Preocupação global pela repressão na Nicarágua

RENATO SANTOS   24/04/2018   Com informações  do  El  Novo  Diário

Reações O Canadá expressou ontem sua "profunda preocupação" com a morte de manifestantes na Nicarágua, protestando contra a reforma da Previdência Social no país da América Central e defendendo um "diálogo pacífico".

 CANADÁ / EFE

 Foto: Alejandro Sánchez

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O governo é acusado de usar desproporcionalmente força.

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O governo é acusado de usar desproporcionalmente força.

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O governo é acusado de usar desproporcionalmente força.

+ PEQUENAS  NOTAS  GAZETA CENTRAL ( BLOG) DIÁRIO NOVO

1. Casa Blanca repudia violência na Nicarágua e fechamento de canais de televisão

   MANÁGUA, NICARÁGUA | Abril 24, 2018, 3:58 da tarde

2. Parlamento venezuelano denunciará violações de direitos humanos na Nicarágua antes da ONU e da OEA

   CARACAS, VENEZUELA | Abril 24, 2018, 3:18 da tarde

3. 100% de notícias voltam ao ar na Nicarágua

   MANÁGUA, NICARÁGUA | Abril 24, 2018, 3:06 da tarde

•   Manágua, Nicarágua  |
 
•  24 de abril de 2018  |
 
•  12 am  |
 
•  Edição impressa

O governo dos EUA na segunda-feira ordenou a saída de Nicarágua de pessoal família sua embaixada em Manágua e autorizou a saída voluntária de seus funcionários no país, depois de uma onda de protestos violentos que deixaram pelo menos 25 mortos.

•  Nas fotos:  Milhares marcham pela paz na Nicarágua

"Comícios políticos e manifestações ocorrem diariamente, muitas vezes com pouco aviso ou previsibilidade", disse o Departamento de Estado, atualizando seu alerta de viagem para a Nicarágua "devido a crimes e distúrbios civis".

O governo de Donald Trump, que já tinha chamado no sábado para "reconsiderar" viagens à Nicarágua por razões de segurança, ele advertiu novamente sobre a violência nas ruas, limitações de alimentos e combustível e bloqueios de estradas, incluindo acesso ao aeroporto internacional.

• Protestos permanecem no interior do país

Canada

O Ministro dos Negócios Estrangeiros do Canadá, Chrystia Freeland, emitiu um comunicado ontem dizendo que "o Canadá está profundamente preocupado com os relatos de várias mortes e feridos nas manifestações que estão ocorrendo na Nicarágua".

"Exigimos que todas as partes envolvidas resolvam a situação com um diálogo pacífico e inclusivo para proteger os direitos e a segurança do povo nicaraguense", acrescentou o ministro canadense.

A declaração acontece quando os ministros das Relações Exteriores do G7 se reúnem em Toronto, em preparação para a cúpula de líderes do grupo de sete países industrializados, a ser realizada em junho, no Canadá.

• Nas fotos:  saques na Nicarágua

Espanha, pare a violência

Em Madri, ontem o governo espanhol pediu "a cessação da violência" e "a contenção" das forças de segurança na Nicarágua, após os protestos maciços de hoje que deixaram pelo menos 27 mortos e mais de cem feridos. , de acordo com agências humanitárias.

Em comunicado do Ministério das Relações Exteriores, o executivo de Mariano Rajoy expressa sua "grande preocupação" com os acontecimentos, sua "solidariedade" com os familiares das vítimas e seu desejo de uma "rápida recuperação" de todos os feridos.

•  Carter Center condena violência em protestos na Nicarágua

Segundo o governo espanhol, "somente através do diálogo, e no quadro do respeito pela liberdade de expressão e expressão, as diferenças devem ser resolvidas".

Por isso, apela à "cessação da violência e da máxima contenção" nas ações das forças de segurança do Estado e oferece "toda a sua colaboração" para o estabelecimento de um "diálogo efetivo entre todos os atores".

Guatemala: arrependimento pelas vítimas

O governo guatemalteco convocou ontem a "paz" do povo nicaraguense após a onda de protestos contra as reformas da Lei de Seguridade Social e expressou seu pesar pelas vítimas.

• Eles calculam pelo menos 30 mortos em protestos

Em um comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, o governo guatemalteco "promete paz, segurança e bem-estar ao povo nicaragüense".

Ele também expressou sua convicção de que as pessoas e o governo do país vizinho "encontram uma solução pacífica para suas disputas" através de um "diálogo aberto e honesto".

"Ao mesmo tempo, ele expressa seu pesar pela perda inestimável de vidas e inúmeras lesões", conclui a nota.

Eles condenam assassinato de jornalista na Nicarágua 

Em Tegucigalpa, organizações de jornalistas de El Salvador, Honduras e Guatemala ontem condenou o assassinato do jornalista nicaragüense Anjo Gahona quando a transmissão ao vivo dos protestos de sábado contra o governo na Nicarágua, que entrou ontem em seu sexto dia e sair e, pelo menos, 27 falecidos

- Em um comunicado divulgado pelo Ministério das Relações Exteriores, o governo guatemalteco "promete a paz, a segurança e o bem-estar do povo nicaragüense". -

"À medida que os sindicatos de jornalistas levantar a nossa voz de protesto e condenação contra as agressões daqueles sujeitos os nossos colegas da Nicarágua, e expressamos nossa condenação e de solidariedade para o assassinato do jornalista Anjo Gahona" disse que cinco organizações de jornalistas em uma declaração sobre Tegucigalpa

Assinou a carta, a Associação de Jornalistas de El Salvador (APES), o Bureau de Proteção de Jornalistas e relacionados a informações de El Salvador Trabalhadores, a Associação de Jornalistas da Guatemala (APG), a Associação de Jornalistas de Honduras (CPH) e a Associação de Imprensa Hondurenha (APH).

Gahona, jornalista do programa de notícias El Meridiano, morreu no sábado à noite de um tiro na cidade de Bluefields, a Região Autônoma do Sul do Caribe (RACS), enquanto transmitia protestos de rua ao vivo.

"Nós condenamos e expressar a nossa mais enérgica condenação da violência pelas forças do governo e grupos da oposição, jornalistas e meios de comunicação nicaragüenses nas últimas horas esquerdo, com o assassinato de repórter Angel Eduardo Gahona e destruição e o fechamento de várias mídias ", acrescenta o comunicado de imprensa.

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Eles também expressaram sua "profunda preocupação com a ameaça de restringir o livre exercício do jornalismo e incitar mais violência contra a imprensa, de onde vier", e sua solidariedade "com o povo nicaraguense diante da violência gerada".

Carter Center condena o uso desproporcional da força

críticas • O Carter Center repudiou ontem a violência que foi usada contra as manifestações de cidadãos que se opõem às reformas da previdência social.

"Nós lamentamos as dezenas de feridos e a perda de vidas, e expressamos nossa forte condenação ao uso desproporcional da força pública", disse ele em um comunicado.

Este centro de pensamento baseado em Atlanta, Estados Unidos, acrescentou que "igualmente preocupantes são os obstáculos existentes para a mídia relatar esses eventos, incluindo ataques a jornalistas e a apreensão de equipamentos".

Investigação de demanda

Por outro lado, no comunicado, o Centro Carter recomendou uma investigação completa, transparente e independente sobre a violência ", apelamos também ao Governo da Nicarágua para respeitar e garantir as condições necessárias para o exercício da oposição política e social e lembramos a todos os nicaragüenses que o exercício de seu direito constitucional de protesto deve ser pacífico, tolerante e respeitador do pluralismo de uma sociedade democrática ".

A organização liderada pelo ex-presidente dos EUA, Jimmy Carter, também sugeriu que os líderes políticos procurem urgentemente mecanismos e soluções para evitar uma escalada do conflito no país.

Os atos de violência registrados na Nicarágua, nos últimos seis dias, tiraram a vida de pelo menos 28 pessoas, incluindo estudantes universitários, cidadãos e até dois policiais.

Nicarágua não quer mais ditador Daniel Ortega no Poder Basta da Cletocracia

RENATO  SANTOS  24/04/2018    NICARÁGUA ,  não pode  deixar  uma  pessoa  ficar muito tempo no poder, são 11 anos de DANIEL ORTEGA, um  ignorante e analfabeto  o que ele quer na verdade é  se perpetuar  ainda mais.  Mais  um ditador  sustentado  pela CLEPTOCRACIA.

Há  um vídeo  do hangouts da gazeta central  no youtube  onde a estudante  nicaraguense  pede  apoio  da  comunidade  internacional. 

fonte efe 

Milhares de manifestantes em Manágua e outras cidades da Nicarágua pediram, nesta segunda-feira, pacificamente a saída do poder do presidente Daniel Ortega e sua esposa e vice-presidente, Rosario Murillo, que acusaram de repressão e violação dos direitos humanos em seus 11 anos à frente do país.

"Que vá embora o ditador", "Os mortos não dialogam", "Não tememos você", ou "Daniel, queremos você fora", foi lido em alguns dos cartazes em Manágua, a maior manifestação em décadas no país.

A manifestação na capital ocupou cerca de sete quilômetros de ruas e foi realizada no sexto dia de manifestações populares detonadas por uma reforma da previdência social, que em muitos casos gerou violência com saldo de mortos a tiros, entre eles um jornalista que transmitia ao vivo o ato no último sábado.

Organizações humanitárias estimaram em pelo menos 27 os mortos e em quase 500 feridos, enquanto o governo informou, na última sexta-feira, dez mortos.

"Não eram assassinos, eram estudantes!", era uma das palavras de ordem dos manifestantes, que acusam a violência desencadeada nos protestos contra as forças de choque do governo, que, segundo eles, atuaram com o apoio da polícia.

A reforma que subiu as cotações e reduziu as pensões foi revogada pelo governo no último domingo, em um tentativa fracassada para conter protestos que deixaram de ser apenas pela questão da previdência social.

"É uma oportunidade para nós progredirmos, já estamos fartos disto. Não queremos mais ditadura, Nicarágua livre", respondeu Emerson Velázques, à Agência Efe, ao ser questionado o motivo de estar participando da manifestação desta segunda, em Manágua.

Ao contrário das acusações do governo, que nos últimos dias chamou de "minúsculos", "vampiros" e violentos os manifestantes, o ato desta segunda acabou por ser realizado por uma multidão nas ruas sem relatos de incidentes violentos.

A manifestação, omitida pelos canais oficiais do governo, foi transmitida ao vivo por várias televisões independentes, entre elas o canal "100% Noticias" através do Youtube, censurado desde o começo dos protestos pelo governo.

As mobilizações desta segunda também serviram para que a população mostrasse seu apoio aos estudantes universitários, que lideraram os protestos, e especialmente por aqueles que foram presos, cujo número é incerto.

"Queremos paz, sim, com uma mudança sim, fora Daniel Ortega, fora Rosario Murillo", disse à jornalistas, um líder estudantil da Upoli, que não quis ser identificado, antes do início das manifestações.

Os estudantes universitários são os principais protagonistas desta longa jornada de protestos, nos quais ocorreram atos de vandalismo e saques, especialmente no final de semana, quando supermercados foram atacados, não apenas por saqueadores, mas também por compradores nervosos. As caixas automáticas ficaram sem dinheiro e as filas eram intermináveis nos postos de gasolina.

Mas nesta segunda, uma calma tensa reinou na capital e no resto do país, onde as aulas foram suspensas e algumas ruas ainda apresentavam barricadas, pneus queimados, pedras, troncos cruzados, e desolação.

"Temos uma calma e uma normalidade que encoraja a todos nós, pois as famílias nicaraguenses querem segurança", disse a vice-presidente Rosario Murillo, reiterando o apelo do governo ao diálogo.

Nos últimos dias, a Frente Sandinista de Libertação Nacional (FSLN) viu como perdia fortalezas históricas como a cidade de León, o bairro Monimbó, em Masaya, universidades públicas, ex-combatentes do Exército Popular Sandinista, e mães de ex-combatentes, de onde historicamente recebia apoio incondicional.

E nas redes sociais, enquanto o júbilo das manifestações contra Ortega define uma tendência, os seguidores do presidente, que não saíram às ruas nesta segunda-feira, enviam mensagens como "esta história não terminou".

A Situação de Nicolas Maduro se Complica Ainda Mais Deputados Venezuelanos Vai Enviar Um Pedido de Impeachment Além do Pedido de Captura pelo Tribunal de Haia

RENATO SANTOS  23/04/2018   Nicolas Maduro  está  blefando  não há mais  possibilidade nenhuma  de ele participar das eleições  na VENEZUELA, com ordem de captura  enviada pelo TRIBUNAL DE  HAIA a pedido da COLÔMBIA sua terra  natal, e  agora  com pedido de IMPEACHMENT , o que resta  para ele  é  se " manter"  por decreto  no poder.

A  sua  situação  começou  a se complicar  com a morte  de FIDEL CASTRO e, com a  prisão de seus  sobrinhos, se agravou  com afastamento  da ex presidente DILMA e agora  complicou  com a prisão  do seu parceiro  LULA, mas, ainda não perdeu  força, pois  ainda tem DANIEL ORTEGA  que mostrou a sua liderança. 

Negal Morales, secretário da Assembleia Nacional, confirmou segunda-feira que o legislador deve enviar um comunicado oficial para os juízes da Suprema Corte no exílio com a decisão do Parlamento, tomada na terça-feira em plenário sobre a audiência preliminar sobre o mérito Presidente Nicolás Maduro por atos de corrupção. 

"Hoje temos uma reunião do conselho de administração e, no final, enviaremos um e-mail com a decisão de dar continuidade à audiência preliminar de mérito", disse Morales.

Morales ressaltou que o apoio internacional ao mérito pré-julgamento contra Maduro foi, em sua opinião, esmagador. Ele se recusou a acusar os líderes da oposição de exigir sanções internacionais contra o governo de Maduro.

"Sanções são respostas do mundo democrático às violações dos direitos humanos e à corrupção que existe hoje na Venezuela."

Políticos Venezuelanos estão ligados com a máfia mexicana

RENATO SANTOS  23/04/2018  Sobrinho Ivan Marquez se tornou as redes "Garganta Profunda" de intermediários contratação de paz de Jesus Santrich supostas ligações com a máfia mexicana e suposta negócio Rafael Caro com políticos venezuelanos.

Na segunda-feira, 16 de abril, um avião da DEA partiu do aeroporto de El Dorado, onde foi protagonista do mais recente escândalo de corrupção e tráfico de drogas na Colômbia: Marlon Marín. Depois de sua chegada aos Estados Unidos, confirmou-se que ele vinha negociando com a agência antidrogas há algum tempo para desmantelar as redes de tráfico de drogas na Colômbia e na Venezuela, que atendiam aos interesses do cartel de Sinaloa. O que Marín diz às autoridades norte-americanas pode ser uma caixa de Pandora na qual políticos do país vizinho e até mesmo figuras representativas das Farc podem acabar envolvidos.

Nas centenas de horas de escutas telefônicas feitas pelo Procurador Marin há informações que vão desde como ele conseguiu construir uma rede de intermediários para contratos de paz diretas em troca de 20% do seu valor total, se acusações contra membros do Governo venezuelano Eles estariam imersos no tráfico de drogas. Hoje é protegido pela DEA e constitui uma testemunha de interesse especial do governo norte-americano. Na verdade, há boatos de que já saiu do registro do escritório da prisão e pode estar próximo da liberdade condicional e da mudança de identidade.

Em uma das conversas interceptadas que criam mais preocupação entre autoridades, fala Marlon Marin com emissários mexicanos sobre um negócio que eles caíram na Venezuela, com um personagem da vida pública, e que identifica como Banana alias. Segundo a investigação, aparentemente, antes de Marin passou pelos contatos no FARC, uma carga para enviar para os Estados Unidos, o objetivo do cartel de Sinaloa para contrabandear drogas através da Venezuela se desenrolava, convencido de que com Banana eles tinham tudo em ordem para evitar o controle das autoridades.

Marín foi capturado em 9 de abril junto com o líder das Farc, Jesús Santrich, o investidor Fabio Simón Younes Arboleda e Armando Gómez España, também conhecido como Doutor. Nesse mesmo dia, os quatro foram notificados de que há uma Interpol circular vermelha contra ele e também foram obrigados por um Tribunal Federal do Distrito Sul de Nova York para negociar a venda de 10 toneladas de traficante Rafael Caro Quintero, terceiro comandando o cartel de Sinaloa. Após sua prisão, Marlon Marín começou a agir imediatamente para selar seu pacto de colaboração.

A principal testemunha hoje recusou-se a ser defendida pelo advogado oferecido pelas FARC e preferiu abordar diretamente o sistema judiciário norte-americano. Por essa razão, no mesmo dia em que o governo dos Estados Unidos teve que ratificar seu pedido de extradição, deixou o país sob o número "Significant public benefit parole", algo como uma pessoa de interesse especial para os americanos. Enquanto Marín se tornou um colaborador da DEA, Santrich disse que vai se deixar morrer de fome antes de ser extraditado. Vários membros das FARC insistiram que este caso é uma montagem e que eles também serão capturados por eles com mentiras.

Los inicios

Es claro que Marlon Marín nunca hizo parte de las filas de las Farc. Sin embargo, personas que lo conocieron en Florencia (Caquetá), de donde es oriundo, señalaron que se aprovechó de ser sobrino de uno de sus principales líderes, Iván Márquez. Al parecer, este lazo familiar fue lo que lo volvió cercano a varios comandantes y empezó a ser reconocido. Fuentes consultadas lo referencian como “un tramposo, un vivo que luego de conseguir un título profesional en la Universidad de la Amazonia, empezó a concretar movidas corruptas y a estafar a conocidos”.

Por ejemplo, Marlon Marín montó un negocio de venta de falsos certificados de inglés para que los estudiantes pudieran graduarse. Cobraba por adelantado y se valía de una supuesta amistad con una coordinadora del Centro de Idiomas de la universidad. “Se caracterizó por ser amante de la plata”, señaló un hombre que lo conoció y relató que Marín reunió a un grupo de abogados, a quienes intentó “tumbar”, prometiéndoles cupo en la JEP. “Lo último que hizo fue proponer proyectos agrícolas en espacios territoriales para captar recursos de cooperación internacional. Aquí (en Florencia) nadie le comió, porque la gente lo conocía”, concluyó.

Los contratos por la paz

Paradójicamente, fue ese interés en los proyectos productivos lo que permitió que Marlon Marín entrara en el radar de la Fiscalía. Desde la firma del Acuerdo de Paz, el ente investigador empezó a seguirle la pista a un grupo de personas que querían direccionar recursos del posconflicto a contratistas que dieran hasta el 20 % del valor total del contrato. Según la Fiscalía, en junio de 2017 descubrieron que Marín estaba detrás del negocio de la salud de los excombatientes. Todo se fue al piso cuando el Gobierno decidió que esos recursos fueran administrados por el Sistema General de Salud.

Pero Marlon Marín ya había consolidado una red que empezó a moverse con funcionarios de gobernaciones y municipios para canalizar dineros de la paz. En las interceptaciones telefónicas de la Fiscalía se le escuchó hablar con varias personas hoy investigadas. Entre ellas, María Elvira Valencia, excandidata a la Cámara por Bogotá en 2010 y asesora del Fondo Financiero de Proyectos de Desarrollo (Fonade) en el área de control de contratación. Valencia ya estuvo dos días rindiendo interrogatorio y dando sus explicaciones sobre los supuestos proyectos productivos con los que habrían sacado tajada de los dineros de la paz.

Por los despachos de la Fiscalía también ya pasó el exdiputado de Santander José Domingo Ardila Neira, otro de los señalados de hacer parte del denominado cartel de la paz. Ante los medios de comunicación, manifestó ser inocente, que nunca ha estado involucrado en ningún acto de corrupción en sus 52 años de vida y que jamás se apropió de un proyecto o de recursos del posconflicto. Y agregó: “Conocí a Marlon Marín en la política y la primera vez que nos vimos fue en un centro comercial. Me arrepiento de haber cruzado palabras con él, ahora no puedo dormir”.

La tercera persona en rendir interrogatorio ha sido Viviana Arias, quien fue la que más habló con Marín sobre contratos de la paz en las conversaciones interceptadas. En particular, sobre la opción de conseguir constructores amigos en Antioquia y la Costa Caribe para financiar contratos con dineros del posconflicto. En la lista de los llamados a interrogatorio también aparecen Yésica Gómez –al parecer funcionaria de Insuagro, interesada en proyectos del Ministerio de Agricultura–,Nayib Vergara, Aldemar Cuello y Sonia Velosa Mogollón. Esta última, excontratista de la Secretaria de Desarrollo Económico de Bogotá y excandidata al Congreso.

Entre los avances logrados por la Fiscalía ya existe una lista preliminar de 13 alcaldes y unos cuantos gobernadores que fueron contactados por Marín. Por eso, la Fiscalía ha puesto su lupa sobre contratos en Boyacá, Antioquia, Cundinamarca, Cesar y Valle del Cauca, donde al parecer Marlon Marín se movió en busca de negocios. No obstante, sobre este capítulo, los investigadores de la Fiscalía se quedaron con apenas una declaración y será difícil contar con más en Colombia, porque ya está por cuenta de la justicia de Estados Unidos y ad portas de prender el ventilador.

Líos de narcotráfico

Es claro que, antes que el tema de los recursos de la paz, para Estados Unidos Marlon Marín es un testigo clave para su lucha contra el narcotráfico. En concreto, para entender el entramado que al parecer hubo detrás del intercambio de 10 toneladas de droga por US$15 millones. Lo que se sabe es que la DEA tenía un agente infiltrado y que se hicieron seguimientos hasta detectar las reuniones en casa de Santrich, quien sigue diciendo que en esos encuentros no se habló de narcotráfico, sino de inversiones en proyectos productivos. Desde su captura, Santrich insiste en que no conoce a Caro ni sabía de su poder en el mundo del narcotráfico.

Carta  de Santrich al fiscal Néstor Humberto Martínez. 

Lo que no es claro es qué papel jugó Marlon Marín en esa vuelta. ¿Era colaborador de la DEA y logró infiltrarse en las altas esferas de las Farc? Por lo pronto, además del interés de la DEA por este caso específico, hay un capítulo del que poco se habla, pero del que Washington quiere tener explicaciones: los aparentes contactos entre emisarios del cartel de Sinaloa y algunos políticos venezolanos. Al parecer, en poder de los norteamericanos hay audios entre Marlon Marín y un mexicano que le cuenta que a Rafael Caro se le cayó un negocio grande por el que ya había pagado en Venezuela al personaje apodado con el alias de Plátano.

Urgente Tribunal de HAIA expede o Mandato de Captura contra Nicolas Maduro a Todas as Nações !

RENATO SANTOS 23/04/2018  URGENTE ORDEM  PARA  PRENDER NICOLAS MADURO  FINALMENTE SAIU .

A ex-Procuradora-Geral da República da Venezuela Luisa Ortega Díaz pediu esta quinta-feira ao Tribunal Penal Internacional de Haia que emita uma ordem de captura para o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, e para vários dos seus ministros, por crimes contra a Humanidade.

Ortega Díaz considera que o executivo de Nicolás Maduro conduziu um plano de “limpeza social” na Venezuela entre 2015 e 2017. A denúncia de crimes contra a humanidade foi apresentada pessoalmente por Luisa Ortega Díaz na instância penal internacional, em Haia, Holanda.

Segundo o jornal venezuelano El Nacional, a denúncia visa – além de Maduro – o ministro da defesa, Vladimir Padrino López, o ministro da Administração Interna e Justiça, Néstor Reverol, e outros funcionários ligados a corpos de segurança do Estado.

Num relatório que entregou ao tribunal, Ortega Díaz detalha que trouxe ao conhecimento dos investigadores mais de mil elementos probatórios dos crimes contra a humanidade cometidos por funcionários do governo venezuelano. “Temos documentos psiquiátricos, inspeções técnicas e entrevistas que sustentam a denúncia”, indicou Luisa Ortega Díaz, citada pelo El Nacional.

A antiga PGR venezuelana acrescentou que Maduro e o seu governo “devem pagar pela fome e pela miséria a que submeteram o povo da Venezuela”.

Judith Butler Seria Uma Mulher que Negou a Sua Fé Cristã ? Já que Seu sobrenome a ponta pra origens protestante ? Se for isso a sua ideologia de gênero é a cópia do outro cristão que negou a sua fé filho de judeus com cristão Karl Marx

RENATO SANTOS  23/04/2018    Você que tem algum conhecimento  da palavra  de Deus, esqueça  placas  denominacionais, mas  a  sua fé  nos firmamentos da doutrina  de  DEUS, a quem você  vai escolher  uma  mulher  com a velha  ideologia de  gênero  ou a  PALAVRA DE DEUS, façam a sua escolhas, mas, prestem bem atenção pode não ter mais  volta.

Mas quem é  JUDITH  BUTLER ,  além de ela  ser defensora da ideologia de gênero, pesquisamos  a sua origem, através do seu sobrenome .

O sobrenome Butler é de origem inglesa e irlandesa.Era um nome ocupacional para um administrador de vinhos, geralmente o mordomo-chefe de uma casa medieval.

Nos grandes lares da nobreza e da realeza mais poderosa, o título de Butler frequentemente denotava um oficial de alto escalão e responsabilidade, apenas ligeiramente preocupados com o fornecimento de vinho e sua importação. 

O nome significa aquele encarregado das garrafas. É um nome anglo-normando-francês, Bouteillier, "servo encarregado da adega", que se transformou no sobrenome, Butler.Também foi um sobrenome adotado por pessoas de origem judaica, para reosons que não são claros.

Na Irlanda, o nome sempre foi chamado de Buitleir, embora, é claro, não seja propriamente le Butler. Portadores irlandeses deste nome podem traçar sua ascendência a Theobald FitzWalter, que acompanhou Henrique II à Irlanda em 1170 e que em 1177 foi criado "Chefe Butler" (ieoverlord) da Irlanda pelo rei. O nome data do décimo dia. século, eram um Hugo Buteiller, é registrado em arquivos históricos. 

O nome foi trazido para a América por imigrantes ingleses e irlandeses. Um dos primeiros antepassados ​​a trazer esse nome para a América é o de um John e sua esposa Anne Butler, que veio para a América a bordo do Carolina Packet. 

O contra-almirante da amarda americana tinha este nome, Charles John Butler. Este nome é o octogésimo primeiro sobrenome mais comum na América.

Mas supreendente  é  que tanto a Irlanda  como os Ingleses  são Protestante  leva a crer que  a JUDITH  seguiu  o mesmo  caminho errado de  KAL MARKES , que era  filho de judeu  com os cristãos, se não qual seria seu principal interesse  em estudar  a  história  de ISRAEL   e a religião, seus trabalhos mais recentes focam a filosofia judaica, centrando-se em particular nas "críticas pré-sionistas da violência estatal.

Ops filosofia  judaica ?  Vamos  a ela :  Filosofia judaica é a conjunção de estudos de filosofia e teologia judaica. É uma história do pensamento judeu e não significa, necessariamente, filosofia no sentido grego antigo. Principia com a consolidação do judaísmo e chega até a idade contemporânea.

Maimônides

Moisés Maimônides (em hebraico, Moshe ben Maimon) (Córdoba, 30 de março de 1135 — Egito, 13 de dezembro de 1204) foi um filósofo, religioso, codificador rabínico e médico. 

Maimônides escreveu dez trabalhos de medicina em árabe e vários trabalhos de teor religioso, onde reflete sua visão filosófica sobre o judaísmo.

Escreveu a obra Guia dos Perplexos fundado na Torá. 

Este livro concilia o judaísmo com o uso da razão. Como diversos judeus entusiasmados com a filosofia árabe-aristotélica desprezavam os conhecimentos bíblicos, Maimônides criou esta obra como princípio teológico, metafísico e moral.

O  coração  do homem é  corrupto de natureza, mas a sua fé  não  é  ela  esta dentro de você, basta  querer  perceber  essa poderosa ferramenta,  não leva a desgraça  para dentro de sua casa e nem  renegue a  DEUS, pois, não terá  perdão.

Apesar das mais de 300 mil assinaturas de brasileiros contrariados com a vinda de Judith Butler ao Brasil, suas palestras não foram canceladas. Ele estará no SESC Pompéia, em São Paulo, de 7 a 9 de novembro.

A filósofa americana, considerada a criadora da “ideologia de gênero”, soube da polêmica envolvendo seu nome, mas minimizou a oposição. Para ela, trata-se de um “grande equívoco”, porque não virá ao país falar sobre sexualidade, mas sim sobre a situação de Israel e Palestina.

Em entrevista à BBC, Butler disse acreditar que falar sobre os conceitos de gênero gera muito medo. “É uma ideia muito mal compreendida e representada como caricatura. Até o papa Francisco condenou o ‘gênero como uma ideologia diabólica'”, admite. Criticada sobretudo pelos cristãos que defendem a família e entendem que a ideologia defendida por ela é algo nocivo para a sociedade, a filósofa admite: “É uma crítica feita pelo Catolicismo de direita… Se você baseia a sua visão de mundo na Bíblia, então, a ideia de gênero vai ser mesmo ofensiva.”

Através de seus escritos é que se consolidou a ideia de que uma pessoa pode decidir se quer ser tratada como homem ou mulher. “Ser humano é viver na interseção entre biologia e cultura”, provoca. “Assim, mulheres percebem que podem fazer mais, homens podem se expressar mais, o amor gay e lésbico torna-se legítimo, as pessoas queer se veem como parte do mundo. O gênero abre para elas a possibilidade de respirar, viver, pertencer”, insiste.

Feminista confessa, a professora na Universidade da Califórnia em Berkley, uma das principais instituições de ensino dos Estados Unidos, em seus estudos mais recentes, se queixa da ascensão dos movimentos de direita em várias partes do mundo. Nitidamente avessa ao pensamento da maioria dos cristãos, Butler atualmente é a principal pesquisadora de um programa que reúne estudiosos do campo da teoria crítica, com uma confessa inspiração neomarxista.

Mas  o que  é  neomarxista  , Designa-se por neomarxismo ou marxismo ocidental o conjunto das correntes nascidas nos anos vinte deste século, em torno das teses de Lukacs, Ernst Bloch, Karl Korsch e Antonio Gramsci.

O jornalista e tradutor Bernardo Pires Küster, de 30 anos, um dos primeiros a alertar os brasileiros sobre a vinda de Judith Butler ao país, diz que não há como ela tentar negar que criou um movimento mundial.

“Ela não chama seus conceitos de ideologia, é claro, assim como Marx não chamava suas ideias assim, mas é o que ela faz, cria um vestido de ideias que recobrem suas estratégias e intenções políticas na busca por quebrar as funções sociais das pessoas e, assim, levar à dissolução da família e ao desmoronamento da sociedade. Não sou contra os LGBTs, eles são pessoas como quaisquer outras, são gente. Sou contra esse projeto político”, explica Küster.

O ditador e assassino Daniel Ortega Retirou a Sua Idiotice de Decreto que iria escravizar o povo Temos que ficar de olho nos ditadores

RENATO SANTOS  23/04/2018  O  ditador  e ignorante  além de ser  burro  cancelou  sua porcaria  de decreto que matou em quatro dias  mais de 20  pessoas  incluindo um jornalista  como já publicou  o blog da GAZETA CENTRAL. 

O decreto  presidencial era  sem sombras  de dúvidas   uma escravidão  para  um povo tão sofrido, não podemos mais aceitar a esquerda  mandando  como se fossem  um semi deus  com poderes  de  fazer  o que querem, agora  eles  precisam ser processados  por crimes  contra  humanidade e renunciar  a sua presidência medíocre. 

O SEU DISCURSO  MENTIROSO 

O presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, saiu ontem sem efeito a controversa reforma da Previdência, que aumentou as contribuições patronais de trabalhadores e impôs um imposto sobre os aposentados para cuidados de saúde, uma situação que provocou manifestações, a violência de rua e saques comercial no país, durante cinco dias, deixando um saldo de pelo menos 27 mortos, centenas de feridos e danos a vários edifícios.

Quero dizer aos nicaraguenses que estou atualmente recebendo a ata 308 do Conselho de Diretores da Previdência Social, que diz que anula a resolução anterior de 16 de abril de 2018 ", disse o presidente em uma mensagem em cadeia nacional, após encontro com empresários de zonas francas.

Ortega explicou que tomou a decisão depois de ouvir o apelo de vários setores pedindo um passo atrás com a reforma e a cessação da violência, acrescentando que a resolução busca "facilitar a discussão e o amplo diálogo" entre o governo, trabalhadores, empregadores e " paz seja restaurada ".

CAOS E NECESSIDADES

Os distúrbios, que duraram cinco dias, deixaram mais de 27 mortos, sem conhecer um dado atual do governo. As vítimas incluem estudantes que iniciaram o movimento, policiais e simpatizantes da Frente Sandinista (acusada de atacar os manifestantes) e uma jornalista.

Os confrontos também colapsaram o comércio e, para ontem, a escassez começou a ficar evidente em Manágua e em várias cidades do Pacífico da Nicarágua.

Aqueles que queriam tirar seu dinheiro dos caixas eletrônicos não tiveram sucesso porque foram desconectados ou destruídos.

Saques em supermercados e lojas se juntaram à avalanche de pessoas que recorreram a estabelecimentos para comprar comida ontem para estocar reservas. Nos postos de gasolina da cidade havia longas filas de carros e motos.

Nas cidades de León e Masaya houve "queima de veículos particulares, saques e destruição de prédios públicos", além de roubos em shopping centers, informou o governo. Enquanto isso, nos bairros de Manágua, as ruas eram cobertas de pedras devido aos confrontos entre manifestantes e policiais.

Nos noticiários oficiais foi relatado que "grupos da direita" realizaram saques massivos, enquanto nas redes sociais alegou que a polícia reprimiu os manifestantes, mas não fez nada para impedir os saques.

Ortega criticou duramente os manifestantes e os comparou a membros de gangues que espalham o terror no norte da América Central.

MÉXICO PEDE DIÁLOGO

O governo mexicano instou hoje todas as partes na Nicarágua a resolver suas diferenças por meio do diálogo.

México apela para a cessação da violência e apela ao governo e ao povo da Nicarágua para favorecer a resolução de suas diferenças através do diálogo, ao expressar a sua solidariedade e condolências às famílias das vítimas ", disse o Ministério das Relações Exteriores Estrangeiro

Por sua vez, os Estados Unidos condenaram a "força excessiva" e o uso da violência pela polícia na Nicarágua, por meio de uma declaração do Departamento de Estado. Ele também lamentou que houvesse mortes e ferimentos durante os protestos.

Da mesma forma, os governos da Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, Paraguai e Peru fizeram "um apelo urgente a todos os setores para que depusessem o confronto e cessassem os atos de força" e lamentaram os atos de violência.