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RENATO PEREIRA DOS SANTOS FILHO Experiência 1988 Fotógrafo Diário de Guarulhos 1989 Entrevistador Jornal da Liga Árabe de Guarulhos 1990 Entrevistador Jornal do Brás e Federação do Truco Estado de São Paulo 1992 Redator, Fotografo da Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda 1995 - 2.000 Professor Secretária do Estado de São Paulo PEB II 2.001 Arquivista Escritório Doutor Cornélio José Silva 2007 Auxiliar de Escritório Doutor Cornélio José Silva 2009 Arquivista Escritório Jose Maria Zey 2010 - 2012 Escritório do Doutor Cornélio José Silva 2013 -atual Blogueiro Escolaridade • Escola Estadual Professor Cyro Barreiros • Escola Estadual Salim Mudeh • Escola estadual romano Puggiari • Universidade Mogi as Cruzes ( Jornalismo Incompleto 1995) • Universidade Ung Letras ( Incompleto) • Uninove Vergueiro Ciência Jurídica ( trancado) • • Cursos com certificados OAB Certificado do curso/palestra Jurídicas 13 de julho 2005 OAB CERTIFICADO DO CURSO/PALESTRA A POLICIA JUDICIÁRIA NO ESTADO DEMOCRÁTICO E O INQUÉRITO POLICIAL À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL SETEMVRO 2005 TELECENTRO PREFEITURA DE SÃO PAULO CERTIFICADO E CURSO DE INTRODUÇÃO À HTML E OUTRAS LINGUAGENS DE COMPUTAÇÃO DEZEMBRO DE 2005 OAB CERTIFICADO/CURSO INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA NO CÓDIGO DE DESESA DO CONSUMIDOR MAIO DE 2006 OAB CURSO E CERTIFICADO LOCAL DE CRIME O CADÁVER, A FAUNA CADAVÉRICA E A PERÍCIA JUNHO DE 2008 ACADEMIA INTERNACIONAL DE DIREITO E ECONOMIA SETEMBRO 2008 CENTRAL DE CURSO DE RECOLOCAÇÃO E MARKETING ADMINISTRAÇÃO PROFISSIONAL DEZEMBRO DE 2008 IBCCRIM RESPONSABILIDADE PENAL NOS CRIMES DA DITATURA MILITAR 2008 USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS DEZEMBRO DE 2008 60 ANOS DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS CIEE PERSPESCTIVAS DO S ETOR DE HABITAÇÃO 2009 EAD FUG CURSO DE FORMAÇÃO POLITICA 2010 CURSO DE PROFESSOR E A CRITIVIDADE IPC GUARULHOS 2016 FACULDADE FIA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS CENARIOS 20/25 FEVEREIRO 2020 CURSO DE PORTEIRO CB0 5174-10 2020 CURSO DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA/MISSIOLOGIA/HISTÓRICO DA IGREJA/SERMÃO/LITURGIA DE CULTO 2020 - 2021 INSTITUO BÍBLICO DA 1.ª IGREJA PRESBITERIANA CONSERVADORA DE GUARULHOS DESCRIÇÃO DOS CURSOS: Calculo trabalhistas Cálculo da Previdência Contratos Petições Iniciais ( civil trabalhista Criminal e Previdenciária) Todos administrados pelo Dr. Cornélio José Silva e supervisionados Gestão de Conflitos Pessoais e marketing administrados por Dr. Cornélio Na área de Jornalismo marketing A Importância do marketing Orientação da empresa para o mercado, Conceitos, tendências e tarefas fundamentais de marketing , análise Swot, sistema de marketing de pesquisa Liderança para às seguintes áreas profissional: Jornalismo/Publicidade, Advocacia /Politica Liderança e produtividade a função utilização em Administração e recursos Humanos para todas às área dentro de seus conceitos e preceitos objetivos críticos construtivos ou não. Desafios para a Gestão de Pessoas Gestão de qualidade os desafios atuais da gestão da advocacia e jornalismo para qualidade total

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A empresa Gazeta Central de Publicidade e Jornalismo Ltda, Mantenedora da Gazeta Central.blogspost.com Última atualização: 3 de junho de 2019 e 08/07/2021 De acordo com o Ordenamento Jurídico Brasileiro, LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei regula os direitos autorais, entendendo-se sob esta denominação os direitos de autor e os que lhes são conexos. A lei 5.250/67 foi assinada pelo ex-presidente Castelo Branco meses depois da outorga da Constituição de 1967, quando o endurecimento do regime militar se iniciava. Com o objetivo de controlar informações, de acordo com as previsões da norma, jornalistas e veículos de comunicação poderiam ser detidos ou multados caso publicassem algo que ofendesse a “moral e os bons costumes”. A pena poderia ser aumentada se o conteúdo difamasse ou caluniasse alguma autoridade, como o presidente da República. Em 2009, após longo julgamento, 7 dos 11 ministros da Corte concluíram que a lei era incompatível com a atual Constituição, que é repleta de garantias à liberdade de expressão. Pode haver diplomados, menos jornalistas do que outros. Pode haver mais Jornalismo com Jota maiúsculo num blog do que na grande mídia. O Blog além de ser regulamentado pelo Google Sites em normas Internacionais, ainda o seu autor é responsável pelo seu conteúdo,assim sendo, ele pode ter credibilidade seguindo normas Internacionais e a seu País de Origem, além de citar as fonte do conteúdos, ficando ao cargo de sua empresa com CNPJ, e o nome do Responsável e não aplicar a fake news. O jornalista tem que entender como o Google acha a sua notícia, para que o seu jornal online seja lido. Ele tem que ter um blog, e por isso tem que entender que a linguagem, a frequência de atualização e o diálogo com o leitor é bem diferente em um meio digital. Outra finalidade do nosso blog, não somos agregadores de conteúdos e sim de opinião, fazendo uma análise nas principais noticias, com responsabilidade! Renato Santos

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Alba O Controle de alimentos <<>> Chamo Atenção Para Essa Empresa Group Grand Limited Nicolas Maduro junto com Alex Nain Saab são sócios Advinha onde fica a sua sede





RENATO SANTOS  25/08/2017 En las esperadas revelaciones de la fiscal Luisa Ortega sobre la corrupción de Venezuela apareció inesperadamente un colombiano. 

Se trata del barranquillero, Alex Nain Saab Morán, uno de los supuestos socios del presidente Nicolás Maduro en la empresa Group Grand Limited, proveedora de productos alimenticios al Comité Local de Abastecimiento y Producción (CLAP). Desde Brasilia, Ortega señaló que detrás de esa compañía estaría el presidente venezolano.



No es la primera vez que esa empresa protagoniza una controversia. La compañía ya había sido mencionada en otras denuncias en los años 2013 y 2016, como uno de los involucrados en exportaciones ficticias desde Venezuela a Ecuador en el marco de la Alianza Bolivariana para las Américas, conocida como ALBA.

De hecho, hace cuatro meses el periodista Roberto Deniz alertó sobre la participación de Saab y Pulido como proveedores de alimentos al CLAP, por un monto de 200 millones de dólares en una negociación que se habría realizado a través del gobernador del estado Zulia, José Vielma Mora. Según la investigación, los empresarios colombianos habrían recibido dólares preferenciales en sumas exorbitantes por encima del monto asignado a dedo por el Centro Nacional de Comercio Exterior, CENCOEX. El empresario ha negado tener participación en Group Grand Limited.

El pasado 3 de marzo, el periodista colombiano Gerardo Reyes, publicó una investigación en Univisión titulada “El pasado oscuro de dos millonarios contratistas del gobierno venezolano”. En este se relataba cómo los empresarios colombianos Alex Saab y Álvaro Pulido han dejado en la última década una estela de intrigas sobre sus posibles tratos con el narcotráfico.

En sus inicios, dice Reyes, Saab era un vendedor de llaveros promocionales y uniformes de trabajo. En Barranquilla le habrían presentado a Álvaro Pulido, cuyo verdadero nombre es Germán Rubio, pero este, por problemas judiciales comenzó a utilizar la identidad de una persona fallecida en 2005 en Miami. Entre los dos comienzan a exportar a Venezuela utilizando el polémico sistema preferencial de cambios CADIVI.

Sobre Alex Saab, dijo el periodista colombiano radicado en EE. UU., es proveedor de materiales de construcción de vivienda para la revolución bolivariana. Efectivamente, en 2011 Saab participó en un convenio suscrito entre los presidentes Hugo Chávez Frías y Juan Manuel Santos. Al acto al que también asistieron los cancilleres Ángela Holguín y Nicolás Maduro y otros ministros, como Sergio Díaz Granados de Comercio Exterior y el actual ministro de Hacienda, Mauricio Cárdenas, quien era el ministro de Minas, para la construcción de viviendas prefabricadas, pero a los periodistas venezolanos les llamó la atención que la empresa representada por Saab no tenía experiencia en construcción y había sido constituida pocos días antes.

Por el gobierno venezolano firma la Corporación Industrias Intermedias de Venezuela (Corpivensa) y por el Fondo Global de Construcción, el empresario colombiano Alex Saab, quien rubrica el acuerdo -aunque su nombre no figura en los registros de la empresa- para la importación de kits de construcción dirigidos a construir 8.000 viviendas del programa Gran Misión Vivienda Venezuela con un costo de 654 millones de dólares.

En 2013 el portal de noticias INFODIO, se refiere a Saab como el Bolichico colombiano, alguien a quien el gobierno venezolano trata con extrema consideración y preferencia suscribiendo contratos para la construcción de una planta procesadora de paneles de polietileno para la fabricación de vivienda en el estado Miranda; lo contrataron para que fabricara 30 gimnasios de paz, 616 viviendas de multifamiliares en Carabobo y la construcción y remodelación de un centro comercial en Catia la Mar, en el estado Vargas.

Los dos últimos contratos son los más jugosos económicamente, el suministro de 25.000 kits de viviendas prefabricadas por un valor de 475 millones de bolívares en 2011 en una primera fase, y la segunda la construcción de 25.000 viviendas a un costo de 210 millones de bolívares. El convenio estipulaba una tercera fase que consistía en la producción de metales en Venezuela.

Exportaciones ficticias

Una de las operaciones que trascendió en 2013 por una investigación que inició la Fiscalía General, fueron las exportaciones ficticias a Ecuador a través del Sistema Unitario de Compensación Regional, (Sucre), una moneda virtual creada por los países del Alba dirigida a favorecer transacciones comerciales y fortalecer la economía de los socios.

Lo que ocurrió en este caso fue que Saab y sus socios del alto gobierno venezolano, realizaron exportaciones por valor de US 159.097.898 millones de dólares entre diciembre de 2012 y marzo de 2013 a través del Sucre, aunque la exportación real había sido de US 3.190.100 millones de dólares, hubo una diferencia abismal entre lo que realmente se exportó y el pago que se hizo desde Venezuela.

El columnista del portal La Patilla, Carlos Tablante, explica cómo funciona el sistema: "Los importadores venezolanos pagan en bolívares los montos de las importaciones a través del banco de su preferencia, que luego son transferidos al Banco Central de Venezuela, donde se realiza la conversión a Sucres y se envían al Banco Central del país sede de la compañía exportadora, donde la misma cobra en moneda local, que en el caso de Ecuador, es el dólar estadounidense".

Existen casos documentados e investigados, agrega Tablante, sobre empresas de maletín que usaron el Sucre para sacar dólares de Venezuela hacia Ecuador y luego enviarlos a paraísos fiscales. Uno de los casos, aún en proceso de juicio en Ecuador, es el de la empresa Fondo Global de Construcción, con sede matriz en Colombia, pero con varios contratos públicos en Venezuela.

El fiscal del caso en Quito, José Luis Jaramillo, reveló el modus operandi: se constituyeron empresas de fachada y simularon operaciones de comercio exterior, es decir, claramente, hubo exportaciones ficticias y sobrevaloradas desde Ecuador a Venezuela a través del Sucre.

El fiscal ecuatoriano de ese entonces, Galo Chiriboga, afirmó que la sociedad Foglocons se había apropiado indebidamente de divisas, motivo por el cual la unidad de lavado de activos de la dirección antinarcóticos de la Policía Nacional, solicitó la retención de US 47 millones de dólares de los fondos de una cuenta bancaria relacionada con la compañía Fondo Global de Construcción. Además, agregó la Fiscalía, los representantes legales suministraron información falsa y no pudieron explicar cuál era su actividad económica principal, aunque en su objeto se diga que es la construcción de casas prefabricadas.

El Fondo Global de Construcción no fue el único caso. De acuerdo con las investigaciones judiciales realizadas en Ecuador y otras de medios de comunicación social, el Sucre permitió que unas 60 empresas venezolanas y 30 ecuatorianas realizaran millonarias exportaciones e importaciones ficticias, a través de empresas de maletín, por un monto aproximado de 228 millones de dólares, de este total, por lo menos 84 millones fueron girados a cuentas en el exterior, entre otros a Estados Unidos, Panamá y las Bahamas.

La compañía había sido registrada en Bogotá semanas antes de la firma del contrato. Saab no aparece en el documento como tampoco se conoce su experiencia en el ramo de la construcción, sin embargo, lo que sí es pública es su amistad con la exsenadora Piedad Córdoba. 

Alex Saab Morán vive entre Bogotá, Venezuela y Barranquilla, ciudad donde está remodelando una casa en el norte de la ciudad, pero para muchos es un personaje invisible, pues lo ven muy poco.

Lo que dice Saab

En una entrevista con el periódico El Tiempo, el empresario desmintió las versiones que se han tejido sobre él. Aseguró que sí ha “suscrito varios contratos con el Estado venezolano desde hace más de 5 años y nuestra empresa los ha ejecutado a cabalidad”. Respecto de esa compañía aclaró que se llama “Fondo Global de Construcción de Venezuela”, pero que no tiene socios.
El empresario negó las versiones que han circulado en las que se afirma que Piedad Córdoba fue la persona que le presentó al presidente Maduro. Explicó que es amigo de ella desde hace muchos años. “La admiro mucho por su lucha a favor de los derechos humanos. Una gran persona y líder natural. De resto, no tengo relaciones con ella ni su familia de ningún otro tipo y casi no la he visto en los últimos años”, agregó.
También rechazó ser socio de la empresa Group Grand Limited junto con Álvaro Pulido y Rodolfo Reyes. Del primero aseguró que fue amigo en el pasado y al segundo aseguró no conocerlo.

Blog è Uma Fonte de Informação Confiável da Verdade que Prevalece com Ética







RENATO SANTOS 25/08/2017  No  Brasil  o uso  do blog  é  apenas  pessoal  ou  enquanto  estiveram nas grandes  Imprensa, mas,  quando usamos  para fazer um  Jornalismo  Diferenciados,  as pessoas  não  curti, não  publicam e nem  compartilham nas  redes  sociais há  preconceitos. Criamos  o  blog  com propósito de denunciar  o que estava  acontecendo  na VENEZUELA,  com ajuda  do  jornalista  (  falecido) Irbing Valesco  , em  março  de  2013, é  publicado  sob a responsabilidade da Empresa  Gazeta  Central  de Publicidade e Jornalismo  Ltda  ,  fundada  em  16  de março  de 1992.

Para  o editor  do  blog  Brasileiros  tem  preconceito  não  leem,  não  comentam e  nem  compartilham as  matérias  é  um  erro.

É  verdade a não ser  blogs  dos famosos  e muito fakes ou  noticias  falsas e  o  blog vive  de audiência sabemos  quantas  pessoas  nos visitaram  pelas matérias  publicadas,  e  os anúncios do  google   é  o pão  nosso  de cada  dia  do  trabalho que  fazemos  e com  consciências  e  fontes  de notícias  dos acontecimentos   verídicas ,  apenas acrescentamos  as nossas  opiniões  sobre  os  fatos, mas,  brasileiros  com exceção   são  poucos  que valorizam  o  nosso trabalho.

O  blog  é  independente  não  tem rabo  preso  com políticos  nenhum, nem  tão pouco  com  grupos de oportunistas, mas,  nem por  isso  deixa  de ter credibilidade e  responsabilidade e ética, é  uma  fonte de  informação onde  não  pode  gerar  nenhuma dúvida e nem tão  pouco  publicar  noticias fantasiosas,  pois, o  blog  leva  a assinatura  do responsável.

Quando  compartilho as noticias  no  facebook, twitter ele  é  automaticamente  autorizado  para serem compartilhados  e curtidos  e  até  comentados, ele não é  sensacionalista e  sim  trata  de uma realidade contra a  corrupção  em  todas  as  suas esferas, trata-se  de noticias  sem ofensas  pessoais , não  publicamos ódio,nem  distorcemos as  informações,  os  brasileiros não  tem  costume  de ler  o  Blog.

O exercício de um jornalismo mais responsável, ético e crítico e onde a verdade prevalece em meio ao imediatismo, produto do aumento da comunicação digital e da voracidade das redes sociais. 

A Nova era de A Informação: Comunicação Digital e Redes Sociais, desenvolveu nesta quinta-feira, nos espaços da MippCI no âmbito do 75º aniversário do Prêmio Nacional de Simón Bolívar e no preâmbulo da criação da Universidade Latino-Americana de Comunicação.

Luigino Bracci, Ernesto Navarro e Víctor Hugo Majano discutiram o tema e o debate surgiu a necessidade de retomar o papel do jornalismo em comunicação digital, resgatar a verdade e a pesquisa jornalística e regular redes sociais não censuradas para impedir a transmissão de mensagens De ódio que causam tanto dano a pessoas e países.

Regulamento sem censura

Por seu lado, Luigino Bracci, cientista informático de profissão, destacou a importância das redes sociais nos últimos 10 anos, o que, em sua opinião, "facilitou a comunicação para todos".

No entanto, considera que a responsabilidade na comunicação digital é vital, pelo uso que é dado a esse canal de comunicação, especialmente quando é usado para intimidar, desacreditar e ameaçar a vida e a integridade de algumas pessoas ", como aconteceu Com parentes de funcionários públicos ou pessoas que simplesmente se identificaram com o Chavismo, ou odeiam crimes que foram banalizados através de redes sociais, são questões que foram regulamentadas em outros países ".

Bracci sublinhou a importância de estabelecer mecanismos que determinem a responsabilidade das pessoas que espalham mensagens de ódio nas redes sociais, porque "quando falamos sobre esta questão aqui na Venezuela, parece que há muitas pessoas que resistem à questão da liberdade de expressão Há muita conversa que não pode ser regulamentada, mas acho que a regulamentação é muito importante para evitar a exacerbação do ódio pelas redes ", afirmou.

Ele advertiu que não se trata de transformar a Venezuela em um país que censura as redes sociais ", mas se tem que haver uma maneira de regular e a Assembléia Nacional Constituinte é um fator fundamental para isso, tem que haver uma maneira de debater com essas empresas , Redes sociais, que têm o privilégio de ter milhões de usuários aqui na Venezuela, mas não estão aqui estabelecidas e, portanto, parece que estão isentos de cumprir nossas leis, ao contrário do que acontece em outros países como os Estados Unidos . Não haveria ameaça de morte de um presidente, como o RCN fez ontem em redes sociais, o que dizia que Maduro deveria ser morto. Isso nunca aconteceria nos Estados Unidos, no entanto, as redes sociais quando se trata da Venezuela, parece que elas não são obrigadas a cumprir qualquer lei venezuelana e isso é algo a ser discutido com essas empresas de redes sociais, porque elas devem respeitar a Leis como qualquer outra empresa estabelecida na Venezuela ", disse ele.

Da mesma forma, Luigino Bracci sublinhou a necessidade de ser autocrítico, "isso não quer dizer que tudo está errado e que devemos acabar com isso. Nós roubamos essa palavra e devemos recuperá-la, devemos ser críticos, mas leais, há maneiras de criticar e apontar falhas, melhorar, crescer, continuar a construir, porque para mim, como Chavista e revolucionário, o que me interessa é que esse processo seja de todo E quando criticamos é precisamente porque precisamos que a Revolução seja um exemplo para o mundo ".

Retirar o papel do jornalismo

Víctor Hugo Majano, diretor do portal La Tabla, disse que "o processo de jornalismo de dados, em um contexto altamente polarizado e politizado, associado ao conflito com a Venezuela e onde o papel do jornalismo e da informação na mídia digital é fundamental Pelo impacto que tem sobre a construção do concreto, o real e parte do processo, de criação, de referência da realidade que é definida precisamente pelos conteúdos e pela própria mídia digital ".

Ele enfatizou a importância do papel da mídia digital no comportamento das pessoas e a perspectiva das expressões da população, fatores considerados "determinando ao definir os processos políticos que, por sua vez, estão relacionados à tranquilidade , Produtividade e paz do país.

Em relação à batalha de comunicação que ocorre nas redes sociais contra a República Bolivariana, Majano disse que a maneira de trazer para o mundo a verdade do que realmente acontece na Venezuela "é fazer mais jornalismo, trazer para esses meios digitais, as técnicas Do jornalismo, da pesquisa científica, porque o que esses meios conseguiram é romper com os paradigmas e atributos da busca de informações, e recuperar essa possibilidade de ser realmente útil para a sociedade é necessária.

ALERTA! Brasil e Colômbia Precisam Fechar suas Fronteiras Com a VENEZUELA Há Possível Ordem de Guerra Declarações De Padrinho Lopes É Assustador





RENATO SANTOS 25/08/2017  Tensão  na Fronteira Brasileira  com  a VENEZUELA, pode aumentar  por essa  semana,as  Forças  Bolivariana da  Venezuela  já começou fazer  treinamento  segundo o  Comandante Padrinho  Lopes, segundo  ele  para " defender" a soberania  do  Regime.  



Não  só  por  conta  das ameaças Norte  Americanas  , mas,  para  uma possível  " ataque"  caso  o Brasil abre  sua  fronteiras para  os  soldados  americanos, sem falar  na  fronteira da Colômbia  com a VENEZUELA,  a  qual nessa  região  há  soldados venezuelanos  já preparados.  

No  fundo  de  " pano"  há  na realidade  mercenários cubanos,  treinados  por  narcotraficantes  nas  duas fronteiras, a  qual  receberam  dos  grupos  radical islâmicos o  hezbollah  treinamentos  de guerrilha e armamentos  pesados.

Esse  treinamento  para  os  cidadãos venezuelanos  do chamado  "exército venezuelano", pode  indicar  as possível "  obrigação"  a qual  o  governo  central  do País,  esta  forçando por  decreto .

O ministro da Defesa, G / J Padrino López, ratificou a " vontade do povo" venezuelano de defender o país.

"Quando se dirige a esses órgãos de governo nas mãos dos comunas, os conselhos comunais, com as pessoas, a alegria e a emoção que sentem, o desejo de defender seu país. 

É impressionante como a paixão do país no povo da Venezuela desperta ", disse ele.

Ele reiterou que o FANB tem a preparação, a organização, a doutrina, o equipamento e a consciência para defender a Pátria.

Finalmente, ele disse que o exercício da soberania bolivariana, que começou esta semana e que tem um impulso significativo durante o sábado 26 e domingo 27 de agosto, estará aberto porque envolve elevar o tamanho operacional, civico-militar e militar para enfrentar qualquer ameaça.

Ele apontou que o exercício da soberania bolivariana deve partir de uma suposição em que o chefe de Estado ordena, sob um estado de exceção, a mobilização do país.

Este evento deve permitir-nos avaliar a disponibilidade operacional do país para uma defesa abrangente, que exige a implantação do Fanb e converter todo o "potencial nacional" em "poder nacional" para a "defesa nacional".

Ele ressaltou que, sob este pressuposto, todas as estruturas políticas, econômicas e sociais do país devem passar de uma situação comum a uma situação extraordinária que permite a prática de todos os fatores de defesa integral.

"Preparamos em todo o território nacional eventos de natureza de luta desarmada e luta armada. Ou seja, o FANB com todo o seu tamanho operacional por ar, água e terra e também as pessoas ".

"Há muita consciência nas Forças Armadas Nacionais Bolivarianas sobre as ameaças que estão sendo feitas para a República Bolivariana da Venezuela. 

Uma República Soberana, uma República Independente, uma República que quer ser livre, uma República que decidiu se libertar e fazer seu próprio destino ".

Isto foi afirmado pelo Ministro do Poder Popular para a Defesa, G / J Vladimir Padrino López, durante uma reunião preparatória do exercício de soberania bolivariana de 2017, onde o chefe de Estado e o Comandante em Jefe do Fanb, Nicolás Maduro, participaram do alto comando Militar e o Conselho de Defesa da Nação, que começou esta semana.

O chefe ratificou a validade da Doutrina de Defesa da Nação, promovida pelo Comandante Hugo Chávez, que ratifica o cargo de independência, integração e pacifista do Estado venezuelano.

"O comandante Chávez não cometeu nenhum erro ao identificar a ameaça - o que penso que o centro de gravidade para a reformulação de uma nova doutrina - e essa ameaça se materializou quando o presidente dos EUA, ofereceu a opção militar em Venezuela ", disse ele.

Ele lembrou que, nos últimos anos, houve uma série de exercícios militares e civis-militares que permitiram unir e fortalecer a Doutrina Militar Bolivariana, que tem um profundo apoio popular.

O General em Chefe afirmou a importância de o ANC na nova constituição fortalecer o caráter popular da defesa nacional, devido às ameaças que foram levantadas contra a Venezuela.

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Tragédia na Água Bahia e Pará Números de Mortos Podem aumentar Governo Federal Coloca a estrutura Federal Para Fazer Investigação




RENATO SANTOS 24/08/2017 Empresas  privadas , o que aconteceu  com  as  duas tragédias  que ocorreram na Bahia e no Pará, ainda  não se tem uma  respostas correta, mas de fato  o  Governo  Federal  precisa entrar  nesse  assunto.

Nos  dois  casos  os  números  de  mortos  ainda podem aumentar, mas, de fato  o que  aconteceu  se  os  dois barcos  estavam  regularizados  pela  Marinha.


Em mensagens pelas redes sociais, presidente da República lamentou a perda de "dezenas de vidas" e prestou solidariedade às famílias das vítimas

O presidente da República, Michel Temer, colocou nesta quinta-feira (24) a estrutura do governo federal para auxiliar os governos da Bahia e do Pará na busca dos sobreviventes e como forma de apoio às famílias das vítimas. Pelo Twitter, Temer também pediu investigações sobre os dois casos.
Um barco com dezenas de pessoas naufragou no rio Xingu, no Pará na noite de terça-feira (22). Até a manhã de hoje, autoridades locais confirmaram 21 mortes. Na Bahia, na manhã desta quinta-feira (24), pelo menos 23 pessoas morreram após uma lancha virar na travessia entre Mar Grande e Salvador, na Baía de Todos-os-Santos.
Lamentamos profundamente a perda de dezenas de vidas nos acidentes com embarcações no Pará e na Bahia. Nossa solidariedade às famílias.
Colocamos à disposição estrutura federal para ajudar nas buscas e no apoio aos sobreviventes. As causas dos acidentes precisam ser apuradas.

Educação : Fim da Promoção Automática Aprovado Pela CCJ Segue para o Senado






RENATO SANTOS  24/08/2017  Como  ex  docente da Rede Estadual de Ensino  de 1995 a 2000,  fui  sempre contra a aprovação de  um projeto  de Lei  que  deixou vários  alunos do  sistema, atrasados,  a  tal  promoção automática, pois  os alunos  ficaram  prejudicados numa  série.  

Como  por exemplo na matéria da Literatura e a Gramática ,  a  qual  não sabiam, nem se quer interpretar o texto, foi  um retrocesso a  qual jogava os alunos  num "  buraco"  da  morte intelectual no Brasil.

Foto Ilustrativa 

Esse maléfico  projeto  deixou  os  nossos  alunos " alienados" e a uma distância  por exemplo  dos  alunos da VENEZUELA,  e  de alguns  Países  da America Latina,  e  sendo  apenas, alunos  fantasma das Universidade  Particulares, muitos  nem sequer terminavam  o primeiro  semestre de seu curso superior,  pois  sem saber  ler e interpretar  eram reprovados  e  matérias  principais  dos  cursos.

Promoção automática significa condenar aluno a sérias dificuldades na série seguinte. Sempre lutei contra  isso,  mas , aqui em São  Paulo  o ex governador  Mário  Covas  do PSDB  e  o  atual juntamente  com alguns  insanos deputados persistiam nesse  erro.

Só  em  22/07/2015,  o  assunto  veio  atona, a Comissão de Educação aprovou, na última quarta-feira (15), o Projeto de Lei 8200/14, do deputado Alexandre Leite (DEM-SP), que reforça a proibição de alunos se classificarem para qualquer série ou módulo da educação básica (ensino médio e fundamental) por meio de promoção automática.

Hoje a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB - 9394/96) diz que a classificação em qualquer série, exceto na primeira do ensino fundamental, será feita por promoção (para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série anterior na própria escola); mediante transferência (para candidatos procedentes de outras escolas); ou por meio de avaliação elaborada pela escola. O projeto altera a lei, acrescentado que será proibida, em qualquer hipótese, a promoção automática.
A relatora, deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), defendeu a aprovação da proposta. Ela incluiu uma emenda estabelecendo que a proibição não valerá para a educação infantil e para os sistemas de ensino organizados em ciclos. “Neste caso, há um alargamento do conceito de período escolar, baseando-se em ciclos em vez de anos, sendo possível, por exemplo, um ciclo letivo que ultrapasse os 200 dias letivos previstos na legislação de regência da educação”, explicou.
Professora Dorinha observou, porém, que o sistema de ensino organizado em ciclos, também conhecido como progressão continuada, nada tem a ver com a progressão automática, criticada por ela. “Quando se passa um aluno automaticamente para uma série qualquer sem o correspondente aprendizado esperado para aquele nível está-se, na verdade, desistindo de ensinar e condenando um aluno a sérias dificuldades na série seguinte”, destacou.
A relatora também defendeu que a educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem características próprias e não possui objetivo de promoção, mas, sim, de desenvolvimento integral da criança de até cinco anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social.
Agora  dia 24 /08/2017, A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou, em caráter conclusivo, o Projeto de Lei 8200/14, do deputado Alexandre Leite (DEM-SP), que reforça a proibição de alunos se classificarem para qualquer série ou módulo da educação básica (ensino médio e fundamental) por meio de promoção automática.

A proposta segue para o Senado, caso não haja recurso para análise pelo Plenário da Câmara.

Hoje a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB - Lei 9394/96) diz que a classificação em qualquer série, exceto na primeira do ensino fundamental, será feita por promoção (para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série anterior na própria escola); mediante transferência (para candidatos procedentes de outras escolas); ou por meio de avaliação elaborada pela escola. O projeto altera a lei, acrescentado que será proibida, em qualquer hipótese, a promoção automática.

O parecer do relator, deputado Marcos Rogério (DEM-RO), foi pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do projeto e da emenda da Comissão de Educação, com subemenda de técnica legislativa.

A emenda estabelece que a proibição não valerá para a educação infantil e ressalva a autonomia dos sistemas de ensino para a organização do ensino em ciclos, conhecidos como progressão continuada. Nesse sistema, há um alargamento do conceito de período escolar, baseando-se em ciclos em vez de anos, sendo possível, por exemplo, um ciclo letivo que ultrapasse os 200 dias letivos previstos na legislação de regência da educação.

O deputado Luiz Couto (PT-PB) considera o projeto de lei desnecessário, pois, segundo ele, a chamada promoção automática já contraria diversos dispositivos da LDB.

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Diga Não ao financiamento Público PT e PC do B Querem Mamar Nas Nossas Custas






RENATO SANTOS  23/08/2017  Precisamos  ficar muito atentos  com partido de esquerda,  só querem mamar nas  nossas  custas, a Gazeta Central  defende que  se quiserem   verbas  para  campanha  eleitoral vão trabalhar e nenhum  centavo  do dinheiro  público para sustentar  os  suga sangue  da  Nação.



O líder do PT, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), defendeu retirar da proposta de reforma política (PEC 77/03) a previsão de que o fundo de financiamento público de campanhas terá direto a 0,5% da receita corrente líquida, cerca de R$ 3,6 bilhões. A intenção é que o valor a ser repassado pelos cofres públicos seja definida durante a discussão da Lei Orçamentária.

“É inconveniente que se aprove um fundo vinculado a uma determinada a receita em uma situação de crise econômica. É necessário sim haver o financiamento público das campanhas eleitorais, mas a definição do valor necessário a esse fundo tem que ser definida no contexto do orçamento-geral da União”, disse o deputado.

A proposta também foi defendida pela líder do PCdoB, deputada Alice Portugal (BA). “Este fundo não pode ser lastreado na forma prevista porque avilta o orçamento, faz que a população tenha compreensão de que vamos fazer algo que tira direitos”, opinou.

Os dois deputados, no entanto, defenderam que é preciso diminuir o custo das campanhas eleitorais, com a mudança na Lei das Eleições para diminuir o teto dos gastos até agora definido.

A Gazeta Central ( Blog) é a Favor do fim das Coligações Partidárias <<>> Só atrasava o País <<>> Mas os Partidos de Esquerdas São Contra <<>> Por 18 a 11 Comissão especial da Câmara Aprova por Antecipação do Fim das Coligações Partidárias <<>> No mínimo é a moral e o Respeito ao Eleitor




RENATO SANTOS  23/08/2017  Finalmente a  colcha de retalhos  começou a  ser  costurada  na  Câmara dos  Deputados, trata-se  o fim das  coligações partidárias, que era  um  sinal  muito perigoso  para a democracia, cada um tem que  mostrar a  sua competência, talvez,  seja  uma das  saídas  para a reforma  partidárias, na realidade  o que queríamos, é que  voltassem a  lista de nomes  dos deputados  sujos envolvidos  na corrupção, que fossem  impedidos de sair  candidatos  novamente  como Collor de Mello por exemplo .




Por 18 votos a 11, comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou a antecipação do fim das coligações partidárias para a eleição proporcional (deputados federais e estaduais) de 2018. O texto principal da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 282/16 proibia as coligações apenas a partir do pleito de 2020.
A antecipação foi defendida em destaque apresentado pela bancada do PMDB e recebeu o apoio de PSDB, PT, PSD, PSB, PDT, Psol.
Na opinião do deputado Hildo Rocha (PMDB-MA), as coligações são maléficas para a política e, portanto, devem ter o seu fim antecipado.
Vejam  se eles  merecem  confiança : Já PR, PCdoB, PPS e PHS se posicionaram contra. O deputado Orlando Silva (PCdoB-BA) lembrou que havia acordo com o Senado para que o fim das coligações só ocorresse em 2020. Segundo o parlamentar, “a mudança é apenas para constranger os deputados a votarem a favor do ‘distritão’”, previsto em outra proposta (PEC 77/03), já pronta para votação no Plenário da Câmara.
Outros destaques

Antes de aprovar a antecipação do fim das coligações, os deputados da comissão especial rejeitaram um destaque do Psol que tentava suprimir da PEC as novas regras de cláusula de desempenho.

Outro destaque do PMDB, que tentava retirar do texto a possibilidade de subfederações, acabou sendo retirado antes de ir a voto. Com isso, a votação da PEC 282/16 está encerrada na comissão especial.
Plenário

Orlando Silva sugeriu que a cúpula da comissão procure o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ainda hoje para tentar inclui a matéria na Ordem do Dia do Plenário da Câmara o mais rapidamente possível. Apesar de críticas pontuais ao texto, Silva acredita que “esta será a reforma política possível” neste momento, diante do impasse em torno da outra proposta (PEC 77/03).

A PEC 282/16 também impõe regras, como cláusula de desempenho, para que os partidos tenham acesso ao dinheiro do fundo partidário e à propaganda gratuita no rádio e na TV. Permite ainda que partidos políticos com afinidade ideológica e programática se unam em federação, que terá os mesmos direitos e atribuições regimentais dos partidos das casas legislativas. Subfederações poderão ser criadas no âmbito dos estados.

Outra vez Collor ! Se queremos Acabar com a Corrupção Brasileiros Precisam Parar de ser Safados <<>> Quem votou no Collor, Não é Inocente <<>> Ele não Aprendeu nada com a sua Histórica Vergonha de ser ex Presidente <<>> A Segunda Turma do STF <<>> Transforma Collor em Réu Cadeia Pra Ele é o Caminho <<>> Se Ninguém for Cumprisse dele





RENATO SANTOS  23/08/2017  Outra  vez  Collor aparece nas  páginas  policiais,  uma  vez  corrupto sempre será, não  aprendeu  nada  na sua  histórica passagem  como Presidente da Republica que  foi  uma vergonha, mas, quem  votou  nele  como senador  é mais safado  do que  ele  próprio, esse  eleitor  se vende por  preço de banana, se queremos acabar  com a corrupção temos  que acabar  com seus  corruptores e corrompidos   não  há  inocentes  nessa história.



Na sessão desta terça-feira (22), por unanimidade de votos, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) recebeu parcialmente denúncia apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF), no Inquérito (INQ) 4112, contra o senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL), o empresário Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos (apontado como operador particular de Collor) e Luís Pereira Duarte de Amorim (tratado pela acusação como administrador de empresas do senador) pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Os fatos se referem a supostas irregularidades perpetradas no âmbito da Petrobras Distribuidora S/A – BR Distribuidora, objeto de investigação da Operação Lava-Jato.
De acordo com o MPF, em razão do apoio ao governo federal, o PTB, à época legenda do senador, pôde indicar nomes para cargos na BR Distribuidora, o que propiciou, entre os anos de 2010 e 2014, que os denunciados tenham integrado organização criminosa com o propósito de desviar recursos em proveito particular, corromper agentes públicos e branquear valores, a partir da influência, junto à sociedade de economia mista, do senador Fernando Collor.
Além do senador, foram denunciados Luís Pereira Duarte de Amorim, Fernando Antônio da Silva Tiago (assessor parlamentar), Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos, Caroline Serejo Medeiros Collor de Mello (esposa do senador), Eduardo Bezerra Frazão (diretor financeiro de empresa do senador), William Dias Gomes (assessor parlamentar) e Luciana Guimarães de Leoni Ramos (esposa de Pedro Paulo). Outro acusado, Cleverton Melo da Costa, falecido em maio de 2016, teve reconhecida a extinção da punibilidade. Os crimes apontados pelo MPF foram corrupção passiva, lavagem de dinheiro, organização criminosa, peculato, fraude a licitações, violação de sigilo funcional e obstrução às investigações.
Corrupção passiva
Ao receber a denúncia no tocante ao delito de corrupção passiva, com exclusão da apontada causa de majoração, o ministro Edson Fachin, relator, citou trechos da denúncia com depoimentos de colaboradores e testemunhas, bem como provas documentais, como mensagens eletrônicas e espelhos de transações bancárias, que apontam para a suposta prática do delito pelos denunciados Fernando Collor, Pedro Paulo e Luís Pereira Duarte. Citou, ainda, resultado de um relatório elaborado pelo Grupo de Trabalho de Averiguação da Petrobras, que em procedimento interno averiguou irregularidades nos contratos objetos da investigação da Polícia Federal, firmados, entre outros, com a empresa UTC.
Para o ministro, a descrição da denúncia torna plausível imputar ao senador alagoano o poder de influir nos contratos investigados, com objetivo de proveito próprio. Da mesma forma, segundo o relator, provas documentais juntadas aos autos, bem como depoimentos de colaboradores e testemunhas, demonstram a plausibilidade da acusação do MPF segundo a qual Pedro Paulo seria operador particular do parlamentar no suposto esquema, intermediando repasses de valores, em espécie e por meio de depósitos em contas, bem como indícios da atuação de Luís Pereira Duarte Amorim, diretor de uma das empresas do senador.
Lavagem de dinheiro
Ao aceitar a denúncia quanto ao delito de lavagem de dinheiro, o ministro frisou que documentos relativos a movimentações financeiras dos acusados coincidem com as afirmações de colaboradores e testemunhas no sentido do uso de estratégias para dissimular e ocultar a origem ilícita dos recursos, operacionalizada por meio de depósitos bancários fracionados, empréstimos fictícios, aquisições diversas, transferências internacionais e custeios de despesas pessoais. Nesse ponto, o ministro citou como exemplos a compra, em nome de pessoas jurídicas, de cinco carros de luxo – Ferrari, Lamborghini, Bentley, Land Rover e Porsche –, imóveis – como uma casa em Campos do Jordão avaliada em R$ 4 milhões – antiguidades e obras de arte, como um quadro de Di Cavalcanti.
Para o ministro, o MPF conseguiu descrever, com nitidez, os supostos mecanismos utilizados, em tese, para reintegrar os valores advindos de origem ilícita à economia regular, por parte dos acusados Fernando Collor, Pedro Paulo e Luís Pereira Duarte Amorim.
Organização criminosa
Por fim, ao receber a denúncia no ponto em que acusa o senador, Pedro Paulo e Luís Pereira pela prática do delito de integrar organização criminosa, o ministro disse que a descrição do MPF e os elementos juntados aos autos apontam a existência de prova mínima de uma complexa estrutura que atuou entre os anos de 2010 e 2014, com estabilidade e permanência.
Ao finalizar seu voto, o ministro ressaltou que, ao contrário do que apontam as defesas dos acusados, a denúncia, ao menos na parte recebida, não está amparada apenas em colaborações premiadas. Existem inúmeros indícios que reforçam os depoimentos prestados, como testemunhas, dados telemáticos e documentos.
Rejeição
Todas as imputações relativas aos denunciados Fernando Antônio da Silva Tiago, Caroline Serejo Medeiros Collor de Mello, Eduardo Bezerra Frazão, William Dias Gomes e Luciana Guimarães de Leoni Ramos foram rejeitadas pelos ministros da Segunda Turma, com base no voto do relator, por falta de indícios mínimos de autoria dos delitos imputados.
Da mesma forma, foram rejeitadas as imputações ao senador Fernando Collor pelos crimes de peculato e obstrução das investigações (na forma tentada) e a Pedro Paulo pelos crimes de peculato, fraude em licitações e violação de sigilo qualificado.
Continuidade delitiva
Ao final do julgamento, o ministro Gilmar Mendes lembrou que a denúncia apontou cada pagamento como um crime autônomo de corrupção passiva ou lavagem de dinheiro. Contra o senador são apontados 30 crimes de corrupção passiva e 376 de lavagem de dinheiro. Nessa parte, o ministro levantou uma divergência pontual quanto ao voto do relator, por entender que, já no momento do recebimento da denúncia, deveria ser feita a análise da questão pertinente à continuidade delitiva, por entender que, no caso da corrupção passiva, cada contrato investigado deve ser reconhecido como um crime de corrupção passiva, e a continuidade delitiva entre os contratos, se for o caso. E quanto ao delito de lavagem de dinheiro, eventual aumento de pena pela reiteração delitiva deve ser feito, conforme o ministro, com base no artigo 1º, parágrafo 4º, da Lei 9.613/1998. Os demais ministros entenderam, contudo, que essa questão deve ser analisada no julgamento da ação penal.

Universidade não poderá cobrar mensalidades vencidas





RENATO SANTOS  23/08/2017  Ninguém  fica devendo as  mensalidades  de  uma Universidade  por que quer, e sim pelas  circunstâncias financeiras, há alunos  que desistem  dos  seus  cursos  exatamente por esse  motivo,  alunos que  são excelentes profissionais, mas,  quando  o desemprego  bate  em sua porta ou  por  motivos  pessoais, fica  impossível.

Foto Ilustrativa 


O  fato  ocorreu  no Instituto Educacional do Estado de São Paulo atual denominação da União Nacional das Instituições Educacionais São Paulo.

Trata-se do  direito  do  Consumidor, que não  pode ser  violado. 

Sabendo  disso  a  Justiça  mostrou  um  pouco de compreensão  a 22ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo manteve sentença, da 2ª Vara de Presidente Epitácio, que julgou improcedente ação proposta por instituição de ensino contra aluna para cobrança de supostos valores a título de mensalidade.
        
Consta dos autos que a universidade teria distribuído panfletos oferecendo bolsas de estudo com 100% de desconto para quem fosse aprovado no vestibular e se matriculasse em alguns dos cursos oferecidos no período da manhã. 

Ocorre que, logo no primeiro semestre de estudos, a aluna recebeu a informação de que, para ter direito ao benefício, teria que ingressar em programa que a vincularia a um financiamento estudantil.
        
Uma ação civil pública foi julgada improcedente e a instituição firmou Termo de Ajustamento de Conduta se comprometendo, dentre outras coisas, a não cobrar mensalidades vencidas e a conceder bolsas de estudos integrais para que os alunos vinculados ao financiamento finalizassem seus cursos.
        
Ao julgar o pedido, o relator, desembargador Roberto Mac Cracken, afirmou que a universidade violou a boa-fé objetiva e os deveres de “ampla informação, de lealdade e cooperação, pois na fase pré-contratual a entidade autora não revelou à requerida todas as condições que lhe seriam impostas para a obtenção da isenção das mensalidades e, após o ingresso na instituição de ensino, impôs dificuldades para o próprio prosseguimento do curso, inclusive cobrando valores que já eram inexigíveis pelo TAC”.
        
O julgamento, por maioria de votos, contou com a participação dos desembargadores Sérgio Rui, Alberto Gosson, Hélio Nogueira e Campos Mello.