Venezuela crise profunda deste twitter até industrias têxtil <<>> Não querem mostrar a verdade

RENATO SANTOS 29 -08-2019  A Venezuela passa  por  uma crise  tão profunda que  vai deste  uma simples  conta  no twitter  até a  fabricação  têxtil.  Recentemente, o ativista no Twitter, Alek Boyd, foi informado de que sua conta no Twitter foi suspensa, isso depois de fazer repetidas publicações, com informações não verificadas e improváveis ​​de casos investigados na Venezuela.

Já em abril passado, Alek Boyd saiu, após algumas acusações contra ele por fazer uso de sua robusta conta no Twitter, para tentar incriminar, sem a evidência adequada dos casos que ele tentou denunciar.

O Twitter é muito claro nas regras de uso de sua plataforma e desde o início, estabelece as condições para que uma conta, que está sob uso indevido, possa ser suspensa.

 “Spam: a  maioria das contas que suspendemos têm recursos de spam ou são diretamente falsas e envolvem riscos à segurança do Twitter e de todos os nossos usuários.  Essa  é  a desculpa,  todos  sabem  muito bem  da  situação  da VENEZUELA, mas  o twitter  vive  numa  plataforma  que  pra  eles  é  fake news.

Riscos de segurança da conta:  se suspeitarmos que uma conta foi invadida ou violada, podemos suspendê-la até que ela seja protegida e possa ser restaurada ao proprietário, a fim de reduzir a possibilidade de atividades maliciosas causadas pelo ataque.

Tweets ou comportamentos abusivos:  podemos suspender uma conta se for denunciado que você viola as regras sobre abuso. Quando uma conta apresenta comportamento abusivo, como enviar ameaças ou representar outras contas, podemos suspendê-la temporariamente ou, em alguns casos, permanentemente. ”

Alek Boyd pode recuperar sua conta?

Sim, a coisa mais segura que em alguns dias essa conta estará disponível novamente, a verdade é que Alek Boyd terá que começar a revisar melhor suas “fontes”, para que, dessa maneira, seu perfil no Twitter não seja suspenso novamente , desta vez com o risco de perdê-lo permanentemente.

Um relatório apresentado pelo presidente da Câmara Venezuelana da Indústria do Vestuário (Cavediv), Roberto Rimeris, indica que a empresa manufatureira do país trabalha abaixo de 25% de sua capacidade instalada, assegura que esta medida seja devida à “ primeira crise (...) falta de segurança jurídica, pessoal e confiança ”.

A costeleta

O representante da Cavedic disse que atualmente 20 empresas dedicadas a essa filial estão registradas em todo o país e indicaram que a queda nesse setor é superior a 80%.

No entanto, Rimeris ressalta que a decisão de fechar comerciantes e / ou empresários passa por políticas econômicas “agressivas”, incluindo pagamento de impostos, cancelamento do IVA a cada sete dias, imposto sobre a riqueza e falta de planos que apóiam o setor.

Ele explicou que atualmente o maior número de membros é representante de pequenas e médias empresas (PMEs), "isso torna difícil para os comerciantes fornecer e garantir a segurança em todo o local de trabalho e produção".

Em entrevista ao programa On Time da Rádio Unión, Rimeris acrescentou que "não existem empresas que fabricam uniformes escolares". Na opinião dele, os venezuelanos deixaram de lado o consumo de produtos têxteis para priorizar seus alimentos e outros elementos básicos.