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Os cinco princípios básicos da Administração Pública estão presentes no artigo 37 da Constituição Federal de 1988 e condicionam o padrão que as organizações administrativas devem seguir. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

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A Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, CNPJ 067906692/0001-57, mantenedora da Gazeta Central Blog. não pactuamos com discriminação contra a Ucrânia, sabemos a importância da Luta para salvar a Nação da ditadura. Renato Santos

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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Pronunciamento do Exmo Senhor Presidente da Republica Jair Bolsonaro <<>> Assuntos de Interesse dos Brasileiros







RENATO  SANTOS  09/11/2018  O  Presidente  fez  uma  " live"  onde  ele  tirou  as  dúvidas  de  muita  gente  a  qual  a imprensa "  tradicional"  sempre o ataca,  entre  os assuntos  ele  tratou  sobre  a  transferência  da  Embaixada  do  Brasil  em Israel , além,  de outras  informações  necessárias  para  todos  via FACEBOOK    e  YOUTUBE .





Assuntos  de interesses  do  Brasil.

Fariseu Docto Rey quer ser ministro da saúde de Jair Bolsonaro Aqui não galinho







RENATO  SANTOS  09/11/2018  Fazer  um papelão  a  que ponto  chegamos  para ter  uma "  fama"  né?  O cirurgião plástico Robert Rey, conhecido como Doctor Rey, esteve no condomínio onde mora o presidente eleito Jair Bolsonaro na manhã desta sexta-feira (9).Meteu  o pau  no JAIR  BOLSONARO  e agora  se  oferece  pra ser ministro  é  brincadeira né?  FARISEU .






O cirurgião e apresentador de TV disse que gostaria de ser ministro da saúde no governo do militar.

"Eu quero falar a verdade que talvez cogitem eu para o Ministério da Saúde. [...] Nós estávamos no mesmo partido, lembra? A gente estava no PSC, éramos amigos, somos amigos", disse Rey. "Eu quero que todo brasileiro tenha seguro privado, porque vamos dar dignidade ao atendimento brasileiro."

O médico também fez críticas ao SUS. "Eventualmente eu quero fechar o sistema público do SUS. Todo brasileiro terá seguro privado. Não é loucura, é assim nos Estados Unidos", disse. "Esperar dois anos para um 'mamograma' do seio é crime contra a humanidade."

De acordo com a repórter Fernanda Rouvenat, do G1, Rey não comentou se o presidente eleito o recebeu ou não ao sair do condomínio.

Dr. Rey chegou a cogitar ser candidato à Presidência da República até abril. O médico concedeu uma série de entrevistas dizendo que concorreria ao Planalto.

Depois que Jair Bolsonaro disse que vai abrir a " caixa preta" do BNDES <<>> Vai ter que abrir a caixa preta da Apex Brasil <<>> Seus diretores podem ter passados informações sigilosas a CUBA <<>> além de prejuízos






RENATO  SANTOS  09/11/2018  Depois  do anuncio  do  Presidente  Eleito  Jair  Bolsonaro  em abrir  a  "  caixa  preta"  do BNDES,  surge  agora  outra Apex  uma  empresa  com sede  em  Havana.



Desconhecida  dos  Brasileiros  mas  não  seus  agentes  traidores  que mandava recursos  para  sustentar  a  ditadura  comunista  dos irmãos  Castros.

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira.

Para alcançar os objetivos, a Apex-Brasil realiza ações diversificadas de promoção comercial que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil.

A Agência também atua de forma coordenada com atores públicos e privados para atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

Internamente, há uma preocupação em fornecer aos colaboradores um ambiente organizacional igualitário e justo. Tal postura foi reconhecida com o selo Pró-Equidade de Gênero e Raça, criado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, recebido no ano de 2015.

Isso  é  o que  ela  divulgava, mas,  na sua raiz  faziam outra  coisa. A agência de promoção de exportações Apex Brasil se revela uma dessas caixas pretas que precisam ser abertas. 

Há dez anos gasta dinheiro mantendo seu escritório em Havana, único em toda a América Central, e se recusa a responder indagações sobre o papel do chefe da sua representação cubana, Hipólito Gaspar, que ocupa a boquinha por indicação do ex-presidente e presidiário Lula. Apesar da presença da Apex, houve queda de quase 40% no comércio entre os dois países.

Tudo em casa

A Apex Brasil é presidida pelo diplomata Roberto Jaguaribe, que, dizem funcionários, é tão simpático a Lula quanto seu funcionário em Havana.

Desempenho pífio

A Apex tem resultados pífios. As exportações do Brasil para Cuba caíram de R$ 2,05 bilhões, em 2012, para R$  1,3 bilhão em 2017.

Atração de Investimento


Ações para promover e facilitar a atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) com o objetivo de melhorar a imagem do Brasil como um mercado atrativo para aportes de capital estrangeiro, promovendo o desenvolvimento e a competitividade do país. 

Ademais, as ações de atração de investimentos visam induzir a transferência de tecnologias inovadoras para empresas brasileiras.

Nesse sentido, a atuação da Apex-Brasil consiste em promover a ampliação os investimentos já realizados e, para os potenciais investidores, fazer o Brasil figurar na “lista curta” de países-alvo e influenciar a decisão de investimento por meio do fornecimento de informações estratégicas, apoio completo ao trabalho de site location (articulando e acompanhando as visitas das empresas aos potenciais estados receptores do investimento) e trabalho de aftercare.


CONSELHO DELIBERATIVO


Ministério das Relações Exteriores


Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento



Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços



Secretaria-Executiva do Programa de Parcerias de Investimentos – PPI



Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES



Confederação Nacional da Indústria - CNI



Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA



Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae



Associação de Comércio Exterior do Brasil – AEB.



Secretaria-executiva da Câmara de Comércio Exterior - CAMEX (sem direito a voto)



DIRETORIA EXECUTIVA

PRESIDÊNCIA


PRESIDENTE – ROBERTO JAGUARIBE GOMES DE MATTOS 

Roberto Jaguaribe nasceu no Rio de Janeiro, em 27 de dezembro de 1952. Graduado em Engenharia de Sistemas, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, ingressou na carreira diplomática por concurso público direto efetuado em 1978. 

Ao longo de sua carreira, desempenhou funções de alto nível, no exterior e no Brasil, tanto no Ministério das Relações Exteriores como em outras áreas do Governo Federal.

Serviu nas missões do Brasil na ONU, em Nova York (1983-87), e na Embaixada do Brasil em Montevideo (1987-90). Chefiou as Seções de Propriedade Intelectual e de Desarmamento na Missão do Brasil em Genebra (1993-95). Serviu também como Ministro Conselheiro da Embaixada do Brasil em Washington (2000-03).


Na Secretaria de Estado do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, foi chefe da Divisão de Propriedade Intelectual e Tecnologias Sensíveis (1992); Diretor-Geral do Departamento de Promoção Comercial (1998-2000); e Subsecretário-Geral de Política, responsável pela gestão de temas de política externa para África, Oriente Médio, Ásia e Pacífico (2007-10).


Em outras áreas do Governo, exerceu a função de Secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento e Orçamento (1995-98) e também de Secretário de Tecnologia Industrial do Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior (2003-05). Presidiu o Instituto Nacional de Propriedade Industrial – INPI (2005-07).


Foi Embaixador do Brasil junto ao Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte (2010-15) e junto à República Popular da China e à República Popular da Mongólia (2015-16).


Desde 2016, preside a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil.



DIRETORIA DE NEGÓCIOS


DIRETORA – MARCIA NEJAIM GALVÃO DE ALMEIDA

Formada em administração de empresas pela Universidade de Pernambuco, com Pós-graduação em Marketing pela FGV e Gestão e Administração pela Universidade de Harvard, Marcia Nejaim está há 12 anos na Apex-Brasil. 


Nos últimos dois anos, Márcia atuou como gerente do gabinete da diretoria, assessorando todas as iniciativas de promoção das exportações, internacionalização e atração de investimentos realizados pela Agência. 

Foi responsável pela estruturação da Gerência de Investimentos, em um projeto piloto com o Banco Mundial, e na Gerência de Competitividade e Inovação,  em projetos relacionados ao aumento da competitividade de empresas exportadoras.  


Anteriormente, trabalhou no segmento de consultoria estratégica, no setor de tecnologia da informação e de varejo.


DIRETORIA DE GESTÃO CORPORATIVA


DIRETOR – FRANCISCO DE ASSIS LEME FRANCO

Francisco de Assis Leme Franco é especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental e mestre em Políticas Públicas e Governo pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). 

Foi presidente da Casa da Moeda do Brasil, de 2012 a 2015. Antes, ocupou cargos estratégicos nos ministérios do Planejamento, Fazenda, Previdência Social e na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). No Ministério do Planejamento atuou como Secretário de Orçamento Federal e Secretário de Planejamento e Investimentos Estratégicos, assim como Subsecretário de Planejamento e Orçamento. 

Na Pasta da Fazenda, exerceu as funções de Secretário-Executivo Adjunto e Secretário-Adjunto de Acompanhamento Econômico.


CONSELHO FISCAL


Ministério das Relações Exteriores



Ministérios integrantes a Câmara de Comércio Exterior – CAMEX



Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae.

Em 2015, a revista Veja revelou que Hipólito Gaspar “abriu as portas” de Cuba ao enroladíssimo sobrinho de Lula, Taiguara Rodrigues.


Operação Capitu <<>> Onze Presos <<>>Um vice governador <<<>. Deputado Estadual MDB <<>>Deputado Estadual do (PP) <<>> Joesley Batista JBS<<>>ex-Secretário de Defesa Agropecuária <<>>Damilton de Castro <<>>três advogados<<>> e Pode sobrar pra DILMA







RENATO  SANTOS  09/11/2018  A  situação  não esta  nada  boa  para  os envolvidos  em corrupção,  hoje  deste  manhã  a  Policia Federal  esta fazendo  prisões  a  qual  já  chegou  até  o momento 11  presos  na Operação  Capitu.



A PF cumpre 63 mandados judiciais de busca e apreensão e 19 de prisão temporária, todos expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1). 

Pode  sobrar  para  DILMA  também,  já  que  envolvia  o seu  governo. A operação Capitu, que deflagou um esquema de corrupção no Ministério da Agricultura, durante a gestão de Dilma Rousseff (PT) já prendeu 11 pessoas na manhã desta sexta-feira. 

Além de Minas Gerais, a operação acontece no Distrito Federal, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraíba e Mato Grosso. 

A Operação se baseou em delação de Lúcio Bolonha Funaro – doleiro ligado ao MDB – sobre supostos pagamentos de propina a servidores públicos e agentes políticos que atuavam direta ou indiretamente no Ministério da Agricultura em 2014 e 2015.

A organização criminosa, que atuava na Câmara dos Deputados e no Ministério, era formada por empresários e executivos da JBS.

Vejam  que  já  foi  preso:  “Esse grupo dependia de normatizações e licenciamentos do MAPA e teria passado a pagar propina a funcionários do alto escalão do Ministério em troca de atos de ofício, que proporcionariam ao grupo a eliminação da concorrência e de entraves à atividade econômica, possibilitando a constituição de um monopólio de mercado”, informou a PF em nota à imprensa. 

Veja quem são os presos:

Antonio Andrade (MDB) – vice-governador de Minas Gerais e ex-ministro da Agricultura entre março de 2013 e março de 2014

João Magalhães (MDB) – deputado estadual mineiro reeleito em outubro 

Neri Geller – deputado estadual eleito pelo PP do Mato Grosso e ex-ministro da Agricutura enter março e dezembro de 2014 

Joesley Batista – dono da JBS 

Ricardo Saud – executivo da JBS
Demilton de Castro – executivo da JBS 

Rodrigo Figueiredo – ex-secretário de Defesa Agropecuária 

Mateus de Moura Lima Gomes – advogado mineiro 

Mauro Luiz de Moura Araújo – advogado mineiro 

Ildeu da Cunha Pereira – advogado mineiro
Cláudio Donato -  advogado Mineiro



Depois de Ter tirado a estatua de um vagamundo agora outra cidade expulsa outros vagabundos ocorreu na Cidade de Florianópolis Santa Catarina






RENATO  SANTOS  09/11/2018  Depois  de  Paraíba   do  Sul, ter  tirado a estatua  de um vagabundo  agora  é  a  vez  de  Santa Catarina  expulsar  vagabundos.  



O  MST  invadiu   na calada  da  noite, com caminhões  e  carros  a  cidade,   e  foram expulsos  pelos  próprios  moradores. 

Invasores  foram  escoltados  pela  Policia  Militar  local  para saírem  da  cidade,  moradores  local  não acreditaram  na estorinha  de que  eram agricultores  e  desconfiaram  e  tinham  razão, até  carros  ele  tinham. 




Parabéns  a  população  está  reagindo  na  hora certa.

Repudio ao Jornal Libération e ao Serge Gruzinski, <<>> Procurem Estudar Mais Não Somos Ignorantes e nem burros <<>> Respeitem a Nossa Soberania como Nação <<>> Não existe preço nenhum Serge Gruzinski ao contrário da sua consciência corrupta da esquerda







RENATO  SANTOS  09/11/2018  Existe  uma linha  da esquerda  com um  Jornal  que esta  difamando  a  nossa  imagem  no  exterior.

Afirmando  na suas  matérias  que  brasileiros  são burros  e  ignorantes  por  causa  da eleição de Jair  Bolsonaro, a  qual  não sabemos  o que foi  a ditadura  militar.  

Bom, há  uma  diferença  entre  regime  militar  e  ditadura  só  para  começar,  quero  aqui  fazer  meu repudio  a  esses  jornalistas  que  suas  consciências  foram  roubadas  e  que  ditadura  tem na VENEZUELA  diferente  do Brasil, que  é  uma  Nação Soberana  e  Democrática procurem  estudar  mais, se  atualizar  e  respeitar  a  nossa  Soberania. 




O jornal Libération desta quinta-feira (8) publica dois artigos que tratam da eleição de Jair Bolsonaro. 

O diário vem mobilizando diariamente especialistas em América Latina para analisar as ascensão da extrema direita à mais alta cúpula do poder no Brasil.

"Bolsonaro ou o preço do silêncio" é o título da coluna assinada por Serge Gruzinski, diretor de pesquisa emérito do Centro Nacional de Pesquisas Científicas da França. 

Para o historiador, a vitória do candidato de extrema direita no Brasil "é o sintoma de uma ignorância do passado e de uma desinformação que o ensino da História não pode corrigir".

Para Gruzinski, as eleições no Brasil colocam em confronto o historiador e a memória das nações. Segundo ele, quando se observa o entusiasmo com o qual parte dos eleitores celebram a vitória de Bolsonaro, é impossível desconsiderar que a maioria destas pessoas "não faz a menor ideia sobre o que foram os vinte anos de ditadura militar no Brasil".

Diferentemente da Argentina ou do Chile, com a Lei da Anistia, em 1979, o Brasil escolheu a "via do silêncio", escreve o pesquisador no Libération. A propaganda do regime militar, que construiu uma ideia de ordem e estabilidade do país, somada à passagem do tempo, à desinformação e à ausência de uma educação crítica nas escolas "estimula a amnésia da população", considera.

O problema, segundo o historiador, se resolve com educação e com reflexão sobre "cenários de ontem que nos ameaçam hoje", a exemplo da ascensão da extrema direita em todo o mundo atualmente. No entanto, salienta, "a informação não deve apenas alimentar a comparação e a análise crítica. Ela pode também ensinar a nos proteger para melhor resistir", escreve Gruzinski.

Análise "perversa" da vitória de Bolsonaro

"Tudo é culpa da esquerda", diz outra coluna no Libération, assinada pela filósofa Sandra Laugier e o sociólogo Albert Ogien. Segundo eles, a chegada ao poder de populistas como Trump ou Bolsonaro convenceu alguns pensadores que essas vitórias se devem aos avanços da democracia, à escolha do povo e por culpa dos progressistas. "Essas análises são falsas, capitulacionistas e perversas", diz o artigo.

Para os autores do texto, a vitória de Bolsonaro "é uma terrível demonstração do acolhimento que um corpo eleitoral, dominado por velhos figuras, dá a  candidatos que, qualquer que sejam suas verdadeiras experiências, dão a impressão de não pertencer a grupo tradicionais e prometem fazer outro tipo de política".

O artigo diz que o combate às forças que promovem o autoritarismo e o fascismo é principalmente político, em um momento em que esses novos poderes já agem como se a democracia tivesse sido apenas "um parênteses incongruente" na História. 

Aqueles que sugerem que o combate por esses direitos causou essa reação autoritária (...) se juntam às tropas dos novos inimigos da democracia", conclui o artigo publicado no jornal Libération.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

A Panela da OAB esta fervendo <<>> Arrecadação de R$ 1,3 bilhão de reais com anuidades e exames ,e tem 1,1 milhão de advogados inscritos no País <<>> 500 Conselhos Profissionais <<>> Ela é Privada ou Autarquia? Ela é uma autarquia <<>> Artigo 149 da Constituição <<>> Ela não esta a cima da Constituição ou está ?









RENATO  SANTOS  08/11/2018  A  OAB   ela  é  uma  autarquia  ou  privada,  se  for  privada  então  ela  não  poderia  obrigar  advogados  ser  inscritos, mas se  ela  é  autarquia  então  recebe  dinheiro  de recursos  federais, a final das  contas  ela tem ou  não prestar  contas  ao TCU?  Fica  essa pergunta  para quem quiser  responder.  Temos  duas  linhas   de correntes  diferentes.





O  portal  JOTA  publicou  na edição de  hoje  e  a JUSBRASIL  também.

O plenário do Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu nesta quarta-feira (7/11), por unanimidade, que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) deve ser incluída nos registros do tribunal como unidade prestadora de contas. 

O ministro relator, Bruno Dantas, decidiu que a ordem deve ser entendida como um órgão da administração indireta, dada a sua natureza pública e de seus recursos. 

Com isso, a OAB soma-se aos mais de 500 conselhos profissionais que já se submetem à jurisdição do TCU.

Por sugestão do ministro Vital do Rêgo, somente a partir de 2021 a entidade deverá apresentar suas contas pela primeira vez, relativo a 2020. 

O ano de 2019 ficaria, assim, reservado para que a ordem “se adapte às regras de governança pública”, conforme dito pelo ministro ao comentar o voto do relator.

O Observatório Nacional da Advocacia estima que a OAB arrecada algo em torno de R$ 1,3 bilhão com anuidades e exames. São 1,1 milhão de advogados no país filiados e que destinam recursos à ordem.



“No desenho institucional brasileiro, a OAB exerce papel fundamental de vigilante sobre o exercício do poder estatal e de defesa da Constituição e do Estado Democrático de Direito. 

Por essa razão, deve ser a primeira, entre os conselhos de fiscalização profissional, a servir de exemplo, e apresentar uma gestão transparente e aberta ao controle público”, afirma o relator.

Sobre o voto
O ministro relator disse no plenário que o caso discute, essencialmente, três pontos: 

saber se há coisa julgada na matéria; 

se a OAB faz parte ou não da administração pública indireta; 

e se ela gerencia recursos públicos federais.

Para a OAB, a matéria estaria protegida pela “coisa julgada”, ou seja, já existiriam decisões judiciais sobre o tema: o Mandado de Segurança 797 do antigo Tribunal Federal de Recursos, o acórdão 1.765/2003 do plenário do próprio TCU e a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ADI 3.026/DF, do Supremo Tribunal Federal.

“A coisa julgada pressupõe a tríplice identidade dos elementos da ação, isto é, identidade das partes, do pedido e da causa de pedir, aqui desdobrado em causa de pedir próxima e remota. 

Na situação em relevo, há flagrante diferença entre a causa de pedir próxima, ou seja, entre os fundamentos jurídicos que deram suporte à deliberação proferida em 1951 e os que alicerçam as conclusões destes autos”, disse.

Dantas entende que os casos citados não trataram especificamente da questão. Assim, não formariam a coisa julgada. “Não se pode juntar argumentos esparsos mencionados obiter dicta para tentar ampliar a eficácia de um julgado, ao arrepio da lei, pois isso significa usar palavras soltas sem saber o contexto em que foram usadas”, complementa.

Sobre integrar a administração pública, o ministro entende que a OAB preenche todos os requisitos para se enquadrar como autarquia: serviço autônomo e criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, e que execute atividades típicas da administração pública. Parte desses requisitos estão elencados na própria norma que criou a ordem.

A respeito da atividade típica da administração, o relator considera que isso é precisamente o que o órgão faz quando realiza suas atividades. “A regulamentação e a fiscalização de profissões, entre as quais a de advogado, constitui atividade típica de Estado, pois envolve o exercício do poder de polícia administrativa sobre particulares, mediante limitação de direitos e aplicação de penalidades”, disse, reproduzindo fala do procurador Lucas da Rocha Furtado em parecer sobre o caso.

Sobre a natureza dos recursos, o relator firma-se no artigo 149 da Constituição, o qual diz que cabe exclusivamente à União instituir contribuições de categorias profissionais. E que esse artigo está inserido no título que trata “Da Tributação e do Orçamento” e no capítulo “Sistema Tributário Nacional”.

“Assim, sob a óptica da própria Constituição Federal, as contribuições de interesse das categorias profissionais constituem tributo”. Logo, o tributo, sendo recurso público, é fiscalizável pelo tribunal.

Outro lado

Em nota, o presidente nacional da OAB, Cláudio Lamachia, declarou que a decisão administrativa do TCU não se sobrepõe ao julgamento do STF. 

“Na ADI 3026/DF, o plenário do STF afirmou que a Ordem dos Advogados do Brasil não integra a administração pública nem se sujeita ao controle dela, não estando, portanto, obrigada a ser submetida ao TCU”.

A OAB concorda com a posição do Ministério Público junto ao TCU, para quem uma eventual decisão do órgão de contas no sentido de rever a matéria significa o descumprimento do julgado do STF.

“A OAB, que não é órgão público, já investe recursos próprios em auditoria, controle e fiscalização, sendo juridicamente incompatível gastar recursos públicos, hoje tão escassos, para essa finalidade. A decisão do TCU não cassa decisão do STF, logo não possui validade constitucional”, finaliza a nota.

Paraíba do Sul retira a estatua do vagabundo Che Guevara Parabéns e vamos tirar todos os símbolos de comunistas já da nossa Nação







RENATO  SANTOS  08/11/2018    O  Brasil  esta  colocando  os  comunistas  no  seu devido  lugar  no  lixo,  agora  pouco  moradores  exigiram  a  retira  da  estatua  de  um  dos  assassinos  mais vagabundos  que  existiu  na história  da raça  humana. 



O  Brasil  não  é  CUBA  e  já mais  será  ele pode  ser  até  ícone  para  eles  pra  nós  não passa  de um vagabundo  e  assassino  miserável  não tem  o direito  de ter  destaque  em nenhuma  cidade da  nossa  Nação, a população  esta de parabéns .

Equipe de Transição já esta em reunião no CCBB em Brasilia <<>> Sérgio Moro <<>> Alexandre Frota <<>> Coronel Oswaldo Ferreira e Onyx Lorenzoni






RENATO  SANTOS  08/11/2018 Brasilia    a  equipe  de  transição  do  novo  governo  não perdeu  tempo, já  estão  trabalhando.



O ministro extraordinário e coordenação da equipe de transição do novo governo, Onyx Lorenzoni, despacha na manhã desta quinta-feira (8/11), no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde estão concentrados os trabalhos da transição. 

O juiz Sérgio Moro, confirmado para o Ministério da Justiça e Segurança Pública, também já está no local, onde participa de reuniões. A pauta dos encontros de Moro nesta quinta são medidas de combate à corrupção que o futuro governo poderá apresentar ao Congresso Nacional.

Já chegaram ao local o vice-presidente eleito Hamilton Mourão e o deputado eleito Alexandre Frota (PSL-SP). O coronel Oswaldo Ferreira também chegou ao local e disse que inicia nesta quinta as conversas para o Programa de Parcerias de Investimento (PPI). O militar informou que iniciará o contato com todas as áreas de infraestrutura. 

A Caixa Preta do BNDES quando for aberta <<>> Mostrará o quanto a gazeta central blog estava certa <<>> Ao Chamar de Sistema de Cleptocracia <<>> Ao todo, dos R$ 4,4 trilhões da divida total brasileira de hoje 20% teve como " finalidade" financiar e subsidiar empresas, como globo<<>> Itaú <<>> Fiesp <<>> BTG <<>> Santander <<>> Bradesco <<> JBS <<> Odebrecht <<>> Cuba <<>> Venezuela <<>> Partidos Políticos <<>> Como dizia Pedro Malam <<>> " Os esqueletos eram escolhidos dentro dos " armários" <<>> A Previsão para nós todos pagar é 2060 <<>> Em outras palavras entregaram a Nação Inteira ao Jair Messias Bolsonaro a VENEZUELA DOIS Isso é Crime Lesa Pátria





RENATO  SANTOS  08/11/2018  Uma  das  maiores  escanda-los  do  sistema  cleptocracia  brasileiro  sem sombras  de dúvidas  é  do BNDES,  é  tanta  sujeira  que  o esgoto  de vezez  vai  aparecer  limpo  diante  da  imundicia  que  vai ser  encontrado   na caixa  preta  a qual  o  presidente  em  sua  conta  no twitter  anunciou  que  vai fazer:  "  





— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 8 de novembro de 2018

Vamos  aos  fatos:

Vai  sobrar  para  políticos, empresários  e  até  para  bancos  privados, além  emissoras  de  televisão, artistas, e  até  Ministros  do  Supremo  Tribunal,  todos  que  "  mamaram"  nas tetas  do  BNDES, além  de Países  ditadores  como VENEZUELA e  outros.

Jair  Bolsonaro  vai  precisar  não  é  apenas  de  um forte  esquema  de segurança, mas a reformulação  urgente  no  STF,  no SENADO   e na  CÂMARA  DOS DEPUTADOS, além  de  reformular  toda  a  ordem  Jurídica  da  Nação, por  que  PENA  CRIMINAL  poderá  chegar  a prisão  perpétua  a qual  não temos  ainda  ou  a morte  por  traição a  Nação  de tanto  roubo  pois  acreditem,  vamos  que  trabalhar mais  de  50  anos  "  previsão"  para  colocar  a casa  em ordem, recuperando  o PIB  que  está  nas  mais  fragilizadas  economia  da Nação.

COMEÇA  A  GRANDE  MENTIRA

Atribuída ao ex-ministro da Fazenda Pedro Malan, a frase é um resumo de como as contas públicas costumam ser tratadas por aqui. Governo após governo, esqueletos são escondidos no armário e sujeira é jogada para baixo do tapete, tudo para preservar a propaganda oficial.

Na propaganda que estávamos acostumados a ver até pouco tempo atrás, o pré-sal traria uma revolução ao país, injetando R$ 120 bilhões na educação em dez anos e outras centenas de bilhões na saúde. 

O crescimento da economia estava garantido, graças aos investimentos da Petrobrás e seus fornecedores, que ultrapassavam a barreira de R$ 1 trilhão. Para quem se acostumou a ouvir estes números fantásticos, junho de 2017 mostrou-se um verdadeiro balde de água fria. Foi neste mês que metade do petróleo extraído no país passou a vir do pré-sal.

A previsão de produzir quatro milhões de barris por dia tornou-se apenas miragem. Produzimos apenas 15% mais que no início da febre do óleo. O resultado? A Petrobrás inteira vale hoje R$ 178 bilhões, cerca de 10% menos que o dinheiro injetado pelo governo e pelos acionistas na maior capitalização da história da bolsa brasileira (quando corrigido pela inflação).

Descobrimos, neste meio tempo, que o Fies – outro programa revolucionário – escondia uma inadimplência de 50%, e seu custo saltou de R$ 600 milhões para R$ 11 bilhões, entre 2013 e 2015; ou que empréstimos subsidiados a grandes empresas custaram no mesmo período nada menos do que R$ 223 bilhões; ou que fraudes não auditadas no INSS somam hoje uma fatura de R$ 6 bilhões, apenas em uma modalidade de benefício, o auxílio-doença.

Todos estes números fazem parte de um mesmo escândalo, ainda adormecido: o governo se negou durante anos a incluí-los na contabilidade oficial. Varreu a sujeira para debaixo do tapete e manteve-se fiel à própria propaganda.

Graças à Lava Jato e às demais investigações da Polícia Federal, hoje sabemos que os planos infalíveis para fazer o país prosperar eram na verdade planos infalíveis destinados a fazer prosperar partidos, políticos e alguns poucos privilegiados que mantiveram relação próxima ao governo e ao Congresso.

Na última semana, o mesmo Congresso decidiu abrir a caixa-preta daquele que, pelos números, é de longe nosso maior esquema conhecido, o do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), parte fundamental do crescimento monstruoso de empresas como Odebrecht e JBS. 

A CPI ainda está em fase inicial, mas adiantamos aqui algumas das descobertas que estão por vir.Uma  armação  contra  a  Nação, os  deputados  e senadores  deveriam  ser  presos  por  crime  Lesa  Pátria;

...."  Qualquer aliança política, traiçoeira, que causa prejuízos ao País, acabando com a Democracia, Soberania e Liberdade de seu povo.

Bem como efetuando desvios fraudulentos dos cofres públicos, impondo com isso um regime autoritário fundamentado na esquerda ou direita, radical ou não, aparelhando o Estado e subjugando o povo, enganando, comprando, escravizando ou fraudando eleições para permanecer no Poder.

Bancos  envolvidos  que  poderão  ter  seus  bens  penhorados  para  devolver  ao  BNDES  é justo.

1. Entre 2003 e 2016, os grandes empresários receberam R$ 1 trilhão do banco, contra R$ 372 bilhões de todos os programas sociais.


Quando se trata de propaganda oficial, poucas coisas ganharam tanta relevância nos últimos anos quanto os programas sociais. 

Do Bolsa-Família ao Minha Casa, Minha Vida, passando ainda por Fies, Pronatec, Ciência Sem Fronteiras, etc., quase tudo era uma prova legítima de que o governo estava de fato empenhado em mudar a realidade dos mais pobres.

Na outra ponta, o mesmo governo empenhava-se em garantir financiamentos generosos para um grupo seleto, de pouco mais de 1.000 empresas do país, cujo faturamento passava dos R$ 300 milhões. 

Sozinhas, estas empresas – que representam 0,00002% das empresas do país – ficaram com 67% de todo o financiamento concedido pelo BNDES. O custo? R$ 1 trilhão em subsídios totais.

Na prática, cada um dos 85 milhões de brasileiros atingidos por algum programa social, recebeu ao longo do mesmo período uma média de R$ 437 por ano em benefícios.

Pequeno detalhe: cada um destes 85 milhões de brasileiros paga mensalmente 53,9% da sua renda em impostos para subsidiar o outro grupo.

Só  o banco  Itaú,  "  lucrou"  de forma  desonesta com BNDES. Com boa parte dos recursos do banco tendo origem no caixa do governo federal, por meio de emissão de dívida pública, o BNDES ainda encontrou um problema para repassá-lo às empresas: o banco não possui agências e sua capacidade de distribuir os recursos é limitada.

Foi aí que grandes bancos privados entraram em cena. Do total de recursos liberados, cerca de 91% se deu através das chamadas operações indiretas. 

Em outras palavras, o BNDES pegava dinheiro com o governo, repassava-o aos bancos privados e estes realizavam as operações finais.

Todo o risco da operação, realizada com juros menores do que a inflação no período, ficava com o próprio BNDES, enquanto o custo real de captação do dinheiro ficava com o governo. Na parte dos lucros, porém, a coisa mudava de figura.

Apenas no PSI, o Programa de Sustentação do Investimento, que liberou R$ 359 bilhões entre 2008 e 2015, os bancos privados lucraram R$ 8 bilhões, contra R$ 2 bilhões do banco público.

Em inúmeros casos, a taxa de juros praticada pelo banco chegou a ser de 0%, contra 1,5% nos empréstimos de maior risco (valor que se somaria aos 5,5% que o banco era obrigado a pagar ao governo pelo empréstimo dos recursos).

Na prática, o governo criou não apenas um “Bolsa-Empresário”, mas também um “Bolsa-Banqueiro”, com lucros altos e risco zero.

AS  OBRAS  DO BNDES  NOS  PAÍSES  DITADORES:

O porto de Mariel, em Cuba, tornou-se a grande estrela das críticas feitas ao financiamento do BNDES a obras no exterior. Trata-se não apenas de apoio a uma ditadura com sérios problemas de violação dos direitos humanos, mas também uma das operações mais privilegiadas já realizadas pelo sistema financeiro mundial.

Para emprestar os recursos à Odebrecht, que construiria o porto, tivemos de aceitar como garantia de pagamento por parte do governo cubano a renda obtida pelo país em exportação de tabaco, além de garantir que os juros se manteriam rigorosamente abaixo dos praticados mundialmente em operações do tipo e atrelar o valor da operação ao peso cubano, e não ao dólar, como seria o padrão.

Como estas, outras 3.000 obras foram realizadas com dinheiro brasileiro, sendo 85% delas feitas pela empreiteira Odebrecht.

Ao contrário das obras realizadas localmente, o banco utilizou recursos do FAT, o Fundo de Amparo ao Trabalhador, para financiar as obras. Ao todo R$ 55 bilhões tiveram este destino.

Graças à diferença entre os juros praticados lá e a inflação aqui, os trabalhadores brasileiros tiveram um prejuízo de R$ 11 bilhões com as operações, ou cerca de R$ 1 bilhão por ano.

Com cerca de 35 milhões de contas ativas no FAT, ligado ao FGTS, o prejuízo médio de cada trabalhador chegou aos R$ 314, apenas com obras como a linha 4 do metrô de Caracas na Venezuela, hidrelétricas na Nicarágua, estradas em Angola e inúmeras outras.

  JBS  E  A  PRISÃO  DOS  MAIORES  BANDIDOS  DA HISTÓRIA  DA  REPUBLICA 

Com a prisão do ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine, a JBS torna-se hoje a única entre as quatro maiores beneficiárias pelo banco a não ter seu presidente ou ex-presidente preso. Eike Batista, que cumpre prisão domiciliar, e Marcelo Odebrecht, condenado a mais de 19 anos de prisão, concluem a lista.

Dentre todas as empresas, nenhuma recebeu tantos recursos quanto a estatal. Foram cerca de R$ 35 bilhões para financiar o ousado plano de investimentos da companhia, em especial obras em refinarias como Abreu e Lima e o pré-sal, além da construção de sondas pela empresa Sete Brasil, formada por um consórcio de fundos de pensão e bancos privados como BTG, Santander e Bradesco.

Segundo se sabe hoje, pelas investigações da força tarefa da operação Lava Jato, foi nestas obras que ocorreram a maior parte dos crimes contra a Petrobras, cujos protagonistas foram as maiores empreiteiras do país.

A maior delas, a Odebrecht, beneficiou-se não apenas indiretamente, como também diretamente ao obter linhas de financiamentos para negócios tão distintos quanto a produção de cana-de-açúcar e etanol e submarinos nucleares. De fato, a Odebrecht – assim como a EBX de Eike Batista – tornou-se uma especialista em tudo.

Onde quer que houvesse uma oportunidade de conseguir um financiamento público e prestar um serviço ao governo, lá estava a empreiteira.

Das empresas de Eike financiadas pelo banco, a Eneva, de energia, e a Prumo, de logística, mudaram de mãos, sendo vendidas para controladores estrangeiros, como o nome já deixa claro (perderam o famoso X colocado pelo empresário nas empresas originais).

O mesmo destino aguarda boa parte do império construído pela família Batista na JBS. Hoje, da empresa de iogurtes à empresa de celulose, quase tudo está à venda.

Empreender no Brasil não é nada fácil. Gastamos quase oito vezes mais tempo para preencher burocracia e pagar impostos do que a média dos países ricos. Ainda assim, temos quase duas vezes mais empresas que os Estados Unidos.
O motivo desta distorção é bastante simples: no Brasil, empreender e montar o próprio negócio – seja ele um mercadinho ou uma caixa de isopor para vender bebida na praia – pode ser a alternativa entre não ter renda alguma ou conseguir sobreviver no fim do mês.
 48 milhões de brasileiros nestas condições, o que na prática significa que há mais patrões do que empregados no Brasil e, na sua maioria, patrões cuja remuneração não chega sequer a dois salários mínimos. 36% deles recebe entre R$ 0 e um salário mínimo no fim do mês (incluindo aí boa parte dos 1,8 milhão que quebram todo ano). Apenas 12% recebe mais de cinco salários mínimos.
Ainda assim, quando decidiu alavancar a economia, o governo decidiu que o melhor a ser feito era alavancar aqueles que, em condições normais, poderiam se financiar por meio de bancos, ou ainda da bolsa de valores.
O resultado é que, desde que os desembolsos do banco começaram a explodir, o número de empresas que abriu capital na Bovespa despencou.
Pense rápido: sendo você um grande empresário, qual a melhor alternativa para captar grana para o seu negócio? Vender parte das suas ações, cumprir regras rígidas de gestão e dar satisfação a acionistas minoritários, ou pegar uma grana em um banco público, gastar como quiser e ainda pagar um valor menor do que a inflação pelos empréstimos? O resultado é uma piora bastante elevada nos padrões de governança de médias e grandes empresas.
A gestão que todo grande empresário gosta de defender como alternativa às crises constantes do governo foi severamente afetada por estas políticas. Tudo isso com a conivência dos representantes empresariais, é claro.

O clima de revolta com possíveis aumentos de impostos tem sido canalizado com bastante eficiência por entidades como a FIESP, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. O grande problema é o que está em falta, tanto na política quanto na elite brasileira: coerência.

Para Benjamin Steinbruch, dono da CSN e atual vice-presidente da FIESP, o país precisaria de três BNDES para dar conta do recado.

Apoios enfáticos ao que algumas revistas chegaram a chamar de choque de capitalismo não foram nenhuma novidade. Em 2012, o então presidente do BTG, André Esteves, chegou a chamar de revolucionária a medida promovida pela presidente Dilma Rousseff de conceder portos, aeroportos, ferrovias e rodovias à iniciativa privada, tudo financiado com dinheiro do mesmo banco público do qual o BTG foi um dos maiores entusiastas, uma vez que tornou-se um dos 70 agentes repassadores de créditos.

Grandes empresas, como a hoje falida Oi, tiveram crescimento vertiginoso com o crédito amigo e retribuíram com elogios às medidas adotadas até então.

Que o Brasil não é um país habituado à poupança também não chega a ser nenhuma novidade. Exatamente por isso, os financiamentos crescentes que impulsionariam o lucro dos bancos tiveram como base a emissão de dívida pública.

Somando os três maiores bancos públicos do país, cerca de 53% do crédito existente passou a ser gerado pelo estado brasileiro, com quase 60% sendo subsidiado, seja para grandes empresas ou para o agronegócio. Durante uma década, praticamente todo mundo que sabia lidar com a tal da burocracia pôde buscar um subsídio pra chamar de seu e jogar a conta pro colo do contribuinte.

Ao todo, empresas e famílias economizam 18% ao ano, em relação ao PIB. O governo gasta 3% a mais do que arrecada e estrangeiros colocam outros 3% do PIB em investimentos. Some tudo e o resultado é uma taxa de investimentos que dificilmente passa dos 18%

Desde que começamos a impulsionar nosso crescimento via crédito, o investimento em máquinas e equipamentos do país não chegou a sofrer grandes alterações.

Saímos de um investimento de 18,3% em 2008, para 18,4% em 2015, com uma pequena diferença: nos endividamos em 15% do PIB para fazer isso.

Ao todo, dos R$ 4,4 trilhões da dívida total brasileira hoje, nada menos do que 20% teve como finalidade financiar e subsidiar empresas.

O resultado é que, para muitas empresas, tornou-se mais lógico não investir recursos próprios e alocar este dinheiro na compra de dívida pública. Desta forma, poderiam lucrar 6% já descontada a inflação, e ainda assim investir, já que sempre poderiam contar com a mão amiga do mesmo governo que lhes pagava polpudos lucros.

Ao todo, 72% do crédito do país hoje é destinado para financiar o governo, enquanto grandes empresas abocanham quase um terço do crédito restante, deixando menos de R$ 1 em cada R$ 5 de crédito existente no país para micro e pequenas empresas e famílias que decidam trocar de carro ou simplesmente comprar um celular parcelado.

Cerca de sete anos foi o tempo necessário para o PSI – Programa de Sustentação do Investimento – ser iniciado e abandonado pelo governo federal. Com as novas discussões sobre o fim da taxa de juros praticada pelo banco, abaixo das taxas de mercado, e a criação de uma nova taxa, que remunere de acordo com os juros praticados pelo próprio governo – a TLP – a expectativa é que os efeitos do programa sejam diluídos, ao menos no curto prazo.

O certo é que, independentemente do que se mude daqui pra frente, tal política deixou um saldo negativo nas contas públicas que, pela previsão mais otimista, terminará de ser pago em 2060.

Com juros de 5,5% ao ano, os empréstimos do tesouro ao banco se estendem por décadas, em uma condição pra lá de generosa. Ainda que R$ 100 bilhões tenham sido adiantados em 2016, o saldo ainda permanece e o banco terá de devolver.

Enquanto os recursos do próprio banco continuam sendo rolados, com novos empréstimos, a conta segue pesando, e segundo o próprio governo estima, serão R$ 323,2 bilhões.

Apenas em 2017, o custo será de R$ 31 bilhões, valor superior aos desembolsos do Bolsa-Família, duas vezes maior que os investimentos em saneamento básico, maior do que os gastos com universidades públicas e quase dez vezes o gasto com equipamentos hospitalares para reaparelhar o SUS.

Trata-se definitivamente de uma herança que, na melhor das hipóteses, serve de aviso para toda vez que o governo chegar e disser que tem uma solução para salvar o país. 

Na hipótese mais realista, uma conta que se somará às próximas tentativas de fazer enfim chegar o país do futuro, tudo capitaneado por um presidente que nos prometerá maravilhas e que certamente não estará aqui quando a conta chegar.