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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

AGORA É A HORA! FECHAR TODAS DIA 31 O MINISTRO DA DEFESA, RAUL JUNGMANN VAI SE REUNIR COM O MINISTRO DA DEFESA E OS COMANDANTES DAS FORÇAS ARMADAS DA COLÔMBIA JUNTOS FAZER UMA INTERVENÇÃO CIRÚRGICA PARA COMBATER TRÁFICO DE ARMAS E DROGAS






RENATO SANTOS 27/01/2017  Depois de anos   deixado pra la, a fronteiras entre o Brasil e Colômbia poderá ser controlado, já é primeiro passo  isso é de competência do Exército  Brasileiro.

No Recife, Jungmann anunciou hoje (27) o início da operação das Forças Armadas no Presídio Monte Cristo, em Roraima, onde desde as 6h militares fazem uma varredura em busca de armas, drogas, túneis de fuga e celulares. Um balanço da ação será divulgado no fim do dia com a lista dos objetos apreendidos.

Segundo Jungmann, 335 militares atuam nas buscas sem contato com os presos. Entre outros equipamentos, os agentes utilizam um raio-X para paredes e uma máquina que serve para detectar túneis, além de 15 cães treinados para encontrar drogas.

O papel de contenção da população carcerária é das forças policiais do estado, que entraram no presídio antes das Forças Armadas. O Ministério Público Militar acompanha a operação.

Além de Roraima, o Amazonas, o Rio Grande do Norte e pelo menos mais dois estados requisitaram as varreduras, segundo Jungmann.

As datas das operações não serão divulgadas por questões de segurança. Antes da entrada das Forças Armadas, os presídios precisam estar controlados pelos estados. “Nós estamos realizando esse trabalho, mas a responsabilidade de manter os presídios limpos é do governo estadual”, destacou o ministro.


O ministro da Defesa, Raul Jungmann, se reunirá com o ministro da Defesa e comandantes das Forças Armadas da Colômbia na próxima terça-feira (31), em Manaus, para fechar acordos de trabalho conjunto entre os dois países, entre eles ações de inteligência e de combate ao tráfico de armas e drogas.



“Não se faz combate ao crime sem inteligência para fazer uma intervenção cirúrgica e obter sucesso”, disse Jungmann em entrevista no Recife.

“Hoje tem o encerramento, por assim dizer, de uma guerra civil, e também uma grande produção de drogas. Então considero esse encontro estratégico, e nós vamos fazer com todos os outros ministros da Defesa que queiram, evidentemente, e também com os comandantes militares”, acrescentou.


Depois de meio século de conflito entre o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), um acordo de paz entrou em vigor no dia 1º de dezembro de 2016. 

O acordo prevê, entre outros, a erradicação do cultivo de drogas ilegais e a entrega de armas da guerrilha à Organização das Nações Unidas.

Segundo Jungmann, há uma preocupação sobre a entrada dessas armas no Brasil. “Existem alguns dissidentes das Farc que não estão dispostos a entrar nesse processo [de paz], e há um temor, justificado ou não, de que parte desse arsenal possa migrar para as nossas cidades.”

CONTA DE LUZ <<>> TERÁ AUMENTO <<>> MAS O GOVERNO VAI MANTER A BANDEIRA VERDE







RENATO SANTOS 27/01/2017   O aumento da tarifas da conta de Luz, sabe aquela maldita história de desconto nos, preços para redução na época da cleptocrata DILMA, pois é quem vai pagar essa conta são todos nós. 

Para não pesar no bolso dos consumidores, o governo atual pretende deixar a bandeira verde ativa, o certo era fazer ela pagar a divida com as prestadoras de serviços e não nós.



Com a melhoria das condições dos reservatórios do país devido às chuvas que vem ocorrendo desde o inicio de 2017, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou hoje (27) que em fevereiro será mantida a bandeira tarifária verde, ou seja, sem cobrança extra dos consumidores.
Em nota, a Aneel informou que “a condição hidrológica favorável”, que consta do Programa Mensal de Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema (ONS), possibilitou o acionamento de térmicas com custo operacional reduzido, chamadas de Custo Variável Unitário (CVU), abaixo de R$ 211,28 por megawatt-hora (R$/MWh).

A cor da bandeira em vigor no mês da cobrança é impressa na conta de luz e indica o custo da energia elétrica, em função das condições de geração de eletricidade. 

Por exemplo, quando chove menos, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia.


De janeiro de 2015, quando o sistema foi implementado, até fevereiro de 2016, a bandeira tarifária se manteve vermelha, primeiramente com cobrança de R$ 4,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos e, depois, com a bandeira vermelha patamar 1, que significa acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 kWh.


Em março de 2016, a bandeira passou para amarela, com custo extra de R$ 1,50 a cada 100 kWh. De abril a outubro ficou verde, sem cobrança extra. Em novembro passado, a bandeira passou para a cor amarela novamente e, em dezembro, passou para verde.


O sistema de bandeiras tarifárias foi criado como forma de recompor os gastos extras com a utilização de energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a energia de hidrelétricas.

fonte agencia brasil 

PRA QUEM É CRITICO DE TRUMP <<>> OUSADIA FAZ DIFERENÇA <<>> THERESA E TRUMP A DUPLA T.T <>> VÃO DERRUBAR A NOVA ORDEM MUNDIAL<>> COMUNISMO NÃO !






RENATO SANTOS 27/01/2017  Para quem estava torcendo contra, é meus amigos as coisas mudam de figura, gostem ou não de TRUMP. 



Estados Unidos não esquecem de suas origens , eles jamais deixaram a Inglaterra, e a decisão de sair da União Européia foi decisiva e para se livrar do Comunismo que é sistema que escraviza, o Brasil precisa deixar os BRICS, que não serve para nada.

Em entrevista coletiva após o encontro, Theresa e Trump afirmaram que pretendem ampliar a cooperação econômica e militar entre os dois países, inclusive com a possibilidade de um acordo de comércio bilateral.

A primeira-ministra britânica, Theresa May, se reuniu hoje (27) com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no primeiro compromisso internacional do norte-americano na Casa Branca.

Segundo Theresa May, os dois líderes conversaram também sobre medidas práticas para combater o Estado Islâmico. 

Segundo ela, Trump disse estar “100% comprometido” com o Tratado do Atlântico Norte (Otan), apesar de o norte-americano ter criticado o grupo durante sua campanha eleitoral e manifestado intenção de revê-lo.

Ontem (26), a britânica pediu uma “renovação da relação especial” entre os EUA e o Reino Unido durante discurso em reunião com Trump e senadores e congressistas republicanos na Filadélfia.


“Estou encantada que o novo governo tenha transformado o acordo comercial entre nossos países em uma de suas prioridades. Esse tratado deve servir para ambos e servir para os interesses mútuos”, afirmou Theresa May.

A discussão de um acordo bilateral desagrada a União Europeia, que havia pedido que os britânicos encerrassem os detalhes sobre a saída do bloco antes de iniciarem novas negociações comerciais.

A imprensa europeia e norte-americana já comparam a relação de Theresa May e Donald Trump à da primeira-ministra Margaret Thatcher e do presidente republicano Ronald Reagan, na década de 1980.

A NOSSA MISSÃO A ÉTICA E O VALOR DA EXPRESSÃO DE LIBERDADE ! VALORIZEM O BLOG <<>> É O ÚNICO CANAL <<>> PARA COMBATER AS INFORMAÇÕES FALSAS PELO FACEBOOK E TWITTER AJUDA-NOS COMPARTILHEM , CURTI, VOCÊS SÃO AS NOSSAS PAUTAS DA REDAÇÃO <<>> OBRIGADO A TODOS !






RENATO SANTOS 27/01/2017  Hoje em dia sabemos que tudo que se diz imprensa não correspondem com a ética e verdade, mas não podemos ser tão radicias, precisamos saber diferenciar do joio ou trigo, muitas empresas de comunicação passaram mais de 20 anos dominados pelo comunismo, mas, algumas não.




Não podemos  concordar e nem aceitar alguns veículos que publiquem a falta da ética e de coragem, para falar a verdade, por isso o nosso objetivo da GAZETA CENTRAL ( BLOG), é preservar a LIBERDADE de EXPRESSÃO que é DIREITO DADO NA CONSTITUIÇÃO E LUTAR PELA VERDADE COM ÉTICA E VALOR.

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PREFEITO GUTI E O SECRETÁRIO ZEITUNE QUE AS ENTIDADES CONVENIADAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DO MOVA TERÁ A REGULARIZAÇÃO





RENATO SANTOS  27/01/2017  O prefeito Guti e o secretário Alexandre Zeitune anunciaram nesta quinta-feira (26) que o débito com as entidades conveniadas da Educação Infantil e do Mova será regularizado até esta sexta-feira (27)

CRÉDITO  Yve de Oliveira / PMG-SECEL



O anúncio aconteceu durante abertura do Curso de Formação de Prestação de Contas de Convênios do 3º Setor, na sede Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer.

“Reunimos esforços para sanar problemas prioritários, como o pagamento da parcela referente ao ano passado, algo em torno de R$ 4,8 milhões, que serão repassados às entidades conveniadas”, enfatizou o prefeito Guti, lembrando que a iniciativa garante o atendimento de aproximadamente 15 mil alunos atendidos por essas instituições.

Por sua vez, o secretário Zeitune reforçou o compromisso da Prefeitura em garantir o cumprimento de serviços essenciais.

“Com a realização desse curso, a Prefeitura vai aprimorar o processo de prestação de contas para minimizar problemas e esclarecer dúvidas”, resumiu.
Na pauta do curso, os participantes receberam orientações quanto aos procedimentos a serem adotados para quitação das dívidas e prestação de contas, discutiram sobre temas ligados à Legislação, além de instruções do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.

PREFEITO GUTI PARTICIPOU DE RENIÕES COM EMPRESÁRIOS DE CUMBICA E BONSUCESSO <<>> OBJETIVO RATIFICAR O CANAL ABERTO DE COMUNICAÇÃO




RENATO SANTOS  27/01/2017    Finalmente o Prefeito de Guarulhos tem uma reunião com os empresários de CUMBICA E BONSUCESSO, que são as regiões que mais cresce mas são esquecidas pelo poder publico.

FOTO MÁRCIO LINO ( PMG) 


Na tarde desta quarta-feira (25), o prefeito Guti, acompanhado por Roberto Vomero, presidente da Proguaru, e Rodrigo Desenvolvimento Científico, Econômico, Tecnológico e Inovação de Guarulhos (SDCETI), participou de reuniões com empresários das regiões de Cumbica e Bonsucesso.  

As visitas foram na Sil Fios e Cabos Elétricos (Cumbica) e na Mobensani Borrachas Automotivas (Bonsucesso) com o objetivo de ratificar o canal aberto de comunicação com a Prefeitura e firmar compromisso de início imediato de serviços de zeladoria, como tapa-buracos, poda de árvores, reparos nas guias e iluminação destas duas regiões que abrigam um grande número de indústrias.  

Em contrapartida, Guti lembrou aos empresários o compromisso com a manutenção das calçadas que circundam as empresas.

Canal aberto

“Devido à difícil condição financeira em que a Prefeitura se encontra, neste primeiro momento podemos realizar intervenções que não demandam grandes recursos, porém sinalizam a parceria que queremos construir para melhorar a qualidade de vida e recuperar a credibilidade do empresariado na nossa cidade. 

Precisamos que as empresas permaneçam aqui para gerar empregos e receita, fatores fundamentais para o desenvolvimento. A todos, reitero que queremos trabalhar em conjunto e que os canais de comunicação com administração municipal estão sempre abertos”, afirmou Guti.

Marcelo Barone, diretor da Sil Fios, aprovou a iniciativa. “Achamos muito importante esta proximidade e abertura oferecida pela nova administração. Temos muitas demandas para discutir e também muito interesse em colaborar para melhorar a infraestrutura da região”, informou.

“Temos nas mãos a oportunidade de virar a página e começarmos a construir uma nova história pautada pela eficiência e produtividade na qual toda a sociedade seja beneficiada. 

Queremos construir um ambiente econômico e de negócios confiável para atender as empresas que já estão em Guarulhos e também para atrair novos investimentos”, complementou o secretário Rodrigo Barros.

Como continuidade do trabalho de zeladoria, Roberto Vomero colocou à disposição a equipe técnica da Proguaru para, num segundo momento, junto aos empresários, discutir soluções customizadas para cada área dos bairros em questão, como por exemplo, asfalto reforçado para receber tráfego pesado de caminhões, drenagem, entre outras.


ATENÇÃO MORADORES DE GUARULHOS ! NOVO ENDEREÇO FIQUEM ATENTOS <<>> A SECRETARIA DO TRABALHO ESTARÁ NA AVENIDA MONTEIRO LOBATO, 734 BAIRRO DO MACEDO <<>> A PARTIR DE SEGUNDA ATENDERÁ NESSE ENDEREÇO




RENATO SANTOS 27/01/2017  A Secretaria do Trabalho informa que nesta sexta-feira, dia 27, não haverá atendimento na avenida Salgado Filho, 475 – Centro, em virtude da mudança de endereço da secretaria, que passará a atender na avenida Monteiro Lobato,  734 – Macedo, a partir da próxima segunda-feira, dia 30.



Informa ainda que haverá atendimento normal nas unidades, localizadas na rua  Antonio Iervolino, 225- Vila Augusta; rua Capão Bonito,  65 - Prédio do CIET – Pimentas e rua Atalaia do Norte,  455 - Jardim Cumbica.
Outras mudanças
A Secretaria de Desenvolvimento Científico, Econômico, Tecnológico e de Inovação (SDCETI) também mudará de endereço a partir da terça-feira, dia 31. O atendimento será feito no prédio anexo ao Centro Educacional Adamastor, localizado na avenida Monteiro Lobato, 734, no Macedo. O local era utilizado pela pasta de Cultura, que está sendo transferida para o prédio da Secretaria de Educação.
No novo espaço da SDCETI, o atendimento do Fácil Empresarial será realizado no segundo andar. Já os demais setores da Secretaria serão acomodados no terceiro andar. 
Dessa forma, nos próximos dias 27 (sexta-feira) e 30 (segunda-feira) não haverá atendimento ao público na Secretaria de Desenvolvimento Econômico, que hoje se localiza na avenida Emílio Ribas, 1.120, na Vila Tijuco. A interrupção será necessária para a transferência das instalações da Pasta para a nova sede.

LEI 9.656/98 DOS PLANOS DE SAÚDE PRECISA SER MAIS CLARA <<>> ESTÁ ESCRAVIZANDO OS CONSUMIDORES MAIORES DE 59 ANOS <<>> SAÚDE NÃO É APENAS NÚMEROS <<>> É DIREITO <<>> ESSA LEI É ULTRAPASSADA <<>> PRECISA SER REVISTA





RENATO SANTOS 27/01/2017  A saúde no Brasil vai de mal a pior e muito obrigado ! Devido a uma Lei dos Planos de Saúde (9.656/98), nem o CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, DO IDOSO, PROCON E SE DUVIDAR ATÉ A JUSTIÇA, conseguem dar vitórias aos lesados  e sofridos, chamados  de terceira idade, por que as OPERADORAS  tem força para fazer abusos e que está na Lei, ela favorece as MESMAS que só pensam nos malditos números e nada mais.

fonte direito civil ( ilustração) 


Os abusos contra os consumidores de planos de saúde não têm fim. E quanto mais próximo estão dos 60 anos, maiores são os excessos. 

As operadoras estão aplicando reajustes abusivos que chegam a 130% nos aumentos por faixa etária. 

Apesar de não descumprir o Estatuto do Idoso, especialistas e o próprio Judiciário têm entendido que as correções são extorsivas.

PRÁTICA MASCARADA A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleceu critérios para evitar os reajustes abusivos aos idosos. 
Além dos aumentos anuais, as operadoras podem aplicar uma correção a cada faixa etária estabelecida – sendo 10 o total. 
Como o valor da última não pode ser superior a seis vezes o valor da primeira e a variação de preços acumulada entre a sétima e a décima faixas não pode ser superior à variação acumulada entre a primeira e a sétima, muitas empresas aplicam reajustes pequenos ao longo dos grupos de idade na tentativa de mascarar o reajuste aos 59 anos, diz Lívia Coelho, advogada da Proteste.
“O que temos percebido é que, para tentar burlar, as operadoras estão estipulando um reajuste mais baixo nas faixas iniciais e depois compensando com uma alta elevada no final, de forma que a soma não seja superior ao que prevê a resolução”, conta. 
Por causa dos abusos, ela entrou com pedido no Ministério Público Federal (MPF) para que o órgão investigue a prática e proteja os consumidores lesados.
Entre 1º de junho de 2015 e 31 de maio, a ANS registrou 420 reclamações de beneficiários com 59 e 60 anos, que relatam que os planos foram reajustados de forma abusiva. 
O número caiu, frente ao registrado no ano anterior.  
Mas a advogada Estela Tolezani, do escritório Vilhena Silva Advogados, explica que os usuários não estão conseguindo resolver os problemas nos Procons. “Eles estão indo para a Justiça.”
Em 2014, o escritório entrou com 95 ações por reajustes abusivos aos 59 anos, relacionados à mudança de faixa etária. 
No ano passado, esse número saltou para 134, um aumento de 41%. Enquanto em 2015 a empresa ingressou com uma média de 11 processos por mês, até  maio foram impetradas na Justiça 61 ações.
Apesar de muito particulares, os relatos dos consumidores têm em comum a desolação. “Nas reuniões, eles chegam falando que, se não conseguirem êxito, ficarão sem plano de saúde na velhice.” 
Principalmente diante da atual conjuntura, ficar sem o convênio é algo que consumidor nenhum quer. “A maioria dos casos que chegam para nós são de reajustes de 70%. Mas já pegamos casos de correções de 130%. 
Um aumento elevadíssimo desses impossibilita muitas pessoas de honrarem com as mensalidades”, analisa Estela Tolezani.
Em comunicado, a Amil informa que a “operação está fundamentada na Lei dos Planos de Saúde (9.656/98) e demais regulações do setor”. 
A empresa ressalta que normas da ANS preveem o reajuste anual de mensalidade, conforme custos médicos apurados, além de ajuste por mudança de faixa etária – sendo a última variação de preços permitida até os 59 anos. A operadora destaca que ainda cabe recurso nas decisões judiciais.
O diretor-executivo da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), José Cechin, declara que as operadoras se baseiam em despesa por faixa etária. 

“Dos 54 aos 58 anos, a média de custo é de R$ 3.900 carteiradas per capita. Aos 59 anos, passa a ser de R$ 8.000. Isso significa que a pessoa foi para um grupo etário com amplitude que gasta o dobro do outro.”

A GAZETA CENTRAL reserva o direito de não publicar o nome da cliente, mas, para quem se interessar a fonte esta citada.

CUIDADO COM AS OPERADORAS DE CARTÃO DE CRÉDITO COM JUROS ABUSIVOS E SABENDO QUE VAI DIMINUIR ELAS VÃO TRE AMEAÇAR TENHA PACIÊNCIA ! AS OPERADORAS DE CARTÃO DE CRÉDITO TEM ATÉ DIA 3 DE ABRIL PARA SE ADAPTAR AOS JUROS BAIXOS<<>> AS INSTITUIÇÕES PODERÃO OFERECER UM PRAZO MÁXIMO DE 30 DIAS NO PAGAMENTO ROTATIVO <<>> DEPOIS O SALDO DEVEDOR PODERÃO SER PARCELADOS EM ATÉ 24 MESES <<>> A MEDIDA FOI ANUNCIADA EM DEZEMBRO E A GAZETA CENTRAL PUBLICOU <<>> AGORA A CMN APROVOU <<<>> AS NOVAS REGRAS <<>> O CRÉDITO ROTATIVO TERÁ LIMITES ( PAGAMENTO MÍNIMO)





RENATO SANTOS 27/01/2017  As operadoras de cartão de crédito tem que adaptar  de imediatamente  com as novas regras das taxas de Juros, mas não querem, por que sabem, vai facilitar as verdadeiras condições para os consumidores quitarem as dívidas.



O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira (25) a edição de novas regras para o pagamento do cartão de crédito. 
Com o objetivo de evitar o superendividamento e levar a uma redução dos juros cobrados, a partir deste ano o pagamento mínimo, como é conhecido o crédito rotativo, terá limites.
Anunciada pelo presidente da República, Michel Temer, em dezembro do ano passado, a medida foi definida pelo CMN, órgão é responsável por garantir a organização do sistema financeiro. 
Apesar da decisão de hoje do Conselho, as operadoras de cartão terão até 3 de abril para se adaptar e começar a oferecer o novo parcelamento.
Segundo o Banco Central, as instituições financeiras poderão oferecer um prazo máximo de 30 dias no pagamento rotativo do cartão de crédito. 

Depois desse período, o saldo devedor restante será automaticamente parcelado em até 24 meses se o pagamento total da fatura não for feito.
Queda nos juros do cartão
Essa opção é favorável para o consumidor, já que os juros do cartão de crédito podem superar os 400% ao ano e as linhas de crédito pessoal têm juros muito inferiores a essas. 

Com a redução do prazo, o governo espera que a taxa de juros praticada pelos bancos no crédito rotativo caia pela metade.
TOMEM CUIDADO ATÉ  ABRIL AS OPERADORAS QUEREM RECEBER COM OS JUROS DE 400% NÃO SEJAM ENGANADOS ! 
O cartão de crédito, se bem usado, é uma boa ferramenta para manter o orçamento equilibrado. Mas é preciso cuidado. Com taxas que podem superar os 400% ao ano, pagar a fatura apenas parcialmente pode ser uma armadilha difícil de sair.
O rotativo do cartão, como é chamada a linha de crédito quando o consumidor paga apenas o mínimo da fatura, é considerado o financiamento de fácil acesso, que não exige garantias e, por isso, cobra os juros mais caros do mercado.
“O rotativo está lá, e a única coisa que você precisa é o desejo de usar. Infelizmente as pessoas caem nessa armadilha. É muito fácil, é só deixar de pagar, pagar só o mínimo, o resto vai ser refinanciado”, pondera José Kobori, professor de finanças do Ibmec.
Quando o consumidor paga o mínimo da fatura, ele está optando por financiar parte da sua conta. Isso significa que no próximo mês, além dos gastos dos últimos 30 dias, terá de ser quitado o valor que não foi pago anteriormente mais os juros do período.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

UM POVO QUE DIFUNDE LUZ POR LEONILDO REMEDI





RENATO SANTOS 26/01/2017  
Um Povo que Difunde Luz
Por entre as trevas que baixaram à Terra durante o longo período da supremacia papal, a luz da verdade não poderia ficar inteiramente extinta. Em cada época houve testemunhas de Deus — homens que acalentavam fé em Cristo como único mediador entre Deus e o homem, que mantinham a Escritura Sagrada como a única regra de vida, e santificavam o verdadeiro sábado. Quanto o mundo deve a estes homens, a posteridade jamais saberá. Foram estigmatizados como hereges, impugnados os seus motivos, criticado o seu caráter, e suprimidos, difamados ou mutilados os seus escritos. No entanto, permaneceram firmes, e de século em século mantiveram a fé em sua pureza como sagrado legado às gerações vindouras.


A história do povo de Deus durante os séculos de trevas que se seguiram à supremacia de Roma, está escrita no Céu, mas pouco espaço ocupa nos registros humanos. Poucos traços de sua existência se podem encontrar, a não ser nas acusações de seus perseguidores. Foi tática de Roma obliterar todo vestígio de dissidência de suas doutrinas ou decretos. Tudo que fosse herético, quer pessoas quer escritos, procurava ela destruir. Expressões de dúvida ou questões quanto à autoridade dos dogmas papais eram suficientes para tirar a vida do rico ou pobre, elevado ou humilde. Roma se esforçava também por destruir todo registro de sua crueldade para com os que discordavam dela. Os concílios papais decretavam que livros ou escritos contendo relatos desta natureza deviam ser lançados às chamas. Antes da invenção da imprensa, os livros eram pouco numerosos, e de forma desfavorável à preservação; portanto, pouco havia a impedir que os romanistas levassem a efeito o seu desígnio.
Nenhuma igreja dentro dos limites da jurisdição romana ficou muito tempo sem ser perturbada no gozo da liberdade de consciência. Mal o papado obtivera poder, estendeu os braços para esmagar a todos os que se recusassem a reconhecer-lhe o domínio; e, uma após outra, submeteram-se as igrejas ao seu governo.
Na Grã-Bretanha o primitivo cristianismo muito cedo deitou raízes. O evangelho, recebido pelos bretões nos primeiros séculos, não se achava então corrompido pela apostasia romana. A perseguição dos imperadores pagãos, que se estendeu mesmo até àquelas praias distantes, foi a única dádiva que a primeira igreja da Bretanha recebeu de Roma. Muitos dos cristãos, fugindo da perseguição na Inglaterra, encontraram refúgio na Escócia; daí a verdade foi levada à Irlanda, sendo em todos estes países recebida com alegria.
Quando os saxões invadiram a Bretanha, o paganismo conseguiu predomínio. Os conquistadores desdenharam ser instruídos por seus escravos, e os cristãos foram obrigados a retirar-se para as montanhas e os pântanos. Não obstante, a luz por algum tempo oculta continuou a arder. Na Escócia, um século mais tarde, brilhou ela com um fulgor que se estendeu a mui longínquas terras. Da Irlanda vieram o piedoso Columba e seus colaboradores, os quais, reunindo em torno de si os crentes dispersos da solitária ilha de Iona, fizeram desta o centro de seus trabalhos missionários. Entre estes evangelistas encontrava-se um observador do sábado bíblico, e assim esta verdade foi introduzida entre o povo. Estabeleceu-se uma escola em Iona, da qual saíram missionários, não somente para a Escócia e Inglaterra, mas para a Alemanha, Suíça e mesmo para a Itália.
Roma, porém, fixara os olhos na Bretanha e resolvera pô-la sob sua supremacia. No século VI seus missionários empreenderam a conversão dos pagãos saxões. Foram recebidos com favor pelos orgulhosos bárbaros, e induziram muitos milhares a professar a fé romana. O trabalho progredia e os dirigentes papais e seus conversos encontraram os cristãos primitivos. Eloqüente contraste se apresentou. Os últimos eram simples, humildes e de caráter, doutrina e maneiras segundo as Escrituras, ao passo que os primeiros manifestavam a superstição, a pompa e a arrogância do papado. O emissário de Roma exigiu que estas igrejas cristãs reconhecessem a supremacia do soberano pontífice. Os bretões mansamente replicaram que desejavam amar a todos os homens, mas que o papa não tinha direito à supremacia na igreja, e que eles poderiam prestar-lhe somente a submissão devida a todo seguidor de Cristo. Repetidas tentativas foram feitas para se conseguir sua adesão a Roma; mas esses humildes cristãos, espantados com o orgulho ostentado por seus emissários, firmemente replicavam que não conheciam outro mestre senão a Cristo. Revelou-se, então, o verdadeiro espírito do papado. Disse o chefe romano: “Se não receberdes irmãos que vos trazem paz, recebereis inimigos que vos trarão guerra. Se vos não unirdes conosco para mostrar aos saxões o caminho da vida, recebereis deles o golpe de morte.” — História da Reforma do Século XVI, D’Aubigné. Não era isto simples ameaça. Guerra, intriga e engano foram empregados contra as testemunhas de uma fé bíblica, até que as igrejas da Bretanha foram destruídas ou obrigadas a submeter-se à autoridade do papa.
Em terras que ficavam além da jurisdição de Roma, existiram por muitos séculos corporações de cristãos que permaneceram quase inteiramente livres da corrupção papal. Estavam rodeados de pagãos e, no transcorrer dos séculos, foram afetados por seus erros; mas continuaram a considerar a Escritura Sagrada como a única regra de fé, aceitando muitas de suas verdades. Estes cristãos acreditavam na perpetuidade da lei de Deus e observavam o sábado do quarto mandamento. Igrejas que se mantinham nesta fé e prática, existiram na África Central e entre os armênios, na Ásia.
Mas dentre os que resistiram ao cerco cada vez mais apertado do poder papal, os valdenses ocuparam posição preeminente. A falsidade e corrupção papal encontraram a mais decidida resistência na própria terra em que o papa fixara a sede. Durante séculos as igrejas do Piemonte mantiveram-se independentes; mas afinal chegou o tempo em que Roma insistiu em submetê-las. Depois de lutas inúteis contra a tirania, os dirigentes destas igrejas reconheceram relutantemente a supremacia do poder a que o mundo todo parecia render homenagem. Alguns houve, entretanto, que se recusaram a ceder à autoridade do papa ou do prelado. Estavam decididos a manter sua fidelidade a Deus, e preservar a pureza e simplicidade de fé. Houve separação. Os que se apegaram à antiga fé, retiraram-se; alguns, abandonando os Alpes nativos, alçaram a bandeira da verdade em terras estrangeiras; outros se retraíram para os vales afastados e fortalezas das montanhas, e ali preservaram a liberdade de culto a Deus.
A fé que durante muitos séculos fora mantida e ensinada pelos cristãos valdenses, estava em assinalado contraste com as falsas doutrinas que Roma apresentava. Sua crença religiosa baseava-se na Palavra escrita de Deus — o verdadeiro documento religioso do cristianismo. Mas aqueles humildes camponeses, em seu obscuro retiro, excluídos do mundo e presos à labuta diária entre seus rebanhos e vinhedos, não haviam por si sós chegado à verdade em oposição aos dogmas e heresias da igreja apóstata. A fé que professavam não era nova. Sua crença religiosa era a herança de seus pais. Lutavam pela fé da igreja apostólica — a “fé que uma vez foi dada aos santos.” Judas 3. “A igreja no deserto” e não a orgulhosa hierarquia entronizada na grande capital do mundo, era a verdadeira igreja de Cristo, a depositária dos tesouros da verdade que Deus confiara a Seu povo para ser dada ao mundo.
Entre as principais causas que levaram a igreja verdadeira a separar-se da de Roma, estava o ódio desta ao sábado bíblico. Conforme fora predito pela profecia, o poder papal lançou a verdade por terra. A lei de Deus foi lançada ao pó, enquanto se exaltavam as tradições e costumes dos homens. As igrejas que estavam sob o governo do papado, foram logo compelidas a honrar o domingo como dia santo. No meio do erro e superstição que prevaleciam, muitos, mesmo dentre o verdadeiro povo de Deus, ficaram tão desorientados que ao mesmo tempo em que observavam o sábado, abstinham-se do trabalho também no domingo. Isto, porém, não satisfazia aos chefes papais. Exigiam não somente que fosse santificado o domingo, mas que o sábado fosse profanado; e com a mais violenta linguagem denunciavam os que ousavam honrá-lo. Era unicamente fugindo ao poder de Roma que alguém poderia em paz obedecer à lei de Deus.
Os valdenses foram os primeiros dentre os povos da Europa a obter a tradução das Sagradas Escrituras. Centenas de anos antes da Reforma, possuíam a Bíblia em manuscrito, na língua materna. Tinham a verdade incontaminada, e isto os tornava objeto especial do ódio e perseguição. Declaravam ser a Igreja de Roma a Babilônia apóstata do Apocalipse, e com perigo de vida erguiam-se para resistir a suas corrupções. Opressos pela prolongada perseguição, alguns comprometeram sua fé, cedendo pouco a pouco em seus princípios distintivos, enquanto outros sustentavam firme a verdade. Durante séculos de trevas e apostasia, houve alguns dentre os valdenses que negavam a supremacia de Roma, rejeitavam o culto às imagens como idolatria e guardavam o verdadeiro sábado. Sob as mais atrozes tempestades da oposição conservaram a fé. Perseguidos embora pela espada dos saboianos (França) e queimados pela fogueira romana, mantiveram-se sem hesitação ao lado da Palavra de Deus e de Sua honra.
Por trás dos elevados baluartes das montanhas — em todos os tempos refúgio dos perseguidos e oprimidos — os valdenses encontraram esconderijo. Ali, conservou-se a luz da verdade a arder por entre as trevas da Idade Média. Ali, durante mil anos, testemunhas da verdade mantiveram a antiga fé.
Deus providenciara para Seu povo um santuário de majestosa grandeza, de acordo com as extraordinárias verdades confiadas à sua guarda. Para os fiéis exilados, eram as montanhas um emblema da imutável justiça de Jeová. Apontavam eles a seus filhos as alturas sobranceiras, em sua imutável majestade, e falavam-lhes dAquele em quem não há mudança nem sombra de variação, cuja Palavra é tão perdurável como os montes eternos. Deus estabelecera firmemente as montanhas e as cingira de fortaleza; braço algum, a não ser o do Poder infinito, poderia movê-las do lugar. De igual maneira estabelecera Ele a Sua lei — fundamento de Seu governo no Céu e na Terra. O braço do homem poderia atingir a seus semelhantes e destruir-lhes a vida; mas esse braço seria tão impotente para desarraigar as montanhas de seu fundamento e precipitá-las no mar, como para mudar um preceito da lei de Jeová ou anular qualquer de Suas promessas aos que Lhe fazem a vontade. Na fidelidade para com a Sua lei, os servos de Deus deviam ser tão firmes como os outeiros imutáveis.
As montanhas que cingiam os fundos vales eram testemunhas constantes do poder criador de Deus e afirmação sempre infalível de Seu cuidado protetor. Esses peregrinos aprenderam a amar os símbolos silenciosos da presença de Jeová. Não condescendiam com murmurações por causa das agruras da sorte; nunca se sentiam abandonados na solidão das montanhas. Agradeciam a Deus por haver-lhes provido refúgio da ira e crueldade dos homens. Regozijavam-se diante dEle na liberdade de prestar culto. Muitas vezes, quando perseguidos pelos inimigos, a fortaleza das montanhas se provara ser defesa segura. De muitos rochedos elevados entoavam eles louvores a Deus e os exércitos de Roma não podiam fazer silenciar seus cânticos de ações de graças.
Pura, singela e fervorosa era a piedade desses seguidores de Cristo. Os princípios da verdade, avaliavam-nos eles acima de casas e terras, amigos, parentes e mesmo da própria vida. Semelhantes princípios ardorosamente procuravam eles gravar no coração dos jovens. Desde a mais tenra infância os jovens eram instruídos nas Escrituras, e ensinava-se-lhes a considerar santos os requisitos da lei de Deus. Sendo raros os exemplares das Escrituras Sagradas, eram suas preciosas palavras confiadas à memória. Muitos eram capazes de repetir longas porções tanto do Antigo como do Novo Testamento. Os pensamentos de Deus associavam-se ao sublime cenário da Natureza e às humildes bênçãos da vida diária. Criancinhas aprendiam a olhar com gratidão a Deus como o Doador de toda mercê e conforto.
Os pais, ternos e afetuosos como eram, tão sabiamente amavam os filhos que não permitiam que se habituassem à condescendência própria. Esboçava-se diante deles uma vida de provações e agruras, talvez a morte de mártir. Eram ensinados desde a infância a suportar rudezas, a sujeitar-se ao domínio, e contudo a pensar e agir por si mesmos. Muito cedo eram ensinados a encarar responsabilidades, a serem precavidos no falar e a compreenderem a sabedoria do silêncio. Uma palavra indiscreta que deixassem cair no ouvido dos inimigos, poderia pôr em perigo não somente a vida do que falava, mas a de centenas de seus irmãos; pois, semelhantes a lobos à caça da presa, os inimigos da verdade perseguiam os que ousavam reclamar liberdade para a fé religiosa.
Os valdenses haviam sacrificado a prosperidade temporal por amor à verdade, e com paciência perseverante labutavam para ganhar o pão. Cada recanto de terra cultivável entre as montanhas era cuidadosamente aproveitado; fazia-se com que os vales e as encostas menos férteis das colinas também produzissem. A economia e a severa renúncia de si próprio formavam parte da educação que os filhos recebiam como seu único legado. Ensinava-se-lhes que Deus determinara fosse a vida uma disciplina e que suas necessidades poderiam ser supridas apenas mediante o trabalho pessoal, previdência, cuidado e fé. O processo era laborioso e fatigante, mas salutar, precisamente o de que o homem necessita em seu estado decaído — escola que Deus proveu para o seu ensino e desenvolvimento. Enquanto os jovens se habituavam ao trabalho e asperezas, a cultura do intelecto não era negligenciada. Ensinava-se-lhes que todas as suas capacidades pertenciam a Deus, e que deveriam todas ser aperfeiçoadas e desenvolvidas para o Seu serviço.
As igrejas valdenses, em sua pureza e simplicidade, assemelhavam-se à igreja dos tempos apostólicos. Rejeitando a supremacia do papa e prelados, mantinham a Escritura Sagrada como a única autoridade suprema, infalível. Seus pastores, diferentes dos altivos sacerdotes de Roma, seguiam o exemplo de seu Mestre que “veio não para ser servido, mas para servir.” Alimentavam o rebanho de Deus, guiando-os às verdes pastagens e fontes vivas de Sua santa Palavra. Longe dos monumentos da pompa e orgulho humano, o povo congregava-se, não em igrejas suntuosas ou grandes catedrais, mas à sombra das montanhas nos vales alpinos, ou, em tempo de perigo, em alguma fortaleza rochosa, a fim de escutar as palavras da verdade proferidas pelos servos de Cristo. Os pastores não somente pregavam o evangelho, mas visitavam os doentes, doutrinavam as crianças, admoestavam aos que erravam e trabalhavam para resolver as questões e promover harmonia e amor fraternal. Em tempos de paz eram sustentados por ofertas voluntárias do povo; mas, como Paulo, o fabricante de tendas, cada qual aprendia um ofício ou profissão, mediante a qual, sendo necessário, proveria o sustento próprio.
De seus pastores recebiam os jovens instrução. Conquanto se desse atenção aos ramos dos conhecimentos gerais, fazia-se da Escritura Sagrada o estudo principal. Os evangelhos de Mateus e João eram confiados à memória, juntamente com muitas das epístolas. Também se ocupavam em copiar as Escrituras. Alguns manuscritos continham a Bíblia toda, outros apenas breves porções, a que algumas simples explicações do texto eram acrescentadas por aqueles que eram capazes de comentar as Escrituras. Assim se apresentavam os tesouros da verdade durante tanto tempo ocultos pelos que procuravam exaltar-se acima de Deus.
Mediante pacientes e incansáveis labores, por vezes nas profundas e escuras cavernas da Terra, à luz de archotes, eram copiadas as Escrituras Sagradas, versículo por versículo, capítulo por capítulo. Assim a obra prosseguia, resplandecendo, qual ouro puro, a vontade revelada de Deus; e quanto mais brilhante, clara e poderosa era por causa das provações que passavam por seu amor, apenas o poderiam compreender os que se achavam empenhados em obra semelhante. Anjos celestiais circundavam os fiéis obreiros.
Satanás incitara sacerdotes e prelados a enterrarem a Palavra da verdade sob a escória do erro, heresia e superstição; mas de modo maravilhosíssimo foi ela conservada incontaminada através de todos os séculos de trevas. Não trazia o cunho do homem, mas a impressão divina. Os homens se têm demonstrado incansáveis em seus esforços para obscurecer o claro e simples sentido das Escrituras, e fazê-las contradizerem seu próprio testemunho; porém, semelhante à arca sobre as profundas águas encapeladas, a Palavra de Deus leva de vencida as borrascas que a ameaçam de destruição. Assim como tem a mina ricos veios de ouro e prata ocultos por sob a superfície, de maneira que todos os que desejam descobrir os preciosos depósitos devem cavar, assim as Sagradas Escrituras têm tesouros de verdade que são revelados unicamente ao ardoroso, humilde e devoto pesquisador. Deus destinara a Bíblia a ser um compêndio para toda a humanidade, na infância, juventude e idade madura, devendo ser estudada através de todos os tempos. Deu Sua Palavra aos homens como revelação de Si mesmo. Cada nova verdade que se divisa é uma nova revelação do caráter de seu Autor. O estudo das Escrituras é o meio divinamente ordenado para levar o homem a mais íntima comunhão com seu Criador e dar-lhe mais claro conhecimento de Sua vontade. É o meio de comunicação entre Deus e o homem.
Conquanto os valdenses considerassem o temor do Senhor como o princípio da sabedoria, não eram cegos no tocante à importância do contato com o mundo, do conhecimento dos homens e da vida ativa, para expandir o espírito e avivar as percepções. De suas escolas nas montanhas alguns dos jovens foram enviados a instituições de ensino nas cidades da França ou Itália, onde havia campo mais vasto para o estudo, pensamento e observação, do que nos Alpes nativos. Os jovens assim enviados estavam expostos à tentação, testemunhavam o vício, defrontavam-se com os astuciosos agentes de Satanás, que lhes queriam impor as mais sutis heresias e os mais perigosos enganos. Mas sua educação desde a meninice fora de molde a prepará-los para tudo isto.
Nas escolas aonde iam, não deveriam fazer confidentes a quem quer que fosse. Suas vestes eram preparadas de maneira a ocultar seu máximo tesouro — os preciosos manuscritos das Escrituras. A estes, fruto de meses e anos de labuta, levavam consigo e, sempre que o podiam fazer sem despertar suspeita, cautelosamente punham uma porção ao alcance daqueles cujo coração parecia aberto para receber a verdade. Desde os joelhos da mãe a juventude valdense havia sido educada com este propósito em vista; compreendiam o trabalho, e fielmente o executavam. Ganhavam-se conversos à verdadeira fé nessas instituições de ensino, e freqüentemente se encontravam seus princípios a penetrar a escola toda; contudo os chefes papais não podiam pelo mais minucioso inquérito descobrir a fonte da chamada heresia corruptora.
O espírito de Cristo é espírito missionário. O primeiro impulso do coração regenerado é levar outros também ao Salvador. Tal foi o espírito dos cristãos valdenses. Compreendiam que Deus exigia mais deles do que simplesmente preservar a verdade em sua pureza, nas suas próprias igrejas; e que sobre eles repousava a solene responsabilidade de deixarem sua luz resplandecer aos que se achavam em trevas. Pelo forte poder da Palavra de Deus procuravam romper o cativeiro que Roma havia imposto.
Os ministros valdenses eram educados como missionários, exigindo-se primeiramente de cada um que tivesse a expectativa de entrar para o ministério, aquisição de experiência como evangelista. Cada um deveria servir três anos em algum campo missionário antes de assumir o encargo de uma igreja em seu país. Este serviço, exigindo logo de começo renúncia e sacrifício, era introdução apropriada à vida pastoral naqueles tempos que punham à prova a alma. Os jovens que recebiam a ordenação para o sagrado mister, viam diante de si, não a perspectiva de riquezas e glória terrestre, mas uma vida de trabalhos e perigo, e possivelmente o destino de mártir. Os missionários iam de dois em dois, como Jesus enviara Seus discípulos. Cada jovem tinha usualmente por companhia um homem de idade e experiência, achando-se aquele sob a orientação do companheiro, que ficava responsável por seu ensino, e a cuja instrução se esperava que seguisse. Estes coobreiros não estavam sempre juntos, mas muitas vezes se reuniam para orar e aconselhar-se, fortalecendo-se assim mutuamente na fé.
Tornar conhecido o objetivo de sua missão seria assegurar a derrota; ocultavam, portanto, cautelosamente seu verdadeiro caráter. Cada ministro possuía conhecimento de algum ofício ou profissão e os missionários prosseguiam na obra sob a aparência de vocação secular. Usualmente escolhiam a de mercador ou vendedor ambulante. “Levavam sedas, jóias e outros artigos, que naquele tempo não se compravam facilmente, a não ser em mercados distantes; e eram bem recebidos como negociantes onde teriam sido repelidos como missionários.” — Wylie. Em todo o tempo seu coração se levantava a Deus rogando sabedoria a fim de apresentar um tesouro mais precioso do que o ouro ou jóias. Levavam secretamente consigo exemplares da Escritura Sagrada, no todo ou em parte; quando quer que se apresentasse oportunidade, chamavam a atenção dos fregueses para os manuscritos. Muitas vezes assim se despertava o interesse de ler a Palavra de Deus, e alguma porção era de bom grado deixada com os que a desejavam receber.
A obra destes missionários começava nas planícies e vales ao pé de suas próprias montanhas, mas estendia-se muito além destes limites. Descalços e com vestes singelas e poentas da jornada como eram as de seu Mestre, passavam por grande cidades e penetravam em longínquas terras. Por toda parte espalhavam a preciosa verdade. Surgiam igrejas em seu caminho e o sangue dos mártires testemunhava da verdade. O dia de Deus revelará rica colheita de almas enceleiradas pelos labores destes homens fiéis. Velada e silenciosa, a Palavra de Deus rompia caminho através da cristandade e tinha alegre acolhida nos lares e corações.
Para os valdenses não eram as Escrituras simplesmente o registro do trato de Deus para com os homens no passado e a revelação das responsabilidades e deveres do presente, mas o desvendar dos perigos e glórias do futuro. Acreditavam que o fim de todas as coisas não estava muito distante; e, estudando a Bíblia com oração e lágrimas, mais profundamente se impressionavam com suas preciosas declarações e com o dever de tornar conhecidas a outros as suas verdades salvadoras. Viam o plano da salvação claramente revelado nas páginas sagradas e encontravam conforto, esperança e paz crendo em Jesus. Ao iluminar-lhes a luz o entendimento e ao alegrar-lhes ela o coração, anelavam derramar seus raios sobre os que se achavam nas trevas do erro papal.
Viam que sob a direção do papa e sacerdotes, multidões em vão se esforçavam por obter perdão afligindo o corpo por causa do pecado da alma. Ensinados a confiar nas boas obras para se salvarem, estavam sempre a olhar para si mesmos, ocupando a mente com a sua condição pecaminosa, vendo-se expostos à ira de Deus, afligindo alma e corpo, não achando, contudo, alívio. Almas conscienciosas eram, assim, enredadas pelas doutrinas de Roma. Milhares abandonavam amigos e parentes, passando a vida nas celas dos conventos. Por meio de freqüentes jejuns e cruéis açoitamentos, por vigílias à meia-noite, prostrando-se durante horas cansativas sobre as lajes frias e úmidas de sua sombria habitação, por longas peregrinações, penitências humilhantes e terrível tortura, milhares procuravam inutilmente obter paz de consciência. Oprimidos por uma intuição de pecado e perseguidos pelo temor da ira vingadora de Deus, muitos continuavam a sofrer até que a natureza exausta se rendia e, sem um resquício de luz ou esperança, baixavam à sepultura.
Os valdenses ansiavam por partir a estas almas famintas o pão da vida, revelar-lhes as mensagens de paz das promessas de Deus e apontar-lhes a Cristo como a única esperança de salvação. Tinham por falsa a doutrina de que as boas obras podem expiar a transgressão da lei de Deus. A confiança nos méritos humanos faz perder de vista o amor infinito de Cristo. Jesus morreu como sacrifício pelo homem porque a raça caída nada pode fazer para se recomendar a Deus. Os méritos de um Salvador crucificado e ressurgido são o fundamento da fé cristã. A dependência da alma para com Cristo é tão real, e sua união com Ele deve ser tão íntima como a do membro para com o corpo, ou da vara para com a videira.
Os ensinos dos papas e sacerdotes haviam levado os homens a considerar o caráter de Deus, e mesmo o de Cristo, como severo, sombrio e repelente. Representava-se o Salvador tão destituído de simpatia para com o homem em seu estado decaído, que devia ser invocada a mediação de sacerdotes e santos. Aqueles cuja mente fora iluminada pela Palavra de Deus, anelavam guiar estas almas a Jesus, como seu compassivo e amante Salvador que permanece de braços estendidos a convidar todos a irem a Ele com seu fardo de pecados, seus cuidados e fadigas. Almejavam remover os obstáculos que Satanás havia acumulado para que os homens não pudessem ver as promessas, e ir diretamente a Deus, confessando os pecados e obtendo perdão e paz.
Ardorosamente desvendava o missionário valdense as preciosas verdades do evangelho ao espírito inquiridor. Citava com precaução as porções cuidadosamente copiadas da Sagrada Escritura. Era a sua máxima alegria infundir esperança à alma conscienciosa, ferida pelo pecado, e que tão-somente podia ver um Deus de vingança, esperando para executar justiça. Com lábios trêmulos e olhos lacrimosos, muitas vezes com os joelhos curvados, expunha a seus irmãos as preciosas promessas que revelam a única esperança do pecador. Assim a luz da verdade penetrava muitas almas obscurecidas, fazendo recuar a nuvem sombria até que o Sol da Justiça resplandecesse no coração, trazendo saúde em seus raios. Dava-se amiúde o caso de alguma porção das Escrituras ser lida várias vezes, desejando o ouvinte que fosse repetida, como se quisesse assegurar-se de que tinha ouvido bem. Em especial se desejava, de maneira ávida, a repetição destas palavras: “O sangue de Jesus Cristo, Seu Filho, nos purifica de todo o pecado.” 1 João 1:7. “Como Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado; para que todo aquele que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:14, 15.
Muitos não se iludiam em relação às pretensões de Roma. Viam quão vã é a mediação de homens ou anjos em favor do pecador. Raiando-lhes na mente a verdadeira luz, exclamavam com regozijo: “Cristo é meu Sacerdote; Seu sangue é meu sacrifício; Seu altar é meu confessionário.” Confiavam-se inteiramente aos méritos de Jesus, repetindo as palavras: “Sem fé é impossível agradar-Lhe.” Hebreus 11:6. “Nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” Atos 4:12.
A certeza do amor de um Salvador parecia, a algumas destas pobres almas agitadas pela tempestade, coisa por demais vasta para ser abrangida. Tão grande era o alívio que sentiam, tal a inundação de luz que lhes sobrevinha, que pareciam transportadas ao Céu. Punham confiantemente suas mãos na de Cristo; firmavam os pés sobre a Rocha dos séculos. Bania-se todo o temor da morte. Podiam agora ambicionar a prisão e a fogueira se desse modo honrassem o nome de seu Redentor.
Em lugares ocultos era a Palavra de Deus apresentada e lida, algumas vezes a uma única alma, outras, a um pequeno grupo que anelava a luz e a verdade. Amiúde a noite toda era passada desta maneira. Tão grande era o assombro e admiração dos ouvintes que o mensageiro da misericórdia freqüentemente se via obrigado a cessar a leitura até que o entendimento pudesse apreender as boas novas da salvação. Era comum proferirem-se palavras como estas: “Aceitará Deus em verdade a minha oferta? Olhar-me-á benignamente? Perdoar-me-á Ele?” Lia-se a resposta: “Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei.” Mateus 11:28.
A fé se apegava à promessa, ouvia-se a alegre resposta: “Nada mais de longas peregrinações; nada de penosas jornadas aos relicários sagrados. Posso ir a Jesus tal como estou, pecador e ímpio, e Ele não desprezará a oração de arrependimento. ‘Perdoados te são os teus pecados.’ Os meus pecados, efetivamente os meus, podem ser perdoados!”
Enchia o coração uma onda de sagrada alegria, e o nome de Jesus era engrandecido em louvores e ações de graças. Estas almas felizes voltavam para casa a fim de difundir a luz, repetir a outros, tão bem quanto podiam, a nova experiência, de que acharam o Caminho verdadeiro e vivo. Havia um estranho e solene poder nas palavras das Escrituras, que falava diretamente ao coração dos que se achavam anelantes pela verdade. Era a voz de Deus e levava a convicção aos que ouviam.
O mensageiro da verdade continuava o seu caminho; mas seu aspecto de humildade, sua sinceridade, ardor e profundo fervor, eram assuntos de observação freqüente. Em muitos casos os ouvintes não lhe perguntavam donde viera ou para onde ia. Ficavam tão dominados, a princípio pela surpresa e depois pela gratidão e alegria, que não pensavam em interrogá-lo. Quando insistiam com ele para os acompanhar a suas casas, respondia-lhes que devia visitar as ovelhas perdidas do rebanho. Não seria ele um anjo do Céu? indagavam.
Em muitos casos não mais se via o mensageiro da verdade. Seguira para outros países, ou a vida se lhe consumia em algum calabouço desconhecido, ou talvez seus ossos estivessem alvejando no local em que testificara da verdade. Mas as palavras que deixara após si, não poderiam ser destruídas. Estavam a fazer sua obra no coração dos homens; os benditos resultados só no dia do juízo se revelarão plenamente.
Os missionários valdenses estavam invadindo o reino de Satanás, e os poderes das trevas despertaram para maior vigilância. Todo esforço para avanço da verdade era observado pelo príncipe do mal, e ele excitava os temores de seus agentes. Os chefes papais viram grande perigo para a sua causa no trabalho destes humildes itinerantes. Se fosse permitido à luz da verdade resplandecer sem impedimento, varreria as pesadas nuvens de erro que envolviam o povo; haveria de dirigir o espírito dos homens a Deus unicamente, talvez destruindo, afinal, a supremacia de Roma.
A própria existência deste povo, mantendo a fé da antiga igreja, era testemunho constante da apostasia de Roma, e portanto excitava o ódio e perseguição mais atrozes. Sua recusa de renunciar às Escrituras era também ofensa que Roma não podia tolerar. Decidiu-se ela a exterminá-los da Terra. Começaram então as mais terríveis cruzadas contra o povo de Deus em seus lares montesinos. Puseram-se inquisidores em suas pegadas, e a cena do inocente Abel tombando ante o assassino Caim repetia-se freqüentemente.
Reiteradas vezes foram devastadas as suas férteis terras, destruídas as habitações e capelas, de maneira que onde houvera campos florescentes e lares de um povo simples e laborioso, restava apenas um deserto. Assim como o animal de rapina se torna mais feroz provando sangue, a ira dos sectários do papa acendia-se com maior intensidade com o sofrimento de suas vítimas. Muitas destas testemunhas da fé pura foram perseguidas através das montanhas e caçadas nos vales em que se achavam escondidas, encerradas por enormes florestas e cumes rochosos.
Nenhuma acusação se poderia fazer contra o caráter moral da classe proscrita. Mesmo seus inimigos declaravam serem eles um povo pacífico, sossegado e piedoso. Seu grande crime era não quererem adorar a Deus segundo a vontade do papa. Por tal crime, toda humilhação, insulto e tortura que homens ou diabos podiam inventar, amontoaram-se sobre eles.
Determinando-se Roma a exterminar a odiada seita, uma bula foi promulgada pelo papa, condenando-os como hereges e entregando-os ao morticínio. Não eram acusados como ociosos, desonestos ou desordeiros; mas declarava-se que tinham uma aparência de piedade e santidade que seduzia “as ovelhas do verdadeiro aprisco.” Portanto ordenava o papa que “aquela maligna e abominável seita de perversos”, caso se recusasse a renunciar, “fosse esmagada como serpentes venenosas.” — Wylie. Esperava o altivo potentado ter de responder por estas palavras? Sabia que estavam registradas nos livros do Céu, para lhe serem apresentadas no juízo? “Quando o fizestes a um destes Meus pequeninos irmãos”, disse Jesus, “a Mim o fizestes.” Mateus 25:40.
Essa bula convocava a todos os membros da igreja para se unirem à cruzada contra os hereges. Como incentivo para se empenharem na obra cruel, “absolvia de todas as penas e castigos eclesiásticos, gerais e particulares; desobrigava a todos os que se unissem à cruzada, de qualquer juramento que pudessem ter feito; legitimava-lhes o direito a qualquer propriedade que pudessem ter ilegalmente adquirido; e prometia remissão de todos os pecados aos que matassem algum herege. Anulava todos os contratos feitos em favor dos valdenses, ordenava que seus criados os abandonassem, proibia a toda pessoa dar-lhes qualquer auxílio que fosse e a todos permitia tomar posse de sua propriedade.” — Wylie. Este documento revela claramente o espírito que o ditou. É o bramido do dragão, e não a voz de Cristo, que nele se ouve.
Os dirigentes papais não queriam conformar seu caráter com a grande norma da lei de Deus, mas erigiram uma norma que lhes fosse conveniente, e decidiram obrigar todos a se conformarem com a mesma porque Roma assim o desejava. As mais horríveis tragédias foram encenadas. Sacerdotes e papas corruptos e blasfemos estavam a fazer a obra que Satanás lhes designava. A misericórdia não encontrava guarida em sua natureza. O mesmo espírito que crucificou Cristo e matou os apóstolos, o mesmo que impulsionou o sanguinário Nero contra os fiéis de seu tempo, estava em operação a fim de exterminar da Terra os que eram amados de Deus.
As perseguições desencadeadas durante muitos séculos sobre este povo temente a Deus, foram por ele suportadas com uma paciência e constância que honravam seu Redentor. Apesar das cruzadas contra eles e da desumana carnificina a que foram sujeitos, continuavam a mandar seus missionários a espalhar a preciosa verdade. Eram perseguidos até à morte; contudo, seu sangue regava a semente lançada, e esta não deixou de produzir fruto. Assim os valdenses testemunharam de Deus, séculos antes do nascimento de Lutero. Dispersos em muitos países, plantaram a semente da Reforma que se iniciou no tempo de Wycliffe, cresceu larga e profundamente nos dias de Lutero, e deve ser levada avante até ao final do tempo por aqueles que também estão dispostos a sofrer todas as coisas pela “Palavra de Deus, e pelo testemunho de Jesus Cristo.” Apocalipse 1:9.