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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Vândalos? Não! Cumprisses sim<<>> Assumam seus erros<<>> Não existe intervenção militar<<>> Rejeitados habeas corpus de presos após atos antidemocráticos de 8/1<<>> Governo Lula frustra evangélicos progressistas, e pastores pró-Bolsonaro ensaiam trégua<<>>Não reclame !

 





RENATO SANTOS 17/01/2023 Que  Deus  tenha  misericórdia de todos!   O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou pedidos de liberdade em favor de dois invasores dos prédios dos Três Poderes no dia 8 deste mês. O relator negou seguimento aos Habeas Corpus (HCs) 224085 e 224125.



As defesas buscavam a revogação de suas prisões sob alegação de lesão à garantia de locomoção e liberdade dos investigados. Os HCs foram impetrados contra decisão do ministro Alexandre de Moraes no Inquérito (INQ) 4879, que apura atos antidemocráticos.

Decisão

O ministro Lewandowski entendeu que o pedido não deve prosseguir. Ele aplicou entendimento consolidado do STF na Súmula 606, e reafirmado pelo Plenário, no sentido da impossibilidade da tramitação de habeas corpus contra ato de órgão colegiado da Corte ou de qualquer ministro. 

https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=6546732

https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?

incidente=6547266 


Ainda  tem os  evangélicos que  só  agora  caíram na  real,  que  aceitaram foram  enganados  cobre de seus  líderes   ,  petistas sabem que Lula ganhou esta eleição por um triz, e que o sufoco eleitoral pode em parte ser creditado à repulsa que o PT evoca em tantas igrejas evangélicas, após anos de campanha bolsonarista pesada nelas.

Daqui pra frente tudo vai ser diferente, ouvia-se nos bastidores da esquerda. Afinal, esse bloco cristão ainda deve crescer um bocado nos próximos anos. O tipo de coisa que pode fazer toda a diferença em um Brasil polarizado a ponto de consagrar um vencedor por margem tão mirrada como a que separou Lula de Jair Bolsonaro (PL).

Mas o que se viu, uma vez garantida a volta de Lula à Presidência, aborreceu tanto a cúpula evangélica à direita quanto a minoria progressista que fez o "L" de Lula com uma mão enquanto segurava a Bíblia com a outra.


O governo Lula ainda não deu sinais de que pretende priorizar o segmento que por anos negligenciou, o que ajudou a empurrá-lo para o colo do bolsonarismo.


Exemplo simbólico: lideranças que integraram grupos de transição do novo governo propuseram não retirar o termo "família" que Bolsonaro agregou no Ministério dos Direitos Humanos ao confiá-lo à pastora Damares Alves.


"Quando falamos em família não estamos falando em carga moral, seja que modelo de família for", faz a ressalva a batista Nilza Valeria Zacarias, coordenadora da Frente Evangélica pelo Estado de Direito. O movimento ganhou assento no Conselho de Participação Social montado pela equipe lulista.

Exemplo simbólico: lideranças que integraram grupos de transição do novo governo propuseram não retirar o termo "família" que Bolsonaro agregou no Ministério dos Direitos Humanos ao confiá-lo à pastora Damares Alves.


"Quando falamos em família não estamos falando em carga moral, seja que modelo de família for", faz a ressalva a batista Nilza Valeria Zacarias, coordenadora da Frente Evangélica pelo Estado de Direito. O movimento ganhou assento no Conselho de Participação Social montado pela equipe lulista.


Ela argumenta que deletar "família" da Esplanada poderia passar um recado ruim para um grupo já reticente ao petista. Nos grupos de trabalho das áreas da mulher e dos direitos humanos, ficou claro para evangélicos presentes que a proposta era indigesta.


A palavra acabou ensanduichada no Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, o que não agradou. Ninguém se refere à pasta pelo nome completo.


"Mais cedo ou mais tarde, pode respingar no segmento evangélico que este é um governo que não se importa com a família, o que não é verdade", lamenta Zacarias. "A gente está na guerra de narrativas."






















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sábado, 14 de janeiro de 2023

Projeto estabelece política nacional para incentivar a criação de centros de convivência <<>> A deputada Luiza Erundina (Psol-SP), autora do projeto, explica que a inspiração vem dos Centros de Convivência e Cooperativa (CeCCos), implementados pela prefeitura de São Paulo entre 1989 e 1992. Fonte: Agência Câmara de Notícias

 


RENATO SANTOS  14/01/2023   O Projeto de Lei 2726/22 institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Convivência Sociocultural e Economia Solidária (PNCS), com o objetivo de criar espaços facilitadores para o convívio humano. A proposta tramita na Câmara dos Deputados.






Segundo o texto, a política será desenvolvida por equipes multidisciplinares por meio de atividades coletivas com grupos heterogêneos – conjunto de pessoas de qualquer idade, gênero, etnia, raça, credo, escolaridade, independentemente da condição econômica, social, cultural ou de saúde.

Os serviços da PNCS serão prestados em "centros de convivência, cultura e economia solidária", os quais deverão ser implementados por municípios e pelo Distrito Federal, preferencialmente, em parques, praças, centros esportivos, áreas de lazer, centros culturais, centros comunitários ou outro espaço de acesso livre e gratuito.

A deputada Luiza Erundina (Psol-SP), autora do projeto, explica que a inspiração vem dos Centros de Convivência e Cooperativa (CeCCos), implementados pela prefeitura de São Paulo entre 1989 e 1992.

“O conceito de ‘centro de convivência’ fundamenta-se na promoção pelo poder público de uma cultura de alianças, de vizinhança, de amizade, ou seja, uma cultura do encontro, do acolhimento, destinada – embora não exclusivamente – àquelas pessoas que se encontram com algum grau de vulnerabilidade social ou de saúde”, explica.

A política define vulnerabilidade social ou de saúde como “processos acentuados de discriminação, de exclusão social, econômica e cultural de grupos ou indivíduos”, sobretudo em razão de pobreza, trabalho precário, baixo nível educacional, moradia precária, orientação sexual, crença, raça, etnia, deficiência, síndrome, entre outros.

Educação permanente
De acordo com a PNCS, os centros de convivência poderão instituir programas de educação permanente e estabelecer parcerias com instituições de ensino, pesquisa e extensão, oferecendo campos de estágio e cenários de prática para estudantes e residentes de diversas profissões.

Os centros poderão também acessar recursos de fundos públicos e de pesquisa, notadamente da cultura, da saúde, dos direitos da criança e do adolescente, da pessoa idosa e de conservação ambiental, visando captar recursos para formação, estudos, pesquisas, oficinas e atividades econômicas solidárias com aquisição de recursos materiais e humanos, entre outros.

Por fim, o projeto autoriza o Executivo a instituir o Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF), a fim de que uma parcela do imposto possa financiar o PNCS.

Tramitação
O projeto será analisado, em 
caráter conclusivo, pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Lula sanciona com vetos lei que cria a Política Nacional de Educação Digital <>>> Não caia nas fake news <<>. Leiam o Blog ao invés de compartilhar mentiras

 





RENATO SANTOS  14/01/2023   Eu  fico  aqui  com  os  meus  botões  pensando, pra  que  serve o Congresso Nacional,  todas  asa  decisões do  presidentes  não  tem  que  ser aprovados  pelos Congressistas? 

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou, com vetos, a Lei 14.533/23, que cria a Política Nacional de Educação Digital para promover a inclusão, a capacitação, a especialização, a pesquisa e a educação escolar digitais.





O texto, que tem origem no Projeto de Lei 4513/20, da deputada Angela Amin (PP-SC), recebeu um substitutivo do Senado, aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro.


A nova lei especifica que a política deverá viabilizar o desenvolvimento de planos digitais para as redes de ensino, a formação de lideranças, a qualificação dos dirigentes escolares, a inclusão de mecanismos de avaliação externa da educação digital e o estabelecimento de metas concretas e mensuráveis na aplicação da política válidas para os ensinos público e privado.


O texto sancionado altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) para fixar a educação digital como dever do Estado por meio da garantia de conectividade à internet de alta velocidade de todas as instituições públicas de ensinos básico e superior.


Já as relações entre ensino e aprendizagem digital deverão prever técnicas, ferramentas e recursos digitais que criem espaços coletivos de mútuo desenvolvimento entre professores e alunos.


Vetos

O Executivo vetou três dispositivos do texto aprovado por deputados e senadores. O primeiro item vetado previa a inclusão da educação digital (computação, programação, robótica) no currículo dos ensinos fundamental e médio.


Em sua justificativa, o governo observa que a mudança criaria conflito entre as regras vigentes, uma vez que a alteração na grade curricular depende de aprovação do Conselho Nacional de Educação (CNE) e de homologação pelo Ministro de Educação (MEC).


Já o segundo veto exclui trecho que garantia prioridade de financiamento pelo Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) aos programas de imersão de curta duração em técnicas e linguagens computacionais para estudantes matriculados em cursos da educação profissional, técnica e tecnológica.


Nesse ponto, o Executivo argumenta que a decisão por priorizar determinado curso deve partir do gestor de políticas públicas. “Qualquer mudança relativa à priorização de cursos que possa impactar na oferta de vagas deve levar em consideração a sustentabilidade do programa e o estrito cumprimento da dotação orçamentária”, acrescenta.


O terceiro veto retirou as alterações que seriam feitas na Lei do Livro para incluir na definição de livro as publicações digitais equiparadas ao livro físico. No entendimento do governo, esse tema precisa ser debatido de forma mais ampla pelo Parlamento.


Análise dos vetos

Para que um veto presidencial seja derrubado, é necessária a maioria absoluta dos votos de deputados (257) e senadores (41), computados separadamente. Não há ainda uma data definida para a votação, em sessão conjunta do Congresso Nacional, dos três vetos relativos à Lei 14.533/23.


Reportagem - Emanuelle Brasil

Edição - Marcelo Oliveira


Fonte: Agência Câmara de Notícias



sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Obrigado por tudo nos deixou uma lição de vida<<>> Luiz Orlando Carneiro <<>> A missão do Blog é registrar o que é fato<< homenagem justa

 






RENATO SANTOS  13/01/2023 Escrever  um  Blog  de jornalismo  é  um  desafio,  num país cheio  de fake news w de mentira, temos  grupos radicais da esquerda e  da direita, que  querem ser heróis, mas na realidade estão todos  fora  do contexto.




Temos  um herói  no  jornalismo que  deixou seu  exemplo pra  vida acadêmica  NO  DIREITO  e jornalismo. o blog tem  objetivo  de registrar a história.

Luiz Orlando Carneiro nasceu no dia 30 de outubro de 1938, no Rio de Janeiro. Cursou o ensino primário, médio e científico no Colégio de São Bento (RJ).


Depois de concluído o Colégio São Bento, Carneiro tentou a Escola Naval e o Itamaraty, contrariando a vontade do pai, juiz, que o queria dedicado ao Direito formou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade do Estado da Guanabara (UEG, atual UERJ) em 1963. 

Quando ainda se preparava para o vestibular em Direito, em outubro de1958, começou a trabalhar como repórter-estagiário no Jornal do Brasil. 

Foi admitido em janeiro de 1959. Cobriu o Itamaraty de agosto de 1959 a meados de 1963, quando assumiu o cargo de subchefe de reportagem. 

Foi chefe de reportagem (1964-1969), editor de notícias (1969-1974), chefe da redação (1974-1979), chefe da sucursal do JB em Brasília e diretor-regional do JB (1979-1992), além de editorialista, colunista (Informe JB) e repórter especial especializado em assuntos jurídicos e cobertura do Supremo Tribunal Federal (STF). 

L.O, como é tratado pelos colegas, continua fazendo a cobertura do STF para o site de notícias jurídicas "Jota", no qual escreve desde 2014.


O contato com a boa música começou cedo. Na infância, Luiz Orlando recebeu educação musical clássica. Foi na adolescência que tornou-se um aficionado do jazz Em 1965 participou da fundação do Clube de Jazz e Bossa ao lado de Jorge Guinle, Ricardo Cravo Albin, Ary Vasconcelos, Sérgio Porto, Everardo Castro, Robert Celerier e outros.


Já em Brasília, dedica boa parte do tempo a escrever sobre Jazz, do qual é um "emérito especialista", e sobre o qual ensina: "o jazz tem uma pré-história e uma história, e só pode ser devidamente apreciado por quem se dispuser a empreender - com base em seu registro por excelência, as gravações - uma aventura musical".


Mantém, há anos, coluna semanal sobre jazz no Jornal do Brasil (atualmente JBonline).


No dizer de Sandra Moreyra, Carneiro compunha junto a Elio Gaspari, Paulo Henrique Amorim e Renato Machado os grande nomes da imprensa brasileira que compunham o JB nos anos 1970. 

Foi o responsável pelo ingresso no jornalismo de seu primo José Trajano, considerado um dos maiores jornalistas do Brasil.

Ministra Rosa Weber – Presidente do STF

“Com tristeza, manifesto sinceros sentimentos pela perda do excepcional jornalista Luiz Orlando Carneiro. Retratou o Supremo Tribunal Federal diariamente por quase três décadas, sempre com respeito à Corte e seus integrantes, levando a informação correta aos brasileiros. Em nome da Suprema Corte, registro que o jornalismo perde uma grande referência e um profissional que sempre será exemplo para as próximas gerações.”


Ministro Luís Roberto Barroso – Vice-Presidente

“Conheci Luiz Orlando Carneiro quando ele estava na direção do Jornal do Brasil e o encontrei algumas vezes na cobertura jornalística diária do Supremo Tribunal Federal. Luiz Orlando tinha duas virtudes que dignificam o jornalismo: integridade e isenção. Gentil e respeitoso, retratou a atuação do Supremo Tribunal Federal sempre comprometido com a verdade. Uma grande perda para o jornalismo, para o Supremo e para o Brasil.”


Ministro Gilmar Mendes – Decano

"Registro com imenso pesar o falecimento de Luiz Orlando Carneiro. O decano da cobertura jornalística do Supremo Tribunal Federal foi também o inventor dessa atividade. Seu uso elegante do vernáculo, o domínio do campo jurídico e a assertividade na análise vão fazer muita falta ao jornalismo. Sua personalidade afável, o largo conhecimento humanístico e a sofisticada cultura jazzística farão mais falta ainda ao Brasil."


Ministro Dias Toffoli

“É com grande tristeza que recebo a notícia do falecimento de Luiz Orlando Carneiro, nosso querido decano dos setoristas do STF. Tive a alegria de acompanhar o seu trabalho desde 1995, quando vim para Brasília, e grande parte dos seus quase 30 anos de cobertura jornalística da nossa Suprema Corte. Com seu jeito sereno e reputação profissional séria, Luiz Orlando sempre foi muito querido por todos, Ministros, colegas de profissão e servidores da Corte, e deixará enormes saudades entre seus familiares e muitos amigos.”


Ministro Luiz Fux

“Manifesto meus sinceros sentimentos pela partida do grande jornalista Luiz Orlando Carneiro. Realizou a cobertura jornalística diária do Supremo Tribunal Federal por 30 anos com profissionalismo, isenção e seriedade. Perda irreparável para o jornalismo e para o Brasil, deixa um grande exemplo para a profissão.”


Ministro Edson Fachin

“Lamento a perda de Luiz Orlando Carneiro, jornalista que exerceu o ofício com dedicação à profissão e acurácia no trato com a notícia. As quase três décadas de sua trajetória dedicadas a retratar o Supremo Tribunal Federal foram de trabalho, respeito e integridade. Fica, para as novas gerações da imprensa, o exemplo de quem soube cumprir a vida.”


Ministro Alexandre de Moraes

“A imprensa brasileira e, em especial o STF, são devedores da competência, inteligência e seriedade de Luiz Orlando Carneiro, que em 30 anos de cobertura jornalística da Corte estabeleceu um importante paradigma de atuação junto aos Tribunais. Meus sentimentos à família e aos amigos.”


Ministro Nunes Marques

“Registro com imenso pesar o falecimento do jornalista Luiz Orlando Carneiro, que acompanhava o funcionamento diário do Supremo Tribunal Federal e do Poder Judiciário nas últimas décadas. Um dos jornalistas com mais tempo de profissão em Brasília, escrevia com propriedade e competência sobre as questões do direito. Deixo meus sinceros sentimentos aos amigos e familiares.”


Ministro André Mendonça

“Meus mais profundos sentimentos aos familiares e amigos do grande jornalista Luiz Orlando Carneiro. Rogo para que Deus os abençoe e que as sementes do seu trabalho continuem a inspirar o bom jornalismo, indispensável à nossa democracia.”


Ministro Celso de Mello (aposentado)

“Tive o privilégio de conhecer o saudoso Jornalista (e grande conhecedor e autor de livros sobre jazz) LUIZ ORLANDO CARNEIRO, de admirável atuação profissional, como o atestam as excelentes matérias que publicava sobre o Poder Judiciário em geral e, especialmente, sobre os julgamentos do Supremo Tribunal Federal!

Era notável o conhecimento que revelava sobre nossa Suprema Corte, sendo digno de destaque o modo como redigia suas matérias e transmitia ao seu leitor, com clareza e correção, os intrincados debates que se processavam no curso dos julgamentos do STF!

Quando presidi o Supremo Tribunal Federal, tive maior contato com ele! E não me cansava de reconhecer, de um lado, o seu domínio das matérias sobre as quais desenvolvia seu pensamento e formulava suas indagações e, de outro, a maneira precisa e clara com que abordava os temas julgados e os expunha, com segurança, ao seu público leitor!

Lamento, profundamente, o falecimento de Luiz Orlando Carneiro, decano da cobertura jornalística do STF (e do Judiciário em geral) e referência notável para as presentes e futuras gerações de profissionais de imprensa que se dedicam ao jornalismo jurídico!

Com ele, encerra-se um capítulo importante na história do jornalismo jurídico!

Os grandes jornalistas, contudo, não se vão nem desaparecem, pois eternizam-se, pelo valor de seu trabalho e pelo reconhecimento de sua integridade profissional, na memória e no respeito de todos os seus colegas, amigos e leitores!!!"


Ministro Marco Aurélio Mello (aposentado)

“Um legado de postura jornalística. Sempre elegante e respeitoso, conferindo informações obtidas. Luiz Orlando Carneiro fez-se merecedor de admiração.”

Servidores


Servidores e colaboradores da Secretaria de Comunicação Social do Supremo Tribunal Federal também manifestam profundo pesar e imensa tristeza pelo falecimento do jornalista Luiz Orlando Carneiro, que atuou por 30 anos reportando e retratando o trabalho da Corte - primeiro pelo Jornal do Brasil e, depois, pelo site jurídico JOTA.


De semblante tranquilo e voz serena, compartilhava experiências e conhecimento com jornalistas novatos, outros mais experimentados, ministros, servidores, sempre com elegância e paciência - generosidade que jamais será esquecida. Também formado em direito, era considerado como o decano do jornalismo jurídico em Brasília.


Em sua oitava década de vida, o jornalista continuava acompanhando diariamente os julgamentos e decisões, trocando ideias com os colegas, buscando informações sobre processos. Apaixonado por jazz, tinha sempre dicas e sugestões de bandas ou de músicas. Também era um artista: fazia quadros retratando sua paixão pelo jazz.


Referência para o jornalismo e para a comunicação institucional, sua partida deixa uma lacuna na Suprema Corte brasileira. 

OPINIÃO RENATO SANTOS REFERÊNCIAS

Guima (22 de dezembro de 1970). Acervo digital da Biblioteca Nacional do Brasil (Consulta). «Gente». Rio de Janeiro. Jornal do Brasil. Ano LXXX (222): 9, Primeiro caderno Institucional (s/d). «Clube de Jazz e Bossa». Dicionário Cravo Albin de MPB. Consultado em 27 de fevereiro de 2016 Agência Estado (7 de janeiro de 2001). «Guias para não se perder no mundo imenso do jazz». O Estado de São Paulo. Consultado em 4 de abril de 2016 Institucional (15 de maio de 2002). «Sandra Moreyra - Trajetória». Memória Globo. Consultado em 4 de abril de 2016 Vanessa Gonçalves e Alana Rodrigues (22 de julho de 2014). «"Estamos vivendo um Fla-Flu ideológico", diz Trajano sobre intolerância nas redes sociais». Portal Imprensa. Consultado em 4 de abril de 2016

https://portal.stf.jus.br/

quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

STF delega realização de audiência de custódia dos presos por terrorismo em Brasília às Justiças Federal e do DF SERÃO REALIZADAS POR JUÍZES FEDERAIS OU DISTRITAIS

 



RENATO SANTOS  11/01/2023   Ninguém pode  ser  condenado sem  ter  uma  audiência  de custódia isso  é  linhas  do pensamento do Ordenamento Jurídico Brasileiro, mas  fica  uma lição  de moral e  responsabilidade  de todos brasileiros, tanto  faz  ser  um deputado  federal ou  cidadão  comum, não  ha  nenhuma espécie  de ditadura  no Brasil  seja  da esquerda  ou  de direita.




O  papel do  STF  é  ser  guardião da  Constituição, nem mesmo a  vontade dos  Ministros  podem ser monocrática, a Policia  Federal  é  invesTigar abrir  inquerito  policia  e apresentar  queixa  crime  ou noticia  criminal aos  demais acatar  dentro  da Lei.

Com o objetivo de dar a maior celeridade possível ao procedimento, as audiências de custódia das cerca de 800 pessoas presas em flagrante após as invasões do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF), ocorridas no domingo (8), serão realizadas por juízes federais e distritais.


A realização do mutirão foi decidida na tarde desta terça-feira (10) em reunião convocada pelo ministro Alexandre de Moraes, que decretou as prisões, com o corregedor nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão; o vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), desembargador Marcos Augusto de Sousa; o presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), desembargador José Cruz Macedo; o corregedor do TJDFT, desembargador J.J. Costa Carvalho; o secretário-geral do TJDFT, Celso de Oliveira Neto; os juízes auxiliares da Presidência do TJDFT, Luís Martius Bezerra Júnior e Rodrigo Godoy; os juízes auxiliares da Corregedoria do TJDFT, Clarissa Menezes Vaz Masilli e Fernando Mello Batista da Silva; e os delegados da Polícia Federal Ricardo Saad e Alessandro Lopes.


Durante o encontro, ficou estabelecido que as informações sobre a situação dos presos envolvidos nos atos de vandalismo na Praça dos Três Poderes serão centralizadas na Corregedoria Nacional de Justiça, órgão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que atuará junto aos dois tribunais. As informações das audiências serão remetidas pelo CNJ ao ministro Alexandre de Moraes, que decidirá sobre a necessidade de manutenção das prisões.


No momento, há cerca de 800 presos identificados. Em torno de 200, que tiveram as prisões efetuadas pela Polícia do Distrito Federal, já foram transferidos ao sistema prisional do DF.


As audiências de custódia, realizadas sempre com o acompanhamento de advogado ou defensor público e membro do Ministério Público, permitem ao juiz analisar a situação de cada pessoa detida e averiguar se permanecem os motivos que fundamentaram a custódia. Permitem, ainda, verificar a ocorrência de eventual tratamento desumano ou degradante.


PR/AD

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Estado brasileiro tem culpa por incidentes de Brasília, diz Marco Aurélio<<>> Temos que tomar cuidado <<>> Revolta dos Bolsonaristas não são criminosos e não podem ser tradados como criminosos <<>> Temos crianças na prisão e idosos libertem eles <<>> Brasil é Democracia e não ditadura Venezuela

 



RENATO SANTOS  10/01/2023  Por  que?  Acusar os  Bolsonaristas  de terroristas, vândalos e outras  classificações  como  criminosos, isso mostra  ódio,  erros, e o pior  uma  ditadura  disfarçada de democracia chega  ser  nojento e eles  vão continuar  na cadeia  como bandidos?




Precisamos  abrir  os olhos  a imprensa trato=-os  como  criminosos masa  tem limites  para  tudo, não pode  reprimir  as opiniões  de pessoas, esta  ficando  perigoso não  só para  eles  mas   para  todos.

Todo vandalismo tem o nascedouro, no caso em questão acredito o que já li a tempos "...quando a justiça se pitaca na política, o inesperado e pior virá, uma vez que política democrática é o eterno negociar, e justiça não negocia, e os ânimos se acirram, por ser movimentos ainda que terrível, é movimento político e não cabe modulação...". Vale lembrar que o legislador parece que precisa politicar mais e radicar menos. SOMOS TODOS BRASIL.

A culpa toda é dos formadores de opinião que endeusaram Moro e condenaram o Lula. Aí que foi feita a injustiça toda e estamos onde estamos. Marco Aurélio condenando o acerto do STF mostra que perdeu a lucidez.

Karl Loewenstein, jurista alemão, em artigo publicado na American Political Science Review (junho de 1937), intitulado “Militant Democracy and Fundamental Rights” (Democracia militante e Direitos Fundamentais), apontou como uma das causas da ascensão do nazismo na Alemanha a ausência de defesa de si mesma da Democracia.


Liberdade de expressão do pensamento, liberdade de imprensa e imunidade parlamentar não podem ser utilizados como se fossem meios disponibilizados pela Democracia para sua própria destruição.


A Constituição Federal não é um pacto suicida, onde se admitiria, em nome de direitos e garantias fundamentais, a destruição da democracia por meio de golpe.


A Democracia não proporciona “aos seus inimigos mortais os meios para destruir a si própria”, ao contrário do que disse Joseph Goebbels, ministro da Propaganda na Alemanha nazista (“Sempre será uma das melhores piadas da democracia o fato de que ela dá aos seus inimigos mortais os meios para destruir a si própria.”).


Conforme escreveram Daniel Sarmento e João Gabriel Pontes, "salvaguarda democrática não pode se converter em escudo para aqueles que atentam contra os valores e princípios mais caros à própria democracia. [...]" Citam que "O pensador austríaco Karl Popper (...), ao tratar do que ele denominou “paradoxo da

tolerância”. Nas suas palavras: "Tolerância ilimitada levará ao desaparecimento da tolerância. Se estendermos a tolerância ilimitada mesmo àqueles que são intolerantes, se não estivermos preparados para defender uma sociedade tolerante contra o ataque do intolerante, então os tolerantes e a tolerância serão destruídos. [...] Devemos, portanto, reivindicar, em nome da tolerância, o direito de não tolerar o intolerante."

O ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal Marco Aurélio Mello culpou o Estado brasileiro pelos atos terroristas praticados neste domingo (8/1) por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, que invadiram e depredaram o prédio do STF, o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto.



Para Marco Aurélio, Bolsonaro não tem culpa pelos incidentes de Brasília

Nelson Jr./STF

De acordo com o magistrado, que se disse "estarrecido" com os fatos, o Estado deveria ter feito um trabalho de prevenção para evitar os incidentes de Brasília.


"Estou estarrecido e a única indagação que faço é: onde esteve o Estado que não previu isso e não tomou as providências cabíveis? Refiro-me ao Estado como um grande todo, não apenas ao governo do Distrito Federal. É algo impensável ter o STF depredado, ter o Congresso Nacional depredado, como ocorreu. Vamos fechar o Brasil para balanço", disse Marco Aurélio em entrevista ao jornal O Globo.


Para o ministro aposentado do Supremo, a versão brasileira da invasão ao Capitólio (prédio do Congresso dos Estados Unidos) por apoiadores de Donald Trump foi muito mais grave do que o ato original, ocorrido em janeiro de 2021.


"Não lembra o Capitólio porque foi muito pior do que houve no Capitólio. Lá teve resistência. E a repercussão internacional aqui é péssima. A insegurança jurídica é total para o Brasil. O que o investidor estrangeiro vai pensar disso aqui? Que é uma república das bananas", disse o magistrado, que não culpou Bolsonaro pelo terrorismo praticado por seus seguidores. "Os responsáveis estão no Brasil, no território nacional, considerando as forças repressivas, as Forças Armadas. Bolsonaro não tem o domínio dessas forças que estão na rua. Ele não tem culpa, está a quantos quilômetros daqui?".


Até mesmo o Supremo, uma das vítimas da fúria bolsonarista, tem responsabilidade pelo que ocorreu, na opinião de Marco Aurélio.


"Falhou todo mundo, e começou a falha no próprio STF, quando ressuscitaram politicamente o ex-presidente Lula, dando o dito pelo não dito, quando enterraram a 'lava jato', quando declararam a suspeição do Sergio Moro, que veio a ser resgatado politicamente pelo estado do Paraná. O que começa errado, nós aprendemos quando garotos, não acaba bem."


Fonte:https://www.conjur.com.br/

segunda-feira, 9 de janeiro de 2023

As redes sociais precisam identificar e bloquear as contas dos radicais <>> A Gazeta |Central |Blog repudia o ato dos vandalismo isso não é democracia que sejam identificados e processados<<>> Não tem intervenções militar ou cívica <<>. Temos democracia respeitem





RENATO SANTOS09/01/2023  As  manifestações em BRASILIA  PRECISA  SER  bem avaliados e  aos  culpados respondam  por  seus  crimes  na forma  da Lei, não  podemos aceitar calados que  os vândalos fizessem  o que  fizeram.



As  redes  socias  precisam  compartilhar as notificações dos  criminosos. E suas  contas  serem excluídas  o mais  rápido  possível, e  serem punidos de uma vez.

A Polícia Federal vai indiciar os golpistas presos em flagrante na noite deste domingo (8) em Brasília por suspeita de crimes cometidos nos atos de vandalismo.


Segundo fontes da PF, cerca de 1.000 bolsonaristas serão levados para o Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal. Até o momento, já são aproximadamente 1.500 detidos, de acordo com o ministro Flávio Dino (Justiça e Segurança Pública) e com o Ministério Público Federal no Distrito Federal.


Dino disse também que já está com a relação de todas as pessoas que financiaram os veículos que chegaram em Brasília.


Uma parte dos golpistas ainda passa por triagem na Academia Nacional da Polícia Federal, em Brasília.


Devido ao grande número de detidos, o MPF no Distrito Federal pediu apoio a procuradores de outros Estados para as audiências de custódia ligadas a atos antidemocráticos.


"O apoio dos colegas será fundamental para dar celeridade às audiências nesse momento crítico e tão desafiador na história do país", disse o procurador-chefe em exercício do MPF no DF, Pablo Coutinho Barreto, em nota.


A previsão é que as audiências, que serão realizadas de forma virtual, tenham início até terça-feira (10).


De acordo com o órgão, o pedido de colaboração foi acertado previamente com o procurador da investigação, Carlos Henrique Martins, e com o procurador-geral da República, Augusto Aras.

Os manifestantes extremistas entraram na Esplanada dos Ministérios na tarde de domingo e invadiram o Palácio do Planalto, o Congresso e o STF (Supremo Tribunal Federal), depredando as sedes dos Três Poderes na capital federal.


Os golpistas vieram na maioria do acampamento diante do Quartel-General do Exército em Brasília.


O vandalismo contra os prédios públicos levou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a decretar a intervenção federal na área de segurança do Distrito Federal.


Na decisão em que autorizou a retirada dos golpistas do acampamento no QG do Exército, o ministro Alexandre de Moraes, do STF, apontou para a o possibilidade de prática dos crimes de associação criminosa, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de estado, incitação ao crime, ameaça e dano ao patrimônio público.


As forças de segurança conseguiram desocupar os locais invadidos na praça dos Três Poderes fazendo uso de muitas bombas de efeito moral e spray de pimenta.


Segundo o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), 44 pessoas foram detidas em flagrante pela Polícia Legislativa. Na noite de domingo, em torno de 200 pessoas já haviam sido presas pelos ataques contra a democracia.


Na manhã desta segunda-feira (9), a PM do Distrito Federal e a Polícia do Exército conduziram o esvaziamento da área do quartel-general do Exército.


A ideia da cúpula militar era pressionar bolsonaristas a se retirar do local de maneira pacífica, evitando confronto. Alguns golpistas, contudo, mostraram resistência. Um manifestante que xingava as forças de segurança foi detido.


A ação ocorreu após a determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), dando 24 horas para a retirada de todos os manifestantes acampados no local.


Segundo o Ministério da Justiça, cerca de 1.200 bolsonaristas foram conduzidos presos para a superintendência da PF, em dezenas de ônibus cedidos pelo Governo do Distrito Federal.


Os ministros José Múcio (Defesa) e Rui Costa (Casa Civil) e o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli, designado interventor federal, acompanharam a desocupação do acampamento golpista no DF.


Moraes determinou ainda o afastamento do cargo do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB). O GDF é responsável pela segurança na região da Esplanada. A suspensão estabelecida pelo ministro do STF vale por 90 dias.


O então secretário de segurança pública e ex-ministro de Bolsonaro, Anderson Torres, foi exonerado ao longo do domingo e teve a prisão solicitada pela AGU (Advocacia-Geral da União).


A determinação de Moraes ocorreu horas após bolsonaristas radicalizados protagonizarem atos de vandalismo em Brasília. Importantes obras de arte da cultura brasileira foram danificadas nas edificações do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto.


Os representantes dos três Poderes da República divulgaram nota oficial conjunta de repúdio aos atos terroristas ocorridos no domingo (8) em Brasília e que levaram o presidente Lula a decretar intervenção federal na Segurança Pública do Distrito Federal.

“Estamos unidos para que as providências institucionais sejam tomadas, nos termos das leis brasileiros”, afirma o texto, assinado pelo presidente Lula; pelo presidente em exercício do Senado Federal, Veneziano Vital do Rêgo; pelo presidente da Câmara, Arthut Lira; e pela presidenta do STF, ministra Rosa Weber.

Nota em Defesa da Democracia


Os poderes da República, defensores da democracia e da Carta Constitucional de 1988, rejeitam os atos terroristas, de vandalismo, criminosos e golpistas que aconteceram na tarde de ontem (domingo) em Brasília.


Estamos unidos para que as providências institucionais sejam tomadas, nos termos das leis brasileiras.


Conclamamos a sociedade a manter a serenidade, em defesa da paz e da democracia em nossa pátria.


O país precisa de normalidade, respeito e trabalho para o progresso e justiça social da nação.”


Manifestação conjunta dos presidentes dos Poderes da República, assinada na manhã de hoje, em repúdio aos atos golpistas de ontem em Brasília. #EquipeLula pic.twitter.com/p6dOtuh8S6


Um povo humilhado é um povo revoltado e não criminosos <<>. Bolsonaro pode ser expulso dos Estados UnIdos<<> Não existe Intervenção militar <<>.

 






Imagens  do  whats  app fotos  

RENATO SANTOS  09/01/2023   O brasil que  era  para  dar certo mostrou na data de 08/01/2023 que  está  mais  dividido e não vai  ficar bem depois  das manifestações desse  domingo.


UM  POVO  HUMILHADO É  UM POVO REVOLTADO  


Um povo cansado  de ser  humilhado, chegou  ao  seu limite como  acontece  em País que  não  aceitam a cleptocracia  tomando formas  de  democracia,  somos  sim patriotas, brasileiros, trabalhadores, mas  sem ideologia nem da esquerda  e nem da direita, o  que levou o estouro  da boiada, na realidade  não querem  comer esterco  de bode, mas a maioria se esqeceram  que  tivemos  mais  de 5 milhões  e 100 mil brasileiros  que optaram  em nulos  e brancos, isso  precisa  ser investigado, não  foi a democracia  violada fomos  todos  nós.


 

O  desespero, atos  de covardia  não  tem,  como  aprovar vandalismo,  não  faz  parte  da nossa  cultura  como  cristãos, nem  patriotas e conservador,  chegamos a seguinte  conclusão o Brasil  esta  dividido, não  era  par  ser mas está.

O  que  deu  errado, então, foi  dado  poderes  maiores  a Suprema  Corte, estrapolou todas  as formas  Jurídicas, e passou  dos limites, e  a  omissão  de outros  poderes, o povo  não  é  bobo e nem trouxam,  por  outrolado  foram  totalmente  enganados  não  existe  intervenção  militas, houve uma interpretação juridica do  artigo  142 da C.F.

Não  podem  ser colocados  como vândalos e terroristas,  a imprensa  não  esta  ajudando em nada  aos classificados  como tais.

 


São um povo  simples sem conhecimentos  no mundo jurídicos, eles  são  tão  vitimas como  qualquer  outros. as  atitudes  são  reprováveis  e nem aceitas, mas  esse grito nos  leva a enteder o quanto a cleptocracia é perigosa.

Por  outro  lado  |Bolsonaro  pode  ser expulso  dos  Estados  Unidos e  ser preso, o que parecem ser milhares de apoiadores do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro invadiram o prédio do Congresso Nacional em Brasília nesse domingo, bem como o Palácio Presidencial e o Superior Tribunal Federal do país, segundo a agência de notícias LUSA. Os manifestantes pedem intervenção militar para derrubar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva , que tomou posse na semana passada.



Apoiadores do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro invadiram o prédio do Congresso do país, subindo no telhado e quebrando janelas nesse domingo, após semanas de agitação após às eleições. Um vídeo postado nas redes sociais mostra os manifestantes atacando o prédio da Suprema Corte também. 


A água pode ser vista saindo por uma janela quebrada e letras improvisadas coladas em outra janela enquanto os manifestantes, muitos segurando ou usando bandeiras brasileiras, avaliam os danos. O tribunal impôs a Bolsonaro uma multa pesada em novembro por seus esforços para contestar os resultados da eleição presidencial, acusando seu partido de agir de má-fé.

O sucessor de Bolsonaro, Lula da Silva, empossado na semana passada, teria sido evacuado para um local seguro em São Paulo, segundo a Folha. Bolsonaro fez questão de evitar a transição cerimonial de poder para seu rival de esquerda, optando por voar para a Flórida antes da data. O ex-líder deixou uma mensagem de despedida chorosa aos apoiadores, na qual reiterou que sua derrota eleitoral foi injusta, ao mesmo tempo em que condenou os violentos protestos que se seguiram.

Muitos observadores apontaram semelhanças entre os eventos no Distrito Federal e o motim no Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021. Em ambos os casos, partidários de um líder de direita deposto em uma eleição muito disputada invadiram prédios do governo que haviam sido abandonados, em grande parte desprotegido, encontrando pouca ou nenhuma resistência das autoridades presentes no local.


Como seus colegas americanos, os apoiadores de Bolsonaro vieram equipados com bandeiras de seu país e mensagens para a multidão – “Queremos o código-fonte”, dizia uma faixa lançada do telhado do Congresso, presumivelmente referindo-se às máquinas de votação cuja integridade Bolsonaro havia questionado.

Imagens divulgadas pelos próprios manifestantes nas redes sociais mostram que o grupo invadiu os prédios dos três Poderes, o Palácio do Planalto, o Congresso e o prédio do STF e estão promovendo um quebra quebra dentro dos prédios. Durante a invasão ao prédio do Congresso, uma viatura da Polícia Legislativa foi parar dentro do espelho d’água.

Vídeos divulgados por pessoas que estão dentro do STF, por exemplo, mostram indivíduos quebrando os assentos do plenário. No Palácio do Planalto, mesas e vidros também foram quebrados. Autoridades afirmam que acompanham os atos de vandalismo e a PM do Distrito Federal tenta contar o grupo. com o  que  houve  nos  Estados  Unidos, 

Estão  comparando Em uma cena que lembra o violento ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021, nos EUA, apoiadores do ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro invadiram seu Congresso, Suprema Corte e palácio presidencial neste domingo na capital Brasília.


O levante de apoiadores de Bolsonaro que se recusaram a aceitar sua derrota ocorreu uma semana depois que seu rival de esquerda, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi empossado.


Lula da Silva estava em São Paulo e não no palácio presidencial no momento do rompimento. Desde dezembro, Bolsonaro está hospedado em Orlando.


Em El Paso, no Texas, onde fazia sua primeira visita à fronteira entre os EUA e o México desde que assumiu o cargo, o presidente Joe Biden denunciou os ataques na capital brasileira.


"É ultrajante", disse ele a repórteres.


Mais tarde, em mensagem postada no Twitter, Biden condenou "o ataque à democracia e à transferência pacífica de poder no Brasil".


"As instituições democráticas do Brasil têm nosso total apoio e a vontade do povo brasileiro não deve ser prejudicada", escreveu. "Estou ansioso para continuar a trabalhar com @LulaOficial."

Bolsonaro, como o ex-presidente Donald Trump, passou os meses desde sua derrota fazendo alegações de que autoridades eleitorais e hackers fraudaram a eleição.


Ele passou anos desafiando o sistema eleitoral do Brasil, semelhante a Trump, que passou meses dizendo que a eleição de 2016 estava sendo fraudada até derrotar a democrata Hillary Clinton. Trump repetidamente empurrou a falsa alegação de que a eleição presidencial de 2020 foi roubada dele.


As alegações de Bolsonaro precipitaram a cena violenta de domingo, com milhares de manifestantes atravessando barricadas de segurança, escalando muros, destruindo propriedades e invadindo o Congresso, sua alta corte e o palácio presidencial.


Eles vestiram as cores verde e amarela e carregaram bandeiras correspondentes – símbolos da presidência de Bolsonaro, muito parecidos com os chapéus MAGA e as bandeiras Trump 2020 dos manifestantes há dois anos.





sábado, 7 de janeiro de 2023

A fala do presidente Lula deixa a sociedade preocupada <<>> Quem fizer algo errado será convidado a deixar o governo, diz Lula<<>>A Imprensa vai cobrar pode ter certeza <<>> E vem a primeira precisamos de transparência aberta<<>.Manter o canal aberto com eleitores e não do Lula é importante o Blog é isso canal aberto

 



RENATO SANTOS 07/01/2023    Estamos  num governo  novo,  um  roteiro  diferente, e  um  ano de adaptações, tanto  para nós cidadãos  comuns, como jornalistas, governo  federal enfim a sociedade  de modo geral, mas  com grande preocupação com os dizeres  do  atual governo e suas consequências.




Vamos  tratar  abrindo o espaço para o atual  governo cabe a cada  cidadão fazer seus julgamentos  a  nós  é repassar as comunicações do  governo  federal.

A  começar  um recado  claro do governo Lula  para  todos  seus ministros  erro caia fora , ele  tem que  administrar e muito bem, e tem mais ouvidos para a sociedade brasileira.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva termina a primeira semana de governo com uma reunião de sua equipe de ministros e ministras, nesta sexta-feira (6). O encontro começa às 9h30, no Palácio do Planalto e, segundo o próprio presidente, "só tem horário para começar". 


Em mensagem publicada no Twitter, Lula disse que a reunião tem o objetivo de "organizar os trabalhos". "Estou otimista com o início do governo. Pegamos a casa mal cuidada, mas já estamos trabalhando, porque nossa responsabilidade é muito grande com o povo brasileiro. Bom dia!", escreveu.


Em vídeo divulgado por sua assessoria, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que a reunião tem o objetivo de ser um momento de acolhimento dos novos integrantes do primeiro escalão do governo federal. "O presidente Lula fez questão de convocar essa reunião com todas e todos, fazendo um acolhimento desses ministros e ministras, dar partida no início do governo", afirmou.


O encontro terá uma apresentação da Casa Civil sobre as principais ações de governo, incluindo um panorama sobre obras. O presidente também quer estabelecer entendimento entre os ministros para a retomada de uma relação federativa com estados e municípios.

E ainda temos  uma agenda aberta  para    os  governadores,  Lula tem pressa, Uma reunião do presidente com todos os governadores está agendada para o dia 27 de janeiro, sexta  feira.

A posse de novos ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva abrirá 13 vagas - oito de deputados e cinco de senadores – no Congresso Nacional na próxima legislatura. Como os titulares podem se licenciar dos mandatos para exercerem a função de ministro de Estado, eles tomarão posse como parlamentares no dia 1º de fevereiro e, em seguida, vão oficializar a licença de suas Casas legislativas e assim abrir caminho para os suplentes assumirem temporariamente as vagas.


No Senado, Margareth Buzetti (PSD-MT), já deve assumir nos próximos dias a vaga de Carlos Fávaro (PSD-MT). Ele comanda a pasta da Agricultura e como ainda tem quatro anos de mandato, será o único parlamentar que não precisará tomar posse. Buzetti substituiu Fávaro por quatro meses no ano passado e, por isso, apenas reassumirá o posto nos próximos dias. Ela foi eleita 1ª suplente de Fávaro após o Mato Grosso ter tido uma eleição suplementar em 2020, motivada pela cassação da juíza Selma Arruda. Margareth Buzetti, 63 anos, é empresária, presidente da Associação das Empresas do Distrito Industrial de Cuiabá (Aedic) e da Associação Brasileira do Segmento de Reforma de Pneus. É natural de Concórdia (SC) e apoiou o presidente Jair Bolsonaro no último pleito.


Entre os senadores eleitos no último pleito, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA), dará lugar para Ana Paula Lobato (PSB-MA). A suplente é prefeita do município de Pinheiro (MA). Ana Paula, 38 anos, é enfermeira e presidente do Grupo de Esposas de Deputados do Estado do Maranhão (Gedema).


Para a vaga de Renan Filho (MDB-AL), atual ministro dos Transportes, irá Fernando Farias (MDB-AL). Natural de Maceió (AL),Farias,70 anos, é empresário e diretor-presidente do Grupo Lyra (Usina Caeté). Ele foi responsável pela segunda maior doação para a campanha de Renan Filho, com R$ 350 mil.


Para o lugar de Camilo Santana (PT-CE), ministro da Educação, irá Augusta Brito (PT-CE). Natural de Fortaleza (CE), ela tem 46 anos e foi prefeita da cidade de Graça, no interior do Ceará, durante dois mandatos (2004 e 2008). Ela é filha de Augusto Brito, também ex-prefeito do município. A futura senadora foi eleita em 2022 deputada estadual.


A última vaga aberta no Senado, a partir de fevereiro, será a do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT-PI). Na Casa, ele será substituído por Jussara Lima (PT-PI).  Natural de Fronteiras, no sul do Piauí, ela tem 62 anos e é formada em sociologia pela Universidade Católica do Pernambuco. Entre 1989 e 1992, foi vereadora de Fronteiras. Em 2011 foi eleita, em pleito suplementar, primeira mulher vice-prefeita do município, na chapa do então prefeito Eudes Agripino Ribeiro (PPS).


Câmara dos Deputados

Na Câmara dos Deputados, as saídas de Alexandre Padilha (PT-SP), ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Paulo Teixeira (PT-SP), ministro do Desenvolvimento Agrário, e de Luiz Marinho (PT-SP), que assumiu a pasta do Trabalho vão ser ocupadas por Orlando Silva (PcdoB-SP), Alfredinho (PT-SP) e Vicentinho (PT-SP). Natural de Salvador (BA), Orlando Silva, 51 anos, é deputado federal desde 2015. Foi ministro do Esporte dos governos Lula e Dilma Rousseff, entre 2006 e 2011, e vereador de São Paulo de 2013 a 2015.


Já Alfredinho, 63 anos, é natural de Oeiras (PI) e foi eleito pela quarta vez vereador de São Paulo em 2020. Na Câmara Municipal, foi líder do partido e membro da Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, do Adolescente e da Juventude e de Administração Pública.


Vamos normalizar a vida pessoal !<<>> Parem de cair na falácia<<>> Não exISte |Intervenção Militar e nem Civica<<>> Relatório do Exército levado a Lula mostra grande desmobilização de acampamentos bolsonaristas seja, sensatos Intervencionistas os senhores são inteligentes como entraram nessa furada?





RENATO SANTOS 07/01/2023   Olá pessoal  vamos  sair  do sono  do encantamentos  das cobras, e  acordar para  vida!  Chega  de passeios e de pessoas  atrasadas pedindo intervenção  militar em acampamentos, somos todos adultos e brasileiros,  chega  de ficarmos  sendo  crianças em busca  de aventuras, quer  continuarem a ser  enganados  por  pessoas ignorantes  e estupidas o problema    é  seu, mas fazer  outras pessoas de retardadas  ai  é  demais. Não  esqueçam  dos  5 milhões  e 100  mil pessoas inércias  que  votaram  m nulos e brancos.


Fonte: O ministro José Múcio (Defesa), ao fundo, ao lado de Fernando Haddad (Fazenda), durante a primeira reunião ministerial de Lula FOTO: WILTON JUNIOR / ESTADÃO Foto: WILTON JUNIOR



Na primeira reunião ministerial do novo governo, nesta sexta-feira, 6, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu um relatório que mostra grande desmobilização dos acampamentos bolsonaristas no entorno de quartéis do Exército. O número de pessoas aglomeradas na porta das unidades militares caiu de 43 mil para cerca de 5 mil. Os dados atualizados foram apresentados a Lula pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro.

A redução de 38 mil pessoas se deu num intervalo de praticamente um mês. As 43 mil foram contabilizadas na primeira semana de dezembro, e as 5 mil, nesta quinta-feira, dia 5. Os acampamentos registram hoje, em todo o País, somente 12% do tamanho que tinham no mês passado.

O ministro da Defesa recebe diariamente um boletim sobre o monitoramento de inteligência do Exército. Os levantamentos mais recentes indicam uma concentração maior em São Paulo, com 500 pessoas. Em Brasília, ainda há cerca de 200 na área em frente no Quartel-General do Exército. Também existe um foco no Mato Grosso do Sul, região com forte influência econômica de produtores rurais e do agronegócio.

Na última segunda-feira, dia 2, Múcio disse ao tomar posse no cargo que tem parentes e amigos envolvidos nas manifestações, mas acredita que elas irão se “esvair”. O desincentivo teria sido, no entendimento do ministro, a saída do Brasil do ex-presidente Jair Bolsonaro e o pedido do ex-vice-presidente Hamilton Mourão para que os “patriotas” voltassem a seus lares.

Às vésperas da posse de Lula, a queda na mobilização ficou perceptível, mas os dados não eram conhecidos até então. Apesar da perda de fôlego, algumas caravanas e mobilizações de direita tentaram dar uma sobrevida aos acampamentos. Com viés antidemocrático, eles clamavam por uma intervenção das Forças Armadas, contra a eleição de Lula.

Múcio também relatou que equipamentos dos bolsonaristas são recolhidos diariamente dos acampamentos e que a desmobilização ocorre praticamente sem perturbações da ordem. Nesta sexta, porém, extremistas agrediram jornalistas e depois barracas foram retiradas à revelia dos grupos insatisfeitos por agentes da prefeitura de Belo Horizonte (MG).

Segundo ministros, Lula não comentou o relato de José Múcio, mas certamente gostou dos dados. Como o Estadão revelou, uma das prioridades do presidente, confidenciada a parlamentares, era encerrar o quanto antes os acampamentos, que considera um desrespeito às próprias Forças Armadas. O principal clamor era por um golpe de Estado.

Como fazer, porém, era uma das divergências explícitas na equipe ministerial. As diferenças entre ministros foram abordadas por Lula na reunião desta sexta. Múcio sempre defendeu que a saída fosse negociada. Ministros políticos do Palácio do Planalto e o titular da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, cobravam que era hora de ação contundente, à força, após os atos de destruição na capital federal e a tentativa de um atentado a bomba, cujo objetivo era provocar uma intervenção militar e impedir a posse de Lula.

Ciente do embate interno no governo, o ministro tem dito a interlocutores que as Forças Armadas, sob sua direção, saíram das manchetes diárias na imprensa.