RENATO SANTOS 08/04/2020 O Brasil vive mesmo é de " fantasia", uma Nação que não acorda nem mesmo diante da morte.
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| Aqui esta a foto do acordo da Band, com a estatal chinesa e o Dória dando sua benção |
Está dividido entre Bolsonaro e os Governadores de Estado, tudo por causa do covid-19, até aqui não nenhuma novidade.
Os oportunistas e mal caráter iriam usar esse momento para atacar o governo do Bolsonaro covardemente.
O que mais espanta é que o governador de São Paulo, ser um traidor,João Dória sempre esteve do lado do Bolsonaro, mas o " juda" traiu não com um beijo mas sim por interesses pessoais " dinheiro".
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| A woman wearing a face mask crosses a barricade in Wuhan China on April 7, 2020. (NOEL CELIS/AFP via Getty Images) |
Apoiando a Band sua antiga emissora em negócios com a China, que por outro lado a Globo também estava com o pé dentro do País do chinêsvirus, mas, essa todos já esperavam.
Nossa mídia, contaminada pelo virus-propaganda pró China, repete as notícias do governo de Xi Jinping (ou PCCh): Wuhan venceu o coronavírus. Venceu? Não!
A China esconde a verdade, por isso que temos dois jornalistas chineses mortos, uma médica desaparecida e outro morto, por que? Assim, determinou o PCCh.
Verifica-se, que tanto a Globo como a Band mentem ao afirmar pessoas curadas do covid-19, como podem estar curadas? Se cientistas sérios estão trabalhando para ter uma resposta da vacina, então, não se enganem, o covid-19, não tem cura, apenas um retardamento ela mata aos poucos.
Lamentável e antipatriótico é o acordo BAND com a Midia Estatal Chinesa. A Band poderia estar informando nosso público da realidade chinesa. Entretanto, é o contrário, a BAND passou a ser trombeta de Xi Jinping no Brasil.
O Contrato foi idealizado no dia 11 de novembro de 2019, depois das eleições.
A Rede Bandeirantes assinou na segunda (11) (novembro de 2019) um acordo de cooperação com o Grupo de Mídia da China, estatal criada no ano passado para reunir alguns dos principais ativos de televisão do país, como a rede aberta CCTV e o canal internacional de notícias CGTN”.
Governador João Doria elogia a parceria Band China.
“Parabéns ao Grupo Bandeirantes pelo acordo assinado com o China Media Group, gigante chinesa de comunicação no rádio e TV.
Parceria que estreita as relações entre Brasil e China. O Governo de SP trabalha p/ ampliar ainda mais os investimentos de empresas chinesas em nosso Estado”.
Lembramos, é o primeiro governador, na História de São Paulo, que paralisa e asfixia a seiva bandeirante.
Venceu? Vejamos os fatos. 70 conjuntos residenciais perdem o título: “livres de virus”
Como se sabe, a China para favorecer a si mesma, não segue os critérios de contagem da OMS. Infectados assintomáticos não são computados.
“A mídia estatal Xinhua citou o governo da província de Hubei em 6 de abril, afirmando que 70 residências (conjuntos) perderam seu título de “livres de vírus” depois que as autoridades detectaram portadores assintomáticos que moravam lá até o final do dia.
“Além disso, 87 bairros, duas aldeias e 11 cidades de Wuhan perderam seus títulos “livres de vírus”. Wuhan é a capital da província de Hubei.
“Em 5 de abril, pelo menos cinco conjuntos residenciais em Wuhan emitiram avisos sobre pessoas consideradas portadoras assintomáticas. Por exemplo, o complexo residencial Huanong Xiyuan no distrito de Hongshan descobriu que dois residentes de prédios diferentes foram diagnosticados como portadores assintomáticos nos dias 2 e 4 de abril, depois de visitarem o hospital para outras doenças.
“Durante várias semanas, o governo central relatou novas infecções domésticas de zero a um dígito em toda a China. Por exemplo, em 6 de abril, não houve (sic) novas infecções domésticas e 21 novos portadores assintomáticos domésticos.
“Mas entrevistas com cidadãos chineses e relatórios internos obtidos pelo The Epoch Times revelaram que as autoridades locais frequentemente subnotificam casos.
Um conjunto de dados das autoridades de saúde de Wuhan mostrou que a cidade testou 16.000 amostras de pacientes em 14 de março, com 373 apresentando resultados positivos. Mas as autoridades registraram publicamente apenas quatro infecções naquele dia.
“Um internauta de Wuhan cuja mãe trabalha em um hospital local também compartilhou a situação atual em um vídeo on-line:
“[Minha mãe] me disse que, atualmente, seu hospital recebe vários novos pacientes com COVID-19 por dia. Mas o governo não permite que o hospital denuncie. …
Muitas pessoas diminuíram a vigilância [sobre o distanciamento social] porque nenhuma nova infecção relatada está permitindo que o vírus se espalhe mais rapidamente.
É fácil à China provar: “livre de virus“; abra os portões à Imprensa estrangeira
Pelo contrário, a China cerceia internet, prende livreiros, prende ativistas pró liberdade, expulsa jornalistas. Será que a BAND vai noticiar isso?
A China expulsou jornalistas americanos, cassando inclusive a permissão para trabalhar em Macau e Hong Kong? NYT, Wall Street Journal, Washington Post.
“Em um comunicado, o Ministério de Relações Exteriores disse que a China exige que os jornalistas que trabalham para Wall Street Journal, Washington Post e New York Times devolvam, dentro de 10 dias, as credenciais.
“O governo chinês também disse que outros dois veículos, a Voz da América e a revista Time, também serão designadas “missões estrangeiras”, mas não ficou claro se os jornalistas das duas teriam as credenciais revogadas.
“Eu lamento a decisão tomada pela China. Isto apenas dificulta o trabalho da imprensa livre, que francamente seria bom para o povo chinês”, disse o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo. “Espero que eles voltem atrás.”
Enquanto nossa mídia faz propaganda da China comunista, o governador Doria (e outros petistas) pedem mais “investimentos chineses”; aumentam, cada vez mais, notícias de que a China está comprando o Brasil. China é PCCh! Alerta, Brasil!
O QUE A CHINA ESCONDE, NÓS VAMOS REVELAR AQUI!!!
O regime chinês respondeu à pandemia encobrindo e silenciando os denunciantes; então, quando era tarde demais para ignorar, as autoridades adotaram medidas brutais e draconianas sobre seus próprios cidadãos - tudo enquanto a propaganda era divulgada internamente pela mídia estatal.
Enquanto isso, a resposta americana foi humana, destacando o contraste entre como uma sociedade livre lida com uma crise versus um regime tirânico. Especialistas disseram ao Epoch Times que a liberdade de expressão e a própria liberdade são essenciais para a eficácia com que um governo responde à crise, enfatizando os valores de transparência e compaixão.
Durante os estágios iniciais do vírus do PCCh (Partido Comunista Chinês), que surgiu em Wuhan em dezembro, o partido comunista chinês amordaçou e prendeu médicos, denunciantes, jornalistas cidadãos, acadêmicos e empresários que procuravam expor a verdade sobre o vírus.
Li Zehua, ex-âncora da emissora estatal chinesa CCTV, foi o terceiro blogueiro preso no epicentro de Wuhan. Sua história é apenas uma das muitas histórias semelhantes de censura, conforme documentado pelo Epoch Times.
Não quero fechar os olhos e os ouvidos. (…) Estou fazendo isso para que mais jovens como eu possam se levantar ”, disse Li, 25 anos, em um discurso apaixonado transmitido ao vivo no YouTube antes que a polícia entrasse em um hotel em que ele estava hospedado e o detivesse.
A princípio, ele se recusou a deixá-los entrar. Ligou a câmera e começou a fazer alusão aos protestos pró-democracia de Tiananmen, liderados por estudantes, em 1989, que chegaram a um fim sangrento depois que Pequim instalou tanques e armas. "Sinto que é improvável que não seja levado e colocado em quarentena", disse ele, pouco antes de abrir a porta.
A polícia confiscou seu telefone e laptop e cortou o sinal.
Justin Haskins, diretor editorial do Instituto Heartland, um think tank do livre mercado, disse que o partido comunista chinês se coloca constantemente acima das necessidades do povo chinês e do resto do mundo.
"A crise do coronavírus não é diferente", disse Haskins ao Epoch Times. "As evidências mostram claramente que o Partido Comunista silenciou as pessoas preocupadas com a disseminação do vírus para proteger seus próprios interesses e, como resultado, é muito provável que milhares de pessoas tenham morrido que de outra forma não teriam".
Uma fonte da China disse ao Epoch Times em janeiro que as autoridades de saúde pública também estavam tentando encobrir a gravidade do vírus, limitando o número de kits de diagnóstico enviados aos hospitais de Wuhan.
À medida que o número de casos de vírus do PCCh crescia e as autoridades não podiam censurar tudo, as autoridades de Wuhan selaram os prédios e as portas dos moradores.
Um desses residentes, pai de dois filhos que não tinham permissão para deixar seu apartamento porque seu pai foi diagnosticado, perguntou-se por quantos dias mais ele poderia continuar, citando uma escassez de dinheiro e os preços dos alimentos disparados.
As autoridades chinesas também fecharam a internet em algumas áreas. Os comentaristas acreditavam que as autoridades estão usando esse método para restringir a capacidade dos internautas de falar livremente sobre o que está acontecendo no local.
Táticas Draconianas
Existem inúmeros exemplos de ações draconianas da China contra seus próprios cidadãos, informou o Epoch Times em muitos deles. Pequim mascarou deliberadamente o número total de casos de COVID-19 na China, em uma tentativa de proteger sua imagem nacional e internacionalmente .
No mês passado, no distrito comercial da cidade de Humen, na cidade de Dongguan, repleta de lojas pertencentes a marcas de moda de médio a alto nível, a polícia de choque foi mobilizada pelo partido comunista para "cuidar" dos comerciantes e puni-los por ainda estarem operando. , imagens mostradas. Os donos das lojas estavam lutando para pagar o aluguel.
Na cidade de Xiaogan, província de Hubei, os residentes são obrigados a comprar comida por meio de gerentes comunitários, mas alguns compram legumes mais baratos por meio de sua própria rede pessoal e recebem a comida. Um gerente da comunidade denunciou esses moradores, incentivando a polícia chinesa a chegar e prendê-los. Os moradores ficaram indignados ao ver a polícia e organizaram um protesto em grupo.
Em uma comunidade de Wuhan, as imagens mostravam quadros locais dando comida aos residentes, mas isso era limitado a uma maçã grátis por família. Os cidadãos chineses também se queixaram de serem tratados como animais nos muitos postos de controle de Wuhan.
Em um caso, as imagens mostraram um homem velho sendo espancado pelas forças de segurança chinesas porque tentou passar por um posto de controle depois de não fornecer seu código QR.
Em outro exemplo das táticas agressivas da China, uma família de quatro pessoas na cidade de Anlu, província de Hubei, foi humilhada publicamente e desfilou pelas ruas pela polícia em 14 de fevereiro por jogar pôquer em casa . A polícia também ordenou que eles publicassem uma carta de "arrependimento" depois. Depois de ler a declaração, a família foi forçada a ficar de pé por um longo período de tempo antes de poder voltar para casa.
Quando um sistema de governo coloca o bem-estar do coletivo antes dos direitos dos indivíduos, "sempre se seguem violações dos direitos humanos, e foi exatamente isso que aconteceu na China", disse Haskins, que também é editor-chefe do Stopping Socialism .
“O Partido Comunista não está interessado em proteger os direitos humanos, e nunca esteve. Seu principal objetivo é sempre manter seu próprio poder, a qualquer custo ”, disse Haskins. "Você verá as autoridades governantes dizerem e fazerem o que for necessário - incluindo a mentira - para impedir que as pessoas duvidem de seu papel na sociedade."
A corrupção também é galopante em sociedades tirânicas como Pequim. Em um exemplo, imagens de vigilância mostravam autoridades chinesas locais saqueando um supermercado em Wuhan, provocando uma onda de raiva online. A certa altura, o proprietário tentou fechar a loja, mas foi parado por um oficial chinês que deixou seus colegas entrarem para levar mais mercadorias.
Desde fevereiro, o governo de Wuhan também começou a enviar pacientes com vírus PCC com sintomas leves ou moderados para hospitais improvisados com condições desumanas . Esses hospitais, instalados em locais como estádios e academias de escolas, estão expostos a condições insalubres e carecem de medicamentos e tratamento, revelaram vídeos postados por pacientes.
Alguns presos dentro estavam à beira de um colapso mental e começaram a destruir os móveis por frustração e raiva. Outros começaram a brigar um com o outro.
Discurso livre
Sarah Repucci, vice-presidente de pesquisa e análise do grupo de direitos humanos Freedom House, com sede nos EUA, disse em uma situação de emergência que a liberdade de expressão "permite que o governo aprenda a realidade do que está acontecendo e responda mais rapidamente".
"Se as pessoas não se sentem seguras em falar, têm menos probabilidade de espalhar informações cruciais para ajudar a conter a pandemia", disse ela ao Epoch Times. "A solução para desinformação não é censurar."
Embora muitos países ainda estejam lutando para lidar com a pandemia de maneira eficaz, Repucci explicou que, com o tempo, "é mais provável que as sociedades livres mantenham restrições proporcionadas e limitadas em duração à ameaça à saúde".
"É menos provável que sociedades menos livres usem a emergência para justificar a repressão que consolida seu poder", acrescentou. "Esse é o risco a longo prazo."
A China ocupa 177 de 180 no Índice Mundial de Liberdade de Imprensa Repórteres Sem Fronteiras de 2019. O regime também está expulsando jornalistas norte-americanos da China que trabalham para o New York Times, o Wall Street Journal e o Washington Post, destacando o histórico sombrio do país em liberdade de imprensa.
Etienne Deffarges, especialista em políticas de saúde e membro do Conselho Executivo da Escola de Saúde Pública de Harvard, disse ao Epoch Times "seria muito mais fácil acreditar nas estatísticas oficiais lisonjeiras da China se elas fossem validadas por uma mídia próspera e independente". Recentemente, a China divulgou a narrativa de que existem zero ou poucos casos novos do vírus no país.
Haskins disse, sem liberdade de expressão, "praticamente nenhuma outra liberdade é possível", observando como a China não tem esse direito.
"A liberdade de expressão ajuda ... aumenta a probabilidade de o governo ser responsabilizado por suas falhas e abusos", acrescentou Haskins.
Mundo livre
Michael Barone, analista político e membro emérito do American Enterprise Institute, um think tank de Washington, disse que países como Taiwan e Coréia do Sul adotaram rapidamente medidas estritas, mas não draconianas, para impedir a propagação do vírus PCC “com uma transparência um contraste vívido com a ocultação e as mentiras que são práticas comuns na República Popular da China. ”
"Acho que há um contraste chocante entre o comportamento e o desempenho da China, governada pelos comunistas, e de seus vizinhos com uma herança étnica e / ou cultural semelhante - Taiwan, Coréia do Sul, Hong Kong, Cingapura", disse Barone ao Epoch Times.
Barone expandiu esse argumento em um artigo de opinião para o Washington Examiner, escrevendo que "está claro que o caráter do regime faz uma enorme diferença".
"Taiwan, Coréia do Sul, Cingapura e Hong Kong mostraram como as pessoas criadas em culturas de coesão social e observação de regras influenciadas pela China ou pela China podem ter um bom desempenho em uma situação de estresse imprevisto", ele escreveu, acrescentando como os países efetivamente examinaram passageiros da China, distribuíram números recordes de máscaras protetoras e introduziram testes intensivos.
O presidente Donald Trump também agiu de forma relativamente rápida com o vírus do PCCh, impedindo a entrada nos Estados Unidos de estrangeiros que estavam na China continental em 31 de janeiro.
As medidas dos Estados Unidos para retardar a disseminação do vírus PCC são muito mais humanas que as da China. Os residentes dos EUA em algumas das áreas mais atingidas do país estão sendo instruídos a ficar em casa, se possível, e todos são recomendados a manter distâncias sociais seguras.
Enquanto isso, a assistência federal do governo foi aprovada rapidamente, com Trump assinando recentemente uma lei de estímulo de US $ 2,2 trilhões, destinada a alimentar a luta contra a pandemia e sustentar a economia. O pacote foi o maior pacote de estímulo da história moderna do país.
Os Estados Unidos também nunca empregaram medidas draconianas ou táticas agressivas contra seus próprios cidadãos.
Deffarges disse que os países que têm respondido bem ao vírus mostraram cooperação estreita e harmonia de comunicação entre os governos federal e local, algo que ele criticou os Estados Unidos por não seguirem.
Mas ele observou que as sociedades livres "acabarão por se provar melhores do que os regimes autoritários ao lidar com essa crise pandêmica, desde que desfrutem de bons governos e da confiança do público".
Nos próximos 12 a 18 meses, as soluções para vencer a pandemia provavelmente virão da “combinação única dos principais centros médicos acadêmicos e institutos nacionais de saúde e empresas privadas, grandes e pequenas”, de acordo com Deffarges.
"Nos EUA, Franklin Delano Roosevelt desfrutou de imensa confiança desde o início da Segunda Guerra Mundial e usou essa confiança para mobilizar toda a indústria dos EUA no esforço de guerra", acrescentou.
Cathy He é uma repórter de Nova York com foco em tópicos relacionados à China. Ela já trabalhou como advogada do governo na Austrália. Ela entrou no Epoch Times em fevereiro de 2018. e
Eva Fu contribuíram para este relatório.
Transparência da China (coronavírus) à prova: abra os portões à imprensa estrangeira!Souza Leão 08/04/2020 IPCO
The Epoch Times 07/04/2020 Tirania x mundo livre: respostas à pandemia expõem o lado negro do comunismo
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2019/11/band-fecha-acordo-com-tv-estatal-chinesa.shtml
https://twitter.com/jdoriajr/status/1193934008687714304?s=19
https://www.theepochtimes.com/wuhan-lifts-quarantine-as-more-virus-patients-are-detected_3302541.html
https://www.agazeta.com.br/mundo/china-expulsa-jornalistas-norte-americanos-0320
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