FONTE CNN
A/C GAZETA CENTRAL
Editorial internacional, 24 de setembro de 2014.-em uma carta enviada ao secretário-geral da organização das Nações Unidas (ONU), Estados Unidos invocado o artigo 51 da carta da Agência Internacional para justificar o bombardeio de ISIS e o grupo de Khorasan, afiliado com a Al Qaeda, na Síria.
O artigo referenciado da carta das Nações Unidas diz que ele pode agir quando um país não pode lidar com uma ameaça por conta própria.
"O regime sírio mostrou que não pode e não quer enfrentar estes militantes de forma eficaz," disse Samantha Powers, embaixador dos Estados Unidos nas Nações Unidas, em uma carta escrita às Nações Unidas, obtidos pela CNN.
"Estados Unidos, portanto, começaram a ações militares necessárias e proporcionais na Síria", diz o documento.
Estados Unidos e vários países árabes realizado ataques aéreos contra ISIS na Síria, na madrugada de terça-feira, que se intensificou a campanha contra o grupo de rebeldes islâmicos.
Seguido por bombardeiros e caças, o Tomahawk, mísseis foram lançados do mar e começaram ataques extremistas muçulmanos sunitas.
Os atentados se concentra no bastião do ISIS em Raqqa, uma cidade do norte da Síria.
Grupo terrorista relata a morte de um líder
Parece que o bombardeio dos EUA da Síria foram afetados por um outro grupo terrorista, matando o líder da frente Al - Carmen, ligada com a Al Qaeda, segundo informou uma declaração da organização.
Identificado o líder como Abu Yousef al - Turki, também conhecido como Turco.
A libertação de al - Nusra, postada no Twitter na terça-feira, foi acompanhada por uma suposta prova da morte do líder - um retrato - do veterano.
CNN não pôde verificar independentemente as acusações de al - Nusra, mas do grupo monitoramento Observatório sírio para direitos humanos informou que o grupo terrorista foi entre os alvos atacados no atentado. Estados Unidos não identificou o grupo do al - Nusra como parte do destino que foi atacado nas ações nesta terça-feira.
Ataques aéreos que começou na manhã de terça-feira, "eram apenas o começo," disse o porta-voz do Pentágono, John Kirby. O oficial se recusou a comentar sobre as futuras operações militares.
Bahrain, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Jordan tomaram parte no bombardeio de alvos de Ísis, disse o oficial americano. Qatar serviu como apoio da nação, disse Kirby.
"A força disto faz coligação claro para o mundo que esta não é uma luta que Estados Unidos é lutar só", disse o Presidente Barack Obama.
Presidente é conheceu horas depois do bombardeio com funcionários deles cinco nações árabes que formaram a coligação. Havia um forte acordo que "a campanha contra ISIS é a longo prazo e que tudo será o tempo que dura", disse um funcionário do departamento de estado, com conhecimento da reunião.
"Todos na mesa concordaram que há ocasiões em que o mundo precisa tomar uma posição", disse a autoridade dos EUA sob a condição de anonimato.
Mas a Síria advertiu aos Estados Unidos para não repetir "o fiasco que ele cometeu no Iraque por tomar a decisão de realizar militar ataca cego", como disse o embaixador sírio às Nações Unidas para a CNN.
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