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NO JORNALISMO QUEM PRECISA DE PUXA SACOS, NÃO MUDAM NADA! RENATO SANTOSD BLOGUEIRO
ADMINISTRAÇÃO DA VIDA
Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
Em defesa do Blog Nota do Editor
A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos
RENATO
PEREIRA DOS SANTOS FILHO
Experiência
1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos
1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos
1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo
1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda
1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II
2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva
2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva
2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey
2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva
2013 -atual Blogueiro
Escolaridade
• Escola Estadual Professor Cyro Barreiros
• Escola Estadual Salim Mudeh
• Escola estadual romano Puggiari
• Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995)
• Universidade Ung Letras ( Incompleto)
• Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado)
•
• Cursos com certificados
OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005
OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005
TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005
OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006
OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008
ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008
CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008
IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009
EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010
CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016
FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020
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CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS
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Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio
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Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica
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Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021
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Renato Santos
RENATO SANTOS 09/04/2017 Na semana que se passou o mundo se assustou com o ataque de armas químicas na SIRIA, a qual se suspeita do próprio presidente do Pais que é apoiado pela RUSSIA.
Com objetivo de combater o Estado Islâmico, nas primeiras horas de hoje no Egito, o mesmo grupo que são células espalhadas pelo mundo atacou grupo de Cristãos.
O grupo Estado Islâmico reivindicou, domingo, 9 de abril, os dois ataques em igrejas coptas no Egito , matando pelo menos 36 pessoas .
A comunidade cristã se prepara para celebrar a Semana Santa, que começa neste domingo com o Domingo de Ramos.
Pelo menos 25 pessoas morreram no primeiro ataque contra uma igreja copta em Tanta, uma cidade 120 km ao norte de Cairo.
A segunda explosão atingiu uma igreja em Alexandria. Pelo menos 11 pessoas morreram e 35 ficaram feridas, de acordo com um novo relatório do Ministério da Saúde.
O presidente egípcio , Abdel Fattah al-Sisi, reuniu-se urgentemente de um Conselho de Defesa Nacional. Após a primeira explosão, o ministro das Relações Exteriores francês, Jean-Marc Ayrault, condenou o "ataque covarde" e disse que a França foi "Solidariedade" do Egito.
RELATOS DE QUEM VIU DE PERTO:
03:05 : "as equipes estaduais islâmicos realizaram ataques contra duas igrejas em Tanta e Alexandria," diz Qama, a agência de propaganda EI, em uma declaração compartilhada em redes sociais.
02:56 : "Mais uma vez, o Egito é atingido pelos terroristas que querem destruir sua unidade e diversidade França está em total solidariedade com o Egito nesta provação terrível e mobiliza todas as suas forças, de acordo com as autoridades egípcias para. lutar contra o terrorismo. "
Antes de um segundo ataque contra uma igreja em Alexandria, François Hollande condenou "o ataque hediondo" contra uma igreja copta, que deixou pelo menos 25 mortos em Tanta esta manhã. Ele estende suas condolências às famílias.
02:32 : O ataque a bomba em uma igreja em Alexandria foi perpetrado por um suicida, anuncia o Ministério do Interior.
02:09 : O que deve ser aprendido com a notícia no início desta tarde?
Duas explosões ocorreram em duas igrejas no Egito. Pelo menos 21 pessoas morreram após um ataque em uma igreja na cidade de Tanta, 120 km ao norte de Cairo, e logo após, pelo menos 11 pessoas morreram no ataque contra uma igreja em Alexandria.
Um segundo suspeito foi levado em custódia em conexão com a investigação sobre o ataque a Ram Truck em Estocolmo.
Quenianos Paul Lonyangata e Pureza Rionoripo, casal na vida, ganhou a 41ª edição da Maratona de Paris. O queniano mesmo bater o recorde Paris Marathon em mulheres. Reviva a sua chegada em vídeo.
O decreto de encerramento do Fessenheim (Haut-Rhin), decana da frota nuclear francês, foi publicado no Jornal Oficial . esse fechamento está sujeito à EPR comissionamento Flamanville (Channel).
01:44 : Uma avaliação inicial do ataque contra uma igreja em Alexandria foi comunicada. Há pelo menos 6 mortos, de acordo com o Ministério da Saúde.
01:13 : Basta colocar uma mulher cristã que me disse bomba explodiu na entrada da igreja
1:12 da tarde : As pessoas estão chorando, Muitas ambulâncias, lojas fechamento, sendo a área branca é fechada pela polícia
COMENTÁRIOS RENATO SANTOS : Muitas pessoas com suas ignorâncias, estão criticando que os Estados Unidos fez essa semana, mas não criticam um crime de guerra o USO DAS ARMAS QUÍMICAS contra inocentes cidadãos da SIRIA, não é segredo para ninguém que a ONU se tornou uma organização creptocrata a qual apoia os ditadores, da CORÉIA DO NORTE, VENEZUELA E SIRIA ALÉM DA RUSSIA E CHINA ( essa por outro lado ficou em cima do muro, pois seu Presidente está pelo menos tentando mudar um pouco do radicalismo comunista Chinês.
Mas o que não dá para deixar de falar é que isso tudo esta previsto na Bíblia, gostem ou não, a SIRIA é um dos berços do cristianismo e o Estado Islâmico sabe disso, e como sabe, eles são radicais, só pensam em assassinar seus adversários ou convencer ao uso da força na sua religião, não ao verdadeiro islamismo , mas , um falso e radical onde só eles pensam que receberão o galardão do paraíso, é como alguns crentes radicais, que pensam que JESUS CRISTO , salva eles e os demais vão perecer, isso é um erro gravíssimo e pode levar ao radicalismo e fora do proposito da SALVAÇÃO QUE CRISTO JESUS NOS PASSOU, assim como o profeta MAOMÉ que tem seus ensinamentos corretos, porém distorcidos por alguns.
O uso da arma química se não for combatido, vai virar " um negro regresso ao NAZISMO" o mundo corre esse risco, precisa ser condenado e até pagar com prisão perpetua o mandante disso, não podemos ser pacífico com esse assunto, mas a final o que arma química .
SUPER INTERESSANTE : FÁTIMA CARDOSO 31/10/2016
Arma química (CW) é um dispositivo que utiliza
produtos químicos formulados para causar a morte ou lesões em seres
humanos. Que podem ser classificados como armas de destruição em massa embora estão separados de armas biológicas (doenças), armas nucleares e radiológicas (que usam o decaimento radioativo de elementos).
Qualquer guerra é um espetáculo sangrento e abominável. Mas até para
matar há limites: as armas não devem causar ferimentos supérfluos,
cruéis, desumanos ou degradantes. Isso em teoria. Pois o homem inventa,
produz, armazena e está pronto para usar um arsenal tão perverso que até
a tênue ética da mortandade fica manchada. São as armas químicas,
chamadas “bomba atômica dos pobres”, pois podem ser preparadas em
qualquer país que disponha de uma indústria de fertilizantes químicos ou
pesticidas medianamente desenvolvida.
Meses atrás, por exemplo, descobriu-se na Líbia uma fábrica de armas
químicas disfarçada de indústria farmacêutica. E uma mostra real desse
pesadelo ficou registrada em março do ano passado no ataque iraquiano
com gás mostarda à aldeia de Halabja, um lugarejo em seu território que
havia sido invadido pelo Irã, habitado pelos curdos. Cinco mil civis
foram mortos. Sete mil ficaram feridos. As imagens das vítimas
paralisadas em agonia horrorizaram o mundo. Por sua vez, a União
Soviética foi acusada de usar gases incapacitantes contra os rebeldes no
Afeganistão.
A idéia de aniquilar o inimigo por envenenamento é bem antiga. Já na
Índia de 2000 a.C. era comum empregar nas guerras cortinas de fumaça,
dispositivos incendiários e vapores tóxicos.
O historiador grego
Tucídides conta que na Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.) os espartanos
colocavam madeira impregnada com enxofre e piche ao redor dos muros das
cidades inimigas, criando vapores sufocantes.
No fim do século XIX, na
Guerra dos Bôeres, na África do Sul, as tropas inglesas inventaram um
artifício para lançar ácido pícrico, um explosivo. O engenho não
funcionou, mas começaram aí as tentativas de ganhar combates com armas
tóxicas. No entanto, com o desenvolvimento da ciência, começou também a
fabricação de substâncias poderosamente venenosas para fins militares.
A Primeira Guerra Mundial (1914-1918) marcou a entrada da química nos
campos de batalha. Em 1915, o cientista alemão Fritz Haber teve uma
idéia para obrigar as tropas inimigas a sair da proteção das trincheiras
e aceitar o combate a céu aberto: espalhou gás cloro num front perto da
cidade belga de Ypres. Foi uma devastação – 5 mil desprevenidos
soldados franceses foram mortos e outros 10 mil ficaram feridos. O cloro
pertence ao grupo dos gases sufocantes, que irritam e ressecam as vias
respiratórias. Para aliviar a irritação, o organismo segrega líquido nos
pulmões, provocando um edema. A vítima morre literalmente afogada.
Como se não bastasse o cloro, a desenvolvida indústria química alemã
-especialmente a tristemente famosa IG Farben – redescobriu o gás
mostarda, inventado meio século antes na Inglaterra.
Além de atacar o
revestimento das vias respiratórias provocando feridas e inchaço, esse
gás com cheiro de mostarda (daí o nome) provoca bolhas e queimaduras na
pele e cegueira temporária. Inalado em grande quantidade, mata. Os
franceses retrucaram como cianeto de hidrogênio e o ácido prússico,
chamados gases do sangue. Quando inaladas, as moléculas desses gases se
unem à hemoglobina do sangue, impedindo-a de se combinar com o oxigênio
para transportá-lo às células do corpo, causando a morte.
Ao todo, as mortes provocadas por gases venenosos na Primeira Guerra
Mundial somaram perto de 100 mil; os feridos, em torno de 1,3 milhão.
A
fama de vilão porém recaiu exclusivamente sobre Fritz Haber, o mentor do
ataque alemão a Ypres. Pouco lhe valeu ser contemplado com o Prêmio
Nobel de Química em 1918 – sob protesto dos cientistas – por ter
conseguido a síntese da amônia, inventando assim os fertilizantes
químicos. Quando Hitler chegou ao poder na Alemanha em 1933, Haber, por
ser judeu, emigrou para a Inglaterra.
Ao encontrá-lo em Londres, logo em
seguida, o físico inglês Ernest Rutherford , também Prêmio Nobel,
recusou-se a apertar-lhe a mão. O criador da guerra química morreu no
ano seguinte, de ataque cardíaco. Em 1925, a Liga das Nações, precursora
da ONU, havia proibido no Protocolo de Genebra o uso militar de gases
asfixiantes, tóxicos e outros, assim como o de agentes bacteriológicos.
A Liga omitiu-se, porém, quanto a fabricação e estocagem desses
venenos. Mal tinha secado a tinta do protocolo, a Espanha reprimiu a gás
mostarda uma revolta em Marrocos, então sua possessão.
E em 1931 o
Japão usou fartamente armas químicas na invasão da Manchúria, onde
também realizaria horrendas experiências de guerra bacteriológica. Em
1936, as tropas italianas jogaram gás mostarda na Etiópia, matando
homens, animais e envenenando rios.
Naquele mesmo ano, na IG Farben alemã, um químico chamado Gerhard
Schrader estava incumbido da pacífica tarefa de desenvolver inseticidas.
Trabalhando com organofosforados – compostos de carbono, hidrogênio e
oxigênio misturados ao fósforo -, Schrader sintetizou um produto tão
mortífero que era impossível usá-lo como inseticida.
Estava criado o
tabun, o primeiro dos gases neurotóxicos (que agem sobre os nervos), até
hoje a mais terrível espécie de arma química já inventada. Dois anos
mais tarde, Schrader inventou o sarin; e já nos estertores da Segunda
Guerra Mundial, em 1944, criou o soman, oito vezes mais letal que o
primeiro e duas vezes mais que o segundo.
Os gases dos nervos matam em minutos. Atuam inibindo uma enzima
chamada acetilcolinesterase, necessária ao controle dos movimentos
musculares. Essa enzima bloqueia os impulsos nervosos que ativam os
músculos.
Quando o gás neurotóxico é absorvido, por inalação e contato
com a pele, a produção da enzima cessa imediatamente. Todos os músculos
então se contraem sem parar e acabam estrangulando os pulmões e o
coração. É mais ou menos assim, por asfixia, que morrem os insetos
atacados com inseticidas.
Os gases mortíferos dos nazistas não chegaram aos campos de batalha,
mas foram empregados em larga escala no assassínio de populações
inteiras: a IG Farben desenvolveu o zyklon-B, o gás usado pelos nazistas
para matar milhões de judeus nas câmaras dos campos de extermínio.
Terminada a guerra, os aliados se apoderaram das técnicas e dos estoques
da IG Farben. Em pouco tempo, carregamentos secretos de gases dos
nervos chegaram aos Estados Unidos e à União Soviética. Ainda havia o
que aperfeiçoar nessa área.No começo da década de 50, a empresa química
inglesa ICI criou a chamada família V, com os gases VE e VX, muitas
vezes mais tóxicos que os dos alemães se é que é possível imaginar isso.
A praga continuou a cruzar novas fronteiras. Durante os sete anos da
Guerra Civil no Iêmen do Norte, de 1962 a 1969, as tropas egípcias que
participavam do conflito usaram armas químicas vindas da União
Soviética. O maior escândalo, porém, aconteceu do lado americano. Na
Guerra do Vietnã, os Estados Unidos jogaram, além do conhecido
incendiário napalm, toneladas de gás lacrimogêneo, que irrita os olhos e
as vias respiratórias, deixando as vítimas fora de combate por algum
tempo. O gás lacrimogêneo é usado em muitos países para dispersar
manifestações de rua.
Pior que isso foi o emprego dos desfolhantes, conhecidos como agentes
laranja, azul e branco. Os desfolhantes haviam sido inventados no fim
da Segunda Guerra, no principal laboratório de pesquisa do Exército dos
Estados Unidos, em Fort Detrick. Tais herbicidas servem para destruir
ervas daninhas nas plantações.
O agente laranja, o mais usado no Vietnã,
mistura de dois herbicidas, tinha o objetivo de destruir plantações e
florestas, principalmente matas fechadas à beira dos rios, de onde os
guerrilheiros vietcongues fustigavam tropas americanas.
Dessa vez, porém, os cientistas honraram a ética da profissão e
pressionaram o Congresso americano a proibir a fabricação de armas
químicas. De fato, a produção dessas armas chegou a ser suspensa em
1969.
SEGUNDA PARTE DO HANGOUTS AS 21 HORAS .
A população despertou para o problema um ano antes, quando durante
testes com gases neurotóxicos na base militar de Dugway, no Utah, um
vazamento do produto matou 6 mil carneiros das redondezas.
O perigo de
viver perto dos armazéns de veneno já não podia ser subestimado. A
notícia do acidente só chegou ao conhecimento da opinião pública por
causa da morte dos carneiros, que não pôde ser ocultada. Mas é
virtualmente impossível, nos Estados Unidos ou em qualquer outro país,
identificar os cientistas a serviço do mal.
Em nome da segurança nacional, eles permanecem sempre anônimos, da
mesma forma que os laboratórios envolvidos nas experiências. Mas, como
os gases, informações vazam. Na Universidade da Pensilvânia, em 1965, a
desconfiança de um estudante levou à descoberta de dois contratos
secretos com o Pentágono para pesquisa em guerra química e biológica.
Empresas como a Dow Chemical e a Monsanto foram acusadas de fabricar
desfolhantes.
Na Alemanha, pelo menos treze empresas fornecem pesticidas
aparentemente inocentes a países do Terceiro Mundo. A rigor, raras
armas químicas conhecidas foram criadas em laboratórios exclusivamente
militares – cientistas acadêmicos ou empregados em indústrias sempre
estiveram por trás dessas pesquisas.
Não é preciso construir instalações especiais para fabricar armas
químicas. Para a vida ou para a morte, a indústria química funciona do
mesmo modo, com dois processos: conversões químicas e operações
unitárias. Conversões são reações entre produtos químicos nos reatores,
recipientes de aço inoxidável revestidos às vezes de materiais cerâmicos
ou plásticos. Operações unitárias são as conversões físicas, como
destilação, evaporação ou filtração. A grande diferença entre uma
indústria química qualquer e uma produtora de gases venenosos está no
cuidado de quem lida com o material. Naturalmente, quanto mais tóxicos
os produtos, maior a necessidade de segurança. Já lançar armas químicas é
uma operação semelhante a um ataque normal de artilharia – com a
diferença de que as bombas não carregam apenas explosivos, mas também
gases. Como os venenos químicos são perigosos também para quem os joga,
os atacantes devem estar protegidos contra eles.
Pensando nisso, os
americanos desenvolveram as chamadas armas binárias. Estas têm dois
compartimentos, cada um com uma substância por si só pouco tóxica. A
mistura ocorre na hora da explosão, formando gás mortal.
Mesmo que os combatentes estejam protegidos com máscaras e roupas
emborrachadas, a luta prolongada no front envenenado pode ser cruel. As
roupas, extremamente desconfortáveis, tendem a provocar desidratação.
Estudos soviéticos mostraram que, depois de usar a roupa protetora por
dezoito horas seguidas, um soldado fica totalmente fora de combate. Os
soldados britânicos, de seu lado, levam presos ao uniforme pequenos
papéis que mudam de cor na presença de gases tóxicos. Ao perceber que
foi atacado com gás dos nervos, o soldado se aplica imediatamente uma
injeção de atropina, um antídoto que traz consigo.
A atropina,
substância derivada de uma planta chamada beladona, faz no organismo o
papel da acetilcolinesterase inibida pelo gás. Porém, se o alarme for
falso, a atropina fará com que a pessoa sinta os mesmos efeitos que o
gás lhe provocaria.
O serviço de inteligência americano, CIA, calcula que vinte países
têm armas químicas e outros dez estão na fila para começar a
produzi-las. Os arsenais conhecidos estão nos Estados Unidos (30 mil
toneladas), na União Soviética (400 mil toneladas), na França e no
Iraque.
Os países que provavelmente têm mas não confessam são Egito,
Síria, Líbia, Israel, Irã, Etiópia, Birmânia, Tailândia, Coréia do
Norte, Coréia do Sul, Vietnã, Formosa, China, África do Sul e Cuba. Nas
mãos das superpotências nucleares, pouca diferença fazem os estoques
químicos.
O equilíbrio pode romper-se, porém, com a propagação de armas
semelhantes pelo mundo afora – o mesmo temor, por sinal, inspirou os
esforços contra a proliferação nuclear.
A indignação causada pelo ataque
iraquiano a Halabja serviu ao menos para disparar uma nova investida
pelo desarmamento químico. No começo do ano, em Paris, representantes de
149 países condenaram o uso de armas químicas como passo inicial para
futuro acordo de completo banimento. Quem viver verá.
Um bombardeio de doenças.
Existe algo ainda mais cruel que os gases venenosos. São as armas
biológicas – bactérias para matar o inimigo de doença. As mais cotadas
propagam males como dengue, botulismo, antraz e peste.
O dengue, uma
febre tropical causada por vírus, é comum no Brasil e provoca
principalmente dor e rigidez nas juntas do corpo. Pelo menos não é
fatal. Já o botulismo é um envenenamento por uma toxina segregada por
uma bactéria. Um dos mais poderosos venenos conhecidos, a toxina
danifica o sistema nervoso, causando a morte pela paralisia dos músculos
respiratórios.
Bacilo nocivo aos animais, o antraz pode ser fatal ao homem se for
ingerido ou inalado. Dentro do organismo, o bacilo ataca o coração e
outros órgãos vitais.
As bombas de peste seriam das formas bubônica e
pneumônica. A primeira não é fatal, mas a pneumônica mata por edema
pulmonar. Aperfeiçoados pela engenharia genética, mesmo os vírus e
bactérias não mortais podem se tornar resistentes a qualquer antibiótico
ou outra defesa conhecida, vitimando populações inteiras. Na Segunda
Guerra Mundial, o Japão atacou onze cidades chinesas com bombas
bacteriológicas. Além disso, japoneses e alemães usaram prisioneiros
como cobaias em experiências com agentes infecciosos.
A Convenção das Armas Biológicas e Toxinas, de 1972, proíbe o seu
desenvolvimento, produção e estocagem. A despeito disso, calcula-se que
uma dezena de países fabricam tais armas. Ao contrário das suas parentes
químicas, essas nunca foram usadas em larga escala nos campos de
batalha.
Para o especialista inglês Julian Perry Robinson, da
Universidade de Sussex, uma explicação pode estar no fato de que o uso
de um organismo vivo para atacar outro dá margem a todo tipo de
situações imprevisíveis “e os militares não gostam de armas que não
possam controlar”.
Os olhos de todos na Síria após ataques recentes que recebeu esta semana. O primeiro, o segundo e decapagem bombardeio a uma base militar. Algumas pessoas pensam que este poderia ser o início de uma terceira
guerra mundial, porém, para que isso aconteça, deve haver ataques em
países como Irã e Coréia do Sul. Agora, por que esses ataques uma profecia da Bíblia? O profeta Isaías, no capítulo 17, versículo 1 diz: "Eis que Damasco
deixará de ser uma cidade e se tornará um montão de ruínas." Damasco é a
capital da Síria. "Desaparecer a força de Efraim ea soberania de Damasco eo resto da
Síria" também acrescenta o texto, mas também indica que quando a Síria é
destruída, o povo de Israel permanecerá mole e perder toda a sua
riqueza. Nesta
teoria, de acordo com a média internacional RT em espanhol, há
especialistas que debateram ao longo dos anos têm mesmo disse que se o
governo sírio cai e os islâmicos chegaram ao poder, a segurança de
Israel será substancialmente prejudicada.
Além disso,há aquelesque afirmam queesta profeciajá foicumprida quando osAssíriosderrotaram ossíriose ocuparamsua capital,Damasco,em 732aC.
Além disso, elediz que aindanão foi alcançadoporque,a qualquer momento,a passagem de5000 anos, Damascofoidespovoada.
Na terça-feiraanterior,mais de 58pessoas, incluindo crianças,foram mortas edezenas ficaram feridasdepois de umataque químicona cidade deJanShijun,naprovíncia do nortedo sul daSíria deIdleb.
Alguns dos feridosno ataqueporaviões não identificadostinham sintomas deasfixia, vômitos edificuldades respiratórias.
Quinta-feira,osegundoato abominávelocorreuquandooAshSha'iratbaseada-sírio,localizadona provínciasíriode Homs,foi bombardeadopor 59mísseis Tomahawk,queforamalimentadasa partir dedois navios de guerrano Mediterrâneo.
Este ataquefoi confirmado pelopresidente dos Estados Unidos,DonaldTrump,que expressou suanecessidade.
RENATO SANTOS 07/04/2017 Hoje na visita que o Presidente da China XI, fez ao Presidente Trump dos Estados Unidos, da a entender que realmente o comunismo não sobrevive mais sem o capitalismo, um precisa do outro, são alguns sinais de " abertura" entre as Nações mais poderosas do mundo, somente o Partido Comunista Chines, precisa aprender um pouco de diplomacia e democracia, é um pequeno passo para a humanidade, o mundo precisa compreender que um não vive sem outro, mas, isso quem dirá é o tempo. Trump poderá visitar a China.
PALM BEACH, Flórida - O presidente Trump disse adeus ao seu homólogo
chinês depois de dois dias de reuniões na sexta-feira, declarando que
eles "fizeram um enorme progresso", mas sem nenhum avanço para anunciar. Em
vez disso, os dois lados concordaram em um plano de 100 dias para
abordar suas diferenças em questões econômicas, que a administração
Trump touted como uma realização em si. O secretário de Comércio, Wilbur Ross, o chamou de "uma mudança muito grande no ritmo das discussões". Ross
disse que a delegação chinesa manifestou interesse em reduzir o déficit
comercial, que forneceu à nação comunista trilhões de dólares em moeda
forte, mas que também restringiu o consumo interno e alimentou a
inflação. Trump fez da redução desse déficit uma prioridade por suas próprias
razões, tendo feito campanha em uma plataforma de nacionalismo econômico
que culpava a China por roubar empregos americanos. Trump
também entrou em negociações com a esperança de usar a questão
comercial como alavanca para levar a China a pressionar a Coréia do
Norte a desistir de seu programa de armas nucleares. Isso não aconteceu. "Não houve nenhum tipo de arranjo de pacote discutido para resolver isso", disse o secretário de Estado Rex Tillerson. Mas ele disse que Xi reconheceu que a situação da Coréia do Norte havia chegado a "um estágio muito sério". Trump ele mesmo muitas vezes mede o sucesso de seus esforços
diplomáticos pela relação pessoal que ele é capaz de forjar, e seu
primeiro encontro face a face com Xi não foi diferente. "Eu
só quero dizer que o presidente Xi e todos os seus representantes têm
sido realmente interessantes para estar com", disse Trump. "Acredito que muitos problemas potencialmente ruins irão desaparecer." Os dois líderes tiveram um almoço de trabalho e foram para um passeio
curto em um breezy, ensolarado, dia de primavera de 72 graus na costa
atlântica da Flórida. Xi descreveu o encontro como "único" e elogiou Trump por seus "excelentes preparativos". A
cimeira já era a mais importante na presidência de 11 semanas de Trump,
e a primeira não foi conduzida com um aliado, mas com um rival. Mas
as reuniões foram ofuscadas pela decisão de Trump de lançar um ataque
de mísseis contra a Síria, mesmo enquanto ele jantou com Xi em um jantar
formal na noite de quinta-feira. Trump informou Xi da greve quando a delegação chinesa saiu do jantar, disse Tillerson. Xi também convidou Trump para visitar a China ainda este ano, e Trump aceitou o convite, disse ele.
RENATO SANTOS 07/04/2017 NOVA YORK (Reuters) - Os Estados Unidos ameaçaram nesta sexta-feira
levar adiante uma ação militar na Síria depois que navios de guerra
lançaram dezenas de mísseis de cruzeiro em um aeródromo do qual
Washington disse que um ataque químico foi realizado.
"Os
Estados Unidos deram um passo muito medido na noite passada", disse a
embaixadora dos Estados Unidos, Nikki Haley, ao Conselho de Segurança da
ONU. "Estamos preparados para fazer mais, mas esperamos que não seja necessário." O Sr. Trump disse que as batidas na base aérea de Shayrat perto de
Homs, foram projetadas impedir e impedir todo o uso mais adicional de
armas químicas.
Os EUA dispararam 59 mísseis Tomahawk de dois navios da Marinha dos
Estados Unidos, USS Porter e USS Ross, no leste do Mar Mediterrâneo,
atingindo a base aérea, aeronaves e postos de combustível que, segundo o
Pentágono, eram usados para armazenar armas químicas. A
ação foi bem recebida pelos governos do Golfo Árabe, região e além, mas
condenada pelos aliados de Bashar Al-Assad, Rússia e Irã. Ambos os países estão fornecendo apoio militar a seu regime na guerra civil de seis anos com grupos rebeldes.
Os Emirados Árabes Unidos expressaram seu total apoio às greves dos EUA em retaliação aos ataques químicos. "O ataque aos civis é uma continuação dos crimes hediondos cometidos pelo regime contra o povo sírio", disse. Os
ataques com mísseis marcaram o primeiro ataque direto dos EUA ao
governo sírio ea intervenção militar mais dramática de Trump desde que
tomaram o poder em janeiro.
RENATO SANTOS 07/04/2017 O território totalmente controlado pelas forças do presidente Assad reduziu-se em 18% entre 1 de Janeiro e 10 de Agosto de 2015 para 29.797 km2, cerca de um sexto do país, de acordo com os dados mais recentes produzidos pelo IHS Conflict Monitor.
Em um discurso recentemente televisionado, o presidente Assad admitiu que era necessário concentrar-se em deter certas áreas de maior importância estratégica, sacrificando outras.
As áreas chaves que Assad não pode ter recursos para perder incluem a capital Damasco, as províncias costeiras alawitas de Latakia e Tartous, ea cidade de Homs como a conexão vital entre elas. Estes são susceptíveis de ser defendida, mesmo à custa de perder outras grandes cidades como Aleppo ou Dar'a.
Assad também afirmou que a escassez de mão-de-obra era o maior desafio para o esforço de guerra do governo. Acredita-se que o exército sírio tenha perdido cerca de 50% de sua força pré-guerra de 300 mil. Muitos dos soldados restantes são conscritos alawitas muito jovens, enviados para as linhas de frente com treinamento mínimo e baixa moral.
Por mais de um ano, o governo vem realizando verificações pontuais de homens jovens nas ruas das cidades alauitas, de acordo com uma fonte da IHS em Latakia. Aqueles incapaz de fornecer uma isenção válida de serviço são imediatamente detidos e matriculados no exército.
Um dia antes de seu discurso, o Presidente Assad emitiu um perdão a qualquer pessoa que tivesse evitado o serviço militar, com a condição de que eles se inscreverem ou se reintegrarem ao exército. Isso indica que o governo não tem mais a capacidade de substituir soldados mortos ou feridos com sírios e ficará ainda mais dependente de combatentes estrangeiros para reforçar suas fileiras.
O aumento das perdas territoriais sofridas pelo governo desde março de 2015 é provavelmente um resultado direto da Arábia Saudita, Turquia e Catar reforçando seu apoio aos grupos sunitas e criando novas e poderosas coalizões como Jaysh al-Fatah.
No entanto, há um outro fator que é susceptível de conduzir mais perdas do governo nos próximos meses. O Estado islâmico está buscando expandir suas operações no oeste da Síria e estender seu controle territorial da área de Palmyra recentemente apreendida para a fronteira libanesa.
Os combatentes do Estado islâmico atravessaram o Líbano em 20 de julho, tomando o controle do Hizbullah e das forças do governo sírio na área montanhosa de Tallat Na'imat, perto da fronteira sul de Homs. Desde então, eles usaram a área para sitiar a base da 67ª Brigada do Exército Sírio, que fica adjacente à rodovia M5, a principal ligação de transporte entre Damasco e a cidade de Homs. O estado islâmico também está se aproximando da mesma área a partir do leste, onde tomou o controle de Qariyatayn em 5 de agosto.
Devido ao seu significado estratégico chave, as forças governamentais provavelmente redistribuirão recursos significativos de outras linhas de frente para a rodovia M5, a fim de evitar que as áreas remanescentes mantidas pelo governo no oeste da Síria sejam divididas.
Mesmo se as forças governamentais tiverem sucesso em defender seu território central contra o Estado Islâmico, provavelmente virá à custa de perder mais território na periferia nas próximas semanas e meses, provavelmente incluindo a cidade de Dar'a, no sul do país.
O IHS Conflict Monitor registra cerca de 1.000 eventos de indicadores geocodificados manualmente para a Síria e o Iraque a cada semana a partir de mídias sociais e outras fontes abertas, alimentando um conjunto de dados que chega a janeiro de 2014. O Monitor inclui análises periódicas dos dados por especialistas do IHS, Insights sobre as táticas, atividades e capacidades dos atores armados, bem como mapear a progressão do conflito em detalhes sem precedentes.
RENATO SANTOS 06/04/2017 Hoje estava assistindo a TV SENADO, no canal aberto digital, quando deparei com o Senador Romário " baixinho" metendo a língua no Prefeito do Rio de Janeiro Marcello Crivella, como a política tem duas caras, até ontem Romário estava com Crivella.
Em se tratando do Brasil tudo é possível, osenador Romário (PSB-RJ) foi à tribuna do Plenário nesta quinta-feira (6) fazer críticas ao prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella. Para o parlamentar, o prefeito se revelou até agora um "péssimo administrador" e por enquanto, a seu ver, só cuidou se si, dos parentes e amigos.
— Se eu tivesse que avaliar a gestão em uma única palavra, seria péssimo — disse.
O parlamentar criticou o pagamento de super-salários para assessores próximos do prefeito; a ausência da autoridade maior do município na festa de carnaval deste ano e o corte de orçamento da Saúde. Segundo ele, apenas o Hospital Souza Aguiar, um dos principais do Rio, vai perder R$ 33 milhões.
Romário reclamou também do fechamento de 12 das 22 vilas olímpicas da cidade, o que está prejudicando a vida de crianças e adolescentes, que precisam desses espaços para a prática de esportes e lazer.
— O que conhecíamos antes era um produto de marketing feito para ganhar a eleição. E o pior de tudo é que eu também acreditei e por isso ajudei a elegê-lo, pedindo voto para ele. Esse aí me enganou e se revelou um mau caráter, mentiroso e safado. Infelizmente, quem paga o pato é a população do Rio de Janeiro, mas eu continuarei aqui, atento para denunciar a incompetência e o mau uso do dinheiro público, sem medos e, como todos sabem, sem papas na língua — afirmou.