renato santos
11/08/2015
colaboração PENSA BRASIL
O povo brasileiro não suporta mais o estigma de legatário da herança maldita das felonias de seus governos. Governos cujo espólio inclui escândalos que se sucedem como pragas bíblicas, dentre os quais o desmanche da Petrobras é o mais revoltante”, afirmou, na única menção direta à Operação Lava Jato.
Dentre os presentes estavam o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes, e o jurista Modesto Carvalhosa. Em entrevista à reportagem, Carvalhosa já havia afirmado que a presidente Dilma prevaricou e que o governo está se articulando para livrar as empreiteiras implicadas na Lava Jato de punições severas.
Após o almoço -que acontece em comemoração à instalação dos cursos de direito no Brasil, por dom Pedro 1º, em 11 de agosto de 1827-, serão recolhidas assinaturas de apoio ao manifesto.
O discurso de Bierrenbach também trouxe uma breve crítica aos opositores do PT. “A oposição, caso existisse, bem poderia apontar algum rumo, fora dos figurinos embolorados do oportunismo de ocasião.”
O ex-ministro do STM concluiu que a “comunidade jurídica, despida de qualquer uniforme partidário”, pedia a Dilma um “gesto de grandeza, para que a senhora presidente da República preserve tanto as instituições que jurou defender como sua própria biografia”. Ao fim, declarou: “Renúncia já!”.
Em discurso aos cerca de 300 presentes ao Circolo Italiano, em São Paulo, Bierrenbach afirmou que "o Brasil não pode ser hipotecado à corrupção"
Durante encontro de ex-alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, juristas defenderam que a presidente Dilma Rousseff renuncie à Presidência da República com o objetivo de preservar as instituições brasileiras que, segundo os defensores do manifesto, foram atingidas por sucessivos escândalos de corrupção durante o governo dela e de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010).
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