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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quinta-feira, 23 de junho de 2016

FESTIVAL DE IMPEACHMENT VAI MAIS UM AI ? <<>>> OUTRO PEDIDO CONTRA RODRIGO JANOT NO SENADO




RENATO SANTOS 23/06/2016  Começou  o  grande festival de IMPEACHMENT NO BRASIL, não há mais  nem sequer critérios, já virou mesmo quem dá mais  leva . Só falta fazer o IMPEACHMENT DA GLOBO E  DO EDIR MACEDO .

arte GAZETA CENTRAL BLOG 

Já  virou moda, precisamos  ter cuidado, daqui a pouco  vai ter do Presidente do Senado e do STF, não vai demorar muito. E um remédio Jurídico mas na hora certa podendo virar piada nas redes  sociais.

Ontem dia 22/06/2016, foi protocolado mais  um Pedido de Impeachment contra Rodrigo Janot  no Senado nesta terça-feira mais um pedido de impeachment contra o procurador-geral da República Rodrigo Janot. Usualmente, o presidente da Casa Renan Calheiros (PMDB-AL) arquiva de imediato processos que pedem a responsabilização do chefe do Ministério Público da União ou de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), mas diante do esgarçamento das relações de senadores com Janot, que recentemente pediu a prisão de Romero Jucá (PMDB-RR), do próprio Renan e o uso de tornozeleira eletrônica por José Sarney (PMDB-AP), o congressista disse que vai analisar de forma diferenciada os novos pedidos de impeachment.
A última denúncia protocolada contra Janot foi apresentada por dois advogados que alegam que o procurador-geral cometeu crime de responsabilidade por pedir a prisão de parlamentares sem a evidência de que eles estariam em flagrante de crime inafiançável. Para os advogados, a postura de Janot indicaria que ele estaria tentando "intimidar" o Senado. "Que autonomia se pode esperar do Senado Federal, quando seus membros sabidamente se encontram em constante risco de prisão, ao sabor das preferências e dos caprichos de uma só pessoa?", diz trecho da nova denúncia.

A legislação brasileira impõe que, para serem presos no exercício do mandato, os parlamentares devam estar cometendo crimes em flagrante. O ministro Teori Zavascki, relator dos processos do petrolão no STF, negou os pedidos de prisão contra a cúpula do PMDB e considerou que não há sinais claros de ela estaria cometendo o crime inafiançável e em estado de flagrância. "Ao contrário do que sustenta o Procurador-Geral da República, nem se verifica - ao menos pelos elementos apresentados - situação de flagrante de crimes inafiançáveis cometidos pelos aludidos parlamentares, nem há suficiência probatória apta, mesmo neste momento processual preliminar, a levar à conclusão de possível prática de crimes tidos como permanentes. Apesar do empenho do Ministério Público, não se extrai do conteúdo das conversas gravadas pelo próprio colaborador, tomado isoladamente, fundamentos para embasar a cautelar requerida, de modo que as evidências apresentadas não são suficientemente concretas para legitimar a medida excepcional", justificou o ministro na ocasião. Renan, Jucá e Sarney aparecem em conversas gravadas pelo ex-presidente da Transpetro Sergio Machado discutindo temas relacionados à Operação Lava Jato e estratégias para atrapalhar as investigações.
Na última semana, o Senado já havia recebido mais um pedido de impeachment contra Rodrigo Janot. Duas advogadas alegaram que o procurador-geral deu tratamento diferenciado a políticos do PMDB, alvo dos pedidos de prisão, ao ex-presidente Lula e à presidente afastada Dilma Rousseff, flagrados em uma conversa em que discutiam a nomeação do petista para a Casa Civil. Embora não tenha pedido a prisão de Lula e Dilma, Janot pediu a abertura de inquérito contra ambos por suposta obstrução à justiça. Os dois pedidos de impeachment contra Janot precisam ser despachados por Renan Calheiros.

ALERTA <<<>>> OFFSHORE PODE REVELAR A LIGAÇÃO DE LULA, DILMA, COM A CORRUPÇÃO DE NICOLAS MADURO GOVERNO E FUNCIONÁRIO DA VENEZUELA




RENATO SANTOS  23/06/2016


A batalha  Judicial e um réu . Começa nesse semana a guerra entre a acusação e a defesa no caso do EDUARDO CUNHA, essa batalha  poderá trazer novos fatos  em Brasilia, coisas da arca da velha república. 

HUGO CHAVES E DILMA EM 2008 NO ENCONTRO DO FORO DE SÃO PAULO 

Que pode revelar um esquema de desvio do  dinheiro de uma quadrilha internacional, envolvendo o Brasil e a Venezuela, nesse caso TESOURO NACIONAL dos País que estavam sendo desviados para  Ilhas de Paraíso fiscal, com um  nome bem desconhecido dos  Brasileiros.

A Gazeta Central, já vinha denunciando essa prática que  começou  com então  ex  Presidente e falecido HUGO CHAVES deste de 2009, só começou  estar sendo desmascarada depois de sua morte, mas, não podemos esquecer do Ex Presidente Lula e da Dilma, para ser aplicados  ao Foro de São Paulo, uma organização criminosa e que passou a ser movimenta pela Filha do Hugo Chaves e funcionários do atual governo da Venezuela Nicolas Maduro, o que  mais se complicou foi a alta da miséria num País  tão rico, não era apenas a questão das Empresa estatal Venezuelana de Petróleo, mas, num crime internacional que  envolveu os dois governos, essa  é  a charada para ser descoberto, através de EDUARDO CUNHA, se ele sabia ou não e se tinha conhecimento desse  fato.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e a defesa do deputado federal afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) se manifestaram nesta quarta-feira (22) perante o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) no início do julgamento do Inquérito (INQ) 4146. 

O Ministério Público Federal (MPF) acusa o parlamentar da prática de crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e falsidade ideológica para fins eleitorais, relacionados à sua suposta atuação para a aquisição, pela Petrobras, de um campo de petróleo no Benim (África), e à manutenção de contas não declaradas na Suíça.

MPF


O procurador-geral da República afirmou não haver dúvidas de que o presidente afastado da Câmara dos Deputados é o titular de contas não declaradas no exterior. 

De acordo com Janot, constam de documentação anexa às contas na Suíça o endereço de Cunha no Brasil, cópia de passaporte, visto americano, informações pessoais e profissionais, data de nascimento e assinatura. 

Outro dado é que a contrassenha utilizada para o manejo das contas é, segundo a denúncia, o nome da mãe do denunciado. “Está documentalmente provado nesse processo que as contas são de titularidade do acusado, e que a origem dos recursos, ao menos nesse juízo de delibação de recebimento de denúncia, é absolutamente espúria”, afirmou.

São incontestáveis também, para o procurador-geral, os documentos que comprovam a utilização de cartão de crédito para pagamento de compras realizadas pelo acusado e seus familiares no exterior, em “valores absolutamente incompatíveis com seus rendimentos lícitos aqui declarados”. Segundo Janot, “Cunha nega a titularidade das contas, mas o dinheiro irriga as suas despesas”.


Quanto à alegação de ausência de ato de ofício para a caracterização do crime de corrupção passiva, Janot explicou que a solicitação e a aceitação da promessa de vantagens indevidas e seu recebimento se deram em razão da atuação do deputado para garantir a manutenção de esquema ilícito implantado no âmbito da Petrobras. 

Segundo o procurador-geral, Cunha recebeu valores indevidos por sua atuação na indicação de Jorge Zelada para a Diretoria Internacional da estatal, com o intuito de facilitar a compra do bloco de exploração de petróleo na costa do Benim. “Não há dúvidas de que o pagamento de vantagem indevida estava relacionado à titularidade do mandato de deputado federal e de sua influência em razão do mandato por ele exercido”, afirmou.
Defesa

A advogada Fernanda Lara Tórtima, defensora do deputado, alegou não ter tido acesso a todo o conteúdo da delação premiada de Pedro Barusco, que subsidiou informações para a denúncia, o que ofende o princípio do contraditório e da ampla defesa. “A defesa merece ter acesso à inteireza da prova, inclusive aos audiovisuais”, disse.


De acordo com a advogada, não há indícios sólidos na denúncia de que Cunha tenha solicitado vantagem indevida, e a reunião em que teria sido combinada a celebração do contrato “sequer existiu”. “Não se pode admitir que qualquer cidadão seja acusado do crime de corrupção sem que se identifique a realização de um ato que esteja inserido nas suas atribuições funcionais, e isso não ocorre aqui”, sustentou.

Para a advogada, há uma “contradição interna insuperável” na denúncia, quando aponta Cunha como o real proprietário dos valores das contas no exterior. “Se assim é, ele não montou, tal qual quando se utiliza uma offshore, uma estrutura capaz de promover a ocultação de bens e valores, tamanha a facilidade de identificação do instituidor e do beneficiário, ou, como quer fazer crer o MP, do dono daqueles valores”, afirmou. 

“Titularizar uma offshore que titulariza conta no exterior não é crime de lavagem”, explicou.

Mas o que  diabos significa o OFFSHORE ?

Vamos entender o seu significado  : Offshore é um termo da língua inglesa e que significa “afastado da costa”, na tradução para o português. Em termos financeiros, é designada por offshore uma empresa que tem a sua contabilidade num país distinto daquele (s) onde exerce a sua atividade.

O significado de offshore está também relacionado com a atividade (prospecção, perfuração e exploração) de empresas de exploração petrolífera que operam ao largo da costa.
No contexto esportivo, offshore é um esporte motonáutico onde os barcos têm grande potência e atingem altas velocidades. No surf, por sua vez, offshore é um termo que designa o vento que sopra da direção da terra para o mar.

Mas no nosso caso é exatamente o que :? 

Paraísos Fiscais

O termo offshore também tem surgido com muita frequência associado as empresas ou contas abertas em paraísos fiscais, que são, por vezes, utilizadas para fins ilícitos e crimes do colarinho branco.
Esses estabelecimentos bancários localizados no estrangeiro não estão debaixo das leis do país de onde veio o investimento.
Com o objetivo de aumentar os lucros e ganhar maior competitividade, algumas empresas deslocam a sua sede contabilística para paraísos fiscais, assim denominados por possuírem algumas características como: baixa carga tributária ou mesmo isenção fiscal, garantia de absoluto sigilo bancário, estabilidade política e legislativa, privacidade dos negócios e etc.
Os principais paraísos fiscais no mundo são: Bahamas, Ilhas Virgens Britânicas, Uruguai, Panamá e Ilhas Caimão.

No Brasil, há menção a parentes ou pessoas ligadas a sete partidos. No resto da América Latina, são mencionados nos "Panama Papers" o presidente argentino, Mauricio Macri, o jogador de futebol Lionel Messi, um primo do presidente do Equador, empresários relacionados ao presidente do México, Enrique Peña Nieto, e à campanha de Keiko Fujimori, candidata à Presidência do Peru.
A BBC Mundo, serviço em espanhol da BBC, fez um resumo das principais revelações na América Latina, separadas por país.
É importante lembrar que contas offshore não são por si só ilegais, desde que devidamente declaradas ao Fisco: podem ser uma forma de investir-se em bens e ativos no exterior. Muitas vezes, porém, contas em paraísos fiscais são usadas para evadir impostos ou ocultar o real dono do dinheiro depositado.
Os papéis do "Panama Papers" mostram 107 empresas offshore vinculadas a pessoas ou empresas envolvidas nas investigações da operação Lava Jato, informa o portal UOL, um dos que fez a investigação dos documentos brasileiros.
Os documentos mostram também que o escritório de advocacia panamenha Mossack Fonseca criou ou vendeu empresas offshore a políticos de sete partidos brasileiros ou parentes deles.

Venezuela

A palavra "Venezuela" aparece em 241 mil documentos, que foram analisados por uma dezena de jornalistas no país, de diferentes veículos (como Armando.info) e várias ONGs (como Transparencia Venezuela).
A maioria do que foi revelado até agora tem relação com funcionários do governo Nicolás Maduro, que não se pronunciou sobre as informações.
O caso que gerou mais comentários foi o de Adrián Velásquez, chefe da segurança do ex-presidente Hugo Chávez, já morto, que no dia 18 de abril de 2013, quatro dias depois da vitória de Maduro nas eleições presidenciais, formou uma empresa na República de Seychelles chamada Bleckner Associates Limited por meio da Mossack.
Velásquez e sua mulher, Claudia Patricia Díaz Guillén, ex-presidente do Escritório Nacional do Tesouro da Venezuela e ex-militar, moram agora na República Dominicana, segundo informam meios venezuelanos.
Outros funcionários do governo, assim como das Forças Armadas e Petróleo de Venezuela, registram empresas - algumas sem atividade comercial, segundo os repórteres - em paraísos fiscais.

CALDEIRÃO DA SOPA<<<>>>> PAGAMENTO DE PROPINA NO VALOR DE R$ 100 MILHÕES DE REAIS NOS ANOS DE 2010 A 2015 , A PESSOAS LIGADAS A FUNCIONÁRIOS DO MPOG MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO DO GOVERNO LULA E DILMA,<<>>>> DÃO SINAIS DE CRIME ORGANIZADOS <<>>> A SITUAÇÃO DA SENADORA GLEISI HOFFMANN PODE COMPLICAR AINDA MAIS, SEU ENVOLVIMENTO COM JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL, ROSEANA SARNEY MEIRE BONFIM DA SILVA POZA,<<>>> CONSTRAN, ALBERTO YOUSSEF E O PIOR DE TODOS O PEDÓFILO EDUARDO GAIEVSKI <<<>>> , ALÉM DO EX DEPUTADO ANDRÉ VARGAS ACUSADO DE ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA <<>>> TENTOU QUEBRAR DE MANEIRA SUJA E CORRUPTA COM AJUDA DO ROBERTO REQUIÃO O GOVERNO DE BETO RINCHA DO PARANÁ USANDO OS PROFESSORES <<>>> SENADO PRECISA AFASTÁ-LA


renato santos 23/06/2016  Arrogância leva as pessoas  ao caminho da própria ruína não é mesmo ? Hoje, a véspera  do dia São João, até parece  um conto de novela, mas, é de pesadelo para pessoas que se envolve com crime organizado seja de qual for  a natureza e o grau, ninguém esta acima da Lei e nem da Constituição Federal.
João Bernardo de Azevedo Bringel (à direita na foto), secretário do Planejamento de Roseana Sarney, e o ministro Paulo Bernardo da Silva (Comunicações), marido de Gleisi Hoffmann, candidata do PT ao governo do Paraná.


Nesse momento  no Estado do Rio Grande  do Sul, a Policia Federal está fazendo buscas e apreensões , vejamos  os fatos. Em um desmembramento da 18ª fase da Lava Jato, a Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (23) 

A PF informou que a operação foi deflagrada para apurar o pagamento de propina referente a contratos de prestação de serviços de informática no valor de R$ 100 milhões entre os anos de 2010 e 2015, a pessoas ligadas a funcionários públicos e agentes públicos ligados ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).
JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL
Vamos entender o caso, o nome acima citado  fazia parte do MPOG em 2010, segue  um despacho dele
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão GABINETE DO MINISTRO - PORTARIA No- 233, DE 18 DE MAIO DE 2010 - O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO, Interino, no uso de suas atribuições, tendo em vista a delegação de competência prevista no art. 28 do Decreto No- 6.944, de 21 de agosto de 2009, e em face do disposto no art. 3º, inciso IV, e no art. 5°, caput, e inciso XLI, da Constituição Federal de 1988, e, em consonância com a política de promoção e defesa dos direitos humanos, resolve: Art. 1º Fica assegurado aos servidores públicos, no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, o uso do nome social adotado por travestis e transexuais. Parágrafo único. Entende-se por nome social aquele pelo qual essas pessoas se identificam e são identificadas pela sociedade. Art. 2° Fica assegurada a utilização do nome social, mediante requerimento da pessoa interessada, nas seguintes situações: I - cadastro de dados e informações de uso social; II - comunicações internas de uso social; III - endereço de correio eletrônico; IV - identificação funcional de uso interno do órgão (crachá); V - lista de ramais do órgão; e VI - nome de usuário em sistemas de informática. § 1º No caso do inciso IV, o nome social deverá ser anotado no anverso, e o nome civil no verso da identificação funcional. § 2° No Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos - SIAPE será implementado campo para a inscrição do nome social indicado pelo servidor. Art. 3° Os órgãos deverão, no prazo de noventa dias, promover as necessárias adaptações nas normas e procedimentos internos, para a aplicação do disposto nesta Portaria. Art. 4° Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. JOÃO BERNARDO DE AZEVEDO BRINGEL.

Em 2014, foi publicado a seguinte matéria :  
O explosivo escândalo dos precatórios no Maranhão está tendo desdobramentos na campanha do Paraná. A ligação entre João Bernardo de Azevedo Bringel (à direita na foto), secretário do Planejamento de Roseana Sarney, e o ministro Paulo Bernardo da Silva (Comunicações), marido de Gleisi Hoffmann, candidata do PT ao governo do Paraná.
Bringel foi secretário-executivo do Ministério do Planejamento na gestão de Paulo Bernardo (2003-2010) e chegou a assumir a pasta quando o ministro assumiu a coordenação da campanha de Dilma Rousseff. Quando foi nomeado ministro das Comunicações, em 2011, Paulo Bernardo articulou a ida de João Bringel para o secretariado de Roseana Sarney.
Foi Bringel quem negociou o pagamento de R$ 120 milhões em precatórios da construtora Constran com Youssef, o que teria rendido, segundo a contadora Meire Bonfim da Silva Poza, R$ 6 milhões em propina para integrantes do governo do Maranhão e R$ 12 milhões para o doleiro. Quando o esquema foi interrompido, devido à denúncia, a Constran já havia embolsado R$ 33.065.334,12.
A confissão da ex-contadora do doleiro poderá fazer a Justiça Federal decretar a prisão dessas pessoas, que, segundo Meire Poza, participaram, em 10 de setembro de 2013, de reunião em que foi definido o acordo com Alberto Youssef para o pagamento de R$ 120 milhões de precatório para a Constran.
A Constran é grande doadora das campanhas de Gleisi Hoffmann e a ligação de Paulo Bernardo com Bringel tende a enxertar novo escândalo na candidatura que tornou-se alvo de denúncias graves, escolhas insensatas de assessores e coordenadores. 

Apenas para lembrar, Gleisi, levou um pedófilo investigado por dezenas de estupros de crianças, Eduardo Gaievski, para coordenar as políticas do governo federal para menores. 
Escolheu como coordenador de sua campanha ao governo do Paraná o deputado André Vargas (ex-PT, hoje sem partido), acusado de associação criminosa com o doleiro Alberto Youssef.
O resultado é que a senadora, vista pelo PT como primeira candidata viável produzida pelo partido no Paraná, aparece com 11% das intenções de voto, de acordo com pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (15). 
O PT, que operou para viabilizar a candidatura de Roberto Requião apenas para provocar um segundo turno no Paraná, acompanha de camarote a polarização entre o senador peemedebista e o governador Beto Richa (PSDB), enquanto Gleisi parece condenada ao papel de reles espectadora da disputa.
Há indícios de que o MPOG direcionou a contratação de uma empresa de prestação de serviços de tecnologia e informática para a gestão do crédito consignado na folha de pagamento de funcionários públicos federais com bancos privados, interessados na concessão de crédito consignado, de acordo com as investigações.
"Segundo apurou-se, 70% dos valores recebidos por essa empresa eram repassados a pessoas ligadas a funcionários públicos ou agentes públicos com influência no MPOG por meio de outros contratos - fictícios ou simulados", diz a PF.
Os crimes investigados na operação são de tráfico de influência, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com penas de 2 a 12 anos de prisão.

O CALDEIRÃO DO INVERSO ESTA FERVENDO VAI SOPINHA DE ESTRELINHAS NO CARDÁPIO DE HOJE A SEDE DO PT EM SÃO PAULO AMANHECEU COM POLICIAIS NA PORTA, <<<>>> PAULO BERNARDO PRESO <<>> GLEISI HOFFMANN INDICIADA PELA POLICIA FEDERAL SENADO PRECISA AFASTA-LA<<>> DIRETOR DO SITE 247 PETISTA PRESO <<>> SEBASTIAÕ ALMEIDA PREFEITO DE GUARULHOS AQUELE QUE RECEBEU DINHEIRO SUJO DA EMPREITEIRA E ENTREGOU A SEDE DO PT EM SÃO PAULO JÁ DEVERIA TER SIDO AFASTADO PELA CAMARA MUNICIPAL DE GUARULHOS PELO IMPEACHMENT <<>>> A OPERAÇÃO CUSTO BRASIL AIND APODE REVELAR MASI DE 65 MANDADOS JUDICIAS EM SÃO PAULO, PARANÁ, RIO GRANDE DO SUL, PERNAMBUCO E DISTRITO FEDERAL INCLUSIVE LÍDERES DE IGREJAS QUE RECEBERAM VERBAS INDEVIDAS




RENATO SANTOS  23/06/2016  O caldeirão começou a ferver. Não se trata de perseguição política como alguns  vão levantar a voz, mas de JUSTIÇA, colocar  uma organização criminosa na cadeia não importa quem seja, roubou tem que pagar, essa é alinha de pensamento  de um povo que esta cansado de ver tanta  corrupção e ninguém não fazer absolutamente nada e por outro lado  nem bandeira partidária .

Policiais federais também estão na sede do PT no centro de São Paulo. Os presos e o material apreendido serão encaminhados à sede da Polícia Federal, na capital paulista.

Hoje, o caldo  da  sopa fica por conta da prisão de uma pessoa que  poderá revelar  a maior corrupção desse País, O ex-ministro do Planejamento do governo Lula e das Comunicações no primeiro governo Dilma, Paulo Bernardo, foi preso nesta quinta-feira (23) em um desdobramento da 18ª fase da Operação Lava Jato, em Brasília. Ele é marido da senadora   Gleisi Hoffmann (PT-PR). Carlos Gabas, ex-ministro da Previdência do governo Dilma, também foi alvo. Ele foi levado em condução coercitiva, que é quando a pessoa é obrigado a prestar depoimento na delegacia.

Outro mandado de condução coercitiva foi para o jornalista Leonardo Attuch, que administra o blog 'Brasil 247'. Ele já havia aparecido nas investigação da Lava Jato como suspeito de ter recebido dinheiro por serviços não executados.
Policiais federais também estão na sede do PT no centro de São Paulo. Os presos e o material apreendido serão encaminhados à sede da Polícia Federal, na capital paulista.
Mas ver a sede  do PT, na imagem do dia  com policiais na porta não tem preço, pode chegar até  em  GUARULHOS caso a Camara Municipal  não toma nenhuma providencia em cassar  o Prefeito Almeida, já que  ele recebeu 500 milhões de reais e repassou  a  sede do PT , em São Paulo, dinheiro esse que  aparece na Lista  das Empresas  envolvidas  na Operação Lava Jato.
A operação foi batizada de "Custo Brasil" e cumpre 65 mandados judiciais em São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Distrito Federal.
Do total de mandados nesta quinta, 11 são de prisão preventiva, 40 de busca e apreensão e 14  de condução coercitiva, quando a pessoa é levada a prestar depoimento. Um dos mandados de busca foi cumprido na casa de Bernardo e Gleisi, no bairro Água Verde, em Curitiba.

TODOS DIZEM A MESMA COISA DESCONHEÇO.
A defesa de Paulo Bernardo disse que desconhece as razões da prisão, e que estranha, porque o ex-ministro sempre se colocou à disposição das autoridades.
A PF informou que o objetivo da operação é apurar o pagamento de propina referente a contratos de prestação de serviços de informática no valor de R$ 100 milhões, entre os anos de 2010 e 2015, a pessoas ligadas a funcionários e agentes públicos ligados ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).
Há indícios de que o MPOG direcionou a contratação de uma empresa de prestação de serviços de tecnologia e informática para a gestão do crédito consignado na folha de pagamento de funcionários públicos federais com bancos privados, interessados na concessão de crédito consignado, de acordo com as investigações.
"Segundo apurou-se, 70% dos valores recebidos por essa empresa eram repassados a pessoas ligadas a funcionários públicos ou agentes públicos com influência no MPOG por meio de outros contratos - fictícios ou simulados", diz a PF.
Os crimes investigados na operação são de tráfico de influência, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa, com penas de 2 a 12 anos de prisão.
Outros mandados

A PF cumpriu ainda dois mandados em Porto Alegre, um de busca e apreensão e outro de prisão, e também dois mandados de busca e apreensão em Londrina (PR). Até a última atualização desta reportagem, não havia informações sobre quem eram os alvos desses mandados.

GLEISI E PAULO BERNADO HAVIAM SIDO INDICIADOS  PELA PF
QUANTO A SENADORA  O SENADO PRECISA AFASTÁ-LA JÁ

Paulo Bernardo e Gleisi haviam sido indiciados pela PF em março por suspeitas de que dinheiro desviado da Petrobras abasteceu em 2010 a campanha ao Senado da parlamentar.

A PF afirma ter indícios suficientes contra o ex-ministro e a senadora. As conclusões da Polícia Federal foram anexadas ao inquérito 3979, que tramita no Supremo Tribunal Federal , na Operação Lava Jato.
Um dos delatores da Lava Jato, o doleiro Alberto Youssef, afirmou em sua delação premiada ter recebido determinação do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa para entregar R$ 1 milhão para a campanha de Gleisi Hoffman do Paraná.
Isso teria sido feito em um shopping de Curitiba. A quantia teria sido entregue pessoalmente por Yousseff a um homem. Youssef afirmou que Gleisi sabia de todo o esquema. E que  Paulo Bernardo pediu um "auxílio" na campanha da mulher.
Depoimentos
Em depoimentos à Polícia Federal em abril do ano passado, a senadora Gleisi Hoffmann e o marido dela e ex-ministro Paulo Bernardo negaram irregularidades na arrecadação para a campanha da petista ao Senado em 2010.

O problema  não esta na irregularidades de campanha, quem conhece como funciona vai entender o que vou escrever, é a chamada caixa dois, e como funciona: O Candidato de qualquer partido, recebe uma verba no valor real em milhões, repassa para  o partido x porcento, outra parte  vai para  sua campanha onde informa as chamadas prestações de contas ao TRE, e outra  fica rateadas em contas separadas de pessoas de sua  inteira confiança que leva nome de laranja ou caixa dois, e tem ainda os que abre as ONG´S ,empresas, blogs, e até  igrejas fajutas que recebem esse dinheiro, o crime pode ser organizado, mas, não perfeito, pois há brechas nessa linha.

Gleisi e Bernardo negaram, ainda, solicitações de doações ao doleiro Alberto Youssef. À PF, Paulo Bernardo disse que não fez qualquer pedido de "auxílio" a Costa para a campanha de Gleisi.
Questionado sobre as anotações "PB" e "1,0", encontradas na agenda de Paulo Roberto Costa apreendida pela Polícia Federal, o ex-ministro disse não ter conhecimento das anotações.
Em depoimento à Justiça, Costa afirmou que as anotações diziam respeito ao valor de R$ 1 milhão repassados a Paulo Bernardo para a campanha da petista ao Senado.
Em seu depoimento, Gleisi Hoffmann também disse desconhecer as anotações na agenda de Costa. Ela afirmou ainda que o empresário Ernesto Kugler participou de alguns eventos da campanha de 2010, mas que năo atuou na captação de recursos.


quarta-feira, 22 de junho de 2016

VEJAM SENHORES COMO AS ORGANIZAÇÕES GLOBO TRABALHA <<< O DEPUTADO AFASTADO,EDUARDO CUNHA, DO PMDB DO RIO, VIROU RÉU PELA SEGUNDA VEZ NO STF<<<>>> AGORA VEJAM O QUE O SITE DO STF DIZ: STF RECEBE DENÚNCIA CONTRA EDUARDO CUNHA PARCIALMENTE DE UMA SUPOSTYA PRÁTICA DE CORRUPÇÃO PASSIVA DE CONTAS NA SUÍÇA <<<>>> TEMOS QUE TER CUIDADO COM A IMPRENSA MARROM ESTA JOGANDO AS INSTITUIÇÕES UMA CONTRA OUTRA ISSO É COMUNISMO



RENATO SANTOS 2/06/2016  Qual interesse das organizações globo em fazer a seguinte manchete em seus  periódicos? Edição do dia 22/06/2016, ele ainda não  é réu nesse segundo processo, apenas o STF recebeu a denuncia  da PGR .



Fonte G1 22/06/2016 20h56 - Atualizado em 22/06/2016 20h56

Por unanimidade, pela segunda vez, Cunha vira réu no STF

Procurador-geral da República diz que Eduardo Cunha recebeu propina. Todos os ministros acompanharam relator, que votou para abrir processo.

O deputado afastado, Eduardo Cunha, do PMDB do Rio, virou réu pela segunda vez no Supremo Tribunal Federal.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou que Eduardo Cunha recebeu propina. Segundo Janot, o dinheiro ilegal que bancou as viagens da família Cunha ao exterior saiu de um contrato da Petrobras para exploração de petróleo no Benin. Cunha é acusado de embolsar mais de R$ 5 milhões.

“Há documentos que comprovam também utilização de cartão de crédito da Corner Card para pagamento de contas milionárias em restaurantes, hotéis, lojas de luxo, realizado por quem? Pelo acusado Eduardo Cunha, esse que nega a titularidade das contas, mas o dinheiro irriga suas despesas”, destacou Janot.

A defesa de Cunha disse que as contas no exterior não estavam em nome dele e que existem brechas na lei para não declarar o dinheiro. 

“Há uma transferência do instituidor para o truste, que é quem realmente vai administrar aqueles bens e valores, não haveria necessidade, porque as normas Banco Central dizem que só aquele que possua, ou seja, que seja proprietário, dono, como mencionou aqui o procurador-geral da República, desses bens ou valores, tem esse dever de declarar”, disse Fernanda Tórtima.

O relator votou para abrir o processo Contra cunha pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e falsificação das contas à Justiça Eleitoral.

“O acusado, deputado federal Eduardo Cunha, aderiu ao recebimento para si de vantagens indevidas, oriundas da propina destinada a diretor da empresa estatal de economia mista, Jorge Luiz Zelada, em função do cargo, por negócio ilícito com ela celebrado”, declarou Teori.
 
Todos os ministros acompanharam Teori e Eduardo Cunha virou réu pela segunda vez.

Cunha já responde no Supremo a processo que investiga o recebimento de propina de um contrato de um navio sonda da Petrobras. E ainda há uma terceira denúncia a ser analisada no STF: nela, Cunha é acusado de receber R$ 52 milhões em propina das obras do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro.
Em nota, Eduardo Cunha declarou que respeita a decisão do Supremo, que confia que será absolvido e que a defesa dele comprovará que o instituto do truste não significa que ele, Cunha, tenha a titularidade das contas.


O povo precisa entender, que para se tornar  réu no processo precisa ser  julgado  e  condenado, mais  uma vez  eles estupram as noticias, tem a intenção de desestabilizar o País, como também é o caso  do JAIR BOLSONARO, condenados por um jornalismo fascista e sem escrúpulos .

No próprio site do STF a noticia  é outra  STF  recebe denuncias das contas  do EDUARDO CUNHA na SUÍÇA.Vejamos na íntegra:

Quarta-feira, 22 de junho de 2016
STF recebe denúncia contra Eduardo Cunha sobre contas na Suíça
Por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão nesta quarta-feira (22), recebeu parcialmente a denúncia oferecida pela Procuradoria Geral da República (PGR) contra o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente afastado da Câmara dos Deputados, no inquérito (INQ) 4146. Cunha já é réu no STF na Ação Penal 982, por outros fatos também decorrentes da Operação Lava Jato.
Na denúncia recebida hoje, o parlamentar afastado é acusado da suposta prática de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e evasão de divisas e falsidade ideológica para fins eleitorais. A vantagem indevida seria oriunda da compra, pela Petrobras, de um campo petrolífero no Benim (África), e mantida de forma oculta, com dissimulação de sua propriedade e origem, em contas bancárias na Suíça.
O Plenário seguiu o voto do relator, ministro Teori Zavascki, que entendeu demonstrados indícios suficientes de materialidade e autoria para que Cunha responda a ação penal sobre os fatos.
Segundo a PGR, entre 2010 e 2011, Eduardo Cunha teria solicitado e recebido 1,311 milhão de francos suíços, o correspondente a R$ 5,286 milhões de reais, provenientes da aquisição do campo petrolífero e transferidos com a participação de Jorge Zelada, então diretor da Área internacional da Petrobras.
Relator
Segundo o ministro Teori Zavascki, os dados constantes na denúncia sobre a transferência dos recursos para a conta do deputado indicam elementos típicos do crime de corrupção passiva, em razão de ações de Cunha no sentido de assegurar a nomeação e manutenção de Zelada no cargo. “A análise dos autos revela a existência de indícios robustos para o recebimento da denúncia”, afirmou. “A narrativa dá conta de que o deputado, na condição de integrante da cúpula do PMDB, aderiu ao recebimento para si de vantagens indevidas oriundas de propina destinada a Jorge Zelada por negócio ilícito celebrado com a Petrobras. É evidente que o denunciado não está sendo acusado pela nomeação de diretor da Petrobras, atribuição exclusiva do presidente da República, mas sim por ter supostamente praticado atos para que ela ocorresse, exigindo e recebendo em troca quantia advinda de corrupção passiva”, salientou.
Em relação aos crimes de lavagem de dinheiro, o ministro observou que, conforme a denúncia, uma empresa ligada a Zelada teria firmado contrato que incluía uma “taxa de sucesso” no valor de US$ 10 milhões com a petrolífera do Benim para intermediar as negociações com a Petrobras. Segundo ele, há indícios concretos de materialidade e autoria, como depoimentos, e-mails e contratos que atestam que os recursos recebidos pela empresa foram utilizados para abastecer uma conta do parlamentar em banco na Suíça. Comprovam, ainda, a utilização de mecanismos para ocultar sua participação por meio de depósitos em conta no exterior de sua propriedade e titularidade.
O ministro destacou que os depósitos foram feitos em um trust, modalidade de empresa controladora de recursos financeiros cuja principal finalidade é a de manter o patrimônio e os investimentos feitos a partir dele de forma anônima. “Todos esses elementos reforçam o possível cometimento do crime de lavagem de dinheiro, correspondente a ocultação e dissimulação de origem dos valores desviados do contrato de aquisição do poço no Benim pela Petrobras, mediante a utilização de mecanismos para dificultar a identificação do acusado como beneficiário final das contas”, afirmou.
Em relação ao crime de evasão de divisas, a denúncia aponta que o o deputado afastado teria mantido ativos não declarados às autoridades brasileiras em valores superiores a US$ 100 mil, o que é proibido por lei. Embora as contas objeto dos depósitos estivessem em nome de trusts, o relator destacou ter sido comprovado na denúncia a relação direta que Cunha mantinha com os valores depositados, além de plena disponibilidade jurídica e econômica sobre o montante.
De acordo com o relator, a circunstância de os valores não estarem formalmente em seu nome é irrelevante para demonstrar a tipicidade da conduta. “A manutenção de valores em contas no exterior mediante a utilização de interposta pessoa ou formas de investimento que assim o permita, como é o trust, além de não desobrigar o beneficiário de apresentar declaração ao Banco Central do Brasil, revela veementes indícios de lavagem de dinheiro”, afirmou.
Quanto à falsidade ideológica para fins eleitorais, o ministro Teori observa que, segundo o Ministério Público, Cunha não declarou, em documento enviado ao Tribunal Superior Eleitoral em julho de 2009, US$ 3,836 milhões nas contas dos trusts mantidos na Suíça. O objetivo da omissão seria para fins eleitorais, pois o denunciado não teria como justificar bens incompatíveis no exterior, o que iria influenciar as eleições pela demonstração de enriquecimento ilícito.
Agravos
Por maioria, o Tribunal rejeitou agravos regimentais apresentados por Cláudia Cordeiro Cruz e Danielle Dytz da Cunha Doctorvich, esposa e filha de Eduardo Cunha, respectivamente, contra decisão do ministro Teori Zavascki no INQ 4146 que deferiu o desmembramento dos autos, enviando para a Justiça Federal no Paraná os feitos referentes a ambas, que não têm prerrogativa de foro. Segundo o relator, o fato de a investigação apontar que o dinheiro proveniente de corrupção abasteceria a conta da esposa e pagaria despesas de cartão de crédito em nome de sua filha não seria motivo indispensável para se manter no STF a investigação.
Ficaram vencidos neste ponto os ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes. Ao divergir, o ministro Toffoli lembrou do caso julgado pela Segunda Turma na última terça, contra o deputado federal Nelson Meurer, quando houve desmembramento do feito, mas foi mantido na Corte o núcleo familiar, por conta da conexão entre os fatos. Para o ministro, as condutas atribuídas à mulher e à filha estão ligadas às condutas imputadas a Eduardo Cunha, pois os valores eram oriundos de ações ilícitas que teriam sido praticadas pelo parlamentar.

terça-feira, 21 de junho de 2016

EDUARDO CUNHANÃO SOU ANJO E NEM DIABO FIZ A MINHA PARTE NO IMPEACHMENT <<<>>> NEGA RENUNCIA E FAZ UM ALERTA SOBRE WALDIR MARANHÃO <<<>>> E VAI RECORRER DA DECISÃO




RENATO SANTOS 21/06/2016  CASO EDUARDO CUNHA, Correu nessa manhã  a noticias que  o Deputado Federal ex presidente da Câmara dos Deputados renunciaria  e que iria fazer delação contra possíveis  envolvidos, na ralidade, são boatos, segundo as declarações do mesmo, feitas na entrevista coletiva  hoje de manhã as 11 horas.



 Na entrevista começou às 11h em um hotel de Brasília. O presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha, fez um histórico sobre alianças e disputas entre o partido dele, o PMDB e o PT, desde o começo do governo Lula, e comentou o depoimento que fez à CPI da Petrobras.

Foi a declaração de que não possuía contas no exterior que motivou a abertura do pedido de cassação do mandato do parlamentar por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética.

Eduardo Cunha tem três dias para recorrer à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que aprovou parecer favorável à cassação do deputado.

Semana passada o Conselho de Ética aprovou, por 11 votos a nove, a perda do seu mandato. Em entrevista coletiva no Hotel Nacional, em Brasília, Cunha também afastou qualquer intenção de fazer delação premiada. “Não renunciarei e não tenho o que delatar. Não cometi qualquer crime”, afirmou.

O peemedebista disse que a “boataria” é resultado de um momento confuso e complexo vivido pela Câmara e disse que, “por sua culpa”, esses rumores não vão continuar. “É natural, depois de ficar tanto tempo sem falar, acabar alimentando esta boataria”, completou.

Cunha marcou a coletiva para, segundo ele, retomar a comunicação direta com veículos de comunicação e evitar “prejuízos” que estaria sofrendo em seu direito de defesa por ter adotado a estratégia de se manifestar, nas últimas semanas, por notas ou pelas redes sociais.

“Foi opção minha [vir sozinho], porque não estou vindo fazer um ato solene. Estou retomando um contato rotineiro com vocês. Pedi que não viessem. Vou voltar a falar com regularidade”, disse, destacando que os custos com aluguel do salão do Hotel Nacional e a estrutura usada para a coletiva foram pagos com recursos próprios.
Impeachment

Em mais de uma hora de exposição, antes de começar a responder perguntas de jornalistas, Eduardo Cunha reafirmou que não aprovou o processo de impedimento da presidente afastada Dilma Rousseff pela perda de apoio. O peemedebista reiterou que foram integrantes do Executivo, entre eles o então ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, que ofereceram apoio no Conselho de Ética em troca do arquivamento do pedido.

“Não sou nem herói nem vilão no processo de impeachment. Apenas cumpri meu papel. Tenho a consciência tranquila de que livrar o Brasil da presidente Dilma Rousseff e do PT será uma marca que terei orgulho de carregar”, acrescentou.

 Manobras do  Waldir Maranhão

Sobre a decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), que ontem (20) desistiu da consulta que havia encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, Cunha anunciou que vai recorrer. 

A consulta questionava o rito de cassação de parlamentares na Câmara e se o texto a ser apreciado pelo plenário é o parecer do relator ou um projeto de resolução sobre a decisão do colegiado. Maranhão explicou que a consulta já foi respondida pela comissão em pelo menos duas oportunidades – em março de 1994 e setembro de 2005.

Maranhão era considerado aliado de Cunha. Por isso, a medida acabou sendo apontada como uma “traição” por alguns parlamentares adversários do peemedebista. Para Cunha, a diferença entre as decisões consideradas “favoráveis” a ele foram elaboradas pela Mesa Diretora da Casa. “As duas decisões que ele assinou, recebendo prontas, foi do cancelamento do impeachment e esta. Quem tem de responder é ele”, dafirmou.

Cunha deixou o local da entrevista sob gritos de “Fora Cunha! e Bandido!” de um grupo de manifestantes que, durante toda a entrevista coletiva, protestou com vuvuzelas do lado de fora do hotel.
Supremo

A defesa de Cunha tem prazos para tentar reverter a situação do deputado tanto na Câmara quanto no Supremo Tribunal Federal (STF). Na Corte Suprema, termina hoje o período para que ele se defenda do pedido de prisão impetrado pela Procuradoria-Geral da República. No dia 14, ministro do STF Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato, negou os pedidos de prisão para o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador Romero Jucá (PMDB-RR) e do ex-senador José Sarney (PMDB-AP).

Cunha considerou “absurdo” o pedido e voltou a apontar “seletividade” do procurador-geral, Rodrigo Janot, em relação aos casos que o envolvem. No pedido, Cunha destacou e rebateu os pontos usados como argumento, como o Ato da Mesa Diretora da Câmara que manteve seus direitos após o afastamento.
“Vai pedir minha prisão por um ato da Mesa? Fui eu? 

Chega a ser ridículo atribuir a mim atos de terceiros”, criticou, alertando que, como parlamentar, tem direitos mantidos. Cunha afirmou que apenas funcionários de seu gabinete estão à sua disposição e disse que a residência oficial usada por ele tem custos “de qualquer forma. Não muda por eu estar ou não estar lá.”


Nomeações

O peemedebista, também acusado de indicar nomeações do governo interino de Michel Temer, entre eles o de Alexandre de Moraes, voltou a classificar como absurdo o argumento e debochou, afirmando que ninguém que tenha trabalhado com ele em algum momento de sua história poderá ser nomeado.

Sobre o fato de ter anunciado que iria frequentar a Câmara mesmo afastado, Cunha disse que tem direito de se defender politicamente e para isso precisa estar na Casa, como ocorreu no Conselho de Ética, quando ele próprio apresentou sua defesa antes de ter o pedido de cassação aprovado.

Nessa segunda-feira, o presidente afastado da Câmara entrou com recurso no STF, questionando o alcance da decisão de Teori Zavascki. O objetivo de Cunha é voltar à Câmara para se defender pessoalmente no processo de cassação.