm capirulo 10, versículos 23  a 25, ele  retorna à  assertiva  e  diz:  "  Todas  as  coisas  me  são  licitas, mas  nem todas  as  coisas  me  convém; Rodas  as me  são licitas, mas  nem  todas  as  coisas  edificam.  Ninguém busque  o proveito  próprio; antes  cada um o  que  é  de  outrem.

O  que  os politicos  e  os Ministros  do  STF  fazem, seus  próprios  provetos  nas  suas ignorância  e  na estupides. E    quantas  pessoas  fazem  essa prática condenadas  por  todos, para  ter  o PODER?

PODER, que  às vezes,  machuca, humilha, traia, mentem,  e  expulsam  do  grupos  de  whats App, e  depois  falam  de  censura mas  fazem igual.

Maquiavel deixa de lado o tema de A República que será mais bem discutido nos Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio. Em vista da situação política italiana no período renascentista, existem teorias  de que o escritor, tido como republicano, tenha apontado o principado como solução intermediária para unificar a Itália, após o que seria possível a forma republicana.

A frase “tudo me é lícito, mas nem tudo convém”, aparece num contexto em que o apóstolo Paulo corrige os cristãos de Corinto. Alguns deles estavam adotando um comportamento completamente reprovável. Eles estavam se entregando à imoralidade e aos pecados sociais e ainda tentando se justificar com base num entendimento errado da liberdade cristã.

A cidade de Corinto pregava uma ideia de liberdade total, e alguns cristãos ainda estavam abraçando essa ideia. Um exemplo disto é que naquela época era comum que as pessoas se envolvessem em um tipo de prostituição religiosa. Fazia parte dos cultos pagãos o relacionamento sexual entre as sacerdotisas e os adoradores. Esse era exatamente o pano de fundo histórico que cercava os cristãos de Corinto.

Não  é  diferente  de hoje  dia, há  crentes  nas  Igrejas  que  ainda não  se converteram  de verdade e  se  envolve na prostituição  e nas orgias,  cometem pecados  graves, mas  escondidos  dos olhos humanos, e  o pior  ainda fazem parte  da  diretoria  da Igreja, isso  é a prática  de uma  politica  suja  e imunda  dentro  de  uma Igreja  doente e  morta.

No  outro  caso  que  não  é diferente  dos  cristãos, o tratado político possui 26 capítulos, além de uma dedicatória a Lourenço II de Médici (1492–1519), Duque de Urbino. 

Mediante conselhos, sugestões e ponderações realizadas a partir de acontecimentos anteriores na esfera política das principais localidades de então, o livro pretendia ser uma forma de ganhar confiança do duque, que lhe concederia algum cargo. No entanto, Maquiavel não alcançou suas ambições.

Esse tipo de prática estava tão enraizado naquela sociedade, que era algo cultural. Festivais eram promovidos, e nos templos pagãos eram oferecidos grandes banquetes à população. Como parte dessas atividades, havia os rituais de prostituição.


Parece que alguns cristãos coríntios, mesmo depois de terem recebido o Evangelho, ainda continuavam envolvidos com essas práticas. Então Paulo fez uma exposição sobre a verdadeira finalidade do corpo, com o objetivo de indicar qual a visão cristã correta acerca do prazer. Basicamente o apóstolo indica que a finalidade última de nossos corpos é honrar a Deus. Ele também deixa claro que o corpo do cristão é templo do Espírito Santo.

Não  há  uma diferença  entre  uma Igreja  e  a  sociedade, ela  não vive  nas nuvens  e  sim na terra, tudo  que  acontece nela  reflete  na  sociedade  local.

Apesar de afirmarem que neste livro se encontra a famosa expressão "os fins justificam os meios", significando que não importa o que o governante faça em seus domínios, desde que seja para manter-se como autoridade, a expressão não se encontra no texto, mas tornou-se uma interpretação tradicional do pensamento maquiaveliano. 

Alguns cursos de administração de empresas fazem leituras aparentemente deturpadas de tal obra, afirmando que, se uma empresa for gerida considerando as metódicas análises do autor, essa conseguiria prosperar no mercado. 

Nesta obra, Maquiavel defende a centralização do poder político e não propriamente o absolutismo (como muitos pensam.  

Suas considerações e recomendações aos governantes sobre a melhor maneira de administrar o governo caracterizam a obra como uma teoria do Estado moderno.

Também  serve para às  Igrejas  de  Cristo, pois  trata de  governos  eclesiasticos  ou  não.

O significado de “tudo me é lícito, mas nem tudo convém”

Muitas pessoas pensam que foi o apóstolo Paulo quem disse toda essa frase. Porém, essa frase expressa um argumento e um contra-argumento. Isso significa que nela o apóstolo responde uma argumentação de alguns coríntios.


Parece que o “tudo me é lícito” era como um tipo de lema usado por eles. Essa expressão aparece quatro vezes em 1 Coríntios (6:12; 10:23), mas não é possível determinar sua origem. Alguns estudiosos acreditam que talvez essa expressão tenha vindo dos filósofos gregos. De qualquer forma, o que sabemos é que membros da igreja de Corinto estavam se apoiando nela para explicar a liberdade cristã.


Então, em 1 Coríntios 6:12, Paulo emprega esse lema usado pelos coríntios e dá sua resposta apropriada. Observe a estrutura:


O argumento dos coríntios: Todas as coisas me são lícitas!

A resposta ao argumento: Mas nem todas as coisas são proveitosas!

Mais uma vez o argumento: Tudo me é lícito!

Outra resposta ao argumento: Mas eu não me deixarei dominar por nada!

Esse mesmo padrão segue-se no versículo 13, onde o apóstolo cita o que parece ser outro lema também utilizado por eles: “Os alimentos são para o estômago e o estômago para os alimentos”. E mais uma vez Paulo responde: “Mas Deus destruirá a ambos”.


Esse versículo 13 também demonstra algo interessante. Aparentemente os coríntios equiparavam a liberdade de poder se alimentar, com a liberdade para a prática sexual.


No entendimento deles, assim como o estomago precisa se satisfazer com o alimento, o corpo também precisa se satisfazer com o sexo. Isso significa que eles pensavam que o desejo pela imoralidade sexual era tão natural quanto o apetite por alimentos.


Com base nesse contexto, agora vamos analisar o argumento dos coríntios e a resposta dada por Paulo. Isso nos ajudará a entender mais claramente o significado da frase “tudo me é lícito, mas nem tudo convém”.

Alguns crentes pensavam que podiam fazer o que bem entendessem, já que eram livres em Cristo. Eles extrapolavam todos os limites e procuravam justificar seus pecados dizendo que tudo lhes era lícito. Os coríntios simplesmente estavam confundindo a liberdade com a libertinagem.


Eles não buscavam ter uma vida de santificação. Ao invés disto, eles se entregavam a toda natureza de imoralidade. No versículo 12, por duas vezes o apóstolo emprega e responde o lema “tudo me é lícito”.

Hoje  não  é diferente,  o pastor não pode mais  pregar e condenar  o pecado tocar  o  dedo na ferida, senão  o  Conselho  pode tirá-lo  da igreja, por  sua  vez,  não  pode aceitar membros  que  trabalham com a rede  social  de  whats App, por que  um  determinado  grupo  de  familia não permite, mas  na  realidade a  igreja  não pode  ficar  refén de quadrilha da igreja  pessoas  que  se acham  "  donas  da igreja".

Uma vez mais o apóstolo repete o argumento “tudo me é lícito”. Aqui é fácil perceber o contraste entre tudo e nada. No idioma grego, Paulo faz uso de um trocadilho. Ele realmente concorda com a expressão “tudo me é lícito”, mas trata de colocá-la no lugar correto.


Na verdade o excesso de liberdade pode muitas vezes levar à escravidão. Era isto que estava acontecendo com os coríntios. Eles estavam advogando para si um tipo de liberdade que os colocava debaixo da servidão de práticas pecaminosas. Por este motivo o apóstolo diz pela segunda vez: “tudo me é lícito, mas eu não me deixarei dominar por nada”.


Em outras palavras, ele estava dizendo que realmente possuía autoridade para fazer todas as coisas. Porém, empregando o trocadilho, ele ressalta que não deixaria que nenhuma delas tivesse autoridade sobre ele.


O ensino desse versículo é muito claro. A verdadeira liberdade se configura apenas quando nenhuma das coisas sobre as quais temos autoridade exerça domínio sobre nós. Ser realmente livre não significa nunca estar sujeito às leis naturais e morais.


O pecado simplesmente transmite uma ideia ilusória e mentirosa de liberdade. A Bíblia claramente fala do pecado como um tipo de senhor que escraviza seus servos e os retribui com o salário de morte (Romanos 6:16). Além disso, a única maneira de não estar sob a servidão do pecado, é estando sob a servidão de Cristo.


Sobre essa questão, W. Hendriksen escreve que uma pessoa pode exercer a liberdade cristã livremente em todas as coisas, desde que isso ocorra em comunhão com Cristo. Esse entendimento deve reger nossa vida em todos os aspectos. Obviamente aqui também deve ser incluído os nossos apetites naturais. Se entendermos isto, realmente poderemos declarar de forma pessoal: “Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”.



quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Uma Nova Era <<>> Olaf Scholz torna-se o novo chanceler da Alemanha com a rejeição de Merkel

 



RENATO SANTOS  08/12/2021 NOTA:  Estive  trabalhando deste  o  dia  11  de novembro, para fazer  estágio na faculdade, estou  retornando hoje. Muitas  coisas  se passaram nesse  período, mas, estou  sempre  com as  atenas  ligadas.


Newly elected German Chancellor Olaf Scholz is sworn in by parliament President Baerbel Bas in the German Parliament Bundestag in Berlin on Wednesday,.Markus Schreiber/Copyright 2021 The Associated Press. All rights reserved

Olaf Scholz torna-se o novo chanceler da Alemanha com a rejeição de Merkel,  estamos  diante  de  uma Nova  Era  na Alemanha, Olaf Scholz fez seu juramento de posse no Bundestag na quarta-feira, quando se tornou o novo chanceler da Alemanha.

Ele substituiu Angela Merkel, que deixou o cargo após 16 anos no comando.

Scholz, que omitiu a frase opcional "Deus me ajude" durante a cerimônia de posse, sorriu ao ser formalmente nomeado pelo presidente Frank-Walter Steinmeier.

Merkel desejou sorte a Scholz na cerimônia de entrega na chancelaria.

“Tome posse desta casa e trabalhe com ela para o bem do nosso país”, disse ela. Scholz agradeceu a Merkel por seu trabalho, dizendo a ela "você deixou sua marca neste país". 

Scholz conseguiu o apoio de 395 políticos no Bundestag na manhã de quarta-feira.


A votação não foi uma surpresa. O Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD) de centro-esquerda de Scholz e seus parceiros de coalizão, os Democratas Livres e os Verdes, têm 416 cadeiras nas 736 câmaras baixas do parlamento alemão.


Scholz disse na terça-feira que o novo governo - que força a União Democrática Cristã (CDU) de Merkel à oposição pela primeira vez desde 2005 - "enfrenta os maiores desafios desta década e muito além dela".


Se for bem-sucedido, disse ele, “esse é um mandato a ser reeleito em conjunto na próxima eleição”.

Testes imediatos à frente

A transferência de poder ocorreu enquanto a Alemanha vivencia a pior onda da pandemia COVID-19 em seus 16 estados federais, mas o governo de Scholz também terá que enfrentar os desafios de longo prazo de modernizar o país e lidar com as mudanças climáticas.


Scholz já apoiou um mandato geral de vacinação, que obrigaria todos os residentes alemães a serem imunizados contra o COVID-19, mas também disse que os legisladores devem decidir de acordo com seus princípios.


“Vamos preparar o caminho para uma decisão de consciência dos membros do Bundestag alemão sobre um mandato geral de vacina que entrará em vigor no próximo ano, em fevereiro ou início de março, e para o qual todos podem se preparar agora”, disse Scholz na última quarta-feira .


“Vou votar a favor dessa lei”, acrescentou.

A transição de dois meses que teve Merkel como chanceler interina foi culpada por alguns pela lenta resposta da Alemanha à última onda de infecções.


Cerca de 68,7 por cento da população da Alemanha está totalmente vacinada, muito abaixo da meta mínima do governo de 75 por cento.


Houve grandes protestos no país contra medidas pandêmicas no passado, e o mandato da vacina proposta provavelmente será contestado por alguns. Mesmo assim, as pesquisas de opinião mostram que a maioria dos alemães é a favor.


Scholz, de 63 anos, é vice-chanceler e ministro das finanças da Alemanha desde 2018 e ex-prefeito da cidade de Hamburgo.


Ex-advogado que ingressou na social-democracia aos 17 anos, Scholz vinha se posicionando para suceder Merkel há algum tempo.


Ele brincou na quarta-feira que vai ficar com a "mentalidade do nordeste alemão" de Merkel e que "nem tanto vai mudar nessa frente".

“Ele foi eleito porque é muito parecido com Angela Merkel - e esse foi o seu cálculo”, disse Lars Haider, editor-chefe do Hamburger Abendblatt e biógrafo de Scholz, ao Euronews na terça-feira.

Scholz foi creditado com a vitória surpresa dos social-democratas nas eleições de 2021, com o partido saindo do terceiro lugar nas pesquisas e garantindo uma vitória estreita sobre o CDU. Ele então rapidamente montou uma coalizão com os verdes alemães e os democratas livres pró-negócios.

Haider, cujo livro sobre Scholz será publicado em alemão nesta semana, disse que só porque Scholz é como Merkel, isso não significa que a Alemanha está caminhando para mais do mesmo. Merkel, disse ele, era uma política reativa que respondeu ao clima político e público. Scholz é muito mais decisivo.

“Ele tem objetivos claros e coloca as coisas em ordem para alcançá-los [...]. Se não funcionar, ele diz: ‘OK, da próxima vez farei melhor”, disse Haider.


quarta-feira, 24 de novembro de 2021

O Jogo do Poder<<>> Apocalpse 13<<>> Número da Besta<<>> Economico,<<>>Politico,<<>>Judisciário <<>> A Ditadura Universal <<>. Lula não é caso isolado mas a célula desse poder cabe a ele impor modelo de ditadura nas redes sociais <<>> Manuscritos grego aponta para uma realidade " escravidão da besta" <<>> A criação de um vírus deste 2019<<<>. Lockdown quebrando as economias <<>> As variantes<<>> As vacinas que não curam<<>>Estamos na quarta dose<<>> Certificado da vacinação obrigatória <<>> E o Caos na Europa<<>> A crise Imobiliária <<>> A China força inadimplentes <<>> A shell anunciou uma reestruturação corporativa completa para transferir a empresa para o Reino Unido <<>> O Poder da Davos

 




RENATO  SANTOS  24/11/2021  O jogo  do  Poder,  o  mundo caminha  para  uma escravidão suprema, o  que  os jornalistas  ainda não perceberam  é  que  já estamos deixando   a  democracia e  virando  uma ditadura  universal, onde todos  os  nossos  direitos  serão arrancados  na ignorância  e  na estupidez, e  infelizmente  o  desejo  do ex presidente  Luiz  Inácio  Lula da Silva não  é um caso  isolado e  sim de  uma Nova  Ordem Mundial. 



No  Brasil  a única esperança  está  sendo  sufocada  pela corrupção, os  direitos a qual  lutamos  tanto será  estuprada  logo, um exemplo claro é  a obrigatoriedade de passaporte  mundial a qual  pessoas  na EUROPA  já  começam  a se  manifestar  em  protestos  violêntos, imagina quando  começarem a plicar  a quarta  dose  de uma vacina  assassina,  o  Poder  Judiciário  não  aceitará  como  resposta  NÃO!, mAS  O  PIOR  ESTÁ  POR  VIR e  a BÍBLIA  nos  alertou  sobre  isso  a mais  de 2.000  anos.

Vamos  trazer a tona  o desejo do  "  anti  cristo",  ou melhor o  espírito dele, ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a afirmar que é necessário regulamentar redes sociais no Brasil. O petista criticou o atual chefe do Executivo, Jair Bolsonaro (sem partido)  até  dia  30-11, quando  divulga  sua  filiação  ao  PL. 

Ao falar do Brasil, afirmou que o país tem um presidente que “conta 5 mentiras por dia” por meio das redes sociais. “A democracia tem risco”, afirmou Lula em entrevista ao S&D, grupo Socialista e Democrata do Parlamento Europeu, durante sua viagem pela Europa na 5ª feira (18.nov.2021). “Mas isso não nega a democracia. Isso só nos alimenta da necessidade de vivermos mais democraticamente.”  MENTIROSO TEM QUE  VOLTAR  PRA CADEIA .

Lula vai  mais  longe  quer  tributar  as plataformas  digitais,  "  hoje, por  exemplo, os  donos  dos aplicativos no  mundo  inteiro  não pagam nem impostos, estão quase todos  em paraísps  fiscais   Ganham  furtunas  e não pagam  sequer  impostos em nenhum  Estado",  afirmou  .  "  Não  é possível  essa  gente  tem que  ter  responsabilidade "  ,  ele  é  o próprio escarnio  da democrácia.

Para  os  esquerdistas  democracia  não  existe e  ponto  final, eles metem  destem o tempo  de Caim, quando esse  matou  o  seu irmão   ABEL.

Em agosto, Lula havia falado em regulamentação da mídia. Mas tinha recuado depois de críticas de aliados. Na entrevista ao S&D Lula afirmou que o tema precisa ser discutido, ele  segue  a mesma linha  dos  ditadores  da  CHINA e da VENEZUELA.

Então  vamos  aos fatos:  O número da besta ou marca da besta é, de acordo com a tradição cristã, o número correspondente ao sinal da besta.

Os manuscritos gregos (na realidade cópias de um protótipo que, ainda que outros discutem a originalidade, foi escrito em hebraico) escrevem a frase como χξϛ´ (666 em forma numérica grega) ou algumas vezes ἑξακόσιοι ἑξήκοντα ἕξ ("seiscentos e sessenta e seis", por extenso).

A origem da profecia está associada ao trecho das Escrituras Sagradas Judaico-Cristã (o termo Judaico-Cristão é apropriado para caracterizar o conjunto de livros composto pelo Velho Testamento e Novo Testamento; a Bíblia Sagrada dos Cristãos), mais precisamente no Livro de Apocalipse (Livro de Revelações escrito por João Evangelista), no capítulo 13. O livro de Apocalipse trata de revelações dadas pelo Deus Bíblico, relatando acontecimentos proféticos de um determinado período do tempo da história, a saber, o último período da contagem dos dias antes do fim dos tempos. Sua essência foi usada como fonte de superstições no decorrer da história.


A associação do tipo de marca tratado em Apocalipse 13 faz ênfase ao costume comum de se marcar aquilo que lhe é de propriedade. Emblemas feitos a ferro e aquecidos ao fogo são usados para marcar e identificar animais de porte econômico como gados, cavalos, etc. Uma associação provável do uso de marcas em homens está relacionada à téssera, sinal marcado sobre os escravos romanos. O autor de Apocalipse associa à restrição do mercado aos que possuíssem a marca da besta (Apocalipse 13:16-17.

Estamos  vendo  isso  deperto, a cada  dia  mais claro e com objetivos  pré  determinados.  Mas  não para  por  ai,  tem mais.

666 e a trindade satânica

"E da boca do dragão, e da boca da Besta, e da boca do falso profeta vi saírem três espíritos imundos, semelhantes a rãs, porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo para os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-Poderoso" (Apocalipse 16:13-14)

No Apocalipse, todo o complexo dado para a formação da profecia do fim dos tempos possui uma estrutura revelada em forma de uma trindade: o dragão, a besta e o falso profeta. Visto que 6 é o número do homem, pois foi criado no sexto dia por Deus (Gênesis 2:26-31) ; o número "666" representa uma trindade humana imitando a trindade divina, a trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Sendo assim, três vezes seis deve referir-se a uma estrutura humana homem que se apresenta como a trindade divina. Assim como os imperadores romanos e muitos outros, antes e depois deles, o Anticristo, chamado também de "O Assolador" (Daniel 9:27).

Qual  significado  disso  para  nós  hoje  em dia?  Poder Religioso, Economico  e Politico  esse  somado  com duas  coisas  corrupção  e  o Judiciário  completo.

Se nós olharmos as manchetes da semana passada ou depois, veremos uma semelhança surpreendente entre elas. Vêm de todo o mundo mandatos de políticos de governos de um país após outro instituindo o apartheid médico sobre a vacina COVID-19. 

Onde essas restrições são mais draconianas são dentro das paredes dos países da União Europeia, a região onde a nefasta influência da Multidão de Oligarcas de Davos é, sem dúvida, a mais forte.

A Letônia impedirá que legisladores não-contratados votem.  A Eslovênia tornou as injeções Covid-19 obrigatórias até mesmo para se ir ao posto de gasolina. O novo chanceler da Áustria, que está no cargo há cerca de um mês, agora está multando e prendendo os não vacinados por deixarem suas casas.

Um mês atrás, esse cara era um pequeno hacker político [mais um marionete corrupto] em um país da Europa central quase irrelevante, agora ele está emitindo ordens como se fosse o dono do lugar. Infelizmente, para a maior parte da Europa, esse é realmente o caso, se não no nome, mas na prática.

A lista é interminável – Grécia, Itália, Holanda, apenas para citar alguns países. Descrever esse comportamento como orwelliano é uma gentileza. Estamos mais perto da burocracia de pesadelo de Terry Gilliam no filme ‘Brazil‘ do que de Orwell em sei profético livro ‘1984‘.  

Ao mesmo tempo, você tem que apertar os olhos com bastante força para encontrar qualquer menção, pela mídia mainstream PRE$$TITUTE$, aos protestos massivos nesses mesmos países contra esses mandatos tirânicos. Mas, os vídeos fluem livremente pela internet se você estiver disposto a procurá-los.

Os protestos em Rotterdam [Holanda] se tornaram violentos na sexta-feira, quando duas pessoas foram mortas a tiros pela polícia durante o caos. Roma estava literalmente transbordando de gente nas ruas dizendo não a essa estratificação arbitrária e indefensável da sociedade italiana, levadas a efeito por um primeiros ministro cujo sobrenome significa… Dragões [Mario DRAGHI].

Viena, capital da Áustria, viu a polícia se retirar e se juntar aos manifestantes. Resumindo, estou vendo uma grande quantidade de #Ungovernables por aí e seu número está crescendo, não diminuindo. Sou bastante incompetente quando se trata de Twitter, mas este pode ser o tweet mais trafegado de todos os meus:

Quando você perde a polícia, perde sua autoridade para governar. Os dias dos governos executivos unitários na Europa estão finalmente, após séculos de tirania, chegando ao fim. Por que? #ingovernavel [rebeldes]

Até mesmo contemplar a transformação de um país inteiro em uma colcha de retalhos de ‘colônias de leprosos’ por causa de um ‘resfriado desagradável’ é indicativo da mente mais doentia, concordar com isso o torna parte de crimes contra a humanidade e puxar um cheque de pagamento para aplicá-lo a própria definição do próprio mal.


Esses mandatos tirânicos estão chegando por causa do [pseudo] aumento maciço nos novos casos COVID-19 em todos esses lugares onde as injeções de mRNA experimentais foram implantadas em massa . Onde [nos países mais vacinados] a injeção foi mais aplicada, as taxas de infecção estão crescendo exponencialmente.


A preocupação com o COVID e seus efeitos desestabilizadores na sociedade contaminou até os líderes mundiais mais sóbrios e ponderados sobre o assunto, como o presidente russo Vladimir Putin. Putin, em aparições recentes, parece abertamente zangado e perplexo porque o vírus não foi derrotado e a taxa de mutação tornando as políticas públicas um labirinto difícil de navegar.


Ele acabou de se oferecer publicamente como cobaia para o mais recente reforço para a terapia de adenovírus bem-sucedida do país, a vacina Sputnik V, para ajudar a aumentar a capacidade da Rússia de lutar contra a doença. Ao contrário das terapias de mutação genética mRNA, a taxa de complicações [os tais ‘danos colaterais, efeitos adversos] com a Sputnik V é muito baixa e, se alguma coisa parece, na pior das hipóteses, não oferece nenhum benefício adicional.


Putin estaria mais bem servido promovendo profiláticos [Ivermectina e Hidroxicloroquina] em vez da vacina, mas aí está. O problema aqui é a mentalidade autoritária. Ele não pode abandonar a ideia de que algumas coisas estão realmente além de seu controle e que alguns eventos como esses estão ‘nas mãos de Deus’. Espero que Putin e outros como ele se lembrem disso nos próximos dias e se contenham deixando a vacina, qualquer uma, como uma escolha individual por respeito à própria vida.


Mas o título desta peça faz uma pergunta que parece incongruente, dado o espectro total de blitz pelo poder que Davos e seus asseclas estão promovendo.


Finalmente Chegamos ao pico do “Poder” de Davos ?


Acho que sim, mas isso não significa que as coisas vão melhorar a partir daqui, apenas que isso é o máximo de pressão que eles podem exercer e vai funcionar ou ficará claro que vai falhar, embora de forma muito confusa.


Então, vamos começar com o óbvio. Lugares como Áustria, Austrália e até mesmo a Itália não concordarão com isso. O tamanho dos protestos do público aumenta diariamente e conforme o desespero de ambos os lados aumenta, quaisquer novas tentativas de controle serão recebidas com mais violência, tumultos, depredações e tiros, lamentavelmente. Esperançosamente, vemos mais cenas como as que relacionei acima, em vez do que temo ser mais provável.


Mas, vamos recuar um pouco mais e discutir o fracasso da reunião sobre as mudanças climáticas [outra agenda dos oligarcas de Davos] COP26, na Escócia.  Este artigo de Rupert Darwall, do RealClearEnergy.com, foca demais no fracasso do governo de Boris Johnson em dar os golpes corporais necessários para reunir os felinos internacionais para se unirem na Mudança Climática, mas os resultados de Glasgow foram bastante óbvios.


Nenhuma quantidade de conversa fiada e gentileza superará o interesse próprio esclarecido das nações (ou pessoas) para destruir sua produção de energia (sociedade). Desta vez, foram a China e a Índia diluindo a linguagem da declaração da COP26 a ponto de torná-la irrelevante. Porque a produção de energia é a base da existência da própria civilização. Todo o golpe da Mudança Climática nada mais é do que um ataque à civilização pela ‘turma’ de Davos.


Os países dissidentes na COP26 mostraram seu poder dentro da comunidade global e sem seu firme compromisso de acabar com a queima do carvão para produzir um fluxo de elétrons, não havia como todos os outros se encaixarem.


Dito isso, no entanto, esses mesmos dois países estão felizes em aderir às medidas de controle populacional que estamos observando na Europa. Porque ambos os governos entendem que a quantidade de dano econômico causado por causa da COVID-19 trará inevitável agitação social. Portanto, eles podem não estar implementando esses controles a serviço de Davos em si , apenas para salvar suas próprias peles miseráveis.


A China está muito mais avançada nessa frente do que a própria Europa. Mas ver a Índia, como Martin Armstrong falou recentemente, usar a mudança climática como uma desculpa para prender as pessoas é ultrajante. Isso mostra que, embora o primeiro-ministro Narendra Modi possa ser afiliado a [marionete de] Davos , ele também é inteligente o suficiente para saber que pode escolher entre seus mandatos para servir melhor a seus interesses.


Isso é o que eu quis dizer no passado sobre ver o desgaste das várias facções de Davos ( abordado neste podcast de junho ). Quando os membros do cartel pensam por si próprios, o cartel desmorona. A Índia só emitiria uma ordem como essa porque, como Armstrong corretamente aponta, eles estão preocupados com a agitação civil causada pelo colapso econômico em seu país.


Mas isso não significa que Modi se livrará das usinas a carvão porque sabe que eletricidade e calor estáveis ​​são os caminhos mais seguros para minimizar a agitação civil. Pegue o encontro de 2022 para Davos.


Muitos líderes mundiais começarão a ver essa mesma luz à medida que avançamos em 2022. Seu poder ainda depende do consentimento dos governados. É uma corrida contra o tempo agora para Davos. Desde a morte de sua agenda pandêmica COVID-19 como uma coisa para justificar nossa obediência às várias facções vendo suas oportunidades de tirar vantagem para seu próprio ganho (Wall St. por exemplo), o equilíbrio de poder globalmente pode mudar rapidamente.

As políticas na condução da crise imobiliária da gigante Evergrande da China são uma grande fonte de instabilidade doss mercados no momento – Veja esta entrevista com Mittdolcino.com que acabei de publicar explicando como todas essas partes se encaixam. A China, que força os incorporadores imobiliários à inadimplência, como a Evergrande, está aumentando a demanda por dólares e yuans e o melhor lugar para retirá-los é a Europa, cuja liderança está em rota de colisão com a hiperinflação e o default da dívida.

A queda do euro juntamente com o fortalecimento do dólar e do yuan significa que a Europa está se despedaçando.  Isso significa que a inflação vai disparar com a próxima rodada de números do IPC e Christine Lagarde vai parecer ainda mais tola do que da última vez que tentou vender suas besteiras para o mundo no recente editor de políticas do BCE.

A nefasta oligarquia de Davos não conseguiu unir o mundo em Glasgow. Então, eles agora estão indo para o tribunal para obter o controle, onde podem pressionar os paises sobre imposição de vacinas às suas populações. As duas questões estão inextricavelmente ligadas.

Vamos dar um passo adiante. Eles ainda não se livraram de Powell no Fed [EUA]. Eles podem não conseguir aprovar o projeto de lei “Construir Melhor” [Built Back Better] neste Congresso. O dólar em alta está atrapalhando seus planos de hiperinflação dos preços da energia. Até mesmo as principais empresas de petróleo veem a escrita na parede.  

A gigante Royal Dutch Shell ( NYSE: RDS.A ) acaba de anunciar uma reestruturação corporativa completa para mover o domicílio da empresa para fora da União Europeia e se transferir totalmente para o Reino Unido, a fim de evitar a insanidade dos requisitos ESG [Environmental, Social and CORPORATE Governance, mais um ‘mantra’ criado por Davos, no estilo “construir melhor”] da UE.

A Shell perdeu uma decisão recente do tribunal de Haia e respondeu retirando sua empresa de seu país e removendo qualquer vestígio de holandês de seu nome. A nova empresa se chamará Shell Energy. A integrante do grupo das “sete Irmãs”, a Shell está jogando um jogo pesado de espera contra Davos agora. 

E quando uma empresa gigante e politicamente conectada como a Shell faz um movimento como esse, você sabe que a pressão está diminuindo. Eu os cobri por anos e eles sempre estiveram à frente da curva política, sabendo para onde as coisas estavam indo e de onde sair.

Assim, embora a Shell possa fazer barulho publicamente sobre a eliminação progressiva de ‘combustíveis fósseis’ e todos os que apodrecem para satisfazer os chacais ESG, suas ações foram estender a vida de seu negócio principal, evitando o caos de “aprovar uma lei, tornar realidade” por Comissários da UE não eleitos.

É por isso que agora estou considerando “Pico Davos” como potencialmente real. Se eu estiver certo, isso significa que a força deles está no seu máximo, mas eles ainda têm uma inércia tremenda do lado deles. Tanto a China quanto a Rússia estão aproveitando ao máximo o caos que eles estão criando.

Mas, o que está claro para mim agora é como o pior cenário se parece; caos ao redor do globo com uma colcha de retalhos de mandatos sendo implementados em meio a resistência maciça e a ruína econômica forçada levando os líderes mundiais de vários países à beira da guerra. Não pense por um segundo que tanto Xi quanto Putin não entendem essa dinâmica.

Ao mesmo tempo, porém, Davos falhou em superar o interesse próprio esclarecido das potências em desenvolvimento que eles pensavam que poderiam cooptar politicamente por meio da aplicação de dinheiro falso. Lembra-se de George Soros recentemente chamando Xi de “o diabo”? Você acha que ele tem dinheiro e agentes na China que não pode tirar de lá?

É por isso que acho que a chave aqui nos EUA serão as próximas semanas até a data limite para a redução do teto da dívida em 3 de dezembro. A senil Pelosi tentará pela última vez usá-lo para chantagear Cocaine Mitch para desmoronar e aprovar o projeto de lei “Build Back Better”, projetado para destruir o futuro econômico dos Estados Unidos.

Parece haver resistência interna suficiente no cenário político dos EUA para impedir que isso aconteça. E McConnell tem que saber que seus dias estão contados de qualquer maneira.

Os mercados de títulos estão começando a cheirar mal.

Se a senil Pelosi fracassar e tiver que aumentá-lo por conta própria sem a assinatura do projeto BBB, então o Partido Democrata desmorona completamente em 2022, pois toda a sua influência sobre os republicanos e o Fed desaparece quando entramos na temporada das primárias para as eleições de meio de mandato, em novembro de 2022. Veremos deserções dentro do Congresso quando o mandato de Pelosi falhar. Se ela for bem-sucedida, então avançamos em direção a um futuro com os Estados Unidos comprometidos enfrentando uma guerra em duas frentes com a Rússia e a China, dos quais ambos sentem que a União Europeia é parte e punirá de acordo.


Se isso não tudo fosse um sinal do Pico [do poder dos oligarcas de] Davos, não sei o que mais seria.






FONTE:

 https://thoth3126.com.br/author/admin/

https://tomluongo.me/2021/11/21/have-we-finally-reached-peak-davos/ 

COMENTÁRIOS  :  @drrenatosantos

terça-feira, 23 de novembro de 2021

Há 58 anos o espirito de 35.º Presidete <<>>> JOhn Fitzgerald Kennedy clama por Justiça <<>> A pergunta Por que mataram ele? <<>>

 



RENATO  SANTOS  23/11/2021  Há  quanto  tempo  que  ainda não  entedemos nada  sobre  a morte  do ex- presidente  dos  Estados  Unidos, John F. Kennedy, a sua  vida e  seu  assassinato,  quais  as  importâncias  de  seus  assassinos?




Apesar de um tesouro de novas pesquisas e informações ter surgido nos últimos 58 anos, muitas pessoas ainda pensam sobre quem realmente matou o presidente John Fitzgerald Kennedy [JFK] e por que são perguntas sem resposta. 


Eles beberam o que o Dr. Martin Schotz chamou de “as águas da incerteza” que resulta “em um estado de confusão em que tudo pode ser acreditado, mas nada pode ser conhecido, nada de significativo que seja.” [eu] Depois, há outros que se apegam à explicação de que o assassino foi Lee Harvey Oswald, o “maluco solitário” oferecida pela Comissão Warren.

Ambos os grupos tendem a concordar, entretanto, que qualquer que seja a verdade, incognoscível ou supostamente conhecida, ela não tem relevância contemporânea, mas é velha, história antiga, coisa para pessoas obcecadas por conspiração e sem nada melhor para fazer. O pensamento geral é que o assassinato ocorreu há mais de meio século, então vamos em frente.

Nada poderia estar mais longe da verdade, pois o assassinato de JFK é o evento fundamental da história americana moderna, a caixa de Pandora da qual muitas décadas de tragédia se sucederam.

Pressionado para fazer a guerra


Desde o dia em que tomou posse como presidente, em 20 de janeiro de 1961, John F. Kennedy foi implacavelmente pressionado pelo Pentágono, pela Agência Central de Inteligência [CIA] e por muitos de seus próprios conselheiros para travar uma guerra – clandestina, convencional e nuclear.


Para entender por que e por quem ele foi assassinado em 22 de novembro de 1963, é preciso apreender essa pressão e as razões pelas quais o presidente Kennedy consistentemente resistiu a ela, bem como as consequências dessa resistência.


É a chave para entender o estado atual de nosso mundo hoje e por que os Estados Unidos têm travado guerras internacionais sem fim e criado um crescente estado de vigilância de segurança nacional em casa desde a morte de JFK.

Desde o dia em que tomou posse como presidente, em 20 de janeiro de 1961, John F. Kennedy foi implacavelmente pressionado pelo Pentágono, pela Agência Central de Inteligência [CIA] e por muitos de seus próprios conselheiros para travar uma guerra – clandestina, convencional e nuclear.


É muito importante lembrar que o Tenente John F. Kennedy foi um genuíno herói da guerra naval na Segunda Guerra Mundial, tendo arriscado a vida e sido gravemente ferido ao salvar seus homens nas águas traiçoeiras do Pacífico Sul depois que seu barco PT foi afundado por um contratorpedeiro japonês . Seu irmão mais velho, Joe, e seu cunhado Billy Hartington morreram na guerra, assim como alguns membros da tripulação de seu barco.


Como resultado, Kennedy era extremamente sensível aos horrores da guerra e, quando concorreu pela primeira vez ao Congresso em Massachusetts em 1946, deixou explicitamente claro que evitar outra guerra era sua prioridade número um. Esse compromisso permaneceu com ele e foi intensamente fortalecido ao longo de sua breve presidência até o dia de sua morte, lutando pela paz.


Apesar de muita retórica em contrário, essa postura anti-guerra era incomum para um político, especialmente durante os anos 1950 e 1960. Kennedy era um homem notável, pois, embora assumisse a presidência como um tipo de guerreiro frio em relação à União Soviética em particular, suas experiências no cargo rapidamente corrigiram essa postura. Ele rapidamente percebeu que havia muitas pessoas ao seu redor que apreciavam a ideia de uma guerra, até mesmo uma guerra nuclear, e passou a considerá-las muito perigosas.

Mesmo antes de se tornar presidente, em 1957, o senador Kennedy fez um discurso no Senado dos Estados Unidos que causou ondas de choque em Washington, DC e em todo o mundo. [ii] Ele se manifestou em apoio à independência da Argélia da França e à libertação africana em geral  e contra o imperialismo colonial dos países europeus. Como presidente do Subcomitê Africano do Senado em 1959, ele pediu simpatia pelos movimentos de independência da África como parte da política externa americana. Ele acreditava que o apoio contínuo às políticas coloniais só terminaria em mais derramamento de sangue porque as vozes da independência não seriam negadas, nem deveriam ser.


Esse discurso causou alvoroço internacional e, nos EUA, Kennedy foi duramente criticado por Eisenhower, Nixon, John Foster Dulles e até por membros do partido democrata, como Adlai Stevenson e Dean Acheson. Mas foi aplaudido na África e no Terceiro Mundo.


Ainda assim, JFK continuou ao longo de sua campanha presidencial de 1960 levantando sua voz contra o colonialismo em todo o mundo e pelas nações africanas livres e independentes. Essas opiniões eram um anátema para o establishment da política externa, incluindo a CIA e o florescente Complexo Industrial Militar contra o qual o presidente Eisenhower tardiamente advertiu em seu discurso de despedida, proferido nove meses após aprovar a invasão da Baía dos Porcos a Cuba em março de 1960; essa justaposição revelou o domínio que o Pentágono e a CIA tinham e exercem sobre os presidentes [todos os fantoches] em exercício, à medida que a pressão pela guerra se tornava estruturalmente sistematizada.

Um dos líderes anticoloniais e nacionalistas da África foi o carismático primeiro-ministro congolês Patrice Lumumba . Em junho de 1960, ele se tornou o primeiro líder democraticamente eleito do Congo, um país violentamente estuprado e saqueado por mais de meio século pelo rei Leopoldo II da Bélgica para si mesmo e empresas mineradoras multinacionais. O apoio de Kennedy à independência africana era conhecido e especialmente temido pela CIA, que, junto com Bruxelas, considerou Lumumba, e Kennedy por apoiá-lo, como ameaças aos seus interesses na região.


Assim, três dias antes da posse de JFK, junto com o governo belga, a CIA mandou assassinar Lumumba brutalmente após torturá-lo e espancá-lo. De acordo com Robert Johnson, um anotador em uma reunião do Conselho de Segurança Nacional em agosto de 1960, o assassinato de Lumumba foi aprovado pelo presidente Eisenhower quando ele deu a Allen Dulles, o diretor da CIA, a aprovação para “eliminar” Lumumba. Johnson revelou isso em uma entrevista de 1975 que foi descoberta em 2000. [iii]


Em 26 de janeiro de 1961, quando Dulles informou o novo presidente sobre o Congo, ele não disse a JFK que já haviam assassinado Lumumba nove dias antes. O objetivo era manter Kennedy em alerta para lhe ensinar uma lição. Em 13 de fevereiro de 1961, Kennedy recebeu um telefonema de seu embaixador na ONU, Adlai Stevenson, informando-o da morte de Lumumba. Há uma fotografia do fotógrafo da Casa Branca Jacques Lowe do presidente horrorizado sentado no escritório oval respondendo a uma chamada que é angustiante de ver. Era um presságio inconfundível do que estava por vir, um aviso [dos controladores do sistema] para o presidente.

Um dos aliados cruciais de Kennedy em seus esforços para apoiar a independência do terceiro mundo foi o secretário-geral das Nações Unidas, Dag Hammarskjöld . Hammarskjöld esteve profundamente envolvido na manutenção da paz no Congo, bem como nos esforços para resolver disputas na Indonésia, dois países importantes para as preocupações de JFK. Hammarskjöld foi morto em 18 de setembro de 1961 durante uma missão de manutenção da paz no Congo.  Existem evidências substanciais de que ele foi assassinado e de que a CIA e Allen Dulles estavam envolvidos. Kennedy ficou arrasado ao perder um aliado tão importante. [iv]


A estratégia de Kennedy envolvia fazer amizade com a Indonésia como um aliado da Guerra Fria como um aspecto crucial de sua política no Sudeste Asiático de lidar com o Laos e o Vietnã e encontrar soluções pacíficas para outros conflitos latentes da Guerra Fria. Hammarskjöld também foi fundamental para esses esforços. A CIA, liderada por Dulles, se opôs fortemente à estratégia de Kennedy na Indonésia. Na verdade, Dulles e a CIA estiveram envolvidos em manobras traiçoeiras na rica Indonésia por décadas. O presidente Kennedy apoiou o presidente indonésio Sukarno , enquanto Dulles se opôs a ele desde que ele defendeu a independência da Indonésia.


Apenas dois dias antes de Kennedy ser morto em 22 de novembro de 1963, ele aceitou um convite do presidente da Indonésia, Sukarno, para visitar aquele país na primavera seguinte. O objetivo da visita era encerrar o conflito ( Konfrontasi ) entre a Indonésia e a Malásia e continuar os esforços de Kennedy para apoiar a Indonésia pós-colonial com ajuda econômica e de desenvolvimento não militar. Seu objetivo era acabar com o conflito em todo o Sudeste Asiático e ajudar o crescimento da democracia em países pós-coloniais recém-libertados em todo o mundo.


Claro, JFK nunca chegou à Indonésia em 1964, e sua estratégia pacífica de trazer a Indonésia para o lado da América e aliviar as tensões na Guerra Fria com a URSS nunca foi realizada, graças a Allen Dulles e à CIA. E, a retirada proposta por Kennedy dos conselheiros militares americanos do Vietnã, que, em parte, tinha como premissa o sucesso na Indonésia, foi rapidamente revertida por Lyndon Johnson após o assassinato de JFK e em pouco tempo centenas de milhares de soldados americanos foram enviados ao Vietnã. Na Indonésia, Sukarno seria forçado a sair e substituído pelo general Suharto, que governaria com punho de ferro pelos próximos 30 anos. Em breve, ambos os países experimentariam massacres em massa planejados pelos oponentes de Kennedy na CIA e no Pentágono. 

Em meados de abril de 1961, a menos de três meses de sua presidência, uma armadilha foi armada para o presidente Kennedy pela CIA e seu diretor, Allen Dulles, que sabia da relutância de Kennedy em invadir Cuba. Eles presumiram que o novo presidente seria forçado pelas circunstâncias no último minuto a enviar forças da Marinha e dos Fuzileiros Navais dos EUA para apoiar a invasão que haviam planejado. A CIA e os generais queriam expulsar Fidel Castro e, em busca desse objetivo, treinaram uma força de exilados cubanos para invadir Cuba. Isso havia começado com o presidente Eisenhower e o vice-presidente Nixon. Kennedy se recusou a concordar com o envio de tropas americanas e a invasão foi totalmente derrotada. A CIA, militares e exilados cubanos culparam Kennedy amargamente.


Mas foi tudo uma farsa. Documentos classificados descobertos em 2000 revelaram que a CIA havia descoberto que os soviéticos tinham sabido a data da invasão com mais de uma semana de antecedência e informado o primeiro-ministro cubano Fidel Castro, mas – e aqui está um fato surpreendente que deve deixar as pessoas de cabelo em pé no final – a CIA nunca contou ao presidente. A CIA sabia que a invasão provavelmente estava condenada antes do fato, mas foi em frente assim mesmo.


Porque? Então, eles poderiam culpar JFK pelo fracasso posterior.


Kennedy disse mais tarde a seus amigos Dave Powell e Ken O’Donnell: “Eles tinham certeza de que eu cederia a eles e enviaria a ordem de aprovação para o Essex [porta-aviões da Marinha dos EUA] . Eles não podiam acreditar que um novo presidente como eu não entraria em pânico e salvaria sua própria face. Bem, eles me calcularam de maneira totalmente errada”. [vi]


Essa traição preparou o terreno para os eventos que viriam. Sentindo, mas não sabendo a extensão total da armação, Kennedy demitiu o Diretor da CIA Allen Dulles (que, como em uma piada de mau gosto, mais tarde foi nomeado para a Comissão Warren que investigava o assassinato de JFK) e seu assistente, General Charles Cabell (cujo irmão, Earle Cabell, para fazer uma piada de mau gosto, era o prefeito de Dallas no dia em que Kennedy foi morto.) Mais tarde, foi descoberto que Earle Cabell era um ativo da CIA.

Em junho de 1963, JFK fez um discurso histórico na American University no qual pediu a abolição total das armas nucleares, o fim da Guerra Fria e a “Pax Americana imposta ao mundo pelas armas de guerra americanas” e um movimento em direção ao “Desarmamento geral e completo” do planeta.[xv]


Poucos meses depois, ele assinou um Tratado de Proibição de Testes Nucleares Limitados com Nikita Khrushchev.[xvi]


Em outubro de 1963, ele assinou o Memorando de Ação de Segurança Nacional 263, pedindo a retirada de 1.000 soldados americanos do Vietnã até o final do ano e a retirada completa até o final de 1965. [xvii]


Tudo isso ele fez enquanto secretamente se engajava em negociações com o primeiro-ministro soviético Nikita Khrushchev via editor do Saturday Evening Post e defensor das armas antinucleares, Norman Cousins, o agente soviético Georgi Bolshakov [xviii], o Papa João XXIII [xix], bem como com Cuba de Fidel Castro por meio de vários intermediários, um dos quais foi o jornalista francês Jean Daniel. Claro, mas segredo não era segredo quando a CIA estava envolvida.


Kennedy, profundamente perturbado pela quase catástrofe nuclear da crise dos mísseis cubanos, estava determinado a abrir um canal de comunicação para garantir que esse quase acidente nunca mais acontecesse. Ele sabia que a culpa estava de ambos os lados e que um deslize ou falha de comunicação poderia iniciar um holocausto nuclear. Ele estava determinado, portanto, a tentar abrir linhas de comunicação direta com seus inimigos.


Jean Daniel estava indo a Cuba para entrevistar Fidel Castro, mas antes de fazê-lo entrevistou Kennedy em 24 de outubro de 1963. Kennedy, sabendo que Daniel diria a Castro o que ele disse, perguntou a Daniel se Castro percebeu que “por sua culpa o mundo estava no à beira de uma guerra nuclear em outubro de 1962 … ou mesmo que ele se preocupou com isso”. Mas ele também acrescentou, para suavizar a mensagem:


“Aprovei a proclamação feita por Fidel Castro na Sierra Maestra, quando justificadamente clamava por justiça e, sobretudo, desejava livrar Cuba da corrupção. Irei ainda mais longe: até certo ponto é como se Batista fosse a encarnação de uma série de pecados dos Estados Unidos. Agora teremos que pagar por esses pecados. Na questão do regime de Batista, estou de acordo com os primeiros revolucionários cubanos. Isso está perfeitamente claro.” [Xx]


Esses sentimentos eram anátema, digamos, traiçoeiro, para a CIA e os principais generais do Pentágono. Essas recusas claras de ir à guerra com Cuba, para enfatizar a paz e soluções negociadas para os conflitos em vez da guerra, para ordenar a retirada de todos os militares do Vietnã, para pedir o fim da Guerra Fria com a URSS e sua vontade de se envolver em privado, as comunicações de back-channel com os inimigos da Guerra Fria marcaram Kennedy como um inimigo do estado de [in]segurança nacional, contra os interesses do Complexo Industrial Militar. Eles estavam em rota de colisão.


Fonte:

Global Research

https://www.globalresearch.ca/president-john-f-kennedy-life-public-assassination/5762348/screen-shot-2021-11-22-at-1-34-36-pm

A história não nos absolverá: controle orwelliano, negação pública e o assassinato do presidente Kennedy , E. Martin Schotz, Kurtz, Ulmer e DeLucia Book Publishers, 1996. [ii] J FK and the Unspeakable: Why He Died & Why It Matters , James W. Douglass , Orbis Books, 2008 [ 1 ] [ 2 ], p. 8 e p.212. Destino Betrayed , James DiEugenio , 2 nd edição , Skyhorse Publishing, 2012, pp. 17-33. Tabuleiro de xadrez do Diabo: Allen Dulles, a CIA ea ascensão do governo secreto dos Estados Unidos , David Talbot, Harper Collins, 2015, pp. 375 – 389 . MORI DocID: 1451843 p. 464 , pág. 473 de “ The CIA’s Family Jewels ,” 16 de maio de 1973, The National Security Archives. [iv] Investigação sobre a condição e as circunstâncias que resultaram na morte trágica de Dag Hammarskjold e dos membros da parte que o acompanhava ( documento da Assembleia Geral das Nações Unidas) Juiz Mohamed Chande Othman, 5 de setembro de 2017, p. 49 e 50, Acidente de avião Dag Hammarskjöld Desenvolvimentos recentes , Associação das Nações Unidas, Westminster Branch no Reino Unido. [v] Edward Curtin entrevista Greg Poulgrain em The Incubus of Intervention: Conflicting Indonesian Strategies of John F. Kennedy e Allen Dulles , Global Research , 22 de julho de 2016. Capítulo 2 – JFK, Dulles e Hammarskjöld do Incubus of Intervention . Greg Poulgrain, JFK vs Allen Dulles: Battleground Indonésia , Simon & Schuster, 2020. [vi] Robert F. Kennedy, Jr., American Values , Harper Collins , 2018, p. 117 [vii] Prefeito de Dallas durante o assassinato de JFK foi CIA Asset , Who.What.Why , 2 de agosto de 2017. [viii] Peter Kornbluh confirmou isso em uma conversa por telefone com o autor em maio de 2000. Ver The ULTRASENSITIVE Bay of PigsNewly Released of Taylor Commission Report fornece novos detalhes críticos sobre a Operação Zapata , National Security Archive Briefing Book No. 29, 3 de maio, 2000. [ix] Averell Harriman entrevistado em Charles Stevenson, The End Of Nowhere; Política Americana para o Laos desde 1954,1972 , p. 154 [x] Richard Reeves, Presidente Kennedy: Profile of Power , Simon & Schuster, 1994, p. 222. [xi] Pretextos propostos pelo Pentágono para a invasão de Cuba em 1962 , documentos da FOIA no Arquivo de Segurança Nacional. [xii] Pierre Salinger, PS: A Memoir , St. Martin’s Press, 1995, p. 253. [xiii] Talbot, op. cit ., p. 453 . [xiv] John Kenneth Galbraith, A Life in Our Times , Houghton Mifflin, 1981, p. 388. [xv] Discurso de Formatura da American University , Presidente Kennedy, 10 de junho de 1963. [xvi] Discurso do Presidente Kennedy na Rádio e na TV ao Povo Americano sobre o Tratado de Proibição de Testes Nucleares , 26 de julho de 1963. Tratado de Proibição de Testes de Armas Nucleares na Atmosfera, no Espaço Exterior e Subaquático , assinado em Moscou em 5 de agosto de 1963, entrou em vigor em 10 de outubro de 1963. [xvii] Ver James K. Galbraith, “ Exit Strategy ,” Boston Review , outubro / novembro de 2003. [xviii] Pierre Salinger, With Kennedy , Doubleday & Co., 1966, p.198 . [xix] Ver Norman Cousins, The Improbable Triumvirate: John F. Kennedy, Pope John, Nikita Khrushchev – Um Asterisco para a História de um Ano Esperançoso, 1962-1963 , WW Norton & Co., 1972. [xx] Jean Daniel, ” Unofficial Envoy – An Historic Report from Two Capitals “, The New Republic , 14 de dezembro de 1963 . [xxi] Kenneth P. O’Donnell e David F. Powers, “Johnny, We Hardly Knew Ye;” Memórias de John Fitzgerald Kennedy , Little Brown, 1972, p.25. [xxii] Veja a Operação Mockingbird , os únicos documentos FOIA lançados pela CIA no The Black Vault. Carl Bernstein, “ A CIA E A MÍDIA – Como a mídia de notícias mais poderosa das Américas trabalhou lado a lado com a Agência Central de Inteligência e por que o Comitê da Igreja o encobriu .” Rolling Stone , 20 de outubro de 1977.