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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Dória um recado pra você <<>> A sua maldita escolha vai intitular de traidor aqui em São Paulo Kassab Não <<>> Não tenho bandido de estimação <<>> A Escolha é sua mas respeite os voto que você recebeu <<>> Eu não tenho coleção de bandidos no Poder






RENATO  SANTOS  05/11/2018  Dória  traiu  seus  eleitores  em  São Paulo, a  desgraça  do PSDB  comunista  esta  agindo.  

Jair  Bolsonaro  mandou  um recado  para  o DÓRIA  SAFADO.






Agora  esperava dele a  sua  honra  e  sua palavra de homem, ficará  comprovado que  não  tem  nenhuma  será  conhecido  como traidor  do  Estado de  São Paulo.



Colou  nas  costas  do  presidente  Jair Bolsonaro, mas  é  um  traidor  Dória  acaba de enterrar  de vez  a sua  moral  como governador  se  permanecer  com KASSAB  na  sua  ala. 

O que  você  prefere  DÓRIA   essa desgraça  ou  a sua honra  fica ai uma pergunta, eu  não  tenho  coleção de bandidos  no poder.

O chamado "escândalo das teles", conjunto de propostas do governo federal que favorecem as empresas de telecomunicações, é apenas mais uma polêmica na trajetória política do ministro de Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, Gilberto Kassab.

O ex-prefeito de São Paulo é o principal articulador da Lei Geral das Telecomunicações e de outros projetos nebulosos. Em um deles, o PLC (Projeto de Lei da Câmara) 79/2016, prevê o repasse de mais de R$ 100 bilhões em patrimônio e perdão de multas para as principais empresas de telecomunicações do País.

O presente bilionário às empresas poderá elevar preços dos serviços de telefonia e provocar um apagão da cobertura no interior do Paí. A Lei das Teles foi acusada de ter sido tratada de maneira sigilosa no Senado.

Na política desde 1994, Kassab é pivô de inúmeros escândalos e alvos das mais diversas investigações.

A ficha complicada começou já na Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo) quando era deputado estadual. Kassab contratou sua irmã para ser sua secretária quando era deputado estadual, em 1994. Na ocasião alegou. "Ela trabalha comigo direitinho há oito anos.”



Em 2000, foi acusado, ao lado do vereador Toninho Paiva (PFL), de chefiar um esquema de corrupção em cemitérios municipais e em unidades da secretaria municipal dos Esportes. Em 2004, quando era candidato a vice-prefeito, veio à tona um aumento patrimonial de 316% em apenas quatro anos.

No ano seguinte, o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo encontrou uma série de irregularidades na gestão da merenda escolar no município de São Paulo. Segundo a investigação, o esquema de propina era feito através de notas frias e, só entre 2008 e 2010, período em que Kassab era prefeito de São Paulo, foram movimentados R$ 280 milhões.

Foi ainda protagonista da “Máfia do ISS (Imposto Sobre Serviços)”, que fraudava taxas devidas pelas construtoras à Prefeitura. Também foi acusado de improbidade pelo Ministério Público Estadual por omissão em esquema de pagamento de propina para comercialização de boxes na Feira da Madrugada, no Pari, região central de São Paulo.

Kassab é alvo ainda da Operação Lava Jato. Segundo delação dos ex-executivos da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior e Paulo Henyan Yue Cesena, ele recebeu R$ 20 milhões quando era prefeito de São Paulo e ministro das Cidades no governo Dilma. O dinheiro teria sido usado para a criação de seu partido, o PSD. 

Bolsonaro Precisa Ser Diplomático com Países Ricos e Não Comunistas <<>> Exportar Materia Primas é a saída <<>> Mas Grandes Mercados e Economia Aberta Americanos Israel Europa e Japão




RENATO  SANTOS  05/11/2018  A eleição passou e a poeira começa a assentar. O novo governo já deu sinais de como vai tratar as principais preocupações dos eleitores. 


A luta contra a corrupção e a criminalidade vai estar nas mãos de um superministério dirigido pelo juiz Sérgio Moro. Uma caução e tanto. Saber se vai ser bem-sucedido são outros quinhentos. 

Quanto a relançar a economia, outro superministério, comandado pelo economista Paulo Guedes.

O objetivo é aplicar uma política de abertura liberal, desestatização e modernização acelerada da indústria e dos serviços. 

Claro, um potente instrumento de decisão não garante o sucesso. A realidade vai se impor com um sem-número de poderosos lobbies exercendo pressões gigantescas para defender o seu pedaço, custe o que custar. 

Considerar que o futuro da política interna está cercado de incertezas é um eufemismo camarada.

Mas ainda falta a política externa. Nesse mundo globalizado, o Brasil não pode se dar o luxo de ficar de fora. 

Nos governos Dilma e Temer, a diplomacia brasileira praticamente desapareceu do mapa. A ponto dos governos estrangeiros começarem a perguntar: “Por onde andam os brasileiros?”.

Por enquanto, alguns sinais desconexos vindos do círculo mais próximo do presidente eleito – e do próprio Bolsonaro – indicam uma vontade de romper com as linhas de ação diplomática dos últimos 30 anos. 

É muito voluntarismo para tamanha reviravolta. A política externa de qualquer país, e ainda mais um gigante como o Brasil, é como navegar um imenso navio cargueiro: mudar de rumo é uma manobra complicada e leva tempo. E ainda por cima mexe com muitos interesses domésticos.

Apesar dos arroubos ideológicos, a política externa está sendo pensada sobretudo como um instrumento da política econômica e comercial. A nova estratégia econômica do futuro governo parece propor uma integração acelerada na economia globalizada. 

A ideia é atrair tecnologia avançada e investimentos, aumentar a competitividade da indústria e dos serviços pela participação nas cadeias de valor globais, e abrir acesso aos maiores mercados consumidores do planeta – Europa e Estados Unidos.

Um verdadeiro choque de capitalismo e de empreendedorismo competitivo. Trata-se de modernizar rapidamente as atividades econômicas para combater o velho modelo rentista brasileiro de indústrias subsidiadas pelo erário e protegidas pelo Estado. 

Exportar matérias-primas é uma das grandes vantagens comparativas do Brasil, mas não basta no mundo da nova economia digital globalizada. A nova estratégia vai precisar de parceiros ricos, com grandes mercados, forte capacidade de investimento e muita tecnologia. 

Parceiros que também tenham economias abertas, que não sejam controladas e manipuladas por Estados autoritários.

Governo brasileiro vai privilegiar parceria com potência

Isto significa uma política externa pragmática e flexível, que vai privilegiar as relações bilaterais com os americanos, os europeus, os japoneses ou Israel. 

Os países emergentes do G20 ou dos BRICS vão perder o status de sócios prioritários. O novo governo não quer ser um pobre entre os pobres. Prefere tornar-se um rico entre os ricos.

Essa visão bilateral das relações externas não significa abandonar o multilateralismo – nem a OMC, nem o Tratado de Paris sobre a mudança climática. 

Os dois são absolutamente necessários para garantir mercados de exportação para o agronegócio nacional. Mas esse novo bilateralismo não bate com os limites impostos pelas integrações regionais. Paulo Guedes já anunciou que o Mercosul não será mais uma prioridade.

Na América Latina, o governo Bolsonaro parece querer construir novas alianças, desenvolvendo parcerias com países que também apostam em economias de mercado abertas, como o Chile, a Colômbia, o Paraguai, o Peru, a Argentina ou até o México de Lopes Obrador.

Uma coalizão que, junto com Washington, vai provavelmente endurecer com a Venezuela, Cuba e os “bolivarianos” em geral. 

Por enquanto, não foi escolhido um ministro para o Itamaraty e ainda não se sabe como a diplomacia brasileira vai se adaptar a uma reviravolta deste porte. Mas uma coisa é certa: os arroubos “Sul-Sul” da política externa petista são coisa do passado.

Na visão dos Jornais Europeus a Vitória de Jair Bolsonaro se deveu as Mulheres Brasileiras Conservadoras




RENATO  SANTOS  05/11/2018  Como  que  a Imprensa  Internacional esta  vendo  o  novo  Presidente  Brasileiro  Jair  Bolsonaro, até mesmo o Le Figaro, jornal da grande burguesia e da direita liberal, bate em Bolsonaro cada vez com mais força, à medida que o ex-capitão aumenta sua vantagem sobre seus rivais.   




Ontem pela manhã, o Le Figaro estava entusiasmado com a notícia divulgada pelo Publica, dizendo que um grupo de extrema direita seria a causa do endurecimento da ditadura brasileira. Não sem ingenuidade, o jornal acreditava que tal revelação prejudicaria Bolsonaro.

Le Figaro aproveitou a oportunidade para salientar a proximidade entre Bolsonaro e os generais de 1964-1885. Ele lembra algumas das proezas de eloquência de Bolsonaro. 

Por exemplo, em 1991 ele disse que deveríamos assassinar 30 mil corruptos, e que o mesmo Bolsonaro durante o impeachment Dilma, tinha elogiado o coronel Alberto Brilhante Ulstra, que foi um dos torturadores da ditadura.

Escusado será dizer que o Le Monde, um jornal de alto nível, centro-esquerda, faz o mesmo assunto ser ouvido pela excelente correspondente Claire Gatinois. Bolsonaro é retratado como "insignificante", ávido por fama e polêmica, ridicularizado por sua ignorância e seus comentários "agressivos, vulgares, misóginos e homofóbicos: "eu seria incapaz de amar um filho homossexual e preferiria que ele morresse em um desastre de automóvel" (!).

Esse é o mesmo tipo de candidato a antissistema que a esquerda vomita, especialmente a de Lula, mas também a tradicional, que captura a voto "Saco Cheio" e "não estou nem aí". Devorado pela ambição, ele se aproxima dos evangélicos do Congresso, é batizado por um pastor em Israel, adota um discurso antiaborto. Ele é venerado pelas forças da ordem que prometeu anistiar de crimes e tornou-se o queridinho dos fazendeiros aos quais promete liberalizar o porte de armas e permitir o uso mais amplo de pesticidas".

Mesmas preocupações no The Economist de Londres: "A América Latina está ameaçada de sua parte pelo crescimento do candidato de extrema direita, Jair Bolsonaro. No semanário Courrier International, o editorial concentra um olhar quase nostálgico no país. Sob o título "Reencontrar o Brasil", o editorial escreve: "O pesadelo brasileiro terá um fim? Da história econômica de sucesso, à futura fortaleza da extrema direita, o passo será dado com toda facilidade? "

O jornal da esquerda intelectual, Libération, dedica várias páginas ao Brasil. O cientista político Fédéric Louault, de Bruxelas, mostra a originalidade da votação. Quanto à questão "votar em Bolsonaro seria uma forma de vingança?" O pesquisador responde: "Já, bem antes, a vingança era o motor do MDB quando ele lançou a ofensiva contra Dilma Rousseff. Mas seu sucessor Michel Temer não conseguiu apresentar mais que um saldo negativo, permitindo que os eleitores se voltassem para uma opção mais radical".

Outra pergunta: "A imagem de 'Trump tropical' lhe parece correta? ". A resposta vem rápida: "Seu modelo seria mais o filipino Rodrigo Dutertre, mesmo que, como o presidente dos Estados Unidos, Bolsonaro simplifica ao extremo as questões e aposta na provocação. Mas Donald Trump não demonstra o desprezo de Bolsonaro pela democracia."

Todos os jornais, finalmente, seja qual for o espectro político ou moral conhecida, são tendenciosos não só em relação à misoginia de Bolsonaro, mas quanto à sua rudeza, como por exemplo quanto a essa frase que ele lançou contra uma parlamentar "Eu não vou violentar você porque você não merece isso. Você é muito feia".

Sobre este assunto, como no conluio de Bolsonaro com os generais de 1964, a imprensa francesa parece ter cometido um erro de avaliação. 

Quando ouvimos aqui os ecos da jornada de protesto "Ele Não", os especialistas acreditavam que as inúmeras mulheres da manifestação iriam reverter a tendência de voto em Bolsonaro. 

Mas parece que não. Após uma ligeira queda, as intenções de voto em Bolsonaro recuperaram-se. 


Soube-se mais tarde que "mulheres conservadoras" superariam sua aversão a Bolsonaro em nome do "voto útil". "Só ele, é capaz de impedir o retorno do PT", diz um grupo de mulheres pelo WhatsApp. 

E a signatária da matéria do Libération, Chantal Rayes, termina seu artigo com este breve pedido dirigido às mulheres brasileiras: "Acordem! "


O Presidente Já teve sua Primeira Reunião Com Embaixadores da China e da Itália Caminhos diferentes soluções à Vista





RENATO  SANTOS  05/11/2018  Muitas pessoas  estão preocupadas  com relacionamento  internacional  entre  o Brasil e  a  China, depois  do jornal  Chinês  ter  publicado  um aviso  do governo  Chinês  para  Jair  não  seguir  a mesma  linha de  Trump.   




Quanto a Itália  o sonho  dos  Italianos  é  a  entrega  do maior  bandido e  terrorista  a Justiça  Italiana o  Brasil  tem acordo de extradição  com a  Itália  o problema  é  o  STF atual.

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) se reuniu com os embaixadores da China no Brasil, Li Jinzhang, e da Itália no Brasil, Antonio Bernardini. 

Os dois encontros, ambos na manhã desta segunda (5), foram realizados na casa do político, em um condomínio de luxo na praia da Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.

O primeiro encontro foi com o embaixador da China, por volta das 9h. Em seguida, veio o embaixador da Itália, por volta das 10h. O piloto de stock car Gualter Salles também visitou Bolsonaro nesta segunda (5). Além dos encontros em sua casa, a agenda do presidente eleito para hoje ainda prevê uma transmissão ao vivo com a Universidade Albert Einstein às 11h.

Amanhã, o presidente eleito viaja a Brasília. A previsão é que ele saia às 9h, da Base Aérea do Galeão, e chegue às 10h20 na capital federal, também na base aérea. Bolsonaro vai usar uma aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira), com 14 pessoas.

Devem viajar com Bolsonaro o vice-presidente Hamilton Mourão; o empresário Paulo Guedes, já confirmado como ministro da Economia; o vice-presidente do PSL, Gustavo Bebianno; o filho de Jair, Carlos Bolsonaro; o empresário Paulo Marinho; e Luiz Antônio Nabhan Garcia, presidente da UDR (União Democrática Ruralista).

domingo, 4 de novembro de 2018

Silvio Santos analisa voltar com Semana do Presidente .LEMBRAM?







RENATO  SANTOS  04/11/2018  Silvio  Santos  de besta  não tem nada, segundo as informações  ele  vai  votar  com um antigo  programa  denominado  " Semana do  Presidente",  novos  tempos  e novo  Presidente.

O boletim criado durante a ditadura militar “Semana do Presidente” pode voltar a ser exibido. É o que informa o jornalista Flávio Ricco, colunista do UOL.

“Trata-se de um pequeno boletim criado no último mandato do Regime Militar, pelo presidente João Figueiredo. Exibido até o governo Fernando Henrique Cardoso, o programa foi usado como mais um recurso para estimular o ufanismo e aumentar a popularidade do governo”, diz o colunista.

O SBT pode recriar o programa por conta da vitória de Jair Bolsonaro. O dono da emissora, Silvio Santos, negou apoio ao candidato durante a campanha.

Nossos Sentimento a Nossa Nobre Colega <<>> Advogados Precisam ser mais unidos e rápido estão exterminando os profissionais <<>> A Violência chegou no limite <<>> Raul Julgmann cade direitos humanos para a Doutora Marleni Fantinel Ataíde Reis





RENATO  SANTOS  04/11/2018 A  falta  de  segurança pública  esta chegando ao limite máximo  agora  estão  executando  a  advogados?  Aos  críticos  de  plantão  do  governador  do  Rio de Janeiro  para  "  mirar  na cabecinha",  ele  não pode  né  mas  os  vagabundos  podem.  




O  caso  aconteceu  em Peruíbe mas  uma  advogada  exterminada sem  dó.  Bandidos  estão declarando  pena  de morte  eles  podem não senhor  Ministro da  Justiça  Raul  Jugmann. 

A Seção São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil cumpre o dever de comunicar o triste e precoce falecimento da advogada Marleni Fantinel Ataíde Reis, inscrita na OAB Santos, assassinada em Peruíbe. As informações de conhecimento da classe, até o momento, dão conta que a morte dela estaria ligada ao exercício profissional.

O presidente da OAB SP, Marcos da Costa, que vem monitorando o caso desde que foi comunicado, agradece o empenho de todos os envolvidos em busca de rápida solução, cumprimentando os advogados de Peruíbe, Daniel Braga Ferreira Vaz e Edenilson de Melo Chaves, que acompanharam as diligências da delegacia, assim como às autoridades policiais, que atenderam o caso, e ao secretário de Segurança Pública de São Paulo,  Mágino Alves Barbosa Filho, com quem manteve contato logo que ficou a par do ocorrido.

Desabafa  uma  amiga nossa a  doutora  Márcia Taschetti  de Guarulhos  na  rede  social "...A que ponto que chegamos!


É de extrema Urgência a união da classe, pois unidos e juntos poderemos lutar com mãos firmes em Defesa de nossos pares. 


Ja passou da hora, da OAB pressionar o Poder Público para se fazer valer nosso Estatuto, buscando e participando da investigação e persecução penal, para um julgamento implacável e exemplar contra quem agir contra qualquer Advogada ou Advogado. 

Nós Advogados somos indispensáveis à Justiça, Somos Defensores da Constituição, da Sociedade Civil e temos que SER defensores Ferrenhos dos Nossos Colegas também. Acredito que diante de todas as atrocidades contra a Advocacia, Devemos trabalhar no sentido de ser incluída mais uma qualificadora no tipo penal de homicídio. Fica aqui registrada a minha INDIGNAÇÃO e o Compromisso de juntos lutarmos para uma legislação mais dura para qualquer um que atentar contra a Vida de um colega. 
Peço a Deus que conforte o coração da família e todos que conheceram a Colega Marleni e seu Marido. ....".



sábado, 3 de novembro de 2018

Atiradores de Elite <<>> Uma saída justa para guerra urbana <<>> Eles não tem princípios éticos fazem execução sumária sem dó e agora a OAB se manifesta contra o uso de tiradores de elite <<>> O Governador foi eleito pelo Povo a Soberania é do Povo Respeitem a Constituição <<>> Artigos 142,171 e artigo 1.º /1988






RENATO SANTOS  03/11/2018  "  A  guerra  é  um  assunto  de importância  vital  para  o  Estado; o  reino  da  vida  ou  d amorte; o caminho  para  a  sobrevivência  ou a  ruína. É  indispensável  esda-la  profundamente"  Sun  Tzan.   











Ninguém  gosta  de  saber  em falar  em  " guerra"  mas  o Brasil  de  2006  até  agora  esta  em guerra  a  chamada  urbana  que mata  sem dó,  fuzilando as  pessoas  inocentes  vítimas  de  criminosos  idiotizados  e  com armamento de grosso calibre.

Não  dando  nenhuma  chance  das  suas  presas "  vítimas"  de defesa  e  o estado  esta  enterrando  essas  vítimas, de uma guerra  suja  e  covarde  mantida  pelos  seus  agentes  agóz que defendem  seus  filhinhos  das  trevas,  foi  isso  que  a organização criminosa  PT  e  seus  filiados  deixaram  para  nós  brasileiros  e  ainda vem  cobrinhas  pranchetas da  ONU  defender  direito  humano  para  bandidos.

Uma bomba atômica por ano! Dados do 11º Anuário Brasileiro de Segurança Pública dão conta de mais de 61 mil assassinatos cometidos no Brasil. Isso equivale, em números, às mortes provocadas pela explosão da bomba nuclear que dizimou a cidade de Nagasaki, em 1945, no Japão.

Se esse dado não bastasse, imagine que, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), a violência no Brasil matou mais pessoas que a guerra da Síria, nos últimos anos. Tão grave quanto, é a falta de vontade política para ajudar a resolver a situação e proteger exatamente aqueles que mais sofrem com ela, as pessoas de bem. Nos últimos anos, o que se vê é muita preocupação com bandido e quase nenhuma com os cidadãos. A segurança pública é a principal aflição dos brasileiros. À frente da economia.

Vivemos um caos na segurança pública. O cidadão está indefeso. Governos não respeitaram a decisão do referendo de 2005, quando mais de 63% das pessoas disseram não ao estatuto do desarmamento e mesmo assim, em nome de um projeto de poder ou irresponsabilidade desmedida, o governo federal deliberadamente começou a criar mecanismos para cercear o direito inalienável à legítima defesa.

Na última semana, tive a oportunidade de ficar frente a frente com o Ministro da Justiça - Torquato Jardim - na Audiência Pública realizada na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e fiz um apelo, para que o governo acabe com a discricionariedade e dê ao cidadão a oportunidade de escolha: Ter ou não ter como se defender. De forma legal, cumprindo os requisitos necessários. Chega do caráter discricionário, o principal mecanismo que deturpa, através de decisão política, o direito de escolha. Talvez aí esteja o maior indicativo que este estatuto nunca teve o objetivo de reduzir índices de criminalidade e sim uma ferramenta de controle social, deixando a sociedade à mercê da criminalidade.

Os dados da insegurança vivida no Brasil provam que o Estatuto do Desarmamento coloca em risco a vida das pessoas de bem. Os governos Lula, Dilma e Temer, são responsáveis, sim. Ou por colocar, ou por não deixar tirar de cada porta de casa, comércio e propriedade rural uma placa imaginária: “Pode entrar, aqui não temos como nos proteger!”

Um Estado que recebe dinheiro de impostos e não garante o mínimo de segurança, que não prestigia suas polícias, não pode roubar do cidadão o direito à legítima defesa.


A defesa da Pátria é um dever supra-constitucional. Eis o papel das nossas Forças Armadas. Mas alguns militares fingem ignorar isto. O Exército, a Marinha e a Força Aérea servem para garantir a defesa da Pátria contra qualquer ação (interna ou externa) que submeta risco à Soberania Nacional. A regra é clara. A Doutrina também. A defesa é a ação efetiva para se obter ou manter o grau de segurança desejado. A segurança é a condição em que o Estado, a sociedade e os indivíduos não se sentem expostos a riscos ou ameaças objetivas.

Qualquer militar aprendeu na escola que a Política de Defesa Nacional trabalha com dois conceitos básicos. A Segurança é a condição que permite ao País a preservação da soberania e da integridade territorial, a realização dos seus interesses nacionais, livre de pressões e ameaças de qualquer natureza, e a garantia aos cidadãos do exercício dos direitos e deveres constitucionais. A Defesa Nacional é o conjunto de medidas e ações do Estado, com ênfase na expressão militar, para a defesa do território, da soberania e dos interesses nacionais contra ameaças preponderantemente externas, potenciais ou manifestas.

A doutrina também vale para ameaças internas, principalmente se elas forem oriundas de forças externas. Com base na Constituição Federal e em prol da Defesa Nacional, as Forças Armadas poderão ser empregadas contra ameaças internas, visando à preservação do exercício da soberania do Estado e à indissolubilidade da unidade federativa. O artigo de nossa Lei Maior que define a destinação das Forças Armadas se subordina à sua Missão Institucional – e não o contrário, como preferem alguns comodistas intérpretes do Direito Constitucional.

O artigo 142 da Constituição Federal é cristalino e fácil de ser lido por quem não seja um “analfabeto político”: “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

A existência do Brasil, como País independente e soberano, depende, diretamente, do cumprimento incondicional do dever de “defesa da pátria”. Tal obrigação não está sujeita a qualquer restrição imposta por quaisquer dos três poderes: o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. Além disso, é uma obrigação supra-constitucional, pois a segurança da Lei Maior depende do estrito cumprimento dessa missão das Forças Armadas. Por isso, as Forças Armadas têm a obrigação constitucional de zelar pela “Segurança do Direito”, que é o verdadeiro conceito de Democracia.

As Forças Armadas são instituições nacionais permanentes. Expressam o Poder Nacional. Tal expressão militar do País se fundamenta na capacidade das Forças Armadas e no potencial dos recursos nacionais mobilizáveis. Por essa lógica, fica evidente que os militares não são um fim em si mesmos. Não podem e nem devem ser. Servem à Nação e à sociedade. A sociedade só pode se servir deles dentro dos limites da democracia, que é a segurança do direito. Exatamente neste ponto reside a questão crucial para o Brasil de hoje, que tem sua segurança, soberania e independência ameaçadas pelo governo do crime organizado - que rompe e corrompe as instituições, nos três poderes.

A Política de Defesa Nacional é fácil de ser compreendida e assimilada por quem ama o Brasil e quer ver o nosso povo feliz de verdade – sem ser escravizado. O Estado tem como pressupostos básicos o território, o povo, leis e governo próprios e independência nas relações externas. Ele detém o monopólio legítimo dos meios de coerção para fazer valer a lei e a ordem, estabelecidas democraticamente, provendo-lhes, também, a segurança.

As medidas que visam à segurança são de largo espectro. Além da defesa externa, envolvem a defesa civil, a segurança pública, as políticas econômicas, de saúde, educacionais, ambientais. Também envolve muitas outras áreas das quais não são tratadas por meio dos instrumentos político-militares. Cabe considerar que a segurança pode ser enfocada a partir do indivíduo, da sociedade e do Estado. Daí resultam definições com diferentes perspectivas.

Outro ponto importante é que a Constituição Federal de 1988 tem como um de seus princípios, nas relações internacionais, o repúdio ao terrorismo – que é uma ameaça externa contra várias nações, inclusive a nossa. O Brasil considera que o terrorismo internacional constitui risco à paz e à segurança mundiais. Condena enfaticamente suas ações e apóia as resoluções emanadas pela ONU, reconhecendo a necessidade de que as nações trabalhem em conjunto no sentido de prevenir e combater as ameaças terroristas. Conceitualmente, o terrorismo é o uso ilegal da força ou da violência contra pessoas ou propriedades, objetivando influenciar uma audiência e coagir um governo e a população de um Estado, em proveito de objetivos políticos, sociais, religiosos ou ideológicos.

Por esse motivo, no caso de ocorrer agressão ao País, no formato terrorista, a vertente reativa da defesa empregará todo o poder nacional, com ênfase na expressão militar, exercendo o direito de legítima defesa previsto na Carta da ONU. Nada custa lembrar, toda hora, que isso vale para as agressões internas de todo tipo, motivadas por interesses externos. Tudo bem objetivo, e não subjetivo. Não vale apenas para terrorismos, do ponto de vista formal. Mas para outros tipos de agressões mais sutis, impostas por um controlador externo.

A Doutrina é clara. A interpretação constitucional também. A Defesa da Pátria não pode se subordinar à vontade política - de indivíduos, autoridades ou partidos – e nem aos interesses econômicos – nacionais ou transnacionais. Na defesa da Pátria e dos Poderes Constitucionais, a “iniciativa” (prevista no Artigo 142 da CF) deve e pode ser dos comandantes das Forças Armadas, em cumprimento do dever de ofício. Agir de forma contrária significa incorrer em crime de responsabilidade ou até de prevaricação, dependendo do caso.

Novamente, a regra e a doutrina são claras. A convocação das Forças Armadas pelos Poderes Constitucionais é prevista, apenas, para a defesa da lei e da ordem. Tal missão é essencialmente policial. Neste caso, só se justifica a convocação das Forças Armadas para que não ocorra a sobreposição de atribuições, ou eventuais desvios de função. Além disso, tal dispositivo constitucional teve o objetivo de impedir que a União usasse as forças armadas para interferir em assuntos estaduais e municipais – o que feriria o pacto federativo e comprometeria o equilíbrio entre os poderes, além de agredir o próprio Estado democrático de Direito (tão desrespeitado em nosso Brasil).

Mas é bom ficar legalmente claro para os comandantes militares a sua autonomia e liberdade de atuação institucional, quando se trata da defesa da Pátria. Eles não dependem de “convocação”. Têm de atuar por obrigação. Embora seja dever de todos os cidadãos brasileiros, a defesa da soberania nacional é um papel a ser cumprido, prioritariamente (mas não só) pelos comandantes militares.

O motivo é simples. Eles detêm o poder de polícia judiciária militar, nos crimes de sua competência exclusiva. Por isso, na hora de decidir se agem ou não na defesa da pátria e da soberania, os comandantes militares não precisam ficar com a dúvida. Quando tiverem a obrigação de cumprir o que define a Constituição, não correm risco de serem acusados de “golpistas” – como é o temor geral pós-64, que apavora as legiões. O servidor público militar que tiver medo de cumprir a Lei Maior deve mudar de profissão ou passar para o lado do crime organizado, cuja lei é a barbárie. Não serve para “servir” às Forças Armadas.

A técnica jurídica da redação do artigo 142 da Constituição Federal hierarquiza a destinação das Forças Armadas, priorizando a “defesa da Pátria”. A ordem é bem objetiva. Primeiro, as Forças Armadas se destinam à defesa da pátria (que é a nossa soberania). Segundo, as Forças Armadas se destinam à defesa dos Poderes Constitucionais. Terceiro, as Forças Armadas se destinam à defesa da lei e da ordem, por iniciativa (apenas neste caso) de qualquer dos poderes constitucionais. E PT saudações. Sem trocadilho, para não magoar alguns inimigos históricos das Forças Armadas.

A hierarquia constitucionalmente prevista tem uma razão objetiva de existir. De nada adianta a garantia dos poderes constitucionais se a pátria estiver indefesa ou ameaçada, interna ou externamente. Da mesma forma, a defesa da lei e da ordem é impossível sem a garantia prévia dos Poderes Constitucionais. Por isso, a interpretação objetiva (e não subjetiva) do artigo 142 da Constituição deixa bem clara que, em caso de defesa da soberania nacional, o dever prioritário é dos comandantes militares, sem a necessidade de licença, ordem ou convocação de ninguém. Ninguém mesmo. Nem do Comandante em Chefe, seja ele quem for.

Além do artigo 142 da Constituição Federal, os militares devem observar um outro artigo 142 (também em vigor e para ser obedecido). Trata-se do Artigo 142 do Código Penal Militar – que não vale apenas para os militares, mas para quem “tentar” cometer três crimes. I – Submeter o território nacional, ou parte dele, à soberania de país estrangeiro; II – Desmembrar, por meio de movimento armado ou tumultos planejados, o território nacional, desde que o fato atente contra a segurança externa do Brasil ou a sua soberania; e III – internacionalizar, por qualquer meio, região ou parte do território nacional.

A pena prevista é de reclusão, de quinze a trinta anos, para os cabeças; de dez a vinte anos, para os demais agentes infratores. E um detalhe importante: no Código Penal Militar não existe o regime de progressão de pena. Quem for condenado tem de cumprir a integralmente a pena prevista. Deveria servir de lição para os exploradores e traidores da pátria, eventualmente nos poderes da República, que sempre agem certos da impunidade, pois jamais convocariam as Forças Armadas para agir contra si mesmos.

Por isso, amparados na Constituição Federal, os comandantes militares de área têm toda competência legal e objetiva para instaurar o inquérito policial militar contra aqueles que atentarem contra a defesa da pátria e a soberania nacional. Vale repetir a determinação legal, para que sejam evitados casos criminosos de omissão. Os comandantes militares não ficam sujeitos a “convocações” ou “autorizações” para cumprir o seu dever legal. A tese já foi exposta oficialmente, aos Comandantes Militares e ao Ministro da Defesa, em carta enviada no dia 2 de janeiro de 2006, pelo advogado Antônio José Ribas Paiva, presidente do grupo de estudos estratégicos União Nacionalista Democrática. O texto é motivo de constantes debates nas reuniões fechadas do Alto Comando do Exército.

Os militares não precisam ter medo de cumprir a Lei Maior. Sua ação legal, em defesa da Pátria e da soberania nacional, estará respaldada pela Constituição. Ninguém precisa ter medo de ser taxado de “golpista”. Até porque “golpe” é o ato praticado pela banda podre da classe política, que determinou os destinos do Brasil nos últimos 20 anos, mantendo a nação criminosa e artificialmente na miséria. Golpistas de verdade são aqueles que permitem o desvio de nossas riquezas nacionais, atuando como agentes conscientes e cumprindo as ordens dos controladores externos da economia brasileira.

Tais bandidos, verdadeiros “171” da vida nacional, bem que mereciam cada um dos 15 a 30 anos previstos no artigo 142 do Código Penal Militar. Para acabar com o governo do crime organizado - que desorganiza a vida nacional -, basta que a sociedade brasileira perca o preconceito ou o medo de ver o artigo 142 da Constituição ser aplicado democraticamente, em nome da Segurança do Direito. Os brasileiros precisam de autodeterminação e soberania. As Forças Armadas podem e devem dar “uma força” nesta direção, cumprindo sua missão claramente estabelecida na Constituição.

No Brasil, da mesma forma como não existe espaço para “quarteladas”, também não há mais condições para omissões. O momento é de ação contra os verdadeiros inimigos externos – cujos agentes conscientes e inconscientes agem aqui dentro, para explorar nossas riquezas e roubar o nosso povo. Tais bandidos, e os “171” que os servem, são os inimigos reais do Brasil e adversários diretos de quem tem o dever de garantir a defesa da nossa Pátria e a nossa soberania.

“A democracia brasileira (pós-64), equivocadamente, cassou a palavra dos militares que têm conhecimentos especializados para contribuir para grandes soluções nacionais”. A frase é do pesquisador Eliezer Rizzo de Oliveira. Atualmente, o especialista em assuntos militares coordena um importante e oportuno curso de extensão em “Segurança e Defesa Nacional”, no Memorial da América Latina, em São Paulo. O curso, que começou dia 11 de setembro e vai até 11 de dezembro, conta com grande presença de jovens estudantes – uma prova de que nada está perdido no Brasil, como os mais pessimistas fazem parecer.

Mas os militares precisam lembrar que, atualmente, o mundo convive em meio a uma guerra de quinta geração. Trata-se da chamada Guerra Assimétrica, onde vale tudo. É uma guerra de desgaste, sem frentes nem retaguarda, flexível, e que pode expressar a sua violência através de guerrilha, de terrorismo, do crime organizado. Depende muito da imaginação e da força de vontade do adversário. É uma guerra sem campanhas, sem bases, sem uniformes, sem santuários, sem pontos de apoio, sem respeito pelos limites territoriais sem uma estratégia e sem uma táctica definida, de objetivos fluidos.

As “virtudes” da guerra assimétrica estão na inovação, na surpresa e na imprevisibilidade, empregando por vezes o terror (limpeza étnica, massacre, rapto), onde o estatuto de neutralidade e a distinção civil/militar desaparecem. A população, tal como nas guerras subversivas, desempenha um papel fundamental. O cidadão é o apoio de retaguarda logístico, em informações, e, ao mesmo tempo, fonte de recrutamento. Por outro lado, também é o alvo principal. Nestas guerras há uma desvinculação do estatal, já não há a associação aos interesses nacionais, mas sim às pessoas que surgem como as maiores vítimas. O fenômeno é bem estudado pelos portugueses Francisco Proença Garcia e Maria Francisca Saraiva, do Visor Militar do Triplov.com, pelo brasileiro Olavo de Carvalho, além dos professores e estagiários da Adesg em São Paulo.

A guerra assimétrica não tem limites éticos e explora tudo como arma. Um de seus princípios é o de que é melhor controlar do que matar. Valem quaisquer compromissos morais, jurídicos e sociais que amarram as mãos do adversário. Tal batalha, desigual, emprega novas tecnologias e informações para cyberwar e vírus, a fim de neutralizar ou desgastar as forças políticas, econômicas, sociais, bem como afetar a informação militar e sua infra-estrutura de comando e controle. Em suma, entender e empregar o princípio da assimetria corretamente permite explorar os pontos fracos do inimigo. É o que precisam fazer nossos militares hoje.

A sociedade precisa reagir. Os militares têm tudo para agir, dentro da Constituição, para não serem apanhados de surpresa na guerra assimétrica. Por isso, na guerra dos artigos 142 contra os “171” só sairá vencedor o cidadão brasileiro que não fizer parte do governo crime organizado - definido tecnicamente como “a sinistra associação objetiva de criminosos formais de toda a espécie com membros dos poderes estatais, para a prática de ações delituosas, utilizando a corrupção sobre as instituições republicanas como o principal meio para atingir seus fins”.

Jorge Serrão, jornalista radialista e publicitário, é Editor-chefe do blog e podcast Alerta Total. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. http://alertatotal.blogspot.com e http://podcast.br.inter.net/podcast/alertatotal

Turmas de 20 policiais civis e militares em aulas de oito horas por dia, de segunda a sábado, durante um mês, antes de ir para as ruas. Assim, o governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), pretende preparar nos batalhões e nas delegacias especializadas grupos dos chamados "atiradores designados" para "abater" portadores de fuzil.

Os grupos de atiradores a serem criados no RJ se diferenciam dos tradicionais snipers, utilizados, como visto em filmes, para atirar em sequestradores para libertar pessoas sob a mira de uma arma ou em inimigos em guerras. Segundo Witzel, o criminoso com fuzil não precisaria ter ninguém na mira de uma arma para ser "abatido", o que, para o ministro da Segurança Pública Raul Jungmann, ainda não é permitido por lei.

A ideia dos assessores do governador para o tema é que esses atiradores de elite se assemelhem mais aos chamados caçadores das Forças Armadas: entrem nas comunidades e deem tiros em traficantes ou milicianos que resistam à entrada policial.

Pacca, de 57 anos, é inspetor e instrutor de tiro da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Colega de turma do governador eleito no curso de Direito do Instituto Bennett, no Flamengo, Zona Sul do Rio, e derrotado nas eleições para deputado federal pelo partido do ex-juiz (o PSC), Pacca quer trazer para a polícia carioca a experiência que adquiriu em treinamentos que teve na Polícia Federal, em Brasília.

"A aeronave ajuda e preserva vidas nas favelas. Dos moradores e dos policiais. Os traficantes ocupam o teto das casas e tentam tirar proveito disso. Se temos atiradores preparados, podemos inibir ataques às pessoas. A única pessoa que tem que ter medo é o criminoso, e não a sociedade", conta.

A equipe de transição do governo Witzel já iniciou um levantamento para saber quantos atiradores especializados há nas polícias Civil e Militar. Na Polícia Civil, eles se concentram na Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core) e, na Polícia Militar no Batalhão de Operações Especiais (Bope).

A ideia é que equipes com quatro atiradores integrem as equipes das delegacias especializadas da Polícia Civil.

As polícias já têm fuzis AR-10 adquiridos durante o governo de Luiz Fernando Pezão. Faltaria aos policiais as lunetas com capacidade de aumento da ordem de 24 vezes e a munição, que seria adquirida da Companhia Brasileira de Cartuchos (CBC).

Lei prevê uso de meios moderados para legítima defesa
Ao falar de "abate" de criminosos, o governador eleito Wilson Witzel se apega ao Artigo 25 do Código Penal, que trata da legítima defesa.

A redação da lei informa que "entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem. (Redação dada pela Lei 7.209, de 11.7.1984).

De acordo com a assessoria do ministro Jungmann, Witzel se baseia na "agressão iminente" para justificar a decisão de apoiar a ação. Especialistas do direito veem o procedimento irregular e que o entendimento dos tribunais é outro. As cortes superiores consideram essas ações ilegais.

"Não existe amparo na legislação vigente que não prevê a execução, já que a atuação deve ser de forma moderada. O que ele falou não é novidade. O que surpreende é isso vir de um governador e que vai legitimar essas ações", explicou Breno Melaragno, da seccional Rio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Há entendimento entre os advogados de que para legitimar essa situação nos tribunais será necessário que vários casos cheguem e se crie uma jurisprudência que entenda essas ações como legítima defesa dos policiais.

"Isso, além de uma aberração jurídica, é uma execução sumária. E na legislação não tem pena de morte e ainda que tivesse seria preciso que o responsável fosse submetido a processo legal", afirma Fernando Castelo Branco, professor do curso de pós-graduação do Instituto Brasileiro de Direito Público (IDP) e da PUC, em São Paulo.

O  que  os  bandidos  doutor  estão fazendo  não é  execução sumária  contra  os  cidadãos? 



sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Confirmada a Posse no dia 1.º de Janeiro de 2019 Jair Usurá Um Terno Azul Marinho Italiano






RENATO  SANTOS  02/11/2018   No  dia  da  posse  do Presidente  Jair,  ele  estará  de terno  azul  marinho.



O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), vestirá um terno azul marinho clássico e uma camisa branca na posse de sua candidatura, no dia 1º de janeiro, afirmou o alfaiate Santino Gonçalves. 

Ele visitou o político na manhã desta sexta-feira (2) para tirar suas medidas. "É surpresa a gravata", disse.



O tecido, escolhido pelo político, será italiano, de 150 fios. Ele só provará a roupa quando tirar a bolsa de colostomia que carrega desde que levou uma facada durante ato de campanha em 6 de setembro, em Juiz de Fora (MG).



O terno será um presente do amigo da época de Exército Maxuel Gerbatim, barbeiro que também foi nesta sexta à casa de Bolsonaro, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio), para cortar seu cabelo.

Ele contou que já atendeu o futuro presidente outras vezes em Madureira (zona norte) na época em que Bolsonaro era vereador (1989-1991) e depois deputado federal (1991-2018). Foi ele quem apresentou o alfaiate ao político. 

Segundo Santino, Bolsonaro pediu um terno-azul marinho, que deverá ser usado com uma camisa branca. Perguntado sobre a gravata, o alfaiate disse que será “surpresa”.

Apesar de as medidas terem sido tiradas hoje, Bolsonaro só fará a prova do terno após a retirada da bolsa de colostomia, o que deve ocorrer na cirurgia marcada para 12 de dezembro. Ele usa a bolsa desde o ataque a faca sofrido em 6 de setembro em Juiz de Fora (MG).

Presidente Jair passa o Finados na Reserva da Marinha em Mangaratiba





RENATO  SANTOS  01/11/2018  O presidente eleito, Jair Bolsonaro, se recusou a responder às perguntas da reportagem ao embarcar agora, em Itacuruçá, para um passeio de barco com a família pela Restinga de Marambaia, uma área de reserva da Marinha, em Mangaratiba, município do litoral sul do Rio.




Ele estava acompanhado da mulher, Michelle, da filha mais nova e do filho Carlos Bolsonaro, entre outros familiares, amigos e seguranças da Polícia Federal. Foi recebido por oficiais da Marinha, que possui um restaurante de acesso restrito na Reserva. Posou para fotos com eleitores e autorizou o embarque de um cinegrafista de TV em um barco de apoio.


Desde a manhã de hoje, Bolsonaro e sua equipe dão sinais de que vão restringir os contatos com a imprensa. Logo cedo, pelo Twitter, o presidente disse "desautorizar" declarações de qualquer grupo intitulado "equipe do Bolsonaro". Citou diretamente os temas de previdência e CPMF, que já foram objeto de divergência entre membros da equipe econômica e seus assessores mais próximo da área política. Ao embarcar, o presidente, que ficou cerca de 5 minutos interagindo com dezenas de pessoas que correram para o deck, ignorou todas as perguntas.



Mais cedo, ao sair de uma reunião na casa de Bolsonaro, o futuro chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, se recusou a responder à maior parte das perguntas. Ele informou apenas que havia aprovado os nomes da equipe de transição e confirmou a agenda do novo presidente em Brasília essa semana. Segundo ele, Bolsonaro só voltará a falar na quarta-feira, em Brasília, após encontro com o presidente Michel Temer.

Perguntado se havia sido baixada uma lei do silêncio, Onyx negou, mas avisou que os contatos com jornalistas serão mais restritos.

A reportagem perguntou à futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro, se eles pretendem retornar hoje da restinga. Ela não respondeu, mas policiais do Batalhão de Choque que fazem a escolta do presidente eleito informaram que foram orientados a permanecer em Itacuruçá. Com informações do Estadão Conteúdo.

A Folha Precisa Mudar a Sua Linha Editorial Esta Ficando Chato <<>> A Imprensa só combate com a imprensa <<> Ou volta a ser um Jornal sério ou fecha as portas de vez Já deu <<>> Bola da vez CELSO DE MELO Ficou " ultrajado" Mentira da Folha




RENATO  SANTOS  02/11/2018  Alguém  tem que dar  um basta  na folha de  São  Paulo, esta  ficando  vergonhoso  essa  atitude deste  jornal  comandado  por  criminosos  que querem  desestabilizar  o País.  




Só  se  combate  a  imprensa  com  a imprensa Dom Pedro "A imprensa se combate com a imprensa."

D. Pedro II a Caxias.

CARVALHO, José Murilo de. D. Pedro II: ser ou não ser. Companhia das Letras; São Paulo, 2007, pág. 86.




— Gen. Antônio Hamilton Martins Mourão 🇧🇷 (@gen_Mourao) 2 de novembro de 2018


Esta  passando  da  linha  ética de  jornalismo e  se tornando  um jornal  desvinculado  da  sua tradição  histórica  desse  jeito  se continuar  assim  vai  acabando  virando  um "  jornaleco de  esquina", tantos  anos  de história  sendo  destruídos  por editores  irresponsáveis  e  cruéis  para  a empresa  além de uma  diretoria  esquerda  que  não  gosta  de ver  a verdade.

Desta  vez  a  bola  é  CELSO  DE MELO, Ministro  do  Supremo  Federal, que segundo  a Folha  ele  ficou "  ultrajado" pela  indicação  do Ministro  Sérgio  Moro  isso  é  uma  das mais  grosseiras  mentiras.

A  Folha  não tem limites, inventam,  mentem , calunia,  difama  e  ainda  faz  "  guerra  suja"  de  informação, se parte  da  executiva  da diretoria  então  a Policia  Federal  tem que investigar  o mais  rápido  possível, se  parte  de "  jornalistas"  então  precisam  ser  responsabilizados  por  divulgação  de noticias  falsas. 

É  com muita  tristeza  que  a linha  editorial  do maior  jornal do País  se  apodreceu, e  pior  ver  anos  de  história  indo  para  a lata  do lixo, lamentável.

Ou  demite  todos  deste  a  alta  linha  editorial  até  a  menor  na linha da  redação, ou fecha  o jornal de vez, mas,  isso  não pode  mais  continuar.



Na opinião de Leonardo Sarmento a indicação de Jair Bolsonaro é um nome com melhor referência no Poder Judiciário Indicação técnico-juridica de Moro para Ministro da Justiça é menos política e mais democrática




RENATO  SANTOS  02/11/2018 Depois da  indicação  do  MM. Juiz e Dr.  já  surgiu  a primeira  manifestação  a  favor e  explicando  trata-se  do  Leornado  Sarmento ,  Professor constitucionalista, consultor jurídico, palestrante, parecerista, colunista do jornal Brasil 247 e de diversas revistas e portais jurídicos. JUSBRASIL.



Pós graduado em Direito Público, Processual Civil, Empresarial e com MBA em Direito e Processo do Trabalho pela FGV. 

Autor de 3 obras jurídicas e algumas centenas de artigos publicados. Nossa última obra (2015) de mais de 1000 páginas intitulada "Controle de Constitucionalidades e Temáticas Afins", Lumen Juris.

Ministério da Justiça é a entidade governamental que tem a função de gerir os assuntos nacionais pertinentes ao Poder Judiciário, polícias, manutenção e defesa dos Direitos Humanos, e outros temas institucionais pertinentes ao Direito, no que diz respeito ao papel do Executivo junto a entidades (públicas ou privadas) e ao cidadão. 

É um cargo subordinado à Presidência da República. Faz a defesa da ordem jurídica e dos direitos políticos e constitucionais. Isso quer dizer que o Ministério cuida da proteção da lei com o objetivo de garantir a segurança pública e a justiça do país.

O chefe do Ministério da Justiça é o ministro da justiça, que deve ser uma referência do mundo jurídico com notório saber jurídico e probidade (requisitos implícitos em razão do cargo).

São exemplos que preencheram em tese os requisitos: Alexandre Moraes, Miguel Reale Júnior, Nelson Jobim, Alfredo Buzaid.

Quando se nomeia nestes termos, pelo notório saber jurídico e reputação ilibada (mesmos requisitos para nomeação de um Ministro do STF) passa-se o recado que se pretende uma gestão ministerial essencialmente técnico-jurídica, minimamente político-ideológica.

Hoje não haveria nome com melhor referência no Poder Judiciário que o juiz federal Sérgio Moro, que além do requisitos mencionados ainda agrega um requisito implícito suplementar essencialmente democrático, o apoio popular, que o legitima.

Ao contrário, quando se nomeiam nomes que não se percebe notável saber jurídico, mas político, e/ou não possui uma reputação ilibada, a mensagem que se passa é que se está a priorizar a política, o toma lá dá cá, assim nomes como Renan Calheiros, entre outros. Fiquemos entre outros pois não pretendemos polemizar.

Termos em que não existe falar que Moro assumirá o cargo para fazer política, pois a função de Ministro da Justiça deve ser, como referido, essencialmente técnico-jurídica, apenas por desvio político-ideológica, como aliás acabamos percebendo (nossas percepções) com José Eduardo Cardozo, Osmar Serraglio, Tarso Genro (...).

Começamos a finalizar parabenizando a escolha do Presidente eleito pela mensagem que passa a Nação de que pretende um Governo mais técnico-eficiente e menos político-ideológico, que não impende traficar influências e sim promover uma gestão legalista, nos termos constitucionais. Essa é a mensagem, mas é na prática que percepções ganham concretude e se tornam fatos.

Importante assentar que não há qualquer vedação para nomeação de um magistrado ao Poder Executivo. Qualquer insinuação contrária basear-se-á em elucubrações de caráter puramente subjetivas, algumas político-partidárias outras invencionistas. Nem se exige de cumprimento de quarentena, vale dizer, não pertence nas hipóteses legais. Vale lembrar que em todos "os Poderes" (Executivo, Legislativo e Judiciário) se pratica política. O Estado é político, o que difere é a forma que a política é praticada.

Finalizamos de forma simples desconstruindo argumentos partidários ou sem fundamentos de que ao aceitar o convite Moro teria comprometido a Operação Lava-Jato. Assim art. 145 do CPC:

Há suspeição do juiz:
I - amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus advogados;
II - que receber presentes de pessoas que tiverem interesse na causa antes ou depois de iniciado o processo, que aconselhar alguma das partes acerca do objeto da causa ou que subministrar meios para atender às despesas do litígio;
III - quando qualquer das partes for sua credora ou devedora, de seu cônjuge ou companheiro ou de parentes destes, em linha reta até o terceiro grau, inclusive;
IV - interessado no julgamento do processo em favor de qualquer das partes.
§ 1º Poderá o juiz declarar-se suspeito por motivo de foro íntimo, sem necessidade de declarar suas razões.
§ 2º Será ilegítima a alegação de suspeição quando:
I - houver sido provocada por quem a alega;
II - a parte que a alega houver praticado ato que signifique manifesta aceitação do arguido.


O juiz Moro não foi e nem é amigo íntimo do Presidente eleito ou qualquer pessoa íntima dele. Diferente de casos como o nobre Ministro Lewandowski que todos sabíamos das ligações íntimas com Lula e família, que nem por isso declarou-se suspeito para qualquer julgamento que participou; ou mesmo o não menos nobre Ministro Dias Tóffoli, que trabalhou como advogado do PT antes de ser indicado como Ministro do STF. O país precisa de servidores que abdiquem do fisiologismo para intentar seus munus publicum com eficiência e dentro dos parâmetros constitucionais de moralidade.

Moro agiu sempre dentro dos limites da legalidade e não há qualquer fundamento baseado em fatos concretos, que não em suposições de interessados, que macule sua conduta que demonstrou-se sempre hígida e justa. O convite só foi realizado após as eleições de modo formal, não havendo falar do inciso IV. Sondagem anterior se houve não há como evitar e jamais seria causa suficiente para se anular qualquer ato de seu juízo.

A anulação de qualquer ato de Moro na Lava Jato, com maior razão representaria a anulação de todas as votações realizadas no STF em que tóffoli e/ou Lewandowski tenha participado. Estas, vale dizer, claramente suspeitas.

Diz o artigo 87 da CF de 1988 que “os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercício dos direitos políticos”. Nos termos do inciso I do artigo 84, compete privativamente ao Presidente da República nomear e exonerar os Ministros de Estado.

Donald Trump na entrevista a Fox News fala sobre o Telefonema para Jair Bolsonaro e a Possibilidade de rever as altas tarifas impostas pelos governos anteriores Brasil e USA Volta na sintonia depois de 20 anos






RENATO  SANTOS  02/11/2018    Numa  entrevista  exclusiva  ao canal  americano de noticias Fox News,  a qual  o  blog  gazeta  central recebeu  via  twitter,  o  presidente  dos  Estados  Unidos,  disse  que  vai  trabalhar  em conjunto  com  o  Novo  Presidente  do Brasil  Jair  Bolsonaro.  Os  Países  tem  laços  antigos  e  o comercio  vai  ser  respeitado de ambos  os lados.




O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou, em entrevista veiculada na noite de ontem pela rede Fox News, que existe a possibilidade de um acordo comercial com o Brasil, em uma futura gestão do presidente eleito Jair Bolsonaro. 

Durante a entrevista, Trump foi questionado sobre o telefonema com o político brasileiro. “Foi ótimo, tivemos uma ótima conversa por telefone”, comentou Trump. Perguntado sobre a possibilidade de um acordo comercial, respondeu: “Sim, eu poderia ver isso acontecer.”




O  Governo  Trump  vê  a  possibilidade  de  um  mercado  mais  amplo e  aberto  para  os investidores americanos, e  a  segurança  na economia , Jurídica  e  a  liberdade de  negociação entre  as  duas  maiores  Nações  tanto  da America  Latina  como  da America  do Norte,  confessou  estar  preocupado  com  a  segurança  internacional  em relação  a  situação da  VENEZUELA,  e  que  o Brasil  não precisa  temer a  força  da China, pois  sempre  antes  do governo  comunista (  lula), o Brasil  tinha  uma  confiança  de mercado  internacional.

Antes da  entrevista  a fox news  Donald  Trump  havia  ligado  para  o Presidente  Jair  Bolsonaro  

O presidente em exercício do PSL, Gustavo Bebianno, comentou o telefonema do presidente americano Donald Trump ao presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro. 

Quem traduziu a conversa,segundo ele, foi o youtuber André Marinho, filho do empresário Paulo Marinho. Segundo Bebianno, o presidente Michel Temer também telefonou para Bolsonaro. 

"Teve a ligação dele para dar os parabéns. Foi só uma mensagem de cortesia e de parabéns. Ficamos muito satisfeitos com a deferência. Isso mostra que o país entra agora em uma nova era, um novo patamar e um novo momento”, declarou.

Bebianno acrescentou que a vitória foi incontestável, com uma margem de diferença acima do que eles esperavam. Ele irá se licenciar da presidência do PSL, e afirmou que sua missão foi cumprida.