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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Reforma Trabalhista nas Coxas Podem Trazer mais Prejuízos ao Trabalhador <<>> Mercado Brasileiro fechou 63.624 vagas Formais e ainda saibam como voltaram os deputados a Lista esta Disponível







RENATO SANTOS 21/04/2017  Reforma Trabalhista  da C.L.T, será mesmo que perderemos todos os nossos direitos ou perderemos a capacidade de sustentar a nossa família, o governo fala em criar vagas de empregos porém o mercado mostra outra faceta , o que esta por traz do desemprego seria um plano " diabólico" , para deixar todos numa recessão , o que na verdade esta acontecendo?



Qual o sentido de se votar tão rápido a reforma trabalhista, é claro que precisamos  de uma nova legislação da C.L.T, que está " velha, caduca e desatualizada " , mas,  com cuidado  a sociedade precisava ser ouvida, não faze-la a qualquer custo e preço, um decisão pode não ter retorno.

Os chamados " opositores" risos, dizem que pelo método de Eduardo Cunha não, mas, esses mesmo senhores (as), sabem muito bem que o povo não é mais trouxa esse argumento e discursos só mostram que eles sempre foram contra as reformas mesmo no governo de mais 20 anos no poder, a qual mergulharam o País, num abismo total, são culpados por uma ideologia falsa e enganadora, seus objetivos era de fazer aqui o que NICOLAS MADURO E RAUL CASTRO e todos os comunistas estão fazendo " escravizando" o povo na mais absoluta miséria.

Em 6 junho de 2015, matéria publicada na revista  Exame.com, algo já mostrava que os governo do PT, não caminhava certo, tudo esta indo de mau a pior, A taxa de desemprego no país subiu de 6,4% em abril para 6,7% em maio, segundo os dados mais recentes da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Alguns economistas, inclusive, acreditam que a taxa está caminhando para os dois dígitos. Mas, o que está por trás do aumento do desemprego? Quais são os fatores que contribuem para o aumento da taxa? Confira no vídeo de finanças pessoais de hoje, com André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos.

O coordenador de estatísticas do Ministério do Trabalho, Mario Magalhães, avalia que os dados de março não geraram surpresa e continuam indicando recuperação das condições do mercado de trabalho, já que a destruição de empregos está cada vez menos intensa.
Para o técnico, o mês de fevereiro – quando foram criados 35,6 mil empregos – é que sinalizava antecipação da recuperação do indicador e destoou do movimento visto até então.
“Em fevereiro, os números foram impactados positivamente pelo emprego no setor de serviços e o mês acabou antecipando de forma mais forte a tendência de recuperação que vivemos. Agora, o mês de março retoma o ritmo de recuperação que vínhamos vivendo no segundo semestre de 2016”, disse o técnico.
Para Magalhães, “não há nenhum motivo para negativismo”.
“Fevereiro antecipou uma tendência que março não confirmou, mas a tendência de recuperação continua.”
O coordenador do Ministério do Trabalho explica que é possível falar que a recuperação continua com a observação dos dados que mostram que a economia tem fechado menos vagas que o observado há um ano.
Além disso, notou que alguns economistas do setor privado já preveem que é possível voltar à geração de empregos neste semestre.
E mesmo com a reforma trabalhista sendo mudada digamos " nas coxas" sem nenhum estudo técnico mais aprofundado e sim mais por interesses de grupos e de partidos, não importando o preço que  os trabalhadores vão ter que pagar amanhã , a taxa do desemprego aumentou e não para de subir.
Segundo o que foi publicado na revista Exame dia 20 de abril de 2017, o Brasil perdeu 63.624 vagas formais de trabalho em março, voltando ao vermelho após resultado positivo de fevereiro, de acordo com Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira.
A performance no mês frustrou expectativas que haviam sido divulgadas pelo próprio ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, de abertura de postos no mês passado, apontando ainda que o varejo deveria ser beneficiado pela liberação do saque das contas inativas do FGTS.
Em março, no entanto, o comércio respondendo pelo maior fechamento de vagas dentre todos os setores, com menos 33.909 vagas. Também ficaram no vermelho os setores de serviços (-17.086 postos), construção civil (-9.059), indústria de transformação (-3.499) e agricultura (-3.471).
No primeiro trimestre, foram fechadas 64.378 vagas, contra saldo negativo de 303.432 de igual etapa de 2016. No acumulado em 12 meses, a perda líquida foi a 1,090 milhão de vagas.
Em fevereiro, o país havia registrado abertura líquida de pouco menos de 36 mil vagas formais de emprego depois de 22 meses seguidos de perdas, número divulgado pelo próprio presidente Michel Temer numa tentativa de ressaltar que a economia brasileira dava sinais de recuperação.
A forte deterioração do mercado de trabalho ocorre no rescaldo da profunda recessão econômica pela qual passou o Brasil nos últimos dois anos.
Ainda que o país comece a dar sinais de recuperação, a retomada das contratações pode demorar, uma vez que as empresas têm capacidade ociosa a preencher primeiro.
Segundo dados mais recentes divulgados pelo IBGE, a taxa de desemprego no Brasil subiu para novo recorde de 13,2 por cento no trimestre encerrado em fevereiro, reflexo do aumento da procura por vagas e do corte de postos.


Vejamos alguns pontos:

A Câmara aprovou na noite desta quarta-feira, 19, um requerimento para acelerar a tramitação da reforma trabalhista após um acordo entre líderes da base, que sofreram uma derrota no dia anterior ao tentarem a mesma manobra

O parecer do relator da reforma, deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), foi lido na semana passada e trouxe mudanças em 100 pontos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), conforme adiantou reportagem do 'Estado'. 

Foram 287 votos a favor e 144 contra o pedido de urgência para a tramitação. Dessa maneira, o projeto passa na frente de outras pautas. Embora os aliados afirmem que manterão a votação do texto na comissão especial na próxima semana, o requerimento aprovado abre brecha para que a votação seja feita diretamente no plenário. Confira o voto de cada deputado que participou da sessão. 

Câmara aprovou pedido para adiantar tramitação da reforma trabalhista 
ParlamentarPartidoVotoUF
Abel Mesquita Jr.DEMSimRR
Carlos AndradePHSNãoRR
Edio LopesPRSimRR
Hiran GonçalvesPPSimRR
Jhonatan de JesusPRBSimRR
Maria HelenaPSBSimRR
Remídio MonaiPRSimRR
Cabuçu BorgesPMDBSimAP
Janete CapiberibePSBNãoAP
Jozi AraújoPTNSimAP
Marcos ReateguiPSDNãoAP
Professora MarcivaniaPCdoBNãoAP
Roberto GóesPDTSimAP
Arnaldo JordyPPSSimPA
Beto FaroPTNãoPA
Beto SalamePPSimPA
Delegado Éder MauroPSDSimPA
Edmilson RodriguesPSOLNãoPA
Elcione BarbalhoPMDBSimPA
Francisco ChapadinhaPTNSimPA
Hélio LeiteDEMSimPA
Joaquim PassarinhoPSDSimPA
Júlia MarinhoPSCNãoPA
Lúcio ValePRSimPA
Nilson PintoPSDBSimPA
Simone MorgadoPMDBSimPA
Wladimir CostaSolidariedadeNãoPA
Zé GeraldoPTObstruçãoPA
Alfredo NascimentoPRSimAM
Arthur Virgílio BisnetoPSDBSimAM
Átila LinsPSDSimAM
Conceição SampaioPPSimAM
Hissa AbrahãoPDTNãoAM
Pauderney AvelinoDEMSimAM
Sabino Castelo BrancoPTBNãoAM
Silas CâmaraPRBSimAM
Expedito NettoPSDNãoRO
Lindomar GarçonPRBSimRO
Marcos RogérioDEMSimRO
Marinha RauppPMDBSimRO
AngelimPTNãoAC
César MessiasPSBNãoAC
Flaviano MeloPMDBSimAC
Jéssica SalesPMDBSimAC
Leo de BritoPTNãoAC
Moisés DinizPCdoBNãoAC
RochaPSDBSimAC
Carlos Henrique GaguimPTNSimTO
Dulce MirandaPMDBSimTO
Irajá AbreuPSDSimTO
Josi NunesPMDBSimTO
Lázaro BotelhoPPSimTO
Professora Dorinha Seabra RezendeDEMSimTO
Vicentinho JúniorPRSimTO
Alberto FilhoPMDBSimMA
Aluisio MendesPTNSimMA
André FufucaPPSimMA
Cleber VerdePRBSimMA
Eliziane GamaPPSSimMA
Hildo RochaPMDBSimMA
João Marcelo SouzaPMDBSimMA
José ReinaldoPSBSimMA
Julião Amin CastroPDTNãoMA
Junior MarrecaPENSimMA
Juscelino FilhoDEMSimMA
Luana CostaPSBNãoMA
Pedro FernandesPTBSimMA
Victor MendesPSDSimMA
Waldir MaranhãoPPSimMA
Weverton RochaPDTNãoMA
Adail CarneiroPPSimCE
André FigueiredoPDTNãoCE
Chico LopesPCdoBNãoCE
Domingos NetoPSDSimCE
Gorete PereiraPRSimCE
José Airton CiriloPTNãoCE
José GuimarãesPTNãoCE
Leônidas CristinoPDTNãoCE
Luizianne LinsPTObstruçãoCE
Moses RodriguesPMDBSimCE
Odorico MonteiroPROSNãoCE
Paulo Henrique LustosaPPSimCE
Ronaldo MartinsPRBNãoCE
Vaidon OliveiraDEMSimCE
Vitor ValimPMDBNãoCE
Assis CarvalhoPTNãoPI
Átila LiraPSBSimPI
Heráclito FortesPSBSimPI
Júlio CesarPSDSimPI
Maia FilhoPPSimPI
Marcelo CastroPMDBSimPI
Paes LandimPTBSimPI
Rodrigo MartinsPSBSimPI
Silas FreirePRSimPI
Antônio JácomePTNNãoRN
Beto RosadoPPSimRN
Fábio FariaPSDSimRN
Felipe MaiaDEMSimRN
Rafael MottaPSBSimRN
Rogério MarinhoPSDBSimRN
Walter AlvesPMDBSimRN
Zenaide MaiaPRNãoRN
Aguinaldo RibeiroPPSimPB
André AmaralPMDBSimPB
Benjamin MaranhãoSolidariedadeNãoPB
Damião FelicianoPDTNãoPB
Efraim FilhoDEMSimPB
Hugo MottaPMDBSimPB
Luiz CoutoPTNãoPB
Pedro Cunha LimaPSDBSimPB
Rômulo GouveiaPSDSimPB
Veneziano Vital do RêgoPMDBNãoPB
Wellington RobertoPRNãoPB
Wilson FilhoPTBSimPB
Adalberto CavalcantiPTBSimPE
André de PaulaPSDSimPE
Augusto CoutinhoSolidariedadeSimPE
Betinho GomesPSDBSimPE
Carlos Eduardo CadocaPDTSimPE
Creuza PereiraPSBNãoPE
Daniel CoelhoPSDBSimPE
Danilo CabralPSBNãoPE
Eduardo da FontePPSimPE
Fernando MonteiroPPSimPE
Gonzaga PatriotaPSBSimPE
Guilherme CoelhoPSDBSimPE
Jarbas VasconcelosPMDBSimPE
João Fernando CoutinhoPSBSimPE
Kaio ManiçobaPMDBSimPE
Luciana SantosPCdoBNãoPE
Marinaldo RosendoPSBSimPE
Pastor EuricoPHSNãoPE
Ricardo TeobaldoPTNSimPE
Severino NinhoPSBNãoPE
Tadeu AlencarPSBNãoPE
Wolney QueirozPDTNãoPE
Zeca CavalcantiPTBNãoPE
Arthur LiraPPSimAL
Cícero AlmeidaPMDBNãoAL
Givaldo CarimbãoPHSNãoAL
Nivaldo AlbuquerquePRPNãoAL
PaulãoPTObstruçãoAL
Pedro VilelaPSDBSimAL
Ronaldo LessaPDTNãoAL
Adelson BarretoPRNãoSE
Andre MouraPSCSimSE
Fábio MitidieriPSDNãoSE
Fabio ReisPMDBNãoSE
João DanielPTNãoSE
Jony MarcosPRBSimSE
Laercio OliveiraSolidariedadeSimSE
Valadares FilhoPSBNãoSE
Afonso FlorencePTObstruçãoBA
Alice PortugalPCdoBNãoBA
Arthur Oliveira MaiaPPSSimBA
BacelarPTNNãoBA
BebetoPSBNãoBA
Benito GamaPTBSimBA
Cacá LeãoPPSimBA
CaetanoPTNãoBA
Claudio CajadoDEMSimBA
Davidson MagalhãesPCdoBNãoBA
Elmar NascimentoDEMSimBA
Erivelton SantanaPENNãoBA
Félix Mendonça JúniorPDTNãoBA
João Carlos BacelarPRSimBA
Jorge SollaPTNãoBA
José Carlos AleluiaDEMSimBA
José Carlos AraújoPRSimBA
José NunesPSDSimBA
José RochaPRSimBA
Jutahy JuniorPSDBSimBA
Lucio Vieira LimaPMDBSimBA
Márcio MarinhoPRBSimBA
Mário Negromonte Jr.PPSimBA
Nelson PellegrinoPTNãoBA
Paulo AziDEMSimBA
Paulo MagalhãesPSDSimBA
Pr. Luciano BragaPRBNãoBA
Roberto BrittoPPSimBA
Robinson AlmeidaPTNãoBA
Ronaldo CarlettoPPSimBA
Tia EronPRBSimBA
Uldurico JuniorPVNãoBA
Valmir AssunçãoPTNãoBA
Waldenor PereiraPTObstruçãoBA
Adelmo Carneiro LeãoPTNãoMG
Ademir CamiloPTNNãoMG
Aelton FreitasPRSimMG
Bilac PintoPRSimMG
BrunnyPRSimMG
Caio NarcioPSDBSimMG
Carlos MellesDEMSimMG
Delegado Edson MoreiraPRSimMG
Diego AndradePSDSimMG
Dimas FabianoPPNãoMG
Domingos SávioPSDBSimMG
Eduardo BarbosaPSDBSimMG
Eros BiondiniPROSNãoMG
Fábio RamalhoPMDBSimMG
Franklin LimaPPSimMG
Gabriel GuimarãesPTObstruçãoMG
Jaime MartinsPSDSimMG
Jô MoraesPCdoBNãoMG
Júlio DelgadoPSBNãoMG
Laudivio CarvalhoSolidariedadeNãoMG
Leonardo MonteiroPTObstruçãoMG
Leonardo QuintãoPMDBSimMG
Lincoln PortelaPRBNãoMG
Luis TibéPTdoBSimMG
Luiz Fernando FariaPPSimMG
Marcelo Álvaro AntônioPRSimMG
Marcelo AroPHSSimMG
Marcos MontesPSDSimMG
Marcus PestanaPSDBSimMG
Margarida SalomãoPTNãoMG
Mauro LopesPMDBSimMG
Misael VarellaDEMSimMG
Newton Cardoso JrPMDBSimMG
Padre JoãoPTNãoMG
Patrus AnaniasPTNãoMG
Paulo Abi-AckelPSDBSimMG
Raquel MunizPSDSimMG
Reginaldo LopesPTNãoMG
Renato AndradePPSimMG
Renzo BrazPPSimMG
Rodrigo de CastroPSDBSimMG
Rodrigo PachecoPMDBSimMG
Saraiva FelipePMDBSimMG
Subtenente GonzagaPDTNãoMG
Tenente LúcioPSBSimMG
Toninho PinheiroPPSimMG
Weliton PradoPMBNãoMG
Zé SilvaSolidariedadeSimMG
Carlos ManatoSolidariedadeNãoES
Dr. Jorge SilvaPHSNãoES
Evair Vieira de MeloPVNãoES
Lelo CoimbraPMDBSimES
Marcus VicentePPSimES
Norma AyubDEMSimES
Paulo FolettoPSBSimES
Sergio VidigalPDTNãoES
Alessandro MolonREDENãoRJ
Alexandre SerfiotisPMDBSimRJ
Alexandre VallePRSimRJ
Arolde de OliveiraPSCSimRJ
AureoSolidariedadeNãoRJ
Benedita da SilvaPTObstruçãoRJ
Cabo DacioloPTdoBNãoRJ
Celso JacobPMDBSimRJ
Celso PanseraPMDBSimRJ
Chico AlencarPSOLNãoRJ
Chico D AngeloPTNãoRJ
Cristiane BrasilPTBSimRJ
Dejorge PatrícioPRBSimRJ
DeleyPTBNãoRJ
Ezequiel TeixeiraPTNSimRJ
Felipe BornierPROSSimRJ
Francisco FlorianoDEMSimRJ
Glauber BragaPSOLNãoRJ
Hugo LealPSBSimRJ
Jair BolsonaroPSCSimRJ
Jandira FeghaliPCdoBNãoRJ
Jean WyllysPSOLNãoRJ
Julio LopesPPSimRJ
Luiz Carlos RamosPTNSimRJ
Luiz SérgioPTObstruçãoRJ
Marcelo DelaroliPRSimRJ
Marcelo MatosPHSNãoRJ
Miro TeixeiraREDENãoRJ
Otavio LeitePSDBSimRJ
Paulo FeijóPRSimRJ
Pedro PauloPMDBSimRJ
Rodrigo MaiaDEMNão votaRJ
Rosangela GomesPRBSimRJ
Sergio ZveiterPMDBSimRJ
Simão SessimPPSimRJ
Soraya SantosPMDBSimRJ
Sóstenes CavalcanteDEMSimRJ
Wadih DamousPTNãoRJ
Walney RochaPENNãoRJ
Wilson BeserraPMDBSimRJ
Zé Augusto NalinPMDBSimRJ
Adérmis MariniPSDBSimSP
Alex ManentePPSSimSP
Alexandre LeiteDEMSimSP
Andres SanchezPTNãoSP
Antonio BulhõesPRBSimSP
Antonio Carlos Mendes ThamePVSimSP
Arnaldo Faria de SáPTBNãoSP
Baleia RossiPMDBSimSP
Beto MansurPRBSimSP
Capitão AugustoPRSimSP
Carlos SampaioPSDBSimSP
Carlos ZarattiniPTNãoSP
Celso RussomannoPRBSimSP
Dr. Sinval MalheirosPTNSimSP
Eduardo BolsonaroPSCSimSP
Eduardo CuryPSDBSimSP
Eli Corrêa FilhoDEMSimSP
Evandro GussiPVSimSP
Fausto PinatoPPSimSP
FlavinhoPSBNãoSP
Gilberto NascimentoPSCSimSP
GoulartPSDSimSP
Guilherme MussiPPSimSP
Herculano PassosPSDSimSP
Ivan ValentePSOLNãoSP
Izaque SilvaPSDBNãoSP
João Paulo PapaPSDBSimSP
José MentorPTNãoSP
Keiko OtaPSBNãoSP
Lobbe NetoPSDBSimSP
Luiz Lauro FilhoPSBSimSP
Luiza ErundinaPSOLNãoSP
Major OlimpioSolidariedadeNãoSP
Mara GabrilliPSDBSimSP
Marcelo AguiarDEMSimSP
Marcelo SquassoniPRBSimSP
Marcio AlvinoPRSimSP
Miguel HaddadPSDBSimSP
Miguel LombardiPRSimSP
Milton MontiPRSimSP
Nelson MarquezelliPTBSimSP
Orlando SilvaPCdoBNãoSP
Paulo MalufPPSimSP
Paulo Pereira da SilvaSolidariedadeNãoSP
Paulo TeixeiraPTNãoSP
Pollyana GamaPPSSimSP
Pr. Marco FelicianoPSCNãoSP
Renata AbreuPTNSimSP
Ricardo IzarPPSimSP
Ricardo TripoliPSDBSimSP
Roberto AlvesPRBSimSP
Roberto de LucenaPVNãoSP
Silvio TorresPSDBSimSP
TiriricaPRSimSP
Valmir PrascidelliPTNãoSP
VicentinhoPTNãoSP
Vinicius CarvalhoPRBSimSP
Vitor LippiPSDBSimSP
Walter IhoshiPSDSimSP
Adilton SachettiPSBSimMT
Carlos BezerraPMDBSimMT
Ezequiel FonsecaPPSimMT
Fabio GarciaPSBSimMT
Nilson LeitãoPSDBSimMT
Professor Victório GalliPSCSimMT
Ságuas MoraesPTNãoMT
Valtenir PereiraPMDBSimMT
Alberto FragaDEMSimDF
Augusto CarvalhoSolidariedadeNãoDF
Erika KokayPTNãoDF
Izalci LucasPSDBSimDF
Laerte BessaPRSimDF
Rogério RossoPSDSimDF
Ronaldo FonsecaPROSSimDF
Rôney NemerPPNãoDF
Alexandre BaldyPTNSimGO
Célio SilveiraPSDBSimGO
Daniel VilelaPMDBSimGO
Delegado WaldirPRNãoGO
Fábio SousaPSDBSimGO
Flávia MoraisPDTNãoGO
Giuseppe VecciPSDBSimGO
Heuler CruvinelPSDSimGO
João CamposPRBSimGO
Lucas VergilioSolidariedadeNãoGO
Magda MofattoPRSimGO
Marcos AbrãoPPSSimGO
Pedro ChavesPMDBSimGO
Roberto BalestraPPSimGO
Rubens OtoniPTNãoGO
Thiago PeixotoPSDSimGO
Carlos MarunPMDBSimMS
Geraldo ResendePSDBSimMS
MandettaDEMSimMS
Tereza CristinaPSBSimMS
Vander LoubetPTObstruçãoMS
Zeca do PtPTObstruçãoMS
Alex CanzianiPTBSimPR
Alfredo KaeferPSLSimPR
Aliel MachadoREDENãoPR
Assis do CoutoPDTNãoPR
Christiane de Souza YaredPRNãoPR
Delegado FrancischiniSolidariedadeNãoPR
Dilceu SperaficoPPSimPR
Evandro RomanPSDSimPR
João ArrudaPMDBNãoPR
LeandrePVSimPR
Leopoldo MeyerPSBNãoPR
Luiz Carlos HaulyPSDBSimPR
Nelson MeurerPPSimPR
Nelson PadovaniPSDBSimPR
Osmar BertoldiDEMSimPR
Reinhold StephanesPSDSimPR
Rocha LouresPMDBSimPR
Rubens BuenoPPSSimPR
Sandro AlexPSDSimPR
Sergio SouzaPMDBSimPR
TakayamaPSCNãoPR
Toninho WandscheerPROSSimPR
Zeca DirceuPTNãoPR
Carmen ZanottoPPSSimSC
Celso MaldanerPMDBSimSC
Cesar SouzaPSDNãoSC
Décio LimaPTNãoSC
Esperidião AminPPNãoSC
Geovania de SáPSDBNãoSC
João Paulo KleinübingPSDSimSC
João RodriguesPSDSimSC
Jorge BoeiraPPNãoSC
Jorginho MelloPRSimSC
Marco TebaldiPSDBSimSC
Mauro MarianiPMDBSimSC
Pedro UczaiPTNãoSC
Rogério Peninha MendonçaPMDBSimSC
Ronaldo BenedetPMDBSimSC
Valdir ColattoPMDBSimSC
Afonso HammPPSimRS
Afonso MottaPDTNãoRS
Alceu MoreiraPMDBSimRS
Assis MeloPCdoBNãoRS
Bohn GassPTObstruçãoRS
Cajar NardesPRSimRS
Carlos GomesPRBSimRS
Covatti FilhoPPSimRS
Danrlei de Deus HinterholzPSDNãoRS
Darcísio PerondiPMDBSimRS
Heitor SchuchPSBNãoRS
Henrique FontanaPTNãoRS
Jerônimo GoergenPPSimRS
João DerlyREDENãoRS
Jones MartinsPMDBSimRS
José FogaçaPMDBSimRS
Jose StédilePSBNãoRS
Luis Carlos HeinzePPSimRS
Maria do RosárioPTObstruçãoRS
Mauro PereiraPMDBSimRS
Onyx LorenzoniDEMSimRS
Paulo PimentaPTNãoRS
Pepe VargasPTNãoRS
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terça-feira, 18 de abril de 2017

EN VENEZUELA NO HAY COMIDA. EN BRASIL HAY COMIDA<<>> RORAIMA VAI SE TRANSFORMAR NO MAIOR CAMPO DE REFUGIADO DA AMÉRICA DO SUL PIOR QUE HÁ NO ORIENTE MEDIO A QUAL RECEBE OS SIRIOS QUE FOGEM DOS DITADORES NAZISTAS






RENATO SANTOS 18/04/2017  A situação da nossa VENEZUELA  com um governo nazista e cleptocrata, tirano a qual esta matando o povo com fome e agora com a milicia de mais 500 mil homens para matar o povo (opositores) a sangue frio e ninguém esta fazendo absolutamente nada, nem mesmo o governo brasileiro que tem a moral se assim quisesse de entrar na VENEZUELA e salvar aquele País.



“En Venezuela no hay comida. ¿Cómo se dice aquí en Brasil? ¿Obrigado? Obrigado, porque aquí en Brasil hay comida”. Amontoados debaixo de uma árvore que os protegia da chuva, indígenas da etnia Warao, a segunda maior da Venezuela, faziam um gesto de agradecimento ao prefeito Juliano Torquato (PRB), da pequena cidade de Pacaraima, em Roraima

Ali, em um terreno ao lado da rodoviária, está vivendo um grupo de cerca de 30 indígenas, dentre eles muitas crianças. Dormem no chão, vivem de doações entre cachorros, moscas, brinquedos jogados. Comem quando há comida. E, ainda assim, agradecem.

Esse pequeno grupo de indígenas forma parte de um fluxo de imigrantes venezuelanos, que também é feito de não indígenas, que atravessam a fronteira em busca de alimentos, empregos e melhores condições de vida no Brasil. Muitos não querem mais voltar ao país de origem. A maioria chega pelo pequeno município de Pacaraima, com 16.000 habitantes, e depois seguem para a capital Boa Vista. 
Entre os indígenas, o movimento, na maioria dos casos, implica em ir para as cidades, receber doações, ganhar dinheiro com o artesanato e a mendicância, e depois voltar para sua comunidade. Já os não indígenas buscam se regularizar no Brasil, trabalhar e começar uma nova vida longe da escassez da Venezuela. 
Ambos os casos têm em comum a fuga da fome. “Na Venezuela, com um salário você consegue comer por apenas três dias”, disse Freiomar Viana, 41. “Se você tem família, como vai fazer para comer?”. Há um ano, ele trouxe a família de Caracas para o Brasil e hoje trabalha em uma lanchonete em Boa Vista.
Desde o ano passado, a cidade de Pacaraima, acostumada ao fluxo de venezuelanos que vão até lá para comprar alimentos e produtos de necessidades básicas, viu sua rotina mudar. Os habitantes do país vizinho passaram a cruzar a fronteira não somente para fazer compras, mas para tentar permanecer no ali. Segundo a Defesa Civil, em agosto, um dos meses mais críticos, havia 177 venezuelanos vivendo nas ruas da cidade em situação precária. Em dezembro, a cidade decretou emergência na saúde pública
A crise econômica e política da Venezuela é a grande responsável por esse êxodo. A socióloga e professora de estudos sobre fronteiras da Universidade Federal de Roraima (UFRR), Francilene Rodrigues, explica que, historicamente, a Venezuela é um país que recebe imigrantes e não o contrário. Mas foi no início da gestão de Hugo Chávez (1999-2013) que o movimento imigratório também começou, primeiramente encabeçado pela classe média, que passou a deixar o país rumo aos Estados Unidos e à Espanha, principalmente. Depois, os mais pobres passaram a seguir o mesmo caminho. “Esse processo aumenta a partir de 2010”, diz. “O alto custo de vida na Venezuela, atrelado à queda no preço do petróleo causou um baque na economia de lá”.
Para María Pérez, indígena warao, a morte do ex-presidente Hugo Chávez, em 2013, foi um marco econômico. “Depois da morte de Chávez, acabou a comida e chegou a crise”, contou. “Não há nada para comprar, e quando há, é muito caro”. Segundo a professora Francilene Rodrigues, a maioria dos imigrantes venezuelanos é feita de jovens em idade produtiva, além dos indígenas, que chegam com as famílias inteiras. Os dois grupos fazem um movimento migratório que é, em sua essência, por uma distância pequena de onde vivem. “Os venezuelanos têm um orgulho muito grande da sua nação”, diz. “O fato de estarem em um lugar muito próximo com a fronteira dá a eles a oportunidade de voltar para a Venezuela a qualquer momento”.
A fala da professora Marjorie González, 41, deixa claro esse orgulho venezuelano. “Estou a somente 24 horas do meu país”, disse. “Eu amo meu país. Mas, ainda assim, é melhor estar aqui no Brasil, porque tenho mais tranquilidade”. De Caracas, ela veio para Boa Vista depois que ladrões invadiram sua casa e levaram quase tudo. “Colocamos as mãos na cabeça e pensamos ‘o que vamos fazer agora?”, indagou. Veio com o marido e a filha, de seis anos, que, por não ter documentos ainda, está sem estudar. Ainda assim, não quer voltar tão cedo para a Venezuela. “A culpa por nosso país estar assim é nossa", afirmou. "Nós permitimos que fizessem o que quisessem com o nosso país. Os valores acabaram”.
Marjorie vende no Brasil roupas e perfumaria comprados na Venezuela. Está esperando a resposta do seu pedido de refúgio, que é uma forma de se estar regular no país. Esse pedido é válido para pessoas que sofrem perseguições políticas ou vivem situações de ameaças, mas, ao menos até o momento, a situação econômica de um país não se configura ameaça diante da lei brasileira. Portanto, não é possível saber se o pedido de Marjorie será aceito pelas autoridades brasileiras. Em 2014, nove venezuelanos fizeram o pedido de refúgio no Brasil. Em 2015, esse número subiu para 234. Já no ano passado, foram 2.230. Neste ano, até a última quarta-feira, esse número já chegava a 1.035.

Missão Roraima

A capital de Roraima viveu o auge dessa chegada de imigrantes venezuelanos no final do ano passado. Como os indígenas chegam e se instalam em terrenos, calçadas e praças, e praticam a mendicância como parte da cultura de subsistência, Boa Vista acabou tomada por pessoas nas ruas. A iniciativa do município foi então tentar realizar uma deportação em massa, planejando levá-los de ônibus até a fronteira. Mas a legislação brasileira proíbe a deportação em massa e a Defensoria Pública entrou rapidamente com um pedido de liminar suspendendo a deportação. O Ministério Público estadual entrou então com uma ação pedindo o abrigo das crianças indígenas que ficavam nas ruas, mas o juiz entendeu que era preciso abriga-las junto às suas famílias. Por isso, desde o final do ano, muitos indígenas e não indígenas estão abrigados em um ginásio na periferia de Boa Vista.
O local foi batizado de centro de referência ao imigrante, mas está com as instalações precárias, fossas abertas, as pessoas dormem no chão e os alimentos que chegam são de doações. A população do abrigo varia diariamente. No dia em que a reportagem esteve ali, a Fraternidade, que toma conta do local, contabilizava 193 pessoas, sendo 57 não indígenas e o restante, indígenas warao. Mas esse número chegou a quase 300.
Diante do impasse, o Ministério Público Federal decidiu intervir in locuo. Na última semana, realizou uma missão até Roraima para fiscalizar a situação desses imigrantes e propor possíveis medidas para que a situação fosse contornada. A missão de três dias contou com representantes do MPF, da Casa Civil, de organizações nacionais e internacionais de defesa dos direitos humanos e dos imigrantes, como agências da ONU, antropólogos e membros da Polícia Federal. O EL PAÍS acompanhou os três dias da missão, que contou com a visita ao abrigo, à cidade de Pacaraima e instalações como o hospital de lá, e, no terceiro dia, realizou uma audiência pública para debater ações com os imigrantes.
Ao longo da missão encabeçada pelo MPF, houve também uma reunião agendada com a prefeita de Boa Vista, Teresa Surita (PMDB), que não apareceu. Enviou cinco secretários e foi representada pela procuradora do município, Marcela Medeiros. O discurso, porém, foi um só: a cidade não tem condições financeiras para absorver os imigrantes. “Não temos condições financeiras de assumir a responsabilidade dessas pessoas”, disse a procuradora Marcela Medeiros. As reclamações por parte do município, porém, foram as mais variadas: desde o problema da falta de documentação dos imigrantes, o que impede, por exemplo, que as crianças sejam registradas pelo Governo, e, logo, não entram na contabilidade na hora de distribuir verbas para a educação, até ao problema no trânsito que os imigrantes causam ao pedir dinheiro nos sinais, segundo apontou o secretário de Transportes.
O poder público também afirma que a criminalidade aumentou com a chegada dos venezuelanos às cidades brasileiras. Mas não há dados que associam diretamente os imigrantes à criminalidade. “A Polícia Federal Esteve aqui nos meses de setembro e outubro e produziu um relatório onde afirma categoricamente que não há evidências de que a presença do imigrante venezuelano tenha aumentado a criminalidade no Estado de Roraima.”, disse João Akira Omoto, procurador federal dos direitos do cidadão adjunto, que encabeçou a missão do MPF.
Outra reunião da missão foi agendada com a governadora de Roraima, Suely Campos (PP), que recebeu parte da delegação, mas a reportagem não pôde participar da conversa. Após a reunião, ela concedeu uma breve entrevista, e afirmou que “não sabe” o que fazer com a situação dos imigrantes no Estado. Assim como no âmbito municipal, o Governo estadual também reclamou da falta de condições financeiras para receber os imigrantes. "O Estado está sozinho nesta demanda grande", disse a governadora. "O Governo Federal precisa chegar até nós para nos ajudar".

EL PAÍS 13/03/2017
Atualizado por RENATO SANTOS 18/04/2017

O TEMPO FECHOU NO CONGRESSO MAIS DE 3.000 MANIFESTANTES POLICIAIS INVADIRAM POR CAUSA DA PEC 287/2016 A QUAL EXCLUIU A APOSENTADORIA DA CATEGORIA






RENATO SANTOS 18/04/2017  O tempo fechou deste as 16 horas em Brasilia tudo por causa da PEC DA REFORMA, manifestantes que participavam de protesto de policiais civis de vários estados do País e do Distrito Federal invadiram a Câmara dos Deputados na tarde desta terça-feira (18). 



Houve confusão e quebra-quebra, e a área foi isolada pela Polícia Legislativa. Seis políciais civis foram detidos pela Polícia Legislativa.

Funcionários foram retirados de áreas do prédio e a imprensa que estava dentro do Congresso foi mantida no Salão Verde. 
O protesto, que começou pacífico em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, era contra a proposta de Reforma da Previdência
Houve confronto entre a Polícia Legislativa e alguns manifestantes que conseguiram entrar no prédio. Vidros foram quebrados, spray de pimenta e bombas de efeito moral foram jogados.
O número de manifestantes que invadiu o Congresso é incerto, mas segundo a Polícia Militar do DF cerca de 3.000 policiais participavam do protesto do lado de fora. 
Eles entraram pela chapelaria, entrada no subsolo por onde chegam deputados, senadores, alguns funcionários e todos os visitantes.
No Salão Negro, por onde entram as autoridades em solenidades após subirem a rampa externa, a polícia legislativa conseguiu conter os manifestantes. 
Após a confusão, parte do grupo dirigiu-se à rampa do Congresso Nacional. Não há informações sobre feridos. 
A segurança nas portarias foi reforçada e a circulação entre o Senado e a Câmara está restrita.
Após o tumulto, um grupo de manifestantes entrou para uma reunião com o relator da reforma da Previdência na Câmara, deputado Arthur Maia (PPS-BA).
Desde o final da manhã, o grupo formado por cerca de 3 mil policiais civis, militares, guardas municipais, entre outros profissionais da segurança pública, posicionou-se em frente ao gramado do Congresso Nacional para protestar contra a proposta de reforma da Previdência.
O texto original encaminhado pelo governo previa o fim da aposentadoria especial para a categoria.
O protesto foi organizado pela União de Policias do Brasil (UPB), que pretendia protocolar um pedido de retirada dos policiais da proposta de reforma do governo. 
De acordo com a assessoria da UPB, a entidade congrega 29 entidades de policiais, menos policiais militares.
Ainda de acordo com UPB, A convocação do protesto para as 13h desta terça-feira, em frente ao Congresso Nacional foi no ato pelo "Dia de Luta pela Valorização do Profissional de Segurança Pública" e contra a PEC 287/16, a PEC da Previdência. 
Participaram policiais da Polícia Rodoviária Federal, Polícia Federal, Científica e civil do DF, MG, ES, SE e GO.

ANNEL RETIRA DAS TARIFAS PARCELA DE R$ 9 BILHÕES DE INDENIZAÇÃO A TRANSMISSORAS A PERGUNTA É POR QUE ESTAMOS COM A BANDEIRA VERMELHA






RENATO SANTOS 18/04/2017  A história da conta de luz, não tem mais decisão uma hora a ANEEL muda de posição, isso chega geral stress.


As tarifas de energia não vão incluir a parcela  referente 'a remuneração sobre as indenizações das transmissoras, uma conta de R$ 9 bilhões . de acordo  com a Agência Nacional de Energia elétrica ( Aneel). A decisão foi tomada pelo órgão regulador após uma decisão judicial favorável a associações de indústrias que questionavam o pagamento.

De acordo com o diretor-geral da Annel, Romeu Rufino, esse competente já foi excluído dos reajustes tarifários  autorizados nesta terça-feira dia 18 de abril, pelo órgão regulador, caso Cosern, Coelce e Coelba. Para outras emprsas que já passaram por reajuste nete ano, as tarifas serão retificadas e terão valores menores, como as do grupo CPFL , ENERGISA MATO GROSSO E ENERGIA MATO GROSSO DO SUL.

A ação judicial ingressada pelas entidades, mostrava que a soma era de R$ 62 bilhões, dos quais R$ 27 bilhões correspondem ao pagamento de indenizações devidas de julho de 2017,  até o fim da vida útil de cada ativo.

Como não é possível calcular uma tarifa personalizada para cada associado das entidades, a Aneel decidiu retirar esse componente da tarifa de todos os consumidores do País, inclusive os residenciais.

"A decisão da juíza afastou a parcela de remuneração, mas continuam valendo o principal e a atualização", explicou Rufino. "Como isso permeia todo o processo tarifário, ou tiramos para todos, ou não tiramos para ninguém. E a Aneel entende que a retirada vale para todos."

A decisão judicial afeta a Portaria 120, publicada pelo Ministério de Minas e Energia no ano passado. Agora, cabe ao ministério acatar ou questionar a decisão judicial. "Eu entendo que a decisão foi bastante robusta e muito bem fundamentada", afirmou Rufino.

Por isso, disse o diretor-geral, a Aneel optou por retirar a cobrança de todos os consumidores. "Entendemos que ou se reverte a decisão judicial, ou não se aplica. Senão, haverá uma avalanche de ações judiciais sobre esse mesmo tema."

A ação foi ingressada pela Associação Brasileira dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), Associação Técnica Brasileira das Indústrias Automáticas de Vidro (Abividro) e Associação Brasileira dos Produtores de Ferroligas e de Silício Metálico (Abrafe).

Indenização

Os valores a que as transmissoras têm direito estão relacionados a investimentos em melhoria e expansão de linhas e subestações anteriores ao ano 2000 e que ainda não foram amortizados. Pela proposta original, lançada pela ex-presidente Dilma Rousseff em 2012, o governo não pretendia pagar indenização por essas obras e equipamentos, mas mudou de ideia após uma forte pressão das transmissoras, que sinalizaram que não iriam aderir à proposta de renovação dos contratos.

Quando concordou em pagar a conta às transmissoras, a União garantiu a adesão dessas empresas ao pacote de renovação antecipada das concessões e, a partir disso, anunciou a redução da conta de luz em 20%, ainda em 2013. Essa situação foi sustentada até o fim do período eleitoral, em 2014.

Após as eleições, o governo admitiu que não tinha mais como bancar as medidas com base em aportes do Tesouro Nacional. Têm direito à indenização a CEEE-GT, Celg-GT, Cemig-GT, Copel-GT, CTEEP, além de Eletronorte, Eletrosul, Furnas e Chesf, do grupo Eletrobras.

O pagamento das indenizações para as transmissoras só foi autorizado no ano passado, para valer a partir deste ano. Como as empresas ficaram quase cinco anos sem receber, a conta ficou muito alta em razão dos juros. A Justiça, no entanto, entendeu que o pagamento deveria ser apenas atualizado, conforme estabelecia a MP 579/2012, convertida na Lei 12.783/2013, e não remunerado, como estabeleceu a Portaria 120/2016.