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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

A NOVA ORDEM MUNDIAL <<>> OBAMA SE UNE AOS INIMIGOS DE ISRAEL <<>> IRAN, RÚSSIA, <<>> MÁS NÃO SE TOCA NA VIDA DE UM POVO ESCOLHIDO E SEPARADO POR DEUS !




RENATO SANTOS 29/12/2016   A GAZETA CENTRAL FAZ ALERTA existe um plano da NOVA ORDEM MUNDIAL  de destruir  ISRAEL, e sob a tutela da ONU.

A Bíblia contém há 3 mil anos a História do Povo de Israel e ninguém pode modifica-la, queremos lembrar que até para tocar na vida de Jó Satanás teve que pedir autorização de Deus imagina um simples mortal que não é nada além do Pó. 


Expulso de sua morada celestial, Satanás não ficou restrito somente à Terra. 

Isso é evidenciado pelos dois concílios celestiais aos quais ele se fez presente, mencionados no livro de Jó (1:6; 2:1). 

Embora não saibamos onde ocorreram (e parece que não foi no Céu, visto que ele foi expulso de lá), vê-se que não foi na Terra, pois, ao ser perguntado de onde vinha, ele respondeu: “… de rodear a Terra e passear por ela” (Jó 1:7; 2:2). Tais concílios ocorreram em algum lugar do Universo, que não a Terra.

Percebe-se que o objetivo de Satanás ter contato com Deus após o pecado, era com a intenção de desafiá-lo por mais uma vez. Jó 1: 5 a 10 relata-nos:




No dia 23/12, o Conselho de Segurança da ONU, com apoio do presidente dos EUA Barak Obama, aprovou uma vergonhosa resolução afirmando que os judeus estão proibidos de morar em vastas áreas da Terra de Israel.

O ódio é grande e sem procedencias a tempo vínhamos alertando que a guerra na SÍRIA era apenas um disfarce, pois pra quem não conhece o País SÍRIA é CRISTÃO e onde existe JUDEUS morando naquele local, a desculpa de acabar com os terroristas do Estado Islamicos é uma farsa, como se acaba com aquilo que o REGIME DO ATUAL PRESIDENTE  apoia e a RUSSIA no meio.

Ninguém percebeu agora com a resolução da ONU o passo dado a uma Guerra está mais próximo do que se pensa.

Os meios do mais baixo possível se usam para alcançar seus objetivos maléficos, isto inclui Jerusalém Oriental, onde fica o Muro das Lamentações (parte do Templo Sagrado) e a região da Judéia Samaria (conhecida como Cisjordânia), onde este povo viveu grandes momentos de sua milenar história.

Mas o embaixador de Israel denuncia a farsa que foi montada pela ONU que sabemos de seus objetivos a aniquilação do estado de Israel, parece que a história se repete e pode ter certeza que se repete, não podemos esquecer que a própria ORGANIZAÇÃO foi que criou o ESTADO DE ISRAEL POLÍTICO que é hoje.

Mas não esperávamos a traição dos Estados Unidos contra ISRAEL, mas, isso é comprimento das Santas Escrituras, corremos o risco de uma guerra mundial sem procedências. 

Foi um dia TRISTE para o Povo de Israel. O Conselho de Segurança da ONU acaba de aprovar uma resolução declarando ILEGAL a presença de judeus em QUALQUER área conquistada por Israel na Guerra dos Seis Dias. Isto inclui não apenas as regiões da Judéia e Samaria (conhecidas como Cisjordânia) mas vastas áreas de JERUSALÉM, incluindo o Muro das Lamentações, que pertencia ao Templo Sagrado. 

Os EUA, único aliado de Israel no Conselho, tinha o direito (e o dever) de vetar a resolução, mas o (por enquanto) presidente Obama decidiu aliar-se aos INIMIGOS de Israel e deixou o documento se aprovado. Uma decisão gravíssima, feita a menos de um mês do fim de seu mandato. 

A boa notícia é que a amizade entre Israel e os EUA vem do POVO, não depende de governantes. Em breve o presidente será outro e cenas como esta certamente JAMAIS se repetirão. Estamos unidos.
=> Israel precisa de você




ODEBRECHT CAMINO DEL PODER SATÁNICO LA CORRUPCIÓN EN AMÉRICA LATINA <>> LULA, DILMA, NICOLAS MADURO E CASTROS QUEBRARAM LAS TRES ECONOMIAS EM MONTANDE 5 BILLONES DE DÓLARES





RENATO SANTOS 29/12/2016  La corrupción ODEBRECHT es el camino del poder satánico en América Latina como para esclavizar a toda la población, rompiendo las economías de los países involucrados como lo hicieron en Venezuela, dominaron las obras públicas era plan eficaz LULA DA SILVA INÁCIO ex presidente de Brasil, la DILMA, foro de Sao Paulo, Fidel Castro y Raúl Castro junto quebrarm las tres economías en montande 5 billones de dólares. 


CUBA, VENEZUELA y BRASIL. Esto se refleja más después de 2015, con un desempleo de 10 millones de brasileños, sólo en el segundo trimestre superó los 12 millones y VENEZUELA más de 1 millón de parados, de ser pequeño es elevado número, Cuba entró en recesión en 2016 noviembre no va a ser fácil en el año 2017.

La constructora brasileña Odebrecht pagó aproximadamente 788 millones de dólares en sobornos en 12 países de Latinoamérica y África, incluido Brasil, según documentos publicados este jueves 22 de diciembre por el Departamento de Justicia de Estados Unidos.

Los pagos se hicieron en relación con "más de 100 proyectos en 12 países, incluidos Angola, Argentina, Brasil, Colombia, República Dominicana, Ecuador, Guatemala, México, Mozambique, Panamá, Perú y Venezuela", según los documentos del Tribunal del Distrito Occidental de Nueva York.

La divulgación de esos papeles coincidió con el anuncio de Odebrecht de que firmó acuerdos por los que se comprometió a pagar multas sumadas por 6.959,4 millones de reales (unos 2.047 millones de dólares) a los gobiernos de EE.UU., Brasil y Suiza para compensar los actos ilícitos por los que se le investiga en los tres países.
En Brasil, esos actos ilícitos empezaron en 2003 y continuaron hasta 2016, periodo en el que Odebrecht pagó en su país "aproximadamente 349 millones de dólares en sobornos corruptos hechos a partidos políticos, funcionarios extranjeros y sus representantes".
La empresa abonó ese dinero con el fin de "asegurar una ventaja indebida para lograr o retener negocios para Oderbrecht", de acuerdo con el Departamento de Justicia estadounidense.

Sobornos en América Latina

Fuera de su país, la compañía pagó unos 98 millones de dólares en Venezuela, entre 2006 y 2015, a "funcionarios e intermediarios del Gobierno" para "obtener y retener contratos de obras públicas".
Asimismo, desembolsó 92 millones de dólares, entre 2001 y 2014, en la República Dominicana a "funcionarios e intermediarios del Gobierno" y, como resultado, obtuvo unos beneficios de 163 millones de dólares.
En Argentina, la constructora pagó, entre 2007 y 2014, más de 35 millones de dólares a "intermediarios con el acuerdo de que esos pagos pasarían, en parte, a funcionarios del Gobierno".

PRONÓSTICOS DE MUERTES VIOLENTAS EN VENEZUELA 2016 <<>> 28.470 <<>> 91,8 TASA DE MUERTES VIOLENTAS <<>> 18.230 HOMICIDIOS<<>> RESISTENCIA A LA AUTORIDAD 5.281 Y MUERTES EN AVERIGUACIÓN 4.968 LA SITUACIÓN SOCIAL DE VENEZUELA




RENATO SANTOS 29/12/2016 A- La situación social de Venezuela

http://observatoriodeviolencia.org.ve/

Este 2016 ha sido un año particularmente conflictivo en Venezuela y la expansión de la violencia es un claro indicador de ese proceso social y político: en Venezuela se ha expandido la violencia, en sus modalidades y en su gravedad.


El proceso de destrucción de la institucionalidad, que desde hace más de una década hemos podido documentar y denunciar, adquirió en el año 2016 una dimensión mayor con la partidización abierta del sistema de justicia, en especial del Tribunal Supremo de Justicia, y su transformación en una herramienta del Poder Ejecutivo, para desconocer y someter al Poder Legislativo, pretendiendo anular sus funciones constitucionales de legislación y control.

Lo que a inicios del año se veía como una posibilidad de balance de poderes y convivencia, capaz de fomentar la institucionalidad, se transformó en un enfrentamiento, el cual, unido al bloqueo de los mecanismos electorales previstos para dirimir los conflictos de poder, las elecciones de gobernadores y la solicitud de referendo revocatorio, han peligrosamente cerrado los caminos para los procesos pacíficos de resolución de conflictos.


Ese contexto institucional ha debilitado de una manera notable el sentido de una vida social regida por normas, acuerdos y leyes. La parcialización política y social del sistema judicial afecta no sólo el acceso a la justicia de algunos, sino el rol de la ley y de la norma como reguladora de la vida social en todos los ciudadanos y abre las puertas a la violencia social y política.
En este año 2016 hemos tenido también un proceso de empobrecimiento generalizado de la sociedad. Salvo una élite muy restringida y con acceso a recursos especiales que se ha enriquecido, todos los demás grupos sociales, profesionales y obreros, profesores y estudiantes, clase media y sectores populares, han sufrido un deterioro dramático en la capacidad de compra de sus salarios. A pesar que el salario ha aumentado varias veces en este año, los servicios que pueden adquirirse o los bienes que pueden comprarse con ese dinero, se redujeron notablemente.

La escasez de productos y de servicios ha fomentado la conflictividad en la sociedad, la población ha sido sometida a largas colas y otros requisitos arbitrarios que se les imponen para poder acceder a los alimentos cada vez más costosos; en este contexto surgen comportamientos y grupos delictivos que compiten por conseguir esos bienes o servicios. 

La carencia o deficiencia de los servicios básicos como la electricidad, el agua, el gas para cocinar, ha propiciado conflictos en diversas regiones del país, bien sea por las disputas por adquirirlos o el incremento de los precios que deben pagarse cuando no se obtienen de manera regular: el costo del camión cisterna para llenar los tanques de agua o el costo de la bombona de gas cuando falta el suministro y que no se consigue, ha empobrecido más a la población.

Esta situación de arbitrariedad en el poder, empobrecimiento y escasez ha promovido el incremento de la violencia en el país, pero sobre todo ha provocado una nueva situación en este año 2016: la aparición generalizada de la violencia por
hambre.

B- Las limitaciones en la determinación de las muertes violentas

En cualquier sociedad es muy difícil conocer cuál es la cifra real de delitos, casi siempre está subestimada, pero es mucho más engorroso cuando no hay transparencia en la información, ni la voluntad de superar los escollos y dificultades, sino, bien por el contrario, el propósito sostenido de ocultarle a la sociedad la magnitud de la grave enfermedad que padece.

En la estadística de cualquier país una parte de los delitos queda sin registrar, inclusive hay subregistro de aquellos tan graves como el homicidio. En Venezuela en 2016 eso se ha hecho evidente ante la opinión pública: ¿Dónde, en cuál estadística hubiesen quedado registradas las 12 víctimas de la violencia oficial sepultadas en las fosas comunes en Barlovento? ¿Se hubieran contado esos muertos sin la denuncia sostenida de los familiares? ¿Cuántas otras víctimas, quizá menos numerosas, de uno o dos cadáveres, pueden estar en la misma situación y quedan sin registro?

Ante esa dificultad real, que se acrecienta por la censura oficial, las universidades nacionales participantes en el OVV hemos trabajado durante una década buscando formas alternativas e independientes de información, combinando datos primarios con fuentes secundarias y proyecciones estadísticas.
En este año 2016 nuestras fuentes de información se han ampliado y mejorado, y en la actualidad se analiza y procesa información en seis ciudades distintas con grupos de investigación de seis universidades: en San Cristóbal con la UCAT, en Cumaná con la UDO, en Barquisimeto con la UCLA, en Ciudad Guayana con la UCAB, en Mérida con la ULA y en Caracas con la UCV.
A fin de mejorar la calidad de nuestra información, hemos solicitado y contado con la asesoría del equipo de Human Rights Data Analysis Group (HRDAG) para certificar los procedimientos empleados por el OVV para la predicción de muertes violentas en el país. Adicionalmente, el OVV adelantará para el año 2017, con
asistencia de HRDAG, un proyecto de uso de la metodología conocida como Estimación por Sistema Múltiples (Multiple System Estimation), que a nivel internacional se ha venido utilizando en situaciones de dictaduras o de guerras para estimar las muertes invisibilizadas.

Como resultado de esas revisiones, en este año se produjeron unos cambios en nuestra metodología, a fin de hacer más fácil y más abierta la comprensión de la información sobre violencia letal en el país. Para ello hemos reforzado la utilización de las fuentes primarias de datos.
C- Los Pronósticos para el año 2016

Contando con fuentes primarias oficiales y con las informaciones de terreno recabadas en los seis observatorios regionales de violencia, para este año 2016 estimamos una tasa de 91,8 muertes violentas por cada cien mil habitantes y un total de 28.479 fallecidos en todo el territorio nacional, que deriva de la suma de los homicidios legalmente aceptados como tales, que estimamos en 18.230 casos; las víctimas de los actos clasificados como resistencia a la autoridad, que alcanzaron 5.281 muertos; y los 4.968 fallecidos incluidos en los casos de muertes violentas consideradas en averiguación, por no haber tenido una intencionalidad conocida.

Con una tasa de 91,8 muertes violentas por cada cien mil habitantes, Venezuela se ubica en el segundo lugar de los países con mayor violencia letal en el mundo. 
En primer lugar calculamos que, al igual que el año 2015, se volverá a ubicar El Salvador, con una tasa de alrededor de los 100 homicidios por cien mil habitantes (el año pasado fue de 103); y en tercer lugar se situará Honduras, con una tasa cercana a los 60 homicidios por cien mil habitantes (el año pasado fue de 56).
Nuestros estimados indican que al finalizar 2016, Venezuela tendría una tasa de muertes letales 3,6 veces mayor que las de Colombia y Brasil. Colombia continúa su proceso de disminución de los homicidios, y con una tasa de 25,3 al finalizar este año, igualaría a la tasa de 25,1 que ha venido presentando Brasil.
El delito se hizo más violento

En el año 2016 aumentó el uso de un armamento más poderoso y letal por parte de los delincuentes. Un aspecto que llamó mucho la atención fue la proliferación del uso de granadas en enfrentamientos con los cuerpos policiales, situaciones de secuestros y en conflictos a lo interno de las prisiones. El uso de armamento de guerra permitió no solo enfrentamientos abiertos en batallas defensivas con las fuerzas de seguridad, sino el pase a la ofensiva con emboscadas y ataques a las sedes policiales.

La otra evidencia de ese proceso es el incremento de los asesinatos a grupos de varias personas al mismo tiempo. Lo que se ha conocido como masacres, porque resultan tres, cuatro o hasta más de siete víctimas fatales en el mismo evento. Si bien en la mayoría de los homicidios hay una sola víctima, la expansión de la violencia ha tenido como expresión estos asesinatos colectivos perpetrados por bandas delincuenciales o cuerpos de seguridad. Las masacres de Tumeremo, Cariaco o Barlovento son una expresión conocida, pero los estimados nuestros es que en el año 2016 ocurrieron al menos 22 asesinatos múltiples en cada mes calendario. Una cifra preocupante que muestra la expansión de la violencia en el país.

La respuesta policial y militar se hizo más violenta

La incorporación de nuevos delincuentes y el ejercicio de mayor violencia por ellos ha tenido una respuesta policial y militar de mayor envergadura y letalidad, que ha sido cuestionada por actuaciones violentas que pueden calificar como ajusticiamientos y abuso de poder. Si bien la población acosada por los delincuentes y la violencia requería una acción represiva y de contención por parte de las autoridades, ahora teme y ve con tristeza e impotencia los abusos que se han cometido bajo la pretensión de lucha contra las bandas criminales.

En nuestros estimados de los años anteriores, habíamos calculado que el 65% de los casos clasificados como de resistencia a la autoridad eran fatales. Este año, a partir las cifras primarias que disponemos de nuestros estudios, nos muestran que ese porcentaje se incrementó de una manera importante y para el año 2016 estimamos que al menos el 80% de los casos de resistencia a la autoridad concluyeron en muertes. En estas condiciones los delincuentes perciben que la actuación policial es violenta, los condena a la muerte, y por lo tanto, responden en consecuencia, haciendo más violenta la sociedad. Tanto el delito como la acción de respuesta de las autoridades se volvieron letales.

Se incrementan los robos colectivos, los saqueos, a negocios y transporte de alimentos, han sido una modalidad violenta que se ha incrementado en el país y aunque hay casos que han alcanzado notoriedad, como lo saqueos en Cumaná en el mes de junio, en San Cristóbal en julio, o en Ciudad Bolívar en diciembre, son muchos
más frecuentes y generalizados. En diversas zonas del país, el transporte de alimentos sólo puede hacerse en camiones que se movilizan escoltados por unidades del ejército para evitar lo saqueos de las poblaciones que atraviesan en su recorrido; y aun así hay casos donde los cuerpos militares no han podido evitar el asalto de la población que busca comida.

Se incrementó el delito amateur

Aunque hay delincuentes profesionales que roban la comida, la mayoría de las personas que cometen estos delitos no son delincuentes regulares. No se dedican al delito, tienen otros oficios y empleos, pero pueden cometer un delito transitoriamente, en el camino de regreso del trabajo; ya que su salario no le alcanza, se convierten en delincuentes amateurs; en general son actores solitarios, pues actuar con otros sería reconocer su nueva condición que todavía no quieren aceptar. Sus acciones son pequeñas, pero su número se hace cada vez más grande, por lo tanto existe la posibilidad que muchos de ellos decidan aceptar esa identidad y pasen a convertirse en profesionales e integrar las bandas delictivas.

E.- El deterioro del sistema de justicia penal

El deterioro del sistema de justicia penal ha llevado a una desconfianza notable de la población en sus componentes. Los varios estudios de percepción de la seguridad que hemos realizado en las universidades, señalan que menos del 10% de la población
considera como buenos o confiables la policía, los tribunales o las penitenciarías.

Durante el año 2016 se deterioró la función social de la policía

Las policías y los cuerpos de seguridad han padecido un gran deterioro durante este año. En primer lugar, los policías continúan siendo víctimas del delito y la violencia, se han convertido en un objetivo del delito: Estimamos que al finalizar el año 2016 tendremos en Caracas un promedio de 2,5 policías o funcionarios asesinados en cada semana. 

Adicionalmente, y en el resto de estados centrales, un promedio de 1 policía muerto por semana. El deterioro se refleja también en una disminución de la capacidad operativa de la policía. Las policías han mermado en su personal, pues, durante este año, fue muy notable la renuncia de los funcionarios policiales a sus cargos públicos. El crecimiento de los riesgos y la reducción práctica de lo que compran sus sueldos, ha hecho que buena parte de ellos renuncien para ir a engrosar la seguridad privada.

Al mismo tiempo, se ha observado un aumento del número de policías involucrados en el delito. En este año se ha observado un incremento de su acción fuera de la ley, desde su participación en robos y extorsión comunes, hasta su colaboración con las bandas organizadas. Los registros de prensa de todas las regiones y los partes policiales, reflejan sistemáticamente las informaciones de los funcionarios transformados en delincuentes usando su investidura policial para cometer las fechorías y que son apresados por otros agentes de seguridad, lo cual los ha convertido en depredadores de la comunidad que deben proteger.

Adicionalmente, se incrementaron las denuncias sobre la acción extrajudicial y delictiva de funcionarios y cuerpos policiales en sus funciones de seguridad. En este año 2016 se incrementaron las denuncias de ejecuciones a personas realizadas por funcionarios policiales y militares en la denominada Operación de Liberación del Pueblo (OLP), lo cual coincide con el incremento de víctimas fatales calificadas en la estadística como resultado de un acto de resistencia a la autoridad.

Se estableció un sistema carcelario paralelo a las prisiones

Las penurias y los enfrentamientos violentos en las cárceles que se dan entre las bandas para controlar los penales y las rentas económicas que de allí derivan, se mantuvieron durante todo el año y a pesar de los reiterados esfuerzos de los defensores de los derechos humanos y de las autoridades. Lo singular de este proceso en Venezuela es que paralelo al sistema penitenciario formal se ha creado una estructura de reclusión temporal que equipara en magnitud de internos a los que se encuentran en las cárceles. Estos centros de detención provisional no fueron diseñados, ni tienen las instalaciones físicas, para albergar miles de reclusos y de manera permanente. Algunos detenidos llevan varios años en esos centros temporales y, aunque ya tienen sentencia y orden de traslado a las cárceles por un juez, no son admitidos en las cárceles formales por las autoridades penitenciarias.

Se incrementó la politización del sistema de administración de justicia

En este año se redujo la legitimidad del sistema de justicia por su parcialización política y su pérdida de capacidad operativa. El mecanismo de designación de los nuevos magistrados y las actuaciones a lo largo del año le restaron legitimidad a un sistema de justicia que debe mostrarse al servicio de toda la ciudadanía, sin distinciones sociales o políticas. Esta conflictividad y parcialidad, así como los bajos sueldos, han llevado a la renuncia formal o al retiro práctico de funcionarios judiciales de sus obligaciones cotidianas, pues deben buscar otras formas de obtener ingresos.

F- Las respuestas de la Ciudadanía a la violencia Ante tales niveles de empobrecimiento y violencia delincuencial y oficial, se ha provocado una respuesta de la ciudadanía que podemos agrupar en cuatro procesos sociales.

La violencia incrementó el miedo y la pérdida de libertad

El miedo de la población venezolana a ser víctima del delito y la violencia se ha generalizado a todos los sectores sociales, pero afecta de manera más grave a los sectores pobres y de clase media que deben moverse a pie o en el transporte público por las ciudades y calles del país. Las encuestas y los grupos focales que durante este año realizamos desde las universidades nacionales, han registrado ese sentimiento de temor permanente y callado que tiene la población. Como consecuencia de ese miedo, se han generalizado también las medidas personales para la reducción del riesgo, locual ha llevado al encierro de la población, a la renuncia del espacio público y los cambios de hábitos de socialización, educación y trabajo.

Las calles de las ciudades se vacían al anochecer, el transporte público se reduce y las personas se resguardan en sus casas. En algunas ciudades los grupos delincuenciales ordenan toques de queda forzados. Estas acciones que en los años anteriores estaban limitadas a pequeños espacios y ocurrían de manera encubierta, pasaron en 2016 a ocupar avenidas principales y de manera abierta.

Esto dejó de ser un fenómeno exclusivo de las zonas de frontera o las ciudades, y se extendió a poblados pequeños y zonas turísticas, los cuales perdieron dinamismo y han sufrido un impacto económico adicional, pues los pescadores artesanales se resguardan por miedo a que les roben sus botes o motores, y los visitantes se abstienen de ir a las playas por temor a ser víctimas de los asaltos colectivos.
Una de las áreas donde con mayor impacto se ha sentido este fenómeno fue en el transporte público y colectivo: ocho de cada diez venezolanos tiene miedo de ser víctima del delito en los autobuses en las ciudades o en las carreteras interurbanas. Por ese miedo, este año muchos venezolanos optaran por renunciar a viajar en lasnoches o madrugadas por muchas carreteras y autopistas, las cuales se tornaron más solitarias y se hicieron más propensas a la actuación del delito.

La violencia produjo desplazamiento territorial de la población

La violencia y el miedo a ser víctima de la violencia han propiciado el desplazamiento de la población a otras zonas, otras ciudades y otros países. Lo que por un tiempo fue un fenómeno exclusivo de las zonas fronterizas, en 2016 se pudo observar en las zonas centrales del país. Los territorios controlados por las bandas se ampliaron y de igual modo la amenaza, el sometimiento y la extorsión de la población.

Ante la ausencia de protección de las autoridades, y dado que la inhibición no resulta suficiente para protegerse, las familias han decidido trasladarse completamente o al menos a sus hijos, hacia otros lugares, con la esperanza de obtener mayor seguridad.

Estos desplazamientos por la violencia de las bandas y en algunos casos, de los cuerpos policiales, se incrementaron durante el 2016. Aunque no es sencillo cuantificarlos, pues pueden confundirse con las mudanzas por motivos económicos, se ha podido registrar una mayor movilidad territorial que, dependiendo de las condiciones de las familias, se da a lo interno de la ciudad, entre ciudades o hacia fuera del país. En 2016 se registró un fenómeno de abundante retorno de migrantes de primera o segunda generación a sus países de origen, y no sólo a Europa, sino también en América Latina, a Colombia, Ecuador, Perú o República Dominicana, tanto por las carencias económicas, como por el temor y la desprotección que sienten ante la violencia.

La violencia incrementó los linchamientos

Por la reiterada victimización que se ha vivido durante más de una década, y el sentimiento de desamparo, muchas personas han decidido tomar la justicia por mano propia y han pasado al acto, agrediendo físicamente, y en algunos casos, hasta causando la muerte a presuntos delincuentes y hasta personas inocentes.

En este año observamos cuatro aspectos relevantes. El primero, es un incremento en la magnitud de estos linchamientos, si bien en años anteriores había ocurrido el fenómeno, se registraba como algo aislado; en el 2016 se ha visto un incremento importante, registrándose cada semana entre 1 y 3 linchamientos con víctimas fatales.
El segundo, es que su ocurrencia se ha generalizado en el país, llamando la atención su notable incremento en ciertas zonas como el estado Monagas. Tercero, en los estudios de años anteriores se había observado que los linchamientos tenían como víctimas a personas que habían cometido crímenes horribles, asesinos o violadores, mientras que en 2016 se observó intentos de linchamiento de personas que cometían delitos menores, hasta ladronzuelos inexpertos, que han recibido un fuerte castigo corporal como resultado del cansancio y la ira de la población. Y, finalmente, los observatorios han registrado una actitud más tolerante y cómplice de la policía, la cual se retira o retrasa su intervención para permitir que la población proceda con el linchamiento.

La violencia incrementó el sicariato

Quienes deciden no tomar la justicia por sus propias manos, pueden encomendar a otros que realicen dichas tareas. Las tareas del sicario pueden ser desde intimidar al otro para facilitar una negociación hasta ejercer una venganza en respuesta al daño recibido. Las bandas delincuenciales la utilizan, pero también los ciudadanos que se sienten desprotegidos y sin esperanza de obtener reparación o justicia. En este año 2016 pudimos registrar que cada semana se cometieron entre 1 y 4 asesinatos que, por su forma de ejecución, podían ser clasificados como sicariatos o muertes por encargo.

G- Llamado Final

Las Universidades nacionales agrupadas en el Observatorio Venezolano de Violencia queremos reiterar nuestra convicción que esta dolorosa situación de violencia y criminalidad que vive la sociedad venezolana no es una irreversible maldición del destino, sino el resultado de políticas públicas equivocadas. Y que con la voluntad y cooperación de los venezolanos, de todos los sectores sociales y de todos los colores políticos, podemos modificarla y construir una sociedad democrática donde se respeten los derechos a la vida, la integridad personal y la libertad de todas las personas.

Caracas, 28 de diciembre de 2016

DIA 10 DE JANEIRO <<>> PROCURADURÍA INTERROGARÁ REPRESENTANTE DE ODEBRECHT POR CASO DE SOBORNOS DE 92 MILHÕES DE DÓLARES

Procuraduría interrogará representante de Odebrecht por caso de sobornos




RENATO SANTOS 29/12/2016  A situação da maior companhia de propina vai ficar mais difícil em 2017, depois do PANAMÁ anunciar que vai reincidir o contrato com a ODEBRECHT agora é a vez  Republica Dominicana .



Por: EFE Fecha: 28 de dezembro de 2016
Para o Blog  Gazeta Central

SANTO DOMINGO.- A República Dominicana procurador-geral anunciou que citada para gerente geral do próximo mês de Janeiro no país de construtora brasileira Odebrecht, Marcelo Hofke como parte do inquérito aberto pelos supostos subornos pagos para a empresa no país caribenho.

O executivo e várias autoridades locais haviam sido convocados para uma reunião quarta-feira com o Procurador-Geral da República, Jean Alain Rodriguez.

Em vez de Hofke foi assistido por um representante da empresa de construção civil brasileira, que explicou a Rodriguez que é no Brasil e vir ao país para assistir à chamada do Procurador-Geral e uma data foi marcada para 10 de janeiro do próximo, de acordo com um declaração do Gabinete do Procurador-Geral da República (PGR).

O encontro de quarta-feira é parte das ações empreendidas pelo Ministério Público na sequência de alegações de que a Odebrecht pagos 92 milhões em propinas para ganhar contratos no país durante o período 2001-2014.

Durante várias horas, Rodriguez, acompanhados pelo chefe da Procuradoria Especializada para a perseguição da corrupção administrativa (pepca), Laura Guerrero Pelletier, falou separadamente com o plantel.

Nessas reuniões, os representantes do Ministério Público, além de indagar sobre detalhes de suas operações relacionadas Odebrecht interesse no país, recebeu a documentação e informações requeridas pelo Procurador sobre o caso.

Eles participaram o diretor-executivo do Instituto Nacional de Abastecimento de Água e Esgoto (INAPA), Orlando Mazara; o diretor do Abastecimento de Água e Esgoto Corporation of Santo Domingo (Caasd), Alejandro Montas; e vice-presidente executivo da Dominicana Corporation of companhias elétricas estatais (CDEEE), Ruben Jimenez Bichara.

Além disso, o Ministro das Obras Públicas (MOPC), Gonzalo Castillo; o diretor-executivo do Instituto Nacional de Recursos Hidráulicos (Indrhi), Olgo Fernández, eo diretor do Escritório de Supervisão Engenheiros do Estado (OISOE), Francisco pagã.

Depois de concluir o dia, o promotor observou que, enquanto os titulares da Corporação de aquedutos de Santo Domingo, o Indrhi e OISOE explicou que suas instituições não tinham assinado contratos com a multinacional, o Ministério Público estava interessado em consultá-los "sobre quaisquer tentativas para seduzir e conseguir alguns funcionários contratação ".

Ele disse que as instituições que realizaram transações com tal construção, as cabeças da Dominicana Corporation of companhias elétricas estaduais, o Ministério das Obras Públicas e Comunicações e Inapa compromete-se a facilitar o processo de investigação.

CASO ODEBRECHT NO PANAMÁ <<>> COMEÇAM FAZER INVESTIGAÇÕES NAS CONTAS DA EMPRESA<<>> MANIFESTANTES PEDEM A SAÍDA DA EMPRESA DO PAÍS <<>> E O GOVERNO DO PANAMÁ FALA EM REINCIDIR TODOS OS CONTRATOS<<>> SUBORNO CHEGA A MAIS DE US$ 59000000





RENATO SANTOS 28/12/2016  O grupo brasileiro falou e disse que vai responder a qualquer inquérito da justiça. Não esta nada fácil para a ODEBRECHT no PANAMÁ, além de sofrer mais um processo, o Movimento Independente (MOVIN) disse que a criação do promotor especial não é suficiente devido à falta de promotores e fizeram uma manifestação na sede da PROCURADORIA pedindo a sua saída do País.  Por outro lado o Governo do Panamá afirmou que reincidiu todos os contratos  com a Empresa.



INVESTIGAÇÃO

A primeira ação realizada na quarta-feira o Anti-Corrupção Procurador Especial do Ministério Público para lidar com o escândalo Odebrecht foi revisar as contas bancárias de grupo de negócios no Panamá.

Ontem 28/12/2016, o MP relatou a criação deste promotor especial será sob a instrução de procuradores anti-corrupção: Tania Sterling, Vielka Broce, Morcillo e Zuleika Ruth Moore, que têm experiência em casos complexos.

Os três promotores realizaram reuniões com funcionários do Departamento de Justiça em Washington, Estados Unidos, para as investigações ao alegado suborno a ex-funcionários de governos passados ​​na ordem de US $ 59 milhões.

Odebrecht vai funcionar

A empresa emitiu um comunicado indicando que "Odebrecht disse que está a disposição das autoridades do país e responder de forma eficiente e responsável de qualquer exigência da maneira órgãos competentes."

"A Odebrecht Panamá com os seus 8.000 funcionários, confirma o funcionamento normal de suas operações no país para o cumprimento em tempo hábil, de todos os projetos em andamento." Ele é adicionado na carta.

"A empresa reforça o seu compromisso para alcançar uma ação ética, completa e transparente, o que já está implementado em todos os negócios da organização. Isso pode tornar-se um princípio fundamental adotado por todos os membros da Odebrecht ", disseram.

Não é suficiente

O Movimento Independente (MOVIN) disse que a criação do promotor especial não é suficiente devido à falta de promotores.

Ontem, grupos da sociedade civil protestaram no Gabinete do Procurador-Geral e solicitou, entre outras coisas, que a Controladoria para auditar os contratos e projectos adjudicados a Odebrecht.

DADOS

O presidente Juan Carlos Varela disse que mais trabalho não é concedido a Odebrecht.

59000000 $ supostamente pagos em subornos Odebrecht Autoridades panamenhas.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

OPERACIÓN LAVA JATO NO BRASIL ESTÁ PONIENDO UM FIN EL CASTROCHAVISMO EN VENEZUELA <<>> E EN DERROTA ASTA EL COMUNISMO





RENATO SANTOS 28/12/2016  La Operación Lava Jato está siendo una gran ayuda a los VENEZOLANOS, gracias al trabajo del IRBING VALESCO IN MEMORIA. Gracias a su trabajo el mundo quedó conociendo los planes de LULA, DILMA y FORO DE SÃO PAULO, junto con dictadores CATRISTAS !




Con eso vino la Intervención no militar pero del pueblo brasileño que en el inicio de 2015, percibieron que su dinero estaba sosteniendo la dictadura de NICOLAS MADURO.

Tras el IMPEACHMENT DE DILMA, MADURO quedó sin el dinero para sostener su dictadura nazi,ahora en el segundo semestre de 2016, la ODEBRECHT hizo una revelación que la GAZETA CÉNTRICA viña hablando, eran ellos que sostenían MADURO.



Venezuela ya no cuenta con aparato productivo público y privado, sin dólares para importar por la caída de los precios del crudo el país se quedó sin alimentos y medicinas y la hambruna y las enfermedades acosan a millones de venezolanos, la hiperinflación volatiza el valor del trabajo y el dinero, y ante la protesta cada vez más generalizada y furiosa de la población, el régimen toma el perfil de una dictadura tradicional, pulveriza lo que quedaba de instituciones democráticas, y los derechos humanos son promesas cada vez más precarias.

Hay dos verdades que le doblan el alma a los venezolanos que viven y sufren las navidades del 2016: 
1) Los chavistas cumplen 18 años en el poder, y 
2) Por cumplir su ideario marxista, socialista y totalitario Venezuela es hoy una perfecta ruina.
Bien está que se han tardado con relación a la veintena de países socialistas que cumplieron igual itinerario casi durante el siglo XX y la primeras décadas del XXI, que, incluso, lo lograron con variantes que algunas veces hizo dudar de sus auténticas intenciones, pero los resultados hablan por sí solos:

En otras palabras, ya no cabe duda de cuáles eran las verdaderas intenciones de los militares y civiles que intentaron el golpe de Estado del 4 de febrero de 1992, de hacia dónde se dirigía la alianza que hicieron antes de terminar la década con la dictadura cubana de los hermanos Castro y la guerrilla colombiana de las FARC y de la mutilación que lenta, pero implacablemente, iniciaron contra las instituciones democráticas tan pronto tomaron el poder a comienzos de febrero de 1999.
Hoja de ruta que los golpistas no ocultaron en ningún momento, que Chávez, incluso, expuso más de una vez con desfachatez y arrogancia, pero que el status quo constitucionalista y democrático se negó a oír —o no estaba en condiciones de oír—, y decidió jugar a la ruleta de que “una vez en Miraflores a Chávez se le bajarían los humos y volvería a ser un presidente democrático, o seudo democrático, de los antes”.
Se equivocó de plano y en ello jugó un papel relevante el hecho de que, derrumbado el sistema comunista por el simple efecto de su ineficiencia e inequidad en la Unión Soviética y sus países satélites (menos Cuba y Corea del Norte), nadie daba por admisible que en ninguna región del mundo, y menos en América Latina, que alguien intentara restaurar una utopía tan bárbara como fracasada.
Conviene resaltar, sin embargo, que en el caso venezolano, el socialismo ha avanzado a través de un largo proceso de luchas, en el cual, la oposición contó por tiempo más o menos largo con ventajas para arrollar al chavismo, que las perdió para ver como su enemigo se recuperaba y continuaba y de nuevo, y cuando menos se esperaba, la tendencia volvía a cambiar de dirección y era la democracia la que pasaba a la ofensiva y la dictadura a la defensiva.
Pero sin que ello significara que el proyecto socialista cambiara de planes, que no cumpliera las pautas y plazos que se había trazado y que cada día, mientras los partidos y sectores de la oposición celebraran que se habían anotado tal o cual victoria, el chavismo lo tomaba como indicio de que no debía retroceder, ni cambiar de políticas.
Tal se vio, por ejemplo, durante el trienio 02, 03, 04, que representó la primera recuperación de la oposición después de la pérdida del poder en el 1999, cuando a raíz del derrocamiento de Chávez el 11 de abril, lo recuperó el 13, pero para iniciar, de un lado, un diálogo ladino y de reoxigenización con la oposición, mientras del otro, llevaba a cabo una razzia en la Fuerza Armada Nacional que condujo a que casi no quedaran oficiales democráticos en la institución.
El 2003 le tocó a PDVSA la limpieza ideológica y fue después del fracaso del “paro petrolero” levantado en enero y que sirvió de pretexto para que la estatal despidiera a 25 mil trabajadores no militantes, neutros o indiferentes con la revolución, para que solo luciera, como después diría su presidente, Rafael Ramírez, “roja rojita”.
Pero el fracaso del “paro petrolero” también trajo otra calamidad, como fue el establecimiento del control de cambio, que convirtió el ingreso en divisas en una herramienta para controlar la economía pues, a partir del mismo, todos los agentes económicos, fueran jurídicos o naturales, debían pasar por las oficinas del gobierno a retirar los dólares que solicitaran y se le asignaran.
Pero fue el 2004, el año del cual puede decirse que, el modelo socialista castrochavista sentó reales en el país, pues de una parte, la derrota de la oposición en el Referendo Revocatorio del 15 de agosto, y de la otra, el inició de un nuevo ciclo alcista de los precios del crudo, crean las condiciones políticas y económicas para que Chávez sienta que el modelo corre con buen pie y que la estrategia adoptada para implantarlo es la ideal.
Pero nada impide las sorpresas, y el 6 de diciembre del 2007, cuando está en el sumun de su poder y constituido en un petrodictador que hace temblar a presidentes, primeros ministros, príncipes y emperadores, Chávez es derrotado en un referendo por una Reforma Constitucional en la que modifica 200 artículos de la Carta Magna para abrirle paso legal al socialismo.
Siguen más sorpresas, como la derrota del gobierno en las elecciones parlamentarias del 2009, si bien la oposición no obtiene la mayoría de diputados por una triquiñuela de última hora que hace el chavismo con la ley electoral; o las nueve gobernaciones que pierde en 2010 en las elecciones regionales de ese año.
Pero la sorpresa mayor la constituye el hecho de que, la derrota por la Reforma Constitucional del 2007 no paran la reforma, a los diputados, gobernadores y alcaldes opositores electos durante el 2009 y 2010, se les impide ejercer sus mandatos, se les priva de presupuestos, les nombran gobernadores y alcalde paralelos y, no pocas veces, se les detiene y agrede en el ejercicio de sus funciones, aplicando la máxima de: “Acepto tu elección formal, pero te niego el ejercicio real”.
Pero suceden cosas aún más graves desde el punto de vista del ejercicio de una dictadura que huye hacia adelante, convierte sus derrotas en victorias y no deja de avanzar en circunstancias en que la lógica le recomendaría ceder cuando pierde apoyo y recursos, para recuperarse y esperar tiempos mejores.
Así, por ejemplo, los precios del crudo empiezan a desplomarse a mediados de julio del 2008 ocasionándole un daño irreparable al clientelismo electoral de Chávez, se deshace el proyecto de financiar la exportación de la revolución y transformar a Caracas en la nueva Moscú y Chávez mismo muere a finales del 2012 o comienzos del 2013, no se sabe si en La Habana o Caracas y su sucesor y heredero, Nicolás Maduro, pierde o gana las elecciones presidenciales del 14 de abril del 2013 con una cantidad de votos que, en cualquier caso, representa una caída estrepitosa del modelo y del liderazgo y los apoyos en que dice sustentarse.
Pero nada que signifique desviarse o retroceder, sino al contrario, el gobierno de Maduro con una pobreza creciente y presidido por un líder que en nada recuerda el liderazgo carismático de Chávez y se sustenta más bien en una estructura militar impersonal, corrupta y forajida continua en pie, avanzando y recurriendo más a la represión, violando la Constitución y haciendo añicos el respeto a los derechos humanos.
Crisis que subyace en la derrota catastrófica que sufre en las elecciones parlamentarias del 2015, cuando el electorado le cede a la oposición la mayoría absoluta en la AN, y el mandato de que, ahora sí, con el segundo poder electivo del país, confronte al Poder Ejecutivo y lo obligue o a cambiar la política economía o a someterse al rigor de un RR establecido en la Constitución que decidirá si Maduro interrumpe su mandato y se convocan nuevas elecciones o si permanece en el cargo.
El resultado es que, a un año del “cambiazo” legislativo, Maduro permanece en el cargo, la oposición vive uno de sus peores momentos y está a la espera de un 2017 sin ninguna expectativa de que ponga fin a la dictadura socialista, marxista y totalitaria.
La gran pregunta es: ¿Por qué? ¿Qué factores actúan para que una dictadura marxista, colectivista y totalitaria se mantenga en las peores circunstancias, mientras la oposición democrática pierde sus mejores oportunidades y actúa como Sísifo, el héroe del mito griego, condenado por los dioses a llevar una piedra hasta una cumbre, verla rodar después de cumplir su cometido, bajar a recogerla, subirla, caer de nuevo y así hasta el infinito?
La respuesta es una sola: la oposición democrática sigue sin comprender la naturaleza del régimen marxista, socialista y totalitario, piensa que se le puede hacer retroceder e incluso colapsar con victorias electorales más, victorias electorales menos y no ha percibido como las elecciones son nada sino se dirigen a una confrontación, a un choque de poderes, cuyo escenarios sea la calle, y su ejército, el pueblo.
Otro obstáculo es la frágil unidad de la oposición que, perdida la mayoría de las veces en las ambiciones presidenciales de sus líderes, más pendientes de sus oportunidades que en las del país y su democracia, tiende a fracturarse, a dividirse en cuanto unas y otras se alejan.
Y este es el dramático momento que hoy vive la oposición venezolana, si no se dota de una estrategia de poder no electoral que está perfectamente contenida en el artículo 350 de la Constitución y la desobediencia civil.