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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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terça-feira, 11 de agosto de 2015

ESTADOS UNIDOS EM ALERTA COM ISIS, ESSA JOVEM ELOGIOU A MORTE DE CINCO SOLDADOS AMERICANOS

renato santos
11/08/2015

Antes de uma menina de 19 anos de idade, de uma pequena cidade no Mississippi foi acusada de tentar viajar à Síria para participar ISIS, a jovem teria elogiado o tiroteio Chattanooga, que causou a morte de cinco soldados americanos.



"O que me faz sentir bette [r] depois de apenas assistindo a notícia é que uma akhi [irmão] realizaram um ataque contra fuzileiros navais norte-americanos em TN! Alhamdulillah [Graças a Deus], ​​o número de adeptos está crescendo ", residente Starkville Jaelyn Delshaun Young disse a um agente disfarçado do FBI em uma conversa on-line em 17 de julho, um dia depois do tiroteio mortal, de acordo com o FBI. Quatro fuzileiros navais foram mortos no ataque e um marinheiro da marinha mais tarde morreu de seus ferimentos.

Autoridades durante a noite não selada uma queixa criminal contra Young e 22-year-old Muhammad Oda Dakhlalla, outro residente Mississippi. O FBI diz que o casal planejou por meses para viajar para a Turquia, a fim de cair na Síria e se juntar a ISIS.

"A única coisa que me mantém distância é $$$ mas trabalhar tudo isso horas extras vai valer a pena [que] quando estou finalmente lá," Young disse reportedly online.

O Vicksburg Post descreveu como um jovem honras estudante do ensino médio e um membro da corte do regresso a casa há apenas dois anos. Ela participou Estadual de Mississippi e originalmente planejado para se tornar um médico, segundo o jornal. O FBI disse que ela manifestou interesse em "dar ajuda médica para o prejuízo [sic]", uma vez que ela tem para a Síria.

De acordo com um depoimento apresentado por um agente do FBI, Jovem e Dakhlalla disseram que tinham um casamento islâmico, para efeitos de viajar juntos para a Síria. Inicialmente, Dakhlalla supostamente disse que queria usar a sua ciência da computação e habilidades de mídia para ajudar a ISIS balcão anti-ISIS mensagens no Ocidente, e, em seguida, ele iria lutar em nome do ISIS.

"Eu gostaria de ser um akhi [guerreiro sagrado] mujahid. Estou disposto a lutar. Eu quero ser ensinado o que realmente significa ter que coração na batalha! "Dakhlalla supostamente disse a um agente disfarçado.

O casal apareceu desinformados sobre muitos aspectos da vida sob o domínio ISIS - eles disseram que não sabia muito sobre a lei Sharia [islâmica], e temia um teste que foi dito para mostrar se eles eram sunitas ou não. ISIS segue uma versão extrema do islamismo sunita. Young também duvidava relatos da mídia ocidentais que ISIS usa escravas sexuais.

O FBI disse que as autoridades esperaram até que o casal teve seus passaportes e bilhetes de avião a Turquia antes de pegá-los em um pequeno aeroporto Mississippi, onde eles supostamente confessou seus planos. O casal foi formalmente acusado de tentativa de apoiar uma organização terrorista.

Um magistrado juiz federal ordenou hoje o par detido sem fiança, na pendência de uma ação grande júri sobre as acusações contra eles, de acordo com a ABC News 'afiliada local WAPT.

Os pais de jovens não retornar imediatamente pedidos de comentários sobre este relatório. Os defensores públicos atribuídos a cada suspeito não foram disponibilizados para comentar o assunto.

Dennis Harmon, um advogado local que representa a família de Dakhlallah e que conheço desde Muhammad Dakhlallah era criança, disse a ABC News pais de Dakhlallah são "bastante abalado" sobre a prisão de seu filho.

"Você sabe que se você foi batido bem entre os olhos, você ainda está balançando a cabeça, tentando esclarecer as coisas? É onde eles estão agora ", disse Harmon. A última a família sabia, Dakhlallah deveria começar a pós-graduação em psicologia no estado de Mississippi na segunda-feira, disse Harman.

Oda Dakhlallah, o pai de Muhammad, é um imã de tempo parcial na mesquita local em Starkville, mas Harmon disse que nunca pregou nada perto de ideologia extremista e que Harmon utilizado para comer jantar com a família de vez em quando.

"Seu pai é alguém que ensina o Islã como uma religião de paz e que você trata os cristãos, como eu e minha esposa, como o Alcorão ensina-lhes que eles são pessoas do livro, merecedores de respeito", disse Harmon. "Eu não estou muito longe da família em ser atordoado por isso."

Harmon disse que a família está cooperando com os investigadores e que confia no FBI trazer à tona os fatos do caso.

JORNALISTA DA CNN CORRE RISCO DE VIDA NA VENEZUELA

renato santos
11/08/2015

O Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa solicitou, com carácter de urgência, as medidas do Procurador-geral da protecção de Escritório em favor do jornalista Hernandez Osmary, correspondente do canal internacional de notícias CNN em espanhol, "que podem ser sujeitos a ataques ".


A organização alerta no exercício do seu direito ao trabalho, o jornalista pode tornar-se "o alvo de ataques e / ou outros actos de violência mais lamentáveis, depois que ele foi desnecessariamente exposto por um alto funcionário em circulação meios disponíveis nacional, criando assim uma situação de "alto risco".

NTN24 informou, SNTP secretário-geral, Marco Ruiz, reiterou a sua exigência de que o governador de Aragua, Tarek El Aissami, e todos os funcionários do Estado a respeitar os trabalhadores da imprensa.

"O que fez o governador de Aragua contra correspondente da CNN não ajudar a resolver qualquer erro, mas, pelo contrário, fomenta um clima de confronto e cria situações de maior risco", considera o dirigente sindical que chamou em mídia comunicação o máximo cuidado para publicar tais informações sensíveis.

Por seu turno, a CNN definir a posição, em 6 de agosto, às acusações do governo de Nicolas Maduro, à divulgação de informações falsas sobre saques. Através de um comunicado que disse que a agenda reunião de quinta-feira "colocar o ar errado que falava de surto de pilhagens na cidade de Maracay texto".

Eles acrescentaram que a CNN não tem informações que nesta quinta-feira sem saques ocorreram em instalações na Venezuela.

"O erro foi no texto que foi exibido enquanto o nosso colega Osmary Hernandez relatou a situação de escassez em Maracay e Valência," a mídia.

Eles explicaram a CNN, por seu compromisso com a integridade e verdade, "sempre reconhecer os seus erros como você para explicar os erros dos outros".

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

INACREDITÁVEL : NICOLAS MADURO ESTA FICANDO PARANOICO ELE AGORA ATACA RAUL CASTRO PELA VIOLÊNCIA E FALÊNCIA DA VENEZUELA, TUDO ISSO POR QUE CUBA E OS ESTADOS UNIDOS ESTÃO EM DIPLOMACIA

renato santos
10/08/2015

Agora  NICOLAS MADURO  passou  dos limites, ele acusa  o governo de CUBA  de planejar  o golpe  na VENEZUELA, motivo simples, por causa da aproximação dos ESTADOS UNIDOS  com CUBA, sem saída e  nem tendo apoio como antes há  um ano atras  NICOLAS  louvava  FIDEL CASTRO, agora com RAUL CASTRO  com aproximação do PAPA FRANCISCO   e   BARAK OBAMA,  o que  já  havíamos falando aconteceu, desesperado  ela  atira  para  todos  os lados.






Disse  hoje  NICOLAS  MADURO "Eu tenho em minhas mãos os Papéis do Pentágono, onde a mesma estratégia destinadas a preencher o nosso país da violência, insegurança, ansiedade, de acordo com estes cálculos esses setores da oligarquia viriam e mão poder político e iriam por riqueza do país "ele insistiu, mais uma vez, na terça-feira, Nicolas Maduro, em uma cerimônia com a Guarda Nacional.

Uma queixa deste tipo, em qualquer lugar do mundo deve ser tomado com cuidado, porque ele é o chefe de Estado denunciante ataques às instituições do país; na Venezuela é mais do mesmo.

Estranhamente paranóia constante de alegados planos de assassinato repetidera Maduro, golpes e inimigos que apenas "querem machucar as pessoas"; este é realmente um script antigo e copiar o melhor estilo cubano, que começou a implementar, Hugo Chávez, e já não é credível, pelo menos para a maioria dos venezuelanos que culpam o presidente para a crise atual.

Culpar os outros e levar a vítima para uma suposta guerra ou ataque e fez Fidel Castro em Cuba há 50 anos, mas este "inimigo" foi os Estados Unidos, já não parece ser. Na Venezuela, Maduro usou esta estratégia, pelo menos, 17 vezes.

QUEDA DE PREÇO NO PETRÓLEO VENEZUELANO 50,17 DÓLARES

renato santos
10/08/2015

A cesta de petróleo venezuelano fechou a semana de 3 a 7 de agosto em uma média de 43,15 dólares, registando um decréscimo de 2,72 dólares em relação à semana anterior e 4,74 dólares em relação à semana de 20 a 24 de julho de quando o barril médio do petróleo situava-se em 47,89 dólares.

Com essa queda, a cesta venezuelana registrou seu segundo nível mais baixo até agora este ano, depois de queda para 40,30 dólares em janeiro. Desde junho, quando a média mensal foi de US $ 56,35, o preço do petróleo venezuelano tem havido um declínio gradual que não pára.


Para a semana final, o preço do cabaz OPEP situou-se em 48,36 dólares, West Texas Intermediate (WTI), fechado com uma média de 45,57 e North Sea Brent situou-se em 50,17 dólares.

Na semana passada, John Kilduff, sócio da consultoria Capital Mais uma vez, disse em análise fornecida à rede de notícias CNBC que o preço do petróleo em os EUA será na ordem de US $ 30 em dezembro, o equivalente a valores mais baixos para o cesto venezuelana.

HAMYLTON PADILHA SE COMPROMETEU EM PAGAR A MULTA COMPENSATÓRIA DE R$ 70 MILHÕES DE REAIS PMDB ENVOLVIDO E UM JAPONÊS

A saga  contra a corrupção continua e  cada vez mais complica  a vida  dos envolvidos, Hamylton Padilha, é  um dos  lobista envolvido nos escanda-los, réu em um processo derivado da 15ª faz da Operação Lava Jato, se comprometeu a pagar multa compensatória de R$ 70 milhões para validar o acordo de colaboração premiada firmado com o Ministério Público Federal (MPF). O acordo, que foi homologado pelo juiz Sergio Moro, prevê que o pagamento será feito em três parcelas em uma conta judicial.


A força-tarefa da Lava Jato apurou que Hsin Chi Su, executivo da empresa chinesa TMT, e Hamylton Padilha, lobista que atuava na Petrobrás, repassaram aproximadamente US$ 31 milhões, sobre um contrato de afretamento do navio-sonda Titanium Explorer, a título de propina para Zelada (diretor Internacional da Petrobrás entre 2008 e 2012), para Eduardo Musa e para o PMDB, responsável pela indicação e manutenção destes em seus respectivos cargos. Segundo a Procuradoria, o lobista João Augusto Henriques fez suposto repasse de propina ao PMDB. Cerca de US$ 10 milhões teriam sido pagos.

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Padilha responde por corrupção ativa e lavagem de dinheiro. Ele foi denunciado por ter repassado US$ 31 milhões em propina para funcionários da Petrobras e para o PMDB. Em troca do dinheiro, de acordo com os procuradores, Jorge Zelada e Eduardo Musa favoreceram a empresa Vantage Drilling – representada por Padilha – em um contrato de afretamento de um navio-sonda para a estatal.

Delação
Dentre as informações que prestou às investigações para obter o acordo, Padilha detalhou como funcionou a operacionalização dos pagamentos de propina. 

Ele era representante da Vantage Drilling Corp, empresa que negociou um navio-sonda com a Petrobras. Ele conta que foi procurado por Raul Schmidt Felippe Júnior – outro operador – que informou que o negócio só prosseguiria se houvesse pagamento de propina para Jorge Luiz Zelada, que havia substituído Nestor Cerveró na diretoria Internacional da Petrobras.

Neste encontro, que ocorreu em local público do Rio de Janeiro, Padilha diz que Raul o apresentou a João Augusto Rezende Henriques, que seria o intermediário de Zelada para as instruções de recebimento de propina.

Réus

O juiz Sergio Moro recebeu nesta segunda-feira (10) denúncia contra Jorge Luiz Zelada e mais cinco acusados, que passam a ser réus em ação penal derivada da Operação Lava Jato. 

O acordo de colaboração de Padilha foi um dos elementos considrados pelo MPF para elaborar a denúncia.

Também viram réus o ex-diretor da estatal Eduardo Vaz da Costa Musa, os supostos lobistas João Augusto Rezende Henriques, Hamylton Pinheiro Padilha Junior, Raul Schmidt Felippe Junior e o executivo Hsin Chi Su.

Veja por quais crimes cada um foi denunciado:

- Jorge Luiz Zelada: corrupção passiva, lavagem de dinheiro, evasão de divisas

- Hamylton Pinheiro Padilha: corrupção ativa, lavagem de dinheiro

- Raul Schmidt Felippe Junior: corrupção passiva, lavagem de dinheiro

- João Augusto Rezende Henriques: corrupção passiva, lavagem de dinheiro


presta atenção nesse  nome:

Hsin Chi Su (Nobu Su): corrupção ativa, lavagem de dinheiro

Sr. Hsin-Su Chi, Nobu foi Chief Executive Officer da TMT Co., Ltd. desde 2002. Sob a direção do Sr. Su, TMT ampliou sua frota para incluir transportadoras drybulk, Very Large Crude Carrier, transporte de gás natural liquefeito , as transportadoras de automóveis e operadoras de cimento. Ele serviu como diretor da Vantage Drilling Company de 2008 a 14 de abril de 2011. O Sr. Su graduou com uma licenciatura em Economia pela Universidade de Keio no Japão.

- Eduardo Vaz da Costa Musa: corrupção passiva

Negociação

O encontro com Nobu Su ocorreu em Nova Iorque, onde Padilha conta que acertou o pagamento de propina diretamente pela TMT, que também é acionista da Vantage.

Para concluir o negócio, Nobu Su foi ao Rio de Janeiro, em um encontro arranjado com Padilha no hotel Copacabana Palace.
Ali, Padilha conta que apresentou Nobu Su ao intermediário de Zelada, João Augusto Rezende Henriques, para que eles acertassem os detalhes do pagamento da propina. O delator conta que não sabe detalhes da operação.

O delator diz que, para receber a comissão, foi assinado um acordo entre uma subsidiária da TMT e a empresa Oresta, de propriedade de Padilha. A Oresta deveria receber U$S 15,5 milhões de comissão pela negociação – o delator afirma ter ouvido Henriques dizer que este também era o valor negociado para a propina que tinha Zelada como destinatário final.

Da comissão, metade deveria ficar com Padilha, e a outra metade deveria ser transferida para Raul Schmidt. O delator conta, porém, que foi recebido efetivamente apenas U$S 10,8 milhões, em dois pagamentos no ano de 2009 – o restante não foi pago porque a TMT entrou em concordata.


OUTRO LADO DO MARANHÃO DILMA PASSA VERGONHA NO AEROPORTO AO CHEGAR NO MARANHÃO

renato santos
10/08/2015
16:55


Não deu outra.


O que  a imprensa  não publicou  de verdade  foi a  vaia que  a DILMA recebeu logo em sua chegada ao Aeroporto Cunha Machado, em São Luís, Dilma se deparou com um grupo de manifestante no saguão, que protestaram contra corrupção, inflação e o Fies.

Por  causa  disso que os correlegionários numa farsa  fizeram o momento de desagravo a  Dilma, isso  confirma que  ela não tem mais  legitimidade de  continuar na Presidência  como querem  os  esquerdistas, quanto  não vai ter  golpe, eles nem sabem a diferença  de  golpe  com a Justiça.



E não para por aí, a presidente também passou vergonha pelo desprezo da bancada maranhense da Câmara Federal por não ter acompanhado sua agenda no Estado. Apenas o senador Edison Lobão e dois deputados federais (Waldir Maranhão e Rubens Júnior), comparecem.

Não só Dilma como também o governador Flávio Dino se sentiu envergonhado pela falta de prestígio de não ter demonstrado o controle sobre maioria da bancada maranhense no Congresso Nacional.

Flávio ficou com a cara no chão, por não ter reunido nem a metade da bancada para prestigiar a presidente no Maranhão.

Dilma, sem a menor sombra de dúvida, deixará o Maranhão com uma outra realidade do que haviam dito sobre a tal “popularidade” de Flávio Dino no Estado.

A GRANDE FARSA ESQUERDISTAS E CORRELIGIONÁRIOS DO GOVERNADOR DO MARANHÃO DISSERAM EM ATO DE " desagravo' NÃO VAI TER GOLPE

renato santos
10/08/2015
16:16

A esquerdistas  fazendo seu jogo sujo no Maranhão, com um ato de desagravo, a  ponto de enganar  a população  para parecer que  o Governo  está  indo bem, na realidade é uma farsa  perigosa, já que a semana passada  a  data folha  em sua pesquisa aponta 71%  da população descontente  com a DILMA.


PARA QUEM NÃO CONHECE  O DESAGRAVO

Significados de Desagravo :
   
1. Desagravo

Por Dicionário inFormal (SP) em 07-11-2008

Desconsiderar com tamanha gravidade que requer reparos imediatos.



É  PEDIDO DE DESCULPA. Desagravo

Por Dicionário inFormal (SP) em 30-06-2008

Pedido de desculpas publicadas por algum ato cometido. 

Normalmente utilizado por organismos ou associações para apoiar alguém que foi ofendido.
.

A entrega de casas do programa Minha Casa, Minha Vida no Maranhão transformou-se em ato de desagravo à presidente Dilma Rousseff. 

Discursos inflamados a favor da petista foram feitos no terreno habitacional localizado na periferia de São Luís, diante de uma plateia formada por representantes de movimentos de luta por moradia e estudantis, como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes).

A bancada do PCdoB na Câmara também compareceu com seis parlamentares. Houve vaias ao senador Edson Lobão (PMDB-MA) e à ministra da Agricultura, Kátia Abreu (PMDB-TO). 

A claque empunhava cartazes e placas de apoio à presidente. O ato foi organizado pelo governador Flávio Dino (PCdoB), que começou seu discurso referindo-se a Dilma como "querida companheira".

"Aqui no Maranhão, defendemos e apoiamos o Bolsa Família e, por isso, defendemos e apoiamos o governo de vossa excelência", afirmou Dino, repetindo em seguida a mesma frase citando outros programas federais. "Defendemos a democracia contra qualquer tipo de golpe que é instalado no nosso País neste momento", disse o governador, para a plateia engatar um "Não vai ter golpe".

"Estamos aqui manifestando o que se passa no coração do povo mais pobre deste País. Claro que somos contra a corrupção, defendemos a apuração e a investigação de quem quer que seja que tenha cometido qualquer tipo de coisa errada. Mas separamos as coisas. 

Defendemos que haja tudo isso, mas com respeito à Constituição, à democracia e às regras do jogo estabelecidas por nossa nação", disse o governador, que definiu o ato como um "abraço à democracia, à liberdade, à Constituição e ao governo da presidente Dilma Rousseff". "Aqui no Maranhão, somos um povo valente e, por isso, defendemos o mandato da presidenta coração valente", encerrou Dino, citando o slogan da campanha de reeleição da petista. "Quem tem parceiros como ele (Dino) tem apoio efetivo e real", retribuiu Dilma.

Militantes da União da Juventude Socialista (UJS) gritavam palavras de ordem como "Não vai ter golpe", "Dilma, guerreira da pátria brasileira", "Renova, renova, renova a esperança. 

A Dilma é guerrilheira e da luta não se cansa" e "No meu País eu boto fé porque ele é governado por mulher". "Que Deus continue te abençoando. Força, fé e siga na sua luta. Deus é contigo", afirmou o prefeito de São Luís, Edivado Holando Junior (PTC). Houve também manifestações em outras cidades maranhenses que participaram da cerimônia por teleconferência. "Siga firme", disse o prefeito de Caxias (MA), Léo Coutinho (PSB).

Dilma cumpre duas agendas no Maranhão. Na capital maranhense, entregou 2.020 moradias pelo programa Minha Casa, Minha Vida. 

Por teleconferência também foram entregues imóveis em outras cidades do Maranhão e de Mato Grosso do Sul, totalizando 4.467 unidades para 17 mil pessoas, um investimento de R$ 239,3 milhões.

CORRUPÇÃO NA CUPET ESTATAL CUBANA DE PETRÓLEO TEM SETE PESSOAS CONDENADAS E PRESAS, O PROMOTOR DE CUBA ESTA ACOMPANHANDO O CASO DO LAVA JATO NO BRASIL E VAI PEDIR A PRISÃO DOS ENVOLVIDOS COM CASO DA CUBAPETROLEO E MAIS RAUL CASTRO JÁ AFIRMOU SE FICAR COMPROVADO O DINHEIRO QUE A DILMA DEU PARA A CONSTRUÇÃO DO AEROPORTO EM CUBA COMO CRIME DE LAVAGEM ELE DEVOLVERÁ

renato santos
10/08/2015



Enquanto no Brasil  temos  uma Justiça que se esforça para combater a  corrupção,  em  Cuba, a Justiça  funciona,  tem até argentino preso  pelos  mesmos  motivos  que ocorre aqui no Brasil, a lista  envolve  os mesmos  personagem  que estão envolvidos  no caso  da Petrobras, o  procurador de  Cuba Eduardo Peres, está acompanhando  o  caso e  já tem  provas dos envolvidos , o Presidente Raul Castro  disse que  o  dinheiro " emprestado"  pela DILMA  vai ser  devolvido se  for  apontado  " crime de lavagem de dinheiro!"


Sete pessoas foram punidos em frases Cuba de até 13 anos de prisão, incluindo um cidadão argentino acusado de corrupção em uma companhia petrolífera estatal cubana, causando milhões em perdas e danos a 14 poços de petróleo, disse quinta-feira TV a ilha.


Emilio Enrique Cotter, de origem e representante da empresa uruguaia DFS argentino, foi condenado a 10 anos de prisão. O restante dessas penas de prisão receberam envolvidos abaixo, Pedro Santa Cruz, 13; Reinaldo Mederos, 10 anos; Jorge e Joel Shuman Pumariega, 2 anos; enquanto Rafael Arias, foi condenado a cinco anos de trabalho correcional, de acordo com fontes.

fonte EFE
La Habana | Julio 03, 2015


Ele também disse que funcionários cubanos envolvidos no evento, que remonta a meados de 2009, enfrentou acusações por delitos de suborno, atua em detrimento da actividade económica ou contratação, violação das obrigações em entidades econômicas, abuso no exercício de escritório e falsificação de documentos privados.

De acordo com a história contada, o Cotter argentino "a certeza de encontrar um do percurso empresa comercial especializada Cubapetroleo (Cupet) para facilitar a celebração de contratos entre DFS e empresas cubanas."

O funcionário Estado cubano Segurança, Eduardo Perez, disse no relatório que "a mentalidade corrupta" de Emilio Cotter levou a "propina" dois especialistas do Centro do cubano Chemical Industry Research para fazer uma "falsa perícia ".

O Cotter argentino "a certeza de encontrar um dos especialistas empresa de comércio Cubapetróleo rota (Cupet) para facilitar a celebração de contratos entre DFS e empresas cubanas"

Mas ele também disse que há alguns indícios sobre a conduta de Cotter pelas autoridades suspeitam que "na verdade, que não era o fim", mas o objetivo poderia ser "prejudicando a economia cubana", porque ele não tinha nenhuma maneira de justificar "de onde os fundos saiu com o dinheiro distribuído a funcionários cubanos ea sede da empresa DFS no Uruguai ".

Além disso, ele explicou que durante as investigações, verificou-se que não havia "rendição sistemática" somas de dinheiro, e até mesmo funcionários que recebem cerca de 600 CUC mensal.

De acordo com fontes, um dos funcionários, o comprador da empresa Cubapetroleo (Cupet) "DFS beneficiou a empresa para os presentes que o seu representante em Cuba fornecia" e por isso "33 violações ocorrem no processo procurement ".

O chefe de Perfuração e Extração Petroleum Company West Island foi criminalmente punidos por "deixar de monitorar as atividades das áreas de produção."

Eles também indicaram que entre aqueles que estão servindo sentenças conclusão chefe e workover eo principal supervisor da empresa cubana.

Este caso adiciona a outros processos nos últimos anos se sentaram no banco para empresários estrangeiros e autoridades locais para crimes econômicos, como parte da política de luta contra a corrupção empreendida pelo Presidente Raul Castro.

ALERTA AO MINISTÉRIO PUBLICO ESTADUAL DO ESTADO DO PARANÁ PREFEITO MARCELO RANGEL DE PONTA GROSSA ENVIOU PROJETO DE LEI 202/2015 PARA CONTRATAR PROFESSORES COM ENSINO MÉDIO , EDUCAÇÃO NÃO É PRIVADA , E COISA SÉRIA , ESTAMOS DE OLHO

renato santos
10/08/2015

PATRIA EDUCADORA, a privada do ensino PÚBLICO, O que iremos escrever  aqui  é uma vergonha  para  os demais professores, o ensino brasileiro  está  entrando dentro da  privada e se afundando  ainda  mais  veja  o absurdo que  estão fazendo e se o Ministério Público não socorrer, vai  para  todo  o País, os professores e professoras de Ponta Grossa, nos Campos Gerais-PR, contestam o Projeto de Lei 202/2015 enviado pelo prefeito Marcelo Rangel (PPS) à  câmara de vereadores.


O projeto, além de ser um baita retrocesso, além de desvalorizar as centenas de pessoas que se formaram na faculdade para trabalhar com educação, permite que a prefeitura contrate 'professores municipais', bastando para isso a escolaridade de ensino médio, dispensando a graduação de nível superior. 

Segundo os Educadores Formados no Ensino Superior e que contestam essa iniciativa,  claramente politiqueira, apesar da legislação nacional admitir ensino médio para professores de Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o Projeto de Rangel vai na contramão do que foi aprovado no Plano Municipal de Educação, cujo mesmo parece ser apenas uma "carta de intenção", criticam.

Há  boatos, e onde existe  "  fumaça"  existe fogo, Boatos

Uma fonte de dentro da prefeitura disse, anonimamente, que tal projeto do prefeito Rangel "pode ser" mais uma estratégia política de agraciar filhos e filhas de alguns apoiadores políticos do prefeito, colocando-os como 'professores de ensino médio' em escolas de bairros que eventualmente possa dar votos ao alcaide Ponta-grossense. 

A fonte não chegou exatamente a afirmar que é isso, mas que pode ser dado que o prefeito tem a pior projeção política da história e tem se reunido com diversas lideranças dos bairros, prometendo desde já, mundos e fundos, visando uma eventual reeleição em 2016.


SENHORES GOVERNADORES, NÃO SE ESQUEÇAM . DO ACORDO QUE FIZERAM COM SUA GENITORA DILMA, NÃO NOS REPRESENTAM MAIS , ESQUEÇAM AS ELEIÇÕES VINDOURAS, DOS SEUS APOIOS AO PREFEITOS E VEREADORES NÃO TERÃO OS 71% DOS VOTOS

renato santos
10/08/2015 atualizado 

Diante das notícias da corrupção, vejo  nas entrelinhas com o desenrolar de um esquema  massivo, brasileiros enfrentam algumas verdades difíceis, e  que  ninguém acredita, pensamos erroneamente que seria apenas  na VENEZUELA, e aqui nada, engana-se senhores (as), sabe aquela " história"  acontece  somente  na casa do vizinho e na  minha  não pois  é, os  traidores estão  dentro da " familia", claro que nesse  caso  é  apenas metáfora.  

Nós  os  71%  dos  brasileiros, estamos  sendo traídos  pelos governadores dos estados, aconselhamos, nem tentem sair candidatos, fiquem ai com sua genitora.




Na verdade fizemos de  cegos, surdos e mudos, explico : cegos ( A todo o tempo a situação da Venezuela estava sendo  posta  nas redes sociais, surdos, não ouvimos  os videos  postados  nas redes  sociais e youtube,  e  mudos, não nos  manifestamos o quanto antes, a não ser  pelo  mínimos  0,20  centavos de pura  ignorância  como sempre  as marias  vai  com as outras, nesse  caso  tv  globo, só damos  importância  quando sai  nessa  porcaria de  tv.

Mas e  agora, estamos assistindo a destruição do Brasil  pela corrupção e seus corruptores  levando  vantagem em tudo, até sendo nomeado Ministro para escapar da  cadeia. 

O que estamos  vendo  é  um acordo  do " inferno", entre  os chamados  "  governadores"  e  a  DILMA, não tinha  nada que fazer acordo, pior nem temos  um governador de oposição  como na VENEZUELA, vejamos  seus  futuros  com  esse acordo:


Com o desdobramento de um imenso escândalo de corrupção, os brasileiros se deparam com algumas verdades duras: os poderosos e os bem relacionados ainda dividem as riquezas do país entre si. O milagre econômico da década passada foi, em grande parte, uma miragem. E o futuro é adiado novamente.

OBS;  Peço a devida  licença ao autor em poder  compartilhar  o texto abaixo, com a finalidade de informar  aos leitores  o que esta ocorrendo de verdade, cuja a  chamada " grande imprensa"  não divulga .

fonte congresso  em foco 
28/07/2015

A presidente Dilma Rousseff articula a realização de um encontro com governadores, durante essa semana em Brasília, para discutir o que ela tem chamado de “pacto pela governabilidade”. Até o momento, apenas chefes de executivo ligados ao governo já confirmaram presença. A expectativa é que a reunião ocorra na próxima quinta-feira (30).

Entre aqueles que deve estar no encontro, estão nomes com os dos governadores do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB); do Piauí, Wellington Dias (PT); de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT); do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB); do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB) e do Ceará, Camilo Santana (PT).

Também é esperada a presença de governadores ligados à oposição, como o de Goiás, Marconi Perilo (PSDB) e o de São Paulo, Geraldo Alckimin (PSDB). No entanto, pelas informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, a convocação de chefes do executivo da oposição criou um certo desconforto. 

Para a Folha, os governadores afirmam que “institucionalmente, não têm como recusar o chamado presidencial, mas se preocupam com a possibilidade de que pareçam sócios da crise”. “Lembram ainda que a pauta discutida em encontros recentes, como o que reuniu os governadores do Sudeste há duas semanas, não teve avanços”, ressalta o jornal. (Via Congresso em Foco)


fonte:   |12h30 | 13-05-2015



Em meados de 2013, a investigadora da Polícia Federal do Brasil, Erika Mialik Marena, percebeu que havia alguma coisa estranha.

Alberto Youssef, suspeito de chefiar um banco paralelo para os ricos, havia pago R$ 250.000 (cerca de US$ 125.000 na época) por um Land Rover. 

O SUV Evoque, na cor negra, era um presente para Paulo Roberto Costa, ex-gerente de uma divisão da companhia petrolífera nacional do Brasil, a Petrobras. “Nós estávamos investigando um caso de lavagem de dinheiro e nosso foco nunca foi a Petrobras”, diz Marena. “Paulo era apenas mais um cliente dele. Foi aí que começamos a questionar, ‘Por que ele está recebendo um carro deste valor de um doleiro desses? Quem é esse cara?”.

Marena havia passado a década anterior reunindo provas contra suspeitos de lavagem de dinheiro e Youssef era um alvo constante. Ele havia sido preso pelo menos nove vezes por usar jatos privados, carros blindados, coletas clandestinas feitas por transportadores de malas e uma rede de empresas de fachada para movimentar dinheiro ilícito. 

Mas Youssef vinha sendo poupado de um longo período de prisão por testemunhar repetidas vezes contra outros doleiros, a gíria brasileira para descrever os especialistas na lavagem de dinheiro não declarado.

A conexão com a Petrobras sugeria que Youssef estava envolvido com algo maior. Marena e seu parceiro, o investigador Márcio Anselmo, se debruçaram sobre Costa a partir de seus escritórios na moderna sede de vidro e concreto da Polícia Federal na cidade de Curitiba, 400 quilômetros ao sul de São Paulo. 

Mais uma dezena de investigadores e procuradores se uniram a eles e o caso se tornou tão grande que o procurador-geral da República criou uma força-tarefa em um espaço de escritório temporário do outro lado da cidade.

Em março de 2014, o juiz federal Sérgio Moro havia começado a capturar dezenas de suspeitos. (Pelo sistema judiciário brasileiro, um juiz acusa um réu formalmente, aprova os principais passos da investigação da polícia e do Ministério Público, ouve testemunhas e depois decide se o réu é culpado ou inocente). 

Eles foram acusados no tribunal de Moro de participarem de um esquema de manipulação de propostas de proporções impressionantes. Por anos, segundo afirmado pelos procuradores no tribunal de Moro, um cartel formado pelas maiores e mais ricas construtoras do Brasil concentrou uma enorme fatia da sétima maior economia do mundo, subvertendo as concorrências na indústria petrolífera e, possivelmente, os enormes programas de obras públicas que impulsionam o crescimento e a criação de empregos.

Os brasileiros estão paralisados pelo escândalo, apelidado de Operação Lava Jato porque parte dos fundos foram lavados por meio de uma rede de postos de combustíveis. Moro ordenou mais de uma dúzia de operações até o momento e prisões de executivos, banqueiros, políticos e transportadores de malas, mandando alguns para a cadeia diante de uma falange de câmeras de televisão. 


Um suspeito usou seu jatinho privado para se entregar em Curitiba. Outro passou suas últimas horas de liberdade na suíte de um hotel na lendária praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, para evitar ser levado de casa algemado. 

Os presos dividiram quatro celas na sede da polícia de Curitiba com sanitários coletivos sem porta. Outros dormiram em colchões colocados diretamente sobre o chão. Uma dúzia deles confessou ter pago ou aceito propinas e combinado contratos, alguns em depoimentos gravados em vídeo postados na internet.

Um ex-gerente da Petrobras, Pedro Barusco, descreveu como recebeu quase US$ 100 milhões em propinas; depois disso, ele devolveu a maior parte do dinheiro para tentar uma delação premiada.


De março de 2014 para cá, os procuradores acusaram mais de 110 pessoas de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes financeiros. Seis empresas de construção e engenharia foram acusadas de enriquecimento ilícito em processos administrativos. 

Em 22 de abril, Moro definiu as primeiras condenações. Ele decidiu que Costa e Youssef são culpados de lavagem de dinheiro, o que inclui a compra do Land Rover. Moro concedeu sentenças reduzidas a ambos -- dois anos de prisão domiciliar para Costa e três anos de prisão para Youssef -- por cooperarem com os investigadores.

Tudo isso é uma espécie de prévia do grande show: os investigadores dizem que conseguirão denunciar algumas das maiores construtoras do Brasil por formação de cartel ilegal. “Restou provada a existência de um esquema criminoso no âmbito da Petrobras, e que envolvia cartel, fraudes à licitação, pagamento de propinas a agentes públicos e a agentes políticos e lavagem de dinheiro”, escreveu Moro, nas sentenças de Costa e Youssef. “Vai ter uma acusação de cartel”, diz Carlos Lima, um dos chefes da investigação do caso. “Eu não gosto de me adiantar e dizer que isso vai acontecer, mas vai. É só questão de tempo”.


Nos processos abertos no tribunal do juiz Moro, os procuradores nomearam 16 empresas que teriam formado um cartel para arranjar contratos com a Petrobras entre 2006 e 2014. A lista inclui algumas das maiores firmas de construção e engenharia do Brasil, como Camargo Corrêa, OAS, UTC Engenharia e a maior de todas, a Construtora Norberto Odebrecht. A Camargo Corrêa preferiu não comentar o assunto e as demais empresas negam que tenham feito parte de um cartel.

A Petrobras diz que não sabia nada a respeito da manipulação de ofertas e que está “colaborando” com as autoridades na investigação. “A empresa tem certeza” de que foi vítima de um cartel, disse Mario Jorge Silva, gerente de desempenho da Petrobras, em 22 de abril, em entrevista coletiva. Em seus balanços financeiros, a Petrobras diz que um total de R$ 199,6 bilhões em contratos foram manipulados pelo suposto cartel.

Durante anos um coproprietário da empresa de engenharia UTC convocou os membros do cartel para reuniões em seu escritório em São Paulo por meio de mensagens de texto, segundo um depoimento e documentos apresentados ao tribunal presidido por Moro. 

Os participantes eram recebidos por um assistente, que entregava etiquetas com nomes a eles. Nas reuniões, os executivos tomavam anotações detalhando de que forma o suposto cartel dividiria os contratos da Petrobras aplicando preços inflados. 

Uma construtora elaborou um guia codificado de duas páginas e meia para os membros do grupo que descreve as ofertas para as licitações como um torneio de futebol, com ligas e equipes. Outro documento desenhado por um membro do grupo lista os vencedores escolhidos de licitações seguintes de 14 contratos para construção de uma refinaria, com o título Proposta de Fechamento do Bingo Fluminense, usando o gentílico do estado do Rio de Janeiro.


Os procuradores dizem que as construtoras ficavam impunes porque pagavam subornos, normalmente 3 por cento sobre o total, por cada contrato. A Petrobras estima que a corrupção totalizou pelo menos R$ 6,2 bilhões, uma boa parte disso, segundo os procuradores, desviados para os cofres de partidos que apoiaram Luiz Inácio Lula da Silva, presidente entre 2003 e 2010, e sua sucessora escolhida a dedo, Dilma Rousseff. Lula e Dilma não foram acusados de nenhuma irregularidade, mas procuradores especiais abriram investigações criminais sobre mais de 50 membros do Congresso e outros políticos implicados no esquema de corrupção.


Não é somente o drama do crescente escândalo o que chama a atenção dos brasileiros. Existe um sentimento crescente de resignação -- e raiva -- pelo fato de o Brasil, um país que parecia tão perto de se juntar ao grupo dos países desenvolvidos do mundo, não vai chegar lá. Lula inspirou o país com promessas de um “novo Brasil” que deixaria para trás cinco séculos de pobreza e corrupção. 

Os brasileiros agora acreditam que por trás da mensagem de Lula havia um jogo de fraude e corrupção que enriqueceu alguns poucos e tirou competitividade do país.


Um escândalo de corrupção é a última coisa de que a economia do Brasil precisa: o país está vivendo, nos últimos quatro anos, a pior crise em um quarto de século. O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, está tentando reduzir déficits para evitar um catastrófico rebaixamento do rating de crédito do Brasil para junk (grau especulativo). Ele propõe a redução dos programas sociais que atendem milhões de pessoas.


O que talvez seja mais sério é que o escândalo corroeu a democracia brasileira, enfraquecendo tanto o governo de Dilma que ela perdeu o poder de aprovar leis importantes no Congresso. O índice de aprovação de Dilma caiu para 9 por cento em abril, o pior da história para um presidente brasileiro. 

Em 15 de março, e novamente em 12 de abril, multidões foram às ruas nas grandes cidades do Brasil para exigir o fim da corrupção e o impeachment de Dilma. Os revezes do país ressuscitaram, com um novo tom de amargura, um velho refrão popular: “O Brasil é o país do futuro e sempre será”.


Numa abafada manhã de fevereiro, Antônio Delfim Netto está sentado em seu escritório em uma velha casa de pedra em São Paulo, sem acreditar no tamanho do escândalo da Petrobras. Mas talvez o economista de 87 anos não devesse estar surpreso. De alguma forma, Delfim lançou a base do entrelaçado mundo da política, dos negócios e das finanças do Brasil.


Em 1969, no auge da ditadura militar que assumiu o poder após um golpe de Estado, em 1964, e governou o Brasil até março de 1985, Delfim, na qualidade de ministro da Fazenda, criou uma política chamada reserva de mercado. Isso deu às construtoras brasileiras o controle de contratos com o governo ao deixar de fora a maior parte das concorrentes estrangeiras. 

Na sequência vieram incentivos fiscais e crédito subsidiado. Os comandantes militares tinham planos de realizar enormes obras públicas para ligar as vastas regiões desabitadas do Brasil e algumas construtoras familiares receberam os principais contratos. “Nós precisávamos que as construtoras fossem fortes e completamente leais ao Brasil”, diz Delfim, com seu enorme dorso fazendo parecer pequena uma grande cadeira de madeira. Duas dúzias de caricaturas emolduradas de Delfim produzidas pelos mais famosos cartunistas do Brasil cobrem as paredes e algumas de suas dezenas de milhares de livros de economia preenchem uma estante.


Quando Delfim elaborou essas políticas protecionistas, as construtoras cultivaram laços com os ditadores, segundo a Comissão Nacional da Verdade, que emitiu um relatório em dezembro a respeito dos abusos cometidos durante a ditadura militar. 

A Camargo Corrêa, que está implicada no escândalo atual, estava entre as empresas que ganharam favores ajudando a financiar a Operação Bandeirantes, uma campanha criada para caçar e torturar insurgentes suspeitos nos anos 1970, concluiu a comissão. Uma das vítimas da operação foi Dilma Rousseff, à época uma jovem integrante de um grupo armado esquerdista de oposição. Ela foi presa e torturada (Delfim disse, em audiência da Comissão da Verdade, no ano passado, que não sabia de nenhuma tortura).


A Construtora Norberto Odebrecht, maior empresa do ramo na América Latina em receita, é, talvez, uma das mais hábeis na mistura de negócios e política. Isso ocorre desde 1944, quando Norberto Odebrecht, à época um engenheiro de 24 anos de fala mansa, convenceu um banco estatal a resgatar a construtora falida de seu pai, a Emílio Odebrecht Cia., na cidade de Salvador, no Nordeste do Brasil. Norberto, então, criou a empresa que ostenta seu nome e que absorveu as operações do negócio de seu pai. A construtora é, agora, parte, da Odebrecht SA, um conglomerado com 15 divisões espalhadas por 21 países.

A Petrobras foi fundamental para o crescimento da Odebrecht nos anos 1950 e 1960. A empresa ganhou uma série de contratos com a Petrobras para construir dutos, canais, usinas de energia e poços de petróleo por todo o Nordeste. 

Um dos primeiros grandes trabalhos da Odebrecht fora do Nordeste foi o edifício-sede da Petrobras, de 27 andares, no Rio de Janeiro, concluído em 1971. O imponente monolito de concreto fica em frente ao oblíquo edifício-sede em vidro negro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, também construído pela Odebrecht.


A ditadura militar continuou entregando contratos à Odebrecht, incluindo os das obras do aeroporto internacional do Rio e da Usina Nuclear de Angra. 

A Odebrecht também se valeu de suas ligações políticas para conseguir negócios fora do Brasil, começando com contratos para a construção de uma usina hidrelétrica no Peru e para desviar um rio no Chile do ditador Augusto Pinochet. Em 1981, quatro executivos da Odebrecht voaram para Moscou em uma missão comercial com Delfim Netto, que era ministro do Planejamento na época. A Odebrecht queria a ajuda do governo para influenciar os soviéticos a persuadirem aliados a darem negócios à empresa, diz Delfim. A viagem ajudou a produzir grandes contratos no Brasil e no Peru e o primeiro projeto da Odebrecht em Angola. “Não há nada de estranho em nada disso; isso é o que os governos fazem por suas empresas o tempo todo”, diz Delfim.


O filho de Norberto, Emílio, se tornou CEO da empresa em 1991. Pouco depois, o governador do estado de São Paulo, Mário Covas, apresentou Emílio a um líder que seria preso 90 dias depois pelo regime militar: Luiz Inácio Lula da Silva.


Marcelo Odebrecht, que sucedeu seu pai, Emílio, em 2008, conta a história em uma entrevista na sede da Odebrecht em São Paulo. “Ele disse, ‘Emílio, esse é um dos políticos que eu acho que tem o melhor futuro no Brasil. Vale a pena voce conhecer’”, diz Marcelo. “Desde então, a gente sempre teve uma interação com Lula”.


A Odebrecht colocou dinheiro em campanhas políticas, inclusive nas de Lula, uma prática adotada por todas as grandes construtoras. As construtoras que estão sendo investigadas no escândalo da Petrobras contribuíram legalmente com R$ 344 milhões para os partidos políticos em 2014, um ano eleitoral. Cerca de metade foi para os três partidos implicados no escândalo, segundo os registros eleitorais brasileiros. 

A participação da Odebrecht e de suas subsidiárias foi de R$ 88 milhões, a maioria para os três partidos.

Marcelo Odebrecht diz que sua empresa fez contribuições para cerca de 150 membros do Congresso. “Se você acredita em um cara que vai ser importante e que pode te apoiar no Congresso, você tem que apoiar ele”, diz ele. “E obvio, se você e uma pessoa que doa para alguém, no mínimo ele vai te receber para escutar”.


Depois que Lula ganhou a presidência, em 2002, pela maior margem da história do Brasil, a Odebrecht cresceu rapidamente. Lula e sua legenda, o Partido dos Trabalhadores, PT, prometeram uma revolução que levaria o Brasil a um novo patamar, tendo projetos ousados de obras públicas como base de seus planos. A Odebrecht ganhou alguns dos maiores contratos.
Lula logo apresentou Marcelo a Dilma, que na época era a ministra de Minas e Energia. “Interagimos com ela muito”, diz Marcelo. “Sempre foi uma relação de muita confiança”.


Lula tinha também objetivos de política externa; ele falava em transformar o Brasil em uma espécie de superpotência do mundo em desenvolvimento. Isso significava novos negócios para as construtoras brasileiras em lugares como Cuba e Equador, possibilitados por financiamentos subsidiados do BNDES. Nos governos Lula e Dilma, os projetos da Odebrecht fora do Brasil foram regados com R$ 5,5 bilhões em financiamentos do BNDES entre 2009 e 2014, mais do que o recebido por qualquer outra empresa brasileira exceto a fabricante de aeronaves Embraer.


A Odebrecht não foi acusada de conexão com a Operação Lava Jato; também não teve funcionários acusados individualmente. “A Construtora Norberto Odebrecht nunca participou de cartel, seja em contratos com a Petrobras ou com qualquer outro cliente público ou privado”, disse a Odebrecht em um comunicado enviado à Bloomberg. No entanto, a empresa está sob apuração, juntamente com outras construtoras, em pelo menos três investigações criminais e regulatórias. Em novembro, Moro ordenou que agentes federais efetuassem buscas nas residências e escritórios de dois executivos da Odebrecht. As diligências não renderam acusações formais.


Um desses executivos era Márcio Faria. Segundo depoimento de Youssef, o doleiro condenado, concedido sob juramento no tribunal de Moro, Faria negociou com Costa uma recompensa de R$ 20 milhões por R$ 4,5 bilhões em contratos de refinarias da Petrobras que a empresa ganhou em dezembro de 2009. Youssef disse que a propina foi destinada a políticos.


Faria, agora diretor de uma divisão de engenharia industrial da Odebrecht, encaminhou as perguntas à Odebrecht. Faria não fez nada ilegal nos fechamentos de negócios com a Petrobras, disse a Odebrecht em um comunicado enviado por escrito. “A Odebrecht nega em especial ter feito qualquer pagamento ou depósito em suposta conta de qualquer executivo ou ex-executivo da estatal”, disse a empresa em referência à Petrobras.


Desde que Lula deixou a presidência, no dia 1º de janeiro de 2011, a Odebrecht levou o ex-presidente de avião para o exterior como palestrante pago em eventos para clientes e grupos empresariais. “A gente tenta de reforçar a imagem do país”, diz Marcelo. “Eu vejo isso no mundo todo”.


Delfim Netto, o economista, assessorou todos os presidentes, exceto um, nas últimas três décadas. Ele entende como o poder é exercido no Brasil. Contudo, ele diz estar surpreendido pelo cartel que teria penetrado na Petrobras. “O que é chocante é como um cartel entrou em conluio com o Estado na empresa mais importante do Brasil”, diz Delfim, balançando a cabeça em sinal de descrença. “Mas eu não me arrependo de nada que eu fiz. Essas empresas construíram o Brasil moderno”.


No início de setembro de 2007, Lula caminhou com dificuldade em meio a uma chuva torrencial no canteiro de obras da refinaria Abreu e Lima da Petrobras, no estado de Pernambuco, no Nordeste do Brasil. Vestindo luvas brancas de proteção e um capacete de segurança da Petrobras, ele subiu em uma retroescavadeira e ajudou a guiar o braço de aço da máquina em direção à terra vermelha, inaugurando o projeto. 

A Petrobras construiria Abreu e Lima com financiamento do então presidente venezuelano, Hugo Chávez, socialista como Lula, para transformar o petróleo do país, que parece piche, em combustível para os brasileiros. (Posteriormente a Venezuela desistiu do acordo). Cada real seria gasto de forma inteligente pela Petrobras, disse Lula, e Dilma, na época ministra-chefe da Casa Civil e presidente do Conselho de Administração da Petrobras, cuidaria disso. “Antigamente diziam que a Petrobras não prestava contas a ninguém”, disse Lula. “Agora eu solto a Dilma Rousseff em cima dele”.


Nos meses posteriores à visita de Lula, dizem os procuradores, o cartel traçou planos para Abreu e Lima. Em abril ou maio de 2008, Rogerio Araújo, à época diretor da divisão de engenharia industrial da Odebrecht, entregou a Barusco, gerente-executivo da divisão de engenharia da Petrobras, uma lista de membros do cartel para serem convidados a apresentar ofertas para os contratos da refinaria, disse Barusco, em depoimento para o caso criminal no tribunal de Moro. Araújo, atualmente um executivo da divisão de engenharia industrial da Odebrecht, negou, por meio de um comunicado emitido pela empresa, ter feito parte de um cartel ou cometido qualquer irregularidade. “A Odebrecht nega veementemente as alegações caluniosas feitas pelo réu confesso”, disse a empresa.


Em dois meses, Barusco firmou um plano de recebimento de propostas para 12 pacotes de contratos, que posteriormente foram concedidos a empresa integrantes do suposto cartel. Os parceiros do suposto cartel dentro da Petrobras eram fundamentais para o esquema. Eles cobravam das construtoras propinas de até 3 por cento pelo direito de manipular contratos, segundo depoimentos de Costa e de outras testemunhas. As propinas, segundo eles, eram divididas entre três partidos políticos e os próprios executivos por meio de pagamentos que passavam por Alberto Youssef e outros intermediários.


Auditores do governo logo começaram a alertar que as empreiteiras estavam superfaturando enormemente a construção de Abreu e Lima. Isso levou o problema ao minúsculo cubículo de Homero de Souza na Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira, o braço interno de auditoria do Congresso no labiríntico anexo legislativo em Brasília. Souza, auditor sênior da Consultoria, recomendou que o Congresso bloqueasse o financiamento ao projeto. “Era muito óbvio esse padrão de roubo”, diz Souza. “Eu nunca vi nada com a escala de Abreu e Lima”. O Comitê de Obras Irregulares do Congresso recomendou a retirada da refinaria do orçamento federal de 2010, interrompendo, efetivamente, as obras, e o Congresso decidiu pela aprovação da medida. Lula vetou a recomendação, garantindo à Petrobras o financiamento de que a empresa precisava para pagar as construtoras para que seguissem adiante.


A refinaria foi erguida em uma época em que o Brasil parecia não ter limites. Os preços recordes do petróleo, do minério de ferro, da soja e de outras commodities de exportação; uma moeda próspera, que tornou os bens de consumo mais acessíveis para a crescente classe média; e as taxas de juros, em queda, impulsionaram uma expansão que quase triplicou o tamanho da economia durante o governo Lula. E, além disso, um programa social extremamente bem-sucedido tirou 40 milhões de pessoas da pobreza.


Na época em que Lula entregou o poder a Dilma, o crescimento vertiginoso do Brasil havia parado, revelando uma fundação construída em cima de sorte (aqueles altos preços das commodities), corrupção (incluindo um escândalo de compra de votos que chegou aos principais assessores políticos de Lula) e na quase duplicação da dívida nacional, para US$ 1,2 trilhão. Quando Dilma viajou ao Nordeste para inaugurar Abreu e Lima, em dezembro de 2013, havia pouco que comemorar. A refinaria havia custado à Petrobras US$ 18,5 bilhões, oito vezes o orçamento original. Em vez de policiar o projeto, Dilma não conseguiu interromper aquele que pode ser um dos maiores casos pontuais de corrupção da história do Brasil.


Dilma diz que não sabia nada a respeito do suposto esquema de cartel. “Não é pura e simplesmente uma questão de gestão. O conselho da Petrobras era integrado por empresários bastante qualificados”, disse Dilma à Bloomberg, em abril, em uma entrevista de uma hora no Planalto, o palácio presidencial, em Brasília. “Nenhum de nós sequer viu um sinal. Tudo indica que envolve formação de cartel, corrupção de funcionários”.


Maria das Graças Foster, uma amiga de longa data de Dilma que se tornou presidente da Petrobras em 2012, também disse que não sabia de nada do que estava ocorrendo. No final do ano passado, Graça iniciou uma grande investigação. Ela também proibiu temporariamente mais de 20 empresas que estão sob investigação no escândalo de fazerem negócios com a empresa; isso contribuiu diretamente para que três grandes construtoras -- Galvão Engenharia, Grupo Schahin e OAS -- pedissem recuperação judicial. Em fevereiro, Dilma forçou a saída de Graça, juntamente com seus principais executivos.


Com seu novo CEO, Aldemir Bendine, a Petrobras está tentando ser reembolsada pelos danos causados pelas empresas do suposto cartel. A empresa petroleira está, também, criando uma nova divisão de governança, risco e conformidade. “A gente está com sentimento de vergonha”, disse Bendine, em 23 de abril. “Estamos corrigindo os erros”.


O escândalo praticamente paralisou a empresa. Em fevereiro, a Moody’s Investors Service cortou seu rating de crédito para junk. Em abril, a Petrobras assumiu encargos de R$ 44,6 bilhões, a maior parte por refinarias superfaturadas e inacabadas que foram alvo do suposto cartel das construtoras. A baixa contábil provocou um prejuízo de R$ 21,6 bilhões referente a 2014. Bendine está tentando vender US$ 13,7 bilhões em ativos para levantar dinheiro. Trata-se de uma mudança de destino impressionante em relação ao auge da era Lula, em 2010, quando a Petrobras levantou um colossal montante de US$ 70 bilhões vendendo ações a investidores.
Todos no Brasil conhecem o termo em português para as ineficiências que atrasam a economia: custo Brasil. 


No que diz respeito à facilidade para criação de uma empresa, o Brasil caiu sete posições neste ano, para o 167o lugar no mundo, atrás de Uganda, segundo o Banco Mundial. A corrupção custará à economia até R$ 120 bilhões neste ano, diz José Ricardo Roriz Coelho, diretor de competitividade da Fiesp, a maior associação industrial do país.


Um Poder Judiciário cada vez mais independente poderá finalmente impedir o suposto cartel da Petrobras de aumentar os custos e desviar recursos dos investimentos de que o país tanto precisa para competir, mas o dano que ele causou não será sanado tão rapidamente. 

E o problema vai além da Petrobras. No ano passado, a reguladora antitruste brasileira multou fabricantes de cimento em R$ 3,1 bilhões por operarem um cartel durante anos. Recentemente, a reguladora iniciou investigações sobre cartéis que podem ter manipulado o mercado de materiais escolares e medicamentos. O custo Brasil está se tornando cada vez mais difícil de suportar.