Você aceitaria ser rastreado por um governo mundial? <<>>> Certificado de vacina <<>> Esta sendo motivo de protesto na Europa<<>> Lembram da marca que os Judeus eram obrigados a usar<<>> Pois é ela voltou no certificado obrigatório da vacinação <<>>Sem ela você não poderá vender<<>>comprar<<>>e nem viajar fiquem em alerta <<>> A marca dos Nazistas

 

RENATO  SANTOS  02/08/2021 Você aceitaria  ser  rastreado por  um  governo  mundial? É  exatamente  isso  tanto  a China  como  o  governo  da  França  Macron  estão  implantando  através  do  certificado  da vacina  contra  o COVID-19, caso  o  cidadão  não toma  essa   desgraça  que  deixa  as  pessoas  com sequelas  graves se não  matar  antes.

Estão  cometendo  genocídio igual  os nazistas na  II  Guerra  Mundial,  até  marcando  as  pessoas,na época  para diferenciar os  Judeus  eram  marcados  com a estrela  de  Davi,atualmente  é  certificado  de vacina.

Mas  a  Europa  está  se  manifestando,  enquanto  os brasileiros  faziam  manifestações por  conta  dos  votos  impressos e auditáveis  na  Europa fazia  contra  a  obrigatoriedade do  certificado.

'Nossa liberdade está em perigo': Protestos surgem em toda a Europa por causa dos mandatos do COVID-19

Tribunal de Berlim proíbe protestos de bloqueio, manifestantes presos em Berlim.

Milhares de pessoas na França protestaram contra um “passe de saúde” especial e marcharam por Paris e outras cidades francesas no sábado, com a maioria dos protestos sendo pacíficos com alguns confrontos esporádicos.

Cerca de 3.000 forças de segurança posicionadas em torno de Paris para o terceiro fim de semana de protestos contra o passe que será exigido em breve para entrar em restaurantes e outros lugares. O chamado sistema de “passe de saúde” - comparado aos passaportes de vacina - foi aprovado no Parlamento francês na semana passada, com a lei entrando em vigor no final deste mês, em 9 de agosto.

Enquanto isso, um tribunal em Berlim no fim de semana declarou que os protestos anti-lockdown eram ilegais, levando à prisão de manifestantes. Os juízes do tribunal administrativo da capital se recusaram a autorizar 13 manifestações, relatou DW, que foram organizadas por um grupo anti-lockdown, já que os organizadores disseram que cerca de 22.500 pessoas se registraram para participar dos protestos.

Imagens de vídeo e fotos enviadas ao Twitter mostraram que manifestantes aparentemente anti-lockdown estavam sendo presos  ou encurralados por policiais no sábado. Uma marcha planejada para domingo também foi proibida pelo tribunal, de acordo com DW.

Os juízes alemães disseram que os protestos deveriam ser proibidos porque, do contrário, facilitariam a disseminação da COVID-19.

O porta-voz da polícia de Berlim, Thilo Cablitz, disse a repórteres que a decisão teve como alvo protestos “cujos participantes regularmente não seguem os regulamentos legais, especificamente para proteção contra infecções”, incluindo o uso de máscara.

Na Itália, milhares de manifestantes do passe anti-vacina marcharam em cidades como Roma, Milão e Nápoles pela segunda semana consecutiva. Os manifestantes de Milão pararam em frente ao tribunal da cidade gritando “Verdade! "Vergonha!" e “Liberdade!” enquanto estavam em Roma, eles marcharam atrás de uma faixa onde se lia "Resistência". Essas manifestações foram ruidosas, mas pacíficas.

As autoridades italianas criaram um passe de saúde próprio para entrar em bares, restaurantes e outros locais. Os críticos da medida argumentam que é draconiana e infringe as liberdades pessoais básicas.

Do outro lado da fronteira com a Suíça, mais de 4.000 pessoas se reuniram em Lucerna para protestar contra as restrições às vacinas, de acordo com relatos da mídia local .

“Acho que não devemos dizer o que fazer”, disse a enfermeira Hager Ameur, de 37 anos, que pediu demissão de seu emprego, à Associated Press, acrescentando que os trabalhadores médicos franceses durante a primeira onda de COVID-19 foram bastante maltratado. “E agora, de repente, somos informados de que, se não formos vacinados, é nossa culpa que as pessoas estejam contaminadas. Acho repugnante. ”

“Estamos criando uma sociedade segregada e acho inacreditável fazer isso no país dos direitos humanos”, disse Anne, uma professora que protestava em Paris, mas não forneceu seu sobrenome, ao The Guardian.

Ela acrescentou: “Então, eu fui para as ruas; Nunca protestei antes em minha vida ... Acho que nossa liberdade está em perigo. ”

As autoridades francesas disseram que precisam configurar o passe de saúde porque a variante Delta é mais contagiosa. Mais de 24.000 novos casos diários foram confirmados na sexta à noite - em comparação com apenas alguns milhares de casos por dia no início do mês.

O ministro do Interior, Gerald Darmanin, escreveu no Twitter que a polícia prendeu 10 manifestantes em Paris e nove em outras partes da França, acrescentando que três policiais ficaram feridos.

Fora da Europa, milhares de manifestantes - que usavam máscaras e se distanciavam socialmente - saíram às ruas da Malásia para protestar contra a forma como o governo está lidando com o vírus, enquanto pediam a renúncia do primeiro-ministro. Críticos disseram que o primeiro-ministro, Muhyiddin Yassin, está usando bloqueios de pandemia e outras restrições para aumentar seu poder.

A Associated Press contribuiu para este relatório. Do Epoch Times

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