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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quinta-feira, 23 de março de 2023

Já pensou se tivesse pena de morte no Brasil? á pensou se tivesse pena de morte no Brasil?Vamos ao real. <<>>> Uma reflexão do dia 8 de março<<>. Antropologia adverte cuidado com o retardo cultural ela pode ser sua condenação definitiva

 




RENATO  SANTOS ACADÊMICO  DE DIREITO N.º1526  23/03/2023    Vamos tratar  aqui um  conceito que  está   sendo  esquecido pelos brasileiros o  retardo mental da  cultura  brasileira, você tem  noção do que  seja  isso? A  julgar  pelas  publicações  nas  redes  sociais creio  que  não. Conceitos e práticas atuais relacionados à condição de deficiência intelectual ainda são influenciados por compreensões normativas de desenvolvimento que, por vezes, restringem a pessoa com esse diagnóstico à categoria de eterna criança. 



O conjunto de ferramentas conceituais apresentado pela perspectiva histórico-cultural permite discussão crítica da deficiência intelectual sob um prisma complexo e dinâmico, no qual as capacidades são valorizadas, observando-se contínuo desenvolvimento da pessoa na relação com seu meio. 

No entrelaçamento das condições ambientais, histórico-culturais e subjetivas há ressignificação de si, da própria condição de deficiência e do mundo. 

Em meio a esse conjunto de fatores, a menoridade perene dá lugar à possibilidade de autonomia e visão crítica de si. Buscamos neste artigo oferecer argumentos que possam gerar reflexões críticas sobre a condição a que se tem denominado deficiência intelectual. 

Discorremos sobre a construção histórico-social do fenômeno em questão; discutimos a relação entre os modelos médico e social vigentes na atualidade e a influência na construção de conceitos e crenças sobre a pessoa com deficiência; apresentamos a perspectiva histórico-cultural como alternativa à compreensão cristalizada de deficiência intelectual e, por fim, ressaltamos possibilidades de desenvolvimento adulto compatíveis com as condições contextuais dos indivíduos na atualidade.

A antropologia cultural é uma das quatro áreas da antropologia geral (four-field-approach), junto com a antropologia física (atualmente designada por antropologia biológica), a arqueologia e a linguística. A Antropologia Cultural estuda a diversidade cultural humana, tanto de grupos contemporâneos, como extintos. Diverge da antropologia social na medida em que o conceito de sociedade é mais abrangente que o de cultura.

Considerando que os campos do Jornalismo e da Antropologia possuem, apesar de suas especificidades, diversas semelhanças, aqui se  investiga as possibilidades de o jornalista utilizar métodos antropológicos para construir suas reportagens sobre outras culturas. Para abordar o tema, realizamos uma revisão bibliográfica sobre Jornalismo e Antropologia e entrevistamos seis profissionais da Comunicação com pós-graduação em Ciências Sociais, que contribuíram com reflexões sobre o assunto. 

Já  existe um estudo sobre  o  tema: Na  integra;  https://lume.ufrgs.br/handle/10183/15757

Assim, o estudo da natureza do signo na comunicação humana tornou-se preocupação maior. O signo (ver Ferdinand de Saussure), em linguagem humana e, em representação iconográfica, o ícone (ver Charles Sanders Peirce), são pontos de partida para o desenvolvimento das disciplinas da antropologia oral ou da antropologia visual.

A criação desta disciplina revela ainda um avanço perante a antiga de oposição entre "cultura" e "natureza", segundo a qual alguns humanos vivem num "estado natural" (de pura natureza). Sendo assim, a cultura é inseparável da "natureza humana" na medida em que qualquer pessoa têm a capacidade de classificar experiências, de as codificar. Por outro lado, enquanto expressão de pessoas vivendo em diferentes lugares, existem diferentes culturas em diferentes regiões geográficas.

Para os antropólogos em geral, a cultura contitui-se no conceito básico central da antropologia. O termo – originário do latim colere, traduz a ideia de cultivar ou instruir, e cultus, instrução cultivo – não se restringe à Antropologia, valendo-se dele, embora com outra conotação, vários campos do saber humano.

É comum a palavra cultura ser empregada para indicar  bdesenvolvimento do indivíduo por meio da educação, da instrução. Nesse caso, uma pessoa “culta” seria aquela que adquiriu domínio no campo intelectual ou artístico. Seria “inculta” a que não obteve instrução. Os antropólogos não empregam os termos culto ou inculto, de uso popular, e nem fazem juízo de valor sobre esta ou aquela cultura, pois não consideram uma superior à outra.

Elas apenas são diferentes quanto à tecnologia ou à integração de seus elementos. Tirante o recém-nascido, não há indivíduo humano desprovido de cultura e, portanto, o mesmo se dá em relação às sociedades.

Não há consenso acerca da conceituação do termo cultura entre os antropólogos, havendo mais de 160 definições. Para alguns, cultura é comportamento aprendido; para outros, não é comportamento, mas abstração do comportamento; e para um terceiro grupo, a cultura consiste em ideias.

Segundo Edward B. Tylor, cultura é todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo homem como membro da sociedade.

Para Ralph Linton, a cultura de qualquer sociedade consiste na soma total de ideias, reações emocionais condicionadas a padrões de comportamento habitual que seus membros adquiriram por meio da instrução ou imitação e de que todos, em maior ou menor grau, participam. Este autor atribui dois sentidos ao termo cultura: um, geral, significando “a herança social total da humanidade”; outro, específico, referindo-se a “uma determinada variante da herança social”.

O conceito de cultura varia no tempo, no espaço e em sua essência. Ora a consideram como ideias, ora ela consiste em abstrações do comportamento ou mesmo comportamento aprendido. Outros autores apresentam uma abordagem distinta, devendo ser vista não como comportamento, mas em si mesma, ou seja, fora do organismo humano.

Há também os elementos materiais e não materiais da cultura, bem como a proposta da cultura como um “mecanismo de controle” do comportamento a proposta da cultura como um “mecanismo de controle” do comportamento.

Aqui  entra  o  Blog,  diferentemente  de jornalistas  que  fora  doutrinados  para um  fim  a  destruição  da  direita  em  todo seu  complexo  de entendimento, esse  sem  saída  se  confundem  com  tudo  e  se  tornam  reféns  de  aproveitadores, mas  esse   fenômeno não é  só  nas  redes  socias,  nas igrejas  que  não TEM  TEOLOGIA  SISTEMÁTICA   é  o  que  mais aparecem, são pessoas  com  cultural  enraizado. 

As definições da cultura indicam a presença de alguns atributos fundamentais:

i) A cultura é apreendida: toda pessoa começa, ao nascer,

a interação com os outros e pelo processo de enculturação internaliza uma tradição cultural;

ii) A cultura é simbólica: cultura consiste em ferramentas, implementos, utensílios, vestuário, ornamentos, costumes, instituições, crenças, rituais, jogos, obras de arte, linguagem etc;

iii) A cultura é compartilhada: ela é um atributo do indivíduo como membro de grupos.

iv) A cultura e a natureza: a cultura toma as necessidades biológicas naturais compartilhadas com outros animais e nos ensina como expressá-las em determinadas formas. Por exemplo, as pessoas têm que comer, mas a cultura nos ensina o que, quando e como;

v) A cultura é totalizante: está profundamente enraizada na sociedade e configura completamente as nossas vidas: personalidade, valores e forma de viver;

vi) Os elementos da cultura estão interligados: as culturas não são uma coleção aleatória de costumes. As culturas são sistemas integrados e estruturados. Se uma parte muda (por exemplo, a Economia) as outras partes também mudam.

A cultura material é a importância que determinados objetos construídos ou fabricados pelo homem possuem para determinado povo e sua cultura. É também pela cultura material que se ajuda a criar uma identidade comum. Esses objetos fazem parte de um legado de cada sociedade. Cada objeto produzido tem um contexto específico e faz parte de determinada época da história de um país. A cultura material se aplica a quase toda produção humana. Exemplos: vestimentas, igrejas, monumentos, obras de arte, utensílios. No entanto, todo povo possui um patrimônio que vai além do material.

Para a antropologia, leis são regras de comportamento formuladas deliberadamente e impostas por uma autoridade especial, cuja finalidade é a de suprir os costumes que começam a se desintegrar e perder controle sobre os indivíduo.

Comunicação: fornece o contexto para o desenvolvimento de sistemas de comunicação humanos, tais como linguagem verbal e não verbal.

Por sua vez, o etnocentrismo significa a supervalorização da própria cultura em detrimento das demais. Pode ser manifestado no comportamento agressivo ou em atitudes de superioridade e até de hostilidade. A discriminação, o proselitismo, a violência, a agressividade verbal são outras formas de expressar o Etnocentrismo. Todos os indivíduos são portadores desse sentimento e a tendência na avaliação cultural é julgar as culturas segundo os moldes da sua própria, considerando seus modos de vida como sendo os melhores.

Para  tanto  a invasão  do  dia  8  de março  é  reflexão  de  umaq  cultura  retarda  que  quase  fulminou  as  pessoas que  foram  nessa  onda, já  pensou  se o  brasil  tivesse pena  de morte?

ARCONI, Marina de Andrade; PRESOTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2019. ERIKSEN, Thomas Hylland; NILSENM Finn Sivert. História da Antropologia. Petrópolis: Vozes, 2007. ASSIS, Olney Queiroz; KUMPEL, Vitor Frederico. Manual de Antropologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2011. PALMA, Rodrigo Freitas. Antropologia Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2018. KOTTAK, Conrad P. Um Espelho para a Humanidade. Porto Alegre: Grupo A, 2013.

COMENTÁRIOS RENATO SANTOS

segunda-feira, 20 de março de 2023

Conhecereis a verdade vos libertará <<>>> Ex presidente participa ao vivo via telefone na inauguração do Novo Diretório em Niterói e fala sobres a derrota e a esperança do Brasil

 




😛😛😛😛RENATO  SANTOS  20/03/2023  ACADÊMICO  DE  DIREITO  N.º 1526    Em  todas   redes  sociais,  Bolsonaro  o  ex-  presidente  é  aclamado pelo  povo,  líderes  de  acusações  e radicais  imprestáveis  querem  de  todas  as  formas  e meio destruir  a sua  reputação  como politico, como  pessoa,  e  como cidadão ,´mas  ele  deixou  uma mensagem:  antes  de  sair  ...  "   Conhecereis  a verdade  e  a verdade  voz  libertará..😛😛😛😛😛  EU  NÃO VOTEI NO LULA, MAS NÃO  TENHO  DIREITO DE   DESRRESPEITA-LO. 




Obs  :  Tanto  faz   1.º   ou  2.º  Turno    reafirmo  voltei no  Bolsonaro  portanto  não  sou  traidor.

A declaração “e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” indica que uma pessoa só é verdadeiramente livre quando o Evangelho de Cristo domina sua vida por completo. Essa pessoa de fato conhece a verdade de forma experiencial, pois vive a liberdade provida pela obra redentora do Salvador; essa pessoa já não está mais sob a culpa e o domínio do pecado.

Certo dia em Jerusalém, Jesus falou sobre seu Pai, Jeová, e expôs falsos líderes religiosos de seus dias. (João 8:12-30) O que ele declarou naquela ocasião nos ensina que é importante examinar crenças populares sobre Deus. Jesus disse: “Se permanecerdes na minha palavra, sois realmente meus discípulos, e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” — João 8:31, 32.

“Se permanecerdes na minha palavra.” Aqui Jesus estabelece um modelo para avaliarmos se o que as religiões ensinam é “a verdade”. Quando você ouvir algo sobre Deus, pense: ‘Isso está em harmonia com as palavras de Jesus e com o restante da Bíblia?’ Imite aqueles que ouviram o que Paulo ensinou e examinaram “cuidadosamente as Escrituras, cada dia, quanto a se estas coisas [que eles estavam aprendendo] eram assim”. — Atos 17:11.

Depois  de  um período  de  férias  e  descanso merecido, ele  esta  de  volta, mas   sem  radicalismo,  esse mal  ele  não  precisa e  nem  sues  apoiadores,  precisa  se  concentrar  em  ser  oposição  do  atual  Presidente, mas  com  devido respeito ao  cago  que  ocupa.

A Gazeta  Central  Blog, vem  explicar  por  que  usamos a palavra  ACADÊMICO   DE  DIREITO:  É quase impossível pensar em uma Faculdade de Direito sem pensar em seu Centro Acadêmico.

Almejando sempre atingir voos muito mais altos do que uma simples representação dos discentes, os famosos CAs são importantíssimos, principalmente, por abrirem aos estudantes a oportunidade de estarem diretamente imersos no universo da democracia, da política e do debate desde mesmo os primeiros momentos de graduação. Não é loucura, pois, dizer que o mais nobre papel de um CA é usufruir do destaque acadêmico e representativo que lhe é inerente para tentar mudar o mundo - de sala em sala, de ato em ato.

Mas  também  se preocupa  com  a  Politica  do  seu  pais, assim  caminha  um  bom  acadêmico  de  Direito,  ele  tem  que  ser neutro.  PORÉM BRASILEIROS  CONTINUAM  COMO  RADICALISMO UM MAL  NOJENO  E PERVERSO.

 O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, declarou apoio à candidatura de Flávio Bolsonaro para a prefeitura do Rio de Janeiro. A declaração foi feita durante a inauguração de um diretório do partido em Niterói (RJ) nessa sexta-feira (17/3). 

 NA OCASIÃO, FOIDIVULGADA  UMA MENSAGEM  do  ex presidente   JAIR MESSIAS  BOLSONARO, onde ele  descreve   sobre  a  derrota  e o futuro  do Brasil.

O presidente nacioRal do PL, Valdemar Costa Neto, lançou o novo Diretório do Partido em Niterói (RJ), que será presidido pelo deputado federal Carlos Jordy.


Costa Neto reiterou que Jordy vai comandar o diretório para estruturar o Partido com o objetivo de eleger o prefeito da cidade e a maior bancada de vereadores nas eleições de 2024.


Em discurso durante a cerimônia de posse, ao exaltar a gestão de Bolsonaro, Valdemar enfatizou a importância de Jordy no comando do diretório para fortalecer ainda mais o partido e seguir na luta pelo crescimento e o melhor do Brasil.


“Bolsonaro deixou o Brasil numa situação maravilhosa, o país tava crescendo e tivemos esse tropeço, mas nós vamos recuperar mais lá pra frente. Jordy quero falar uma coisa aqui para você em Niterói. Vou fazer chover na sua horta”, frisou o presidente do PL.


“Feliz demais por fazer parte dessa grande família chamada PL. Obrigada por tudo, meu presidente, Valdemar”, agradeceu Jordy.


Durante o evento, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) fez uma ligação telefônica ao vivo para cumprimentar Valdemar e os demais presentes. “Vamos pensar no futuro. O PL é um grande Partido, tem aproximadamente 20% dos parlamentares federais com ele. O partido está estruturado, está organizado, um partido que quer sim lutar para fazer mil prefeitos o ano que vem pelo Brasil. E, certamente, em Niterói deve ter alguém do PL disputando uma chapa aí”, ressaltou.


Além da presença de Valdemar, o evento contou também com a participação do Secretário Nacional de Relações Institucionais do PL, general Braga Netto, do líder do partido na Câmara dos Deputados e Presidente estadual do PL-RJ, Altineu Côrtes, do senador Flávio Bolsonaro, prefeitos, vereadores e outras lideranças nacionais e estaduais da legenda.

domingo, 19 de março de 2023

Brasileiros pedem cautela do STF <<>> Partido Politico aciona a SUPLEMA CORTE <>>para por um fim na indicação de politico nas estatais <<>> Precisamos de tecnico formados

 RENATO  SANTOS  ACADEMICO  DE  DIREITO N.º 1526  Um  dos  erros mais  grosseiros que  afronta  a inteligência  dos  BRASILEIROS  é  indicação  politica  nas  Estatais  e  isso  precisa  ter um fim,  deveria  abrir   Concurso  Publico nessa  área  só  contratar  pessoas  formadas, quem  sabe  acabaria  com  a corrupção  que  correi   com  a população  já  que  somos  nós  que pagamos os  atos  salários.

Lewandowski concedeu liminar autorizando indicação de políticos para estatais; decisão vale até julgamento do plenário. Foto: Nelson Jr./STF

© Fornecido por Estadão


BRASÍLIA - O partido Novo pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a reconsideração da decisão do ministro Ricardo Lewandowski que abriu caminho para a indicação de políticos para estatais. A decisão foi tomada na última quinta-feira, 16, a pedido do PCdoB. Ela anulou trechos da Lei das Estatais que proibiam a indicação, para cargos diretivos, de pessoas que ocupassem cargos públicos ou tivesse atuado nos últimos três anos em partidos políticos ou campanhas eleitorais. A medida é provisória e será julgada pelo plenário.


A ação que questiona dispositivos da Lei das Estatais tinha entrado na pauta do STF em 10 de março, mas o julgamento foi interrompido no dia seguinte por pedido de vista (mais tempo para análise) do ministro André Mendonça. Depois disso, o PCdoB pediu uma liminar (em caráter de urgência) para garantir a indicação de políticos para estatais antes do fim do prazo para a eleição de administradores e membros do conselho de estatais, que termina em abril.

O Novo argumentou que a liminar de Lewandowski viola o princípio da colegialidade, segundo o qual as decisões são tomadas em conjunto pela Corte. “O exercício desse legítimo e hígido direito (pedido de vista), enquanto magistrado, pelo Excelentíssimo Ministro André Mendonça parece, porém, não ter agradado alguns interesses políticos ainda não muito claros para este recorrente”, afirmou o Novo na petição.

Horas após a liminar de Lewandowski, Mendonça reagiu e devolveu os autos para julgamento. Não é comum que essa devolução, que deve ser feita em até 90 dias, ocorra tão rápido. Agora depende da presidente da Corte, Rosa Weber, pautar a ação.


O tema é de interesse do governo Luiz Inácio Lula da Silva, que aguardava pela flexibilização das regras para nomear, por exemplo, o ex-governador de Pernambuco Paulo Câmara (ex-PSB) na presidência do Banco do Nordeste (BNB).

Fonte  :

http://www.estadao.com.br/

Comentários  RENATO SANTOS

sábado, 18 de março de 2023

Se tínhamos liberdade religiosa quando o Estado não era laico, qual é a relação do Estado laico com as liberdades de crença e consciência? Bom, primeiramente não é necessário que um Estado seja laico para que liberdades religiosas existam. Um país pode adotar uma religião oficial, mas permitir que seus cidadãos pratiquem outras religiões.<<> A Igreja Histórica precisa ser respeita como as demais religiões o respeito é a democracia

 




RENATO  SANTOS   ACADÊMICO DE  DIREITO N.º1526  Somos  um  País  de liberdade  religiosa, e  devemos  respeitar todas  as  religiões,  mesmo  com  algumas  diferenças   que tenhamos. Esclarecimento  deste  editor,  professo  a minha  fé  na instituição DENOMINADA  CONSERVADORA   , isso  é  um  direito  meu  garantido  pela  CONSTITUIÇÃO , e  Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas – ONU, no  fulcro  artigo  18,  temos  que ter  CONSCIÊNCIA  da  nossa liberdade  de  escolha e  de livre prática, não  posso  " obrigar "  a  todos,  apenas posso  como jornalista posso  fazer marketing  seguindo  as  normas do  MARKING DA  ADMINISTRAÇÃO,  como  convites,  apenas  isso, mas  respeitar  a  decisão  de cada isso  um  serve para  alguns  pastores  também neo pentecostais  ou  pentecostais, a igreja  histórica  precisa  ser  respeitada  e  manter  a  Fé  na   Cruz  de  Cristo Ele  é  o  foco batalhar  na Fé.



A liberdade religiosa é garantida pela Constituição de 1988 e está descrita no artigo 5º, que possui 77 incisos sobre os direitos fundamentais garantidos aos cidadãos. Nesse texto falaremos sobre o inciso VI, que trata da liberdade de consciência e de crença. Esse direito é relevante a todos no país, tanto para aqueles que possuem uma religião e exercem sua crença, quanto para os que não têm religião. 

O artigo 5º, em seu sexto inciso, afirma que:

“Inciso VI – é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias.”

Esse inciso garante que todos os brasileiros e estrangeiros que moram no Brasil são livres para escolher sua religião, praticar e professar sua crença e fé, seja num ambiente doméstico ou em um lugar público.


Isso significa que os governos não podem agir no sentido de obrigar as pessoas a adotarem uma ou outra religião ou de proibir os cidadãos de seguirem uma crença e participarem de cultos, por exemplo. Assim, os brasileiros e estrangeiros que se encontrem no território nacional, devem ter a liberdade de escolher se serão católicos, evangélicos, umbandistas, espíritas ou adeptos de qualquer outra religiosidade.


E é claro, também é um direito de todos optar por não seguir uma religião se assim desejarem. A Constituição de 1988, ao garantir a liberdade de consciência, além de prever a liberdade para as pessoas escolherem sua religião e exercerem a sua fé, garantiu também o direito de não ter religião ou de ter convicções filosóficas que não estejam vinculadas à alguma religião. 

Ao longo da história do Brasil, tivemos sete Constituições, sendo a primeira delas a Constituição de 1824 – também chamada de Constituição Imperial. Essa Constituição já garantia a liberdade religiosa e a proibição de perseguição por motivos religiosos, apesar de estabelecer algumas restrições para os cultos que não fossem da religião oficial do Estado, pois naquela época o Brasil não era um país laico.

Isso significa que a Igreja exercia influência nos assuntos do Estado, pois essas duas instituições não eram separadas. A religião oficial do Brasil era o Catolicismo e, apesar de haver liberdade religiosa, as religiões não oficiais deveriam realizar seus cultos apenas em lugares especificamente destinados a isso.

O Estado passa a ser laico no Brasil com a promulgação da Constituição de 1891, mas o direito à liberdade religiosa continuou a ser assegurado em todas as Constituições seguintes. Um marco importante para o Brasil no que diz respeito à liberdade religiosa é a assinatura da Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas – ONU, em 1948, que prevê em seu artigo 18 a garantia desse direito fundamental.

Mas, afinal, se tínhamos liberdade religiosa quando o Estado não era laico, qual é a relação do Estado laico com as liberdades de crença e consciência? Bom, primeiramente não é necessário que um Estado seja laico para que liberdades religiosas existam. Um país pode adotar uma religião oficial, mas permitir que seus cidadãos pratiquem outras religiões. É o caso da Dinamarca e do Reino Unido, por exemplo.

No artigo segundo do tratado que formou o Reino Unido, denominado “Articles of the Union” (1707), já havia a previsão de que os sucessores a Coroa Inglesa deveriam ser de religião protestante. Esta foi uma consequência da Reforma Anglicana, no século XVI, que marcou o rompimento do rei inglês Henrique VIII com a Igreja Católica e estabeleceu o Anglicanismo, uma vertente protestante do Cristianismo, como religião do Estado, chefiada pelo monarca.

Portanto  nehum  Governo  seja  da linha  do  Bolsonaro  ou  Lula  não  podem fazer  as vontades  de pessoas  ignorantes  e nem   vontade  politica  de qualquer  Senado  ou  Deputado  Federal,  o    Brasil  não  segue e nem  deve  seguir linhas  de partidos  Comunista como  foi  a  VENEZUELKA,  CHINA, entre outros. 

Fora  isso, os  demais  não  passam de  desinformados  ou  leigos, pelo  simples motivo  não  conhece  a  sua Constituição  /88   e nem  a sua Hermenêutica. 


quinta-feira, 16 de março de 2023

DIÁRIO DE UM PACIENTE DE AVC <<>> LEIAM E COMPARTILHEM <<>> Dia 27 /09/22 as 5: 30 da manhã <>> Obrigado ANGELICA POR ME SALVAR

 



RENATO SANTOS  ACADÊMICO DE DIREITO  N.º 1526  16/03/2023    Guarulhos, São  Paulo,  diário de um paciente do  AVC,   dou  graças  a  Deus  poder  manter  vivo  e  com  esperança,  uma  vida  acadêmica  cheio  de  desafios e  peço  ajuda  dos  demais  em  relação  ao tratamento, sofremos  discriminação e  falta  de  compreensão   em  redes  socias  e  do proprio  google  que  mantém  o  Blog, e  das  autoridades  municipais,  entre  outros,  das  igrejas, às pessoas  que  souberam  entender a  minha  situação  no  momento. Eu  ive  um AVC    no  dia  27  /09/2022    se  na  fosse  a minha  esposa socorrer  em   tempo  estatia  numa situação  grave  fiquei  internado  no  HOSPITAL  GERAL  DO  PARQUE  CECAP,  desejo  a minha  esposa  um  feliz  aniversário  16/03,  eu ti amo,  obrigado  por  tudo  e que  DEUS  TE  ABENÇOE.  ANGELICA  GARCIA  DOS  SANTOS  



A vida  de  uma pessoa  com  AVC , é  complicada:  

A vida após um AVC

A maioria das pessoas que sofre um acidente vascular cerebral sobrevive. Mas como fica o dia a dia dali em diante e como os tratamentos atuais podem ajudar?


O que é AVC?

O Acidente Vascular Cerebral (AVC), também conhecido como “Derrame Cerebral”, é uma doença crônica não transmissível e é uma das principais causas de morte, incapacidade adquirida e internações em todo o mundo. Acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se ropem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea. É uma doença que acomete mais os homens do que as mulheres.

IMPORTANTE:  O AVC é uma doença que é totalmente dependente do tempo. Isso quer dizer que quanto mais rápido for o tratamento, maiores serão as chances de recuperação completa. Desta forma, torna-se primordial a identificação dos sinais e sintomas e o atendimento médico imediato.
Reconheça um AVC
Existem alguns sinais que o corpo dá que ajudam a reconhecer um Acidente Vascular Cerebral. Fique atento ao SAMU e peça ajuda imediata.

SORRISO: peça para a pessoa sorrir. Se o sorriso sair torto ou se a boca entortar, pode ser AVC.
ABRAÇO: peça para a pessoa levantar os braços. Se a pessoa tiver alguma dificuldade para levantar um deles ou se após levantar os dois um deles cair bruscamente, pode ser AVC.
MENSAGEM: peça para a pessoa repetir uma frase ou uma mensagem qualquer. Se a pessoa não conseguir compreender ou não conseguir repetir a frase ou mensagem, pode ser AVC.
URGÊNCIA: havendo qualquer um desses sinais, chame imediatamente o SAMU 192.
O AVC tem cura?
Quando a pessoa é atendida rapidamente após um AVC, suas chances de sobreviver, ter menos sequelas ou até mesmo não ter sequelas, são maiores.

Caso o paciente tenha sobrevivido e ficado com sequelas, o tempo de recuperação varia caso a caso e depende de vários fatores, como extensão do AVC, tipo de AVC, idade do paciente, presença de outras doenças ou problemas de saúde, fisioterapia, fonaudiologia, cuidados de enfermagem e apoio psicológico e familiar.

Normalmente, nesses casos, a recuperação leva de seis meses a um ano, mas o mais comum é o paciente que sofreu um AVC e tenha sobrevivido tenha sequelas, muitas deles irreversíveis. Entre as sequelas mais frequentes do AVC estão dificuldade na fala e paralisação de parte do corpo.
Complicações possíveis do AVC
Existem muitas complicações possíveis nos casos de AVC. As principais são:

Déficit motor: quando a área afetada pelo AVC é  responsável pelos movimentos do corpo.
Déficit sensitivo: diversas áreas do cérebro estão relacionadas à sensibilidade. Quando há lesão de uma delas, a pessoa deixa de sentir um lado do corpo.
Afasia: quando o AVC ocorre na área do cérebro correspondente à linguagem, é comum o paciente sofrer com a afasia. Ela pode ser dividida basicamente em dois grandes grupos: afasia de expressão (quando o paciente entende o que você fala, mas é incapaz de se expressar pela linguagem falada) e de compreensão (quando ele consegue se expressar de todas as formas, mas não entende o que lhe é dito).
Apraxia: o paciente de AVC com apraxia perde a capacidade de se expressar por gestos e mímicas e de realizar tarefas motoras em sequências. Nesses casos o paciente precisa reaprender a fazer esses processos.
Negligência: essa sequela diz respeito a pessoa que negligencia uma parte ou um lado se seu corpo, como se aquele segmento não pertencesse ao corpo.
Agnosia visual: entende-se por agnosia visual a incapacidade da pessoa de reconhecer objetos e pessoas por meio da visão, apesar de essa não ter sido comprometida. Dependendo do grau da lesão, a pessoa pode inclusive não reconhecer mais rostos.
Déficit de memória: quando a região temporal do cérebro é afetada e a pessoa perde a capacidade de lembrar eventos recentes, recordando apenas episódios passados.
Lesões no tronco cerebral: onde estão localizados centros responsáveis por atividades vitais, como a respiração. Lesões nesta região podem deixar sequelas graves e até mesmo levar à morte.
Alterações comportamentais: quando a pessoa passa por quadros de agitação e apatia, passando por sintomas como perda de iniciativa ou explosões de raiva sem causa aparente.
Depressão: a doença funciona exatamente como a depressão comum, porém se inicia após o AVC. Os sintomas são iguais aos da depressão comum – tristeza, apatia, sono inadequado, transtornos alimentares, entre outros – e pede um tratamento especializado com um psicólogo e com um neurologista ou psiquiatra.
Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT): quando a pessoa tem pesadelos persistentes e evita lembrar.

O que são doenças crônicas não transmissíveis?

Doenças crônicas não transmissíveis são aquelas doenças adquiridas, normalmente por hábitos e formas de se levar a vida (má alimentação, sedentarismo, consumo de álcool, drogas, tabaco etc) e que possuem tratamentos a médio e longo prazo, podendo persistir, muitas vezes, por toda a vida. Não são transmitidas de pessoa para pessoa e são responsáveis, também, por desencadear outros problemas de saúde na pessoa. As doenças crônicas podem ser silenciosas ou sintomáticas, mas todas comprometem, de alguma forma, a qualidade de vida da pessoa, em diferentes graus, conforme cada situação. Em casos mais graves e se não tratadas corretamente, podem levar à morte.

As principais doenças crônicas não transmissíveis são:

Doenças metabólicas – diabetes e obesidade.

AVC – Acidente Vascular Cerebral.

Câncer.

Doenças cardiovasculares.

Doenças respiratórias crônicas – bronquite, asma, rinite.

Hipertensão.

Tipos de AVC

Existem dois tipos de AVC, que ocorrem por motivos diferentes:


AVC hemorrágico.

AVC isquêmico.

AVC hemorrágico


O AVC hemorrágico ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral, provocando hemorragia. Esta hemorragia pode acontecer dentro do tecido cerebral ou na superfície entre o cérebro e a meninge. É responsável por 15% de todos os casos de AVC, mas pode causar a morte com mais frequência do que o AVC isquêmico.


AVC isquêmico


O AVC isquêmico ocorre quando há obstrução de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para células cerebrais, que acabam morrendo. Essa obstrução pode acontecer devido a um trombo (trombose) ou a um êmbolo (embolia). O AVC isquêmico é o mais comum e representa 85% de todos os casos.

Sinais e sintomas do AVC

Os principais sinais de alerta para qualquer tipo de AVC são:


fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna, especialmente em um lado do corpo;

confusão mental;

alteração da fala ou compreensão;

alteração na visão (em um ou ambos os olhos);

alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar;

dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.

IMPORTANTE:  Caso qualquer um desses sintomas apareça, é fundamental ligar para o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU – 192), Bombeiros (193) ou levar a pessoa imediatamente a um hospital para avaliação clínica detalhada. Quanto mais rápido for o atendimento, maiores serão as chances de sobrevivência e recuperação total.

O quê causa o AVC?

O AVC hemorrágico tem como causa, principalmente, a pressão alta descontrolada e a ruptura de um aneurisma. No entanto, também pode ser provocado por outros fatores, como:


Hemofilia ou outros distúrbios coagulação do sangue.

Ferimentos na cabeça ou no pescoço.

Tratamento com radiação para câncer no pescoço ou cérebro.

Arritmias cardíacas.

Doenças das válvulas cardíacas.

Defeitos cardíacos congênitos.

Vasculite (inflamação dos vasos sanguíneos), que pode ser provocada por infecções a partir de doenças como sífilis, doença de Lyme, vasculite e tuberculose.

Insuficiência cardíaca.

Infarto agudo do miocárdio.

Já o AVC isquêmico se divide em quatro subgrupos, com causas distintas:


AVC isquêmico aterotrombótico: provocado por doença que causa formação de placas nos vasos sanguíneos maiores (aterosclerose), provocando a oclusão do vaso sanguíneo ou formação de êmbolos.

AVC isquêmico cardioembólico: ocorre quando o êmbolo causador do derrame parte do coração.

AVC isquêmico de outra etiologia: é mais comum em pessoas jovens e pode estar relacionado a distúrbios de coagulação no sangue.

AVC isquêmico criptogênico: ocorre quando a causa do AVC isquêmico não foi identificada, mesmo após investigação detalhada pela equipe médica.

Fatores de risco para o AVC

Existem diversos fatores de risco para de desenvolver um AVC, seja ele hemorrágico ou isquêmico. Os principais são:


Hipertensão.

Diabetes tipo 2.

Colesterol alto.

Sobrepeso.

Obesidade.

Tabagismo.

Uso excessivo de álcool.

Idade avançada.

Sedentarismo.

Uso de drogas ilícitas.

Histórico familiar.

Ser do sexo masculino.

Como diferençar o AVC hemorrágico do AVC isquêmico?


Não há uma maneira clínica segura, eficaz e definitiva para identificar se o AVC é hemorrágico ou isquêmico. A forma mais correta para diferençar qualquer um deles e evitar possíveis danos, é iniciar o tratamento com urgência. Exames de imagem devem ser feitos para promover um diagnóstico mais seguro da doença.


No entanto, sabe-se que cientificamente o AVC hemorrágico costuma apresentar sintomas graves mais rapidamente. Rebaixamento de consciência progressivo, perda da consciência (desmaio), deterioração sútiba de reflexos neurológicos e convulsão podem indicar um AVC hemorrágico.


No âmbito do Sistema Único de Saúde, o Ministério da Saúde tem trabalhado para reforçar a atenção básica, nível de assistência imprescindível para atender pacientes que sofrem com doenças crônicas, como o AVC. Para reduzir o número de internações e óbitos no País por doenças crônicas, o que inclui AVC, o Ministério da Saúde lançou o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), que tem a expansão da Atenção Básica como uma das principais ações de enfrentamento.

  • Doenças metabólicas – diabetes e obesidade.
  • AVC – Acidente Vascular Cerebral.
  • Câncer.
  • Doenças cardiovasculares.
  • Doenças respiratórias crônicas – bronquite, asma, rinite.
  • Hipertensão.
https://institutoagf.org.br/avc#:~:text=Fonte%3A%20Minist%C3%A9rio%20da%20Sa%C3%BAde

quarta-feira, 15 de março de 2023

Esta na hora de você conversar com LEÃO !<<>> Dia 31 de maio prazo final <<>> IR 2023: veja dicas para não cair na malha fina<<>> Prazo para entrega da declaração inicia nesta quarta<<>>A declaração neste ano é obrigatória aos cidadãos que tiveram, em 2022, rendimentos tributáveis com valor acima de R$ 28.559,70.

 




RENATO  SANTOS  15/03/2023 ACADÊMICO  DE  DIREITO N.º 1526   Estamos próximo do  dia  falar  com Leão,  você já procurou um contador? Se  não   então faça  não  deixe  pra  ultima hora  . A entrega da declaração do Imposto de Renda 2023 começa na quarta-feira (15). A Receita Federal espera receber até 39,5 milhões de declarações até o dia 31 de maio. Para não cair na temida malha fina, o especialista em direito tributário e consultoria contábil, Renato Nery, dá dicas para os contribuintes. 





Neste ano, a Receita dez algumas mudanças para facilitar a entrega do documento, como a disponibilização da declaração pré -preenchida desde o primeiro dia do prazo de entrega.


Entretanto, mesmo com essas alterações, Nery destaca para a importância de esclarecer que a retenção da declaração em malha fina aponta um possível erro em auditoria eletrônica efetuada pelo órgão, onde são efetuados os cruzamentos eletrônicos entre as informações declaradas pelo contribuinte e as informações prestadas por terceiros (empregadores, bancos, cartórios, imobiliárias, médicos etc). 

“Quando há alguma divergência apurada na auditoria eletrônica, a declaração é retida em malha e o contribuinte recebe uma notificação sobre a situação, além de orientações para regularização. Por isso, o contribuinte deve ter em mãos todos os informes de rendimentos e recibos de despesas, além dos documentos de compra e venda de bens. Caso não tenha recebido o informe, deverá cobrar do responsável por sua emissão e entrega”, orienta o especialista. 

Além disso, Nery alerta para possíveis dados incorretos ao preencher o cadastro de informações. Já o contribuinte que possui dependente, deve ficar atento. “É normal muitos contribuintes terem a declaração retida por não informar se o dependente teve alguma renda no ano”, explica.

A declaração neste ano é obrigatória aos cidadãos que tiveram, em 2022, rendimentos tributáveis com valor acima de R$ 28.559,70. Em caso de rendimentos considerados “isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte”, fica é obrigado a declarar valor acima de R$ 40 mil.

Nery ressalta que para restituição do IR o contribuinte deve ficar atento aos dados bancários, pois em caso de preenchimentos incorretos há risco de não receber o crédito do imposto. Neste ano, a restituição pode ocorrer por PIX, cuja chave será o CPF do contribuinte. O advogado ainda aconselha que quem optar por essa forma de recebimento terá prioridade na fila com os demais casos definidos pela lei (idosos maiores de 80 anos e os maiores de 60 anos que possuem deficiência ou doença grave, bem como os profissionais do magistério).

Fonte Agência Brasil)

Não sejam escravos das grandes mídias<<>> O jornalismo além da objetividade<<>> Leiam o Blog e sintam a diferença dê seu apoio<<>> Para a exígua parcela do improvável leitorado que ainda se interessa pelos estudos de jornalismo, acaba de sair um documento de leitura obrigatória

 RENATO  SANTOS  15/03/2023 ACADÊMICO DE  DIREITO N.º1526   Fazer  jornalismo  no Blog,  não  é uma tarefa  fácil tem  que  ter  uma objetividade na  redação  e  uma  linguagem  fácil  sem  ideologias de partido,mas  com credibilidade.



Chegar  da  Faculdade  todos os  dias  às 23: 30  não é  uma tarefa  fácil  e  preparar  a matéria através  das  pesquisas  para  o  nosso público é uma tarefa  que trodos poderiam ajudar  pensando  nos  outros, mas brasileiros  tem  uma  deficiência  de  leitura e  uma  pobreza  de cionteúdo, são  escravos  das  mídia  velhas.

O jornalismo digno de confiança respeita as expectativas de veracidade das suas fontes e de seus públicos.

Para a exígua parcela do improvável leitorado que ainda se interessa pelos estudos de jornalismo, acaba de sair um documento de leitura obrigatória: Além da objetividade – produzindo noticiário confiável nas redações atuais (Beyond objectivity – producing trustworthy news in today’s newsrooms). Publicado pela Escola de Jornalismo e Comunicações Walter Cronkite (Walter Cronkite School of Journalism and Mass Communication), da Universidade do Estado do Arizona (Arizona State University), em parceria com a Stanton Foundation, o livreto mostra que o conceito que tínhamos de relato objetivo entrou em crise.


Os dois autores são nomes consagrados na profissão. Leonard Downie Jr., professor da Escola Walter Cronkite, fez carreira no jornal Washington Post, onde chegou a editor executivo. Andrew Heyward, docente na mesma faculdade, foi presidente da CBS News entre 1996 e 2005. Depois de consultarem uma respeitável bibliografia, a dupla entrevistou 76 pessoas que exercem cargos-chave na imprensa dos Estados Unidos e chegou a uma conclusão nada trivial: a palavra “objetividade”, tão cara à tradição dos jornais, anda fora de moda (outmoded). Repórteres e editores não têm mais o mesmo gosto em pronunciá-la. O termo já não nomeia o requisito central da credibilidade, pois “perdeu seu poder de definir os padrões mais altos da excelência jornalística”.


É claro que Leonard Downie Jr. e Andrew Heyward não recomendam desprezar os fatos. O projeto deles é ir além – não aquém – da objetividade. As novas gerações de jornalistas, que desconfiam desse substantivo, jogam suas melhores energias em outros, como “acurácia” e “verdade”.


O ponto de partida continuam sendo os fatos verificáveis – nesse ponto, nada de novo sob o sol –, mas ninguém dá conta de contar a verdade apenas arrolando fatos. Mais do que investigar o que aconteceu, o jornalismo precisa iluminar o contexto escondido sob a superfície e levar em conta as múltiplas perspectivas de análise, sem cair na armadilha das narrativas enviesadas.


Sim, ficou mais difícil. A função jornalística, que já não era simples, agora é mais complexa. A cobertura deve reportar os eventos, é lógico, mas não pode parar por aí; precisa fugir da atitude burocrática de somente anotar o que se passou e, depois, coletar um depoimento contra e outro a favor. Downey Jr. e Hayward são categóricos: “Evite a abordagem preguiçosa do ‘outroladismo’ (both-sides-ism)”.


Não se trata de negligenciar a realidade, de jeito nenhum, mas de olhar mais longe. Trata-se de examinar o pano de fundo e de decifrar as opiniões fundamentadas que entram em conflito. O texto jornalístico só é bom de verdade quando, além de narrar o acontecido, transpira pensamento. Só assim vai refletir o real e refletir sobre o real.


Para resumir, o que entrou em crise não é a tentativa de captar os dados objetivos da realidade, mas a empáfia com que muitos desfraldavam a bandeira da objetividade. Não dá para continuar assim. Já não tem serventia o repórter que descreve olimpicamente um episódio qualquer, ouve uma fonte favorável e outra contrária e, com isso, dá o trabalho por encerrado – o cidadão que se vire para encontrar a conclusão. A imprensa responsável não tem parte com a indiferença. Ou ela vibra junto com a audiência ou ficará isolada.


É nesse sentido que a boa redação jornalística procura desvelar as forças que se batem para fazer prevalecer uma interpretação ou outra, deixa claro seu método de trabalho, abre os olhos para a diversidade e compartilha com o público os valores e princípios que a orientam. Tudo se resume a uma questão de honestidade, em três frentes simultâneas: honestidade para relatar o que aconteceu, para esmiuçar o contexto e, em terceiro lugar, para não esconder seus próprios compromissos.


O ideal da precisão fria – que sempre foi uma forma de impostura positivista – caducou. Acima dele deve estar a relação franca com a audiência. O jornalismo digno de confiança respeita as expectativas de veracidade das suas fontes e de seus públicos, igualmente, do mesmo modo que respeita sua coerência interna. Assim, tece o diálogo entre sujeitos ativos num padrão civilizado e pacífico. Em outras palavras, o jornalismo se faz na intersubjetividade racional.


Num livro publicado no ano 2000, Sobre Ética e Imprensa (Companhia das Letras), eu mesmo tratei do tema. Cito uma única frase: “Quando o jornalismo busca a objetividade, está buscando estabelecer um campo intersubjetivo crítico entre os agentes que aí atuam: os sujeitos que produzem o fato, os que o observam e o reportam e os que do fato tomam conhecimento”. A ideia continua valendo.


A objetividade na imprensa se traduz em intersubjetividade ativa. Nada de discurso militante, longe disso. O bom jornalismo tende a ser mais caloroso – mais engajado, se quisermos –, mas não há de se confundir com propaganda, com panfleto ou com proselitismo partidário. O primado da verdade factual segue vivo, muito mais que objetivo. O que ele quer de nós é independência e inteligência.

Publicado originalmente no jornal O Estado de S. Paulo.

CO.MENTÁRIO RENATO SANTOS

segunda-feira, 13 de março de 2023

ALGUMAS DICAS PARA USAR BEM A PANELA <<>>Cuidado com a sua pena de pressão<<<>>> Cozinheira morre no 1º dia de trabalho após explosão de panela<<>> Muito cuidado com as panelas de pressão

 

RENATO  SANTOS  ACADEMICO  DE DIREITO N.º1526 Todo  cuidado  é  pouco ao  se referi -se  gas  de  cozinha, IMAGINA  PANELA  DE PRESSÃO, uma vida  é mais preciosa  e não  pode perder-la  sem uma resposta  certa.

A cozinheira Alminda Maria Teixeira da Costa Neta, de 36 anos, morreu após a explosão de uma panela de pressão, na última quinta-feira (9), em uma churrascaria em Mogi Guaçu, em São Paulo. De acordo com a Guarda Municipal, Maria estava em seu primeiro dia de trabalho, de acordo com o portal G1.

As câmara  de Segurança  registrou a  ocorrência ;




À Polícia Militar, uma funcionária da cozinha contou que utilizava a panela minutos antes do incidente. Ela desligou a boca do fogão assim que a panela pegou pressão e continuou realizando suas atividades. Logo depois, no entanto, ocorreu a explosão. 


Câmeras de segurança registraram o momento da explosão. As imagens mostram a mulher sendo arremessada contra uma bancada. 


A Guarda foi acionada para atender a ocorrência, mas, ao chegar no local, a equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) já havia constatado que a funcionária tinha morrido.


Em nota, a Churrascaria Chimarrão informou que foram prestados "todos os devidos socorros a vítima" e que prestou "toda assistência devida aos familiares, que são de outro estado".

Existem alguns pontos para observar antes de começar a cozinhar com panela de pressão. Verifique, se tanto a borracha quanto a válvula de segurança, estão inteiras e não aparentam ressecamento. 

Como usar panela de pressão com segurança

Um item que não pode faltar na maioria das cozinhas é a panela de pressão, pois ela ajuda a acelerar o processo de cozimento dos alimentos. Porém, é imprescindível saber como usá-la com segurança.


Muitas pessoas deixam de usar esse utensílio justamente pelo medo de a panela de pressão explodir. Embora isso possa acontecer, com os cuidados certos, os riscos são pequenos.


Se mesmo assim você ainda sente insegurança, uma alternativa interessante é a panela de pressão elétrica. São várias as receitas na panela de pressão elétrica que podem ser feitas — e o risco de explosão é muito menor.


De qualquer forma, separamos dicas importantes para você usar a panela de pressão tradicional e perder o medo de explosões e de acidentes. Confira!


Como funciona a panela de pressão?

O risco de explosão existe exatamente devido ao modo de funcionamento da panela de pressão. Ao adicionar água e fechar a panela, forma-se vapor interno e pressão — responsáveis por acelerar o cozimento do alimento.


Para que o calor fique dentro da panela, na parte interna da tampa, existe uma borracha de vedação. Ela bloqueia a passagem do ar quente e garante o funcionamento correto do utensílio.


Outro ponto importante é a válvula que fica na parte de cima da tampa. É ela que faz a regulagem da pressão dentro da panela. O tempo que demora para pegar pressão depende muito da quantidade de líquido, do tipo de alimento que será cozinhado, do tamanho da panela e da potência do fogão.


Como usar panela de pressão do modo certo?

Agora que já vimos como o utensílio funciona, que tal descobrir como usar a panela de pressão e evitar acidentes? Veja as dicas mais importantes!


Confira as borrachas de vedação e a válvula

Como você viu no tópico anterior, para que a panela de pressão funcione corretamente, dois elementos são essenciais: a borracha de vedação e a válvula. Por isso, sempre verifique esses itens antes de usar a panela.


Com o tempo, pode ser necessário realizar a troca da borracha, que pode ficar desgastada e colocar a segurança da panela em risco. Verifique, ainda, se a válvula não está entupida e se está devidamente enroscada e encaixada.


A válvula de segurança é outro item importante, e você deve verificar se ela não está levantada. Essa não é a posição de início de cozimento. Afinal, ela só se levanta como medida de prevenção, caso a válvula de controle esteja entupida durante o cozimento.


Tenha cuidado com a quantidade de líquidos e de alimento

Independentemente da capacidade da panela de pressão, é essencial deixar, no mínimo, 1/3 da panela livre para que ela consiga pegar pressão. Então, você só deve encher 2/3 da panela com líquido e alimento.


Se não atentar a isso, o vapor sairá com os líquidos pela válvula de controle — e ela ficará entupida, colocando o funcionamento da panela em risco.


Não cozinhe sem líquidos

Nunca cozinhe na panela de pressão sem líquido. Para funcionar, é preciso adicionar em torno de 250 ml de líquido (ou mais, dependendo da receita). Se você não adicionar líquidos à panela, corre o risco de ela explodir.


As panelas mais modernas já têm as marcações indicando o nível de água — você também pode usar essa orientação para saber até quanto poderá encher a panela.


Uma panela de 4,5 litros de capacidade, por exemplo, pode receber até 3 litros de água, contando com o alimento em seu interior.


Observe o tempo de preparo

Embora deixar a panela mais tempo do que o necessário no fogo não faça com que ela exploda, a prática pode acabar com seu prato, deixando o alimento queimado e sem sabor.


O erro mais comum é contar o tempo de cozimento assim que fecha a panela. O ideal é marcar o tempo assim que a panela pega pressão (começa a chiar). Se você deixar menos tempo que o necessário, o alimento não cozinha e ficará duro; já se deixar tempo demais, queima e coloca a sua casa em risco de acidentes.

Tenha atenção à chama do fogão

O ideal é começar o preparo com a chama mais alta, para que a panela pegue pressão mais rapidamente. Depois que ela pegar pressão, você pode usar a chama mais baixa, só para manter o vapor lá dentro, economizando gás.


Se você usar fogo alto depois que a panela pegar pressão, mais vapor sai de dentro da panela, consumindo o líquido de forma mais acelerada e aumentando as chances de a comida queimar.


Abra a panela no momento certo

Um dos momentos mais perigosos é na hora de abrir a panela. Se você fizer isso enquanto ela ainda está com pressão, o risco de acidente é enorme. Para saber se é seguro abrir a panela, observe se está saindo vapor pela válvula, pois isso indica que ainda existe pressão no interior.


Quando você soltar o gancho, a tampa abre sozinha caso não haja mais pressão lá dentro. Se ela continuar fechada, não force: isso é sinal de que ainda existe pressão.


Após o tempo de cozimento, desligue o fogo e espere a panela esfriar e soltar a pressão sozinha. Para acelerar o processo, espere o utensílio esfriar um pouco e, depois, coloque a panela embaixo da torneira, molhando apenas as laterais. Se o pino estiver abaixado e não fizer mais barulho ao tocar nele, você já poderá abrir a panela com segurança.


Muitas pessoas costumam colocar algo na válvula de controle para que ela se levante e solte mais rapidamente a pressão. Isso não é recomendado, porque fará sujeira no fogão, e você corre o risco de entupir a válvula, sem eliminar todo o ar quente, e abrir a panela com pressão ainda lá dentro.


Limpe corretamente a válvula

Após o uso, a panela de pressão deve ser limpa corretamente, sobretudo a válvula de controle. Garanta não ter restos de alimento entupindo esse sistema — porque, no próximo uso, o vapor não conseguirá sair por lá, causando acidentes.


Outro item que merece atenção na limpeza é a borracha de vedação. Depois de limpar, verifique se ela está encaixada corretamente. E lembre-se de trocar a borracha, em média, a cada 6 meses (dependendo da frequência de uso).


Quais os sinais de que a panela de pressão vai explodir?

Sem dúvida, um dos maiores receios ao usar a panela de pressão é que ela exploda. Porém, antes desse acidente acontecer, existem sinais que você precisa conhecer:


a panela para de fazer chiado;

a panela começa a espumar (a válvula pode estar entupida. Por isso, é preciso desligar o fogo logo);

a válvula de controle não está funcionando, e o pino vermelho não está levantado.

Alguns cuidados são essenciais para sua panela não explodir:


nunca ir além da capacidade da panela;

sempre verificar se ela está bem vedada antes de levá-la ao fogo;

conferir se a válvula não está entupida;

trocar a borracha de vedação de tempos em tempos;

colocar a quantidade mínima de água ou líquido recomendada;

não esquecer a panela no fogo;

não comprar panela sem o selo do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia);

não usar a panela se ela estiver amassada.

E a panela de pressão elétrica?

A panela de pressão elétrica, embora seja muito mais segura, também pode explodir se não for usada corretamente. Alguns cuidados essenciais para evitar esse problema são:


verificar se a válvula não está entupida ou obstruída;

conferir se a trava da tampa está funcionando da maneira devida;

não usar a panela sem líquidos;

não encher mais do que a capacidade indicada;

não fritar alimentos na sua panela de pressão elétrica;

nunca colocar sua panela de pressão elétrica no fogo.